4º Balanço

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4º Balanço JANEIRO/ABRIL | 2012 O CÍRCULO VIRTUOSO DO DESENVOLVIMENTO

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  • 4 BalanoJANEIRO/ABRIL | 2012

    O CRCULO VIRTUOSODO DESENVOLVIMENTO

  • Linha Oeste do metr de Fortaleza- Ligao entre as estaes Joo Felipe e Caucaia | CE

  • ApresentaoO Programa de Acelerao do Crescimento

    2 (PAC 2) no para de bater recordes,

    garantindo que o investimento se constitua

    na principal fora impulsionadora do

    desenvolvimento do Brasil. H dois

    indicadores importantes que demonstram o

    bom andamento do Programa: sua execuo

    global e o conjunto de obras concludas. O

    PAC 2 apresenta resultados extraordinrios

    nesses dois indicadores.

    Em um ano e meio, a execuo global do

    PAC 2 injetou R$ 324,3 bilhes na economia

    do Pas. Com isso, o Programa atingiu 34%

    do total previsto at 2014. Essa execuo,

    em 2012, 39% superior do primeiro

    semestre de 2011.

    Os valores investidos com recursos do

    Governo Federal, pelo Oramento Geral da

    Unio (OGU), tambm demonstram o bom

    desempenho do Programa. O resultado

    32% maior do que o obtido nos seis

    primeiros meses de 2011.

    O segundo indicador que mede o bom

    desempenho do PAC 2, obras concludas,

    tambm recorde. At o primeiro semestre

    de 2012, 29,8% das aes previstas at 2014

    foram finalizadas, totalizando R$ 211 bilhes.

    Esse resultado 84% superior ao do mesmo

    perodo do ano passado.

    Todos esses dados, que concretizam

    a retomada do planejamento e do

    investimento pblico, traduzem-se em

    benefcios para a populao e para o Pas. As

    aes do PAC 2 esto em todos os estados

    brasileiros, nas reas rurais e urbanas, o que

    induz a reduo das desigualdades regionais,

    que por anos se perpetuaram no Brasil.

    O PAC 2 tem sido determinante tambm

    para o enfrentamento da fragilidade

    da economia mundial. A estruturao

    dos investimentos pblicos fomenta

    os investimentos privados e garante a

    continuidade do crescimento da economia

    brasileira e o aumento das riquezas do Pas.

    Como demonstram as aes organizadas

    em cada eixo do PAC 2, os objetivos

    do Programa esto sendo cumpridos

    com sucesso.

    No Eixo Minha Casa, Minha Vida, mais

    de R$ 108 bilhes foram disponibilizados

    para construo, aquisio ou reforma de

    moradias, valor 23% acima dos R$ 88 bilhes

    previstos para o perodo. Alm disso, nesse

    Programa foram contratadas mais de 1,8

    milho de novas moradias e 53% delas esto

    concludas. Foram tambm concludos

    564 empreendimentos de urbanizao de

    assentamentos precrios.

  • O Eixo Cidade Melhor selecionou R$ 32,7

    bilhes em projetos pelo PAC Mobilidade,

    que vo beneficiar 51 cidades brasileiras e

    53 milhes de pessoas. Salvador, Fortaleza,

    Braslia, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte

    e a Regio Metropolitana do Rio de Janeiro

    vo receber obras de metr. Alm disso,

    foram concludos 386 empreendimentos de

    saneamento e drenagem.

    O PAC 2 tambm j contratou com estados

    e municpios, no Eixo Comunidade Cidad,

    quase 100% das Unidades Bsicas de Sade

    e 79% das Unidades de Pronto Atendimento

    selecionadas em 2012. Creches e pr-escolas

    tiveram contratao de 96% das

    unidades selecionadas.

    Os grandes gargalos de infraestrutura esto

    sendo superados com as aes do Eixo

    Transportes. No PAC 2, foram concludas

    obras em mais de 900 km de rodovias em

    todo o Brasil. Mais de 3 mil km de ferrovias

    esto em obras. Os contratos de concesso

    dos aeroportos de Guarulhos e Campinas,

    em So Paulo, e do aeroporto de Braslia

    foram assinados. O PAC 2 j aumentou a

    capacidade dos aeroportos brasileiros em

    8,4 milhes de passageiros por ano.

    Com R$ 55,1 bilhes investidos em Energia,

    o parque gerador brasileiro aumentou sua

    capacidade em 3.886 MW desde o incio

    de 2011. H obras em andamento que

    aumentaro em 27.358 MW a capacidade

    de gerao de energia eltrica do Pas. A

    inaugurao da plataforma da Petrobras

    P-59, que ir perfurar poos em toda a costa

    brasileira, tambm destaque desse eixo.

    At abril deste ano, foram iniciados 321

    poos exploratrios, sendo 161 em mar e 160

    em terra, dos quais 203 esto concludos.

    No Eixo gua e Luz Para Todos foram

    investidos R$ 2 bilhes. Mais de 286 mil

    famlias em todo o Brasil passaram a

    contar com luz eltrica. Foram concludos

    383 empreendimentos para melhorar

    o abastecimento de gua nos grandes

    centros urbanos. Nesses empreendimentos,

    a execuo mdia das obras de 61%. O

    projeto de Integrao do Rio So Francisco

    tambm se destaca devido recuperao do

    ritmo das obras nos eixos Norte e Leste.

    Todos esses nmeros revelam que o

    Brasil segue em frente, rompendo as

    barreiras impostas pela economia mundial

    e superando atrasos histricos rumo a um

    futuro cada vez mais prspero para

    todos os brasileiros.

    Comit Gestor do PAC

    Julho de 2012

  • Conjunto Habitacional Bertin- Goinia | GO

  • sumrio

    captulo 1 | Quadro Macroeconmico 7

    captulo 2 | Execuo Oramentria e Financeira 21

    captulo 3 | Evoluo do Monitoramento 29

    captulo 4 | Eixo Transportes 37Rodovias 40

    Ferrovias 53

    Portos 59

    Hidrovias 64

    Aeroportos 66

    Equipamentos para Estradas Vicinais 72

    captulo 5 | Eixo Energia 75Gerao de Energia Eltrica 79

    Transmisso de Energia Eltrica 90

    Petrleo e Gs Natural 94

    Refino e Petroqumica 100

    Fertilizantes e Gs Natural 104

    Revitalizao da Indstria Naval 107

    Combustveis Renovveis 112

    captulo 6 | Eixo Cidade Melhor 115Saneamento 117

    Preveno em reas de Risco 129

    Mobilidade Urbana 134

    Pavimentao 140

    captulo 7 | Eixo Comunidade Cidad 143UBS Unidade Bsica de Sade 146

    UPA Unidade de Pronto Atendimento 147

    Creches e Pr-escolas 148

    Quadras Esportivas nas Escolas 149

    Praas dos Esportes e da Cultura 150

    captulo 8 | Eixo Minha Casa, Minha Vida 153Urbanizao de Assentamentos Precrios 155

    Minha Casa, Minha Vida 155

    Financiamento Habitacional SBPE 159

    captulo 9 | Eixo gua e Luz para Todos 171Luz para Todos 173

    gua em reas Urbanas 174

    Recursos Hdricos 181

  • 6 captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO

    Plataforma P-59 | BA

  • 7captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO

    captulo 1

    QUADRO

    MACRO-

    ECONMICO

  • 8 captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO

    Quadro MacroeconmicoAs perspectivas da economia mundial ainda

    so relativamente incertas. A situao

    econmica na Europa, particularmente aps

    2011, tem prolongado e, para os pases

    emergentes, at mesmo acentuado os

    efeitos da crise internacional de 2008.

    As mais recentes decises dos lderes

    polticos europeus afastaram a possibilidade

    de uma crise bancria no curto prazo,

    mas a falta de dinamismo econmico

    lana preocupaes sobre a recuperao

    sustentada no mdio prazo.

    Para os prximos anos, a maioria

    dos organismos internacionais e dos

    analistas econmicos acredita num

    cenrio internacional caracterizado por

    baixo dinamismo, especialmente nos

    pases avanados. Na Europa, apesar do

    alvio temporrio por meio das linhas

    de liquidez do Banco Central Europeu

    (BCE), a estratgia de austeridade fiscal,

    desacompanhada de polticas pr-

    crescimento, tem-se revelado ineficaz

    para a soluo dos problemas da regio.

    Os lderes europeus concordaram em

    estabelecer um rgo conjunto de

    superviso bancria, que poderia usar os

    recursos dos fundos europeus Fundo

    Europeu de Estabilidade Fiscal (EFSF) e

    Mecanismo Europeu de Estabilidade (ESM)

    para emprestar aos bancos, com a vantagem

    de no afetar diretamente as contas pblicas

    dos pases envolvidos. Os lderes tambm

    concordaram em destinar recursos fiscais

    para estimular o crescimento por meio da

    ampliao dos investimentos e suporte

    ao mercado de trabalho.

    Adicionalmente, foi acordado que o Banco

    Europeu de Investimentos (BEI) ter o

    capital aumentado para elevar a capacidade

    de emprstimo a empresas de pequeno e

    mdio porte, bem como para estimular a

    criao de empregos para os jovens. O BCE,

    por sua vez, reduziu a taxa bsica de juros

    para 0,75% ao ano.

    Nos Estados Unidos, h alguma perspectiva

    de expanso moderada da atividade

    econmica. A fraca evoluo do mercado

    de trabalho, contudo, prejudica a expanso

    sustentada da confiana dos consumidores.

    Embora exista a expectativa de nova rodada

    de expanso de liquidez, por parte do

    Federal Reserve, a ata da reunio do Comit

    de Poltica Monetria (FOMC), dos dias 19 e

    20 de junho, no reforou essa disposio,

    deixando-a apenas como uma opo ainda

    indefinida e condicionada deteriorao

    adicional da atividade econmica do pas

    e da situao dos bancos europeus e sua

    possvel contaminao sobre os

    bancos americanos.

    Nesse ambiente de incertezas, os

    mercados financeiros permanecem

    volteis, preocupados com as condies de

    refinanciamento das dvidas soberanas dos

    pases mais endividados, em uma conjuntura

    de baixo crescimento econmico e com

    problemas poltico-institucionais para

    adoo de aes efetivas e de

    forma tempestiva.

    O aspecto mais grave dessa etapa da crise

    que os pases emergentes passam a sofrer

    seus efeitos pelo menor volume de comrcio

  • 9captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO

    internacional, pela volatilidade dos fluxos de

    capitais, pela deteriorao das expectativas

    de empresrios e consumidores e, por

    consequncia, pela reduo do crescimento

    da atividade econmica.

    Conhecida pelo seu dinamismo econmico,

    a China encontra-se em processo de

    desacelerao da atividade. O crescimento

    do PIB caiu de 8,1% no 1 trimestre de 2012

    para 7,6% no trimestre seguinte, em relao

    ao mesmo perodo do ano anterior. Um dos

    fatores que influenciou o menor desempenho

    do PIB foi a queda das exportaes, pois seus

    principais mercados, sia e, principalmente,

    Europa e Estados Unidos, encontram-se com

    fraca expanso de atividade.

    Dessa forma, as expectativas de crescimento

    econmico global para os anos de 2012

    e 2013 tm sido revisadas para baixo

    pelos principais organismos mundiais. O

    Fundo Monetrio Internacional (FMI), por

    exemplo, na reviso de julho de 2012 do

    World Economic Outlook, reduziu suas

    projees para a expanso da economia

    mundial de 3,6% para 3,5% para 2012, e de

    4,1% para 3,9% para 2013. Assim como em

    2008 e 2009, o Brasil est bem preparado

    para enfrentar tais desafios advindos do

    cenrio internacional. Vale destacar, como

    j foi demonstrado, que o Programa de

    Acelerao do Crescimento (PAC) um

    elemento essencial para o enfrentamento

    dessa situao internacional adversa.

    Alm disso, o Brasil se encontra em situao

    relativamente melhor do que as economias

    avanadas. Mesmo em comparao com o

    2 semestre de 2008, o Pas est mais bem

    preparado e com amplas capacidades de

    retomar seu dinamismo econmico.

    Diante da desacelerao da economia

    mundial, o Governo tem atuado

    continuadamente. Medidas de estmulos

    tm sido adotadas desde o 2 semestre do

    ano passado, visando tanto ao consumo

    quanto ao aumento da competitividade da

    economia. Entre essas medidas destacam-se

    desoneraes tributrias em investimentos

    e na folha de pagamentos, entre outras,

    e aumento das fontes de financiamento

    do investimento, com reduo nas taxas

    de juros. No h contradio entre o

    crescimento do consumo e o aumento do

    investimento por sinal, o investimento j

    vinha se elevando mais rapidamente que o

    consumo das famlias desde 2004.

    O Brasil conta com um amplo conjunto

    de instrumentos de poltica econmica,

    seja em espaos para a flexibilizao da

    poltica monetria, seja na poltica fiscal,

    em consequncia da reduo da dvida em

    relao ao PIB, bem como do aumento da

    arrecadao tributria por conta da maior

    formalizao da economia.

    Nesse sentido, importante ressaltar que

    o Brasil est sob uma nova e promissora

    matriz macroeconmica, importante para o

    investimento, a produo e o emprego. Essa

    matriz pode ser representada por taxas de

    juros reais bem mais baixas na verdade,

    as menores na histria monetria recente

    do Pas; pela poltica fiscal slida; e por uma

    taxa de cmbio mais competitiva.

  • 10 captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO

    No que se refere poltica monetria,

    o Conselho Monetrio Nacional (CMN)

    manteve a meta de inflao em 4,5% para

    2013 e 2014, com intervalos de tolerncia

    de 2 pontos percentuais para mais ou para

    menos. O CMN tambm reduziu a Taxa de

    Juros de Longo Prazo (TJLP) de 6,0% ao ano

    para 5,5% ao ano, reduzindo, assim, o custo

    financeiro para os investidores com crdito

    do Banco Nacional de Desenvolvimento

    Econmico e Social (BNDES).

    Nos ltimos anos, a coordenao das

    polticas fiscais, monetrias e cambiais tem

    permitido a compatibilidade da tendncia

    de queda do patamar da taxa real de juros

    da economia com a manuteno da meta de

    inflao em 4,5%.

    Alm da queda das taxas reais de juros,

    observam-se recentemente redues

    relevantes nos spreads bancrios. A

    economia passa a conviver com custos

    financeiros mais apropriados, com efeitos

    positivos para o desenvolvimento dos

    mercados de capitais de longo prazo

    (debntures, aes e outros ativos ligados

    ao investimento produtivo).

    Todos esses avanos no ameaam a

    inflao. Aps atingir 7,31% no acumulado

    em 12 meses at setembro de 2011, a inflao

    seguiu trajetria de declnio rumo a 4,9%

    no acumulado em 12 meses em junho de

    2012, com desacelerao generalizada

    dos principais grupos, inclusive naqueles

    mais resistentes, como o de os servios.

    O movimento de reduo generalizada

    das taxas de inflao est influenciando a

    formao das expectativas, que se reduziram

    ao longo das ltimas semanas.

    Na poltica cambial, a desvalorizao

    da taxa de cmbio, especialmente no

    contexto atual de crise na economia

    internacional, deve recuperar as perdas de

    competitividade das indstrias nacionais

    decorrentes da valorizao anterior, e,

    por conseguinte, estimular o aumento das

    exportaes de manufaturados.

    Mesmo com a desacelerao da demanda

    externa, o saldo da balana comercial

    brasileira nos ltimos 12 meses permanece

    acima de US$ 20 bilhes. Com isso, o

    dficit em transaes correntes se mantm

    relativamente estvel e sob controle, em

    torno de 2,1% do PIB. Esse montante

    financivel pela conta de investimento

    estrangeiro direto.

    As reservas internacionais seguem acima do

    saldo da dvida externa total, que permanece

    em trajetria de melhora do perfil, com

    alongamento de prazos e reduo das yields

    para patamares mnimos histricos, mantendo

    baixa a vulnerabilidade externa do Pas.

    Um importante pilar para o equilbrio

    macroeconmico reside na solidez da

    poltica fiscal. A dvida pblica segue

    trajetria de queda, atingindo 35% do PIB

    em maio de 2012, o menor patamar da srie

    histrica, com recuo na participao dos

    ttulos atrelados taxa bsica de juros e

    alargamento de prazos, melhorando o perfil

    do endividamento pblico.

    Ademais, os resultados primrios

    permanecem robustos. Ao mesmo tempo

    em que contido o crescimento dos gastos

    de custeio, o Governo fortalece as despesas

    sociais com transferncias de renda para as

    famlias. Alm de elevar os investimentos

    pblicos, o Governo desonera fortemente os

    investimentos privados, que hoje tm custo

    bem menor.

    O PAC continua sendo instrumento essencial

    para garantir que o investimento constitua

  • 11captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO

    uma das principais foras impulsionadoras

    do desenvolvimento. As oportunidades

    da economia brasileira, em conjunto com

    as medidas tomadas a fim de encorajar o

    investimento de longo prazo, devem aumentar

    ainda mais a participao do investimento no

    PIB ao longo dos prximos anos.

    Alm das inverses pblicas em

    infraestrutura, o Governo Federal

    estimula o investimento privado pelas

    desoneraes tributrias, pela maior

    oferta de crdito e pelo poder de compras

    do Governo. Recentemente foi lanado

    o PAC-Equipamentos, com compras

    governamentais de cerca de R$ 8,4 bilhes,

    sendo R$ 6,6 bilhes adicionais, todas em

    mquinas e equipamentos importantes para

    enfrentar problemas ambientais, como a

    seca, bem como para ampliar a capacidade

    produtiva da economia.

    As compras governamentais se somam

    a iniciativas setoriais, como medidas de

    desonerao da folha de pagamentos e

    de defesa comercial, com vistas a atenuar

    os efeitos nos setores mais atingidos pela

    crise internacional.

    O Governo tambm avana em medidas

    estruturais. Nesse sentido, importante

    ressaltar a aprovao do Fundo de

    Previdncia Complementar para Servidores

    Pblicos (Funpresp), que reforar o

    equilbrio de longo prazo das contas pblicas.

    Adicionalmente, o Governo Federal tem

    direcionado esforos para reformas

    tributrias importantes, como a alterao do

    Supersimples, com ampliao do limite de

    enquadramento e estmulo s exportaes,

    e a ampla adeso ao Microempreendedor

    Individual (MEI); a unificao do ICMS para

    importados; a tributao do comrcio

    eletrnico; o ICMS interestadual; e a

    desonerao da folha de pagamentos,

    dentre outras.

    Estamos iniciando um novo ciclo de

    expanso forte na economia brasileira, com

    papel fundamental para os investimentos

    em infraestrutura (portos, malha ferroviria,

    hidroviria, aeroportos, energia, entre

    outros). Alm de fomentar ganhos de

    competitividade para toda a economia, tais

    investimentos devem representar um dos

    principais pilares da economia brasileira para

    enfrentar os efeitos prolongados da crise

    financeira internacional.

    Outro pilar relevante a solidez do mercado

    domstico. As taxas de desemprego seguem

    em nveis historicamente baixos, com a

    continuidade da gerao de empregos

    formais. A renda real do trabalhador

    permanece em ascenso, as transferncias

    de renda do Governo para as famlias

    seguem contribuindo para reduo de

    desigualdades e as operaes de

    crdito continuam apresentando

    expanso sustentvel.

    Todos esses elementos sustentam um

    processo vigoroso de mobilidade social,

    com reduo do percentual de famlias

    na condio de pobreza. A melhoria nos

    indicadores sociais, como distribuio de

    renda, tambm d sustentao e, ao mesmo

    tempo, alimentada pela expanso dos

    investimentos produtivos observada na

    economia brasileira, essencialmente a

    partir do PAC.

    A despeito das dificuldades nas economias

    avanadas, a economia brasileira comea

    a recuperar o seu vigor. O PAC um

    componente central para seguirmos

    essa trajetria de crescimento centrada,

    principalmente, em melhores condies de

    vida para populao brasileira.

  • 12 captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO

    CRISE AFETA SOBRETUDO O SETOR INDUSTRIAL

    ndice de Gerentes de Compras (PMI) Industriais*, pases selecionados

    Fonte: Bloomberg Elaborao: Ministrio da Fazenda

    *O ndice de Gerentes de Compras (PMI) Industriais mede as intenes de compras de produtos e servios, mediante pesquisa com empresas representaGvas do setor

    ndices abaixo de 50 indicam contrao da aGvidade

    CRISE AFETA SOBRETUDO O SETOR INDUSTRIAL

    RESULTADOS DO 4 BALANO

  • 13captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO

    MEDIDAS MACRO DE LONGO ALCANCE POLTICA MONETRIA: QUEDA DA TAXA BSICA DE JUROS

    CENRIO DE STRESS NA EUROPA COM O APROFUNDAMENTO DA CRISE: AMRICA LATINA A REGIO MENOS AFETADA

    2

    CENRIO DE STRESS NA EUROPA COM O APROFUNDAMENTO DA CRISE: AMRICA LATINA A REGIO MENOS AFETADA

    Impacto da crise da Zona do Euro na economia mundial, em % PIB

    Fonte: WEO (FMI) de abril de 2012 Elaborao: Ministrio da Fazenda

    Taxa de juros nominal (meta Selic) e taxa de juros real ex-ante*, em % a.a.

    Fonte: Banco Central do Brasil Elaborao: Ministrio da Fazenda

    *Refere-se razo das taxas dos contratos de swap-DI 360 dias pela mediana das expectaGvas de inflao acumulada para os prximos 12 meses

    MEDIDAS MACRO DE LONGO ALCANCE POLTICA MONETRIA: QUEDA DA TAXA BSICA DE JUROS

  • 14 captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO

    FINANCIAMENTO AO INVESTIMENTOEXPANSO DOS DESEMBOLSOS DO BNDES

    Desembolsos do BNDES, em R$ bilhes

    Fonte: BNDES Elaborao: Ministrio da Fazenda

    FINANCIAMENTO AO INVESTIMENTO EXPANSO DOS DESEMBOLSOS DO BNDES

    *Projeo do BNDES

    QUEDA DA SELIC E DOS SPREADS J COMEA A SURTIR EFEITOS PARA OS TOMADORES FINAIS

    Taxa de juros (em % ao ano) e prazo mdio (em dias)

    Fonte: Banco Central do Brasil Elaborao: Ministrio da Fazenda

    QUEDA DA SELIC E DOS SPREADS J COMEA A SURTIR EFEITOS PARA OS TOMADORES FINAIS

    Crdito Pessoa Fsica Crdito Pessoa Jurdica

  • 15captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO

    REFORMA DA POLTICA FISCAL

    SELIC, RESERVAS E RESTRIES AOS FLUXOS ESPECULATIVOS (IOF, SWAPS ETC.) LEVAM TAXA

    DE CMBIO MAIS COMPETITIVA

    Cotao do dlar comercial, em R$/US$

    Fonte: CMA Elaborao: Ministrio da Fazenda

    SELIC, RESERVAS E RESTRIES AOS FLUXOS ESPECULATIVOS (IOF,

    SWAPS ETC.) LEVAM TAXA DE CMBIO MAIS COMPETITIVA

    Resultado fiscal do setor pblico consolidado, em % do PIB

    Fonte: Banco Central do Brasil e Ministrio da Fazenda Elaborao: Ministrio da Fazenda

    *Projeo do Banco Central do Brasil

    REFORMA DA POLTICA FISCAL

  • 16 captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO

    TENDNCIA DECLINANTE DOS JUROS DA DVIDA PBLICA

    Juros nominas, em % PIB

    Fonte: Banco Central do Brasil e Ministrio da Fazenda Elaborao: Ministrio da Fazenda

    *Projeo do Banco Central do Brasil

    TENDNCIA DECLINANTE DOS JUROS DA DVIDA PBLICA

    DVIDA DO SETOR PBLICO EM DECLNIO

    Dvida lquida do setor pblico, em % do PIB

    Fonte: Banco Central do Brasil e Ministrio da Fazenda

    Elaborao: Ministrio da Fazenda

    DVIDA DO SETOR PBLICO EM DECLNIO

    *Projeo do Banco Central do Brasil para o final de 2012

  • 17captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO

    MEDIDAS DE LONGO ALCANCE: CRESCIMENTO ACELERADO DOS INVESTIMENTOS E DO CONSUMO

    LISTA DE DESONERAES ANUNCIADAS DE 2010 A 2012LISTA DE DESONERAES ANUNCIADAS DE 2010 A 2012

    Em % a.a.

    Fonte: IBGE e Ministrio da Fazenda Elaborao: Ministrio da Fazenda

    MEDIDAS DE LONGO ALCANCE: CRESCIMENTO ACELERADO DOS INVESTIMENTOS E DO CONSUMO

  • 18 captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO

    MEDIDAS DE LONGO ALCANCEMERCADO INTERNO EM EXPANSO

    Pesquisa Mensal do Comrcio (PMC) Ampliado

    Fonte: IBGE (Pesquisa Mensal do Comrcio) Elaborao: Ministrio da Fazenda

    MEDIDAS DE LONGO ALCANCE MERCADO INTERNO EM EXPANSO

    *Acumulado em 12 meses at maio de 2012

    PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO: 2012-2015

    Em R$ bilhes de 2011

    Fonte: BNDES e Bradesco Elaborao: Ministrio da Fazenda

    PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO: 2012-2015

  • 19captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO

    MASSA SALARIAL EM EXPANSO

    DESEMPREGO NOS MENORES NVEIS DA SRIE HISTRICA

    Taxa de desemprego aberto, em % da populao economicamente aGva

    Fonte: IBGE (Pesquisa Mensal do Emprego) Elaborao: Ministrio da Fazenda

    DESEMPREGO NOS MENORES NVEIS DA SRIE HISTRICA

    Massa salarial, taxa de crescimento anual, em %

    Fonte: IBGE (Pesquisa Mensal do Emprego) Elaborao: Ministrio da Fazenda

    MASSA SALARIAL EM EXPANSO

    *Taxa acumulada em 12 meses at maio de 2012

  • 20 captulo 2 | EXECUO ORAMENTRIA E FINANCEIRA

    Via expressa - BR 116 | RS

  • 21captulo 2 | EXECUO ORAMENTRIA E FINANCEIRA

    captulo 2

    EXECUO

    ORAMENTRIA

    E FINANCEIRA

  • 22 captulo 2 | EXECUO ORAMENTRIA E FINANCEIRA

    Execuo Oramentria e Financeira

    A execuo global do PAC 2 at 30 de junho

    obteve desempenho recorde, alcanando

    R$ 324,3 bilhes. Com isso, o PAC 2 atingiu

    34% dos R$ 955 bilhes previstos at 2014.

    A execuo em 2012 de R$ 119,9 bilhes,

    39% superior do primeiro semestre de 2011

    (R$ 86,4 bilhes).

    O valor pago com recursos do Oramento

    Geral da Unio (OGU) at 23 de julho de

    2012 totalizou R$ 19,7 bilhes, 32% superior

    aos R$ 14,9 bilhes pagos at 31 de julho de

    2011. E o empenho, na comparao desses

    mesmos perodos, teve aumento de 57%,

    alcanando R$ 18,3 bilhes.

    O crescimento da execuo em 2012

    evidencia que o PAC 2 entra em um ciclo

    mais acelerado das obras, aps a fase de

    preparao de aes, entre planejamento,

    licenciamentos, licitaes e contrataes,

    ocorrida em 2011.

    As estatais e o setor privado executaram

    40% do total previsto para o ano, chegando

    a R$ 42,3 bilhes ante R$ 105,6 bilhes

    previstos at o final de 2012.

    Dos R$ 324,3 bilhes realizados at

    2012, R$ 108,6 bilhes correspondem ao

    financiamento habitacional; R$ 91,9 bilhes

    foram executados pelas empresas estatais;

    R$ 69,1 bilhes pelo setor privado e

    R$ 28,6 bilhes correspondem aos

    recursos do OGU.

    O Programa Minha Casa, Minha Vida

    executou R$ 20,7 bilhes, dobrando o

    valor registrado at dezembro de 2011

    (R$ 10 bilhes); o financiamento ao setor

    pblico representa R$ 4 bilhes ante os

    R$ 2,7 bilhes executados at dezembro; e

    as contrapartidas de estados e municpios

    quase duplicaram, saltando de R$ 800

    milhes para R$ 1,4 bilho.

  • 23captulo 2 | EXECUO ORAMENTRIA E FINANCEIRA

    86,4

    143,6

    204,4

    324,3

    1 balano 30/Jun/2011

    2 balano 30 Set/2011

    3 balano 31 Dez/2011

    4 balano 30 Jun/2012

    EXECUO GLOBAL DO PAC 2 OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado

    9%

    15%

    R$ bilhes

    34%

    21,4%

    15%

    Execuo cresceu 59% entre dezembro/11 e junho/12

    59%

    EXECUO GLOBAL DO PAC 2OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado

    204,4

    60,4

    35,2

    2,7

    75,1

    20,3 10,0

    0,8

    284,7

    81,1 60,9

    3,5

    96,8

    24,6 16,5 1,3

    324,3

    91,9 69,1

    4,0

    108,6

    28,6 20,7

    1,4

    Total geral Estatal Setor Privado Financiamento ao Setor Pblico

    Financiamento Habitacional

    OGU Fiscal e Seguridade

    Minha Casa Minha Vida

    ContraparLdas de Estados e Municipios

    EXECUO GLOBAL DO PAC 2 OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado

    Valores do Fundo de Marinha Mercante, de concesses aeroporturias, de Financiamento Habitacional/SBPE e de Minha Casa, Minha Vida correspondem aos montantes contratados

    Execuo total at 31/12/2011 Execuo total at 30/04/2012 Execuo total at 30/06/2012

    R$ bilhes

    R$ 324,3 bilhes realizados 34% do previsto 2011-2014

    EXECUO GLOBAL DO PAC 2OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado

  • 24 captulo 2 | EXECUO ORAMENTRIA E FINANCEIRA

    EXECUO GLOBAL DO PAC 2OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado

    EXECUO ORAMENTRIA DO PAC 2OGU Fiscal e Seguridade

    R$ 15,2

    Dotao Empenho Pagamento

    R$ 19,7

    EXECUO ORAMENTRIA DO PAC 2 OGU Fiscal e Seguridade

    Execuo Oramentria at 23 de julho de 2012

    18,6

    9,4

    Data de Referncia: 23/07/2012

    R$ bilhes

    Dotao de 2012 Dotao equivalente a 7 meses Empenho Pagamento dotao 2012 Pagamento RAP

    R$ 28,4

    EXECUO GLOBAL DO PAC 2 OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado

    9%

    15%

    21%

    R$ bilhes

    33,5%

    21,4% 15%

    9%

    Execuo Global no 1 semestre de 2012 39% superior ao 1 semestre de 2011

    86,4

    119,9

    1 balano 30 Jun/2011

    4 balano 30 Jun/2012

  • 25captulo 2 | EXECUO ORAMENTRIA E FINANCEIRA

    EXECUO ORAMENTRIA DO PAC 2OGU Fiscal e Seguridade

    EXECUO ORAMENTRIA DO PAC 2OGU Fiscal e SeguridadeEXECUO ORAMENTRIA DO PAC 2 OGU Fiscal e Seguridade

    *Data de Referncia: 23/07/2012

    R$ bilhes

    PAC 1 2007-2010 PAC 2 2011-2014

    2,0 5,1

    6,5

    10,6

    14,9

    19,7

    Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4

    Valor pago jan-jul/2012* 32% maior do que mesmo perodo de 2011

    EXECUO ORAMENTRIA DO PAC 2 OGU Fiscal e Seguridade

    *Data de Referncia: 23/07/2012

    R$ bilhes

    PAC 1 2007-2010 PAC 2 2011-2014

    3,8 6,4

    10,8

    17,1

    11,6

    18,3

    Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4

    Valor empenhado jan-jul/2012* 57% maior do que mesmo perodo de 2011

  • 26 captulo 2 | EXECUO ORAMENTRIA E FINANCEIRA

    EXECUO FINANCEIRA DO PAC 2Gerao, Transmisso, Petrleo e Gs e

    Combustveis Renovveis

    EXECUO FINANCEIRA DO PAC 2Gerao, Transmisso, Petrleo e Gs e

    Combustveis Renovveis

    105,6

    42,3

    Previsto 2012 Realizado 2012

    EXECUO FINANCEIRA DO PAC 2 Gerao, Transmisso, Petrleo e Gs e Combusnveis Renovveis

    Estatal e Setor Privado Entre janeiro e junho de 2012, realizados 40% do total previsto

    Data de Referncia: 30/06/2012

    R$ bilhes

    EXECUO FINANCEIRA DO PAC 2 Gerao, Transmisso, Petrleo e Gs e Combusnveis Renovveis

    Estatal e Setor Privado Execuo do 1 semestre de 2012 30% superior ao 1 semestre de 2011

    Data de referncia : 30/06/2012

    R$ bilhes

    32,5

    42,3

    1 balano 30 Jun/2011

    4 balano 30 Jun/2012

  • 27captulo 2 | EXECUO ORAMENTRIA E FINANCEIRAModernizao da Refinaria do Planalto Paulista | SP

  • 28 captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO28 captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO

    Porto de Itaqui - ampliao e reforma do bero 100 | MA

  • 29captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO 29captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO

    captulo 3

    EVOLUO DO

    MONITORAMENTO

  • 30 captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO

    Evoluo do Monitoramento

    At o primeiro semestre de 2012, o PAC

    2 concluiu R$ 211 bilhes em obras, o que

    corresponde a 29,8% das aes previstas

    para o perodo 2011-2014. Esse resultado

    84% superior ao mesmo perodo do

    ano passado, quando o volume de obras

    concludas era de R$ 45 bilhes.

    Ao todo, o Programa investir R$

    955 bilhes, dos quais R$ 708 bilhes

    correspondem a obras que sero concludas

    at 2014. Outros R$ 247 bilhes referem-

    se a obras de maior complexidade que

    sero concludas aps 2014, como a Usina

    Hidreltrica de Belo Monte a maior

    em construo no mundo e cujas obras

    se iniciaram em 2011 e o Complexo

    Petroqumico do Rio de Janeiro (Comperj).

    O Eixo Minha Casa, Minha Vida concluiu

    empreendimentos no valor de R$ 129,3

    bilhes. No Programa Minha Casa, Minha

    Vida 2 foram contratadas mais de 799 mil

    unidades habitacionais. O Sistema Brasileiro

    de Poupana e Emprstimo realizou 661

    mil contratos para a construo, aquisio

    ou reforma de moradias e 564 obras de

    urbanizao em assentamentos precrios

    foram concludas.

    destaque de Energia a inaugurao da

    plataforma da Petrobras P-59, que ir

    perfurar poos em toda a costa brasileira.

    Com R$ 55,1 bilhes investidos nesse eixo,

    o parque gerador brasileiro aumentou sua

    capacidade em 3.886 MW desde o incio

    de 2011 e mais de 2,6 mil km de linhas de

    transmisso foram concludos.

    O Eixo Transportes investiu R$ 24,4 bilhes

    para a concluso de 909 km de rodovias,

    obras em 16 aeroportos e em 12 portos

    brasileiros. Entre as aes de destaque esto

    a construo do Mdulo Operacional 2, no

    aeroporto de Braslia (DF), e a restaurao

    das pistas de pouso e decolagem do

    aeroporto de Curitiba (PR). O PAC 2

    j aumentou a capacidade dos aeroportos

    brasileiros em 8,4 milhes de

    passageiros por ano.

    Em gua e Luz Para Todos foram

    investidos R$ 2 bilhes. Mais de 286 mil

    famlias em todo o Brasil passaram a

    contar com luz eltrica. Foram concludos

    383 empreendimentos para melhorar

    o abastecimento de gua nos grandes

    centros urbanos. No que se refere

    aos recursos hdricos, destacam-se a

    concluso da Adutora do Oeste (PE) e 35

  • 31captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO

    empreendimentos de esgotamento sanitrio

    e recuperao ambiental nas bacias dos

    rios So Francisco e Parnaba. O projeto de

    Integrao do Rio So Francisco tambm se

    destaca devido recuperao do ritmo das

    obras nos eixos Norte e Leste.

    O Eixo Cidade Melhor concluiu, com

    investimentos de R$ 213 milhes, 365

    obras de saneamento, 35 de preveno em

    reas de risco e um empreendimento de

    mobilidade urbana, a Linha Oeste do metr

    de Fortaleza.

    No monitoramento do PAC, o critrio de

    valores investidos considerado o mais

    adequado porque no iguala obras e aes

    de grande complexidade com obras de

    menos amplitude.

    A partir desse critrio, considerando apenas

    os eixos Transportes, Energia, Mobilidade

    Urbana, Luz para Todos e Recursos

    Hdricos, at 30 de abril de 2012, 11% das

    aes monitoradas foram concludas e

    80% estavam em ritmo adequado. Os

    7% de empreendimentos em estado de

    ateno e os 2% situao preocupante

    sinalizam a necessidade de atuao mais

    forte para superar os entraves. Esses dados

    demonstram que o PAC 2 est com

    bom andamento.

    O critrio de quantidade de aes

    monitoradas, considerando as mesmas reas

    citadas, um indicador de evoluo do

    PAC 2 que para ser avaliado adequadamente

    necessita considerar a complexidade das

    obras e aes. Segundo o critrio

    de quantidade, 20% dos empreendimentos

    esto concludos e 66% em

    ritmo adequado.

    O indicador de estgio das aes

    monitoradas dos eixos Transportes, Energia,

    Mobilidade Urbana, Luz para Todos e

    Recursos Hdricos, considerando seus

    valores, demonstra que 11% foram concludas,

    56% esto em obras, 11% em fase de licitao

    e 22% em projeto ou licenciamento.

    Em quantidade, que tambm deve

    considerar a complexidade das aes,

    o monitoramento das reas j citadas

    demonstra que 20% dos empreendimentos

    foram concludos, 38% esto em obras,

    20% em fase de licitao e 22% em

    projeto ou licenciamento.

  • 32 captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO32 captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO

    PAC 2 EVOLUO DAS AES CONCLUDAS

    29,8% DE AES CONCLUDAS

    29,8% DE AES CONCLUDAS

    TRANSPORTES R$ 24,4 bilhes Rodovias 909 km Aeroportos 16 empreendimentos Portos 12 empreendimentos Equipamentos para Estradas Vicinais 1.275 retroescavadeiras ENERGIA R$ 55,1 bilhes Gerao de Energia 3.886 MW Transmisso de Energia 2.669 km e 6 subestaes Explorao e Produo de Petrleo e Gs 17 empreendimentos Refino e Petroqumica 12 empreendimentos Ferdlizantes e Gs Natural 6 empreendimentos Indstria Naval Financiamento contratado de 226 embarcaes e 7 estaleiros

    CIDADE MELHOR R$ 212,8 milhes Saneamento 365 empreendimentos Preveno em reas de Risco drenagem 21 empreendimentos Mobilidade Urbana 1 empreendimento

    MINHA CASA, MINHA VIDA R$ 129,3 bilhes Programa MCMV II 799.005 unidades habitacionais contratadas Financiamento Habitacional 661 mil contratos Urbanizao de Assentamentos Precrios 564 empreendimentos

    GUA E LUZ PARA TODOS R$ 2 bilhes Recursos Hdricos 17 empreendimentos, 35 sistemas de esgotamento sanitrio e 95 localidades com sistemas

    de abastecimento gua em reas Urbanas 383 empreendimentos Luz para Todos 286.184 ligaes realizadas

    Valor total das aes concludas R$ 252 bilhes R$ 211 bilhes realizados em 2011 e 2012

    PAC 2 EVOLUO DAS AES CONCLUDAS

    Valor previsto concluir at 2014 R$ 708 bilhes 29,8% das aes concludas R$ 211 bilhes

    R$#45,7#

    R$#80,2#

    R$#127#

    R$#211#

    1#balano#30#Jun/2011#

    2#balano#30#Set/2011#

    3#balano#30#Dez/2011#

    4#balano#30#Junho/2012#

    11,3%

    17,9%

    6,5%

    R$ bilh

    es

    29,8%

  • 33captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO 33captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO

    AES CONCLUDAS ENERGIA

    AES CONCLUDAS

    Sistema Belo Jardim

    Rio Grande Ampliao dos molhes

    Suape Dragagem Canal Interno

    Goinia MOP

    Vitria MOP

    BR-450/DF Adequao

    BR-070/GO Duplicao

    Rio de Janeiro Dragagem BR-262/MG Duplicao

    Barragem Missi

    Barragem Riacho da Serra

    Eixo das guas Trecho IV

    Sistema Congo

    Adutora Limoeiro

    Drenagem Preveno em reas de risco 21 empreendimentos

    gua em reas Urbanas 383 empreendimentos

    Saneamento 365 empreendimentos

    Eixos

    LPT 286.184 ligaes realizadas

    BR-364/AC Construo Lote 2 e 5 pontes

    BR-242/TO Construo Lote 3

    BR-158/MT Construo Lote 3

    Cidade Melhor Minha Casa, Minha Vida gua e Luz para Todos Transportes

    Itaja Dragagem

    S. Franc. do Sul Reforo Bero 101 e Dragagem

    Areia Branca Ampliao

    Cuiab MOP

    Guarulhos Pista e pdo

    Porto Alegre MOP

    So Gonalo do Amarante Pista e Pdo 1 Etapa

    So Gonalo do Amarante Concesso Aeroporto

    Guarulhos Terminal de Passageiros 4 Guarulhos MOP Urbanizao de Assentamentos

    Precrios 564 empreendimentos Financiamentos Habitacionais 661 mil

    contratos

    Programa MCMV II 799.005 unidades habitacionais

    BR-163/MT Pavimentao Div. PA/MT-Guarant

    BR-359/MS Construo Lote 2

    Ferrovia Norte-Sul Construo

    Trecho Sul Lote 3

    Campinas Concesso aeroporto Campinas MOP

    BR-020/DF Adequao

    Guarulhos Concesso aeroporto

    BR-158/SP/MS Acessos ponte

    Braslia - Concesso aeroporto e MOP 2

    BR-101/SE Contorno de Aracaju

    Metr de Fortaleza Linha Oeste

    Fortaleza Dragagem

    Natal Dragagem INTELIGNCIA LOGSTICA Porto Sem Papel 1 Fase Plano Nacional de Logsdca Porturia

    Sistema Serid

    Adutora do Oeste

    BR-153/TO Travessia Colinas do Tocandns

    Recife Conector

    Sistema Agresdna

    Sistema Pedro Alexandre

    Sistema Cafarnaum

    AES CONCLUDAS

    Santos Dragagem

    Curidba Restaurao pista

    AES CONCLUDAS ENERGIA

    Gerao e Transmisso

    Petrleo e Gs

    Indstria Naval

    Indstria Naval financiamento de 226 embarcaes e 7 estaleiros

    Eixos

    UHE Rondon II

    UHE Estreito

    LT Nova Mutum-Sorriso-Sinop

    UHE So Jos

    LT Parecis-Brasnorte

    LT Juna-Brasnorte

    LT Barra dos Coqueiros-Quirinpolis

    So Jos Colina SPMandu SPDecasa SP

    Biopav II SPIpaussu Bioenergia SP

    Baa Formosa RNSo Fernando Energia I MS

    Eldorado MSUnidade de Bioenergia Costa Rica MS

    Bioenergtica Vale do Paracatu (BEVAP) MGVale do Tijuco MG

    Quirinpolis (2 Etapa) GOCodora GO

    Porto das guas GOConquista do Pontal Ampliao SP

    Da Pedra SPParanapanema SP

    TRMICAS A BIOMASSA

    USINAS ELICASCerro Chato I, II e IIIFazenda RosrioFazenda Rosrio 3Sangradouro 3

    UTE Campina Grande

    UTE Termoparaba

    UHE Dardanelos

    PCH Santa Luzia Alto

    USINAS ELICASMangue Seco 1,2,3 e 5

    Cabeo pretoCabeo preto IV

    Aratu I

    LT Chapado-Ilha Solteira C1,C2e C3

    PCH Pedra Furada

    LT Foz do Iguau-Cascavel Oeste

    LT Jauru-Cuiab

    LT Cuiab-Nobres-Nova Mutum C2

    LT Balsas-Ribeiro Gonalves

    LT Porto Alegre 9-Porto Alegre 4

    LT Cuiab-Ribeirozinho-Rio Verde

    RPBC Q

    REVAP Q

    Gasoduto Caraguatatuba-Taubat

    REDUC Q

    Petroqumica Suape

    GASAN II GASPAL II

    REGAP Q M

    Refinaria Clara Camaro

    ARLA 32

    DESENVOLVIMENTO DA PRODUOAmazonas Fase II

    Bahia Fase IICear e Rio Grande do Norte Fase II

    Esprito Santo Fase IISergipe e Alagoas Fase IIBacia de Campos Fase IIBacia de Santos Fase II

    EXPLORAOPr-SalPs-Sal

    BACIA DE CAMPOS, ESPRITO SANTO E SANTOS

    Plangs GLPLula Piloto 1

    UTGCACampo de Mexilho

    FPSO So Vicente Campanha de TLDsFPSO Dynamic Producer Campanha de TLDs

    Campo de Jubarte P-57Campo Marlim Sul P-56

    REPAR Q C

    RECAP Q

    RLAM C

    PCH Una Baixo

    UTE Luiz Carlos Prestes

    UHE Santo Antnio

    UHE Passo So Joo

    REFAP Q

    Expanso Malha Sudeste II

    LT Miranda-Encruzo Novo

    USINAS ELICASMacabas

    Novo HorizonteSeabra

    P-59

    UTE Palmeiras de Gois

    LT Palmeiras-Edia

    LT Ibicoara-Brumado II

  • 34 captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO34 captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO

    SITUAO DAS AES MONITORADASInclui Eixo Transportes, Eixo Energia, Mobilidade Urbana,

    Luz para Todos e Recursos Hdricos

    ESTGIO DAS AES MONITORADASInclui Eixo Transportes, Eixo Energia, Mobilidade Urbana,

    Luz para Todos e Recursos Hdricos

    24%

    25%

    24%

    out/2011 dez/2011 abr/2012

    20%

    20%

    22%

    out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012

    EM VALOR (%)

    EM QUANTIDADE DE AES (%)

    13%

    27%

    12%

    out/2011 dez/2011 abr/2012

    24%

    11%

    22%

    out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012

    ESTGIO DAS AES MONITORADAS Inclui Eixo Transportes, Eixo Energia, Mobilidade Urbana, Luz para Todos e Recursos Hdricos

    Posio em 30 de abril de 2012

    14% 17% 20%

    Concludo Adequado Ateno Preocupante

    out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012

    72%

    69%

    66%

    3% 7% 11%

    EM VALOR (%)

    EM QUANTIDADE DE AES (%)

    Posio em 30 de abril de 2012

    Concludo Adequado Ateno Preocupante

    out/2011 dez/2011 abr/2012

    SITUAO DAS AES MONITORADAS Inclui Eixo Transportes, Eixo Energia, Mobilidade Urbana, Luz para Todos e Recursos Hdricos

    out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012

    86%

    83%

    80%

  • 35captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO 35captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTOUnidade de Tratamento de Gs de Caraguatatuba | SP

  • 36 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    Via expressa - Interligao da BR - 324 ao porto de Salvador | BA

  • 37captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    captulo 4

    EIXO

    TRANSPORTES

  • 38 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    Eixo TransportesPara integrar as diferentes regies do Pas

    e garantir que a produo nacional tenha

    custos mais baixos para os mercados

    interno e externo, o PAC 2 investe na

    ampliao e diversificao da malha

    brasileira de Transportes.

    No PAC 2, foram concludas obras em

    909 km de Rodovias em todo o Brasil.

    Esto em andamento intervenes em

    6.299 km, sendo 2.100 km de obras de

    duplicao e adequao e 4.199 km de

    construo e pavimentao.

    Ao longo de 52.609 km de rodovias, h

    contratos de manuteno para garantir boa

    qualidade das vias e mais segurana aos

    usurios. Em 2012, foram publicados editais

    de licitao para restaurao e conservao

    de 13 mil km e outros 6 mil km sero licitados

    at agosto deste ano, na modalidade

    Contrato de Reabilitao e Manuteno de

    Rodovias (Crema).

    O resultado do leilo de concesso da

    BR-101, que corta do Esprito Santo e vai at

    a Bahia, foi homologado em maio de 2012 e

    at o incio de agosto o contrato

    ser assinado.

    Em Ferrovias, so 3.061 km de obras em

    andamento, que contemplam, por exemplo,

    os 1.301 km da Norte-Sul, 874 km da Nova

    Transnordestina e 247 km da Ferronorte.

    Nessa ltima, 99% da infraestrutura do

    segmento dois, com 163 km de extenso,

    esto concludos.

    Em maio desse ano, foram concludos os dois

    estudos de viabilidade do prolongamento

    Norte da ferrovia Norte-Sul e da sua conexo

    com a Transnordestina.

    Neste quadrimestre, foram concludas

    trs importantes obras de dragagem e

    aprofundamento nos Portos de Santos (SP),

    Natal (RN) e Fortaleza (CE). Foram iniciadas

    as obras nos terminais de passageiros dos

    portos de Fortaleza e Natal e ainda

    a construo do Bero 108 do porto

    de Itaqui (MA).

    Desde maio de 2012, o Porto Sem Papel est

    em operao plena nos portos de Salvador,

    Aratu e Ilhus, na Bahia; Fortaleza e Pecm,

    no Cear, somando-se aos portos de Santos,

    Rio de Janeiro e Vitria. Esse programa

    reduziu a burocracia na atracao,

    liberao e desatracao de navios

    nos portos brasileiros.

    O transporte em Hidrovias vem recebendo

    importantes recursos no PAC2. Ao todo,

    20 terminais hidrovirios esto em

    construo na regio Norte, com 67%

    das obras realizadas.

    O PAC 2 concluiu 12 obras em Aeroportos,

    como o segundo Mdulo Operacional no

    aeroporto de Braslia (DF) e a restaurao

    das pistas de pouso e decolagem no

    aeroporto de Curitiba (PR). O PAC 2

    j aumentou a capacidade dos aeroportos

    brasileiros em 8,4 milhes de passageiros

    por ano.

    Os contratos de concesso dos aeroportos

    de Guarulhos e Campinas, em So Paulo,

    e do aeroporto de Braslia foram assinados

    em junho deste ano. Essas trs concesses

    somando-se de So Gonalo do

    Amarante (RN) vo gerar investimentos

    de R$ 16,8 bilhes.

    O PAC 2 entregou 1.275 retroescavadeiras

    para 1.299 municpios em todos os estados

    brasileiros. As adeses para outras 3.591

    retroescavadeiras esto abertas. Somadas

    s j entregues ser possvel garantir um

    equipamento para cada municpio do Brasil.

    Alm dessas, 1.330 motoniveladoras esto

    em fase de seleo. Esses Equipamentos

    sero utilizados na construo e manuteno

    de Estradas Vicinais.

  • 39captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    TRANSPORTESSituao das Aes Monitoradas

    TRANSPORTESEstgio das Aes Monitoradas

    7%

    46%

    7%

    out/2011 dez/2011 abr/2012

    37%

    5%

    37%

    out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012

    EM VALOR (%)

    EM QUANTIDADE DE AES (%)

    7%

    66%

    6%

    out/2011 dez/2011 abr/2012

    53%

    5%

    51%

    out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012

    Posio em 30 de abril de 2012

    TRANSPORTES Estgio das Aes Monitoradas

    5% 8% 13%

    Concludo Adequado Ateno Preocupante

    out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012

    77%

    74%

    67%

    1% 4% 18%

    EM VALOR (%)

    EM QUANTIDADE DE AES (%)

    Posio em 30 de abril de 2012

    Concludo Adequado Ateno Preocupante

    out/2011 dez/2011 abr/2012 out/1201 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012

    86%

    82%

    70%

    TRANSPORTES Situao das Aes Monitoradas

  • 40 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    RODOVIAS

    RODOVIAS REGIO NORTE

    BR-155/PA Adequao

    BR-319/RO Ponte Rio Madeira

    BR-319/AM Pavimentao

    BR-230/PA Pavimentao

    BR-364/RO Travessia Presidente Mdici

    BR-429/RO Construo BR-364/RO Travessia Pimenta Bueno

    BR-364/RO Ponte Abun

    BR-319/RO Contorno de Porto Velho/RO

    BR-364/RO Travessia Vilhena

    BR-163/PA Pavimentao

    BR-364/RO Travessia Ji-Paran

    BR-364/RO Travessia Candeias do Jamari

    BR-364/RO Travessia Ouro Preto do Oeste

    BR-432/RR Construo

    BR-153/TO Travessia Urbana Miranorte

    BR-153/TO Travessia Colinas do TocanUns

    BR-153/TO Travessia Urbana de Guara

    BR-317/AM Pavimentao

    BR-364/AC - Construo e Pavimentao

    BR-364/RO Travessia Porto Velho

    BR-156/AP Pavimentao

    BR-429/RO Pavimentao

    BR-242/TO Construo

    BR-153/TO Ponte Xambio

    BR-156/AP Ponte Internacional e Pavimentao

    RODOVIAS REGIO NORTE

    Ao concluda Em execuo Em licitao Ao preparatria

  • 41captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    RODOVIAS REGIO NORDESTE

    RODOVIAS REGIO SUDESTE

    BR-104/PB/PE Adequao

    BR-101/BA Duplicao

    BR-222/CE Adequao

    BR-242/BA Contorno de Barreiras

    BR-415/BA Duplicao

    BR-116/BA Adequao

    BR-230/PB Contorno Campina Grande

    BR-135/MA Duplicao

    BR-242/BA Pavimentao

    BR-242/BA Travessia Lus Eduardo Magalhes

    BR-235/BA Construo e Pavimentao

    BR-235/PI Construo e Pavimentao

    BR-116/CE Adequao

    BR-135/PI Pavimentao

    BR-020/CE Cont. Fortaleza

    BR-110/RN Pavimentao e Adequao

    BR-324/BA Via Expressa Porto de Salvador

    BR-418/BA Construo

    BR-304/RN Contorno de Mossor

    BR-104/PE Adequao

    BR-222/CE Acesso ao Porto de Pecm

    BR-226/RN Pavimentao

    BR-304/CE Adequao

    BR-408/PE Duplicao

    BR-135/BA Construo

    BR-407/BA Travessia de Juazeiro

    BR-020/PI Pavimentao

    RODOVIAS REGIO NORDESTE

    BR-101/BA Duplicao

    BR-101/RN/PB/PE/AL/SE

    BR-101/SE Contorno de Aracaju

    Ao concluda Em execuo Em licitao Ao preparatria

  • 42 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    RODOVIAS REGIO SUL

    RODOVIAS REGIO CENTRO-OESTE

    RODOVIAS REGIO CENTRO-OESTE

    BR-060/GO Duplicao

    BR-153/GO Contorno de Anpolis

    BR-262/MS Ponte Rio Paran

    BR-158/MT Construo

    BR-242/MT Construo

    BR-359/MS Construo

    BR-163/MT Adequao

    BR-364/MT Contorno de Cuiab

    BR-153/GO Adequao e Ponte

    BR-163/MT Pavimentao

    BR-163 BR-364/MT Duplicao

    BR-262/MS Contorno de Campo Grande

    BR-450/DF Adequao

    BR-020/DF Adequao

    BR-040/DF/GO Concesso

    BR-080/MT Construo

    BR-070/GO Duplicao

    Ao concluda Em execuo Ao preparatria

    BR-080/GO Construo

    BR-163/MT Travessia de Sorriso

    RODOVIAS REGIO SUL

    BR-116/RS Ponte Fronteira Brasil-Uruguai

    BR-480/SC Travessia de Chapec

    BR-487/PR Construo e Adequao

    BR-290/RS Duplicao

    BR-116/RS Duplicao

    BR-277/PR Construo/Ponte

    BR-487/PR Construo e Adequao

    BR-163/PR Adequao

    BR-470/RS Construo e Pavimentao

    BR-163/SC Adequao

    BR-386/RS Duplicao

    BR-158/RS Trav. Santa Maria

    BR-158/PR Construo BR-376/PR Contorno de Maring

    BR-163/PR Contorno de Cascavel

    Obra Estudos e projetos Em execuo Em licitao Ao preparatria

    BR-392 Duplicao

    BR-282/SC Travessia de Lajes

    BR -153/PR Construo e Adequao

    BR-282/SC Via Expressa Florianpolis

    BR-116/RS Adequao

    BR-101/SC Via Expressa Itaja

    BR-280/SC Duplicao

    BR-101/SC Duplicao

    BR-116/RS Duplicao

    BR-448/RS Construo

    BR-290/RS Estudo da 2 Ponte Guaba/RS

    BR-285/SC/RS Pavimentao

    BR-470/SC Duplicao

    BR -153/PR Construo e Adequao

  • 43captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    RODOVIASPrincipais Resultados

    RODOVIASPrincipais Resultados

    Obras de duplicao e adequao em andamento 2.100 km Destaques BR-101/SC Palhoa-Div. SC/RS 146 km 85% realizados BR-365/MG Trevo-Uberlndia 79 km 85% realizados BR-060/GO Goinia-Jata 316 km 45% realizados BR-392/RS Pelotas-Rio Grande 85 km 45% realizados BR-493/RJ (Arco Rodovirio RJ) Entr. BR-040-Entr. BR-101 71 km 40% realizados BR-222/CE Entr. Acesso Porto Pecm/Sobral 194 km 28% realizados BR-101/SE Divisa AL/SE Divisa SE/BA 189 km 22 % realizados

    Obras de construo e pavimentao em andamento 4.199 km Destaques BR-146/MG Bom Jesus-Guaxup 52 km 98% realizados BR-319/RO Construo de Ponte sobre o rio Madeira/RO 1 km 82% realizados BR-324/BA Construo Via Expressa ao Porto de Salvador 4,3 km 70% realizados BR-163/PA/MT Santarm/PA-Guarant do Norte/MT 978 km 55% realizados BR-448/RS Sapucaia-Porto Alegre 22 km 48% realizados BR-242/MT Construo Querncia-Sorriso 481 km 7% realizados

    Sinalizao Executados 20.936 km Manuteno Extenso da Malha Contratada 52.609 km Estudos e Projetos de Restaurao e Manuteno CREMA Realizados 17.490 km Em elaborao 20.567 km

    RODOVIAS Principais Resultados

    RODOVIAS Principais Resultados

    Obras concludas 909 km Destaques BR-163/PA-MT Trecho 3 52 km jun/2012 BR-163/PA-MT Trecho 2 3 Lotes 180 km jun/2012 BR-101/SC Tnel Morro Agudo 1,1 km mai/2012 Ponte BR-158/SP/MS Construo do Acesso SP 11 km mar/2012 BR-101/PE Duplicao Subtrecho Ribeiro/PE-Palmares/PE 40 km mar/2012 BR-101/NE Trecho SE Contorno de Aracaju Obras Complementares 1 km mar/2012 BR-101/SC Duplicao Palhoa-Divisa SC/RS Lote 26 29 km mar/2012 BR-116/RS Trecho Dois Irmos-Gravata: Viaduto da Unisinos 1 km fev/2012 BR-153/TO Adequao Travessia Urbana de Colinas do TocanUns 5 km fev/2012 BR-262/MG Duplicao BeUm-Nova Serrana (Entr. BR-494/MG) 83 km out/2011 BR-020/DF Adequao km 0-Div. DF/GO 44 km set/2011 BR-070/GO Duplicao Div. GO/DF-guas Lindas 27 km ago/2011 BR-450/DF Adequao Granja do Torto-Entr. DF/051 16 km ago/2011

    Obras iniciadas BR-101/SC Ponte de Transposio da Lagoa do Imaru 2,8 km mai/2012 BR-487/PR Pavimentao Cruzeiro do Oeste-Tuneiras do Oeste 18,7 km fev/2012

  • 44 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    RODOVIASAes Significativas

    CONCESSES RODOVIRIASBR-101/ES/BA

  • 45captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    CONCESSES RODOVIRIAS BR-040/MG e BR-116/MG

    BR-101/NE TRECHO PBDuplicao e Modernizao Divisa RN/PB-Divisa PB/PE

  • 46 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    BR-101/NE TRECHO RNDuplicao e Modernizao Natal-Divisa RN/PB

    BR-101/SCDuplicao Palhoa-Divisa SC/RS

  • 47captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    BR-101/SCTneis e Travessia Lagoa Imaru

    MANUTENO DE RODOVIASRestaurao e Conservao

  • 48 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    BR-101/NE TRECHO PEDuplicao e Modernizao Divisa

    PB/PE-Palmares-Divisa PE/AL

    BR-101/NE TRECHO PEDuplicao e Modernizao Divisa

    PB/PE-Palmares-Divisa PE/AL

  • 49captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    BR-163/PA/MT Restaurao e Pavimentao Santarm/PA-Guarant

    do Norte/MT

    BR-163/PA/MT TRECHO 1 Pavimentao Santarm-Rurpolis

  • 50 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    BR-163/PA/MT TRECHO 2 Pavimentao Rurpolis-Acesso Miritituba

    (BR-230/PA 33 km)-Divisa MT/PA

    BR-163/PA/MT TRECHO 2 Pavimentao Rurpolis-Acesso Miritituba

    (BR-230/PA 33 km)-Divisa MT/PA

  • 51captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    BR-163/PA/MT TRECHO 3Pavimentao Div. MT/PA-Guarant do

    Norte/MT e Trav. Urb. de Guarant

    BR-365/MGDuplicao Trevo-Uberlndia

  • 52 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    ARCO RODOVIRIO RJ TRECHO BR-493

    BR 101 | SC

  • 53captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    FERROVIAS

    FERROVIAS EXPANSO DA MALHA

  • 54 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    FERROVIASPrincipais Resultados

    FERROVIASAes Significativas

    Aes concludas Ferrovia Norte-Sul Prolongamento Norte Barcarena/PA-Aailndia/MA Estudo de Viabilidade (EVTEA) 23/05/2012

    Conexo da Ferrovia TransnordesUna com a Ferrovia Norte-Sul Estudo de Viabilidade (EVTEA) 23/05/2012

    Ferrovia Norte-Sul Trecho Sul Uruau/GO-Anpolis/GO PUo de Sta. Isabel/GO-PUo de Jaragu/GO 71 km 23/12/2011

    Estudo do Corredor Biocenico 04/10/2011

    Obras em andamento 3.061 km Destaques Ferrovia Norte-Sul Trecho Sul 1.301 km

    Palmas/TO-Uruau/GO 457 km 93,5% realizados Uruau/GO-Anpolis/GO 162 km 98,9% realizados Anpolis/GO-Estrela dOeste/SP 682 km 17,1% realizados

    Ferrovia de Integrao Oeste-Leste Trecho Ilhus/BA-CaeUt/BA 536 km 7,6% realizados Ferrovia Nova TransnordesUna 874 km em obras

    Misso Velha/CE-Salgueiro/PE 96 km 99% da infraestrutura, 99% das OAEs e 86% da superestrutura Salgueiro/PE-Trindade/PE 163 km 97% da infraestrutura, 80% das OAEs e 26% da superestrutura Eliseu MarUns/PI-Trindade/PE 420 km (259 km em obras) 39% da infraestrutura e 30% das OAEs Salgueiro/PE-Suape/PE 522 km (306 km em obras) 50% da infraestrutura, 45% das OAEs e 15% da superestrutura

    Pecm/CE-Misso Velha/CE 527 km (50 km em obras) 4% da infraestrutura e 1% das OAEs Ferronorte Alto Araguaia/MT-Rondonpolis/MT 247 km

    Segmento 2 163 km 99% da infraestrutura e 91% de superestrutura Segmento 3 e PUo de Rondonpolis 84 km 5% da infraestrutura

    Contornos Ferrovirios de Araraquara/SP e So Francisco do Sul/SC 43,5 km 84% realizados

    FERROVIAS Principais Resultados

  • 55captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    EXTENSO DA FERRONORTE Rondonpolis/MT-Alto Araguaia/MT

    TREM DE ALTA VELOCIDADE Rio de Janeiro-So Paulo-Campinas

  • 56 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    FERROVIA NOVA TRANSNORDESTINA

    FERROVIA NORTE-SULConstruo

  • 57captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    FERROVIA NORTE-SUL TRECHO SUL IIAnpolis/GO-Estrela dOeste/SP

    FERROVIA NORTE-SUL TRECHO SUL IPalmas/TO-Anpolis/GO

  • 58 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    FERROVIA DE INTEGRAO OESTE-LESTEIlhus/BA-Barreiras/BA

    FERROVIA DE INTEGRAO OESTE-LESTEIlhus/BA-Barreiras/BA

  • 59captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    PORTOS

    PORTOS

  • 60 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    PORTOSPrincipais Resultados

    PORTOSAes Significativas

    Obras e projetos concludos Santos/SP Dragagem de aprofundamento 29/06/2012 Natal/RN Dragagem de aprofundamento 29/06/2012 Fortaleza/CE Dragagem de aprofundamento 14/05/2012 Plano Nacional de LogsUca Porturia 30/03/2012 Areia Branca/RN Ampliao e adequao Terminal Salineiro 24/01/2012 So Francisco do Sul/SC Dragagem 15/12/2011 Itaja/SC Dragagem 09/12/2011 So Francisco do Sul/SC Recuperao do Bero 101 13/10/2011 Porto Sem Papel 1 fase 01/09/2011 Rio de Janeiro/RJ Dragagem de aprofundamento 1 fase 30/08/2011 Suape/PE Dragagem de aprofundamento do Canal Interno 27/05/2011 Rio Grande/RS Ampliao dos molhes 14/03/2011

    Obras e projetos iniciados Destaques Fortaleza/CE Terminal de Passageiros 02/03/2012 7% realizados Natal/RN Terminal de Passageiros 04/05/2012 4% realizados Itaqui/MA Construo do Bero 108 11/04/2012 em fase de mobilizao

    Obras em andamento Destaques Vila do Conde/PA Ampliao do per principal 99% realizados Santos/SP Avenida Perimetral da Margem Esquerda 1 fase 49% realizados Vitria/ES Recuperao, alargamento e ampliao do Cais Comercial 27% realizados Recife/PE Terminal de Passageiros 12% realizados

    PORTOS Principais Resultados

  • 61captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    SANTOS/SPDragagem de Aprofundamento

    PORTO SEM PAPEL 2 FASE

  • 62 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    SANTOS/SP Avenida Perimetral Porturia Margem Esquerda

    VILA DO CONDE/PAAmpliao do Per Principal

  • 63captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    ITAGUA/RJ Dragagem de Aprofundamento Ilha das Cabras

    RIO DE JANEIRO/RJ Reforo Estrutural do Cais da Gamboa

  • 64 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    HIDROVIAS

    HIDROVIASPrincipais ResultadosHIDROVIAS Principais Resultados

    Obras em andamento Destaques

    Hidrovia do rio Tiet 4,4% realizados Ampliao do vo da SP-425 80% realizados Proteo dos pilares da ponte da SP-425 8% realizados Ampliao do vo da SP-333 98% realizados Proteo dos pilares da ponte SP-255 100% realizados Dragagem do canal do Igarau 60% realizados

    20 terminais hidrovirios 67% realizados

  • 65captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    HIDROVIASEvoluo das Aes Significativas

    HIDROVIA DO RIO TIET

    Hidrovia do Rio Tiet

    HIDROVIAS Evoluo das Aes Significa?vas

  • 66 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    AEROPORTOS

    AEROPORTOS

    Campinas Adequao TPS

    Macap Novo TPS 1 fase

    Goinia Novo TPS, Pista e PUo

    Cuiab Ampliao TPS

    Porto Alegre Novo TECA

    Ao concluda

    Em execuo

    Em licitao

    Ao preparatria

    Obra

    Estudos e projetos

    Confins Ampliao TPS Confins TPS 3 e

    Ampliao Pista e PUo

    CuriUba Ampliao TPS

    Fortaleza Ampliao TPS 1 fase

    Foz do Iguau Ampliao TPS

    Galeo Reforma TPS 1 e TPS 2, Recuperao Pista e PUo e Adequao TECA

    Manaus Ampliao TPS

    Porto Alegre Ampliao TPS 1 1 fase e Pista de Pouso e Decolagem

    Recife Nova Torre de Controle

    CuriUba 3 Pista

    Recife Conector

    AEROPORTOS

    Braslia Concesso Aeroporto Cuiab MOP

    Guarulhos Terraplenagem TPS 3

    Campinas Concesso Aeroporto Goinia MOP

    Macap Ampliao PUo

    Santarm Novo TPS

    Teresina Novo TPS

    Vitria Novo TPS - 1 fase, Pista e TECA

    Vitria MOP

    Guarulhos Pista e PUo Joinville Pista

    Guarulhos Concesso Aeroporto

    CuriUba Ampliao PUo e TECA

    Porto Alegre MOP

    Campinas MOP

    So Gonalo do Amarante Pista e PUo 2 etapa So Gonalo do Amarante Pista e PUo 1 etapa

    Salvador Nova Torre de Controle

    Vitria Torre

    Florianpolis Pista e PUo Florianpolis Novo TPS

    Guarulhos TPS 3

    So Gonalo do Amarante Concesso Aeroporto

    Parnaba Novo PUo

    Guarulhos Terminal de Passageiros 4 Guarulhos MOP

    Salvador Ampliao do PUo Salvador Reforma do TPS

    Braslia MOP 2 Braslia Reforma Corpo Central do TPS

    CuriUba Restaurao Pista

    Braslia Ampliao TPS

  • 67captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    AEROPORTOSPrincipais Resultados

    AEROPORTOSPrincipais ResultadosAEROPORTOS Principais Resultados

    Obras em andamento Destaques Guarulhos/SP Terraplenagem para Construo do TPS 3 73% realizados CuriUba/PR Ampliao do Terminal de Cargas 56% realizados So Gonalo do Amarante/RN 2 etapa do Sistema de Pistas e PUos 27% realizados Galeo/RJ Recuperao dos sistemas de pistas e pUos 22,5% realizados Porto Alegre/RS Novo Terminal de Cargas 21% realizados Manaus/AM Reforma e ampliao do TPS 7,6% realizados Belo Horizonte/MG Reforma e ampliao do Terminal de Passageiros 4,8% realizados

    Obras iniciadas Florianpolis/SC Ampliao de pista e pUo 11/06/2012 Salvador/BA Nova Torre de Controle 06/06/2012 Fortaleza/CE Reforma e ampliao do TPS 04/06/2012 Cuiab/MT Reforma e ampliao do TPS 09/04/2012 Foz do Iguau/PR Reforma e ampliao do TPS 13/03/2012

    AEROPORTOS Principais Resultados

    Concesses de aeroportos Assinatura dos contratos de concesso dos aeroportos de Braslia, Guarulhos e Campinas 14/06/2012 Assinatura do contrato de concesso do aeroporto de So Gonalo do Amarante/RN 28/11/2011

    Obras concludas Braslia/DF Mdulo Operacional 2 29/06/2012 CuriUba/PR Restaurao das pistas de pouso e decolagem e de txi 17/06/2012 Guarulhos/SP Construo do Terminal de Passageiros 4 Fase 1 21/01/2012 Porto Alegre/RS Mdulo Operacional 13/01/2012 Guarulhos/SP Ampliao e revitalizao do Sistema de Pistas (PR-FF e PR-B) 07/12/2011 Cuiab/MT Mdulo Operacional 30/11/2011 Goinia/GO Mdulo Operacional 15/10/2011 Vitria/ES Mdulo Operacional 02/09/2011 Guarulhos/SP Mdulo Operacional da Remota Central 29/08/2011 Campinas/SP Mdulo Operacional 22/08/2011 Recife/PE Construo e instalao de Conector 20/06/2011 So Gonalo do Amarante/RN 1 etapa dos Sistemas de Pistas e PUos 17/04/2011

  • 68 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    AEROPORTOSAes Significativas

    CONCESSO DE AEROPORTOS FASE 1

  • 69captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    AEROPORTOS MDULOS OPERACIONAIS

    PORTO ALEGRE/RSTerminal de Cargas

  • 70 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    CONFINS BELO HORIZONTE/MGReforma e Modernizao do TPS

    GALEO RIO DE JANEIRO/RJSistemas de Pistas e Ptio

  • 71captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    MANAUS/AMTerminal de Passageiros

    Aeroporto de Manaus | AM

  • 72 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    EQUIPAMENTOS PARA ESTRADAS VICINAIS

    EQUIPAMENTOS PARA ESTRADAS VICINAIS

  • 73captulo 4 | EIXO TRANSPORTES

    EQUIPAMENTOS PARA ESTRADAS VICINAIS

    EQUIPAMENTOS PARA ESTRADAS VICINAIS

    Regio/UF Retroescavadeiras entregues

    Norte 135AC 7AM 32AP 4PA 58RO 18RR 5TO 11Nordeste 505AL 31BA 91CE 56MA 99PB 42PE 46PI 90RN 26SE 24

    Regio/UF Retroescavadeiras entregues

    Sudeste 275ES 31MG 163RJ 20SP 61Sul 227PR 66RS 114SC 47Centro-Oeste 133GO 35MS 40MT 58Brasil 1.275

    Entregues 1.275 retroescavadeiras para 1.299 municpios

    Mquinas e Equipamentos - Retroescavadeiras

  • 74 captulo 5 | EIXO ENERGIA

    Usina Hidreltrica de Jirau | RO

  • 75captulo 5 | EIXO ENERGIA

    captulo 5

    EIXO

    ENERGIA

  • 76 captulo 5 | EIXO ENERGIA

    Eixo EnergiaO Governo Federal, por meio do PAC 2, tem

    investido cada vez mais em energia, sempre

    se preocupando em garantir a segurana do

    abastecimento com prioridade para energias

    limpas e renovveis. O desenvolvimento em

    aes desse eixo impulsiona o crescimento

    econmico e sustentvel do Brasil.

    Em Gerao de Energia Eltrica, o parque

    gerador brasileiro aumentou sua capacidade

    em 3.886 MW desde o incio do PAC.

    Destaca-se o recente incio das operaes

    de quatro turbinas, que somam 265 MW,

    da Usina Hidreltrica de Santo Antnio, em

    Rondnia no rio Madeira (3.150 MW), e a da

    UHE Passo So Joo, no Rio Grande do Sul

    (77 MW), alm das UHE de Estreito (1.087

    MW) e de Dardanelos (261 MW).

    Entraram tambm em operao 16 usinas

    elicas (UEE) com capacidade instalada de

    390 MW, alm da Usina Termeltrica (UTE)

    Luiz Carlos Prestes, no Mato Grosso (127,5

    MW), que contriburam com o aumento da

    gerao de energia no Pas.

    H outras obras em andamento que

    aumentaro em 27.358 MW a capacidade de

    gerao de energia, com a construo de 11

    hidreltricas (18.702 MW), 30 termeltricas

    (6.958 MW), 58 elicas (1.553 MW) e 8

    pequenas centrais hidreltricas (145 MW).

    A hidreltrica de Simplcio (MG/RJ) est com

    90% das obras concludas. Com capacidade

    de produo de 300 MW, o empreendimento

    da UHE Colder, no Mato Grosso, j est 51%

    executado. A UHE de Jirau (3.750 MW),

    em Rondnia, apresenta 75% das obras

    concludas e a UHE de Belo Monte (11.233

    MW), no Par, alcanou 9% de execuo.

    Para levar essa energia aos mercados

    consumidores e interligar o Sistema Nacional

    chegando aos complexos industriais e reas

    rurais, o PAC 2 prev investimento de R$ 31

    bilhes na Transmisso de Energia Eltrica

    at 2014. Foram concludas 14 Linhas de

    Transmisso (LT), totalizando 2.669 km de

    extenso. Atualmente, 24 linhas de transmisso

    esto em obras totalizando 10.212 km. Em

    2012, trs leiles viabilizaram a concesso de

    2.625 km de novas linhas de transmisso, com

    investimento de R$ 3,9 bilhes.

    O Brasil ganhou com descobertas

    importantes em relao ao Pr-sal, com

    destaque para as novas reas na bacia de

    Campos e no Nordeste de Tupi, no Rio de

    Janeiro, e em Sapinho, no Estado de So

    Paulo. No Ps-sal, descobertas como as da

    bacia do Solimes, no Amazonas, do campo

    de Voador (RJ) e no poo de Patola (SP)

  • 77captulo 5 | EIXO ENERGIA

    ajudam no desenvolvimento da explorao e

    produo de Petrleo e Gs natural.

    At abril deste ano, foram iniciados 321

    poos exploratrios, sendo 161 em mar

    e 160 em terra, dos quais 203 j foram

    concludos. Destaque para a declarao

    de comercialidade nos campos de Bana e

    Piracicaba, no sul da bacia de Santos (SP).

    Com reserva estimada em 197 milhes de

    barris de leo leve no Ps-sal, os campos

    tero o incio de sua explorao comercial

    ainda em 2012.

    A plataforma P-59 foi inaugurada em So

    Roque do Paraguau, na Bahia. Ela ir

    perfurar poos em toda a costa. Na P-55, no

    Rio Grande do Sul, a novidade a realizao

    do deckmating encaixe da parte superior da

    plataforma com a sua base, realizado dentro

    de um dique seco pela primeira vez no Brasil.

    Na rea de Refino e Petroqumica, ressalta-

    se a refinaria Abreu e Lima (PE), com

    metade das obras concludas. Depois de

    pronta, a refinaria ter capacidade de

    processamento de 230 mil barris por dia.

    Outro destaque o andamento da refinaria

    Premium I, no Maranho. O projeto bsico j

    foi concludo e o processo de terraplanagem

    est com 41% realizados.

    Em Fertilizantes e Gs Natural, as obras

    na Unidade de Tratamento de Gs de

    Caraguatatuba foram concludas.

    A terraplanagem da Unidade de

    Fertilizantes Nitrogenados III, em Trs

    Lagoas (MS), est finalizada e j foram

    contratadas a construo e a montagem.

    As obras da Unidade de Fertilizantes

    Nitrogenados V, em Uberaba (MG),

    esto com 32% da terraplanagem

    j executados.

    A Indstria Naval tambm recebe recursos

    do PAC 2. Com o Programa de Modernizao

    e Expanso da Frota (Promef I e II) 59 navios

    de grande porte sero construdos no Pas.

    Em junho, no estaleiro Mau, em Niteri (RJ),

    foi entregue o Srgio Buarque de Holanda,

    segundo navio do quarto lote do Promef

    I. Por meio do Programa de Expanso e

    Modernizao da Marinha Mercante,

    233 empreendimentos esto contratados,

    alm dos 73 j entregues.

    Em Combustveis Renovveis, o PAC investe

    R$ 6,9 bilhes no sistema de escoamento

    de lcool dos estados de Gois, Minas Gerais

    e So Paulo, obra que est com

    8% de realizao.

  • 78 captulo 5 | EIXO ENERGIA

    ENERGIASituao das Aes Monitoradas

    ENERGIAEstgio das Aes Monitoradas

    42%

    11%

    40%

    out/2011 dez/2011 abr/2012

    9%

    35%

    8% out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012

    EM VALOR (%)

    EM QUANTIDADE DE AES (%)

    15%

    16%

    15%

    out/2011 dez/2011 abr/2012

    14%

    13%

    13%

    out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012

    Posio em 30 de abril de 2012

    ENERGIA Estgio das Aes Monitoradas

    18% 22% 24%

    Concludo Adequado Ateno Preocupante

    out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012

    74%

    71%

    70%

    4% 7% 10%

    EM VALOR (%)

    EM QUANTIDADE DE AES (%)

    Posio em 30 de abril de 2012

    Concludo Adequado Ateno Preocupante

    ou20t/11 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012

    88%

    86% 84%

    ENERGIA Situao das Aes Monitoradas

  • 79captulo 5 | EIXO ENERGIA

    GERAO DE ENERGIA ELTRICA

    GERAO DE ENERGIA ELTRICAEm Implantao e PlanejadasGERAO DE ENERGIA ELTRICA

    Em Implantao e Planejadas

    UHE Porteiras

    2 UHEs Binacionais

    UHE Travesso

    UHE Crenaque

    UHE Pompu

    UHE Resplendor UHE Paraso

    UHE Formoso

    UHE Castelhano

    UHE Estreito do Parnaba

    UHE Riacho Seco

    UHE Ribeiro Gonalves

    UHE Serra Quebrada

    UHE Mirador

    UHE gua Limpa

    UHE Toricoejo

    UHE Itapiranga

    UHE Sinop

    UHE Jamanxim UHE Jatob

    UHE Cachoeira dos Patos

    UHE So Luiz do Tapajs

    UHE Marab

    UHE Tabajara

    UHE Passo So Joo

    UHE Simplcio

    UHE Belo Monte

    UHE Jirau

    UHE Baixo Iguau

    UHE Garibaldi

    UHE Pai Quer

    UHE Mau

    UHE Santo Antnio do Jari

    UHE Santo Antnio

    UHE Cachoeirinha

    UHE Ferreira Gomes

    UHE Batalha

    Ao concluda/Em operao

    Em execuo

    Licitada

    Ao preparatria UHE So Jos

    UHE Dardanelos UHE Rondon II

    UHE Colder

    UHE Teles Pires

    UHE Cachoeira

    UHE Cachoeira Caldeiro

    UHE Estreito

    UHE Davinpolis

    UHE So Manoel

    UHE So Domingos UHE Paranhos

    UHE So Joo UHE Telmaco Borba

    UHE So Roque

    GERAO DE ENERGIA ELTRICA

    RESULTADOS DO 4 BALANO

  • 80 captulo 5 | EIXO ENERGIA

    GERAO DE ENERGIA ELTRICAUsinas Trmicas UTEs

    GERAO DE ENERGIA ELTRICAUsinas Elicas e Trmicas a BiomassaGERAO DE ENERGIA ELTRICA

    Usinas Elicas e Trmicas a Biomassa

    Ao concluda

    Em execuo

    Ao preparatria

    ELICAS N72052

    RN

    BIOMASSA NRN 1

    BIOMASSA NAL 1

    ELICAS N31929

    BA

    BIOMASSA N841

    SP

    BIOMASSA NTO 1

    BIOMASSA N352

    GO

    BIOMASSA NMT 2

    BIOMASSA N311

    MS

    ELICAS NPE 3

    ELICAS NPI 3

    ELICAS N6632

    RS

    ELICAS N928

    CE

    BIOMASSA NMG 2

    ELICAS NSE 1

    UTE Iconha

    UTE Cacimbaes

    UTE Maracana II

    UTE Palmeiras de Gois

    UTE Porto de Itaqui (Termomaranho)

    UTE Macaba

    UTE Pecm II

    UTE Luiz Carlos Prestes

    UTN Angra III

    UTE Escolha

    UTE Dias dvila I e II UTE Camaari I

    UTE Feira de Santana

    UTE Sep Tiaraju fechamento de ciclo

    GERAO DE ENERGIA ELTRICA Usinas Trmicas UTEs

    UTE Sapeau

    UTE Pernambuco III

    Ao concluda

    Em execuo

    Licitada

    UTE Campina Grande

    UTE Termoparaba

    UTE Catu UTE Nossa Sra. do Socorro

    UTE Governador Mangabeira UTE Messias

    UTE Camaari II e III

    UTE Santo Antnio de Jesus

    UTE Maranho III, IV e V

    UTE Baixada Fluminense

    UTE Nova Vencia 2

    UTE Suape II

    UTE Rio Largo

    UTE Suape II B

    UTE Senhor do Bonfim

    UTE Termopower V e VI

    UTE Porto do Pecm I e II

    UTE Cauhyra

    UTE Santa Rita de Cssia

  • 81captulo 5 | EIXO ENERGIA

    GERAO DE ENERGIA ELTRICAPrincipais Resultados

    GERAO DE ENERGIAAes SignificativasGERAO DE ENERGIA

    Aes Significatvas

    Em implantao

    UHE Dardanelos

    UEE Cerro Chato

    UHE Estreito

    UHE Santo Antnio

    UHE Belo Monte

    UHE Jirau

    UHE Teles Pires

    UHE Simplcio

    UHE Colder

    UHE Santo Antnio Jari

    UHE Ferreira Gomes

    UTN Angra III

    GERAO DE ENERGIA ELTRICA Principais Resultados

    Operao comercial 3.886 MW 6 UHEs 1.815 MW; 21 UTEs 1.621 MW; 16 UEEs 389 MW; 3 PCHs 61 MW Destaques UHE Santo Antnio 3.150 MW 265 MW em operao comercial UHE Estreito 1.087 MW UHE Dardanelos 261 MW UHE Passo So Joo 77 MW UEE Mangue Seco 1, 2, 3 e 5 104 MW UEE Cabeo Preto I e IV 40 MW UTE Luiz Carlos Prestes 127,5 MW

    Em andamento 27.358 MW 11 UHEs 18.702 MW; 30 UTEs 6.958 MW; 58 UEEs 1.553 MW; 8 PCHs 145 MW Destaques UHE Belo Monte PA 11.233 MW 8,6% realizados UHE Jirau RO 3.750 MW75% realizados UHE Teles Pires MT 1.820 MW 15% realizados UHE Simplcio MG / RJ 333,7 MW 90% realizados UHE Colder MT 300 MW 51% realizados UHE Santo Antonio do Jari AP/PA 373,4 MW 13% realizados UHE Ferreira Gomes AP 252 MW 33% realizados UTN Angra III RJ 1.405 MW 40% realizados

    Leilo de Energia A-3 e Reserva em 18/08/2011 3.963 MW R$ 11,2 bilhes Desgio mdio de 20% 1.929 MW de elica, 1.029 de MW trmica a gs, 555 MW de trmica a biomassa e 450 MW de hdrica

    Leilo de Energia Nova A-5 realizado em 20/12/2011 1.211,5 MW R$ 4,4 bilhes Desgio mdio de 8,8% 976,5 MW de elica, 100 MW de trmica a biomassa e 135 MW de hdrica

  • 82 captulo 5 | EIXO ENERGIA

    UHE ESTREITO

    UHE SANTO ANTNIO

    UHE SANTO ANTNIO

    Casa de fora e vertedouro

    DESCRIO: Construo de UHE com 2.218 MW mdios no rio Madeira UF: RO META: 3.150,4 MW

    DATA DE OPERAO: 30/03/2012 DATA DE CONCLUSO: 30/01/2016 INVESTIMENTO REALIZADO 2007-2010: R$ 6,1 bilhes INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 8,2 bilhes INVESTIMENTO PREVISTO PS 2014: R$ 1,7 bilho EXECUTOR: SANTO ANTNIO ENERGIA S.A (CEMIG 10%; FURNAS 39%; Construtora Andrade Guterrez S/A 12,4%; ODEBRECHT 18,6%; FIP 20%)

    RESULTADOS Obra com 71% de realizao, sendo 6,4% em 2012 Em andamento a concretagem das estruturas principais e montagem eletromecnica das turbinas e geradores Liberada as unidades geradoras UG-01 e UG-04, para incio da operao comercial em 30/03/2012 Liberada a Unidade Geradora UG-02, para incio da operao comercial em 15/05/2012 Liberada a Unidade Geradora UG-03, para incio da operao comercial em 03/07/2012

    PROVIDNCIA Iniciar operao comercial da Unidade Geradora UG-05 at 31/10/2012

    UHE ESTREITO

    Vista area geral da usina

    DESCRIO: Construo de UHE com 641,1 MW mdios no rio Tocantns UF: MA/TO META: 1.087 MW

    DATA DE OPERAO: 30/04/2011 DATA DE CONCLUSO: 30/01/2013 INVESTIMENTO REALIZADO 2007-2010: R$ 3,6 bilhes INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 695 milhes EXECUTOR: Consrcio Estreito Energia (SUEZ 40,1%; ALCOA 25,5%; CAMARGO 4,4%; CVRD 30%)

    RESULTADOS Liberada a Unidade Geradora UG-01, para incio da operao comercial em 29/04/2011 Liberada a Unidade Geradora UG-02, para incio da operao comercial em 02/07/2011 Liberada a Unidade Geradora UG-03, para incio da operao comercial em 30/09/2011 Liberada a Unidade Geradora UG-04, para incio da operao comercial em 23/12/2011 Liberada a Unidade Geradora UG-05, para incio da operao comercial em 02/03/2012 Liberada a Unidade Geradora UG-06, para incio da operao comercial em 29/05/2012

    PROVIDNCIA Entrada em operao comercial da UG-07 at 30/09/2012

  • 83captulo 5 | EIXO ENERGIA

    UHE BELO MONTE

    UHE JIRAU

    UHE JIRAU

    DESCRIO: Construo de UHE com 2.184,6 MW mdios no rio Madeira UF: RO META: 3.750 MW

    DATA DE OPERAO: 31/01/2013 DATA DE CONCLUSO: 31/10/2016 INVESTIMENTO REALIZADO 2007-2010: R$ 5,4 bilhes INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 7,7 bilhes INVESTIMENTO PREVISTO PS 2014: R$ 40,3 milhes EXECUTOR: Consrcio Energia Sustentvel do Brasil (ELETROSUL 20%; SUEZ 50,1%; CHESF 20%; Camargo Corra Investmentos em Infraestrutura 9,9%)

    RESULTADOS Obra com 75% de realizao, sendo 7% em 2012 Em andamento concretagem das estruturas, montagem eletromecnica (turbinas, geradores e linha de transmisso)

    PROVIDNCIA Executar 78% at 31/08/2012

    Vista geral

    RESULTADOS

    UHE BELO MONTE

    DESCRIO: Construo de UHE com 4.571 MW mdios no rio Xingu UF: PA META: 11.233 MW

    DATA DE OPERAO: 20/02/2015 DATA DE CONCLUSO: 30/01/2019 INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 18,7 bilhes INVESTIMENTO PREVISTO PS 2014: R$ 7,2 bilhes EXECUTORES: Norte Energia S.A (ELETRONORTE) 19,9%; ELETROBRAS 15%; CHESF 15%; Petros 10%; Funcef 5%; Amaznia (Cemig e Light) 9,7%; Neoenergia 10%; Vale 9%; Sinobras 1%; Caixa FIP Cevix 5%; J. Malucelli Energia 0,25%

    Obra com 8,6% de realizao |sica, sendo 5,6% em 2012 Em andamento escavaes comuns e em rocha

    PROVIDNCIA Executar 12% at 31/08/2012

    Escavaes canais de derivaes

  • 84 captulo 5 | EIXO ENERGIA

    UHE TELES PIRES

    UHE SIMPLCIO

    UHE SIMPLCIO

    Viso geral barragem e vertedouro

    DESCRIO: Construo de UHE com 191,3 MW mdios no rio Paraba do Sul UF: MG/RJ

    META: 333,7 MW

    DATA DE OPERAO: 31/08/2012 DATA DE CONCLUSO: 30/11/2012 INVESTIMENTO REALIZADO 2007-2010: R$ 2 bilhes INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 277,7 milhes EXECUTOR: FURNAS

    RESULTADOS Obra com 90% de realizao, sendo 4% em 2012 Em andamento a montagem eletromecnica de turbina e gerador Emitda Licena de Operao pelo IBAMA em 28/02/2012 Suspenso o enchimento do reservatrio, necessrio para incio da operao, em atendimento deciso da Justa Federal, em 02/03/2012

    PROVIDNCIA Iniciar operao comercial da Unidade Geradora UG-01 at 30/11/2012

    UHE TELES PIRES DESCRIO: Construo de UHE com 915,4 MW mdios no rio Teles Pires UF: PA/MT META: 1.820 MW

    DATA DE OPERAO: 30/04/2015 DATA DE CONCLUSO: 30/08/2015 INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 3,7 bilhes INVESTIMENTO PREVISTO PS 2014: R$ 300 milhes EXECUTOR: Companhia Hidreltrica Teles Pires (ELETROSUL 24,5%; NEOENERGIA 50,1%; FURNAS 24,5%; ODEBRECHT 0,9%)

    RESULTADOS Obra com 15% de realizao |sica, sendo 5% em 2012 Em andamento escavaes comuns e em rocha

    PROVIDNCIA Executar 20% at 31/08/2012

    Ponte rodoviria calha do rio

  • 85captulo 5 | EIXO ENERGIA

    UHE COLDER

    UHE SANTO ANTNIO DO JARI

    UHE SANTO ANTNIO DO JARI DESCRIO: Construo de uma UHE com 191,7 MW mdios no rio Jari UF: AP/PA

    META: 373,4 MW

    DATA DE OPERAO: 30/10/2014 DATA DE CONCLUSO: 30/12/2016 INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 1,3 bilho EXECUTOR: Jari Energtca S.A. (EDP 90%; Jesa 10%)

    RESULTADOS Obra com 13% de realizao, sendo 6% em 2012 Em andamento as escavaes do circuito hidrulico

    PROVIDNCIA Executar 17% at 31/08/2012

    Vista geral escavaes

    UHE COLDER DESCRIO: Construo de UHE com 179,6 MW mdios no rio Teles Pires UF: MT META: 300 MW

    DATA DE OPERAO: 30/12/2014 DATA DE CONCLUSO: 30/04/2015 INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 1,3 bilho EXECUTOR: COPEL

    RESULTADOS Obra com 51% de realizao, sendo 17% em 2012 Em andamento escavaes em rocha e concretagem do vertedouro

    PROVIDNCIA Executar 57% at 31/08/2012

    Vertedouro vista jusante

  • 86 captulo 5 | EIXO ENERGIA

    UHE FERREIRA GOMES

    UTN ANGRA III

    UTN ANGRA III

    Vista geral

    DESCRIO: Construo de usina termonuclear com 1.214,2 MW mdios UF: RJ META: 1.405 MW

    DATA DE CONCLUSO: 31/07/2016 INVESTIMENTO REALIZADO 2007-2010: R$ 977,3 milhes INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 8,5 bilhes INVESTIMENTO PREVISTO PS 2014: R$ 447,9 milhes EXECUTOR: Eletrobras Termonuclear S.A.

    RESULTADOS Obra com 40% de realizao, sendo 22% em 2012 Em andamento a montagem da esfera metlica de conteno no edi|cio do reator

    PROVIDNCIA Executar 41% at 31/08/2012

    UHE FERREIRA GOMES

    DESCRIO: Construo de uma UHE com 150,2 MW mdios no rio Araguari UF: AP META: 252 MW

    DATA DE OPERAO: 31/12/2014 DATA DE CONCLUSO: 30/04/2015 INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 766 milhes INVESTIMENTO PREVISTO PS 2014: R$ 46 milhes EXECUTOR: Ferreira Gomes Energia S.A. (ALUPAR 100%)

    RESULTADOS Obra com 33% de realizao, sendo 11% em 2012 Em andamento escavaes comuns e concretagem das estruturas principais

    PROVIDNCIA Executar 38% at 31/08/2012

    Tomada d'gua, casa de fora e vertedouro

  • 87captulo 5 | EIXO ENERGIA

    GERAO DE ENERGIAAes Significativas

    UHE SO LUIZ DO TAPAJS

    UHE SO LUIZ DO TAPAJS

    Eixo em estudo

    DESCRIO: Aproveitamento hidreltrico no rio Tapajs UF: PA META: 7.880 MW DATA DE CONCLUSO: 30/12/2017 INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 3,6 bilhes INVESTIMENTO PREVISTO PS 2014: R$ 14,5 bilhes RESPONSVEIS PELOS ESTUDOS: Construes e Comrcio Camargo Corra S/A; ELETROBRAS; ELETRONORTE; Electricit de France S.A (EDF) e EDF Consultoria em Projetos de Gerao de Energia Ltda.

    RESULTADOS Em 22/07/2011, foi publicada a Resoluo CNPE, que indica esta usina como estratgica, de interesse pblico, estruturante e prioritria para efeito de licitao e implantao

    Emitdo o Termo de Referncia pelo IBAMA em 17/02/2012

    PROVIDNCIAS Entregar o Estudo de Viabilidade Tcnica e Econmica na ANEEL at 30/01/2013 Entregar o EIA/RIMA no IBAMA at 30/03/2013

    UHE So Luiz do Tapajs

    GERAO DE ENERGIA Aes Significatvas

    Planejadas

    UHE So Luiz do Tapajs

    UHE Jatob

    UHE Sinop

    UHE So Manoel

  • 88 captulo 5 | EIXO ENERGIA

    UHE JATOB

    UHE SINOP

    UHE SINOP

    Eixo em estudo

    DESCRIO: Aproveitamento hidreltrico no rio Teles Pires UF: MT META: 400 MW DATA DE CONCLUSO: 30/12/2016 INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 760 milhes INVESTIMENTO PREVISTO PS 2014: R$ 622 milhes RESPONSVEL PELOS ESTUDOS: Empresa de Pesquisa Energtca EPE

    RESULTADOS Realizada nova audincia pblica em Sinop em 13/03/2012 Conselho Estadual do Meio Ambiente (CONSEMA) emitu parecer favorvel emisso da LP em 21/06/2012 RESTRIO Necessidade de aprovao pela Assembleia Legislatva do MT

    PROVIDNCIAS Aprovao pela Assembleia Legislatva do MT at 21/08/2012 Partcipao no Leilo A-5 de 25/10/2012

    UHE Sinop

    UHE JATOB

    DESCRIO: Aproveitamento hidreltrico no rio Tapajs UF: PA META: 2.338 MW DATA DE CONCLUSO: 30/12/2017 INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 1 bilho INVESTIMENTO PREVISTO PS 2014: R$ 4,1 bilhes RESPONSVEIS PELOS ESTUDOS: Construes e Comrcio Camargo Corra S/A; ELETROBRAS; ELETRONORTE; Electricit de France S.A (EDF) e EDF Consultoria em Projetos de Gerao de Energia Ltda.

    Vista do rio

    RESULTADOS Em 22/07/2011, foi publicada a Resoluo CNPE, que indica esta usina como estratgica, de interesse pblico, estruturante e prioritria para efeito de licitao e implantao

    Emitdo o Termo de Referncia pelo IBAMA em 21/05/2012

    PROVIDNCIAS Entregar o Estudo de Viabilidade Tcnica e Econmica na ANEEL at 30/04/2013 Entregar o EIA/RIMA no IBAMA at 30/04/2013

    UHE Jatob

    Eixo em estudo

  • 89captulo 5 | EIXO ENERGIA

    SO MANOEL

    SO MANOEL

    Eixo em estudo

    RESULTADO EPE entregou verso revisada do RIMA ao IBAMA em 22/07/2011

    RESTRIO Suspensas as audincias pblicas previstas para 23, 24 e 25 de novembro de 2011 em 18/11/2011

    PROVIDNCIA Realizar as audincias pblicas at 05/10/2012

    DESCRIO: Aproveitamento hidreltrico no rio Teles Pires UF: PA/MT META: 700 MW DATA DE CONCLUSO: 30/12/2016 INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 1 bilho INVESTIMENTO PREVISTO PS 2014: R$ 1,2 bilho RESPONSVEL PELOS ESTUDOS: Empresa de Pesquisa Energtca (EPE)

    UHE So Manoel

    Usina Hidreltrica Batalha | GO

  • 90 captulo 5 | EIXO ENERGIA

    TRANSMISSO DE ENERGIA ELTRICA

    TRANSMISSO DE ENERGIA ELTRICAPrincipais ResultadosTRANSMISSO DE ENERGIA ELTRICA

    Principais Resultados

    Obras concludas 14 linhas de transmisso 2.669 km e 6 subestaes 3.817 MVA Destaques Interligao Madeira-Porto Velho-Araraquara Cuiab-Ribeirozinho-Rio Verde 606 km LT Jauru-Cuiab 335 km LT Chapado-Ilha Solteira 2, C1-C2-C3 248 km LT Juna-Brasnorte 246 km LT Miranda-Encruzo Novo 240