50 Questões Sobre Literatura Humanismo2

8/16/2019 50 Questões Sobre Literatura Humanismo2

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1. O que é Humanismo?

O Humanismo pode ser definido como um conjunto de ideais eprincípios que valorizam as ações humanas e valores morais(respeito, justiça, honra, amor, liberdade, solidariedade, etc).ara os humanistas, os seres humanos s!o os respons"veis pelacriaç!o e desenvolvimento destes valores. #esta forma, opensamento humanista entra em contradiç!o com o pensamentoreli$ioso que afirma que #eus % o criador destes valores.

2. Explique o surgimento do Humanismo:

O humanismo se desenvolveu e se manifestou em v"riosmomentos da hist&ria e em v"rios campos do conhecimento e dasartes.

Humanismo na anti$uidade cl"ssica ('r%cia e oma)manifestou*se principalmente na filosofia e nas artes pl"sticas. +sobras de arte, por eemplo, valorizavam muito o corpo humano eos sentimentos.

Humanismo no enascimento nos s%culos - e -/, osescritores e artistas pl"sticos renascentistas res$ataram osvalores humanistas da cultura $reco*romana. Oantropocentrismo (homem % o centro de tudo) norteou odesenvolvimento intelectual e artístico desta fase.

3. O que foi o movimento humanista?

Historicamente o Humanismo foi um movimento intelectual italiano dofinal do s%culo -/// que irradiou*se para quase toda a 0uropa, istoporque, ap&s a queda de 1onstantinopla em 2345, muitos intelectuais$re$os (professores, reli$iosos e artistas) refu$iaram*se na /t"lia ecomeçaram a difundir uma nova vis!o de mundo,maisantropoc6ntrica, indo de encontro 7 vis!o teoc6ntrica medieval.

4. omo surgiu o humanismo?


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O humanismo nasceu em 8lorença, nas 9ltimas d%cadas do s%c. -/.etrarca (25:3*25;3) foi o primeiro a colocar o homem como sendo ocentro de toda aç!o e como a$ente principal no processo de mudançassociais. micasestimulou a crise do sistema feudal e deu início ao chamadomercantilismo E a economia de subsist6ncia % substituída$radativamente por atividades comerciais. ?ur$em as pequenascidades, chamadas bur$os, e com elas uma nova classe social, a

bur$uesia. Buitas descobertas s!o feitas, entre elas a invenç!o daimprensa (em 233F, por 'utenber$) e de instrumentos relacionados 7epans!o ultramarina. Bas %, sem d9vida, a evoluç!o de +vis (25F5*25F4) o marco cronol&$ico da consolidaç!o do 0stado Dacionalortu$u6s. +trav%s dela se estabelece a política centralizadora dopoder nas m!os do rei, respaldada pela bur$uesia mercantilista. +partir da primeira conquista ultramarina portu$uesa, a Gomada de1euta, em 2324, inicia*se o período das 'randes Dave$ações, que

consolidam o nacionalismo portu$u6s.


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). 'uais foram as prin%ipais idéias humanistas no movimento liter*rio?

#entre as principais ideias humanistas estavam

retomada da cultura anti$a, atrav%s do estudo e imitaç!o dospoetas e fil&sofos $reco*latinos

revalorizaç!o da filosofia de lat!o, especialmente no que dizrespeito 7 distinç!o entre o amor espiritual e o carnal *neoplatonismo

crítica 7 hierarquia medieval, o homem reivindicando para siuma posiç!o de destaque no =niverso * n!o aceitaç!o passiva dasimposições místicas difundidas na ideia de destino

bifrontismo, coeist6ncia de características medievais(feudalismo, teocentrismo) e renascentistas (mercantilismo,antropocentrismo, pra$matismo bur$u6s).

+. omo se divide a produ#$o liter*ria humanista?

+ produç!o liter"ria desse período subdivide*se em

oesia alacianarosa (cr>nicas de 8ern!o Aopes. prosa doutrin"ria, novelas decavalaria)

Geatro E 'il icente

,. O que é "oesia "ala%iana?

+ oesia alaciana, como pr&prio nome j" diz, era poesia produzida noambiente dos pal"cios, feita por nobres e destinada 7 corte. +ocontr"rio dos c&dices (manuscritos) trovadorescos, $rande parte daproduç!o po%tica desse período foi recolhida por 'arcia esende, no1ancioneiro 'eral, formado por FF: composições, impresso em 242I.

1-.'uais s$os as %ara%tersti%as da "oesia "ala%iana?

0ntre suas principais características est!o


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separaç!o entre m9sica e teto E a poesia destina*se 7 leitura.+ssim, a pr&pria lin$ua$em % respons"vel pelo ritmo eepressividade. O termo trovador aos poucos assume um car"terpejorativo e começa a sur$ir a fi$ura do poeta

utilizaç!o dos redondilhos E versos compostos por cinco(redondilhos menores) ou sete sílabas po%ticas (redondilhosmaiores)

tem"tica variada E com composições reli$iosas, satíricas,did"ticas, heroicas e líricas. O lirismo amoroso trovadoresco, apartir da influ6ncia de etrarca (um dos precursores doHumanismo italiano), assume uma nova conotaç!o, a mulher

idealizada, inatin$ível, carnaliza*se e a sensualidade reprimida nascanti$as de amor passa a ser frequente.

11.'uem foi /ern$o 0opes?

8ern!o Aopes % a principal fi$ura da prosa humanista, considerado ofundador da historio$rafia portu$uesa. ?ua importJncia se deve n!o s&pelo aspecto hist&rico de sua produç!o, mas tamb%m pelo aspectoartístico de suas cr>nicas. 0m sua cr>nicas, apesar de re$ioc6ntricas, o

povo aparece pela primeira vez com co*autor das mudanças hist&ricasportu$uesa. 0ntre suas características destacamse a imparcialidade, ore$istro documental, a criticidade e o nacionalismo.

12.'uem foi il i%ente?

'il icente foi um poeta e dramatur$o portu$u6s. K considerado, por

muitos estudiosos, como o pioneiro do teatro portu$u6s. ?ua obra maisconhecida % L + farsa de /n6s ereiraL. ?uas obras marcam a fasehist&rica da passa$em da /dade B%dia para o enascimento (s%culo-/).

13.'ual foi o estilo de il i%ente?

O dramatur$o 'il icente pertence ao Humanismo, o autor produziatetos do $6nero dram"tico, tetos que deveriam ser representados.?uas peças passam a ser representadas em um palco, novidade no


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teatro portu$u6s. 'il icente, considerado o pai do teatro portu$u6s,introduz tamb%m o uso de cen"rio nas apresentações.+ lin$ua$em apresenta certo coloquialismo, o autor busca ser fiel aosfalantes de cada ori$em, retratando assim os diferentes falares e as

diferenças sociais. 1om isso, mistura o popular, o arcaico, o moderno eo elitizado. icente era um observador da realidade.

14. ite alguns autores e oras do humanismo:

+utores e Obras do Humanismo Bi$uel de 1ervantes O en$enhoso fidal$o dom Cuiote de Aa

Bancha Dovelas 0emplares ia$em de arnaso Oitocom%dias e oito entremezes novos nunca antes representados.

Milliam ?haNespeare omeu e ulieta Hamlet ei Aear?onho de uma Doite de er!o Otelo Bacbeth Doite de eis +Gempestade Be$era #omada Henrique + 1om%dia dos0rros ?onetos.

8rançois abelais Giers Aivre Cuart Aivre 'ar$Jntua eanta$ruel.

Auís de 1amões Os Ausíadas imas +uto de 8ilodemo

0rasmo de oterd! O 0lo$io da Aoucura #e Aibero +rbitrio+s Dave$ações dos +nti$os reparaç!o para a Borte.

#ante +li$hieri + #ivina 1om%dia ita Dova ?obre a Aín$uaul$ar 1anzioneri #e Bonarchia.

8rancesco etrarca 1anzoniere Grionfi Beu Aivro ?ecreto #eita ?olitaria.

'iovanni


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separaç!o entre m9sica e teto E a poesia destina*se 7 leitura.+ssim, a pr&pria lin$ua$em % respons"vel pelo ritmo eepressividade. O termo trovador aos poucos assume um car"terpejorativo e começa a sur$ir a fi$ura do poeta

utilizaç!o dos redondilhos E versos compostos por cinco(redondilhos menores) ou sete sílabas po%ticas (redondilhosmaiores)

tem"tica variada E com composições reli$iosas, satíricas,did"ticas, heroicas e líricas. O lirismo amoroso trovadoresco, apartir da influ6ncia de etrarca (um dos precursores doHumanismo italiano), assume uma nova conotaç!o, a mulher

idealizada, inatin$ível, carnaliza*se e a sensualidade reprimida nascanti$as de amor passa a ser frequente.

1).om eram as manifesta#5es teatrais antes das produ#5es gilvi%entina ?

+ manifestaç!o teatral da /dade B%dia limitou*se 7 encenações decar"ter lit9r$ico, presas aos ritos da reli$i!o cat&lica.

+s encenações que ocorriam fora dos templos reli$iosos recebiam onome de profanas e apresentavam um car"ter mais popular e n!oestavam relacionadas aos cultos cat&licos.

1+.omo eram divididas as en%ena#5es religiosas apresentadas no interiordas igre6as?

+s encenações reli$iosas apresentadas no interior das i$rejas dividiam*se em

mist%rio E representaç!o da vida de esus 1risto

mila$re E representaç!o da vida de santos

moralidade E representações curtas com finalidade did"tica oumoralizante.

1,.omo eram divididas as en%ena#5es que o%orriam fora dos templosreligiosos?


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#ividiam*se em

arremedilho ou arremedo E imitaç!o c>mica de acontecimentosou pessoas

pantomima ale$&rica E esp%cie de palhaçada circense daatualidade, na qual atores mascarados imitavam as pessoas

farsa E encenaç!o satírica com um humor prim"rio, situaçõesabsurdas e ridículas

sotie E (sotie vem do franc6s sot e si$nifica tolo) semelhante 7farsa, mas com um parvo, tolo no papel principal

momo E encenaç!o carnavalesca com uma tem"tica variada. +spessoas utilizavam m"scaras e imitavam pessoas e animais

entremeze E encenações breves apresentadas entre os atos depeças mais lon$as. ?ua funç!o era preencher os intervalos

serm!o burlesco E mon&lo$o recitado por um ator mascarado

%clo$a E auto pastoril. +tores vestidos de pastores pre$avam osvalores da vida no campo.

2-.7 produ#$o teatral de il i%ente dividese em tr8s fases9 quais s$oelas? Explique:

rimeira 8ase E marcada pelos traços medievais e pela influ6nciaespanhola de uan del 0ncina. ?!o desta fase O Bon&lo$o do

aqueiro, o +uto astoril 1astelhano, o +uto dos eis Ba$os, entreoutros.

?e$unda 8ase E aparecem a s"tira dos costumes e a forte críticasocial. ?!o desta fase Cuem tem farelos@, O elho da Horta, o +utoda Pndia e a 0ortaç!o da 'uerra.

Gerceira 8ase E aprofundamento da crítica social atrav%s datra$icom%dia ale$&rica, da variedade tem"tica e lin$uística, % o

período da maturidade epressiva. ?!o desta fase + Grilo$ia das


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21.o que se trata a %omédia 7 /arsa de ;n8s "ereira?

1onta a hist&ria que a 8arsa de /n6s ereira sur$iu por volta de 24Q5,quando a autoria dos tetos de 'il icente foi questionada. 0le, a fimde provar sua inoc6ncia, pediu que lhe dessem um tema qualquer paraque produzisse uma peça. O tema dado foi um dito popular “maisquero um asno que me leve que cavalo que me derrube” , epress!oconhecidíssima da c%lebre farsa.

/n6s ereira, jovem ambiciosa e namoradeira, cansada dos afazeres

dom%sticos decide se casar, mas n!o com qualquer rapaz de sua classesocial, deseja um casamento nobre, com um homem que seja $alante,discreto e que saiba cantar. ecusa o casamento com 6ro Barques,que mesmo rico era campon6s e casa*se com enas%imento.

< eve %omo %entro irradiador a ;t*lia e %omo pre%ursor ante7lighieri9 @o%%a%%io e "etrar%a.%< enominase tamém "ré>enas%entismo9 ou 'uatro%entismo9 e%orresponde ao sé%ulo A.d) epresenta o apo$eu da cultura provençal que se irradia da8rança para os demais países, por meio dos trovadores e jo$rais.e< >etorna os %l*ssi%os da 7ntiguidade gre%olatina %omo modelos de


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erdade9 @eleBa e "erfei#$o.

23.Core a poesia pala%iana9 assinale a alternativa falsa:

a) K mais espontJnea que a poesia trovadoresca, pela superaç!o dainflu6ncia provençal, pela aus6ncia de normas para a composiç!opo%tica e pelo retorno " medida velha.

< 7 poesia9 que no trovadorismo era %anto9 separase da mDsi%a9 passando a ser fala. estinase = leitura individual ou = re%ita#$o9 sem oapoio de instrumentos musi%ais.

%< 7 diversidade métri%a da poesia trovadores%a foi prati%amentereduBida a duas medidas: os versos de ) slaas métri%as redondilhasmenoresesende9no an%ioneiro eral9 antologia que reDne ++- %omposi#5es9 de 2+&

autores9 dos quais 2, es%reviam em %astelhano. 7range a produ#$o poéti%a dos reinados de . 7fonso 143+14+1


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composiç!o.

2&. 'ue tipo de %ar*ter tem a ora de il i%ente ?

1omp>s peças de car"ter sacro e satírico.

2). O que ara%teriBa o teatro de il i%ente? + preocupaç!o com o homem e com a reli$i!o.

2+.;ndique a afirma#$o %orreta sore o 7uto da @ar%a do ;nferno9 de ili%ente: a< I intri%ada a estrutura#$o de suas %enas9 que surpreendem o pDli%o%om a inesperado de %ada situa#$o.b) O moralismo vicentino localiza os vícios, n!o nas instituições,mas nos indivíduos que as fazem viciosas.%< I %omplexa a %riti%a aos %ostumes da épo%a9 6* que o autor primeiro arelativiBar a distin#$o entre @em e o Fal.d< 7 8nfase desta s*tira re%ai sore as personagens populares maisridi%ulariBadas e as mais severamente punidas.

e< 7 s*tira é aqui demolidora e indis%riminada9 n$o faBendo refer8n%ia aqualquer exemplo de valor positivo.

QR.7inda sore o Humanismo9 assinale a afirma#$o in%orreta: a< 7sso%iase = no#$o de antropo%entrismo e representou a asefilos(fi%a e %ultural do >enas%imento.

< eve %omo %entro irradiador a ;t*lia e %omo pre%ursor ante

7lighieri9 @o%%a%%io e "etrar%a.%< enominase tamém "ré>enas%entismo9 ou 'uatro%entismo9 e%orresponde ao sé%ulo A.d) epresenta o apo$eu da cultura provençal que se irradia da8rança para os demais países, por meio dos trovadores e jo$rais.e< >etorna os %l*ssi%os da 7ntiguidade gre%olatina %omo modelos deerdade9 @eleBa e "erfei#$o.

3-.O argumento da pe#a J7 /arsa de ;n8s "ereiraJ9 de il i%ente9 %onsistena demonstra#$o do refr$o popular JFais quero asno que me %arregue

http://www.coladaweb.com/literatura/o-teatro-de-gil-vicentehttp://www.coladaweb.com/literatura/o-teatro-de-gil-vicente


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que %avalo que me derrueJ. ;nforme os momentos que %orrespondemao provério9 na %onstru#$o da farsa.

+ se$unda parte do prov%rbio ilustra a eperi6ncia desastrosa do

primeiro casamento. O escudeiro


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34.Ceu teatro %ara%teriBase9 antes de tudo9 por ser primitivo9 rudimentar e popular9 muito emora tenha surgido e se tenha desenvolvido noamiente da orte9 para servir de entretenimento nos animados ser5esofere%idos pelo >ei. Entre suas oras desta%amse Fon(logo do

aqueiro9 /loresta de enganos9 O velho da horta9 'uem tem farelos? .ratase de:

a< Fartins "ena < Gosé de 7len%ar c) 'il icented< 7rtur de 7Bevedoe< C* de Firanda

3!.Core o Humanismo9 identifique a alternativa falsa: a< Em sentido amplo9 designa a atitude de valoriBa#$o do homem9 deseus atriutos e realiBa#5es.

< onfigurase na m*xima de "rot*goras: LO homem é a medida detodas as %oisasM.%< >e6eita a no#$o do homem regido por leis sorenaturais e op5ese ao

misti%ismo.d< esigna tanto uma atitude filos(fi%a intemporal quanto um perodoespe%ifi%o da evolu#$o da %ultura o%idental.e) 8undamenta*se na noç!o bíblica de que o homem % p& e ao p&retornar", e de que s& a transcend6ncia liberta o homem de seuinsi$nificJncia terrena.

3&.7ponte a alternativa %orreta em rela#$o a il i%ente: a) 1omp>s peças de car"ter sacro e satírico.

< ;ntroduBiu a lri%a trovadores%a em "ortugal.%< Es%reveu a novela 7madis de aula.d< C( es%reveu pe#as e portugu8s.e< >epresenta o melhor do teatro %l*ssi%o portugu8s.

3).O que ara%teriBa o teatro de il i%ente:


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+ preocupaç!o com o homem e com a reli$i!o.

3+.Ka /arsa de ;n8s "ereira9 il i%ente:

a< >etoma a an*lise do amor do velho apaixonado9 desenvolvida emO velho da horta. < Fostra a humilha#$o da 6ovem que n$o pode es%olher seu marido9tema de v*rias pe#as desse autor.c) #enuncia a revolta da jovem confinada aos serviçosdom%sticos, o que confere atualidade 7 obra.d< onta a hist(ria de uma 6ovem que assassina o marido para selivrar dos maustratos.e< 7ponta9 quando 0ianor narra as a#5es do %lérigo9 uma solu#$o

religiosa para a de%ad8n%ia moral de seu tempo.3,.0eia as tr8s afirma#5es aaixo a respeito da /arsa de ;n8s "ereira.

; "ode ser %olo%ada %omo representante do teatro de %ostumesvi%entino.;; En%aixase na tradi#$o da farsa medieval sore o adultériofeminino desenvolvida por il i%ente.;;; ;n8s "ereira é uma mo#a que vive na vila e pretende suir de%ondi#$o.a) Godas est!o corretas.

< odas est$o in%orretas.%< 7penas a ; e a ;; est$o %orretas.d< 7penas a ; e a ;;; est$o %orretas.e< 7penas a ;; e a ;;; est$o %orretas.>esposta: a

4-.Ceu teatro %ara%teriBase9 antes de tudo9 por ser primitivo9 rudimentar e popular9 muito emora tenha surgido e se tenha desenvolvido noamiente da orte9 para servir de entretenimento nos animados ser5esofere%idos pelo >ei. Entre suas oras desta%amse ,. Fon(logo do

aqueiro9 /loresta de enganos9 O velho da horta9 'uem tem farelos? .ratase de:

a< Fartins "ena < Gosé de 7len%ar c) 'il icented< 7rtur de 7Bevedoe< C* de Firanda

41.'ual o tipo de %ar*ter da ora de /ern$o 0opes ?

http://image.slidesharecdn.com/literatura-aula02-humanismo-120120195019-phpapp01/95/literatura-aula-02-humanismo-9-728.jpg?cb=1327110735http://image.slidesharecdn.com/literatura-aula02-humanismo-120120195019-phpapp01/95/literatura-aula-02-humanismo-9-728.jpg?cb=1327110735http://image.slidesharecdn.com/literatura-aula02-humanismo-120120195019-phpapp01/95/literatura-aula-02-humanismo-9-728.jpg?cb=1327110735


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Hist&rico*liter"rio, pela seriedade da pesquisa hist&rica, pelasqualidades do estilo e pelo tratamento liter"rio, que reveste anarrativa hist&rica de um tom %pico e compõe cenas de $randerealismo pl"stico, al%m do domínio da t%cnica dram"tica de

composiç!o.

42.7utor que levava no pal%o a so%iedade portuguesa da primeira metadedo sé%ulo A;9 viven%iando9 na express$o de 7ntNnio Gosé Caraiva9 oreflexo da %rise. Os enun%iados aaixo referemse9 a quais teatr(logos?

;;. 7tuou na linha do teatro de %ostumes9 asso%iou o urles%o e o%Nmi%o em dramas e %omédias ao retratar flagrantes da vida

rasileira9 do %ampo = %idade.

'il icente e Bartins ena.

0eia agora as seguintes estrofes9 que se en%ontram em passagens diversasde 7 /7>C7 E ;KC "E>E;>7 de il i%ente:;n8s:7ndarP "ero Farques se6aP'uero tomar por esposo

quem se tenha por ditosode %ada veB que me ve6a."or usar de siso mero9asno que leve quero9e n$o %avalo fol$oQantes lere que le$o9antes lavrador que Kero.

"ero:; onde quiserdes ir vinde quando quiserdes vir9estai quando quiserdes estar.om que podeis v(s folgar que eu n$o deva %onsentir?

nota: fol$o9 no %aso9 signifi%a JravoJ9 JfogosoJ


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43.7 fala de ;n8s o%orre no momento em que a%eita %asarse %om "eroFarques9 ap(s o malogrado matrimNnio %om o es%udeiro. H* um tre%honessa fala que se rela%iona literalmente %om o final da pe#a. 'ue tre%hoé esse? 'ual é o pormenor da %ena final da pe#a que ele est*

ante%ipando?O trecho que se relaciona literalmente com o final dapeça % Lasno que me leve queroL. ero Barques a$e como umLasnoL em duas situações a primeira quando serve de caval$aduraa se$unda, por n!o saber que /n6s o traía.

44.7 fala de "ero9 dirigida a ;n8s9 revela uma atitude %ontr*ria a uma%ara%tersti%a atriuda ao seu primeiro marido. 'ual é essa%ara%tersti%a ?O primeiro marido de /n6s *


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%apela< por grinalda.SS %aminha t$o %ora6osaSSS T que grandes a#oites que lhe d$oPil i%ente9 JO elho da HortaJ9 em leoni%e @erardinelli org.io de Ganeiro: Kova/ronteiraU@raslia9 ;K09 1,+49 p.2)4


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8rança para os demais países, por meio dos trovadores e jo$rais.e< >etorna os %l*ssi%os da 7ntiguidade gre%olatina %omo modelos deerdade9 @eleBa e "erfei#$o.

50 Questões Sobre Literatura Humanismo2

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