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Empreendedorismo

Prof. Demóstenes Moreira de Farias, MSc.

Unidade II

O Caso VitrolaEmpreendedorismo CorporativoStart ups ; Aceleradoras; Negócio repetível ; Negócio escalável; Investimentos de risco; Capital de Giro;

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estudos independentes nºei 1

Assistir criticamente ao filme:

A Rede [a história do Facebook e de Mark

Zuckenberg]

Observar atentamente:

Primeiro conflito éticoO primeiro investidor

Características de empreendedorO mentor e o investidor definitivo

Outros conflitos éticosoutros aspectos relacionados à

Disciplina

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Henry Patterson é um empreendedor prodígio. Ele tem apenas nove anos, mas já vive com a cabeça em cifras, planilhas e campanhas de marketing.

Começou seus negócios quando tinha apenas 7 anos, vendendo sacos de esterco no site de leilão online eBay. Em seguida passou a revender produtos que comprava em brechós.

AOS 9 ANOS BRITÂNICO JÁ CRIOU TRÊS EMPRESASHENRY PATTERSON CRIOU UMA LOJA ONLINE PARA VENDER DOCES COM A AJUDA DA MÃE

Sua atual empreitada é uma loja online de doces, que ele decidiu abrir com a ajuda de sua mãe. Com o nome de Not Before Tea (Não Antes do Chá), a loja tem dado um bom retorno, garante o jovem proprietário. A meta de receita prevista para o primeiro mês foi atingida em apenas uma semana. "Como uma criança, eu sou a melhor pessoa para desenvolver produtos infantis", disse o garoto em entrevista à BBC.Entre os produtos idealizados por Henry estão frascos doces que com aparência de lama, vermes e alienígenas. Outra ideia sua foi criar embalagens com canetas e adesivos, que, por sugestão de Henry, podem ser usados como recompensa para as crianças que limpam os dentes antes de dormir. "Eu odeio escovar os dentes depois de eu ter comido doces, mas adoro receber adesivos no dentista. Foi assim que eu tive a ideia, revelou ao site SWNS. O pequeno empresário já tem planos para o futuro. E eles não são nada modestos. "Eu quero ser um cineasta", revelou. E até criou algumas histórias (recheadas de doces) contando as aventuras de dois personagens centrais - Sherbet and Pip.

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O caso Vitrola empreendedores

Bruno e Daniel

Palestra dia 7, segunda-feira

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O caso Vitrola empreendedores Bruno e Daniel

Os Empreendedores Bruno e Daniel montaram um negócio de sonorização de ambiente, em bares, restaurantes, lanchonetes, academias, supermercados e concessionárias; o investidor já tem experiência com SW em 28 países de 4 continentes

O negócio é sonorização de ambiente, em bares, restaurantes, lanchonetes, academias, supermercados e concessionárias

Já chegaram ao terceiro modelo de negócio

No primeiro empreendimento, propunham aos donos de bares uma mensalidade de R$150, ao que eles respondiam não fazer sentido porque acessavam músicas gratuitamente do YouTube e pagavam R$60 ao provedor de internet;

O smart money veio com o investidor que conhece o ramo e acredita no negócio, e não um banco, o qual emprestaria “dinheiro por dinheiro”

Palestra dia 7, segunda-feira

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O caso Vitrola empreendedores Bruno e Daniel

Os Empreendedores notaram que a Ypióca foi vendida por 1 bi e o Instagram foi vendido por 2 bi, sendo 300 mi para um brasileiro;

No terceiro modelo de negócios, inverteram totalmente a lógica da receita, torando o negócio rentável:

Não mais cobrar pelo serviço de disponibilização de músicas, mas disponibilizá-las gratuitamente e cobrar pelas vinhetas de propaganda de 20” a cada 3 músicas tocadas;

O negócio é sonorização de ambiente, em bares, restaurantes, lanchonetes, academias, supermercados e concessionárias

Constataram que Fortaleza é o melhor lugar para se testar [o novo negócio], o cliente dá vai dando sugestões [co-criação]

Notaram que os empresários do Sudeste esperam um nível de profissionalização mais avançado, pronto e acabado;

Observaram que um bar tem a “vida útil” média de 2 anos; The burger on the table; Barney’s; São Luis; [está no facebook]

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estudos independentes nºei 1

[1] Artigo

“Start ups, Investidor-anjo, Aceleradoras e Incubadoras”

[2]Artigo

"10 dicas de quem chegou la´", da Revista da ESPM

[3]Assistir, criticamente, ao filme

A Rede (Facebook)

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Start ups negócio repetível negócio escalável

investimentos de risco aceleradoras

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Start upsMuitas pessoas dizem que qualquer pequena empresa em seu período inicial pode ser considerada uma startup. Outros defendem que uma startup é uma empresa com custos de manutenção muito baixos, mas que consegue crescer rapidamente e gerar lucros cada vez maiores. Mas há uma definição mais atual, que parece satisfazer a diversos especialistas e investidores:

uma startup é um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza.

Ser escalável é a chave de uma startup: significa crescer cada vez mais, sem que isso influencie no modelo de negócios. Crescer em receita, mas com custos crescendo bem mais lentamente. Isso fará com que a margem seja cada vez maior, acumulando lucros e gerando cada vez mais riqueza.

Ser repetível significa ser capaz de entregar o mesmo produto novamente em escala potencialmente ilimitada, sem muitas customizações ou adaptações para cada cliente. Isso pode ser feito tanto ao vender a mesma unidade do produto várias vezes, ou tendo-os sempre disponíveis independente da demanda. Uma analogia simples para isso seria o modelo de venda de filmes: não é possível vender a mesmo unidade de DVD várias vezes, pois é preciso fabricar um diferente a cada cópia vendida.

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Após a comprovação de que ele existe e a receita começar a crescer, provavelmente será necessária uma nova leva de investimento para essa startup se tornar uma empresa sustentável. Quando se torna escalável, a startup dá lugar a uma empresa altamente lucrativa. Caso contrário, ela precisa se reinventar - ou enfrenta a ameaça de morrer prematuramente.

Startups são somente empresas de internet?

Não necessariamente. Elas só são mais frequentes na Internet porque é bem mais barato criar uma empresa de software do que uma de agronegócio ou biotecnologia, por exemplo, e a web torna a expansão do negócio bem mais fácil, rápida e barata - além da venda ser repetível.

Mesmo assim, um grupo de pesquisadores com uma patente inovadora pode também ser uma startup - desde que ela comprove um negócio repetível e escalável;

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O que significa ser escalável em negócios?

O termo vem do conceito de produção em escala, isto é, algo que se pode reproduzir repetidamente em grande quantidade com grande ganho de produtividade, também conhecido como “produção em

massa”.

São negócios que podem atender uma grande quantidade de clientes, utilizando uma estrutura básica comum a todos, ou seja, que possam ser replicados sem demandar recursos (capital e/ou mão de obra) na

mesma proporção do seu crescimento.Alguns exemplos de negócios escaláveis são os meios de comunicação,

indústrias em geral, serviços de telecomunicações, etc., FONTE: Exame PME, Cassio Spina

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Por outro lado, exemplos de modelos de negócio pouco escaláveis são bares, restaurantes, serviços de consultoria, serviços pessoais, pois

para atenderem mais clientes, precisam ter investimentos e aumento de equipe praticamente na mesma proporção do seu crescimento. Mas isto não significa que não possam ser criados negócios escaláveis para

estes mercados [apenas é mais um trabalho mais específico].

Um exemplo de como transformar este tipo de negócio em escalável é a constituição de um sistema de franquia. Neste caso o franqueador

poderá multiplicar o atendimento a clientes e consequentemente suas vendas sem ter que aumentar significativamente a sua infraestrutura,

pois esta fica sob responsabilidade dos franqueados.

Assim, para ter uma ideia escalável, é preciso sempre avaliar se para o crescimento do negócio será necessário um aumento de capital e/ou

pessoal na mesma proporção. Em caso positivo, deve-se pensar em um modelo de negócio que possibilite replicar a ideia, como franquear ou

licenciar o seu know-how.FONTE: Exame PME, Cassio Spina

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Atrair conselhos de mentores/conselheiros/advisors e investidores para o seu negócio 

Por que e como é um dos fatores que mais pode aumentar seu potencial de

sucesso. Eles orientam sobre como atuar naquele setor e compartilhando sua experiência e conhecimento e apoiam na negociação, o que é fundamental para o sucesso do negócio.

  Você pode procurar um mentor na sua rede de contatos ou

usar ferramentas de busca e redes sociais;  Para conquistar um conselheiro, você deve demonstrar

convicção sobre o negócio proposto. Um profissional de alto nível poderia receber honorários de até R$ 3 mil/hora, mas você pode estimulá-lo pagando uma parte do valor em participação societária do negócio.

 FONTE: Cassio Spina,  da Anjos do Brasil 

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Você deve observar as seguintes características no conselheiro:

1.    Empatia: você deve ter uma boa afinidade com o mesmo, caso contrário, a relação não durará muito tempo;

2.    Experiência: o conselheiro deve ter uma carreira sólida e com resultados comprovados, bem como experiência em atuar como mentor, pois mesmo sendo muito bom na sua área, se ele não tiver prática na atividade, poderá ter pouco valor efetivo;

3.    Relacionamento: um dos grandes valores agregados do conselheiro é sua rede de contatos, assim, avalie o quanto ele é conectado;

4.    Disponibilidade: certifique-se que o conselheiro tem o tempo necessário para dedicar e combine previamente isto.

[Régis e a Vitrola; CEO da Napster / Facebook]

FONTE: Cassio Spina,  da Anjos do Brasil 

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Aceleradora - Como funciona?A cada intervalo de 9 meses, a Aceleradora abre uma chamada de [seleção de] projetos para aceleração. O processo é:O empreendedor inscreve seu projeto, que necessariamente já precisa estar em andamento, vindo de qualquer lugar do BrasilFazemos uma seleção de 3 a 5 startups que mais se adequam ao nosso trabalhoCria-se um projeto de aceleração personalizado para cada startupDurante um período de 3 a 6 meses, cada startup terá seu modelo de negócio e operação otimizados usando a metodologia da AceleradoraAo longo desse tempo, mentores e investidores avaliam o progresso da startup através de reuniões presenciais e video-conferênciasCaso necessário, realizam-se investimentos pontuais nos itens mais críticos para a startup.Em troca, a startup dá um pequeno percentual para a Aceleradora, que costuma variar entre 5% e 15% de acordo com o estágio da startup, nosso trabalho realizado e capital investido. Nosso modelo é mais flexível do que estabelecer um valor fixo de equity x aporte, dado que as empresas aprovadas costumam apresentar características e estágios variados e acabam fechando acordos direcionados à realidade de cada uma

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Fazer a leitura crítica do artigo:

“10 dicas de quem chegou lá”, da Revista

ESPM

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Incluir quadro da revista Época Negócios com perfil do franqueado

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FONTE: Época Negócios, set de 2013

DIGITAR

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Abrir o próprio negócio é um sonho dos brasileiros. Segundo pesquisa da Endeavor Brasil, realizada com apoio do Ibope, 76% da população preferiria ter o próprio negócio a ser empregado. É a segunda maior taxa do mundo, segundo a organização, atrás apenas da Turquia.

Mas, quando perguntados sobre a probabilidade de fazer isso dentro de cinco anos, esse número caiu para apenas 19%. Entre aqueles que já têm negócios próprios, só 14%, correspondentes a 4% da população brasileira, têm funcionários. O que ficou claro para os pesquisadores já de inicio, segundo Arnisha Miller, gerente de pesquisa da Endeavor, é que se trata mais de sonho do que de determinação para torná-lo realidade. Entre os principais obstáculos apontados pelos entrevistados estão a falta de dinheiro e o medo da falência.

No modelo de franquia, o cenário é diferente. Com uma marca consagrada por trás, garantindo ao franqueado apoio e treinamento constante da equipe, a segurança é maior e as chances de fracasso são bem pequenas, abaixo de 2% em um período de cinco anos, segundo Cristina Franco, presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Franquias

FONTE: Valor Setorial FRANQUIAS, Abril de 2013

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BENEFÍCIOS DO MODELO DE FRANQUIAS

Fonte: ValorSetorial FRANQUIAS, ABRIL DE 2013

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CUIDADOS A TOMAR ANTES DE ASSINAR O CONTRATO

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Eu gosto de bebês ? E de animais ?

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FranquiasCom crescimento anual de mais de 20%, o mercado de franquias no Brasil tem sido cada vez mais a opção de empreendedores que procuram minimizar riscos e ter o próprio negócio. A escolha, no entanto, pode ser difícil. Em 2012, o setor de franquias brasileiro alcançou faturamento de 103 bilhões de reais, um aumento de 16,2% em comparação ao ano anterior. De acordo a ABF, houve um aumento de 19,4% no número de marcas, passando de 2.031 para 2.426 empresas entre 2011 e 2012.

Filomena Garcia, especialista no assunto e sócia da consultoria Franchise Store, dá três dicas essenciais para escolher entre as mais de 2 mil opções de franquias.http://exame.abril.com.br/videos/mais-videos/as-dicas-essenciais-para-escolher-uma-franquia

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Franquias e Nordeste

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