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12/10/2009 OS SETE MILHÕES - Seu papel na Promoção da boa Governação e do Desenvolvimento Endógeno Creio que o texto que postei de Murrupula, minha terra natal, no dia 29 de Setembro cristalizou as principais nervuras sobre a necessidade de manter e aprimorar a estratégia multi-sectorial sobre emprego pois estamos perante um desafio de carácter transversal. Gostaria agora de trazer um novo tema para debate: Os 7 milhões. Quando decidimos em 2006 alocar 7 milhões de meticais aos distritos pretendíamos conferir uma nova vitalidade à actividade social e económica nas zonas rurais do nosso país. Esta medida foi, na realidade, a face mais visível da descentralização, a materialização do nosso compromisso de dar cada vez mais poder ao nosso Povo, a maior riqueza de que este nosso belo Moçambique se pode orgulhar. O efeito político, social e económico dos 7 milhões é substancial como consideráveis são os novos desafios que esta realidade faz emergir como sublinharam alguns internautas neste blog. A possibilidade de interagir com os nossos jovens através deste espaço virtual é uma oportunidade para expor alguns desses avanços e desafios e para buscar aconselhamentos

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12/10/2009OS SETE MILHES - Seu papel na Promoo da boa Governao e do Desenvolvimento Endgeno

Creio que o texto que postei de Murrupula, minha terra natal, no dia 29 de Setembro cristalizou as principais nervuras sobre a necessidade de manter e aprimorar a estratgia multi-sectorial sobre emprego pois estamos perante um desafio de carcter transversal. Gostaria agora de trazer um novo tema para debate: Os 7 milhes.Quando decidimos em 2006 alocar 7 milhes de meticais aos distritos pretendamos conferir uma nova vitalidade actividade social e econmica nas zonas rurais do nosso pas. Esta medida foi, na realidade, a face mais visvel da descentralizao, a materializao do nosso compromisso de dar cada vez mais poder ao nosso Povo, a maior riqueza de que este nosso belo Moambique se pode orgulhar.O efeito poltico, social e econmico dos 7 milhes substancial como considerveis so os novos desafios que esta realidade faz emergir como sublinharam alguns internautas neste blog. A possibilidade de interagir com os nossos jovens atravs deste espao virtual uma oportunidade para expor alguns desses avanos e desafios e para buscar aconselhamentos sobre o que mais pode ser feito neste mbito para um maior impacto desta experincia inovadora.No aspecto econmico, os 7 milhes podem ser vistos como uma arma para tornar a economia Moambicana mais inclusiva em vrios sentidos. Inclusiva, por exemplo, por dar a todos os nossos distritos recursos para financiarem a produo de mais comida e gerao de mais postos de trabalho, actividades econmicas com um grande potencial para que mais moambicanos garantam a participao desses espaos geogrficos e polticos no desenvolvimento da economia nacional. Inclusiva tambm por criarem a facilidade para que indivduos de extractos sociais humildes, que de outro modo no teriam como financiar as suas iniciativas econmicas, tenham a possibilidade de serem actores reais na vida econmica do pas. Assim, moambicanos de todas as regies da nossa Ptria Amada passaram a contar com uma fonte de financiamento para viabilizar a expanso das suas reas de cultivo, diversificao da sua produo e aumento da produtividade agrria. Neste sentido os 7 milhes so um poderoso instrumento da Revoluo Verde, ao permitir que muitos mais produtores agrrios tenham a possibilidade de adquirir sementes melhoradas e outros insumos, incluindo tecnologias apropriadas, essenciais para a viabilizao do nosso plano que visa conferir-nos autonomia em certas culturas e combater a fome foi para mim muito agradvel ouvir, no dia 1 de Outubro, dos meus concidados de Memba, distrito que era ciclicamente afectado por fome com bitos, dizer que esse flagelo est a ser debelado!Numa outra vertente, os 7 milhes induzem o surgimento de novos postos de trabalho em reas como latoaria,confeces de vesturio, materiais de construo e agro-processamento no s da produo agrria como tambm de fruta. Os resultados deste empenho dos moambicanos estiveram, uma vez mais este ano, expostos na FACIM e o desafio da embalagem tornou-se mais evidente ainda.O efeito dos 7 milhes no se esgota nas pessoas, que directamente, recebem o financiamento ou so empregues por aqueles que recebem o financiamento. Na verdade, a melhoria das suas rendas leva-os a buscarem melhor habitao, consumo domstico, laser e educao e isto significa que algum com capacidade e vocacionado para oferecer estes servios entra na rede, um assunto que exploramos no texto sobre emprego neste blog.Todavia, o efeito positivo dos 7 milhes estende-se para outras reas alm da econmica. Pode-se referir, em primeiro lugar, ao reforo da sociedade civil que ganha expresso atravs dos conselhos consultivos, rgos que aprimoram a sua capacidade de avaliar prioridades e viabilidade e sustentabilidade de projectos a financiar. Neste exerccio de debate e de avaliao, estes fruns projectam-se como escolas de construo de consensos pois o consenso essencial para se seleccionarem alguns projectos a partir de uma lista relativamente extensa.Os 7 milhes so tambm embries de uma escola de boa governao. Ao colocar recursos nos distritos, os conselhos consultivos e o nosso povo pressionam e influenciam as autoridades administrativas para as boas prtica de prestao de contas. Afinal, os recursos disponibilizados tm de ser usados com transparncia, probidade e racionalidade.Finalmente, quero-me referir ao efeito dos 7 milhes na promoo da liberdade de expresso ao longo de todo o nosso pas. Em vrias ocasies e, particularmente, no mbito da Presidncia Aberta e Inclusiva, temos ouvido o nosso povo a expressar-se em plena liberdade, pugnando resolutamente pela boa governao, pela responsabilizao e prestao de contas. Este , na verdade, o maior ganho, aquele que ter uma poderosa influncia na escolha das melhores opes locais para o desenvolvimento desta Prola do ndico.Estes so ganhos que importa reforar, expandindo o volume de recursos que sero descentralizados para os distritos e para serem geridos com a activa participao do Conselho Consultivo.Ao avaliarmos o impacto dos 7 milhes tenhamos em conta no s os problemas de gesto e de reembolso, que so reais, mas tambm os factores de induo de auto-estima e de um desenvolvimento sustentvel e endgeno, protagonizado pelos seus beneficirios: o nosso Povo. Os problemas de gesto que se colocam, no devem ser vistos como originados pela baixa instruo dos que se encontram frente dos processos pois isso seria negar que em instituies dirigidas por quadros com formao superior no h problemas de gesto. O que me parece que seja o desafio neste mbito a necessidade de tornar cada vez mais claros, para todos os intervenientes, os critrios de acesso a estes recursos. Isto implica a premncia de mostrar quo transparente o processo de avaliao dos vrios projectos apresentados. Quanto questo de reembolso, que tambm se enquadra na gesto, urge a necessidade de melhorar a capacidade de todos os agentes intervenientes para estabelecerem perodos de reembolso cada vez mais realistas, que tenham em conta o verdadeiro ciclo dos projectos. A nossa experincia dos ltimos anos ensina-nos que as alegaes de fraco desempenho nos reembolsos nem sempre tomam em considerao a natureza diferente dos projectos financiados. Gostaria de reiterar que os 7 milhes so direccionados aos nossos compatriotas pobres que atravs do reembolso permitem que outros pobres tenham acesso a estes recursos e, ao mesmo tempo, aumente a capacidade de emprstimo a mais pobres. So recursos que contribuem para elevar a sua auto-estima e para combater a prtica de mo estendida. Por isso, seria demaggico partilhar da opinio de que os muturios no devem devolver o emprstimo. Eles devem-no aos seus pares, tambm pobres, que querem libertar-se da pobreza.Conto convosco para um debate que projecte cada vez mais luz s diferentes opes de desenvolvimento rural e nacional com que o nosso pas possa contar.Armando Emlio Guebuza

(Presidente da Republica de Moambique, Presidente daFRELIMOe Candidato Presidencial da FRELIMO)

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A iniciativa dos 7 milhes positiva para o densenvolvimento dos distritos e melhoramento de vidas. s que o problema reside no facto de as pessoas ao receberem o dinheiro ou terem alcanado os seus alvos, deixam de preocupar-se com a educao e a formao dos seus pares ou de si mesmo.Se pretendemos ver um distrito desenvolvido, no devemos nos focalizar somente no ecnomico, mas tambm no social, e na educao.Gerarmos postos de emprego e aumentar-se as indstrias melhora o crescimento econmico, mas reduz o crescimento integral do homem, porque a produo deveria tambm voltar-se para o conhecimento do mundo. E s pela educao, pelo alfabetismo, pela criatividade que ns poderemos encontrar um caminho para odesenvolvimentosustentvel (humano e econmico).

Gerson MachevoResponder2. Noa Inacio12/10/09, 15:26Exmo sr. Armando Emlio Guebuza

(Presidente da Republica de Moambique, Presidente da FRELIMO e Candidato Presidencial da FRELIMO)

uma repetio desnecessria dizer que sim os 7 milhes tem um efeito importante no aumento do fluxo de capital no meio rural, bem como no sentido de galvanizar as pequenas empresas rurais. Penso que nesta altura devemos discutir sobre os desafios existentes para num futuro prximo enfretarmos com afinco a realidade que nos vai interpelar. Desta forma estou convencido que necessrio que para alm dos Conselhos Consultivos distritais estarem com atribuio de aprovar os projectos a serem financiados, estes devero estar dotados de capacidade tcnica para exercerem o acompanhamento e monitoria de todos os projectos de modo a garantir o retorno de capital, numa perspectiva de garantir o seu efeito multiplicador, beneficiandocada vezmais pessoas. Sem dvida que a premissa bsica para que haja retorno que os projectos aprovados sejam economicamente viaveis, e a deve ser feito uma anlise pormenorizada. Bem, talvez para obter mais ideias dos outros que vo interagir neste frum, fosse melhor deixar uma questo. Como garantir um retorno eficaz do capital nos projectos aprovados?Responder3. Fragata de Morais12/10/09, 15:37Camarada Presidente,

Dando-lhe os parabens, antes de mais, por esta excelente iniciativa de aproximao e incluso, permito-me alici-lo para uma visita a :

www.literaturafragatademorais.blogspot, de um seu irmo angolano.

Com osmais respeitosos cumprimentos, de algum que esteve no vosso estdio de futebole, numa noite abenoada com muita chuva, a em Maputo, em 1975 e viu a bandeira da liberdade ser arvorada com orgulho.Responder4. Sofia12/10/09, 17:05Exmo sr. Armando Emlio Guebuza

(Presidente da Republica de Moambique, Presidente da FRELIMO e Candidato Presidencial da FRELIMO)

Camarada Presidente desde j felicitar por essa maravilhosa iniciativa, uma das muitas que o ultimo governo props e agiu conforme, o acto de governao um acto de contnua aprendizagem onde o desenvolvimento a concretizao dos objectivos.A FRELIMO fez e faz, promete e cumpre, por isso nas prximas eleies a vitria nossa.Moambique para a frente!Responder5. Incio Repolho12/10/09, 19:32Exmo sr. Armando Emlio Guebuza

(Presidente da Republica de Moambique, Presidente da FRELIMO e Candidato Presidencial da FRELIMO)Sr.Presisdente,a ideia de microcrditos a populacao,nao m,porm,considero que as institucoes administrativa,devam dirigir e gerir de forma directa para facilitar o mximo emprego nos diferentes postos administrativos e municpios.Nao conheco muito bem a forma operativa,mas considero que se o objectivo criar emprego e incrementar a forca das administracoes do estado,a operatividade radica nos organismos do estado existentes.Se a questao , criar pequenas empresas aos privados e estes por sua vez,empregam aos habitantes do posto administrativo correspondente, uma frmula valida.A experiencia Espanhola no assunto,que continua sendo usado devido a crise econmica,passa pela gestao do dinheiro pelas urbes em obras cocretas definidas pela cidade,sendo o objectivo primordial,a reducao do desemprego em cada cidade e, obrigatorio o emprego de pessoas da cidade em questao.Isso para evitar possveis corruptelas.Portento a ideia louvvel,felicidades Sua Excelencia.Responder6. Joseph Amissy13/10/09, 08:40Camaradas,

Em minha opino, a alocao dos 7 Bis aos distritos foi um grande desafio por parte do Governo, mas ainda falta muito por fazer para tornarem os 7 bis como a alavanca daeconomia nacionaluma vez que produzindo nos distritos no aumenta apenas a comida, melhoramento de habitao, auto estima entre outros mais tambm poder contibuir substancialmente os impostos para o Estado Moambicano.

Portanto, antes disso acontecer conretamente precisa de potenciar em matria de gesto todos os agentes intervenientes na rea da elaborao, monitoria e avaliao de projectos pelos propnenentes, membros dos conselhos consultivos e no somente a distribuio de valores a quqlquer que aparece ou amigos dos dirigentes distritais. O que acontecece, que em vrias reportagens positivas pela TV, Radio entre outros constatamos que partes do beneficirios que apresentam algum conhecimento de gesto conseguem pagar mas os outros no conseguem nada at mudam de distritos. Da que precisa monitorar os beneficirios e seus respectivos projectos financiados.

Joseph AmissyResponder7. Victor Reis13/10/09, 12:12Exmo Sr.Camarada Presidente!

Quero dar-lhe os Parabens pela iniciativa dos 7 milhoes alocados aos distritos, pois vejo como uma forma de se combater realmente a pobreza em Mocambique que e alias um dos grandes desafios que nao so Mocambique enfrenta assim como o continente africano no geral. Penso que com esta iniciativa a populacao dos distritos pode comecar os seus propios negocios sem depender muito de um emprego para poder sustentar-se, assim como a familia. E importante acima de tudo ter garantias que os beneficiarios devolvam o valor emprestado para poderem haver outras oportunidades de financiamento.

Para alem deste importante factor e necessariao que a populacao do distrito seja monitorada ou que tenha aconselhamento sobre4 em que area investir para que possa haver retorno e sucessos no negocio ou empreendiomento a criar.

Tenho absoluta certeza que a vitoria prepara-se, a vitoria organiza-se e e para la que caminhamos.

Mocambique nao vai parar!Responder8. Annimo13/10/09, 16:05Camarada Presidente, felicito-lhe por este espao. Estou tambm convencida de que esta foi a mais inovadora e a mais corajosa das medidas tomadas por V. Excia neste mandato prestes a terminar. Criou muitas oportunidades, no h dvida. Mas fez tambm suscitar muitos desafios que, no prximo mandato, devero ser cuidadosamente avaliados, a saber:(i) A escolha criteriosa dos projectos tendo em conta a realidade concreta do lugar. Este um importante factor de sucesso. H projectos bonitos mas que podem no ser viveis num determinado local por no haver demanda para os respectivos produtos;(ii) Associaes de Produtores - algumas das associaes que se apresentam com projectos no oferecem qualquer possibilidade de viabilidade. Estou a falar, por exemplo, de uma associao de 50 membros que produz 20 hectares de arroz. evidente que os rendimentos de 20 hectares de arroz no podem garantir um modo de vida digno a 50 associados. Ou uma associao de 50 mulheres que se propem produzir 1000 frangos. As vendas no permitem rendimentos atractivos para as associadas;(iii)Tornar os critrios de acesso mais claros e transparentes para o administrador, para os conselhos consultivos e para as comunidades;(iv) Tornar os 7 milhes um importante componente da Revoluo Verde. Por exemplo, um campons que se beneficie deste crdito deve ser orientado a comprar sementes melhoradas e outros insumos que melhorem a sua produtividade;(v) A questo dos reembolsos. Concordo com o Camarada Presidente quando diz que muitas vezes, quando os administradores distritais e mesmo governadores reclamam na questo dos desembolsos, no esto a tomar em considerao o ciclo dos projectos. Por exemplo, um crdito para comprar e transportar socas de ananazeiros de Muxungwe para Manjacaze no pode ser pago num ano. Ser necessrio esperar para que os ananazeiros comecem a produzir e a vender. Isto leva mais de 2 anos;(v) Haveria, talvez, que tornar as Direces Provinciais da Indstria mais activas no mbito dos 7 milhes. Para pesquisar (em pases como Brasil, India, Vietname, Cuba e outros), promover e disseminar tecnologias simples e baratas de agroprocessamento; pesquisar e disseminar tecnologias simples, baratas e seguras de embalagem dos produtos processados. S assim se acrescentaria valor aos produtos dos camponeses moambicanos. S assim seria possvel vender o leo de gergelim produzido em Ngama em locais como Cuamba, Lichinga, Nampula ou Maputo.

Camarada Presidente, os desafios que apresentei no tiram mrito iniciativa ousada de V. Excia. Estou convicta de que se esses desafios forem abordados com sucesso no prximo mandato, a sua iniciativa mudaria Moambique para melhor. Nossos pais, tios, primos e amigos que vivem nas zonas rurais passariam a levar uma vida digna. E Moambique se tornaria num pas livre dos aspectos mais degradantes da pobreza

Sucessos na campanha, Camarada PresidenteMoambique no vai pararMaria MuthisseResponder9. Annimo13/10/09, 22:50Concordo com o comentrio de Maria Muthisse sobre os aspectos a considerar que declara. Na verdade, em pleno sculo XXI nao temos que inventar a roda, mas sim podemos usar experiencias com as que relata Maria, como os casos do Brasil, India, Vietname, Cuba e outros. Algum mais acima fala do exemplo de Espanha na gestao local de fundos, mas creio que todos se esquecem de um pormenor crtico para o xito desses projectos: o mais-valia, a preparacao do homem, esse que vai desenvolver tais projectos. Todos vao concordar comingo que nenhum dos pas citados acima possui 56% de analfabetos (estando na maior parte dos analfabetos nas zonas rurais), e nenhum desses pases possui a rede de infraestruturas precrias como a nossa (estradas,pontes, escolas, hospitais, rede de electricidade, comunicacao, etc...), nenhum desses pases possui a assimetria de desenvolvimento campo-cidade tao acentuado como o nosso, onde ao sair 30 km de qualquer grande cidade, mergulha-se na escuridao e abandono total do campo. A questao que coloco : como o campons analfabeto, sem infraestrutura poder fazer uso dos 7 milhoes de maneira a gerar o "efeito multiplicador" de que se fala? Como se fala de "descentralizar" se o conhecimento, a formacao, a oportunidade, as infraestruturas estao centralizadas? impossvel e creio que aqu se est usando a excepcao como regra, porque sim, se for feito um levantamento profundo sobre o fim que foram dados os 7 milhoes em todos os distrito, chegaremos a triste conclusao (que todos j devemos adivinhar), que foi um "fiasco".

Recomendo avaliar a implementacao deste projecto e usar os 7 milhoes para construir estradas, pontes, escolas, hospitais, centros de formacao, expandir rede de comunicacoes, capacitar os membros das comunidades e quem sabe quando nao formos analfabetos se poder implementar a "descentralizacao".

Por um Mocambique melhorResponder10. Annimo14/10/09, 10:17Excia Senhor Presidente, tendo a concordar mais com Maria Muthisse quando apresenta com realismo alguns dos desafios que os 7 milhes suscitam. Creio que ela arrolou esses desafios no para parar com a iniciativa de S. Excia o Presidente, que me parece do melhor que o pas j teve, mas para melhorar os respectivos resultados.

No posso concordar com o ltimo annimo (o que postou no dia 13-10-2009 s 22:50) quando pretende fazer depender o desenvolvimento do pas da instruo, da construo de estradas, da expanso da rede de comunicaes e da capacitao das comunidades. O subdesenvolvimento pode ser visto como um ciclo vicioso que preciso parti-lo de algum lado.

Senhor Presidente, em resposta ao annimo, eu poderia dizer que para construir estradas e para expandir a rede das telecomunicaes necessrio ter dinheiro. Alis, a pergunta que feita pelos bancos estrangeiros que emprestam dinheiro para fazer essas infra-estruturas costuma ser: "H ACTIVIDADE PRODUTIVA LOCAL QUE JUSTIFIQUE COLOCAR UM PT NUM DETERMINADO LUGAR? H SUFICIENTE TRFEGO PARA JUSTIFICAR A CONSTRUO DUMA ESTRADA?". Isto significa que corremos o risco de no termos estradas nem Postos de Transformao justamente porque somos um povo de subsistncia.

Mesmo as escolas, centros de formao profissional e universidades no so construdas do desafio. Para construir, gerir e manter com decncia esses estabelecimentos preciso que o pas esteja a produzir, a circular mercadoria e a gerar riqueza. Escolas num pas empobrecido correm o risco de ruir por falta de quadros, de giz, de pagamento de energia, de pagamento de salrios aos docentes e outros funcionrios.

Alis, no h exemplo de um pas que se tenha desenvolvido porque j tinha todas as estradas, porque j tinha todas as escolas e porque j se tinha completamente electrificado. Creio que estes sinais de progresso foram aparecendo medida que as naes se foram desenvolvendo.

Excia Senhor Presidente, quero encoraja-lo a continuar com a sua iniciativa de pe o pas a produzir; de pr o pas a circular as suas mercadorias; de pr o pas de gerar riqueza. Um povo que gera riqueza continuamente merece boas estradas. Um povo que gera continuamente riqueza h-de expandir e melhorar o seu sistema de educao. Um povo que gera continuamente riqueza um povo que pode construir todas as infra-estruturas que quiser.

Dilman Babalala MatsinheResponder11. Annimo14/10/09, 16:37Mocambique produz "ricos" que nao produzem riqueza... palavras de Mia Couto no seu texto "Pobres dos nossos ricos"Responder12. Lito Elio15/10/09, 09:34Penso que um banco de desenvolvimento pode desempenhar o papel de agente do estado no concernente a gestao responsabilizacao dos beneficiarios dos sete no que toca ao reembolso, a monitoria dos projectos e sua avaliacao, papel que acredito nao deve ser dos governos distritais, visto serem parte directamente interessada, o que pode abrir espaco a favorecimentos de alguns grupos em detrimento de outros, o que nao e desejavel, visto ser objectivo da alocacao deste valor, o combate a pobreza e a eliminacao de assimetrias.

Lito ElioResponder13. Nilza Chipe15/10/09, 11:28Na minha opinio os famosos 7 milhes so um meio muito feliz para se alcanar o to almejado objectivo de erradicar a pobreza. As reflexes dadas a volta do assunto resultam da experincia que estes 7 milhes trouxeram tanto para o governo como tambm para o lado da procura que somos ns, o povo moambicano. A minha experincia com os conselhos consultivos mostra que, do nosso lado (da procura), representada por elementos da sociedade civil locais, h um vazio enorme de conhecimentos relativos ao processo de concurso, avaliao de projectos, modalidades de desembolso de fundos.Penso que necessrio uniformizar a prtica em todo pas e apenas discriminar por tipo de projecto pois os critrios para avaliao e classificao de um projecto agricola sao diferentes de um projecto de comercio. tambm muito importante que apartir da experincia obtida, dos sucessos e insucessos com este processo se possa criar uma plataforma slida, capaz e cometida com a causa do desenvolvimento do distrito rumo a erradicao da pobreza. importante que o governo que se capitalize as boas prticas nos distritos (como o projecto ferias desenvolvendo o distrito e muitas outras iniciativas ainda que muito dispersas) e apartir destas se fortaleam as capacidades locais. Atendendo que temos 38 universidades em todo o pas e algumas nos distritos, temos tambm vrias escolas tcnico profissionais, algumas tambm nos distritos, podera-se dar um apoio tcnico aos conselhos consultivos, apartir destes formandos e claro, estes como esto a ser preparados para ir desenvolver tambm o distrito, vo adquirindo experincia.

Contribundo,Nilza ChipeResponder14. Noa Inacio15/10/09, 11:49Senhor Presidente....

Sem querer fugir as regras protocolares sinto que o debate entrou na nossa esfera, e terao apenas que consumir as nossas sugestoes, que certamente carecem de uma formatacao duma visao politica, enfim doutro tipo de realidades.

Bem seguindo a ideia da Nilza que me antecede no comentario, nao seria o caso de criar uma instituicao encarregue de fazer o acompanhamento tecnico e financeiro dos projectos aprovados, para assegurar o seu rembolso? Nao coloco a questao da substituicao do papel dos Conselhos Consultivos, nao. Me refiro a uma instituicao uniformizada a nivel nacional, com o papel ate de servir como "assessor" tecnico para aprovacao dos projectos ao Conselho Consultivo. Certamente que pensaremos nos custos da criacao de mais uma instituicao, e seus encargos financeiros e administrativos.

Bem neste caso, poderia se optar por reforcar a capacidade tecnica dos servicos distritais de actividades economicas com Economistas, contabilidades, auditores, gestores, por forma a ser essa unidade a nivel nacional encarregue de fazer o acompanhamento tecnico dos projectos aprovados, sem no entanto ter que se criar de forma genuina novas instituicoes, repito, isto nao colocaria, a necessidade de usurpacao das tarefas do conselho consultivo, pelo contrario teriam um orgao tecnico de assessoria e de acompnhamento dos projectos.

VAMOS REFLECTIRResponder15. Caldas Chemane15/10/09, 11:49Queria apenas apoiar o ltimo pargrafo da Nilza Chipe, acrescentando que esses jovens estudantes podiam realizar estudos de casos das boas prticas, em trabalhos de defesa ou algo similar. Esses trabalhos seriam posteriormente divulgados para outros distritos com caracteristicas socio-economicas semelhantes. Assim disseminariamos as boas experiencias e nasceriam consultores locais.Responder16. Annimo15/10/09, 17:29H que realar que e reconhecer que um dos aspectos marcante ou que foi marcante na governao do Presidente A. Guebuza, foi a descentralizao Financeiro Administrativa, quando conferiu o poder aos distritos, com o intuito de garantir que estes tivessem a capacidade de se auto governarem, e priorizarem. Os Distrito passaram a olhar para aqueles projectos mais viveis de forma a rentabilizar os 7 milhes da melhor maneira. Se houve erros, claro que houve crassos alguns, prprios de comunidades ou sistemas cujos procedimentos de gesto defeituosos ou inexistente. Embora reconhea este facto h que reconhecer os sucessos dos 7 milhes no desenvolvimento de actividades rurais. Economista bengals e Prmio Nobel da Paz Muhammad Yunus vezes sem conta, lembrou que os pobres no s como tem capacidade para reembolsar os emprstimos que recebem como so os que mais devolvem os emprstimos.Embora parea assustador, deve-se manter a poltica dos 7milhoes de meticais. Agora, conforme os contributos que se deram, acredito que foram muitos, a questo da seleco dos projectos extremamente importante a elaborao de uma frmula realista que observe de forma mais atenta a implementao de cada projecto, partindo do princpio que o processo de aprovao passa por se observar critrios que garantam que pobres sem garantias no fiquem nunca de fora, at por que a maior parte da populao Moambicana pobre.

Hlder ChilengueResponder17. Annimo15/10/09, 20:58Concordo com o Helder Chilengue ao citar palavras de Muhammad Yunus, segunda as quais "os pobres devolvem os emprstimos" e ao lembrar-nos que a maior parte da populacao mocambicana pobre. Gostaria pois, acrescentar que essa maioria pobre tambm analfabeta e sabemos dos relatrios do PNUD e do MARP, que apenas 44% da populacao mocambicana est escolarizada e tambm sabemos que grande parte dos nao-escolarizados se encontram nos distritos, devido as assimetrias de desenvolvimento campo-cidade que temos hoje no pas. Sendo assim, gostaria de saber, nesses distritos quem sao os beneficirios dos 7 milhoes? Os pobres (que sao a maioria e que devolvem os emprstimos) ou os ricos (o oposto)?

Acredito que se requere uma estatstica minuciosa da aplicacao dos 7 milhoes em cada um dos distritos, com informacao dos beneficirios, nvel de escolaridade, projecto aplicado, montante retornado, etc... s assim poderemos estar em altura de analisar com maior clareza quais devem ser os passos a seguir.

Insisto, eduquemos o povo e apenas assim se poder "combater a pobreza absoluta".Responder18. Chacate Joaquim16/10/09, 09:31A aco foi boa no obstante a incompetncia dos conselhos consultivos. Onde esto as comisses de desenvolvimento comunitrio? porque devia sair da MPD em pareceria com as ONGs prmeiro:

segundo, porque que o administrador que faz a Gesto deste fundo? que noes tem de servios financeiros? acho que isse facto mancha a magnfica ideia dos 7 bis sobre tudo quando queremos construir a felicidade, liberdade e boa vida e longa do povo Moambicano.

Como que se garane a imparcialidade na gesto dos 7 bis?

a Continuarmos a ignorar estas questes este programa vai ser como a das Cooperativas! o Governo deve evitar o mximo intervir directamente neste programa obviamente porque estamos a garantir a desconcentrao e a descentralizao.Responder19. Annimo17/10/09, 00:11Exmo.Sr.Presidente:Permita-me que explore um pouco o conceito de "auto-estima" e como este conceito eh interpretado pela maioria das pessoas e a necessidade de a elevar,pressupondo que os actuais niveis sao baixos.Comecando pela s/identificacao(uma das varias interpretacoes existentes)baixa auto-estima podera ser definida como o individuo reage a situacoes externas (falta de participacao, comentarios negativos sobre questoes, desinteresse, incapacidade de dizer "nao" para ser aceite pelos outros, comportamento agressivo/argumentativo) e em relacao a situacoes internas (pensamento negativo,repeticao de pensamentos sobre situacoes negativas do passado, disassociacao de sucesso); sendo esta uma definicao academica, como podera a mesma ser implementada na pratica, de que forma os mocambicanos poderao diariamente elevar a sua "auto-estima"?Penso que para alem de medidas economicas e politicas,um trabalho de caracter educativo e informativo deveria acompanhar esta necessidade de elevacao da auto-estima individual e colectiva,atraves de palestras,material de divulgacao de iniciativas simples e praticas,como por exemplo:maior motivacao (os 7bis sao exemplo disso)responder(em vez de reagir) a situacoes diversas com uma atitude positiva, valorizacao pessoal,acreditar nas capacidades proprias, elevar a competencia pessoal, ter controle da vida pessoal e acreditar que eh possivel alcancar objectivos, etc.; sei que nao eh possivel legislar sobre como aplicar a elevacao da auto-estima,mas eh possivel organizar comissoes que poderao debrucar-se sobre o tema e divulgar junto as familias, escolas, reparticoes, clubes, agremiacoes, organizacoes juvenis e outras,etc;a auto-estima eh de facto uma "vacina social" a qual devera ser testada e aplicada na sociedade mocambicana de uma forma consistente e continua, pois enfrentar diariamente dificuldades, fracassos e frustracoes requer um alto nivel de auto-estima.Respeitosas saudacoesJose Carlos Lopes Pereira/[email protected]. Annimo19/10/09, 16:29O prximo mandato ser a ocasio propcia para encetar os ajustamentos necessrios a este modelo inovador de libertar as foras produtivas de amarras seculares. Os 7 milhes parecem ser a via apropriada para promover a produo, a circulao de mercadorias, a gerao de riqueza, de renda e de emprego nas zonas rurais. Constituem-se na melhor forma de pr o nosso povo a andar, com os distritos a serem os epicentros de irradiao do progresso no nosso pas.

Obed L. KhanResponder21. Basilio Muhate19/10/09, 17:52Camarada PresidenteExcelencia

A grande ilao que tiro dos SETE MILHES que este valor tem duas componentes, tal como se referencia no texto de V.Excia : A componente poltica e social por um lado e a componente econmica por outro.Na Componente econmica os 7 milhes tem efeitos sobre a produo, sobre o consumo, sobre a poupana das familias, sobre o emprego mas ainda h algum trabalho a fazer para que este valor reflicta com maior incidncia na poupana das familias Moambicanas residentes nas zonas rurais.Se houver boa produo resultante dos 7 milhes quem sabe pode-se incrementar a balana comercial num futuro no distante ? Eu gostaria de ver o Moambicano com mais capacidade de poupana e com grandes excedentes.Os 7 milhes tambm precisam de ser acompanhados pelo sector financeiro, independentemente de se criar ou no alguma instituio autnoma ou um departamento dentro do MPD que se dedique exclusivamente a monitoria e avaliao em todas as vertentes. importante que hja bancos e instituies de micro-finanas em todos os distritos de Moambique para acompanhar o efeito destes 7 milhes nas finanas dos indivduos e das novas unidades econmicas que vo surgindo.

Sendo que a aposta na juventude no constitui apenas um slogan eleitoral como outros o fazem, e tal como a Frelimo e V.Excia tem vindo a previlegiar esta faixa etria nos grandes desafios do Pas desde a sua fundao em 1962, passando pela gerao 8 de Maro, afigura-se crucial que jovens Moambicanos assumam os desafios futuros deste fundo de iniciativa local na sua gesto, porque h jovens gestores em condies de faze-lo, e na sua aplicao, porque se a juventude chamada para os desafios de Moambique, e o maior desafio do momento o combate pobreza, logo o desenvolvimento local uma arma poderosa e os jovens esto dispostos a pegar em Armas e Lutar por Moambique, e isso j foi demonstrado.

No por acaso que V.Excia falou recentemente sobre "a gerao da viragem", a gerao dos jovens que com recursos prprios e sem exigirem condies vo aos distritos contribuir para a criao da riqueza e para o desenvolvimento. Isto significa que o "Chamamento" da Nao est a surtir efeitos. importante que os 7 milhes sejam igualmente inclusivos nesse sentido.

Obrigado

Escrevi um post complementar sobre este tema no meu blog: http://www.basiliomuhate.blogspot.comResponder22. Annimo21/10/09, 10:05exmo senhor presidente da republica de mocambique.sinto-me na eminencia de congratula-lo pela celebre iniciativa dos sete milhoes de meticais alocados aos distritos pois. isso possibilita o fluxo do capital em zonas rurai-o qie bom.sem querer colaca-lo contra os "seus" tenho a dizer que mesmo sendo uma das mais excelentes ideias, existe muita gente que com seu comportamento egocentrico, priva estes valores a certas pessoas que tem iniciativa, somente para dar satisfaao aos seus interesses intestinais. preciso passar uma lupa por todos os que gerem estes valores.certo na sua vitoria, espero ver melhorias nesse sentido. caso nao as veja, entao escreverei mais uma vez.Responder23. Mario27/10/09, 20:06V Exa Sr Presidente,

Antes de mais, quero agradever por proporcionar espaco para interagir convosco, e deixar expresso que nos motiva saber que podemos export as nossas ideias , partindo de principio que a partida todas as ideias sao genuinas e nao devem ser rejeitadas por mais insignificantes para alguns.

V Exa, tomo a liberdade de deixar aqui meu comentario acerca da problematica de emprego, para expresser a minha total concordancia com a de V Excia Sr Presidente com abordagem global e mutifacetada, pois o cabendo o papel principal ao Governo de fiscalizar a implentacao dos programas sectorias, existe espaco para que cada um de nos, contibua na capacidade de cidadao, com missoes especificas para o participar nesta grandiose Visao de Luta contra a Pobreza Absoluta.

O trabalho ate entao feito nos sectores de educacao, saude, planificacao desenvolvimento rural, e outros proporcionou um melhoramento da qualidade de vida no pais inteiro.

Sr Presidente tem referenciado inumeras vezes que o bem mais precioso e a pessoa, o mocambicano. Como referencia atras, a vida do Mocambicano melhorou a vista desarmada, mesmo para o mais serio critico de V Exa.

Nesta prespectiva, e sem ignorar o trabalho feito ate entao, minha opiniao de de que eh primordial que seja intensificada a dissiminacao do conhecimento cientifico para a base de modo a capitalize-lo e tomada de decisoes certa na altura propria.

Os efeitos dessa dessiminacao do conhecimento sera a sustentabilidade dos projectos rurais. Com base no conhecimento modesto que tenho da vida nos distrito, a Gestao de Projectos e Empreendimentos ainda constutui um problema para gestores de linha.

Ela, a gestao basica de projectos eh ferramenta simples que pode se transmitir a pessoas com formacao basica ate aos de formacao universitaria que vivam no meio e proporciona alem de Conhecimentos basicos de Gestao de Projectos e tambem;- Fundamentos para o sucesso de projectos;- Phases de projectos;- Ferramentas basicas de gestao de projectos;

O dominio destas tecnicas em gestao de projectos, ira garantir que localmente se aprimore a:- Planificacao e priorizacao de projectos e opportunidades;- Identificacao e Estabelecimento de indicadores de desempenho;- Execucao e monitoracao de projectos;- Revisao de pares.Estes conhecimento tambem pode se usar no avaliacao, contolo e monitoracao de outras actividades de governo local e garantir a rentabilizacao do investimento disponibilizado pelo Estado, e geracao sustentavel do emprego que estamos aqui a debater.

Muito obrigado V.Exa.Desejo a Si e ao partido Frelimo Vitoria nestas elecoes.

A Visao de V. Exa, eh a nossa motivacao para trabalhar mais e cada vez melhor

MarioMassitelaResponder24. Sumar10/11/09, 19:04CamaradaEm relao a iniciativa dos 7 bis, s temos que agradece lo, e sugerir que se aumente o plafond, pois o resultado j est a vista. O pas cresceu muito e precisamos de aumentar ainda mais a nossa economia.Avante, Camarada!

Mas, h uma questo que deixo no ar:Que planos tem para ajudar na reconstruo das infraestruturas destruidas pela guerra??- Nao so poucas!!Responder25. Drio Marcelino08/12/09, 09:56Sua Excia Camarada Presidente Guebuza!

Em primeiro lugar cumprimenta-lo pela vossa (nossa) vitria no dia 28...Em segundo, apelar para que os esforos no sentido de Desenvolvimento cuntinuem sendo feitos...no que tange aos 7 milhes alocados ao Distrito apelo para que se faa uma maior gerncia de Tal forma que pelo menos agora no comeo, o controle seja feito por uma comisso independente sob a confiana directa do camarada, garantindo deste modo mais transparncia e mais beneficios principalmente as camadas mais desfavorecidas........E tambm camarada, apelo para que apostem sempre em novos projectos, projectos que interfiram sobre a realidade das comunidades, se me permite aproveitar esta ocasio para lhe falar do projecto da Juventude Activa numa primeira fase no bairro da Malhangalene "B", que visa promover actividades direccionadas a todas camadas etrias, com especial ateno para camadas socialmente desfavorecidas, em particular da Juventude. um projecto recm criado, por tal facto enfrenta algumas dificuldades para operar nos sectores definidos como prioritrios nomeiadamente: EDUCAO, EMPREENDEDORISMO,SADE E HIGIENE, CULTURA, SOLIDARIEDADE E DIREITOS HUMANOS,Entretenimento e DESPORTO,e politica...Para que este projecto opere a 100% da sua capacidade e consiga obter resultados satisfatrios em mdio e num cenrio optimista a curto prazo, apelamos o vosso apoio principalmente nesta fase de estruturao e arranque principalmente em equipamento e material de trabalho (material de escritrio) para o nosso escritrio sito no comit do circulo da Malhangalene "B",av. da malhangalene, para que as actividades possam arrancar...se me permite deixo o meu contacto, como representante do Projecto:Drio MarcelinoNhacassane82 7144 863Agradecemos, a ateno e Colaborao de V. EXCIA....O NOSSO MUITO KHANIMAMBOResponder26. chale201009/04/10, 17:45Caro Senhor Presidente,Eu penso a ideia de alocao de 7 milhoes nos distritos, foi boa, o comeo de uma boa iniciativa dos nosso governantes, isso vai ajudar de certo modo um desenvolvimento economico, socil nas comunidades, atravez de projecto de desevolvimetos sustentaveis porque este dinheiro gerido pela comunidade e acominidade que faz p plano das necessidade do desenvolvimento do seu didtrito, eles sao os mentore do desenvolvimento, o impacto disso meramente posetivo.Mensagem antigaPgina inicialSubscrever:Enviar comentriResponderMensagem mais recenteos (Atom)