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4.º Teste de Avaliação de Português | 9.º A | Página 1 de 7 Agrupamento de Escolas n.º 1 de Serpa ESCOLA BÁSICA DE PIAS 4.º TESTE DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 9.º Ano de Escolaridade Português Ano Letivo 2012/2013 | 25 de fevereiro de 2013 9.º A Duração: 85 minutos Todas as questões devem ser respondidas na folha de respostas (folha de teste da escola), com caneta azul ou preta. As questões cuja resposta for dada no enunciado não serão alvo de correção. Não é permitido o uso de dicionário. Não é permitido o uso de corretor. GRUPO I (Leitura) PARTE A Lê o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado após o texto. De seguida, responde aos itens que se lhe seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 5 10 15 20 25 O Panteão Nacional é o local onde estão abrigados os túmulos de grandes nomes da História de Portugal. A primeira designação de Panteão Nacional foi atribuída, em 1916, à Igreja de Santa Engrácia, em Lisboa. O segundo monumento a receber a designação de Panteão Nacional foi o Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra. A Igreja de Santa Engrácia fica situada na freguesia de S. Vicente de Fora, em Lisboa. Este edifício fica no local onde originalmente se situava uma outra igreja, que foi construída em 1568, aquando da criação da já extinta freguesia de Santa Engrácia. No entanto, devido a um temporal que ocorreu em 1681, essa igreja sofreu danos irreversíveis, de modo que foi necessário reconstruí-la. As obras do novo edifício começaram no ano seguinte ao temporal, em 1682, e demoraram 284 anos, tendo a igreja ficado concluída apenas em 1966. É daí que vem a famosa expressão portuguesa «parece as obras de Santa Engrácia». Para além dos túmulos de figuras ilustres que se encontram sepultadas nesta igreja, podemos encontrar o cenotáfio 1 de vários heróis da História de Portugal, tais como Nuno Álvares Pereira, Pedro Álvares Cabral e Luís de Camões. O Mosteiro de Santa Cruz encontra-se situado na freguesia de Santa Cruz, na cidade de Coimbra. Foi fundado em 1131 pela ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho e recebeu o apoio dos dois primeiros reis de Portugal, que hoje se encontram aí sepultados. O primeiro edifício foi projetado pelo Mestre Roberto, que era um conceituado artista do estilo românico, e foi erguido entre os anos de 1132 e 1223. Entre aqueles que estudaram neste mosteiro encontra-se aquele que hoje é conhecido como Santo António de Lisboa, ou também como Santo António de Pádua, cujo verdadeiro nome era Fernando Martins de Bulhões. Em 1507, o edifício sofreu uma extensa reforma ordenada por D. Manuel I, Rei de Portugal, que mandou reconstruir e redecorar o mosteiro, juntamente com a sua igreja. Foi nesta época que os restos mortais de D. Afonso Henriques e D. Sancho I foram transladados para este mosteiro.

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Agrupamento de Escolas n.º 1 de Serpa

ESCOLA BÁSICA DE PIAS

4.º TESTE DE AVALIAÇÃO SUMATIVA

9.º Ano de Escolaridade

Português

Ano Letivo 2012/2013 | 25 de fevereiro de 2013

9.º A Duração: 85 minutos

Todas as questões devem ser respondidas na folha de respostas (folha de teste da escola), com caneta azul ou preta. As questões cuja resposta for dada no enunciado não serão alvo de correção.

Não é permitido o uso de dicionário.

Não é permitido o uso de corretor.

GRUPO I (Leitura)

PARTE A Lê o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado após o texto. De seguida, responde aos itens que se lhe seguem, de acordo com as orientações que te são dadas.

5

10

15

20

25

O Panteão Nacional é o local onde estão abrigados os túmulos de grandes nomes da

História de Portugal. A primeira designação de Panteão Nacional foi atribuída, em 1916, à Igreja

de Santa Engrácia, em Lisboa. O segundo monumento a receber a designação de Panteão

Nacional foi o Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra.

A Igreja de Santa Engrácia fica situada na freguesia de S. Vicente de Fora, em Lisboa. Este

edifício fica no local onde originalmente se situava uma outra igreja, que foi construída em 1568,

aquando da criação da já extinta freguesia de Santa Engrácia. No entanto, devido a um temporal

que ocorreu em 1681, essa igreja sofreu danos irreversíveis, de modo que foi necessário

reconstruí-la. As obras do novo edifício começaram no ano seguinte ao temporal, em 1682, e

demoraram 284 anos, tendo a igreja ficado concluída apenas em 1966. É daí que vem a famosa

expressão portuguesa «parece as obras de Santa Engrácia».

Para além dos túmulos de figuras ilustres que se encontram sepultadas nesta igreja,

podemos encontrar o cenotáfio1 de vários heróis da História de Portugal, tais como Nuno Álvares

Pereira, Pedro Álvares Cabral e Luís de Camões.

O Mosteiro de Santa Cruz encontra-se situado na freguesia de Santa Cruz, na cidade de

Coimbra. Foi fundado em 1131 pela ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho e

recebeu o apoio dos dois primeiros reis de Portugal, que hoje se encontram aí sepultados. O

primeiro edifício foi projetado pelo Mestre Roberto, que era um conceituado artista do estilo

românico, e foi erguido entre os anos de 1132 e 1223.

Entre aqueles que estudaram neste mosteiro encontra-se aquele que hoje é conhecido como

Santo António de Lisboa, ou também como Santo António de Pádua, cujo verdadeiro nome era

Fernando Martins de Bulhões. Em 1507, o edifício sofreu uma extensa reforma ordenada por D.

Manuel I, Rei de Portugal, que mandou reconstruir e redecorar o mosteiro, juntamente com a sua

igreja. Foi nesta época que os restos mortais de D. Afonso Henriques e D. Sancho I foram

transladados para este mosteiro.

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Há ainda quem sustente que outro dos famosos alunos deste mosteiro foi o próprio Luís de

Camões. Esta tese é sustentada pelo facto de nessa época um dos seus parentes, D. Bento de

Camões, ser prior do mosteiro.

Na sala do capítulo, de estilo manuelino, podemos encontrar a capela de São Teotónio,

datada de cerca de 1588 e que teve como autor do projeto Tomé Velho. É aí que se encontram

os restos mortais do fundador do mosteiro, que foi canonizado no século XII e que, hoje, é

conhecido como S. Teotónio.

Este é, sem dúvida alguma, um dos monumentos portugueses que vale a pena visitar, não

só pela beleza do mosteiro, mas também pelos túmulos de D. Afonso Henriques e de D. Sancho

I, decorados no estilo manuelino. É por albergar estes dois túmulos que o Mosteiro de Santa

Cruz recebeu, em agosto de 2003, o estatuto de Panteão Nacional.

http://www.historiadeportugal.info/panteao-nacional (texto adaptado)

VOCABULÁRIO: 1 cenotáfio: monumento sepulcral erigido em memória de alguém sepultado noutro lugar.

1. Associa cada elemento da coluna A ao único elemento da coluna B que lhe corresponde, de acordo com

o sentido do texto.

Escreve as letras e os números correspondentes. Utiliza cada letra e cada número apenas uma vez.

Coluna A Coluna B

(a) Fundador do Mosteiro de Santa Cruz.

(b) Nome de batismo de um santo português.

(c) Rei português sepultado em Coimbra.

(d) Freguesia atual onde, na cidade de Lisboa, se

localiza o Panteão.

(e) Responsável pelo projeto da construção original

do Mosteiro de Santa Cruz.

(1) São Vicente de Fora.

(2) Mestre Roberto.

(3) D. Sancho I.

(4) Fernando Martins de Bulhões.

(5) António de Pádua.

(6) D. Bento de Camões.

(7) S. Teotónio.

(8) Tomé Velho.

(9) D. Manuel I.

(10) Santa Engrácia.

2. Seleciona, para responderes a cada item (2.1. e 2.2.), a única opção que permite obter uma afirmação

adequada ao sentido do texto.

Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

2.1. Segundo o texto, a expressão «parece as obras de Santa Engrácia» (linha 11) utiliza-se quando…

(A) …estamos perante algo extremamente belo e grandioso.

(B) …estamos perante algo muito antigo.

(C) …estamos perante trabalhos que se prolongam por muito tempo.

(D) …estamos perante um edifício religioso.

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2.2. Relativamente aos dois monumentos, o texto permite-nos perceber que…

(A) …o edifício de Coimbra é mais recente e recebeu a designação de Panteão Nacional mais tarde.

(B) …o edifício de Lisboa, apesar de ser mais recente, recebeu a designação de Panteão Nacional

mais cedo.

(C) …o edifício de Lisboa, como é mais antigo, recebeu a designação de Panteão Nacional mais

cedo.

(D) …o edifício de Lisboa é mais recente e recebeu a designação de Panteão Nacional mais tarde.

3. As afirmações apresentadas (A a G) relacionam-se com informações acerca do monumento ao qual, em

primeiro lugar, foi atribuída a designação de Panteão Nacional.

Terminando com a letra (G), escreve a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual essas

informações surgem no texto.

(A) Ano em que o edifício recebeu a designação de Panteão Nacional.

(B) Causa da destruição do edifício anterior ao monumento atual.

(C) Ano de construção do primeiro edifício.

(D) Ano da conclusão das obras do edifício atual.

(E) Localização do monumento.

(F) Relação do monumento com uma expressão linguística vulgarmente utilizada.

(G) Identificação de algumas personalidades cuja memória é evocada no monumento.

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PARTE B

Lê o excerto apresentado de Os Lusíadas, de Luís de Camões. Se necessário, consulta o vocabulário fornecido. De seguida, responde, de forma completa e bem estruturada, aos itens apresentados. Salvo indicação em contrário, utiliza as tuas próprias palavras.

1

2

3

As armas e os barões assinalados Que, da ocidental praia Lusitana, Por mares nunca dantes navegados Passaram ainda além da Taprobana

1,

E em perigos e guerras esforçados Mais do que prometia a força humana, E entre gente remota edificaram Novo Reino

2, que tanto sublimaram;

E também as memórias gloriosas Daqueles Reis que foram dilatando A Fé, o Império, e as terras viciosas

3

De África e de Ásia andaram devastando, E aqueles que por obras valerosas Se vão da lei da Morte libertando: Cantando espalharei por toda a parte, Se a tanto me ajudar o engenho e arte. Cessem do sábio Grego

4 e do Troiano

5

As navegações grandes que fizeram; Cale-se de Alexandro

6 e de Trajano

7

A fama das vitórias que tiveram; Que eu canto o peito ilustre Lusitano, A quem Neptuno

8 e Marte

9 obedeceram.

Cesse tudo o que a Musa antiga10

canta, Que outro valor mais alto se alevanta.

1 ilha de Ceilão;

2 o Império português do Oriente;

3 não cristãs;

4 Ulisses;

5 Eneias;

6 Alexandre Magno;

7 imperador romano;

8 deus do Mar;

9 deus da Guerra;

10 poesia da antiguidade greco-romana.

Luís de Camões, Os Lusíadas, edição de A. J. da Costa Pimpão,5.ª ed., Lisboa, MNE – IC, 2003.

4. A obra Os Lusíadas apresenta uma estrutura interna própria das epopeias clássicas. Identifica a parte constituinte de Os Lusíadas a que corresponde o conjunto de estâncias transcritas.

5. Nas primeira e segunda estâncias, o poeta enuncia o assunto da sua obra. Identifica os heróis que o poeta pretende glorificar e menciona o que aqueles fizeram para merecerem o estatuto de heróis.

6. Na segunda estância, o poeta enuncia o seu propósito – “Cantando espalharei por toda a parte” (v. 7). Explicita o destino que o poeta deseja para o seu poema.

7. Na terceira estância, as referências a Neptuno e a Marte (v. 6) identificam as ações em que os

portugueses se distinguiram. Indica essas ações, relacionando-as com a evocação anteriormente feita aos heróis da Antiguidade Clássica.

8. Nas estâncias transcritas, estão anunciados os quatro planos fundamentais de Os Lusíadas. Indica esses planos, ilustrando cada um deles com uma transcrição do texto.

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PARTE C

9. Lê o excerto do Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, e responde, de forma completa e bem estruturada, ao item que se lhe segue. Em caso de necessidade, consulta as notas apresentadas.

[…] trazem cada um a Cruz de Cristo, pelo qual Senhor e acrecentamento de Sua santa fé católica morreram em poder dos mouros. Absoltos

1 a culpa e pena per privilégio que

os que assi morrem têm dos mistérios da Paixão d’Aquele por Quem padecem, outorgados por todos os Presidentes Sumos Pontífices da Madre Santa Igreja. E a cantiga que assi cantavam, quanto a palavra dela, é a siguinte:

À barca, à barca segura, barca bem guarnecida

2,

à barca, à barca da vida! Senhores que trabalhais pola vida transitória

3,

memória, por Deos, memória deste temeroso cais! À barca, à barca, mortais, barca bem guarnecida, à barca, à barca da vida!

Vigiai-vos, pecadores, que, despois da sepultura, neste rio está a ventura de prazeres ou dolores

4!

À barca, à barca, senhores, barca mui nobrecida, à barca, à barca da vida!

E passando per diante da proa do batel dos danados assi cantando, com suas espadas e escudos, disse o Arrais da perdição desta maneira:

Cavaleiros, vós passais e nom preguntais onde is?

NOTAS: 1 Absoltos: Absolvidos;

2 guarnecida: apetrechada;

3 transitória: terrena;

4 dolores: dores.

Escreve um texto expositivo, com um mínimo de 70 e um máximo de 120 palavras, no qual apresentes linhas fundamentais de leitura do excerto da peça Auto da Barca do Inferno. O teu texto deve incluir uma parte introdutória, uma parte de desenvolvimento e uma parte de conclusão. Organiza a informação da forma que considerares mais pertinente, tratando os oito tópicos apresentados a seguir. Se não mencionares ou se não tratares corretamente os três primeiros tópicos, a tua resposta será classificada com zero pontos.

Identificação das personagens intervenientes no excerto.

Identificação do espaço onde as personagens se encontram.

Identificação dos símbolos cénicos transportados pela personagem em julgamento.

Referência ao significado desses símbolos cénicos.

Explicitação do significado da metáfora “barca da vida”.

Explicação do sentido dos versos “neste rio está a ventura / de prazeres ou dolores”.

Indicação, com base no teu conhecimento da obra, do destino da personagem em julgamento.

Explicação, com base no teu conhecimento da obra, da importância da personagem em julgamento na globalidade da obra.

Observações relativas ao item 9: 1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco,

mesmo quando esta integre elementos ligados por hífen (exemplo: /di-lo-ei/). Qualquer número conta como uma única palavra, independentemente dos algarismos que o constituam (exemplo: /2013/).

2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados (um mínimo de 70 e um máximo de 120 palavras), há que atender ao seguinte: a um texto com extensão inferior a 23 palavras é atribuída a classificação de 0 (zero) pontos; nos outros casos, um desvio dos limites de extensão requeridos implica uma desvalorização parcial (até um ponto) do texto produzido.

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GRUPO II (Funcionamento da Língua)

1. Seleciona a opção em que, na evolução fonética da palavra apresentada, está presente uma epêntese.

Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

(A) acrecentamento > acrescentamento

(B) assi > assim

(C) despois > depois

(D) dolores > doores > dores

2. Completa cada uma das frases seguintes com a forma adequada do verbo apresentado entre parênteses, usando apenas tempos simples. Escreve a letra que identifica cada espaço, seguida da forma verbal correta.

É possível que __a)__ (haver) mais livros de Gil Vicente na biblioteca.

Se nós __b)__ (requisitar) o livro na biblioteca, poderemos lê-lo calmamente em casa.

-E tu, Sofia, já __c)__ (devolver) o livro à biblioteca?

A bibliotecária não esperava que tantos alunos __d)__ (participar) na Semana da Leitura.

3. Associa a cada função sintática da coluna A uma única frase da coluna B, de modo a identificares a expressão sublinhada que corresponde a cada função sintática. Escreve as letras e os números correspondentes. Utiliza cada letra e cada número apenas uma vez.

COLUNA A COLUNA B

(a) aposto

(b) complemento determinativo

(c) complemento indireto

(d) predicativo do complemento direto

(e) sujeito

(1) Maria, se puderes, lê também o Auto da Índia.

(2) Chegaram, ontem, novos livros à biblioteca.

(3) Os novos livros já podem ser requisitados.

(4) Há vários escritores de renome em Portugal.

(5) Todos os alunos consideraram o livro interessante.

(6) No século XVI, os portugueses viajavam de barco para terras longínquas.

(7) Camões, esse poeta extraordinário, escreveu Os Lusíadas.

(8) Dedicou a sua obra a D. Sebastião.

4. Lê o enunciado seguinte.

A Sofia perguntou: -Alguém sabe quando acaba o prazo de entrega deste trabalho?

Reescreve em discurso indireto a fala da Sofia.

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5. Transforma cada par de frases simples numa frase complexa, utilizando conjunções das subclasses

indicadas entre parênteses. Faz apenas as alterações necessárias. a) Gosto de escrever textos.

Prefiro ler os textos dos outros. (conjunção coordenativa adversativa)

b) Acaba de ler esse livro. Empresta-mo. (conjunção subordinativa temporal)

GRUPO III

(Escrita)

Diz-se que Os Lusíadas narra a história de uma nação que descobriu um mundo novo.

Apesar de se ter chamado à conquista espacial a maior aventura do Homem, Rómulo de Carvalho

(escritor português) afirma que a maior aventura do Homem continua a ser a dos Descobrimentos

marítimos dos séculos XV e XVI.

Redige um texto de opinião, que possa ser publicado num jornal escolar, em que, considerando as

diferenças e as semelhanças entre estas duas aventuras (os Descobrimentos e a conquista espacial),

apresentes o teu ponto de vista sobre qual foi a mais ousada.

O teu texto deve ter um mínimo de 180 e um máximo de 240 palavras.

Observações relativas ao Grupo III:

1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco,

mesmo quando esta integre elementos ligados por hífen (exemplo: /di-lo-ei/). Qualquer número conta como uma

única palavra, independentemente dos algarismos que o constituam (exemplo: /2013/).

2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados – um mínimo de 180 e um máximo de 240 palavras –,

há que atender ao seguinte:

-um desvio dos limites de extensão requeridos implica uma desvalorização parcial (até dois pontos);

-um texto com extensão inferior a 60 palavras é classificado com 0 (zero) pontos.

FIM