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ISSN-0103-6688 SET/OUT 2018 | Volume 15 | nº 233 a NORMAS INTERNACIONAIS E ind 14 de Outubro de 2018 DIA MUNDIAL DA NORMALIZAÇÃO Z

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ISSN-0103-6688 SET/OUT 2018 | Volume 15 | nº 233

a 4ªNORMAS INTERNACIONAIS E

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boletim ABNT - Set/Out 2018 ▪ 3

EDITORIAL

Rumo àIndústria

4.0Ricardo Fragoso

Diretor-geral

Desde a primeira revolução industrial, no século XVIII, o mundo não parou mais de buscar processos que resultem em maior produtividade, qualidade, segurança e economia de custos e de tempo. Agora, estamos vendo no Brasil o início de um novo movimento, rumo à Indústria 4.0, ou quarta revolução industrial, que tem como base a conectividade, característica do modelo digital.

Pilares como Análise de dados e Big Data, Robótica, Sistema de Integração, Internet das Coisas (IoT), Computação em nuvem e Impressão 3D sustentam esse novo modelo que deverá transformar o ambiente das

i e t me mo i o o e o e me to utomoti o e lime to m ui e e me t comunicação e construção civil, de acordo com estudo realizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).

O Brasil ainda segue engatinhando no desenvolvimento da Indústria 4.0, enquanto Estados Unidos, Alemanha, Coreia do Sul e China ocupam a dianteira. Então, vamos utilizar os meios de que dispomos, no nosso caso, a Normalização Técnica, para acompanhar o movimento iniciado na Alemanha em 2011. A Comissão de Estudo Especial de Manufatura Aditiva (ABNT/CEE -261), espelho do internacional ISO/TC 261- Additive manufacturing, já concluiu a adoção de normas internacionais, e em breve esses primeiros documentos serão disponibilizados à sociedade.

A manufatura aditiva, que possibilita a fabricação de peças a partir de dados de modelo 3D, é um dos elementos de maior relevância para o novo estágio que a indústria brasileira começa a implementar. Em algumas empresas, essa tecnologia encontra-se avançada a tal ponto, que seus representantes vêm oferecendo valiosas o t i ui e o o e o e No m li o ABNT

A convite da GIZ, a agência de cooperação internacional da Alemanha, também estamos estudando a estratégia de um trabalho conjunto, compondo um Comitê de Normalização para a Indústria 4.0 no Brasil.

Como em tudo que é inovador, ao mesmo tempo em que se vislumbram oportunidades com a criação de um me o ote i l e 1 t il e e l e em 1 o omo e eem li t e m t m m e o Aqui precisaremos do esforço do governo para oferecer políticas estratégicas e incentivos, precisaremos de

ti ul o e i t i e o oio e i titui e mi omo e it o o io l l m é claro, de altos investimentos. Não é pouco, mas também não é impossível, se houver determinação e arrojo para inserir o País na nova revolução.

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Set/Out 2018

▪ oletim ABNT - Set/Out 2018

SUMÁRIO

A VEZ DA MANUFATURA ADITIVAEm sintonia com a ISO, a ABNT dirige seu foco para a Indústria 4.0, com normas técnicas que deverão determinar a mudança de paradigma em relação à maneira como as fábricas operam atualmente.

CONSELHO DELIBERATIVOPresidente: Pedro Buzatto Costa / Vice-Presidente: Mário William EsperSão Membros Natos: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Ministério da Defesa – Secretaria de Produtos de Defesa – Departamento de Ciência e Tecnologia Industrial. Sócios Mantenedores: Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (CREA-SP), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Sindicato da Indústria de Máquinas (Sindimaq), Ti e te i i e Solu e o t u o t Sócio Contribuinte Microempresa: B o t io e e i A ti t Sócio Contribuinte: Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (Abece), Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e

Equipamentos (Abimaq), Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Departamento de Ciência e Tecnologia Ae oe i l TA tituto B ilei o e u li o e e ti o (IQB), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon). Sócio Colaborador: ti o Sim e oel o Comitês Brasileiros: Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-003), Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos (ABNT/CB-004), Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-018), Comitê Brasileiro Odonto-Médico-Hospitalar (ABNT/CB-026).

CONSELHO FISCALPresidente: Nelson CarneiroSão membros eleitos pela Assembleia Geral – Sócio Mantenedor: Associação Brasileira da Indústria Óptica (Abióptica), Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati). Sócio Coletivo Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit). Sócio Individual Colaborador: ello etti e il

CAPA 16

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Set/Out 2018

boletim ABNT - Set/Out 2018 ▪ 5

6 Para Seu Conhecimento

34 Feiras e Eventos

36 Demandas de normalização

24 ABNT/ONS-058 completa 15 anos

26 Parceria entre ABNT e BIDpor eficiência energética

7 Em breve, a primeira Norma Técnicapara Food Truck

11 ABNT instala Comissão deCombustível Derivado de Resíduos

CONSELHO TÉCNICOPresidente: ol o tto e emo ABNT/ B-038

DIRETORIA EXECUTIVA:Diretor-geral: Ricardo Rodrigues Fragoso / Diretor de Relações Externas: Carlos Santos Amorim Júnior / Diretor Técnico: Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone / Diretor Adjunto de Certificação: Antonio Carlos Barros de Oliveira / Diretor Adjunto de Negócios: Odilão Baptista Teixeira

ESCRITÓRIOSRio de Janeiro: Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar – Centro – 20031-901– Rio de Janeiro/ RJ – Telefone: PABX (21) 3974-2300 – Fax (21) 3974-2346 ([email protected]) – São Paulo: Rua Conselheiro Nebias, 1131 – Campos Elíseos – 01203-002 – São Paulo/SP – Telefone: (11) 3017-3600 – Fax (11) 3017.3633 ([email protected]) / Av. Paulista, 726, 10º andar – 01203-002 – São Paulo/SP

EXPEDIENTE – BOLETIM ABNTProdução Editorial: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) / Publicidade: [email protected] / Jornalista responsável: Monalisa Zia (MTB 50.448) / Coordenação, Revisão e Redação: Monalisa Zia e

il ie o i / Colaboração: O i l / Boletim ABNT: Set/Out 2018 – Volume 15 – Nº233 / Periodicidade: Bimestral / Projeto Gráfico, Diagramação e Capa: ABNT Editora / GEA ([email protected])

PARA SE COMUNICAR COM A REVISTA:www.abnt.org.br – Telefone: (11) 3017-3660 – Fax: (11) 3017-3633

26

ABNT COMEMORA78 ANOS

PARCERIA ENTRE ABNT E BID POR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

DIA MUNDIAL DA NORMALIZAÇÃO

148

28 Como demandar a elaboraçãode Normas

30 Fator de Proteção Ultravioleta

31 Curtas da Normalização

32 Pergunte à ABNT

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Desvendando aCONSULTA NACIONAL

▪ oletim ABNT - Set/Out 2018

A Consulta Nacional é uma das mais importantes etapas do processo de desenvolvimento de normas. É nesta

fase que os Projetos de Norma, elaborados pelas omi e e tu o ABNT o em e

acessados pelas demais partes interessadas. Dessa forma, contribuem para a conclusão do processo de construção de uma Norma Brasileira que atenda às necessidades da sociedade.

A colaboração dos cidadãos, empresas, mo ime to e o i e o ie e imprescindível para que as Normas Brasileiras possam cumprir seu papel de prover segurança e qualidade, bem como ser aprimoradas de acordo com as demandas coletivas.

Os Projetos de Norma são disponibilizados no site http://www.abntonline.com.br/consultanacional e podem ser visualizados por qualquer membro da sociedade, bastando apenas um cadastro simples e rápido.

Tela do site da Consulta Nacional, administrado pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Após o período de Consulta Nacional, a Comissão de Estudo responsável pelo tema reúne-se para apreciação de eventuais comentários recebidos, visando obter consenso sobre o documento final que será publicado como Norma Brasileira. Vale destacar que todos aqueles que emitirem quaisquer posicionamentos aos documentos serão convidados a

e e e u o i i e eu i o

Assegurar e estimular uma maior participação nesta etapa é um exercício ao qual a ABNT tem se dedicado desde sua fundação, trabalhando para que o maior número possível de membros da sociedade seja alcançado, por meio de difusão em seu portal institucional e de materiais de divulgação distribuídos em feiras e eventos.

Acesse CadastreParticipe

PSC!PARA SEU CONHECIMENTO

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PARA SEU CONHECIMENTO

boletim ABNT - Set/Out 2018 ▪ 7

Em breve, a primeira Norma técnica para

FOOD TRUCK

Uma demanda encaminhada à Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), sobre a existência de um padrão para

construção de food trucks, deu origem à Comissão de Estudo Especial de Food Truck (ABNT/CEE-230). A consulta, feita por uma empresa que precisava criar um adesivo padronizado para esse tipo de serviço, coincidiu com a divulgação de notícias sobre acidentes envolvendo food trucks. A questão evoluiu e, em breve, resultará na publicação da primeira Norma técnica para o setor.

O primeiro passo para a elaboração da Norma ABNT NBR 16700 – Food truck – Adaptação, instalação, operação e manutenção – Classificação e requisito foi o debate do tema junto às partes interessadas. Inicialmente, foram realizadas quatro oficinas em diferentes cidades (Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre e Maceió), apoiadas pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com o intuito de identificar em quais aspectos uma Norma técnica poderia auxiliar o setor de food truck. Foram identificados os seguintes temas relevantes para a Normalização:

• requisitos de segurança para construção e operação; e

• boas práticas na segurança e qualidade na construção e na operação dos food trucks.

No passo seguinte, a ABNT/CEE-230 foi

instalada em uma reunião, em Florianópolis (SC), na qual as partes interessadas ressaltaram que uma Norma de requisitos de segurança para construção e operação de food trucks era prioritária, e que, após o seu desenvolvimento, esta serviria de base para a elaboração de uma Norma de boas práticas.

Iniciou-se, então, o processo de desenvolvimento do texto-base com os requisitos, a partir de debates entre as partes interessadas, que auxiliaram na identificação de quais seriam os principais aspectos a serem abordados pela Norma Técnica.

ma demanda encaminhada à Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), sobre a existência de um padrão para

, deu origem à Comissão (ABNT/CEE-

230). A consulta, feita por uma empresa que precisava criar um adesivo padronizado para esse tipo de serviço, coincidiu com a divulgação

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O primeiro passo para a elaboração da Norma Food truck – Adaptação, instalação,

foi o debate do tema junto às partes interessadas. Inicialmente, foram realizadas quatro oficinas em diferentes cidades (Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre e Maceió), apoiadas pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com o intuito de identificar em quais aspectos uma

food truckForam identificados os seguintes temas relevantes

• requisitos de segurança para construção e

• boas práticas na segurança e qualidade na

No passo seguinte, a ABNT/CEE-230 foiinstalada em uma reunião, em Florianópolis (SC), na qual as partes interessadas ressaltaram que uma Norma de requisitos de segurança para construção

era prioritária, e que, após o seu desenvolvimento, esta serviria de base para a

Iniciou-se, então, o processo de desenvolvimento do texto-base com os requisitos, a partir de debates entre as partes interessadas, que auxiliaram na identificação de quais seriam os principais aspectos

ma demanda encaminhada à Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), sobre a existência de um padrão para

, deu origem à Comissão (ABNT/CEE-

230). A consulta, feita por uma empresa que precisava criar um adesivo padronizado para esse tipo de serviço, coincidiu com a divulgação

food trucks. A questão evoluiu e, em breve, resultará na publicação da primeira Norma técnica para

O primeiro passo para a elaboração da Norma Food truck – Adaptação, instalação,

foi o debate do tema junto às partes interessadas. Inicialmente, foram realizadas quatro oficinas em diferentes cidades (Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre e Maceió), apoiadas pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com o intuito de identificar em quais aspectos uma

food truck. Foram identificados os seguintes temas relevantes

• requisitos de segurança para construção e

• boas práticas na segurança e qualidade na

No passo seguinte, a ABNT/CEE-230 foiinstalada em uma reunião, em Florianópolis (SC), na qual as partes interessadas ressaltaram que uma Norma de requisitos de segurança para construção

era prioritária, e que, após o seu desenvolvimento, esta serviria de base para a

Iniciou-se, então, o processo de desenvolvimento do texto-base com os requisitos, a partir de debates entre as partes interessadas, que auxiliaram na identificação de quais seriam os principais aspectos

O texto-base foi concluído em 2017, após cinco eu i e ue o o e m em o to Ale e ei

Florianópolis, São Paulo e Brasília. No dia 29 de agosto, foi aprovado e então submetido à Consulta Nacional (CN), de 12 de setembro a 12 de novembro do mesmo ano.

No dia 31 de janeiro de 2018, ocorreu a reunião de análise da Consulta Nacional, na qual, após todos os comentários serem debatidos pelos membros da ABNT/CEE-230, ficou decidido que o projeto retornaria para uma 2ª CN, durante o período de 25 de junho a 24 de julho de 2018.

Coincidentemente, na reunião de análise da 2ª Consulta Nacional, que foi realizada no dia 29 de agosto de 2018, um ano após a aprovação do texto para sua 1ª CN, o projeto foi aprovado para publicação.

Em breve, a ABNT/CEE-230 irá definir as providências para o início do desenvolvimento da Norma de boas práticas, cujo conteúdo já poderá contar com o auxílio da ABNT NBR 16700.

Nessa mobilização, destaca-se o empenho das partes interessadas que trabalharam na elaboração da ABNT NBR 16700, participando ativamente

u te eu i e O e o o e cada participante culminou em um documento conciso e abrangente, que irá fortalecer ainda mais este segmento da economia, trazendo diversos benefícios, tanto aos produtores quanto para os consumidores, principalmente, no que se refere a segurança e qualidade do serviço.

Está aprovada para publicação a ABNT NBR 16700, com requisitos para adaptação veicular, instalação, operação e manutenção.

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Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e 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completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um Prestigiada dentro e fora do Brasil, a ABNT completa mais um 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import ncia da anivers rio mantendo se fiel miss o de promover a import ncia da anivers rio mantendo se fiel miss o de promover a import ncia da anivers rio mantendo se fiel miss o de promover a import ncia da anivers rio mantendo se fiel miss o de promover a import ncia da anivers rio mantendo se fiel miss o de promover a import ncia da anivers rio mantendo se fiel miss o de promover a import ncia da anivers rio mantendo se fiel miss o de promover a import ncia da anivers rio mantendo se fiel miss o de promover a import ncia da anivers rio mantendo se fiel miss o de promover a import ncia da anivers rio mantendo se fiel miss o de promover a import ncia da anivers rio mantendo se fiel miss o de promover a import ncia da anivers rio mantendo se fiel miss o de promover a import ncia da anivers rio mantendo se fiel miss o de promover a import ncia da anivers rio mantendo se fiel miss o de promover a import ncia da anivers rio mantendo se fiel miss o de promover a import ncia da anivers 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a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do cient fico e tecnol gico, a proteç o do meio ambiente e a de esa do consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.consumidor, impactando assim todos os segmentos da sociedade.

anosanosanos787878

8 ▪ oletim ABNT - Set/Out 2018

ABNTcomemora78 anos

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ABNT comemora 78 anos

boletim ABNT - Set/Out 2018 ▪ 9

F undada em 28 de setembro de 1940, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chega aos 78 anos de atividades mantendo o

reconhecimento da sociedade, de órgãos de governo, entidades setoriais e de outros organismos de Normalização ao redor do mundo. Com mais de 300 Comitês Técnicos e um acervo de aproximadamente 8 mil o m ABNT e ue me em u t et i para atender às mais diversas demandas da sociedade no que diz respeito a qualidade, meio ambiente, acessibilidade, antissuborno/compliance, segurança, além de promover a atualização tecnológica.

O prestígio da ABNT no cenário da Normalização internacional foi confirmado mais uma vez, pela International Organization for Standardization (ISO), que escolheu o Brasil para

e li o e eu i e e oi o e u governança. Em São Paulo, nos dias 11 a 15 de u o ABNT omo eu eu i e o o el o

da ISO e do Conselho de Gestão Técnica (Technical Management Board -TMB).

Dentre os temas tratados destacaram-se: o desenvolvimento de uma visão futura baseada em membros para os serviços relacionados a TI, considerando a estratégia de aumentar a cooperação e colaboração com a IEC nesta área, quando possível; a aprovação do projeto para estabelecer um programa de divulgação para a promoção da ISO; a revisão da situação de alguns membros da ISO de países em desenvolvimento que estavam enfrentando problemas para participar de grupos consultivos; a aprovação dos

i io e oo e o om out o i e e também de um mecanismo para rever os acordos

i o m e li e ele o ti u m em conformidade com os princípios para a cooperação

Reunião de fundação da ABNT, no Instituto Nacional de Tecnologia

e trazem valor para o sistema ISO; e a aprovação as i et i e o i eu i e e o e

da ISO, observando que para locais já decididos, os t i e e o o i o li u i e

de cumprir as diretrizes e, caso haja lacunas, pediu ao secretário-geral para fornecer-lhes apoio.

m meio i u e e oi e te i ao Distrito Federal. O vice-presidente do Conselho Deliberativo e os diretores da ABNT acompanharam John Walter e Sergio Mujica, presidente e secretário-geral da ISO, para uma audiência com o presidente da República, Michel Temer. Na oportunidade, foi ressaltada a importância de o governo federal apoiar ti i o o B il eu i e i te io i

para defender os interesses da sociedade.

Ainda no cenário internacional, técnicos brasileiros tiveram destacada atuação como membros de comitês espelhos da ISO. Em especial na área de turismo, foi aprovada a utilização da Norma Brasileira de sustentabilidade em meios de hospedagem (ABNT NBR 15401:2014) como base para uma norma ISO.

Em 2018, destacamos a comemoração dos 50 anos o 1 imei o omit B ilei o i e ti o

como ABNT/CB. A criação ocorreu em 6 de maio de 1968, com a aprovação da reforma do Estatuto da Associação, em Assembleia Geral Extraordinária. u to e e omit o u i m te i i ti

do atual acervo de normas técnicas da ABNT.

Como destaque em maior volume de normas publicadas, podemos citar o Comitê Brasileiro da Eletricidade (ABNT/CB-003), o Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos (ABNT/CB-004) e o Comitê Brasileiro Automotivo (ABNT/CB-005).

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10 ▪ oletim ABNT - Set/Out 2018

ABNT comemora 78 anos

Em torno da atividade de Normalização, áreas distintas mobilizam-se no esforço de disseminação. Enquanto a Capacitação oferece mais de 150 cursos com 32 temas, a ABNT Editora disponibiliza coletâneas direcionadas aos mais diversos setores. A partir das normas técnicas, a ABNT Certificadora já desenvolveu mais de 400 programas de avaliação da conformidade para atestar a credibilidade de produtos, sistemas e verificação de gases de efeito estufa, entre outros.

Paulo Sá, Patrono da ABNT

Jantar oferecido pelo governador do Rio Grande do Sul aos participantes da 8ª Reunião Geral da ABNT

O legado de Paulo Sá

O oio e o o o el ei o o i o e e o i e ue o u m e et i t i o omit Brasileiros possibilitaram que a ABNT seguisse adiante por mais um ano, participando da Normalização regional, na Associação Mercosul de Normalização (AMN) e na Comissão Pan-Americana de Normas Técnicas (Copant), e na Normalização internacional, na International Organization for Standardization (ISO) e na International Electrotechnical Commission (IEC).

A conjugação de esforços dos especialistas dedicados à Normalização remete a um pioneiro que defendeu com persistência os seus ideais: o engenheiro Paulo Accioly de Sá. Desde 1937, então à frente da Divisão de Indústrias de Construção do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), foi ele quem mobilizou representantes de l o t io e e io e m te i i eu i e o io e ei o e em São Paulo, que culminariam com a criação da ABNT em 1940.

A necessidade de elaboração de normas para tecnologia de concreto, em substituição a documentos de origens distintas e às

e e o it te u iu uele io ei o ue o e e e i m o a NB1. Foi a primeira Norma de Cálculo e Execução de Obras de

o eto A m o ue e oluiu e e eu o i e ti o e i hoje, como ABNT NBR 6118 - Projeto de estruturas de concreto — Procedimento, é uma das mais relevantes para o setor da construção civil. Deve-se a Paulo Accioly de Sá esse primeiro passo, razão pela qual é homenageado como patrono da ABNT.

Para incentivar e facilitar a aplicação de normas técnicas, o ABNTColeção ficou ainda melhor, tornou-se global, possibilitando que os usuários tenham acesso a cerca de 250 mil documentos normativos dos principais organismos de normalização do mundo, em qualquer lugar que estejam, com rapidez e segurança. O serviço de assinatura para fornecimento e gerenciamento de coleção de normas técnicas, totalmente via web, agora permite consultas por dispositivos móveis, como telefones celulares e tablets.

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boletim ABNT - Set/Out 2018 ▪ 11

Vice-presidente do Conselho Deliberativo da ABNT, Mario William Esper destaca a importância da Normalização

|NA MÍDIA

Comissão de CombustívelABNT instala

Derivado de ResíduosFFoi instalada, no dia 26 de julho, a Comissão

de Estudo de Combustível Derivado de Resíduos (ABNT/CE-177:003.001), que Resíduos (ABNT/CE-177:003.001), que

terá como objetivo discutir e estabelecer, por consenso, regras, diretrizes ou características para o referido assunto.

A Comissão faz parte do Subcomitê de Resíduos Sólidos, que integra o Comitê de Saneamento Básico da ABNT (ABNT/CB-177), que é responsável pela Normalização no campo do saneamento básico, compreendendo tratamento e abastecimento de água; coleta, tratamento e disposição de esgoto doméstico e de efluentes industriais; aterros para resíduos industriais e sólidos; tubos e conexões;

o ti tu ul e e o e e o ue concerne aos requisitos, métodos de ensaio, projetos e procedimentos para execução, instalação e manutenção dos serviços. Excluem-se tubos e o e e o m ito o ABNT/ B-018 e ABNT B-028

Em fevereiro deste ano foi criado um Grupo

de Trabalho em Mato Grosso para a elaboração de uma Norma Brasileira para padronização do uso de resíduos de madeira como combustível. Na ocasião, a formalização foi entregue ao presidente da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt), Jandir Milan, porém a Comissão de Estudo foi instalada formalmente apenas em julho.

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NA MÍDIA |

12 ▪ oletim ABNT - Set/Out 2018

Na abertura da instalação, o vice-presidente

do Conselho Deliberativo da ABNT, Mario William Esper fez as honras e falou um pouco sobre a importância das normas para o segmento, enfatizando que temos um imenso potencial, em especial a região do Mato Grosso, no uso dessa energia, na qual o Brasil é pioneiro. Esses resíduos podem ser usados na geração de energia, em caldeiras, fábricas de cimento e esmagadoras de soja, por exemplo.

A iniciativa foi apresentada como um marco importante para o estado e, consequentemente para o país, pois se trata da primeira Comissão da ABNT fora do eixo Rio-São Paulo. “Mato Grosso pode se considerar pioneiro ao liderar uma Comissão da ABNT. Estamos ansiosos para ver o resultado desse trabalho e ficaremos à disposição o tempo todo para auxiliar no que for preciso”, complementou Mario William.

O especialista em política e indústria da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), Mário Augusto de Campos Cardoso, reforçou que a iniciativa contempla o previsto na política nacional de resíduos sólidos e que, paralelamente, contribui ainda na discussão da política nacional sobre mudanças climáticas, no que diz respeito a aumentar a participação das energias renováveis

m t i e e u o emi e e e o efeito estufa. “Apenas a soma de todos esses fatores

u ti ti u ie te i u o e um proposta como essa. Mais ainda, se agregarmos o fato de propiciar uma fonte de renda, de negócio, extra ao produtor e ao industrial da madeira. Acredito que Mato Grosso tem a maturidade dos atores necessários para construir essa proposta e a CNI vai dar todo o apoio”.

A Fiemt também empenhou sua atenção na condução dos trabalhos da Comissão. O presidente, Jandir Milan, tem pressa nos resultados. “Queremos chegar a uma solução viável no prazo mais curto possível, para que o setor se beneficie, principalmente, em momentos de crise como esse que o país enfrenta, onde novas oportunidades são fundamentais”, disse.

Os resíduos madeireiros, principalmente o pó de serra, são fonte de preocupação constante do setor, pois precisam de destinação adequada e, nem em e olu e e i te te o i ei lo ti

O diretor técnico da ABNT, Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone

O evento foi prestigiado por autoridades e diversos representantes da indústria de Mato Grosso

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NA MÍDIA | ABNT instala Comissão de Combustível Derivado de Resíduos

boletim ABNT - Set/Out 2018 ▪ 13

e economicamente. “Esperamos construir uma proposta que tenha a garantia técnica necessária para que o setor possa dar a destinação adequada ao resíduo, com benefícios econômicos e ambientais”, apontou o presidente do do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Matogrosso (Cipem), Rafael Mason.

A construção da proposta vai depender de esforços de múltiplos atores, principalmente, dos órgãos gestores e fiscalizadores que precisarão dirimir incongruências entre o que foi estabelecido tecnicamente e o que será necessário para sua aplicação prática. “A ABNT cria uma norma técnica de caráter voluntário e consensual. A aplicação

dela depende de uma Norma Regulamentadora, estabelecida pelos órgãos públicos”, revelou o diretor técnico da ABNT, Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone.

O evento foi realizado no auditório da Fiemt, em Cuiabá e contou com a participação de diversas autoridades, como: o presidente da Associação Mato-grossense de Engenheiros Florestais (AMEF), Benedito Carlos de Almeida; o superintendente de Gestão Florestal da Secretaria Estadual de Meio Ambiente,

ui eli e e l ei eime oo e o e e o e t me to Su e i te i e

Gestão Florestal da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Tatiana Paula Marques De Arruda; o

i eto A o i o o e o e t o e o t o e to o o A O STA u to i i

Takizawa; o Prof. Dr. Adj. I- Energia da Biomassa Florestal e Tecnologia e Utilização dos Produtos Florestais da Faculdade de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Mato Grosso, Aylson Costa Oliveira; o superintendente de Desenvolvimento Florestal da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (SEDEC), José Juarez Pereira de Faria; o deputado Estadual de Mato Grosso, Dilmar Dal Bosco; o t i o e i l ti o e N el Su e io A em lei

e i l ti o t o e to o o i eo i Rosa; representantes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat) e Ordem dos Advogados (OAB-MT).

Em sua apresentação, Eugenio Tolstoy De Simone informa os passos do processo de Normalização

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1 ▪ oletim ABNT - Set/Out 2018

DIA MUNDIAL DA NORMALIZAÇÃO

Celebrado em 14 de outubro, o Dia Mundial da Normalização foi estabelecido, desde 1998, como forma de prestar reconhecimento

a todos aqueles que, voluntariamente, oferecem seus reconhecimentos para promover a qualidade e a segurança de produtos, processos e serviços, por meio de normas técnicas.

Dia Mundial da Normalização

Como tradição, todo ano a International Organization for Standardization (ISO), International Telecomunication Union (ITU) e a International Electrotechnical Commission (IEC), definem um tema para celebrar a data. Este ano o tema é “Normas Internacionais e a Quarta Revolução Industrial”.

revolução

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industrial

14 de Outubro de 2018DIA MUNDIAL DA NORMALIZAÇÃO

Z

a 4ªNORMAS INTERNACIONAIS E

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boletim ABNT - Set/Out 2018 ▪ 15

DIA MUNDIAL DA NORMALIZAÇÃO

Assim como as normas foram cruciais durante a Primeira Revolução Industrial há mais de 250 anos, também terão um papel crítico nesta quarta.

James M. Shannon - IEC President John Walter - ISO President Houlin Zhao - ITU Secretary-General

14 de outubro de 2018Normas Internacionais e a Quarta Revolução Industrial

A Quarta Revolução Industrial refere-se às tecnologias emergentes, que estão desfocando as fronteiras tradicionais entre os mundos físicos, digitais e biológicos. Esse aumento de conectividade entre pessoas e coisas terá impacto na maneira como produzimos, comercializamos e nos comunicamos, assim como a energia a vapor transformou os métodos de produção e o modo de vida de muitas sociedades durante a Primeira Revolução Industrial.

No século XVIII, a transição do trabalho manual para o trabalho com máquinas e nas fábricas aumentou a necessidade de normas. Por exemplo, para substituir peças de máquinas e permitir a produção em massa de componentes especializados.

Hoje, as normas desempenharão uma vez mais, importante papel na transição a uma nova era. A velocidade da mudança que estamos vivenciando não seria possível sem elas. Os inovadores confiam nas normas internacionais, como as produzidas pela IEC, ISO e ITU, para garantir a compatibilidade e a interoperabilidade, de modo que as novas tecnologias possam ser adotadas perfeitamente. Também são um veículo para disseminar globalmente conhecimento e inovação.

O acelerado ritmo de mudança trazido pela Quarta Revolução Industrial tem seus desafios. Robôs e inteligência artificial vão assumir mais e mais tarefas anteriormente feitas por humanos, manufatura aditiva (também conhecida como impressão 3D) vai mudar a forma como fabricamos produtos, e nos dará a possibilidade de “imprimir coisas” em casa, e como tudo, de

i e mo ito e e e e t o o e t o digitalmente, a vulnerabilidade da informação e as conseqüências de uma violação estão crescendo exponencialmente. Estes são apenas alguns exemplos dos problemas apresentados por uma nova geração de tecnologias inteligentes, caracterizadas por “big data”, maior integração, armazenamento em nuvem e comunicação aberta de dispositivos. As normas internacionais são uma maneira poderosa de garantir a segurança e minimizar os riscos. Por exemplo, as normas de segurança podem manter nossos dados seguros e deter os “hackers”. E as normas de segurança para robôs facilitarão a interação com humanos.

A Quarta Revolução Industrial já começou, mas para aproveitar todo o seu potencial para melhorar a sociedade se necessitam normas.

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MATÉRIA DE CAPA |

1 ▪ oletim ABNT - Set/Out 2018

A vez da manufatura aditivaA vez da manufatura aditivaEm sintonia com a ISO, a ABNT dirige seu foco para a Indústria 4.0, com normas técnicas que deverão determinar a mudança de paradigma em relação à maneira como as fábricas operam atualmente.

“O conceito da Indústria 4.0 deve ser entendido de forma estratégica para o País, associado a políticas em tecnologia e inovação que visem ao reposicionamento da indústria nacional no mercado e na cadeia global”, defende a engenheira Anita Dedding, coordenadora da ABNT/CEE-261. Ela acrescenta que, nesse sentido deverá, entre outros, prover infraestrutura digital, sua e ul me t o e u li o e e u o um o om o o eti o e e u -lo o o o e l o io l

para incorporar e desenvolver novas tecnologias habilitadoras, para buscar vantagens competitivas.

A Comissão de Estudo Especial responde pela Normalização no campo da manufatura aditiva, compreendendo os processos, cadeias de processos

Uma revolução tecnológica começa a transformar novamente o ambiente i u t i l o o io o m io e i i

operacional para os mais diversos setores com máquinas inteligentes, análise computacional avançada e processos para automação e troca de dados por meio de Sistemas Ciber-físicos, Internet das Coisas e Computação em Nuvem. É a vez da Indústria 4.0 que, se de um lado aponta para um futuro de oportunidades e competitividade, de outro exige procedimentos padronizados. Nesse contexto, destaca-se no Brasil o trabalho da Comissão de Estudo Especial de Manufatura Aditiva (ABNT/CEE-261), instalada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas em 2017.

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MATÉRIA DE CAPA | A VEZ DA MANUFATURA ADITIVA

boletim ABNT - Set/Out 2018 ▪ 17

(Hardware e Software), contratos de fornecimento, parâmetros de qualidade e todos os tipos de fundamentos, no que concerne a terminologia, requisitos, métodos de ensaio e generalidades. Atua como espelho do Comitê Técnico internacional ISO/TC 261 - Additive manufacturing, cuja Secretaria é exercida pelo Instituto Alemão para Normalização (Deutsches Institut für Normung - DIN). O Brasil é um dos dez membros observadores desse Comitê, que tem mais 22 países como membros participantes.

Manufatura aditiva é o termo geral para as tecnologias que, com base em uma representação geométrica, criam objetos físicos por adição sucessiva de material. O processo de união de matérias-primas permite a fabricação de peças a partir de dados de modelo 3D, geralmente camada sobre camada. Essas tecnologias são atualmente usadas para várias

li e i t i e e e i em omo em outras áreas da sociedade, assim como medicina, e u o uitetu to i ue o e entretenimento.

O Comitê da ISO já publicou oito normas e tem 17 projetos em desenvolvimento. Três dessas normas internacionais foram adaptadas pela ABNT/CEE-261. São as seguintes:

• ABNT NBR ISO/ASTM 52900 - Manufatura Aditiva – Princípios Gerais – Terminologia. É uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, à ISO ASTM 52900:2015. Esta Norma e t ele e e e e te mo utili o te olo i de manufatura aditiva (MA), que aplica o princípio de modelagem aditiva e, assim, cria geometrias 3D físicas por adição sucessiva de material. O objetivo desta padronização de terminologia para fabricação de aditivos é facilitar a comunicação entre pessoas envolvidas neste campo de tecnologia.

• ABNT NBR ISO 17296-2 - Manufatura aditiva — Princípios gerais — Parte 2: Visão geral de categorias de processo e de matéria-prima. Esta parte da ABNT NBR ISO 17296 descreve os fundamentos do processo de manufatura aditiva. Também fornece uma visão

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MATÉRIA DE CAPA |

18 ▪ oletim ABNT - Set/Out 2018

geral das categorias de processos existentes, as quais não são e podem não ser exaustivas devido ao desenvolvimento de novas tecnologias. O documento explica como diferentes categorias de processo utilizam diferentes tipos de materiais para dar forma à geometria de um produto.

• ABNT NBR ISO 17296-3 - Manufatura aditiva — Princípios gerais — Parte 3: Características principais e métodos de ensaio correspondentes.Esta parte da ABNT NBR ISO 17296 visa oferecer e ome e e i o m e o i te e

máquinas, fornecedores de matéria-prima, usuários de máquinas, fornecedores de peças e clientes, para melhorarem a comunicação entre essas partes interessadas em relação aos métodos de ensaio.

A ABNT NBR ISO/ASTM 52900 esteve em Consulta Nacional até o dia 05 de setembro e, após a análise dos comentários recebidos, a Comissão decidirá se há necessidade de retornar para uma nova Consulta ou se irá para publicação. Os demais

Desafios

Rodolpho Pereira, da GE Aviation: foco ainda muito disperso

Representantes de diferentes setores da e o omi o io i ue ti i m ABNT/CEE-261 entusiasmam-se com a transição do País

t i 0 o m o t i ui o ue o m t i t o m o t m e o

projetos também deverão ser liberados em breve para apreciação da sociedade.

O próximo documento a ser analisado pela Comissão será o ABNT NBR ISO 17296-4 - Manufatura aditiva — Princípios gerais Parte 4: Visão geral de processamento de dados. Esta parte da ABNT NBR ISO 17296 especifica os termos e

e i i e ue e mitem ue i o m e e m trocadas descrevendo geometrias ou peças, de modo que elas possam ser manufaturadas aditivamente. É destinada a usuários e produtores de processos de manufatura aditiva e sistemas de software associados.

O secretário da ABNT/CEE-261, Antonio Cordeiro, informa que uma nova reunião está marcada para o dia 10 de outubro, quando será analisado o projeto de

o o SO/AST 2 01 ue e e e e e i os requisitos para a aquisição e peças fabricadas por manufatura aditiva.

O engenheiro mecânico Rodolpho Pereira, da GE Aviation, por exemplo, afirma que algumas empresas já estão voltadas para a Indústria 4.0, mas, este foco ainda é muito disperso, são e e e

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MATÉRIA DE CAPA | A VEZ DA MANUFATURA ADITIVA

boletim ABNT - Set/Out 2018 ▪ 19

Convidado a participar da ABNT/CEE 261, Heitor u i e ti um e ote i l o e e ol-

vimento de produtos, em especial os relacionados aos implantes dedicados aos usuários. Mas admite que, no atual estágio tecnológico, o tempo demandado para a manufatura de componentes é ainda longo, quando comparado com processos tradicionais.

“As empresas precisam cada vez mais integrar hardware e software em suas linhas de produção porque, quando há essa integração, o ganho produtivo é muito expressivo e será o grande aliado para entregarem produtos com mais qualidade, menor custo e menor tempo”, ele ressalta.

m o i i i e o e t et to economia brasileira, pois investir em tecnologia no país é caro. Pereira defende investimentos em te olo i e m o e o e e i li o te de que assim ocorrerá um grande salto para o Brasil entrar de vez na Indústria 4.0.

A GE, como destaca o engenheiro, é uma das empresas mais avançadas na área de manufatura aditiva no mundo. Tem experiência em criar produtos de uso final em metal, assim como ferramentas e dispositivos em termoplásticos de alta resistência que auxiliam os processos fabris. “Com todo esse know-how, a GE contribui na ABNT/CEE-261 mostrando a real necessidade da indústria brasileira no desenvolvimento e na normalização deste processo tecnológico”, declara Pereira, que trabalha na unidade de revisão e reparo de motores aeronáuticos em Petrópolis (RJ).

Fabio Sant’Ana, diretor executivo da Farcco Tecnologia, empresa que fornece equipamentos para manufatura aditiva em diversos tipos de materiais, argumenta que a crise dos últimos anos causou sérios problemas ao País em relação ao mercado global. Por isso, ele também alerta que a indústria brasileira precisa absorver conhecimento rapidamente e usar as novas tecnologias. “As

o m e m el io i ou o e o maneira mais rápida, direta e segura de capacitar nosso complexo industrial para a competição no mercado mundial”, afirma.

De acordo com o diretor executivo, novas tecnologias de aplicação, fabricação, conexão e gestão da indústria têm um impacto forte na produtividade, por dois aspectos: o desenvolvimento de produtos e processos inovadores e capazes de mudar o modo de gerar valor nas fábricas; e por tornarem possível uma forte revisão na forma como utilizamos e desperdiçamos os recursos de produção e materiais.

“No nosso campo de atuação, a manufatura aditiva, trabalhamos para trazer realmente não apenas produtos, mas também o conhecimento necessário à nossa indústria, seja na área médica, que está mais adiantada em absorção da tecnologia, seja nas áreas aeroespacial e automotiva”, declara Sant’Ana.

O e e ei o eito u Neto o u e avalia a manufatura aditiva na perspectiva de sua área de atuação, como coordenador da Comissão de Estudo de Implantes para Cirurgia (CE 026:070.015), do Comitê Brasileiro Odonto-Médico-Hospitalar ABNT/ B-02 e i e ti um e o muito

grande, em virtude de um domínio tecnológico incipiente para atender às demandas sanitárias para estes produtos. “Não se trata de um aspecto restrito

i t i io l m um e o me mo países que lideram esta área”, argumenta.

Heitor Luz Neto: interesse especial por implantes para cirurgia

Fabio Sant’Ana, da Farcco Tecnologia: o Brasil precisa ser rápido

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MATÉRIA DE CAPA |

20 ▪ oletim ABNT - Set/Out 2018

Em um futuro bem próximo, ele acredita, e o u e ue t e el io ti e e u e e i o o uto e em

comercializados, a exemplo do que ocorre na indústria aeroespacial. “O interesse por esta tecnologia na área da saúde, especialmente implantes, tem mobilizado organismos regula-me t o e em to o o mu o o lui eito u Neto, que atua na normalização de produtos para a saúde desde 1995 e é professor colaborador na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).

Normas, uma necessidade

e i e te T Si tem o e e ei o e automação e controle Vitor Hugo Jacob encara a transição para a Indústria 4.0 como questão de sobrevivência em um mundo que está mudando muito rapidamente, assim como a forma que consumimos e usamos os produtos. “Esse novo mercado está à procura, cada vez mais, do que chamamos de customização em massa e, para produzir bens com essa variedade, ou as empresas se adaptam ou irão virar estatística negativa”, alerta.

que uma vez tomada a decisão de ir em direção ao novo, todos os outros pontos serão facilmente resolvidos.

A Si tem tem m u tu iti omo um dos principais pilares de negócio e sentia falta

e o i o e ome l tu e i e e t e outros. “Por se tratar de um tema tão importante, desde o início participamos dos trabalhos da ABNT/CEE-261, para contribuir ao máximo na criação de um o m e e i el t

Para Jacob, a Normalização não é mais um estímulo e sim uma necessidade. A produção hoje é destinada ao mercado global, e por este motivo é preciso respeitar critérios de qualidade internacionais. “A única forma de nos igualarmos aos concorrentes internacionais é através da Normalização”, ele garante.

Hellen Corina de Oliveira e Souza, editora-chefe da revista Plástico Industrial: empresas temem investir

Vitor Hugo Jacob, presidente da LWT Sistemas: é preciso ir em direção ao novo

Atuando há mais de 25 anos na comercialização e im l t o e olu e Product Lifecycle Management) e i tem e m e o 3 o e i que hoje há um movimento muito forte em direção à Indústria 4.0. As empresas estão buscando conhecer o assunto, diversos aspectos da cultura organizacional e t o mu o i titui e e e i o e t o e preparando e todo o contexto passa a ser mais favorável.

“Hoje há diferentes pontos que podem ser o i e o lo omo m o e o u li

crédito, alto custo de implantação, mas o aspecto que eu vejo realmente como o principal é ainda a cultura da

o eit o o o o ele l me t o e t et to

Entre os participantes da Comissão de Estudo Especial está uma jornalista, Hellen Corina de Oliveira e Souza, editora-chefe da revista Plástico Industrial, da Aranda Editora Técnica. Há anos observando a evolução da manufatura aditiva, ela constata que os grandes desafios passam pela cultura organizacional e pelo receio de investir diante das incertezas do cenário político-econômico.

No que se refere à cultura organizacional, Hellen revela que uma grande parcela da indústria (notadamente a de plásticos) é bastante conservadora e, em muitos casos, tem estrutura familiar, com pouca abertura para iniciativas mais inovadoras.

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MATÉRIA DE CAPA | A VEZ DA MANUFATURA ADITIVA

boletim ABNT - Set/Out 2018 ▪ 21

“Uma pesquisa que fizemos recentemente mostrou que apenas 49% das empresas de transformação de plásticos demonstram interesse em investir nas novas tecnologias digitais, o que é muito preocupante, tendo em vista que se trata de algo inevitável para a sobrevivência num futuro não muito distante”, comenta.

Hellen constata também que as empresas temem investir e não conseguir obter o retorno esperado em razão de mudanças no cenário econômico. Ainda e e t m ue t e e e e te o u to e ol i o e i ul e e o te o e i me to

A Normalização, como entende Hellen, chega como forte aliada: “Estabelecer normas técnicas o e e i o e om ue o u to e

torne presente, trazendo para a realidade os novos processos e fomentando a sua adoção por parte da indústria”.

Visão de futuro

O conceito da Indústria 4.o, ou da quarta revolução industrial, começou a ser disseminado entre o público em geral na edição de 2011 da tradicional Feira de Hannover, na Alemanha. Com o patrocínio do governo daquele país, em parceria com empresas de tecnologia, área acadêmica e centros de pesquisa, passou-se a vislumbrar uma mudança profunda na forma como as fábricas funcionam.

No Brasil, o assunto vem despertando interesse desde 2012, quando uma multinacional pediu um

projeto de manufatura aditiva à Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), que por sua vez contatou o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e o Instituto Mauá de Tecnologia, dando início a uma série de iniciativas. Entre elas, em 2014, destacou-se a edição do fórum Inova sobre bens de capital (BK) inteligentes, que incluiu temas como a manufatura aditiva.

Foi também em 2014 que Anita Dedding, gerente divisional de Tecnologia da Abimaq e secretária executiva do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Máquinas e Equipamentos (IPDMAQ), assumiu a coordenação da ABNT/CEE-261 e a parte de Robótica do Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos (ABNT/CB-004). “Nós começamos a trabalhar buscando o que o mundo estava discutindo e chegamos às áreas de aviação e saúde, que deram um salto não só na evolução tecnológica, como também nas

li e ome t

Naquele ano, a Abimaq encaminhou uma proposta de desenvolvimento aos presidenciáveis, fato que se repetiu em 2018, enfatizando o novo paradigma da manufatura avançada e a necessidade de um ambiente adequado para que haja crescimento e modernização da indústria.

O tema, afinal, tem sido alvo de debates, estudos e pesquisas no País. Em julho deste ano, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) comemorou o Dia Mundial da Acreditação com um seminário internacional, no Rio de Janeiro, colocando a Indústria 4.0 em foco. Palestrantes falaram de experiências e perspectivas de um mundo mais seguro, com matérias-primas, produtos, processos, serviços, sistemas de gestão e pessoas avaliados de acordo com um padrão, por laboratórios acreditados de testes e calibração, órgãos de inspeção, organismos de certificação, de validação e verificação.

A Confederação Nacional da Indústria, por sua vez, mantém desde 2017 a plataforma CNI Digital, para disseminar conhecimento e estimular a troca de experiências entre os mais diferentes públicos. Também o governo federal, por meio do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços e da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), disponibiliza uma agenda nacional no portal www.industria40.gov.br, como suporte para as empresas que se preparam para a quarta revolução.

A evolução para a Indústria 4.0 está, enfim, ut o i e oo e o

Anita Dedding, “é um caminho sem volta, não tem como segurar”.

Anita Dedding, gerente divisional de Tecnologia da Abimaq e coordenadora da ABNT/CEE-261

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MATÉRIA DE CAPA |

22 ▪ oletim ABNT - Set/Out 2018

Simone justificou que, por se tratar da tomada de uma decisão político-estratégica, os conselheiros da ABNT serão consultados.

Atualizado a cada dois anos, o roteiro está em sua terceira versão e é descrito como um documento “vivo” para apoiar a comunicação entre desenvolvedores de tecnologia, fornecedores, usuários e organismos de normalização. O projeto, elaborado em conjunto pelo Instituto Alemão de No m li o N e m i i o i titui e t 11 e ome e e ti i e

A GIZ é uma empresa pública federal que apoia o governo alemão para alcançar seus objetivos na cooperação internacional. Opera em mais de 130 países e emprega 17 mil funcionários. No Brasil, atua em projetos para as áreas de energias renováveis e e i i e e ti ote o e u o u te t el

o e t t o i i u i o u te t el e programas multissetoriais, entre outros.

A cooperação prevê que ambas as partes devem concordar sobre o tema de interesse mútuo, podem solicitar serviços de assessoria e coordenação e devem implementar as atividades do projeto, mas cada uma deverá arcar com os próprios custos. Florian Remann mostrou-se otimista. “Este é um diálogo aberto, que

o e i l m i t i 0 mou

Proposta visa à participação da ABNT em projeto voltado para a Indústria 4.0.

At o em o ABNT e e e i e i

m e i om eut e e ell t Internationale Zusammenarbeit (GIZ), a Agência Alemã de Cooperação Internacional, para compor um Comitê de Normalização para a Indústria 4.0 no Brasil. A proposta foi apresentada em duas eu i e um o io e ei o e out em S o

Paulo, em agosto e setembro, por Florian Remann e Karina Almeida, respectivamente, gerente e assessora técnica da GIZ. Eles foram recebidos pelo diretor técnico, Eugênio Tolstoy De Simone, e elo i eto e el e te lo S to Amorim Junior.

Aos convidados - conselheiros, representantes de Comitês Técnicos -, Florian Remann explicou o modelo alemão de governança, cuja plataforma é formada por dois ministérios e indústrias, com dois subcomitês, mais um Conselho de Normalização com quatro membros, além de uma Força-tarefa e um Grupo de Trabalho de Articulação.

Há um Roteiro de Normalização, com áreas temáticas, e o Brasil, se aceitar a proposta da GIZ, deverá identificar aquelas de maior interesse para cooperação. O diretor Eugenio de

COOPERAÇÃO ENTRE BRASIL E ALEMANHA

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2 ▪ oletim ABNT - Set/Out 2018

OOrganismo de Normalização Setorial de Ensaios Não Destrutivos (ABNT/ONS-058) está completando 15 anos de atuação e vai

receber homenagem. A comemoração acontecerá em e em o u te ole i e e l e o

Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção (Abendi), a entidade credenciada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para desenvolver as normas técnicas para o setor.

“É um privilégio representar a ABNT, e uma honra ser a única associação que pode criar e editar normas referentes a Ensaios Não Destrutivos no Brasil”, exalta o presidente da Abendi, João Gabriel Hargreaves Ribeiro. E continua: “Além disso, há a conquista de credibilidade e reconhecimento, não apenas no âmbito nacional, mas também regional e internacional, ocupando assentos nos fóruns do Comitê Mercosul e SO m e i e i e e i e t i o corpo de importantes e reconhecidas normas”.

O ABNT/ONS-058 tem o seguinte âmbito de atuação: Normalização no campo de ensaios não destrutivos (END) geralmente aplicados aos materiais de construção, aos componentes e aos acessórios no que concerne a terminologia, requisitos, métodos de ensaio, e e i e e e em e o e e ui me to

u li o e e o l e e e li e

Atualmente, estão publicadas 110 normas elaboradas pelo ABNT/ONS-058 e há mais sete de out omi e e tu o ue o e et i

el A e i m e tu o ou e i o omi e e t o trabalhando em 47 projetos de normas.

Antes da criação do Organismo, a situação era bem diferente. O presidente da Abendi lembra que era muito difícil para os fabricantes de produtos e equipamentos, assim como para o contratante e para o

e t o o e i o e e u em e e i e técnicas vigentes na época, pois eram muitas normas europeias, americanas, japonesas, entre outras.

“Com o credenciamento como Organismo de Normalização Setorial, a Abendi, além de deter o privilégio exclusivo de ser a única associação nacional que pode criar e editar normas referentes a ensaios não destrutivos, foi colocada em contato com especialistas t le to o e moti o ue i m m i u e importantes para o crescimento da atividade no País”, relata Ribeiro.

Especialistas do ABNT/ONS-058 hoje atuam em 2 omi e e tu o i i i elo principais métodos de END, como o ultrassom, líquido penetrante, partículas magnéticas, radiografia, entre outros. O presidente observa que a estrutura do Organismo é espelho do ISO/TC 135, o Comitê Técnico que trata de END, facilitando não só o trânsito e análise de toda a documentação internacional recebida, como também como a sua adoção como Norma Brasileira.

Al m e t omi e o ABNT/ONS-0 8 e e-t i omi e e tu o e u li o e inspetor de fabricação para o setor petróleo e gás,

u li o e e ti o e met olo i t e li o e u li o e e ti o e i eto e o t ole dimensional e metrologia de equipamentos de END.

A entidade técnica setorial mantida pela Abendi reúne 110 normas publicadas no campo de ensaios não destrutivos.

ABNT/ONS-058 completa 15 anos

Presidente da Abendi, João Gabriel Hargreaves Ribeiro

MATÉRIA MATÉRIA MATÉRIA MATÉRIA MATÉRIA MATÉRIA

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MATÉRIA | ABNT/ONS-058 completa 15 anosMATÉRIA | ABNT/ONS-058 completa 15 anosMATÉRIA | ABNT/ONS-058 completa 15 anosMATÉRIA | ABNT/ONS-058 completa 15 anosMATÉRIA | ABNT/ONS-058 completa 15 anosMATÉRIA | ABNT/ONS-058 completa 15 anosMATÉRIA | ABNT/ONS-058 completa 15 anosMATÉRIA | ABNT/ONS-058 completa 15 anosMATÉRIA | ABNT/ONS-058 completa 15 anosMATÉRIA | ABNT/ONS-058 completa 15 anos

boletim ABNT - Set/Out 2018 ▪ 25

Credibilidade e desafios

João Gabriel Hargreaves Ribeiro não hesita para apontar o principal fruto colhido nestes 15 anos do ABNT/ONS-058. “Sem dúvida, foi a credibilidade que a Abendi conquistou junto à comunidade de ensaios não destrutivos, que ansiava por metodologias normalizadas”. E essa credibilidade, ele ressalta, também possibilitou o ingresso no Comitê Mercosul de Normalização, além da Secretaria e coordenação técnica e administrativa de um Subcomitê da ISO, que trata da técnica de emissão acústica.

Mas, a Normalização para ensaios que se aplicam a diferentes tipos de materiais e acessórios também im e e o O imei o ele e o o om o presidente, é o atendimento às demandas advindas de outros segmentos, pois os primeiros anos de trabalho do Organismo foram focados no segmento de óleo e gás. “Aos poucos, estamos penetrando em outros setores, como saneamento, subaquático, siderúrgico etc, e nos aproximando e participando de outros Comitês da própria ABNT”, ele informa.

constituem uma das ferramentas indispensáveis para o controle da qualidade dos produtos produzidos pela indústria moderna. De forma geral, aumentam a vida

til e e u i t l e ote e o i e o meio ambiente.

“Desta forma e com o avanço das novas tecnologias

e o li e e e io o e t uti o acreditamos que ainda temos um imenso campo de t l o o m li o e e e o e met para alcançarmos”, avalia o presidente da Abendi. E o lui m o ue o i o ti ti i o e m i e 00 e e i li t i e omi e e

estudos e das mais de 350 empresas que indicam seus o io i om e te t l o

Out o e o o o t le ime to ti i o em fóruns internacionais, como a ISO, para a sintonia e acompanhamento do que está sendo discutido no mundo e promoção da interface com o cenário nacional. Ribeiro explica que o objetivo é, não só, i te e i ot e olo em ut t e o

o o t i ui e e o omi io l m t m m ti i ti me te eu i e e e i e

sobre as normas que são desenvolvidas ou revisadas nesse âmbito.

O eto l e ue e olui o e e e t o novas demandas. Os Ensaios Não Destrutivos (END) são aplicados na inspeção de matéria prima, no controle

e o e o e i o e i e o l e o i o

Petróleo81% Outra

19%

InspeçãoSubaquática

9%Saneamento

3%

AeronáuticoAeronáuticoAeronáutico3%

AeronáuticoConstruçãoConstruçãoConstruçãoConstruçãoConstruçãoConstruçãoConstruçãoConstrução

Civil2%

Multisetorial3%

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2 ▪ oletim ABNT - Set/Out 2018

MATÉRIA |

F lt e e e i i e i ul e e e o i me to o l um eiue im e em e ue e m i em e

e l e i i e e ti e e e t e o e o e u e o o meio o

o m Energy Savings Insurance S i o elo B o te me i o e e e ol ime to

B e timul i me to em e i e ti em o ume to o uti i e o

me mo tem o em ue e u em emi e e e e e eito e tu A A o i o B ilei e No m

T i ABNT e o e el e ti o e o e o e e te olo i e el li o e o eto e e i i em e

om um o em i o o o o m o B u u e o o t ulo o i e time to em e i i i e e ti o meio im le-me t o e i t ume to e miti o e i o

i o o e- e o e e o e tu e o omi e e e i o et me i

e e e i i me te e i i e e i i ei ti i tu e um o t to o e t e

e ue e m i em e e o e o e e e i o e te olo i e i mo e om -

til me to e i o om e o em e o o e o l em o lu o i ei o

o i o e i i i e e ti

m l t o o eu me i mo o o m Energy Savings Insurance e e te e e ui te e e t ti 1 ote i i i e ti o e o eto i o o e e ti o i te e ue eu o eto e e o e o omi e

e e i u i ie te o em timo umi o e e e tu lme te o te lu o e 2

i titui e i ei lo i e to o m i o ie te o i o e l e o eto o

o i o e e o eto e o t toume t o u i o i o i i -lo

A Certificadora vai avaliar provedores de serviços de tecnologia e validar projetos de pequenas e médias empresas participantes do Programa ESI, garantindo sua credibilidade.

O B e e i om i e o i e para replicar e ampliar o gerenciamento de riscos, com o objetivo de conseguir cada vez mais i e time to em e i o Am i ti e do Caribe. A abordagem do Energy Savings Insurance está sendo promovida e ampliada pelo BID com o apoio do governo dinamarquês, por meio da Agência Dinamarquesa de Energia.

Tecnologias de alta eficiência podem desem-penhar um papel relevante na intensidade de uso de energia nas atividades econômicas e evitar a necessidade de novas fontes energéticas. Ao mesmo tempo, podem aumentar a produtivi-

e em e e e u i emi e e e de efeito estufa (GEE). A eficiência energética, além disso, é um dos caminhos mais importantes para se alcançar, sem que haja custo econômico líquido, as metas do clima definidas em compro- mi o lo l i o e u o emi e de GEE.

Validação de projetos

Um projeto de eficiência energética deve conter i o m e e e i emo t ue a incorporação de equipamentos proporciona economia de energia durante a operação e que esta poupança poderá resultar em um fluxo

ei o e o i e time to e li o A iniciativa do BID, por sinal, também deverá estabelecer um entendimento comum sobre como estimar a linha de base, ou seja, como determinar uma medida quantitativa que forneça base para comparação do desempenho, e a economia de energia para reduzir os riscos de um projeto de EE. Essa economia é medida calculando-se a diferença entre o consumo de energia dos equipamentos existentes e o dos novos.

Parceria entre ABNT e BIDParceria entre ABNT e BIDParceria entre ABNT e BIDpor eficiência energéticapor eficiência energéticapor eficiência energéticaA Certificadora vai avaliar provedores de serviços de tecnologia e A Certificadora vai avaliar provedores de serviços de tecnologia e A Certificadora vai avaliar provedores de serviços de tecnologia e validar projetos de pequenas e médias empresas participantes do validar projetos de pequenas e médias empresas participantes do validar projetos de pequenas e médias empresas participantes do Programa ESI, garantindo sua credibilidade.Programa ESI, garantindo sua credibilidade.Programa ESI, garantindo sua credibilidade.Programa ESI, garantindo sua credibilidade.Programa ESI, garantindo sua credibilidade.Programa ESI, garantindo sua credibilidade.

Um projeto de eficiência energética deve conter i o m e e e i emo t ue a incorporação de equipamentos proporciona economia de energia durante a operação e queesta poupança poderá resultar em um fluxo

ei o e o i e time to e li o A iniciativa do BID, por sinal, também deverá estabelecer um entendimento comum sobre como estimar a linha de base, ou seja, como determinar uma medida quantitativa que forneça base para comparação do desempenho, e a economia de energia para reduzir os riscos de um projeto de EE. Essa economia é medida calculando-se a diferença entre o consumo de energia dos equipamentos existentes e o dos novos.

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AT A e i e t e ABNT e B o e i i e e ti

Reconhecimento

Diferentes entidades internacionais, doadores il te i e u li e e e i li

manifestaram reconhecimento ao programa S m o i e Global Innovation

Lab for Climate Finance, que reúne investidores privados que oferecem suporte a políticas públicas, endossou a iniciativa como um dos instrumentos mais promissores para mobilizar investimento do setor privado em eficiência energética.

Por sua vez, o governo da Dinamarca apoiou a implementação do programa no México, forne- cendo recursos e assistência à organização Fideicomisos Instituidos en Relación con la Agricultura (FIRA), que se dedica a promover o desenvolvi-mento dos setores rural, agropecuário, florestal e pesqueiro naquele país por meio de intermediários financeiros e empresas especializadas. Ainda concedeu ao BID os fundos necessários para replicar o programa em outros países, como a Colômbia.

o um e i i me to e e i im da Universidade de Yale, dos Estados Unidos, avaliou o ESI como uma ideia vencedora e um meio financeiro de sucesso para a mitigação das mudanças climáticas.

boletim ABNT - Set/Out 2018 ▪ 27

meio financeiro de sucesso para a mitigação das mudanças climáticas.

Envolvida no programa desde meados do ano passado, a ABNT atuará de forma a dar garantia ao projeto de eficiência energética e sua instalação, por meio de mecanismos de validação e verificação. Para esse trabalho foi necessário o desenvolvimento de metodologias de avaliação para os provedores de tecnologia e de validação para cada tecnologia específica.

O trabalho da ABNT terá como referências normativas: ABNT NBR ISO 50001:2011 – Sistemas de gestão de energia – Requisitos com orientação para uso; ABNT NBR ISO 50006:2014 – Sistemas de gestão de energia – Medição do desempenho energético utilizando linhas de base energética (LBE) e indicadores de desempenho energético (IDE) – Princípios gerais e orientações; e ISO 50.015 – Energy management systems – Measurement and verification of energy performance of organizations – General principles and guidance, que estabelece, entre outros princípios, precisão adequada e gerenciamento da incerteza, gerenciamento de dados e planejamento de medição, imparcialidade, confidencialidade e relevância do parâmetro a ser medido.

São as seguintes as etapas: Validação do Provedor de Tecnologia; Elaboração do projeto de EE; Validação do Projeto de EE; Análise pelos bancos; Instalação do Projeto de EE; Verificação da instalação do projeto de EE; Monitoramento dos resultados; e Resolução de controvérsias, se houver.

O provedor de tecnologia, sendo aprovado, receberá certificado com validade de dois anos. Para o projeto será emitida declaração de validação, enquanto a etapa de verificação da instalação do projeto de EE, que compreende até a avaliação de descarte de resíduos, resultará na emissão de um relatório.

Inicialmente, as tecnologias trabalhadas no programa ESI são: Cogeração, Preaquecimento solar, Caldeiras, Ar condicionado, Motores, Energia solar fotovoltaica, Fio diamantado e Trocador de calor.

No Brasil o programa está sendo replicado o meio e t i titui e i ei B o

de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes); Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE); e Goiás Fomento.

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Émuito comum a ABNT ser questionada sobre o motivo de não existir determinada norma. Isto ocorre porque muitas pessoas

não conhecem o processo de elaboração de Normas Brasileiras.

A voluntariedade é um dos princípios básicos da Normalização. Portanto, para que uma Norma Brasileira seja elaborada é fundamental que haja vontade das partes interessadas no assunto objeto do documento a ser criado, tanto para demandar quanto para participar do seu processo de criação. Só assim poderemos ter a norma que se necessita.

Costumamos dizer que cabe à sociedade (em particular, aos setores organizados) dizer o QUE e QUANDO normalizar, para que a ABNT possa dar início ao processo.

Como demandar a elaboração de Normas

Se e i te le i l o ei e olu e e u-lamentos etc.);

• Se existe alguma norma técnica, em particular, norma internacional (normas da ISO ou IEC) ou norma estrangeira (normas de outros países).

As demandas são analisadas na Diretoria Técnica da ABNT, pela Gerência de Planejamento e Projetos ([email protected]).

Por isso nosso acervo, com cerca de 8.000 normas, não tem tudo o que se procura, mas está alinhado não tem tudo o que se procura, mas está alinhado não tem tudo o que se procura, mas está alinhado com as necessidades apontadas pelos diversos com as necessidades apontadas pelos diversos com as necessidades apontadas pelos diversos setores, em determinado momento.setores, em determinado momento.setores, em determinado momento.

Como demandar sem errarComo demandar sem errarComo demandar sem errar

Qualquer interessado pode apresentar à ABNT sua demanda, por meio do Formulário de ABNT sua demanda, por meio do Formulário de ABNT sua demanda, por meio do Formulário de Demanda, disponibilizado no site da ABNT, para Demanda, disponibilizado no site da ABNT, para Demanda, disponibilizado no site da ABNT, para preenchimento online.preenchimento online.preenchimento online.

Para acessá-lo, basta clicar na aba “Normalização” e, em seguida, na opção “Elaboração e Participação“ e e, em seguida, na opção “Elaboração e Participação“ e e, em seguida, na opção “Elaboração e Participação“ e depois em “Como Participar”, onde encontrará o link, depois em “Como Participar”, onde encontrará o link, depois em “Como Participar”, onde encontrará o link, como a seguir:como a seguir:como a seguir:

O Formulário deverá ser preenchido com o O Formulário deverá ser preenchido com o O Formulário deverá ser preenchido com o máximo possível de informações, para facilitar o máximo possível de informações, para facilitar o máximo possível de informações, para facilitar o processo de análise da pertinência e relevância do processo de análise da pertinência e relevância do processo de análise da pertinência e relevância do assunto como Norma Brasileira.

Atenção deve ser dada a alguns aspectos Atenção deve ser dada a alguns aspectos Atenção deve ser dada a alguns aspectos importantes para a viabilização do processo:

• Não é possível elaborar Norma Brasileira de • Não é possível elaborar Norma Brasileira de • Não é possível elaborar Norma Brasileira de um produto patenteado;

• É preciso ter apoio de outras partes interessa-• É preciso ter apoio de outras partes interessa-• É preciso ter apoio de outras partes interessa-das, além do demandante;

• Para norma de produtos, é importante a existência de fabricante nacional;

Então, aguardamos a sua demanda!

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ISO45001Sistema de gestão de saúdee segurança ocupacional

Boas práticas parasalão de beleza

MANUAL DEAPLICAÇÃO

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BOAS PRÁTICAS

Modelagem de informação da construção (BIM)

COLETÂNEA DE NORMAS TÉCNICAS

CEMA COLETÂNEA DE NORMAS TÉCNICAS

Conjunto de vantagenspara você e sua empresa

www.abnt.org.br/publicacoes

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MATÉRIA |

30 ▪ oletim ABNT - Set/Out 2018

Fator de Proteção UltravioletaCada vez mais, as pessoas conscientizam-se da importância da proteção contra a radiação solar ultravioleta. Recentemente, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) publicou uma norma que traz informação ao consumidor sobre a capacidade de os têxteis em geral oferecerem proteção contra esse tipo de radiação solar.

ABNT NBR 16695:2018 - Vestuário - Fator de Proteção Ultravioleta - Requisitos e métodos de ensaio

Os requisitos contidos nesse documento não se aplicam a cremes protetores solares, tecidos usados

e uitetu ou o ti ultu omo tecidos de sombreamento), óculos de sol ou itens cuja proteção seja oferecida distante da pele (como sombrinhas, guarda-chuvas ou guarda-sóis e tendas).

Esta Norma estabelece os requisitos para determinação do fator de proteção ultravioleta de têxteis, roupas e outros itens de vestuário pessoal (como chapéus), usados em proximidade com a pele. Também especifica os requisitos de etiquetagem.

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ABNT/CB-014 Comitê Brasileiro de Informação e DocumentaçãoEstá em processo de publicação, nos próximos meses, a ABNT NBR 6023, Informação e documentação — Referências — Elaboração.

ABNT/CB-017 Comitê Brasileiro de Têxteis e do Vestuário• Está em processo de publicação o 2° projeto da ABNT NBR 10592, Artigos confeccionados — Aviamentos — Terminologia do zíper;• Está em processo de publicação o 2° projeto da ABNT NBR 16498, ABNT NBR 16498, Materiais têxteis—Determinação de metais pesados totais por digestão ácida assistida por de metais pesados totais por digestão ácida assistida por micro-ondasmicro-ondas.

ABNT/CB-021 Comitê Brasileiro de Computadores ABNT/CB-021 Comitê Brasileiro de Computadores e Processamento de DadosFoi publicada em 26 de julho a ABNT NBR ISO/IEC 27007:2018, Tecnologia da informação — Técnicas de segurança — Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão da segurança da informação.

ABNT/CB-038 Comitê Brasileiro de Gestão ABNT/CB-038 Comitê Brasileiro de Gestão AmbientalA ABNT NBR ISO 14034 - est o ambiental erificaç o est o ambiental erificaç o da tecnologia ambiental — VTA, elaborada pela Comissão , elaborada pela Comissão de Estudo de Avaliação do Desempenho ambiental de Estudo de Avaliação do Desempenho ambiental (CE-038:004.001), foi aprovada para publicação.

ABNT/CB-040 Comitê Brasileiro de AcessibilidadeFoi publicada em 28 de maio a ABNT NBR 16537:2016 Errata 2:2018, Acessibilidade — Sinalização tátil no piso — Diretrizes para elaboração de projetos e instalação.

ABNT/CEE-093 Comissão de Estudo Especial de ABNT/CEE-093 Comissão de Estudo Especial de ABNT/CEE-093 Comissão de Estudo Especial de Gestão de Projetos, Programas e PortfólioGestão de Projetos, Programas e PortfólioGestão de Projetos, Programas e Portfólio• Foi publicada em 1º de agosto a ABNT NBR ISO • Foi publicada em 1º de agosto a ABNT NBR ISO 21505:2018, 21505:2018, Gestão de projetos, programas e portfólios — Orientação sobre governançaOrientação sobre governança;• O Texto-Base 093:000.000-005 • O Texto-Base 093:000.000-005 • O Texto-Base 093:000.000-005 (Gestão do desempenho (Gestão do desempenho de projetos — Orientações)de projetos — Orientações)de projetos — Orientações)de projetos — Orientações)de projetos — Orientações)de projetos — Orientações) foi aprovado para Consulta foi aprovado para Consulta foi aprovado para Consulta foi aprovado para Consulta foi aprovado para Consulta foi aprovado para Consulta foi aprovado para Consulta Nacional.Nacional.Nacional.

ABNT/CEE-103 Comissão de Estudo Especial de ABNT/CEE-103 Comissão de Estudo Especial de ABNT/CEE-103 Comissão de Estudo Especial de ABNT/CEE-103 Comissão de Estudo Especial de ABNT/CEE-103 Comissão de Estudo Especial de ABNT/CEE-103 Comissão de Estudo Especial de ABNT/CEE-103 Comissão de Estudo Especial de ABNT/CEE-103 Comissão de Estudo Especial de ABNT/CEE-103 Comissão de Estudo Especial de ABNT/CEE-103 Comissão de Estudo Especial de ABNT/CEE-103 Comissão de Estudo Especial de ABNT/CEE-103 Comissão de Estudo Especial de ABNT/CEE-103 Comissão de Estudo Especial de ABNT/CEE-103 Comissão de Estudo Especial de ABNT/CEE-103 Comissão de Estudo Especial de ABNT/CEE-103 Comissão de Estudo Especial de ABNT/CEE-103 Comissão de Estudo Especial de ABNT/CEE-103 Comissão de Estudo Especial de ABNT/CEE-103 Comissão de Estudo Especial de Manejo FlorestalManejo FlorestalManejo FlorestalO Texto-Base 103:000.000-003/3 O Texto-Base 103:000.000-003/3 O Texto-Base 103:000.000-003/3 O Texto-Base 103:000.000-003/3 O Texto-Base 103:000.000-003/3 O Texto-Base 103:000.000-003/3 O Texto-Base 103:000.000-003/3 O Texto-Base 103:000.000-003/3 O Texto-Base 103:000.000-003/3 O Texto-Base 103:000.000-003/3 O Texto-Base 103:000.000-003/3 O Texto-Base 103:000.000-003/3 O Texto-Base 103:000.000-003/3 O Texto-Base 103:000.000-003/3 O Texto-Base 103:000.000-003/3 O Texto-Base 103:000.000-003/3 O Texto-Base 103:000.000-003/3 O Texto-Base 103:000.000-003/3 O Texto-Base 103:000.000-003/3 O Texto-Base 103:000.000-003/3 (Florestas urbanas — (Florestas urbanas — (Florestas urbanas — (Florestas urbanas — (Florestas urbanas — (Florestas urbanas — (Florestas urbanas — (Florestas urbanas — (Florestas urbanas — (Florestas urbanas — Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas — Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas — Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas — Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas — Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas — Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas — Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas — Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas — Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas — Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas — Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas — Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas — Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas — Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas — Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas — Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas — Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas — Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas — Parte 3: Avaliação de risco de árvores)Parte 3: Avaliação de risco de árvores)Parte 3: Avaliação de risco de árvores)Parte 3: Avaliação de risco de árvores)Parte 3: Avaliação de risco de árvores)Parte 3: Avaliação de risco de árvores)Parte 3: Avaliação de risco de árvores)Parte 3: Avaliação de risco de árvores)Parte 3: Avaliação de risco de árvores)Parte 3: Avaliação de risco de árvores)Parte 3: Avaliação de risco de árvores)Parte 3: Avaliação de risco de árvores)Parte 3: Avaliação de risco de árvores) foi aprovado para foi aprovado para foi aprovado para Consulta Nacional.Consulta Nacional.Consulta Nacional.Consulta Nacional.Consulta Nacional.Consulta Nacional.Consulta Nacional.Consulta Nacional.Consulta Nacional.Consulta Nacional.Consulta Nacional.Consulta Nacional.Consulta Nacional.Consulta Nacional.Consulta Nacional.Consulta Nacional.Consulta Nacional.

ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia ABNT/CB-116 Comitê Brasileiro de Gestão e Economia de Energiade Energiade Energiade Energiade Energiade Energiade Energiade Energiade Energiade EnergiaFoi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO Foi publicada em 31 de agosto a ABNT NBR ISO 50001:2018, 50001:2018, 50001:2018, 50001:2018, 50001:2018, 50001:2018, 50001:2018, 50001:2018, Sistemas de gestão da energia — Requisitos Sistemas de gestão da energia — Requisitos Sistemas de gestão da energia — Requisitos Sistemas de gestão da energia — Requisitos Sistemas de gestão da energia — Requisitos Sistemas de gestão da energia — Requisitos Sistemas de gestão da energia — Requisitos Sistemas de gestão da energia — Requisitos Sistemas de gestão da energia — Requisitos Sistemas de gestão da energia — Requisitos Sistemas de gestão da energia — Requisitos Sistemas de gestão da energia — Requisitos Sistemas de gestão da energia — Requisitos Sistemas de gestão da energia — Requisitos Sistemas de gestão da energia — Requisitos Sistemas de gestão da energia — Requisitos com orientações para usocom orientações para usocom orientações para usocom orientações para uso.

Curtas da NormalizaçãoCurtas da Normalização ABNT/CEE-126 Comissão de Estudo Especial de Ergonomia da Interação Humano-SistemaErgonomia da Interação Humano-SistemaEstá em processo de publicação a ABNT NBR ISO 9241-171, Ergonomia da interação humano-sistema Parte 171: Orientações sobre acessibilidade de software.

ABNT/CEE-235 Comissão de Estudo Especial de Telhas BetuminosasFoi publicada em 13 de julho a ABNT NBR 16688-1:2018,

el as fibroas lticas corrugadas Parte equisitos de produto e métodos de ensaio para telha.

Reuniões internacionaisISO/TC 34 — Food Products (outubro/2018)ISO/TC 267 — Facility management (novembro/2018)

Novo Item de TrabalhoABNT/ONS-058 Ensaios Não DestrutivosTexto-Base 058:000.002-012/3 (ISO 19232-3:2013), Texto-Base 058:000.002-012/3 (ISO 19232-3:2013), Ensaios n o destrutivos ualidade da imagem de Ensaios n o destrutivos ualidade da imagem de radiografias Parte Classes de qualidade da imagem.radiografias Parte Classes de qualidade da imagem.

t te SO 1 232 e e i o m imo lo e t te SO 1 232 e e i o m imo lo e e u li e im em ti um u li e e u li e im em ti um u li e e u li e im em ti um u li e

io u i o me l e li oi ti o io u i o me l e li oi ti o io u i o me l e li oi ti o e i i o e e u li e im em o o me e i i o e e u li e im em o o me et l o SO 1 232-1 e me e et l o SO 1 232-1 e me e

SO 1 232-2 e e u/ u o e u t i e it SO lo e o u t i e it SO lo e o

e e i o u l e e t i io e e i SO

Texto-Base 058:000.002-008,Texto-Base 058:000.002-008, Ensaios n o destrutivos adiografia Procedimentos para a radiografia e a tomografia adiografia Procedimentos para a radiografia e a tomografia

radiogr fica das construç es em estruturas de concreto.radiogr fica das construç es em estruturas de concreto.Esta Norma estabelece diretrizes para a realização doEsta Norma estabelece diretrizes para a realização doe io o e t uti o e io em e t utu e e io o e t uti o e io em e t utu e o eto e ui te li e ete mi o

o i o e o i met o m u em eleme to e t utu i e o eto e i o o e t o eo o o m u e i o e u o e eo o o m u e i o e u o e eo o o m u e i o e u o e e

t i em e t utu e i o omo-t i em e t utu e i o omo-t i em e t utu e i o omo-t i em e t utu e i o omo-e ei e o o eto e e i o o e t o e ei e o o eto e e i o o e t o e ei e o o eto e e i o o e t o e ei e o o eto e e i o o e t o e ei e o o eto e e i o o e t o e ei e o o eto e e i o o e t o i e o o e ote oi e o o e ote oi e o o e ote oi e o o e ote o

ABNT/CB-203 Comitê Brasileiro de Tratores e ABNT/CB-203 Comitê Brasileiro de Tratores e ABNT/CB-203 Comitê Brasileiro de Tratores e ABNT/CB-203 Comitê Brasileiro de Tratores e ABNT/CB-203 Comitê Brasileiro de Tratores e ABNT/CB-203 Comitê Brasileiro de Tratores e ABNT/CB-203 Comitê Brasileiro de Tratores e ABNT/CB-203 Comitê Brasileiro de Tratores e ABNT/CB-203 Comitê Brasileiro de Tratores e ABNT/CB-203 Comitê Brasileiro de Tratores e ABNT/CB-203 Comitê Brasileiro de Tratores e ABNT/CB-203 Comitê Brasileiro de Tratores e ABNT/CB-203 Comitê Brasileiro de Tratores e ABNT/CB-203 Comitê Brasileiro de Tratores e ABNT/CB-203 Comitê Brasileiro de Tratores e ABNT/CB-203 Comitê Brasileiro de Tratores e Máquinas Agrícolas e FlorestaisMáquinas Agrícolas e FlorestaisMáquinas Agrícolas e FlorestaisMáquinas Agrícolas e FlorestaisMáquinas Agrícolas e FlorestaisMáquinas Agrícolas e FlorestaisMáquinas Agrícolas e FlorestaisMáquinas Agrícolas e FlorestaisMáquinas Agrícolas e FlorestaisMáquinas Agrícolas e FlorestaisMáquinas Agrícolas e FlorestaisMáquinas Agrícolas e FlorestaisMáquinas Agrícolas e FlorestaisMáquinas Agrícolas e FlorestaisMáquinas Agrícolas e FlorestaisMáquinas Agrícolas e FlorestaisMáquinas Agrícolas e FlorestaisMáquinas Agrícolas e FlorestaisMáquinas Agrícolas e FlorestaisMáquinas Agrícolas e Florestais

o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1o eto e e i o ABNT NB 1 Identificaç o de Identificaç o de Identificaç o de Identificaç o de animais por radio requ ncia Estrutura do c digo.animais por radio requ ncia Estrutura do c digo.animais por radio requ ncia Estrutura do c digo.animais por radio requ ncia Estrutura do c digo.animais por radio requ ncia Estrutura do c digo.animais por radio requ ncia Estrutura do c digo.animais por radio requ ncia Estrutura do c digo.animais por radio requ ncia Estrutura do c digo.animais por radio requ ncia Estrutura do c digo.animais por radio requ ncia Estrutura do c digo.animais por radio requ ncia Estrutura do c digo.animais por radio requ ncia Estrutura do c digo.animais por radio requ ncia Estrutura do c digo.animais por radio requ ncia Estrutura do c digo.animais por radio requ ncia Estrutura do c digo.animais por radio requ ncia Estrutura do c digo.animais por radio requ ncia Estrutura do c digo.animais por radio requ ncia Estrutura do c digo.animais por radio requ ncia Estrutura do c digo.

t No m e e i e t utu o i o e t No m e e i e t utu o i o e t No m e e i e t utu o i o e t No m e e i e t utu o i o e t No m e e i e t utu o i o e t No m e e i e t utu o i o e t No m e e i e t utu o i o e t No m e e i e t utu o i o e t No m e e i e t utu o i o e t No m e e i e t utu o i o e t No m e e i e t utu o i o e t No m e e i e t utu o i o e t No m e e i e t utu o i o e t No m e e i e t utu o i o e t No m e e i e t utu o i o e t No m e e i e t utu o i o e t No m e e i e t utu o i o e t No m e e i e t utu o i o e i e ti o e im i o io e u i i e ti o e im i o io e u i i e ti o e im i o io e u i i e ti o e im i o io e u i i e ti o e im i o io e u i i e ti o e im i o io e u i i e ti o e im i o io e u i i e ti o e im i o io e u i i e ti o e im i o io e u i i e ti o e im i o io e u i i e ti o e im i o io e u i i e ti o e im i o io e u i i e ti o e im i o io e u i i e ti o e im i o io e u i i e ti o e im i o io e u i i e ti o e im i o io e u i A i e ti o e im i o io e u i e ue A i e ti o e im i o io e u i e ue A i e ti o e im i o io e u i e ue A i e ti o e im i o io e u i e ue A i e ti o e im i o io e u i e ue A i e ti o e im i o io e u i e ue A i e ti o e im i o io e u i e ue A i e ti o e im i o io e u i e ue A i e ti o e im i o io e u i e ue A i e ti o e im i o io e u i e ue A i e ti o e im i o io e u i e ue A i e ti o e im i o io e u i e ue A i e ti o e im i o io e u i e ue A i e ti o e im i o io e u i e ue A i e ti o e im i o io e u i e ue A i e ti o e im i o io e u i e ue

ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m ue o it t miti o o um t o e e m i te et ei o um t e to e mo o e l i te et ei o um t e to e mo o e l i te et ei o um t e to e mo o e l i te et ei o um t e to e mo o e l i te et ei o um t e to e mo o e l i te et ei o um t e to e mo o e l i te et ei o um t e to e mo o e l i te et ei o um t e to e mo o e l i te et ei o um t e to e mo o e l i te et ei o um t e to e mo o e l i te et ei o um t e to e mo o e l i te et ei o um t e to e mo o e l i te et ei o um t e to e mo o e l i te et ei o um t e to e mo o e l i te et ei o um t e to e mo o e l i te et ei o um t e to e mo o e l i te et ei o um t e to e mo o e l i te et ei o um t e to e mo o e l i te et ei o um t e to e mo o e l i te et ei o um t e to e mo o e l i te et ei o um t e to e mo o e l o u o e o o t m it ue e em o i o o u o e o o t m it ue e em o i o o u o e o o t m it ue e em o i o o u o e o o t m it ue e em o i o o u o e o o t m it ue e em o i o o u o e o o t m it ue e em o i o o u o e o o t m it ue e em o i o o u o e o o t m it ue e em o i o o u o e o o t m it ue e em o i o o u o e o o t m it ue e em o i o o u o e o o t m it ue e em o i o o u o e o o t m it ue e em o i o

e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to e i e ti o e it ue tem o e e ime to correto dos dados.correto dos dados.correto dos dados.correto dos dados.

boletim ABNT - Set/Out 2018 boletim ABNT - Set/Out 2018 boletim ABNT - Set/Out 2018 boletim ABNT - Set/Out 2018 boletim ABNT - Set/Out 2018 boletim ABNT - Set/Out 2018 boletim ABNT - Set/Out 2018 boletim ABNT - Set/Out 2018 boletim ABNT - Set/Out 2018 boletim ABNT - Set/Out 2018 ▪ 31

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1- A ABNT tem norma para indicador visual de direção de vento conhecido como biruta? Trajano Oliveira - TO Serviços Técnicos - Florianópolis – SC

A ABNT responde: Para Indicador visual de o i e o e to e u e ie i ut temo

seguinte norma:

ABNT NBR 12647:2013 - Indicador visual de condições do vento de superfície (biruta) em aeródromos ou helipontos

Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e i ei o i i o i u l e o i e o vento de superfície (biruta) em aeródromos ou helipontos, para informar aos pilotos de aeronaves ou helicópteros a direção do vento de superfície e uma estimativa da sua intensidade.

2- Gostaria de saber se há normas de etiquetas de composição de calçados.Edna Simões - M.Officer - São Paulo – SP

A ABNT responde: Para etiquetas de composição de calçados temos a seguinte norma:

ABNT NBR 16679:2018 - Calçados - Etiqueta de composição

t No m e t ele e o i e i e ti o m t i - im utili confecção de calçados, por meio de texto ou símbolos dos materiais empregados na sua fabricação, quando

e ti o o o umi o l om o i o em como características e origem dos produtos.

3- Qual é a norma técnica utilizada para amostragem por atributo?Viviane Santos – Reptec Equipamentos de Segurança e Uniformes – Uberlândia -MG

A ABNT responde: Para amostragem por atributo temos as seguintes normas:

ABNT NBR 5426:1985 Versão Corrigida: 1989 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos

Esta Norma estabelece planos de amostragem e procedimentos para inspeção por atributos.

u o e e i elo e o el e t No m e e e it em o t to i t u e ou out o o ume to e ete mi e e t ele i e em

ser obedecidas.

ABNT NBR 5427:1985 Versão Corrigida: 1989 - Guia para utilização da norma ABNT NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos

t No m o e e i t u e et l e exemplos ilustrativos para aplicação e administração dos procedimentos de amostragem por atributos estabelecidos pela NBR 5426.

4- Gostaria de saber sobre a norma que trata de transporte terrestre de produtos perigosos para preenchimento de fichas.Matheus Cirilo – Nynas do Brasil - Comércio, Serviços e Participações Ltda. – São Paulo – SP

A ABNT responde: Para transporte terrestre de produtos perigosos temos a seguinte norma:

ABNT NBR 7503:2018 - Transporte terrestre de produtos perigosos - Ficha de emergência e envelope para o transporte - Características, dimensões e preenchimento.

t No m e e i te ti e ime e o e o em omo i t u e

o ee ime to e eme i e o envelope para o transporte terrestre de produtos

32 ▪ oletim ABNT - Set/Out 2018

Pergunte à ABNT

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oletim ABNT - Set/Out 2018 ▪ 33

perigosos. Esta Norma não se aplica ao transporte e o uto o l i o omo e i o o o

t o te o o me le i l o e e

5- Qual é a norma da ABNT usada em mangueiras para abastecimento/descarga de combustíveis?Hamilton Lopes – Vejota Locação de Estruturas LTDA – Rio de Janeiro – RJ

A ABNT responde: Para mangueiras de abastecimento/descarga de combustível temos a seguinte norma:

ABNT NBR 15690:2009 Versão Corrigida: 2009 - Arma enamento de l quidos in am veis e combust veis - Mangueiras de abastecimento, transferência, carga e descarga de combustíveis, biocombustíveis e aditivos

t No m e i o ensaio e inspeção de mangueiras de abastecimento, transferência, carga e descarga de petróleo e seus derivados (nafta, gasolina, gasolina de aviação, querosene, querosene de aviação, diesel, óleo

lu i te leo om u t el et io om u t ei álcoois, aditivos, produtos petroquímicos (exceto mangueira de abastecimento de aeronave, mangueira bomba de combustível para uso veicular e descarga em postos revendedores veiculares).

6- Sou estudante de química e gostaria de saber qual a norma utilizada para coletar amostras de tintas para fazer ensaios.Lucas Augusto de Souza – Barreiras - BA

A ABNT responde: Para coleta de amostras de tintas temos a seguinte norma:

ABNT NBR 5839:1984 - Coleta de amostras de tintas e vernizes

Esta Norma prescreve o procedimento a ser seguido na coleta de amostras de tintas e vernizes, om li e e e o te em mo t omo e e olume u ie te e e e e t ti o tot l o

material a examinar.

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| FISP – 22ª edição da Feira Internacional de Segurança e Proteção |03 a 05 de outubro (13h às 21h)Local: São Paulo Expo Exhibition & Convention CenterEndereço: Rodovia dos Imigrantes Km 1,5 - São Paulo/SPPara mais informações, clique abaixo: http://goo.gl/XBrvLs | Fire Show – 13 ª edição da International Fire Fair |11ª Feira da Metalmecânica + Inovação Industrial 03 a 05 de outubro (13h às 21h)Local: São Paulo Expo Exhibition & Convention CenterEndereço: Rodovia dos Imigrantes Km 1,5 - São Paulo/SPPara mais informações, clique abaixo:http://goo.gl/PCKN8h

| XVIII PrêmioABT|04 de outubro (19h às 23h30)Local: emo i l Am i tiEndereço: Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 - Barra Funda, São Paulo/SPPara mais informações, clique abaixo: http://www.premioabt.com.br

| Explo Tech 2018 |(Congresso e Exposição Internacional de Tecnologia,

e i A li e ui me to o ti Produtos e Serviços do Setor De Explosivos e Congêneres)16 a 17 de outubroLocal: e t o e o i e ei eEndereço: R. Frei Caneca, 569 - Consolação, São PauloPara mais informações, clique abaixo: http://www.exploexpo.com/

| 19° EENGE CIVIL- UENFEvento paralelo: II Fórum de Coordenadores de Engenharia Civil da Região Norte e Noroeste Fluminense22 a 26 de outubro (08h às 18h)Local: UENF - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy RibeiroEndereço: A Al e to me o 2000 - li i - Campos dos Goytacazes - RJPara mais informações, clique abaixo: https://www.eengecivil2018.com/

|Utility Brazil - Forum & Expo 2018 |O encontro das Concessionárias de Energia, Água e Gás23 a 25 de outubro Local: São Paulo Expo Endereço: Rodovia dos Imigrantes Km 1,5 São Paulo/SPPara mais informações, clique abaixo:http://utilitybrazil.com.br/2018/

| ABECE - ENECE 2018 |21º Encontro Nacional de Engenharia e Consultoria Estrutural25 de outubro Local: ile ium e t o e o e e S o ulo - SEndereço: Rua Doutor Bacelar, 1043 - Vila Clementino, São Paulo/SPPara mais informações, clique abaixo:http://site.abece.com.br/index.php/enece | CETECMAN 2018 |3º Congresso Técnico sobre Manutenção nas Empresas de Energia Elétrica29 a 30 de outubro (08h30 à 18h30)Local: Pestana São Paulo City & Conference HotelEndereço: R. Tutóia, 77 - Jardim Paulista, São Paulo – SPPara mais informações, clique abaixo:http://www.rpmbrasil.com.br/eventos.aspx?eventoID=77

FEIRAS E EVENTOS

3 ▪ oletim ABNT - Set/Out 2018

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| CISB/ANPEI – (OILW) 2018 |O e o tio e i ee i S e e05 e 09 de novembro Local: Suécia – nas cidades de Estocolmo, Norrköping,

i i e otem u oContato CISB: Eduardo NascimentoE-Mail: [email protected]: +55 11 4314-9466Para mais informações, clique abaixo:http://cisb.org.br/oilw/

| ENQUALAB – 2018 |ON SSO A A A T O O A

S N O T O O A A06 a 07 de novembro (08h30 às 18h)Local: CREA/SPEndereço: Av. Angélica, 2.364 – ConsolaçãoSão Paulo/SP.Para mais informações, clique abaixo:https://www.enqualab.net/

| FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR 2018 |06 a 08 de novembro Local: Expo Center Norte – Pavilhão verdeEndereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme - São Paulo/SPPara mais informações, clique abaixo:http://feiplar.com.br/ |XX Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas (CABAS) || XXI Encontro Nacional de Perfuradores de Poços || FENÁGUA 2018 – Feira Nacional da Água |06 a 08 de Novembro (10h às 20h)Local: Expo D. PedroEndereço: Av. Guilherme Campos, 500 – Bloco II – Campinas / SPPara mais informações, clique abaixo:http://www.abas.org/xxcabas/

| SEMINÁRIO ABRECON 2018 |Seminário Nacional da Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição22 de novembro (08h às 20h)Local: e t o e o i e o o mi uto do Terminal Barra Funda)Endereço: R. Samaritá, 230 – Casa Verde – São Paulo/SPPara mais informações, clique abaixo:http://abrecon.org.br/seminario/ | M&T EXPO 2018 |10ª Feira Internacional de Equipamentos para Construção e Mineração26 a 29 de novembro (13h às 20h)Local: São Paulo ExpoEndereço: Rodovia dos Imigrantes, KM 1,5 - SPPara mais informações, clique abaixo:http://www.mtexpo.com.br/

FEIRAS E EVENTOS

boletim ABNT - Set/Out 2018 ▪ 35

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A Gerência de Planejamento e Projetos (ABNT/DT/GPP), da Diretoria Técnica da ABNT, responsável pela gestão das demandas de normalização, recebeu da sociedade brasileira, em julho e agosto de 2018, diversas

em o o o m e tu li e e o m e i te te

Destaques

Tema EstruturaElementos de concreto para manutenção e inspeção de sistemas Enterrados

Reativação

CE-018:600.007

Para-raios de distribuição CE-003:037.005Avaliação qualidade do solo e da água ABNT/CEE-068Segurança em máquinas – aspectos eletrotécnicos

CriaçãoCE-003:044.001

Aerossóis em embalagens plásticas CE-051:006.001

Novo Item de Trabalho (NIT)

Foram divulgadas à sociedade, pelo sistema NIT, propostas para início de estudo de 47 Novos Itens de Trabalho, com e-mail enviado para 103.619 destinatários e 128 pessoas m i e t m i te e e em ti i em omi e de Estudo para elaboração das propostas, conforme a seguir:

Novo Item de Trabalhoo ti o om to i t l o i te e i oo o ti o om to uto u te t o o e 80 m e i o

Cabos ópticos – Aderência entre mensageiro de aço e revestimento externo – Método de Ensaioo eto e o mi o o e t o e o t ole te 3 out l e o t oleo eto e o mi o o e t o e o t ole te out e ime e e t e e t l o

Dispositivo automático à corrente diferencial residual de tipo B e de tipo F com e sem proteção contra as sobrecorrentes incorporadas para uso doméstico e análogoTe olo i i o te 2 i o i ti o

i ul o e ot i o e em l o t io e ui ito e e uS m olo o o e e i i e e u te 2 i io e e i eti uet e segurança para produtosAcústica – Medição em campo de isolamento sonoro aéreo e de ruído de impacto e de sons de equipamentos de serviço – Método de levantamentoAcústica – Medição de nível de pressão sonora de sons gerados por equipamentos de serviço em e i e to o e e e iInstrumentos ópticos – Microscópio lâmpada de fendaEnsaio não destrutivo – Emissão acústica – Procedimento para ensaios em plataformasPainéis de alvenaria e concreto – Determinação da velocidade de propagação de onda ultrassônica

io o e t uti o io i u t i l te 2 e i o e e e u em tu ul e e acessórios com uso de matriz de detectores digitaisEstrutura analítica de projetos para o gerenciamento de projetos e programas

Demandas de normalização

3 ▪ Boletim ABNT - Set/Out 2018

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Novo Item de TrabalhoProjetos, programas e portfólio – Gestão de mudanças no ambiente externo – Requisitos

te m io e i o m e i tem e me i o e e e i el t iB o i l te i i multi m o i l e e e B o i l u o i e ol e lu i o ime e ti o e i o e u aplicação em buchas de deslizamentoB o i l B o i e e e om ou em e te 3 e i o o comprimento periféricoB o i l i e o e te 1 i e o e u i o i e e e grossa sólidas e de multicamada

e ulo i u t i i e ui ito e e u e e i o te ei ulo i u t i i em motorista e seus sistemas

el e e u ete mi o e e o e t o e om ime to e e e uPapel de segurança – Determinação da presença e concentração de confetes

el e e u ete mi o e e e o e e uPapel de segurança – Determinação da presença de marca-d’águaPapel de segurança – Determinação da presença de substâncias sensíveis à ação de agentes físicosPapel de segurança – Determinação da presença de substâncias reativas a agentes químicosAcústica – Medição e avaliação de níveis de pressão sonora provenientes de sistemas de transportes – Parte 6: Sistema rodoviárioPasta celulósica – Determinação da drenabilidade – Método Canadian Standard freeness

t elul i e o em l o t io to o o oPasta celulósica – Determinação da reversão de alvuraCaldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para a construção – Parte 6: Vasos de pressão não sujeitos a chama – Padrão alemãoTe olo i e ui ito m te i l im e o o u o ome i l e i u t i l te 1Se u e m ui i o iti o e te t me to A o i o ote e i io para Projeto e SeleçãoCaldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para a construção – Parte 2: Conforme ASME Code, Section ICaldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para a construção – Parte 3: Conforme ASME Code, Section VIII, Division 1

Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para a construção – Parte 4: Conforme ASME Code, Section VIII, Division 2Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para a construção – Parte 5: Vasos de pressão não sujeitos a chama – Padrão europeuTe olo i e e i me to e o e o e im e o e e uGerenciamento de riscos em projetos – Princípios e diretrizes geraisAterramento para sistemas de distribuiçãoMedição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície do solo em sistemas de aterramentoTe olo i e i o e l ulo o lo o tom o ot

io o e t uti o lt - om - e i o el em e me i o e e e u e parede para inspeção subaquática

Boletim ABNT - Set/Out 2018 ▪ 37

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Novos Sócios

Nome Categoria/AssociadoA e ui o e S to IndividualA Au ito e e e e te t Col. Contr. M. Emp.

i ti o e Almei o e Individual EstudanteClaudio Fernando Errico IndividualDebora Santille Individual

e u t i ome io e Se i o t Col. Contr. M. Emp.te e i e om io t Col. Contr. M. Emp.

Fábio Cristiano Geraldo Cardoso da Silva Individualu i Te olo i t Col. Contr. M. Emp.

tituto u l o o i N leo e io l o t o o io e Janeiro – Iel-Rj

Coletivo Mantenedor

e i t Coletivo Contr. – Ce o S le o Individual

Mahza Distribuidora de Equipamentos de Segurança Col. Contr. M. Emp.

Paula Cristina Cirilo da Silva 10812921992 Col. Contr. M. Emp.el e A i im Individual

Ricardo Martins Melo Ambrizzi Individual EstudanteSuzana Aparecida Silveira Individual Estudante

e ti e u o e ul e Te ol i t e Col. Contr. M. Emp.

38 ▪ Boletim ABNT - Set/Out 2018

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EM SEGURANÇA E PROTEÇÃO NO TRABALHO.EVENTO REFERÊNCIA

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