A arquitetura das células

35
A arquitetura das células Paula Costallat Cantão

description

A arquitetura das células. Paula Costallat Cantão. Células Procarióticas e Eucarióticas. Célula Procarionte. Célula Eucarionte. A arquitetura da célula. A arquitetura da célula. Membrana Plasmática. Membrana Plasmática. Fosfolipídio. Dupla camada de fosfolipídios. Membrana Plasmática. - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of A arquitetura das células

Page 1: A arquitetura das células

A arquitetura das células

Paula Costallat Cantão

Page 2: A arquitetura das células

Células Procarióticas e Eucarióticas

Célula Procarionte Célula Eucarionte

Page 3: A arquitetura das células

A arquitetura da célula

Page 5: A arquitetura das células

Membrana Plasmática

Page 6: A arquitetura das células

Membrana Plasmática

Dupla camada de fosfolipídios

Fosfolipídio

Page 7: A arquitetura das células

Membrana Plasmática

Page 8: A arquitetura das células

Proteínas na Membrana Plasmática

Continuação... Algumas proteínas atuam no transporte de substâncias para dentro ou para fora da célula.

Outras proteínas, como os receptores hormonais, reconhecem a presença de certas substâncias no meio, estimulando a célula a reagir.

Page 9: A arquitetura das células

Modelo do Mosaico Fluido

As moléculas de fosfolipídios e as proteínas deslocam-se continuamente no plano da membrana, porém, sem nunca perder o contato umas com as outras, o que confere grande dinamismo as membranas biológicas. (Singer e Nicholson, 1972)

A estrutura dinâmica da membrana plasmática foi comparada a um mosaico molecular em constante modificação.

Page 10: A arquitetura das células

Os Glicídios da Membrana Plasmática

Os glicídios são formados por pequenas cadeias de monossacarídeos e estão localizados na face externa da membrana.

Alguns se ligam aos lipídios, formando GLICOLIPÍDIOS;Mas a maioria está ligada às proteínas, constituindo as GLICOPROTEÍNAS.

Com certas proteínas da membrana, os glicídios permitem que uma célula identifique outra do mesmo tecido, promovendo a adesão entre elas. Além disso, eles participam da identificação de uma célula estranha.

Ex: Glóbulos Brancos, encontrados no sangue, atacam bactérias invasoras, mas reconhecem quimicamente células do próprio corpo e, normalmente, não as atacam.

Page 11: A arquitetura das células

Envoltórios Externos à Membrana Plasmática

A maioria das células apresenta algum tipo de envoltório externo à membrana plasmática, que a protege e a auxilia no desempenho de suas funções. Os principais são:

Glicocálix

Parede Celulósica

Page 12: A arquitetura das células

Glicocálix• Também conhecido por GLICOCÁLICE.• Presente na maioria das células animais e em certos protozoários.• É o conjunto de GLICOPROTEÍNAS e GLICOLIPÍDIOS da face externa da membrana plasmática.• Participa do reconhecimento de uma célula por outra, promovendo a adesão entre elas. Ex: Insulina

Page 13: A arquitetura das células

Parede Celulósica

• Também conhecida por Parede Celular ou Parede Esquelética.• Presente na maioria das células vegetais, nas células de bactérias, fungos, algas e em certos protozoários.• É constituída, principalmente nas algas e nas plantas, por longas e resistentes microfibrilas do polissacarídio celulose.• Envoltório espesso, que protege, sustenta e dá rigidez as células, principalmente dos vegetais.

Page 14: A arquitetura das células

Parede Celulósica

PAREDE PRIMÁRIA: Células vegetais jovens apresentam uma parede celular fina e flexível, que é elástica o bastante para permitir o crescimento celular.

PAREDE SECUNDÁRIA: Envoltório mais espesso e mais rígido, presente nas células vegetais que já atingiram o tamanho definitivo. Pode conter outros componentes além da celulose, como a LIGNINA e a SUBERINA, que aumentam muito sua resistência. Ex: A dureza da casca de noz e a resistência da madeira decorrem dessas substâncias.

Page 15: A arquitetura das células

Parede Celulósica

PLASMODESMOS: São finíssimas pontes citoplasmáticas, que põem em contato direto os citoplasmas das células vizinhas. Esses poros, locais em que não há celulose ou qualquer outro tipo de material separando as células, são atravessados pelos Plasmodesmos, que facilitam a passagem de substâncias de uma célula para outra.

Page 16: A arquitetura das células

Permeabilidade Seletiva

É a capacidade de selecionar o que entra e sai da célula. Também chamada de semipermeabilidade.

As substâncias atravessam a membrana de duas maneiras:

Transporte Passivo: Certas substâncias podem atravessar a membrana espontaneamente, sem que a célula gaste energia com isso.

Transporte Ativo: A membrana também é capaz de absorver ou expulsar ativamente substâncias, bombeando-as para dentro ou para fora da célula, gastando energia com isso.

Page 17: A arquitetura das células

Tipos de Transporte

Difusão SimplesTransporte Passivo Difusão Facilitada Osmose

Transporte Ativo Bomba de Sódio-Potássio

Endocitose e Exocitose

Page 18: A arquitetura das células

Transporte Passivo

Difusão Simples: Consiste na passagem de moléculas, de um local de maior concentração para um local de menor concentração, até estabelecer um equilíbrio.

A passagem de substâncias, através da membrana, se dá em resposta ao gradiente de concentração.

É a entrada e saída de substâncias na célula, espontaneamente.

Page 19: A arquitetura das células

Difusão Simples

Page 20: A arquitetura das células

Difusão Facilitada

Proteína CarreadoraProteína Canal

Page 21: A arquitetura das células

Difusão Facilitada

Proteína Canal: Água e íons pequenos somente passam por proteínas da membrana. Ao contrário da proteína carreadora, que muda de forma no transporte da substância, a proteína canal possui uma passagem interna pela qual atravessam as moléculas e os íons pequenos.

Proteína Carreadora: São específicas para cada tipo de substância e algumas funcionam como uma enzima, ligando-se a molécula de um lado da membrana e soltando-a do outro lado.

Page 22: A arquitetura das células

Difusão

Page 23: A arquitetura das células

OSMOSE

Page 24: A arquitetura das células

OSMOSE

Quando se comparam duas soluções quanto à concentração:

Solução Hipertônica: quando a solução é mais concentrada em solutos (do grego hyper, superior) em relação a uma outra;Solução Hipotônica: quando a solução é menos concentrada em solutos(do grego hypo,inferior)em relação a uma outra;Solução Isotônica: quando duas soluções apresentam a mesma concentração de solutos(do grego isso,igual).

Para que ocorra osmose,portanto,deve haver sempre uma solução hipotânica e outra hipertônica em contato por uma membrana semiperveável.

Page 25: A arquitetura das células

Transporte Ativo

Page 26: A arquitetura das células

Bomba de Sódio - Potássio

Page 27: A arquitetura das células

Bomba de Sódio - Potássio

Page 28: A arquitetura das células

Transporte de grandes moléculas e partículas

Grandes moléculas orgânicas, como as proteínas, os polissacarídeos e mesmo outras partículas maiores, não conseguem atravessar a membrana celular. Por isso, elas não podem ser absorvidas nem eliminadas pelos processos que acabamos de ver.

A entrada na célula dessas substâncias ou partículas é feita por ENDOCITOSE, enquanto a saída ocorre por EXOCITOSE.

Page 29: A arquitetura das células

ENDOCITOSE

Há dois tipos de Endocitose:

FAGOCITOSE (fago = comer) PINOCITOSE (pino = beber)

Page 30: A arquitetura das células

FAGOCITOSE

Nesse processo, a célula ingere partículas insolúveis relativamente grandes (visíveis ao microscópio óptico) como microorganismos ou fragmentos celulares. O citoplasma forma expansões, os PSEUDÓPODES (pseudo = falso; podos = pé), que envolvem o alimento e os colocam em uma cavidade no interior da célula. Nessa cavidade ocorre a digestão e a absorção dos produtos obtidos.

Page 31: A arquitetura das células

FAGOCITOSE

Em alguns invertebrados e protozoários, a Endocitose serve de mecanismo de captura de alimento, ocorrendo fagocitose até mesmo de outros organismos unicelulares. Ex: Ameba.

Page 32: A arquitetura das células

FAGOCITOSE

Nos vertebrados, a fagocitose é usada por algumas células para defender o organismo contra a entrada de corpos estranhos e para destruir as células velhas do corpo. Ambas as funções são realizadas por um grupo de células de defesa, entre as quais os glóbulos brancos do sangue, que formam um verdadeiro exército espalhado pelo corpo, fagocitando e digerindo bactérias invasoras.

Page 33: A arquitetura das células

PINOCITOSE

Nem todas as células realizam fagocitose, mas a maioria das células eucarióticas realiza pinocitose.

Page 34: A arquitetura das células

PINOCITOSE

Neste processo, a célula captura líquidos ou macromoléculas dissolvidas em água através de invaginações da membrana, que formam pequenas vesículas, os pinossomos. Ex: É assim que as células intestinais capturam gotículas de gordura do tubo digestivo.

Page 35: A arquitetura das células

Exocitose

É um processo de eliminação de produtos para o exterior da célula.Esses produtos estão no interior de vesículas que se desfazem na superfície da membrana, por um mecanismo que corresponde ao inverso da endocitose. Um exemplo é a saída para a circulação das gotículas de gordura capturadas pelas células intestinais. É também por exocitose que as células do pâncreas e de outras glândulas eliminam seus produtos (secreções) para o sangue ou para as cavidades do corpo.