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    UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEBDEPARTAMENTO DE CINCIAS HUMANAS E TECNOLOGIA

    CAMPUS XVIII EUNPOLIS - BA

    Amanda Ker!a"n# Bra$a San%&

    K'!!# San%& M(n") da C&%a

    *ernanda Ma&+aren,a&

    Kar"na Barre% Mar+e!

    ANLISE DE *RAGMENTOS DO CONTO A CARTOMANTE.

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    EUNPOLIS

    /01/

    UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB

    DEPARTAMENTO DE CINCIAS HUMANAS E TECNOLOGIA

    CAMPUS XVIII EUNPOLIS - BA

    Amanda Ker!a"n# Bra$a San%&

    K'!!# San%& M(n") da C&%a

    *ernanda Ma&+aren,a&

    Kar"na Barre%& Mar+e!

    ANLISE DE *RAGMENTOS DO CONTO A CARTOMANTE.

    DE MACHADO DE ASSIS

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    EUNPOLIS

    /01/

    In%rd(23

    A partir de fragmentos do conto A cartomante ser feito uma identificao

    das temticas presentes no mesmo e, essas temticas vo desde o adultrio, que

    o tema central do conto, a anlise psicolgica das personagens, dentre muitasoutras, que veremos no decorrer deste estudo.

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    Podemos identificar as partes que ocorrem ad(!%'r"no conto atravs das

    frases seguintes contidas nele:

    Vilela podia sab!lo, e depois... "#ltima frase do pargrafo $ da pgina %&'(.

    )amilo quis sinceramente fugir, mas * no p+de. "Primeira frase do

    pargrafo da pgina %&(.... uma inteno de diminuir os obsequios do marido, para tornar menos dura

    a aleivosa do ato. "#ltima frase do pargrafo % da pgina %&-(.

    otam!se tambm a presena da &en&(a!"dade4de acordo, as seguintes

    frases:

    /ealmente, era graciosa e viva nos gestos, ol0os clidos, boca fina e

    interrogativa. "1erceira frase do pargrafo $ da pgina %&(.

    ...os ol0os teimosos de /ita, procuravam muitas ve2es o dele "...( as mosfrias, as atitudes inslitas. "3e4ta frase do pargrafo ' da pgina %&(.

    /ita, como uma serpente, foi!se acercando dele, envolveu!o todo, fe2!l0e

    estalar os ossos num espasmo, e pingou!l0e o veneno na boca. "3egunda frase do

    pargrafo da pgina %&(.

    5estaca!se tambm a 5a"dadena frase:

    ...e, por mais que a repreendesse, no podia dei4ar de sentir!se lison*eado.

    "Primeira frase do pargrafo % da pgina %&(.... mas a batal0a foi curta e a vitria delirante. "6uarta frase do pargrafo

    da pgina %&(.

    A identificao do ,(mr notria nas frases a seguir:

    ...quando este ria dela, por ter ido na vspera consultar uma cartomante

    "#ltima frase do pargrafo % da pgina %&'(.

    7 /ia, ria. 8s 0omens so assim... "Primeira frase do dilogo, pargrafo 9 da

    pgina %&'(.

    7 rrou ; interrompeu )amilo rindo... "3egunda frase do dilogo do pargrafo

    9 da pgina %&'(.

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    7 "...( o ria de mim, no ria... "1erceira frase do dilogo do pargrafo 9 da

    pgina %&'(.

    V!se tambm a !(+(rana frase a seguir:

    Vivela no l0e respondeu< tin0a as fei=es decompostas... "Primeira frase do

    pargrafo % da pgina 9>>(.

    8 drama de +n&+"6n+"ase fa2 nas frases:

    le ficou atordoado e sub*ugado. Ve4ame, sustos, remorsos, dese*os, tudo

    sentiu de mistura, mas a batal0a foi curta e a vitria delirante. "1erceira e quarta

    frase do pargrafo da pgina %&(.

    ?maginariamente, viu a ponta da orel0a de um drama, sub*ugada elacrimosa, Vilela indignado, pegando da pena e escrevendo o bil0ete, certo de que

    ele acudiria, esperando!o para mat!lo. )amilo, estremeceu, tin0a medo: depois

    sorriu amarelo, e em todo caso repugnava!l0e a idia de recuar, e foi andando.

    )amilo ia andando quieto e nervoso. o relia o bil0ete, "...( eram!l0e

    murmuradas ao ouvido, com a prpria vo2 de Vilela. @Vem *, *, nossa casa>(.

    Ainda encontramos a presena da ana!"&e 7&"+!

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    RE*ERNCIAS BIBLIOGR*ICAS

    Assis, Eac0ado de. A )artomante. )ontos. 3o Paulo, Ltica, %&&$. P %&'!

    9>>.