A Cidade Que Queremos1

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Roteiro de Elaboração de Projetos voltar imprimir A- A+ 01. Apresentação do Projeto 02. Justificativa 03. Objetivos 04. Matriz Lógica de Planejamento, Execução e Avaliação 05. Metodologia 06. Planejamento Para Sustentabilidade 07. Equipe Técnica 08. Comunicação do Projeto 09. Parcerias 10. Cronograma 11. Orçamento 01. APRESENTAÇÃO DO PROJETO TÍTULO DO PROJETO MELHORIA DE QUALIDADE DE VIDA (SOCIAL ECONÔMICA e PROFISSIONAL) OBJETIVO DO PROJETO Atuar sobre os empreendimentos no equilíbrio e condições ambientais do espaço urbano LINHAS DE ATUAÇÃO Indique a principal linha de atuação de acordo com o objetivo geral do projeto. Gestão sobre empreendimentos no equilíbrio do espaço urbano:

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Roteiro de Elaboração de Projetos

voltar imprimir A- A+

01. Apresentação do Projeto 02. Justificativa

03. Objetivos

04. Matriz Lógica de Planejamento, Execução e Avaliação

05. Metodologia

06. Planejamento Para Sustentabilidade

07. Equipe Técnica

08. Comunicação do Projeto

09. Parcerias

10. Cronograma

11. Orçamento

 

01. APRESENTAÇÃO DO PROJETO

TÍTULO DO PROJETO

MELHORIA DE QUALIDADE DE VIDA (SOCIAL ECONÔMICA e PROFISSIONAL)

OBJETIVO DO PROJETO

Atuar sobre os empreendimentos no equilíbrio e condições ambientais do espaço urbano

LINHAS DE ATUAÇÃO

Indique a principal linha de atuação de acordo com o objetivo geral do projeto.

Gestão sobre empreendimentos no equilíbrio do espaço urbano: o Reversão de processos na degradação dos Equipamentos, Mobiliários

comunitários e urbanos

o Promoção e práticas de uso racional do uso e ocupação do solo urbano.

Recuperação ou conservação de espaço urbano, fluviais e ribeirinhos.

Inclusão social do profissional do sistema.

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Diminuição dos impactos aos eventos naturais sobre os Danos causados ao patrimônio público e privados.

Melhoria da Receita do Sistema

Essas linhas permitem a execução de ações de:

Gestão de corpos hídricos superficiais e subterrâneos: o Reversão de processos de degradação de recursos hídricos: recuperação e

preservação de nascentes, mananciais e cursos d’água; desassoreamento; controle de erosão e preservação de mananciais; uso e ocupação do solo com vistas à proteção de mananciais; recomposição de rede de drenagem natural; recomposição de vegetação ciliar; preservação e recuperação da capacidade de carga de aqüíferos subterrâneos; ações de melhoria da qualidade da água;

o Promoção e práticas de uso racional de recursos hídricos: ações de racionalização do uso d’água; promoção dos instrumentos de gestão de bacias: mobilização; planejamento e viabilização de usos múltiplos.

TEMA TRANSVERSAL

A Educação Ambiental é um tema transversal obrigatório no projeto. Indique o foco a ser trabalhado.

Eficiência energética; Conservação de recursos naturais;

Consumo consciente.

PERÍODO DE REALIZAÇÃO

Informe o número de meses necessários à realização do projeto, com o mínimo de 12 e o máximo de 18 meses, considerando as etapas de pré-implantação, negociações com parceiros, contratações, licitações e sazonalidade regional.

LOCAL DE REALIZAÇÃO - de acordo com a abrangência

Realização sobre o estado de Rondônia, nos principais municípios de Porto Velho, Ariquemes, Ji-Parana, Cacoal e Vilhena.

RESUMO - uma página

É uma síntese das ações a serem executadas e uma das partes mais importantes na elaboração de um projeto. É nela que a Comissão de Seleção do Programa Petrobras Ambiental poderá entender a proposta integral do projeto. Seja claro e objetivo, incluindo apenas as informações essenciais ao entendimento do projeto.

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Descreva o projeto, considerando os objetivos geral e específicos, a metodologia a ser aplicada, as ações previstas, a participação da comunidade, as ações de sustentabilidade e de comunicação, os resultados esperados e o valor do investimento solicitado.

É fundamental destacar os impactos a serem obtidos com a execução do projeto. Isso ajuda a situar a Comissão de Seleção quanto às dimensões e ao potencial transformador do projeto.

02. JUSTIFICATIVA -

Com o termino da segunda guerra, os países hoje desenvolvidos investiram no incremento do plano Marshall, Com o objetivo inicialmente de auxiliar a economia européia a se levantar. Por um lado, todos concordam em que o estilo de crescimento a todo custo, não atendia aos anseios das populações atingidas, ficando para as mesmas os impactos ambientais, devido, a não complementação de obras e serviços que minorassem ou eliminassem estes impactos. Sendo que este modelo esgotou-se e é decididamente insustentável, não só do ponto de vista econômico e ambiental como (e principalmente) no que se refere à justiça social.

Por outro lado, as MEDIDAS INDISPENSÁVEIS para a transformação das instituições econômicas, sociais e políticas que deram sustentação ao estilo vigente, FORAM NEGLIGENCIADAS, preferindo-se o lado mais confortável, do crescimento a todo custo, o econômico. Podemos citar como exemplo as ultimas enchentes nas regiões do Brasil , que foram consideradas obras da natureza, nossas autoridades sempre culparam à São Pedro, pelos danos causados a população, sejam por prejuízos ao patrimônio público ou privado, atrasos ou dificuldades de realizarem negócios. Porque ele SÃO PEDRO, não se defende, nem reclama, demonstrando com isto a eterna incapacidade em agir preventivamente sobre: os alagamentos/inundações, desmoronamentos, contaminação química, contaminação orgânica, doenças / epidemias. Ou seja, ao se realizar um empreendimento, as autoridades do poder executivo deveriam analisar todas as externalidades e impactos ambientais que aconteceriam caso o investimento fosse realizado, desde o planejamento, passando pela implantação e funcionamento, em realização a infra-estrutura urbana, mobiliários nos equipamentos comunitários e urbanos, dos imóveis urbanos. Esta atuação seria já no planejamento urbano, verificado, a impermeabilização do solo, ocupação irracional do solo, adensamento populacional. Para que tudo isto acontecesse podemos contar com o apoio total de nossa legislação com: estatuto da cidade lei 10.257 /2001, código civil lei nº 10.406/2002, código de defesa do consumidor lei n.º 8.078/1990, assistência técnica profissional (engenharia pública) lei 11.888/2008.

03. OBJETIVOS

GERAL

É o planejamento urbano, participativo com a sociedade interada em seu papel de decisão, visando a melhoria de qualidade de vida da sociedade, segurança patrimonial do estado e cidadão, segurança pessoal do cidadão

ESPECÍFICOS

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Com a execução do projeto teremos, uma maior no sistema CONFEA\CREAs, MUTUA, no tocante a valorização profissional e melhoria da receita do sistema.

05. MEIOS

• Para que possamos atingir a estes objetivos, identificamos amparo na lei 10.257/2001 cuja ferramenta de apoio, cuja aplicação do ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA, através de laudos técnicos apresentados por profissionais habilitados, que diagnosticarão o controle das ações de empreendimentos, público privados.

05. METODOLOGIA

A metodologia é o referencial teórico do projeto que permite entender como ele será realizado na prática.

1) Longo prazo: Criação de grupo técnico, para, regulamentação das leis acima mencionadas

com prazo para apresentar resultado

2) Médio prazo Atuar sobre os parlamentares em Brasília

3) Curto prazo:

União de esforços com vontade de agir entre CONFEA/MUTUA/CREAS/ENTIDADES DO SISTEMA

Atuar com a mídia;

i) Externa

(1) Com sugestões e indicativos que levem:

(a) A população a entenderem, criando a cultura da MELHORIA DE QUALIDADE DE VIDA

(b) Diminuição dos danos e impactos, por desastres naturais

ii) Interna

(1) Os profissionais do sistema, criando a cultura da VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

(2) Melhoria a receita do sistema (CREAs/MUTUA/CONFEA)

Atuar sobre as prefeituras,

i) Conversando com Governadores, Prefeitos e secretários municipais e estaduais.

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ii) Criando grupos especiais de análise de projetos ou institutos de pesquisa de planejamento

Atuar sobre as câmaras dos vereadores,

i) Na regulamentação das leis municipais

Procurar parcerias

i) Com outras instituições de âmbito Municipal, Estadual, Nacional e Internacional;

Incentivar e implementar o projeto

i) “A CIDADE QUE QUEREMOS”

04. MATRIZ LÓGICA DE PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO

O planejamento e o acompanhamento das ações a serem empreendidas são fundamentais para garantir o cumprimento dos objetivos propostos e a obtenção dos resultados esperados. A Matriz é uma ferramenta que propicia mecanismos de avaliação de resultados e de impacto.

Objetivo Geral:

Objetivo Específico AçãoMêsSituação Inicial

Resultados Esperados

Meios de Verificação

    

AÇÃO MÊS SITUAÇÃO INICIAL

MEIOS DE VERIFICAÇÃO

RESULTADOS ESPERADOS

CURTO PRAZO: CONFEA/MUTUA/CREAs e ENTIDADES DO SISTEMA Atuar com a mídia;

i) Externa

(1) Com sugestões e indicativos que levem:

(a) A população a entenderem, criando a cultura da MELHORIA DE QUALIDADE DE VIDA

(b) Diminuição dos danos e impactos, por desastres naturais

Alguns informativos

Boletins

15 Briefing, campanhas, 15 Out Door

15 Out Door, campanahas na

Cultura

Maior execução por parte dos

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ii) Interna

(1) Os profissionais do sistema, criando a cultura da VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

(2) Melhoria a receita do sistema (CREAs/MUTUA/CONFEA)

Atuar sobre as prefeituras,

i) Conversando com Governadores, Prefeitos e secretários municipais e estaduais.

ii) Criando grupos especiais de análise de projetos ou institutos de pesquisa de planejamento

Atuar sobre as câmaras dos vereadores,

i) Na regulamentação das leis municipais

Procurar parcerias

i) Com outras instituições de âmbito Municipal, Estadual, Nacional e Internacional;

Incentivar e implementar o projeto

i) “A CIDADE QUE QUEREMOS”

Informativos, Cartazes

Boletins Informativos,

Cartazes

Conscientização

Apoiar as comissões

legislativas, na criação das resoluções

Reuniões,

mídia

15000 Cartazes, 20000 folders

15 Visitas, 12 Reuniões. Formação de 15 multiplicadores,

Aluguel de veículo 15 meses, 15000 lt combustível

15000 Cartazes, 15 outdoor, 20000folder, 600 camisetas,

profissionais na execução dos projetos e proj. complementares

Aumento do número de RG. De ARTs

Instalação de institutos de Pesquisas, criação de grupos técnicos de análise de estudos e projetos.

MÉDIO PRAZO Atuar sobre os parlamentares em Brasília

LONGO PRAZO: Criação de grupo técnico, para,

regulamentação das leis acima mencionadas com prazo para apresentar resultado

Atenção

Considere como ação as atividades intermediárias que, em seu somatório, levarão à realização dos objetivos específicos propostos. As ações têm que estar relacionadas a cada objetivo específico estabelecido para o projeto. Elas devem ser: mensuráveis

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(refletir a quantidade a ser atingida); específicas (remeter a questões específicas e não genéricas); temporais (indicar prazo para sua realização); alcançáveis (factíveis realizáveis); significativas (guardar relação com os resultados a serem obtidos e o problema a ser solucionado).

O mês refere-se à unidade de tempo adotada para a definição do período de realização da ação. Caso o período estabelecido para o atendimento da ação exceda um mês, a ação deve ser desdobrada e distribuída de acordo com a previsão da capacidade de realização. Ex.: “Plantar 70 mil mudas: mês 9” é diferente de “Plantar 20 mil mudas: mês 7; Plantar 20 mil mudas: mês 8; Plantar 30 mil mudas: mês 9”.

A situação inicial deve servir de referência, permitindo a ligação do objetivo específico com o resultado.

Os meios de verificação são as evidências (fontes de comprovação) utilizadas para verificar se os objetivos serão atingidos. Podem incluir material publicado, relatórios, pesquisa por amostragem, relatórios fotográficos, lista de presença, atas de reunião, instrumentos jurídicos, entre outros.

Os resultados esperados são transformações positivas pretendidas, expressas em termos quantitativos e qualitativos, no que se refere à melhoria do contexto socioambiental do projeto. Sempre que possível, devem ser referendados por padrões e/ou referências reconhecidos e aceitos. A melhor maneira de assegurar que isso aconteça é associar as transformações, dada uma situação inicial conhecida, a informações já disponíveis (caracterização, índices, levantamentos estatísticos regionais, nacionais etc.), facilitando a comprovação da ação realizada.

Atenção

- Projetos com foco em gestão de recursos hídricos superficiais ou subterrâneos deverão demonstrar a efetiva evolução da qualidade dos corpos hídricos e a implantação de instrumentos de avaliação, com resultados expressos e avaliados por metodologias e padrões reconhecidos.

- Projetos com foco em redução dos riscos de destruição de espécies e habitats aquáticos ameaçados deverão comprovar a recuperação de habitats naturais ameaçados; aumento de população das espécies trabalhadas; expansão das áreas de proteção e/ou manejo sustentado de recursos.

- Projetos com foco em fixação de carbono e emissões evitadas deverão demonstrar resultados positivos, expressos e avaliados por metodologias e padrões reconhecidos quanto à fixação do carbono e/ou emissões evitadas de gases causadores do efeito estufa (GEE).

- Todos os projetos deverão demonstrar, em suas práticas de gestão, ações relacionadas a consumo consciente, eficiência energética e conservação de recursos naturais.

A seguir, apresentamos dois modelos ilustrativos.

Objetivo Geral: Implementação da gestão sustentada visando à fixação de carbono e a mudança na

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atitude do uso da água e do solo nos Municípios X e Y.

Objetivo Específico Ação MêsSituação InicialResultados Esperados

Meios de Verificação

1. Desenvolvimento de um plano de capacitação na área de produção de mudas e desenvolvimento de alternativas econômicas para os municípios X e Y.

Capacitação de 150 jovens da comunidade, filhos de agricultores e estudantes de escolas técnicas. As aulas serão teóricas e práticas.

2 a 5

Jovens sem capacitação profissional com pouca ou nenhuma compreensão dos problemas ambientais de sua região.

150 jovens aptos a produzir mudas tecnicamente viáveis para a região.

- Lista de presença- Material didático- Arquivo fotográfico

2. Produção de 210.000 mudas de cerca de 100 espécies arbóreas produtivas que serão utilizadas para a formação dos módulos agroflorestais.

30.000 mudas produzidas a cada trimestre do projeto.

3, 6, 9, 12, 15, 18 e 21

Pouca ou nenhuma compreensão das questões relacionadas à mudança climática e/ou conservação dos recursos naturais.

Formação de uma consciência crítica em relação à situação dos recursos naturais da região, especialmente a água.

- Livros didáticos- Listas de presença- Entrevistas de campo- Fotos- Verificação in loco

Aulas teóricas e práticas nos viveiros que permitam o conhecimento das relações ecológicas envolvidas no equilíbrio do meio ambiente além do ensino sobre o desenvolvimento de sistemas agroflorestais, aproveitamento de produtos e subprodutos florestais, recuperação de matas ciliares e proteção de nascentes.

Inexistência de viveiros de mudas na região onde será desenvolvido o projeto.

Sensibilização, conscientização e disseminação de conteúdos e objetivos do plano de capacitação na área de produção de mudas.

Criação de viveiro de mudas com métodos e técnicas desenvolvidos e aplicados.

3. Resgate, caracterização e valorização da agrobiodiversidade local.

Informação, conscientização e capacitação dos gestores públicos, pequenos produtores e associações rurais sobre as

5, 8, 11 e 14

Pequenos produtores e associações rurais sem qualquer conhecimento sobre as potencialidades da agrobiodiversidade.Famílias de baixa renda.

Integração dos pequenos produtores.

- Material didático para os agricultores- Folders- Fotos- Listas de presença

Famílias de baixa renda Resgate do conhecimento

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potencialidades econômicas da agrobiodiversidade nos municípios

tradicional associado ao cultivo e uso da agrobiodiversidade local.

- Entrevistas- Arquivo fotográfico

Ampliação do cultivo de variedades locais.

Mapeamento do uso do solo por pequenos produtores e sensoriamento remoto. Presença constante de

atravessadores.

Gestores públicos e população capacitados e apoiando a agrobiodiversidade.

Realização de três feiras de troca de sementes em cada município de realização do projeto.

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Objetivo Geral: Recuperação da qualidade hídrica do trecho do Rio X, localizado entre as comunidades A e BObjetivo Específico

Ação MêsSituação InicialResultados Esperados

Meios de Verificação

1. Recuperação da mata ciliar da nascente do Rio X.

Plantio de 2 mil mudas de espécies nativas

9

Área de entorno da nascente com cobertura natural suprimida, apresentando sinais de erosão.

Aumento de 1 ha da cobertura natural em área de entorno da nascente.

- Verificação in loco - Relatório fotográfico - Laudos de análise conforme Conama 357

2. Monitoramento da qualidade da água.

Coleta e análise semanal de amostras de água para determinação de coliformes fecais.

10

Trecho do rio sem dados de monitoramento para o parâmetro coliforme fecal.

Contagem de coliformes fecais, de forma a determinar a contaminação no período analisado.

3. Redução do número de coliformes fecais.

Instalação de 20 fossas sépticas biodigestoras em lotes familiares localizados no trecho Y do Rio X.

12 Os lotes familiares localizados na margem do trecho atendido pelo projeto não possuem instalação para esgotamento sanitário, sendo os

Controle de processos poluidores com melhoria da qualidade da água e redução na contagem de coliformes fecais em pelo menos

- Relatório fotográfico da instalação das fossas e da utilização da compostagem- Visita aos lotes com FSB instaladas

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efluentes domésticos lançados in natura no rio.

70%. Produção de composto orgânico para adubação de hortas e pomares.

- Laudos de análise da água conforme Conama 357

Preencha a Matriz Lógica com os objetivos e ações indispensáveis para atingir o objetivo geral, sem considerar, nesta planilha, as atividades de apoio administrativo, como, por exemplo, compra de material e contratação de serviços e de pessoas.

A Matriz Lógica não será preenchida na ficha de inscrição via internet, mas é um item obrigatório na apresentação do projeto impresso.

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06. PLANEJAMENTO PARA SUSTENTABILIDADE

Descreva os elementos abaixo e outros que favoreçam a sustentação econômica e organizacional da instituição proponente, a continuidade do projeto após o encerramento do contrato de patrocínio e de seus resultados em longo prazo:

Financeiros: presença de outras fontes de financiamento ou empreendimento de autofinanciamento;

Políticos: articulação com políticas públicas, atuação em redes;

Técnicos: metodologias, estratégias, planejamento, capacidade de formação de equipes e de transferir competências de gestão;

Comunitários: apropriação do projeto pela comunidade e como a comunidade participará do projeto;

Divulgação: processo de comunicação do projeto e divulgação dos seus resultados.

topo  

07. EQUIPE TÉCNICA

Relacione a equipe técnica do projeto, incluindo formação e qualificação profissional (agrônomo, biólogo, engenheiro florestal etc.), a função ou cargo (coordenador, técnico, contador, assessor de comunicação etc.) e a experiência profissional coerente com o objetivo e atividades a serem desenvolvidas no projeto.

NomeFormação e/ou qualificação profissional

Função no projeto

ExperiênciaNatureza do vínculo empregatício

Carga horária semanal

 

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Atenção

A instituição deverá especificar todos os cargos previstos no projeto, mesmo que as contratações ainda não tenham sido efetivadas.

Vale ressaltar que o patrocínio concedido pela Petrobras não gera vínculo de qualquer natureza, relação de trabalho ou vinculação empregatícia com a patrocinada ou terceiros por esta contratados.

topo  

08. COMUNICAÇÃO DO PROJETO

A instituição proponente deverá apresentar as estratégias de comunicação do projeto e a previsão de recursos. Deverão ser informados:

O que será feito para divulgar as ações e resultados do projeto, considerando a realidade local, os públicos prioritários e a sociedade em geral;

Quais materiais serão produzidos (folders, cartilhas, cartazes, vídeos, mala direta, panfletos, camisetas etc.);

Quais mídias serão utilizadas considerando o perfil do público e a realidade local (jornal, televisão, rádio, carro de som, internet, outdoor etc.)

A divulgação é fundamental para que o impacto socioambiental seja conhecido publicamente. Ela fortalece o projeto e contribui para o envolvimento de parceiros, formadores de opinião, poder público, comunidades e sociedade em geral.

Estratégia/Ação Material/Mídia Público-Alvo Quantidade Custo (R$)     

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Atenção

A logomarca da Petrobras e o selo do Programa Petrobras Ambiental serão aplicados de forma padronizada e previamente aprovada pela Companhia em todas as peças de comunicação, independentemente do meio e do formato utilizados, em conformidade com as cláusulas estipuladas no contrato de patrocínio. A Petrobras deverá, ainda, ser

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mencionada como patrocinadora em eventos, entrevistas, artigos e outras peças de difusão e promoção do projeto.

topo  

09. PARCERIAS

Identifique as principais parcerias estabelecidas para a execução do projeto, especificando a natureza da instituição (poder público, empresa, universidades e institutos de pesquisa, Terceiro Setor e outros) e o tipo de parceria (financeira, técnica, de recursos humanos, materiais e outros).

Instituição parceira Natureza da instituição Tipo de parceria     

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Atenção

Todas as parcerias do projeto deverão ser comprovadas por documentação específica (contratos, termos de parceria ou outros comprovantes), encaminhada à Petrobras junto com o projeto impresso. Essa comprovação deve ser assinada pelos responsáveis legais de cada uma das entidades envolvidas.

topo  

10. CRONOGRAMA

Utilize a planilha para relacionar as ações do projeto – de acordo com os objetivos específicos –, indicando os prazos estimados para a realização de cada uma, conforme especificado na Matriz Lógica.

O modelo abaixo é apenas um exemplo. Preencha-o conforme a realidade do seu projeto. O Cronograma de Execução não será preenchido na ficha de inscrição via internet, mas é imprescindível na apresentação do projeto impresso.

Cronograma FísicoTítulo do Projeto:CNPJ do Proponente:Objetivo Geral: Utilização sustentada dos recursos hídricosMesesO.E.Ação 12345 67 89 1011121314151617181920212223241 Capacitação de 150 educadores

para tratar do tema água de maneira transversal.

X

Implantação de um projeto de X

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EA em cada escola da região atendida pelo projeto.

2XXX XYYY XZZZ X

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Cronograma FísicoTítulo do Projeto:CNPJ do Proponente:Objetivo Geral: Recuperação da qualidade hídrica do trecho do Rio X, localizado entre as comunidades A e BMesesO.EAção 123456789 101112131415161718192021222324

1Plantio de 2 mil mudas de espécies nativas.

X

2Coleta e análise semanal de amostras de água para medição de coliformes fecais.

X

3Instalação de 20 fossas sépticas biodigestoras em lotes familiares localizados no trecho do Rio X.

X

4 XXX X5 YYY X

6AAA XBBB X

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Atenção

Caso o período estabelecido para executar a ação exceda um mês, esta deve ser desdobrada e distribuída de acordo com a capacidade de realização.

Exemplo 1: caso esteja prevista a plantação de 70 mil mudas e esta ação só esteja concluída no mês 7, distribuir no cronograma a ação mês a mês, de forma que seja possível acompanhar sua evolução, como no quadro abaixo.

Cronograma FísicoTítulo do Projeto:CNPJ do Proponente:Objetivo Geral: Utilização sustentada dos recursos hídricosMesesO.EAção 12345 6 7 89101112131415161718192021222324

1Plantar 20 mil mudas XPlantar 30 mil mudas XPlantar 40 mil mudas X

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Exemplo 2: caso a ação relacionada ao objetivo específico tenha a previsão de capacitar 500 agentes multiplicadores e só esteja concluída no mês 9, distribuir no cronograma a ação mês a mês, de forma que seja possível acompanhar sua evolução.

Cronograma FísicoTítulo do Projeto:CNPJ do Proponente:Objetivo Geral: Utilização sustentada dos recursos hídricosMesesO.EAção 1234567 8 9 101112131415161718192021222324

1Capacitar 150 agentes XCapacitar 150 agentes XCapacitar 200 agentes X

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topo  

11. ORÇAMENTO

Preencha a planilha com o valor do investimento solicitado à Petrobras, a(s) contrapartida(s) da instituição e os recursos provenientes de outras parcerias. Se a parceria não for financeira, a instituição proponente deverá valorar cada participação. Em caso de aprovação na Seleção Pública, a contratação do projeto será condicionada à comprovação do efetivo aporte dessas contribuições.

Como contrapartidas poderão ser computados os valores estimados das instalações, materiais e equipamentos da instituição cedidos ou utilizados na implantação do projeto.

Para detalhar o orçamento do projeto, utilize o modelo de planilha de Orçamento Físico-Financeiro.

O modelo a seguir é apenas um exemplo. As rubricas e itens apresentados poderão não ser os mesmos previstos no seu projeto. Ajuste o modelo às suas necessidades, acrescentando, removendo ou modificando itens e rubricas, se for necessário. O orçamento detalhado do projeto não será preenchido na ficha de inscrição, mas deverá constar no projeto impresso.

As rubricas PESSOAL, e EQUIPAMENTOS PERMANENTES E INSTALAÇÕES FÍSICAS devem ser quantificadas e especificadas (memória de cálculo).

ORÇAMENTO RESUMIDOParceiros Valor do Investimento (R$)PetrobrasInstituição Proponente (contrapartida)Parceiro AParceiro BParceiro CTotal

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Atenção

Seja rigoroso nas cotações, fornecendo sempre preços coerentes com os de mercado;

Para compras acima de R$500,00, faça cotações em três fornecedores. Opte sempre pelo menor preço obtido;

Estabeleça uma tabela de valores-limite para gastos com hospedagem, alimentação e traslados nos deslocamentos da equipe técnica do projeto;

No caso de aquisição de equipamentos e materiais permanentes, será necessário apresentar a justificativa para a compra e a destinação que será dada após o término do projeto;

No caso de obras e reformas, é obrigatória a apresentação de: justificativa, comprovação de propriedade do terreno, memória de cálculo e a destinação que será dada às instalações ao término do projeto. Os custos dessas obras são passíveis de aprovação ou não da Petrobras;

Caso o projeto seja selecionado, a entidade deverá apresentar também, no ato da contratação: projeto executivo da obra, memorial descritivo, planta baixa, licenças relacionadas e contratação de profissional responsável;

Os recursos financeiros solicitados à Petrobras serão liberados após aprovação de prestação de contas trimestral;

Não será admitida a inclusão no orçamento de despesas referentes a taxas de administração, serviço, overhead ou de elaboração do projeto.

ORÇAMENTO FÍSICO-FINANCEIRO

Itens de Despesa

Discriminação Detalhada

COMPOSIÇÃO DO ORÇAMENTO

CRONOGRAMA DE PAGAMENTO SOMENTE PETROBRAS – Coluna “a” TOTA

L GERAL (d+e)

ANO 1 (d) ANO 2 (e)

PETROBRAS

CONTRA-PARTIDA

PARCERIA

TOTAL

1º T

2º T

3º T

4º T

SUBTOTAL

1º T

2º T

3º T

4º T

SUBTOTAL

(a) (b) (c)(a+b+c)

Custos FixosÁguaLuzTelefone/internetIPTUDespesas

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bancáriasDespesas de postagemSUBTOTALPessoalCoordenador geralProfissionais técnicosProfissionais administrativosProfissional de comunicaçãoConsultoriasMonitoresSUBTOTALEncargos SociaisINSSFGTS13º SalárioFériasSUBTOTALEquipamentos permanentes e instalações físicasMaquinário/ equipamentos técnicosEletroeletrônicosEquipamentos de informáticaEquipamentos audiovisuaisEPI (Equipamento de Proteção Individual)Obra e reformaSUBTOTALCapacitação (seminários, oficinas, etc.)Aluguel de espaço físicoPagamento de palestrantes e moderadoresMaterial didáticoAlimentação

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Aluguel de equipamentos SUBTOTALDespesas com deslocamentos (viagens)PassagensHospedagemTransporteDiária (alimentação e deslocamento)SUBTOTALDespesas BásicasMateriais técnicosMateriais de escritórioMateriais de limpezaManutenção de veículosManutenção de equipamentosAluguel de máquinas e equipCombustívelSUBTOTALComunicaçãoMídia (rádio, TV, jornal, internet, outdoor, etc.)Banners Folders, panfletos, adesivosCamisetas, bonésPublicações em geralEventosVídeos, imagens digitais, etc.SUBTOTALTOTAL GERAL

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• Paisagem urbana, Adensamento, populacional, Valorização Imobiliária, Uso e Ocupação do Solo, Equipamentos Urbanos e Comunitários, Geração de Trafego, Demanda por Transporte Público, Patrimônio Natural e Cultural, Geração de Ruídos, Geração de resíduos líquidos e sólidos,