A fantástica máquina humana 7ª série

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A FANTÁSTICA MÁQUINA HUMANA O corpo em movimento

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A FANTÁSTICA MÁQUINA HUMANA

O corpo em movimento

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O CORPO SE ADAPTA AO EXERCÍCIO

• “A falta de atividade destrói a boa condição de qualquer ser

humano, enquanto o movimento e o exercício físico

metódico salva e o preserva”.

PLATÃO

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• Os seres humanos e também os animais estão sempre em

movimento. Eles são necessários para a vida. Desde pequenos aprendemos esses

movimentos, à custa de muito treino e muitas tentativas.

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São os exercícios que vão permitir que esses

movimentos fiquem cada vez mais elaborados.

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Todos os vários sistemas do corpo se comunicam entre si pelas vias químicas e

nervosas para assegurar uma coordenação precisa da atividade

Quanto mais esses sistemas são utilizados,

mais o exercício torna-se fácil e

prazeroso

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A má condição física aliada ao sedentarismo

trás consequências desastrosas a longo prazo.

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• A seguir vamos entender um pouco como funciona nossa fantástica máquina humana durante o esforço físico.

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Por que sentimos dores após muito tempo sem atividade física?

O que acontece com o coração, pulmão e músculos?

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Quais as consequências do excesso de exercício?

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O CORAÇÃO

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• Em uma pessoa não treinada o coração bate cerca de 60 a

80 vezes por minuto no repouso. A este fenômeno damos o nome de frequência

cardíaca.

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• A cada vez que o coração contrai o sangue é

transportado por meio das artérias, este movimento de

contração é chamado de sístole. O sangue volta ao coração pelo lado direito por meio das veias, neste

momento o coração relaxa para receber o sangue. Este movimento é chamado de

diástole

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• A força do sangue contra

as paredes dessas artérias é denominada

Pressão Arterial.

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• A pressão arterial é maior quando o

coração se contrai, neste momento

denominada Pressão Arterial Sistólica.

Quando o coração relaxa a pressão cai e então é denominada

Pressão Arterial Diastólica.

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• Ambas as pressões arteriais são

importantes e usualmente

apresentadas juntas, como na expressão

120/80mmHg, com o primeiro número representando a

sístole e o segundo a diástole.

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• De acordo com o National High Blood Pressure Education

Program, as pressões arteriais são classificadas da seguinte

forma:

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• 100/70 a 139/89 Normal.

• 140/90 acima – Hipertensão ou pressão alta.

• 99/69 abaixo – Hipotensão ou pressão baixa

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• Durante o exercício a frequência

cardíaca e a pressão arterial sistólica

aumentam consideravelmente.

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A Frequência Cardíaca se eleva a mais que

o dobro dos seus valores de repouso.

Com o passar do tempo o coração fica

mais forte.

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• Quando uma pessoa, caminha

rapidamente, pedala, corre

nada ou pratica outra atividade

aeróbica a pressão arterial

sobe acentuadamente.

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• Por exemplo, durante um exercício aeróbico

intenso, a pressão arterial sistólica pode

subir de 150 a 200mmHg, porém a

diastólica pode chegar no máximo até

90mmHg

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• Se a pressão subir além dos limites previstos para o esforço físico, o risco da pessoa desenvolver a

hipertensão arterial se torna bem

elevado.

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• Logo após o término de uma

sessão de exercícios aeróbicos, a

pressão arterial cai abaixo dos níveis

de repouso.

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• Os estudos apontam o exercício físico

como um forte aliado (talvez o principal) na

prevenção e no combate à

hipertensão arterial.

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PULMÕES

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• Em repouso uma pessoa normal respira mais ou menos entre

12 e 15 vezes por minuto, inspirando

cerca de seis litros de ar por minuto.

• Vale lembrar que o ar é composto de 21% de

oxigênio.

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• Durante um exercício pesado, o consumo de O2 aumenta 10 a 20

vezes, ou até mais, dependendo

do nível de aptidão física do

indivíduo.

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• A frequência respiratória sobe

para 55 a 60 respirações por

minuto, com mais de três litros sendo inspirados em cada

respiração.

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• Com a prática de exercícios o

tamanho dos pulmões e a

quantidade de ar inspirado durante

o repouso se altera pouco.

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• Porém, as pessoas treinadas podem

ventilar menos e obter a mesma quantidade

de O2 que uma pessoa destreinada, ou seja, um corpo treinado é

mais eficiente no transporte e na

utilização do O2.

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• As pesquisas demonstram que os

pulmões e os músculos podem suportar mais sangue e oxigênio do que o coração é capaz

de bombear.

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MÚSCULOS

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MÚSCULOS• Deles dependem

nossa capacidade de movimento.

• No corpo humano existem mais de

660 músculos esqueléticos.

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• Após ficarmos por bastante tempo

sem praticar exercícios, a maioria de nós experimenta

dor e rigidez nas articulações e nos

músculosexercitados.

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• Uma dor temporária pode

persistir por várias horas

imediatamente após um exercício, enquanto uma dor

residual, ou Dor Muscular de Início

Tardio (DMIT),

pode aparecer a seguir e durar por 3 a 4 dias.

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Alguns fatores responsáveis por esta dor

• Rupturas minúsculas no próprio tecido

muscular ou dano em seus

componentes contráteis.• Espasmos musculares

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Alguns fatores responsáveis por esta dor

• Alteração no mecanismo

celular para a regulação do

cálcio ou;• Uma combinação

dos fatores acima, dentre outros.

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• No período do repouso nosso corpo reconstrói os danos causados pelo esforço, esta reconstrução torna-o mais forte e mais resistente e assim todos os sistemas vão se adaptando e trabalhando melhor.

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OBRIGADO PELA ATENÇÃO

Professor – Aluísio Lopes BragaCREF – 0379/G-DF

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASNIEMAN, David C., DR. PH . Exercício e Saúde . 1ª Edição brasileira 1999. Editora Manole.NORMAN, Harris, et al. Dicionário de Saúde no Desporto. Editora Edições 70 LDA. Lisboa 1982.McARDLE William D. . Fisiologia do Exercício. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro 1998.GUILLET, J. Genéty. Manual de Medicina do Esporte. Editora Masson. São Paulo.ENCICLOPÉDIA Multimídia do Corpo Humano. Editora Planeta De Agostini.IMAGENSProfessor Digital – Educação Física www.sedentarismozero.comwww.50minutos.wordpress.comwww.masci.com.brwww.4bp.blogspot.comwww.Colegiosaofrancisco.com.brwww.curlygirl.naturlink.ptwww.brasilescola.comwww.esporte.gov.br