A LEMURIA G
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE EUBIOSE
DEPARTAMENTO DA LACERDA FRANCO
ESTUDOS SOBRE AS ORIGENS DO HOMEM
A RAÇA LEMURIANA
GUARIM GONÇALVES JUNIOR
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LE PRÓLOGO
O estudo da Lemúria nos mostra o ponto mais próximo do surgimento físico da
humanidade, na face da terra.
Esse mesmo período mostra também a realização do Terceiro Terço da Cadeia Lunar,
onde se daria a formação da Hierarquia Lunar, os Barishads e ao mesmo tempo o final
da realização do Reino Animal, na face da Terra.
Dizem as Antigas Tradições, que os animais superiores da Terra, os mamíferos, foram
formados com os restos das substâncias que formaram a nossa humanidade.
Assim, a Raça Hiperbórea que foi etérea deu origem a Raça Lemúriana que surgiu à
partir da raça anterior, densificando-se gradativamente até atingir o estado considerado
físico-sólido, no Sub Plano Físico/Físico.
Se fosse respeitado o Plano Original, o homem só surgiria depois do fim da realização
do Reino Animal. Como isso não ocorreu, ambos, homem e animais surgiram juntos no
cenário da evolução no nosso planeta. E o ser humano surgiu então, como homem-
animal, e ganhou corpo físico na Lemúria.
Outro ponto a ser considerado é que a negação da Hierarquia dos Assuras em assumir
os trabalhos da Evolução Humana na face da Terra deu ao Homem-Animal o princípio
de Ahankara, ou do “Eu Sou”, o chamado Livre Árbítrio.
Segundo dizem também as Antigas Tradições, o planeta Terra se apresentava com
uma densidade menor que a que conhecemos hoje e o que é era sólido naquela época
seria como uma geléia de hoje.
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SUMÁRIO
PRIMEIRA E SEGUNDA SUB-RAÇAS......................................05
O início da Raça Lemuriana.......................................................................05
Duração......................................................................................................07
Formação...................................................................................................07
O Trabalho dos Agniswattas......................................................................08
A Transferência dos Egos Lunares para a Terra.......................................08
Localização................................................................................................09
Reprodução................................................................................................10
Forma.........................................................................................................10
Final da Sub-Raça......................................................................................11
Os Pitris Barishads.....................................................................................11
CAPÍTULO 2: A TERCEIRA SUB- RAÇA.................................................13
O Final da Segunda Sub-Raça...................................................................13
A Terra no Início da Segunda Sub-Raça....................................................13
Duração......................................................................................................16
A Queda dos Anjos.....................................................................................17
Os Assuras e a Veste Física dos Lemurianos............................................20
A Idade dos Andróginos.............................................................................21
Forma.........................................................................................................21
Habitat........................................................................................................22
Reprodução................................................................................................23
Linguagem.................................................................................................23
Apogeu da Lemúria...................................................................................23
O Surgimento do Sexo..............................................................................23
A Grande Extinção do Permiano...............................................................25
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CAPÍTULO 3: A QUARTA SUB-RAÇA.....................................................27
Terra no Início do Triássico........................................................................27
A Forma......................................................................................................30
Duração......................................................................................................30
Reprodução................................................................................................30
A Individualização na Lemúria....................................................................31
A Grande Extinção do Permiano................................................................32
CAPÍTULO 4: 5ª, 6ª E 7ª SUB-RAÇAS.....................................................33
A Formação das Últimas Sub-Raças.........................................................33
Duração.....................................................................................................34
Forma........................................................................................................34
A Reprodução nas Últimas Sub-Raças.....................................................35
Registros da Civilização Lemuriana..........................................................37
A Civilização Lemuriana............................................................................38
A Decadência............................................................................................39
A Formação dos Adeptos .........................................................................42
O Fim da Lemúria......................................................................................42
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LEMÚRIA CAP 1:
PRIMEIRA FASE: PRIMEIRA E SEGUNDA SUB-RAÇAS
1:1 - O INÍCIO DA RAÇA LEMURIANA
A TERRA NO PERÍODO SILURIANO
GEOGRAFIA: No Período Siluriano houve um intenso derretimento das geleiras, com
conseqüente aumento dos níveis dos mares. Foi nessa época que surgiram os
primeiros recifes de corais. Os Continentes Laurêntia e Báltica colidiram formando um
braço, ao norte do Oceano Iapetus, originando o Continente “Old Red Sandstone.
CLIMA – O período de glaciação iniciado no Período Ordoviciano se entendeu até o
Siluriano inferior, mas a partir daí o clima foi se amenizando e houve o derretimento
das grandes calotas de gelo que tinham se formado, o que conseqüentemente elevou
o nível dos mares. O vulcanismo era extenso no leste da América do Norte e leste da
Austrália. Assim, entendemos que houve um longo período de temperaturas mornas,
relativamente assemelhadas as de hoje em dia. Para alguns autores, a Terra entrou
numa longa fase de temperaturas mornas. As variações conforme as latitudes eram
semelhantes às atuais, com a ocorrência de gelo em latitudes acima dos 65 graus. No
equador, no entanto, a aridez levava a temperaturas ao redor dos 40 graus.
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FLORA – Foi nesse período que surgiram as primeiras plantas com condutos
vasculares para a condução da seiva. Já em ambiente seco, as plantas passaram por
uma adaptação que proporcionou o aparecimento de espécies com raízes caule e
folhas. O gênero de plantas que surgiu foi o das Pteridófitas, cujos representantes
principais foram as Samambaias.
As raízes eram necessárias para a retirada da água do subsolo. As plantas também
desenvolveram uma cutícula de proteção resistente a dissecação e os tecidos
vasculares por onde passava a água facilitavam o processo de adaptação ao novo
meio.
FLORA: PTERIFÓFITAS- SAMAMBAIAS
FAUNA – Os artrópodes (seres invertebrados, com exoesqueleto e pés ou patas,
articulados) passaram da água para a terra.
PEIXES TRILOBITAS ESCORPIÕES
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1:2 – DURAÇÃO
Segundo aprendemos com nossos instrutores, a Raça Lemuriana surgiu 18.000 anos
após o início do Período Siluriano (438 M.A. até 408 M.A.). Assim, temos para o início
da Raça Lemuriana, aproximadamente cerca de 417 milhões de anos atrás.
Essa Raça durou até o Período Eoceno, cerca de aproximadamente 53.7 milhões de
anos atrás. Entretanto, a fase que contém as duas primeiras Sub-Raças lemurianas
durou até o início do Período Permiano, cerca de 280 milhões de anos atrás quando
desceu para o nosso planeta o atual Planetário da Ronda Hominal, o Sexto Senhor
Akbel, que muitos conhecem como o Cristo Planetário.
Logo depois ocorreu o episódio conhecido como a “Queda dos Anjos”, que
abordaremos no próximo capítulo.
SIMULAÇÃO: O AMBIENTE NO PERÍODO SILURIANO
1:3 – A FORMAÇÃO DA RAÇA LEMURIANA
O período inicial da Raça Lemuriana que corresponderia a sua Primeira Sub-Raça
começou com o Trabalho da Hierarquia dos Agniswattas, os dirigentes que na Lua
trabalharam para a formação da Hierarquia Lunar.
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1:4 - O TRABALHO DOS AGNISWATTAS
Conforme dissemos no estudo da Segunda Raça Mãe, os Pitris (Pais) Agniswattas,
formados no Planeta Vênus, Plano Físico/Astral, foram os dirigentes dos trabalhos no
Planeta Lua que deveria formar a Hierarquia dos Pitris (Pais)Barishads.
Com o término antecipado dos trabalhos na Cadeia Lunar, eles tiveram que vir para
Terra com o objetivo de ajudar a formação da Hierarquia Terrena. Para isso, eles
tiveram primeiro que terminar o trabalho que ficou faltando na Lua. Esse final de
trabalho correspondente ao último Terço Lunar equivale ao que foi feito no primeiro
período da formação da Raça Lemuriana, as suas duas primeiras Sub-Raças.
Assim, os Agniswattas que aqui na Terra já tinham colocado um Corpo Emocional ao
redor do Cascão Lunar criado por Ioga Passiva pelos mais avançados Egos Lunares,
os Pitris Lunares, continuaram o seu trabalho.
Conforme nos revelou o Mestre JHS, os Agniswattas em Corpo Emocional teceram
sobre seus veículos um novo corpo: O Veículo Físico Etérico, que não seriam visto por
nós hoje por conter somente matéria dos três sub-planos superiores do nosso Plano
Físico, correspondendo ao que se conhece por Etérico, Sub Atômico e Atômico.
É por isso que aprendemos que as duas primeiras Sub-Raças da Raça Lemuriana
NÃO FORAM FÍSICAS...
1:5 – TRANSFERÊNCIA DOS EGOS LUNARES PARA A TERRA
Segundo o Prof. Antonio Castanho Ferreira, as Mônadas lunares se dividiram em três
categorias:
A- Os PITRIS BARISHADS, OU OS SENHORES DOS CORPOS AÉREOS. Foram
eles que se dividindo em Sete Grupos Principais chegaram inicialmente à Terra
formando os Shayas ou Cascões que foram as sementes e modelos para as Sete
Futuras Raças do nosso Planeta. Foram eles quem forneceram o Duplo Etérico ao
homem. Também os conhecemos como Pitris Lunares e futuros Pitris Barishads.
B- Os PITRIS SOLARES, designação imprópria segundo ele, que estavam mais
atrasados e embora já tivessem seu Corpo Causal, não tinham focado totalmente a
sua Consciência e somente vieram para a Terra na Terceira Raça onde atuaram
como Auxiliares dos Pitris Agniswattas.
C- Os PITRIS LUNARES INFERIORES que estavam mais atrasados ainda na sua
evolução e tinham focada a sua Consciência no Kama Manas ou Passional. Esses
chegaram na Terra na Raça Atlante e dentre eles muitos caíram no mal.
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1:6 – LOCALIZAÇÃO
Para os muitos estudiosos a Lemúria, ou o Continente Austral de nome Shâlmali
Dwipa, era mais a configuração geográfica do Planeta, que se adequou para receber
esta Raça. Mas o ponto central dessa civilização, se assim pudermos dizer, ficaria
onde hoje é apenas mar e céu, em pleno Oceano Pacífico, próximo do Continente
Australiano. Compreendia também terras de parte da África, Madagascar, Austrália,
Ceilão e ao leste, as Ilhas de Páscoa.
LOCALIZAÇÃO DA LEMÚRIA
O EPICENTRO DO CONTINENTE LEMURIANO
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1:7 - SISTEMA DE REPRODUÇÃO E AS SUB-RAÇAS
Segundo podemos compreender, durante esta fase tivemos duas formas de
reprodução.
1:7:1 – PRIMEIRA SUB-RAÇA
Houve uma primeira fase relacionada com a Primeira Raça, a Adâmica, onde a
reprodução se fazia por Gotejamento. Explicando: Do ser, saía uma gota, espécie de
suor, que ao cair dava origem a um novo ser, como algo relacionado ao Reino Mineral.
Como vemos, era uma fase de reprodução assexuada.
1:7:2 – SEGUNDA SUB-RAÇA
Numa segunda fase a reprodução passou a se fazer por Brotamento, algo relacionado
com o Reino Vegetal. Do ser saía uma espécie de broto que ao cair dava origem a um
novo ser. Provavelmente haveria um relacionamento com a Segunda Raça, a
Hiperbórea.
1:8 – FORMA DAS DUAS PRIMEIRAS SUB-RAÇAS
FORMAS APROXIMADAS DOS SERES HIPERBÓREOS E LEMURIANOS INICIAIS
As duas primeiras Sub-Raças lemurianas não tiveram formas físicas, como as
conhecemos hoje. Sabemos, entretanto, que na Raça anterior, a Hiperbórea, os seres
tinham formas de medusas, fumaça, filo arborescentes etc. Numa conclusão analógica
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pode-se imaginar que com a evolução das formas, os seres, sobretudo do final da
Segunda Sub-Raça, já fossem uma espécie de humanóide, bípede, muito grande,
porém diferente dos seres de hoje. Seu corpo mais denso, o duplo etérico, foi o molde
para os primeiros seres de Corpo Físico, como nós conhecemos hoje, porém eles
deveriam lembrar mais os traços dos animais dominantes da época, os anfíbios.
1:9 - O FINAL DA SEGUNDA RAÇA
Enquanto se desenvolviam as primeiras Sub-Raças da Lemúria chegava ao fim a Raça
Hiperbórea. Segundo nossos instrutores, isto se deu por volta de 395 milhões de anos
atrás, no início do Período Devoniano que durou de 408 a 360 milhões de anos
passados.
1:10 - OS PITRIS BARISHADS, A HIERARQUIA DA LUA
Como sabemos, uma Hierarquia é o produto evolucional de uma Cadeia. Como a
Cadeia Lunar não teve o seu final luminoso, sendo encerrada ao final do seu Segundo
Terço, os trabalhos de formação de sua Hierarquia foram transferidos para a Cadeia
Terrestre.
Daí a experiência lunar ter sido transferida para a Terra pelos Egos mais evoluídos da
Lua, até o seu Segundo Terço, os chamados Pitris Lunares os Futuros Pitris Barishads.
Concluímos então que, a primeira fase da Lemúria composta pelas suas duas primeiras
Sub-Raças é uma verdadeira intersecção entre a Cadeia Lunar e a Cadeia Terrena
onde evoluíram seres dos dois planetas: os da Lua que como Hierarquia receberam o
nome de Barishads e os da Terra que tinham então, o nome de Lemurianos.
Quanto à forma, ambos tinham a mesma, a diferença entre eles era a consciência
desenvolvida. Uma lunar, outra terrena...
Não é a toa que Lua e Terra, para alguns cientistas, formam um Sistema Planetário
duplo, como Plutão e Caronte, já que o tamanho da Lua também não corresponde ao
percentual de tamanho normal, entre um planeta e um satélite seu.
FIM
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LEMÚRIA CAP 2
SEGUNDA FASE: TERCEIRA SUB-RAÇA - OS ANDRÓGINOS
2:1 – O FINAL DOS TRABALHOS DA SEGUNDA SUB-RAÇA
O final da Segunda Sub-Raça deixou o lemuriano tendo como veste externa o Corpo Etérico.
Ao mesmo tempo se encerrava o trabalho da Lua com a conseqüente formação da
Hierarquia Lunar, os chamados Pitris Barishads.
A partir desse ponto, o trabalho da Criação se voltou para a formação da atual Veste
Humana, o Corpo Físico. Este trabalho foi realizadocom a ajuda da Hierarquia dos Assuras
que veio para o Planeta com o Sexto Senhor Akbel. Essa Hierarquia havia sido formada no
Planeta Mercúrio, Cadeia de Saturno, tendo trabalhado no Plano Físico/Mental o que para
nós seria o mineral. Contam as Tradições Antigas que nesta primeira Cadeia, rompeu-se a
harmonia que havia no chamado Segundo Trono, Mundo Celestial, Plano Arquetipal, etc.
Como os Assuras são o produto evolucional desta Cadeia, herdaram um Carma que só seria
equilibrado quando eles animassem a última Hierarquia do Nosso Sistema, a Hierarquia
Humana, também conhecida pelas tradições orientais com o nome de Hierarquia Jiva.
Sabe-se que a partir da descida dos Assuras fechou-se a ponte de ligação entre O Reino
Humano e o Reino Animal.
2:2 – A TERRA NO INÍCIO DA TERCEIRA SUB-RAÇA
Até então, a vida no planeta saía das águas e conquistava as terras emersas do
grande oceano raso e quente. No fim do Período Carbonífero (360 a 286 M.A) a Terra
tinha grandes florestas e os Anfíbios eram os animais dominantes. Sabemos que nesta
época houve um período de intensa glaciação no planeta que só terminou no início do
Período Permiano.
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GEOGRAFIA – – Durante o Período Permiano (286 A 245 M.A.) as massas de terra
de todo o mundo se uniram em um grande continente, o Super Continente chamado
Pangea. A colisão entre a os continentes se encerrou no fim do período. Assim, houve
um só oceano conhecido com o nome de Panthalassa. As águas internas do novo
continente constituíram o chamado Mar de Tethys e cobriu muito do que hoje é o sul e
o centro da Europa. Enormes desertos cobriam o Oeste da Pangea durante o Período
Permiano. Sabe-se que 95% de toda a vida desapareceu durante o "Evento de
Extinção" que marcou o fim dessa Era.
CLIMA - No início do Permiano, a Terra ainda se encontrava em uma idade glacial
onde regiões as polares se encontravam cobertas por camadas profundas de gelo.
Estas geleiras continuaram cobrindo muito da Gondwana, como no final do período
anterior. Nesta mesma época os trópicos estavam cobertos de florestas pantanosas.
Para alguns estudiosos, na metade do período o clima voltou a esquentar, ficando mais
morno e moderado enquanto as geleiras cederam.
O interior dos continentes ficou mais seco. O interior da Pangea era provavelmente
árido, com grandes flutuações sazonais, por causa da falta de suficientes elementos
aquáticos. Esta tendência de clima seco durou até o final do período que se encerrou,
como já dissemos, com a maior extinção de vida acontecidas no planeta. Cerca de
mais ou menos 95% das espécies desapareceram.
A TERRA NO PERÍODO PERMIANO
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SIMULAÇÃO: O AMBIENTE NO PERMIANO
FLORA – As árvores dominantes (as Glossopteris) tinham folhas em forma de línguas,
assemelhadas com as coníferas, as atuais araucárias, porém são espécies já extintas.
No final do período já dominavam as coníferas, como os pinheiros. Eram árvores
primitivas, formadoras das grandes florestas da época.
SIMULAÇÃO: FLORA DO PERMIANO
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FAUNA – A fauna do Permiano foi dominada pelos ANFÍBIOS, embora nesse período
já surgissem os RÉPTEIS. Foram descobertos muitos fósseis da maioria das ordens de
insetos não encontrados em períodos anteriores. Uma variedade de Répteis evoluiu a
partir dos Protorotirídeos, incluindo os pelicossauros, como o Dimetron. Houve também
o aparecimento dos chamados Terapsídeos, répteis com características de esqueleto
de mamíferos.
ANIMAIS DO PERMIANO: ANFÍBIOS
2:3 – DURAÇÃO
A Segunda Fase do desenvolvimento da Lemúria e que corresponde à sua Terceira
Sub-Raça pode também ser conhecida como a Idade dos Andróginos. Como já
dissemos, ela começou com o trabalho dos Assuras do Sexto Senhor, Akbel, que
tomando para si as vestes dos seres da Segunda Sub-Raça desenvolvidas até o Corpo
Etérico, teceram sobre elas a veste física.
Esse trabalho parece ter durado em torno de 41 milhões de anos, desde a descida de
Akbel ao planeta, logo após degelo do início do Período Permiano (286 a 245 M.A) até
a grande extinção do final do mesmo período.
Para alguns estudiosos a descida de Akbel para o planeta foi em torno de 280 milhões
de anos atrás, logo seguida pela descida de Lúcifer.
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2:4 - A QUEDA DOS ANJOS
Esse episódio muito conhecido tem intrigado muitos estudiosos. Sua datação é
complexa por se tratar de um período muito antigo e as tradições são muito vagas ao
abordar esse assunto.
Entretanto, ao estudarmos o assunto, entendemos que o nosso planeta deveria
oferecer as condições necessárias para o florescimento de uma espécie humana em
corpo físico. Assim, nos parece mais lógico que fosse depois da glaciação que durou
até o início do Período Permiano.
Desse modo, concordamos com aqueles estudiosos que dataram esse acontecimento
por volta de 280 milhões de anos atrás.
A CONSTELAÇÃO DE LEÃO E A ESFINGE
2:4:1 - A DESCIDA DE AKBEL
Como sabemos o Sexto Senhor, Akbel tomou para si a missão que fora sonegada pelo
Quinto Senhor, Lúsbel, o Deus da Beleza e da Inteligência, a Quinta Luz do Criador,
que era a de dirigir a humanidade que surgia, dando lhe a Mente.
Akbel, despertado com 1/7 da Sua Consciência, teve consigo 111 dos 777 Seres da
Sua Corte, para agirem como Inspiradores divinos.
Entretanto, para vir ao nosso planeta ele teve que tomar também 1/7 dos 777 Seres da
Corte de Seu Irmão, Lusbel, para agirem como Realizadores. Como vemos, 666 seres
ficaram fieis ao Quinto Senhor Lusbel, que tinha o nome de Lúcifer como Planetário e
constituíram naqueles que dão o número à Besta do Apocalipse.
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Para descer à Terra, Akbel teve que usar um corpo muito sutil, de matéria flogística
conhecido como Adam Kadmon, “Expressão Ideoplástica do Homem Cósmico que é
Jeovah”. Vemos que Jeovah é o Pai Cósmico enquanto Adam Kadmon, ou o Adão das
escrituras judaicas é o Filho, no caso, agindo como o Planetário, a Consciência
Regente do Planeta Terra.
A forma desse veículo que segundo as Tradições era a mais desenvolvida da época é
conhecida por nós como A ESFINGE. Conta-se que ela, depois de ter vagado muito
tempo pela Terra, chegou à beira do mar no Egito, mais propriamente em Gizé. Lá ela
teve sua vitalidade esgotada e ficou imobilizada nas areias, na mesma posição em que
se encontra hoje. Um grande iniciado que era Rei (Faraó) da primeira dinastia do Egito
mandou construir sobre ela o monumento que contem sua forma em pedras. Hoje
vemo-la contemplando de forma enigmática o horizonte egípcio.
Segundo alguns, seu interior era oco e serviu de templo iniciático para os antigos
naquele país. Outros disseram que, de seu interior partiam escadarias que levavam
para os mundos interiores.
MONUMENTO: A ESFINGE DE GIZÉ
Segundo o Mestre JHS
a Esfinge desceu na
Austrália, mais
propriamente no Monte
Arfak. Acontece que isso
se deu conforme vimos,
em torno de 280 milhões
de anos atrás e a
configuração geográfica
do planeta era diferente,
como vemos no mapa do
Período Permiano.
DESCIDA DA ESFINGE NA AUSTRÁLIA
Como vemos no mapa, na época, a
Terra tinha um grande Continente
central chamado Pangea. Descendo
em Arfak a Esfinge, como animal em
corpo flogístico passou a percorrer os
continentes a passos canônicos,
segundo JHS, regendo a evolução na
Terra.
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ARFAK EM PAPUA NOVA GUINÉ, HOJE A CORDILHEIRA DE ARFAK
2:4:2 – A QUEDA DE LÚCIFER
Nos Mundos Celestiais, ou Segundo Trono, como Arquétipo, o Nome do Quinto Senhor
é Lusbel, porém como Planetário ou regente da Terra, teve o Nome de Lúcifer. Como
ele sonegou o seu trabalho e não quis tomar como veículo o Adam Kadmon para
descer ao nosso planeta, ficou vagando pelo espaço. Quando viu ou soube que Seu
Irmão Akbel havia descido à Terra, ele se voltou para cá.
Para atrair o Quinto Senhor ao nosso planeta o Criador usou um estratagema: Venceu-
o e colocou a sua Contra Parte no Sistema Duplo Algol-Sakali, Constelação de Perseu.
Sem ela o Quinto Senhor perdeu sua Consciência e o poder para criar tornando-se um
Rebelde.
Porém, na Contra Parte de Akbel que fazia o papel de Quinto Senhor aqui na Terra foi
colocado um quantum da Consciência da Contra Parte de Lusbel. Lúcifer ao ver a
descida de Akbel percebeu que com ele descia também a sua Contra Parte no papel
de Akbelina.
Revoltado, ele desceu atrás do Seu Irmão Akbel iniciando uma guerra contra ele
assumindo a oposição à Criação e regendo o Mal no nosso Planeta. Tentou de toda
maneira raptar a Parte Feminina de Akbel, para pode recuperar sua Coroa e reinar na
Terra. Esse episódio deu surgimento a várias lendas como A Guerra de Troia, a Luta
entre Ram e o Gigante Ravana, no Ceilão etc...
O Quinto Senhor também desceu em Arfak e imediatamente criou uma confraria de
Magos Negros para auxiliá-lo na luta contra Akbel. Essa confraria está neutralizada
pelo chamado Posto Representativo de Sidney, Austrália, onde se encontra o Quarto
Dhyani Planetário, Vayu Bel e sua corte de Dharanis, Dwijas e Yokanans.
PAPUA-NOVA GUINÉ
MONTE ARFAK
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A DESCIDA DE LÚCIFER E A QUEDA DOS ANJOS
2:5 – OS ASSURAS E A VESTE FÍSICA DOS LEMURIANOS
O papel da Esfinge inicialmente foi o de gerar as Mônadas que dariam surgimento aos
seres que comandariam o processo evolutivo na Terra.
As Mônadas constituem a parte divina da criação e permitem que o Todo se divida e
depois se multiplique, criando veículos para os mundos mais densos, porém sem
perder a Consciência de Unidade. Iniciam-se com sete grupos e depois esses grupos
vão se multiplicando até um número quase infinito de seres.
Da Esfinge saíram
- Os Gêmeos Espirituais com os nomes de Akbel, que significa algo como Deus
Celestial, ou do Segundo Trono e Allamirah, “O Olhar de Deus”, regentes da evolução,
como o Adão e Eva da mitologia judaica, padrão para a humanidade. A partir deles
também surgiram:
- 111 Makaras, da corte do Sexto Senhor que depois se polarizaram em 222 seres de
caráter Inspirador.
- 777 Assuras, da corte do Quinto Senhor, como multiplicação dos 111 que se fizeram
fiéis à Lei e seguiram Akbel. Depois se multiplicaram para 1.554 seres de caráter
Realizador.
- 7 Reis de Edon, ou do Éden. Depois se polarizaram como futuros Reis e Rainhas da
Atlântida.
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O REI ATLAS - QUARTO REI DA ATLÂNTIDA E SEU PRINCIPAL DIRIGENTE
Após chegarem, os Assuras passaram a trabalhar
tomando os veículos aqui criados e desenvolvidos
pelos Pitris Agniswattas, cujo corpo mais denso era o
chamado Duplo Etérico dos Barishads.
Sobre esse duplo etérico eles, pelo poder de
Kryashakty, ou da Ioga Ativa, teceram através da Sua
Vontade o Corpo Físico, agregando as substâncias
existentes no nosso planeta. Na verdade, um “fac
símile” do próprio planeta como pequenas Terras.
Por isso é que deve ter havido uma fase em que o lemuriano tinha o corpo menos
sólido passando por uma fase gelatinosa antes de se tornar sólido.
Alguns dizem até que o lemuriano ao nascer tinha o sistema ósseo tão flexível que não
podiam ficar eretos, dependendo das atenções dos seus criadores.
2:6 - A IDADE DOS ANDRÓGINOS DIVINOS
Foram os 777 Assuras os primeiros a terem Corpo Físico na Lemúria e dessa maneira
tornaram se um padrão para a Raça. Ao final da Raça Lemuriana seus corpos foram
recolhidos e servem de depositários para toda experiência humana, com o nome de
Manassaputras, os Vasos de Eleição, que hoje estão nos Mundos Internos,
Shamballah.
Acreditamos que em seguida foram os Agniswattas e Barishads, e a partir destes, as
Mônadas dos Humanos ou Jivas tomarem seus novos veículos.
Essa fase deve ter durado milhões de anos, mesmo porque toda evolução era muito
lenta nesta época. Os lemurianos eram dirigidos pelos Agniswattas, os Reis Divinos e
eram ainda, pouco numerosos. Obedeciam cegamente aos seus Divinos Dirigentes e
reagiam coletivamente, como os cardumes ou bando de pássaros etc...
Tudo era perfeito... Como não havia ainda o sexo, toda reprodução era feita por Ioga,
um ato de pura vontade, que devia ser bastante demorado. A reprodução era, nessa
época, um privilégio dos deuses.
Por isso, para alguns estudiosos esta foi a “Fase de Ouro”, o Apogeu da Lemúria.
2:7 – A FORMA
Quanto a forma dos primeiros lemurianos físicos, pouco se sabe. Os estudiosos
afirmam que eram Corpos Esfingéticos, que nada tinham do que conhecemos como
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beleza, nos dias de hoje. Sabemos que eram iguais aos chamados Manassaputras que
hoje estão em Shamballah, Oitava Cidade da Agartha.
Se pudermos fazer alguma correlação, talvez tivessem semelhança com os animais
superiores da época, os grandes anfíbios. Essa forma foi mudando através dos
períodos das Sub-Raças, até chegar a Era dos Mamíferos, quando os lemurianos
passaram a ter forma mais assemelhada a do homem de hoje.
Dizem as tradições que houve uma época em que eles tiveram quatro membros, duas
faces e eram chamados de homens duplo. Dizem também que no início da raça eles
tinham apenas um olho no centro da testa, já que tinham uma visão mais espiritual do
que material e eram totalmente dependentes dos Reis Divinos.
Com o passar do tempo surgiram dois olhos laterais que permitiam ver tanto para
frente como para trás e que depois migraram para frente, enquanto o olho central se
interiorizava e hoje é a glândula pineal. Quanto aos pés, tinham um calcanhar muito
alongado, o que permitia que andassem tanto para frente como para trás. Resta dizer
que eram muito altos, chegando a ter 7 a 8 metros de altura para irem ficando
menores, com o tempo.
Vejam essa descrição do lemuriano: “Para alguns estudiosos, os lemurianos tinham
estatura elevada medindo entre 3.70 a 4.60 metros de altura. Eles tinham a pele
amarelada, muito escura, mandíbula inferior alongada, rosto chato, olhos pequenos. Sobre os
olhos, alguns autores dizem que eles só surgiram muito depois e que no início da raça só
havia um olho no centro da testa. Na fronte tinham uma faixa de carne e a cabeça se
contornava em oblíquo, atrás e na frente, de maneira estranha. Tinham braços muito
compridos, mas as pernas eram ainda proporcionalmente mais longas e os membros não se
dobravam como os nossos hoje. As mãos e pés eram enormes e seus calcanhares eram bem
projetados para trás, de maneira estranha e que proporcionava que eles andassem tanto para
frente como para trás”.
2:7:1 - DIFERENÇA ENTRE OS LEMURIANOS E OS REIS DIVINOS
A maior diferença exterior entre eles estava nas cores. As cores dos Reis Divinos eram
muito mais brilhantes e os tons de amarelo eram como o ouro velho.
2:8 – HABITAT
Inicialmente os lemurianos viviam na natureza. Viviam aos bandos seguindo os Reis
Divinos. Posteriormente passaram a ter vivendas nas cavernas rochosas nos sopés
das montanhas.
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SIMULAÇÃO: MORADIA LEMURIANA
2:9 - REPRODUÇÃO
Conforme já dissemos, a reprodução a essa época era feita por Ioga. Os Andróginos
Divinos geravam veículos através do Poder de Kriashakty. Não havia ainda surgido o
sexo e os lemurianos dependiam totalmente dos Reis Divinos para a sua reprodução.
2:10 – LINGUAGEM
A linguagem inicial dos lemurianos era monossilábica, já que eles não tinham mental
para elaborar uma linguagem mais complexa. Eles se limitavam a exprimir seus
sentimentos por gritos ou murmúrios de dor, satisfação, medo, etc. Alguns dizem
autores que eles aprenderam a se expressar com os animais superiores da época.
2:11 – O APOGEU DA LEMÚRIA
Para alguns autores, esse foi o período de Apogeu da Lemuria. Outros dizem que foi
bem depois. Para os que acham que esse foi o Ápice da Lemúria, a explicação deve
ser a de que lá tudo era perfeito e corria de acordo com a Harmonia da Criação.
2:12 – O SURGIMENTO DO SEXO
Dizem as tradições antigas que o sexo surgiu na Lemúria. Segundo elas, quem deu o
Sexo e a Mente como polarizações foi o Quinto Senhor, então com o nome de Lúcifer.
Ao estudarmos esse episódio, a primeira coisa que nos vem à cabeça é que o Quinto
Senhor não tinha como criar, já que estava sem a sua Contra Parte.
24
Entretanto, sabemos que uma das missões do Sexto Senhor Akbel era a de redimir o
Seu Irmão, tal qual Epimeteu deveria redimir Prometeu, o Titã que roubou o Fogo do
Céu (A Inteligência) e o deu aos homens, segundo a Mitologia Grega.
Durante muito tempo Akbel, usando como Veículo a Esfinge produziu as Mônadas para
gerar veículos dos seres que viveram na Lemúria. Depois de muito tempo ele
abandonou esse veículo. Propositalmente ele o deixou para que o Quinto Senhor o
tomasse e ao habitá-lo recebesse as boas vibrações de Amor do Seu Irmão. E com o
passar do tempo, aos poucos, se contaminasse com essas mesmas vibrações
positivas.
Dizem que o Quinto Senhor habitou a Esfinge e depois de usá-la por muito tempo a
abandonou em Gizé, no Egito. Lá ela veio a morrer de inanição após extinguir suas
energias, ficando prostrada nas areias próximas ao mar, na posição em que a vemos.
Se dermos atenção a esse episódio, podemos aceitar que tendo como veículo a
Esfinge, o Quinto Senhor pode como diz JHS, polarizar o Prana, a Energia Primordial,
sobre as Hierarquias dos Agniswattas e dos Barishads que dirigiam a jovem
humanidade.
Com o tempo os andróginos passaram a apresentar manifestações de sexo surgindo
inicialmente o Hermafroditismo. Depois um sexo passou a predominar sobre o outro e
finalmente surgiram o sexo masculino e o feminino, já definidos. Os Agniswattas
passaram a concentrar os valores masculinos e os Barishads, os femininos.
Entretanto, os Andróginos Divinos, os Assuras do Sexto Senhor, os Manassaputras,
permaneceram puros, daí seus veículos serem utilizados como Vasos de Eleição,
depositários de toda experiência humana, estando hoje em Shamballah.
Enquanto o homem estiver preso ao sexo, não poderá entrar no Quinto Sistema na
Terra, pois esta será a Idade dos Andróginos novamente.
Ainda hoje encontramos nos Peixes, Anfíbios e Répteis, as maiores manifestações de
hermafroditismo na natureza. Já entre os mamíferos, embora encontrado, o
hermafroditismo é considerado uma rara exceção.
Entretanto, devemos dizer que esse processo de sexualização na Lemúria se
desdobrou por muito tempo e a raça dióica só apareceu na próxima Sub-Raça.
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FIM DO PERMIANO: ERUPÇÕES VULCÂNICAS
2:13 - A GRANDE EXTINÇÃO DO PERÍODO PERMIANO
Ao final deste período, cerca de 251 milhões de anos atrás houve uma grande
alteração no ambiente terrestre determinando a extinção de quase 95% das espécies.
Foi a Quarta Grande Extinção, pela ordem, mas a maior delas quanto aos danos
causados.
Com ela se encerrou a Era de domínio dos Anfíbios e a Era Paleozóica.
A causa da grande extinção tem várias versões. A mais aceita é a de que houve a
queda de um grande meteoro na região onde hoje é a Sibéria, provocando uma série
de erupções vulcânicas que elevaram a temperatura da Terra em cerca de 5 graus.
Com o aumento da temperatura ambiente houve também um aumento da temperatura
dos oceanos.
Como efeito, houve no fundo deles a liberação de gases que em contato com a
superfície elevaram temperatura em cerca de mais cinco graus. Com o aumento de dez
graus no ambiente desapareceram inúmeras espécies de animais terrestres e
aquáticos, bem como de plantas existentes.
Para outros, não existiu a queda de um meteoro. A Grande Extinção do Permiano seria
apenas o resultado de intensa atividade vulcânica na região da Sibéria. As Glossopteris
foram substituídas pelas Coníferas, pelas Ginko e Cicas, permanecendo ainda as
Samambaias Gigantes.
FIM
27
LEMÚRIA CAPITULO 3
TERCEIRA FASE: QUARTA SUB-RAÇA: OS NASCIDOS DO
OVO
3:1 - A TERRA NO INÍCIO DO TRIÁSSICO
O Período Mesozóico é a época compreendida entre 251 e 65 milhões de anos atrás,
aproximadamente. Divide-se em períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo.
O nome MESOZÓICO significa “meio animal”, podendo ser interpretado como “A idade
medieval da vida”.
Essa Era é especialmente conhecida pelo aparecimento, domínio e desaparecimento
polêmico dos dinossauros, amonites etc e o surgimento das plantas com flores.
No início dessa Era toda a superfície da Terra era unida em um grande continente
chamdo de Pangea. Com o tempo esse Super Continente começou a se separar em
duas partes: No hemisfério Norte ficou a Laurásia e no hemisfério Sul o Gondwana.
O clima no início do Mesozóico era predominantemente quente e seco, tornando-se
mais úmido no Jurássico.
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AMBIENTE DO TRIÁSSICO
3:1:1 – FLORA
Houve na vegetação, a expansão das Gimnospermas, que são vegetais que não têm
flores sendo mais conhecidas, os Pinheiros, os Ciprestes e as Cicas. Em terra,
encontramos ainda os resquícios de Licófitas que viveram do Devoniano ao Tríássico ,
mas com auge no Carbonífero. Chegavam a atingir cerca de 30 a 40 metros de altura e
as Cicas que surgiram nesta época, possuiam muita lignina. Os animais herbívoros
tinham uma série de pedras no estômago, os gastrólitos, para ajudar a digerir a
celulose dessas plantas. Nas florestas prosperavam Samambaias, Ginkos e Coníferas,
estas últimas dominaram boa parte do Mesozóico, pois eram melhor adaptadas à
intensa variação de temperatura.
GINKOS CICADÓFITAS CONÍFERAS
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3:1:2 - FAUNA
Esta foi uma era onde dominaram répteis como os Dinossauros, Pterossauros e
Plessiossauros. Durante o Mesozóico estes animais conquistaram o planeta e
desapareceram mais tarde de forma misteriosa, sendo a causa mais provável a colisão
de um meteóro com a Terra. Esta foi estimada como a segunda maior extinção em
massa da terra. (A maior já estudada foi no final do pérmico).
Os primeiros mamíferos se desenvolveram, apesar de não serem muito maiores que
ratos. As primeiras aves apareceram durante o Jurássico e embora a sua
descendência seja motivo de grande discussão entre os cientistas, grande parte aceita
que tenham origem nos dinossauros. As primeiras flores (Angiospérmicas) apareceram
durante o período Cretáceo
DINOSSAUROS DO TRÍÁSSICO
3:2 – INÍCIO DA QUARTA SUB-RAÇA
Como vimos no capítulo anterior, a Terra havia passado por sua maior extinção devido
a eventos de caráter vulcânicos após a queda de um provável meteoro. Esse evento
deu oportunidade para uma grande modificação no ambiente terreno, sobretudo no
mundo animal onde se encerrou a Era de Domínio dos Anfíbios para começar a Era de
Domínio dos Répteis, com os grandes Dinossauros.
Insistimos na estrita correlação do desenvolvimento entre as formas animais e as do
homem/animal da época, no caso, os lemurianos. Alguns estudiosos citam claramente
que a forma lemuriana nesse período foi a lagartiforme, os lagartões, como dizem.
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SIMULAÇÃO: LEMURIANO E DINOSSAURO
3:3 – FORMAÇÃO DA QUARTA SUB-RAÇA
Aprendemos que a chave para a transformação dos seres através das Raças e Sub-
Raças está no trabalho do Quinto Sistema Orgânico, o Glandular. E foi através desse
sistema é que os seres humanos passaram a ter sexo e adaptaram seus veículos
físicos para esse tipo de reprodução. E assim, deixávamos a Era dos Andróginos
Divinos, assexuada, para entrarmos na Era dos Nascidos do Ovo, sexualizada, que
também é a forma de reprodução dos répteis.
3:4 - DURAÇÃO
O período de duração dessa Sub-Raça foi o mesmo da Era Mesozóica, cerca de 186
milhões de anos, indo de 251 até 65 ou 66 milhões de anos atrás.
3:5 – REPRODUÇÃO
Entre o final do período anterior e o inicio do Triássico, os lemurianos passaram da fase
assexuada para a reprodução sexualizada e de hermafroditas à dióicos.
3:5:1 – OS HERMAFRODITAS
Saindo do Androginismo os lemurianos passaram por uma fase onde se manifestou o
hermafroditismo. Se observarmos o exemplo dos animais, veremos que nesse tipo de
reprodução, um ser dá origem a vários clones, já que são réplicas idênticas do original.
A forma de reprodução era através da postura de ovos.
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SIMULAÇÃO: A FORMA REPTILIANA
3:5:2 – A RAÇA DIÓICA
Com o passar do tempo, um sexo passou a predominar sobre o outro e finalmente
foram separados em dois. Surgia a Raça Dióica.
Segundo alguns estudiosos a Raça Dióica, com atuação dos dois sexos no processo
reprodutivo se firmou por volta de 71 milhões de anos atrás, em pleno Período
Cretáceo.
3:6 – A INDIVUDUALIZAÇÃO NA LEMÚRIA
Com o sexo a reprodução humana na Lemúria se tornou mais intensa. Novos seres
surgiram e com a mistura dos genes eles foram se tornando cada vez mais diferentes
entre si. Com maior número de seres se manifestou entre eles o princípio da
individualização, também chamado de Ahankara, ou do “Eu Sou”.
Isso aconteceu devido a Rebeldia da Hierarquia dos Assuras. Eles estavam ligados ao
Quinto Senhor com o nome de Lúcifer. Como ele sonegou a Sua Missão e foi
acompanhado por 666 Assuras da Sua Corte, somente 111 se mantiveram fiéis a Lei.
Essa divergência se projetou na Lemúria que estava sob a direção deles. Ou seja,
como os Assuras optaram entre servir um dos Dois Senhores, a capacidade de opção
também foi dada aos seres da Hierarquia que eles animavam.
Esse episódio teve conseqüências importantes para a Civilização lemuriana e para
toda a humanidade que surgia, conforme veremos no próximo capítulo.
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3:6 – A EXTINÇÃO DO CRETÁCEO – O EVENTO K/T
Entre 66 e 65 milhões de anos atrás ocorreu o que os cientistas chamam de Evento KT ou Kretáceo - Terciário. Segundo afirmam alguns cientistas, um meteoro caiu na Península de Yucatán, México, na Cratera de Xicxulub. Como efeito, foi produzida uma grande onda de choque e as partículas de poeira foram levadas para a atmosfera do planeta barrando a luz do sol e provocando um intenso resfriamento. Com isso, houve uma grande extinção de seres, tanto nas terras emersas como no mar.
Para outros cientistas o que ocorreu foi uma intensa atividade vulcânica provinda do oriente. Esse fato levou a um período de glaciação no planeta onde morreram os animais herbívoros. Sem alimentos morreram os carnívoros. Assim foram extintos os Dinossauros, substituídos pelos Mamíferos, no topo da cadeia evolucional.
SIMULAÇÃO: MAMÍFEROS NO CRETÁCEO
FIM
33
LEMÚRIA CAPITULO 4
QUARTA FASE: QUINTA, SEXTA E SÉTIMA SUB-RAÇAS.
4:1 - O INÍCIO DA QUINTA SUB-RAÇA
A TERRA NO COMEÇO DO PALEOCENO
GEOGRAFIA – Como dissemos a Terra já apresentava configuração continental semelhante à de hoje, sendo que segundo alguns estudiosos, a 55 milhões de anos o Sub-Continente da Índia que havia se deslocado da Austrália, se chocava com a placa continental da Ásia. Como conseqüência, houve a elevação do Himalaia e do Planalto Tibetano, que segundo lendas, se situou um dia, ao nível do mar. Outros pesquisadores afirmam que há 50 - 55 milhões de anos atrás, a Índia começou a colidir com a Ásia formando o planalto Tibetano e o Himalaia. A Austrália, que estava ligada a Antártica, começou a deslocar-se rapidamente para o norte. CLIMA - O período se iniciou sob o impacto do evento KT que alterou o clima quente
para um inverno forte, vitimando segundo alguns estudiosos, os répteis dominantes e provavelmente com sangue frio, dando oportunidade ao desenvolvimento dos mamíferos. - Para outros o limite Cretáceo-Terciário viu uma mudança significativa nas temperaturas anuais no hemisfério norte, com uma mudança de um clima subtropical uniforme para um temperado morno. Isto continuou até o Paleoceno médio, quando a diversidade floral no hemisfério norte alcançou seu mais baixo nível.
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- No Paleoceno, dizem outros ainda, uma troca climática aconteceu no hemisfério norte, com uma reversão para condições subtropicais (era um ambiente mais frio no Paleoceno inferior) que continuou até o Eoceno médio. SIMULAÇÃO: AMBIENTE NO PALEOCENO
FLORA – O Hemisfério Norte foi dominado por árvores (Angiospermas) de clima temperado como os Álamos e Sequóias Canadenses enquanto no Hemisfério Sul existia uma floresta diferenciada, dominada por Notofagus e Podocarpos. Nas regiões equatoriais a flora era dominada por Dicotiledôneas perenes e Palmas, com uma menor representação de Samambaias e Gimnospermas. Muitas regiões temperadas do globo pareciam então, ter estado cobertas por florestas pantanosas. VEGETAÇÃO NO PALEOCENO
ÁLAMOS E DICOTILEDÔNEAS
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FAUNA – Começou a ERA DOS MAMÍFEROS. Os primeiros representantes foram
espécies hoje extintas. Os mamíferos remanescentes da extinção do KT encontraram a ambiência necessária para sua rápida expansão, aliado ao fato de terem se livrado dos seus grandes predadores. Assim, apareceram os primeiros roedores e os antepassados dos grandes carnívoros modernos. Surgiram nesta época pássaros carnívoros gigantes. Segundo alguns estudiosos, a época começou com grande regressão marinha fazendo com que se instalasse uma sedimentação nos mares intra-continentais e estuários. A fauna marinha foi caracterizada pelos gastrópodes equinóides (ouriços do mar) e faraminíferos (animais marinhos com cascas...) sendo que esses últimos foram muito abundantes. SIMULAÇÃO DA EVOLUÇÃO ANIMAL DO ANFÍBIO AO MAMÍFERO
Como remanescentes do período anterior, ficaram as lulas, polvos, tartarugas, cobras e crocodilianos. Mas a principal característica desta época é mesmo a proliferação dos pequenos mamíferos, ancestrais que foram dos primeiros roedores e primatas atuais (segundo a ciência atual). Com a contínua movimentação dos blocos continentais, as faunas paleocênicas começaram a mostrar uma individualização, como é o caso da fauna australiana, bem diferente de outros continentes e onde abundam os maarsupiais, animais com bolsas no abdome.
ANIMAIS DO PALEOCENO
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4:2 - FORMAÇÃO DA QUINTA SUB-RAÇA
Seguindo o nosso raciocínio, as Hierarquias dirigentes trabalhando o Sistema
Endócrino promoveram alterações nos veículos físicos dos lemurianos adaptando-os
para a nova fase, a dos mamíferos.
4:3 - DURAÇÃO
Esta fase que abange as últimas três Sub-Raças durou de aproximadamente 66 a 65
milhões de anos até 53,7 milhões de anos atrás quando a Lemúria submergiu no
Oceano Pacífico.
4:4 – FORMA
Continuando com o nosso raciocínio, o lemuriano saiu da forma reptiliana da Quarta
Sub-Raça para a forma mamífera da Quinta Sub-Raça seguramente através de, como
dissemos, um trabalho das Hierarquias no Sistema Endócrino
SIMULAÇÃO: DO RÉPTILIANO AO MAMÍFERO
37
4:5 – REPRODUÇÃO
Observando o que nos foi deixado pelo Mestre JHS, vemos que o Sistema Reprodutor
dos lemurianos passou por três fases finais, a saber:
4:5:1 - QUINTA SUB-RAÇA
Na Quinta Sub-Raça o ovo passou a ser retido no interior da fêmea, semelhante à
reprodução de alguns tubarões e serpentes no sistema conhecido como
OVOVIVÍPAROS. O ovo que contém substâncias nutritivas nutre a cria até o parto.
SERPENTES TUBARÕES CAVALO MARINHO QUIMÉRA
4:5:2 – SEXTA SUB-RAÇA
Na Sexta Sub-Raça a geração passou a ser uterina, mas não plena. Provavelmente
como os MARSUPIAIS, onde após saírem do corpo da mãe eles completam o período
de gestação, ou de adaptação, numa bolsa abdominal dela.
EQUIDINA D. DA TASMÂNIA COALA ORNITORRINCO
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4:5:3 – SÉTIMA SUB-RAÇA
Na Sétima Sub-Raça a geração passou a ser uterina plena, como conhecemos hoje.
OS MOAIS DA ILHA DE PASCOA SERIAM IMAGENS DOS LEMURIANOS...
4:6 - REGISTROS NA FAUNA
Conforme vimos, fomos buscar no Reino Animal os registros da evolução lemuriana
fazendo uma íntima relação entre a evolução animal e a hominal, afinal o homem era
homem- animal nesta época.
Como registro da transição para a fase dos mamíferos, vemos na Austrália animais
como o Ornitorrinco e a Equidina, onde as fêmeas não têm mamas apesar de terem
glândulas mamárias. A cria suga o leite que surge na pele do animal saindo de vincos
ou espécies de dobras que existem na pele abdominal.
4:7 – A CIVILIZAÇÃO LEMURIANA
Nesta fase acreditamos que a população lemuriana tenha aumentado muito. Ainda
sobre a direção dos Agniswattas, os Reis Divinos, eles já tinham moradas nas
cavernas onde as portas eram grandes fendas feitas nas rochas ao pé de montanhas.
Ainda viviam nas terras próximas à Austrália e algumas ilhas do Oceano Pacífico.
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4:8 – A DECADÊNCIA LEMURIANA
A decadência lemuriana começou com a divisão do povo em dois grandes grupos: Os
Fiéis a Lei e os Rebeldes.
Conforme já dissemos, os lemurianos estavam sob o “princípio do Ahankara” ou do
livre arbítrio. Reagiam de formas diferentes a estímulos iguais mostrando diferenças de
personalidades. A influência do sexo era muito grande e dominava cada vez mais o
comportamento humano.
4:8:1 – A MIGRAÇÃO PARA O NORTE E A RAÇA ATLANTE
Conta-se que, quando a cisão entre os que seguiam os Reis Divinos e os Rebeldes
ficou muito acentuada, os dirigentes da Raça Lemuriana levaram os Fiéis à Lei para o
Norte do planeta numa grande migração.
Acredito que dentre os Fiéis à Lei que migraram para o norte é que foram retiradas as
Mônadas para a formação da futura Raça, a Atlante.
Pela correspondência numérica, deveria ser da Quarta Sub-Raça lemuriana que
deveria surgir a Quarta Raça, a Atlante. Porém, sabemos que as verdadeiras Sub
Raças somente surgiram na Atlântida e as Sub-Raças lemurianas são mais como
divisões nas formas de reprodução por que eles passaram.
4:8:2 – OS REBELDES DO SUL E A DECADÊNCIA DA LEMÚRIA
Enquanto os Fiéis à Lei migravam para o Norte do Planeta os Rebeldes ficavam no Sul.
Estes, com o tempo foram mergulhando numa fase de intensa sexualidade e de
violência.
Por estarem afastados dos deuses, passaram a cultivar o culto aos elementais,
principalmente aos relacionados com o fogo.
SIMULAÇÃO: ELEMENTAIS DO FOGO
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Diz-se inclusive que, nas suas lutas usavam os Raios Violetas originários da Lua que
queimavam até o Corpo Etérico do inimigo.
Também cometeram incesto hierárquico ao se cruzarem com animais.
Conspurcaram tanto a natureza que a civilização teve que ser extirpada do planeta
através de um evento catastrófico que abordaremos adiante.
4:8:3 - A FRATERNIDADE OCULTA
Segundo aprendemos, foi nesta época que surgiu uma fraternidade oculta que passou
a atuar junto a aqueles que permaneceram fiéis a Lei. Uma Fraternidade Branca que se
opunha aos trabalhos destrutivos da fraternidade negra de Arfak.
4:8:3 – OS GLORIOSOS MANASSAPUTRAS
Ao final da Raça Lemuriana os 777 Assuras que deram as Vestes Físicas para os
lemurianos permanecendo como Divinos Andróginos, portanto sem se contaminar com
a queda no sexo, tiveram seus corpos preservados passando a receber toda
experiência evolucional da humanidade com o Glorioso nome de Manassaputras. O
termo vem de MANAS como Mental e PUTRA de Veículo. Esses Vasos de Eleição
estão nos Mundos Internos, Shamballah, numa espécie de sono, somente despertando
quando tem que receber a inspiração dos Matradevas, os seres angelicais da parte
superior do Segundo Trono, Mundos Celestias, e enviá-las aos humanos na Face da
Terra, através de seres intermediários chamados Mahatmas. Neste mesmo momento,
como uma troca, eles enviam para o Segundo Trono, Mundos Celestiais, o que foi
realizado na terra pela Hierarquia Humana.
Ao final de toda evolução serão eles os que ressuscitarão para levarem as experiências
da evolução do nosso para o próximo Sistema Evolucional.
4:8:4 – OS ADEPTOS INDEPENDENTES
Esses gloriosos seres também têm suas origens na época da Lemúria. São tulkus ou
clones dos 7 Reis de Edon, ou da Atlântida, que saíram da Esfinge através do trabalho
de Akbel, na razão de 7 para cada um, perfazendo um total de 49 seres.
Sempre trabalharam em favor da Lei, se destacando pela sua atuação na redenção da
Atlântida.
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4:8:5 - OS CENTAUROS
Seres que na parte inferior têm a forma de um cavalo ou touro e
na parte superior, do tronco para cima, a forma humana. Na
mitologia grega foram instrutores de heróis e na Lemúria eram
a representação dos Makaras, seres da Corte de Akbel, que
agiam como Inspiradores da Sabedoria Celestial, Segundo
Trono. Deve-se tratar de forma simbólica, já que as formas
mamíferas surgiram na Terra depois de 65 milhões de anos
atrás. Significam o ser que dominou o seu quaternário inferior:
Corpos Físico, Etérico, Astral e o Mental Inferior que foi criado na Atlântida.
4:8:6 - O SURGIMENTO DOS MACACOS
Esse episódio é dos mais misteriosos e intrigantes ocorridos na Lemúria. Ao contrário
do que afirma a ciência atual, o homem não descenderia de um tronco comum dos
antropóides, mas seria um antecessor dos Monos.
Para alguns estudiosos, quando os Assuras se negaram a tomar corpos, uma das sete
classes de proto-humanos ficou vaga sendo preenchida por egos ainda do reino
animal. Eles foram chamados de “Cabeças Estreitas” e ocuparam a Sétima e última
Categoria de Humanos.
Conta-se que eles tiveram relações carnais com um tipo de animal parecido com uma
lontra, que andava de forma bamboleante e que por não ter rabo, tinha a parte genital
exposta. Esse fato é considerado um Incesto Hierárquico, onde duas categorias de
seres se misturam apesar da grande diferença de consciência entre eles.
O produto deste Incesto foi o surgimento de um Híbrido, já que na época o Código
Genético ainda estava aberto, permitindo essa espécie de cruzamento. No início esses
híbridos eram mudos e sua evolução levou ao surgimento dos monos que hoje
conhecemos.
É por isso que eles expõem a sua sexualidade com muita expressividade, como a
mostrar o Erro do Passado. Porém, segundo o Mestre JHS, eles, em época oportuna
serão os primeiros a passarem para o Reino Humano, certamente por sua
ascendência.
42
4:9 - FORMAÇÃO DE ADEPTOS
O produto do trabalho evolucional da Lemúria produziu dos egos lemurianos uma
quantidade de Adeptos que foram posteriormente recolhidos pela Lei. Segundo nos
disse o Mestre JHS, cada Raça produz seu número multiplicado 777 (que pode ser
também o número de encarnações de cada persona). Ou seja, 333 da Lemúria, como
Terceiro Sistema, Terceira Cadeia e Terceira Raça, vezes 777, que dá o número de
258.741 Adeptos do Pramantha Lemuriano.
4:10 – O FIM DA LEMÚRIA
Segundo relato de estudiosos foi enorme a quantidade de miasmas que os lemurianos
rebeldes produziram no seu continente austral. Como conseqüências, geraram reações
telúricas (relativo ao solo) de grande intensidade. Dessa forma e sob a ação das forças
da natureza o Continente Lemuriano desapareceu sob as águas do Oceano Pacífico.
AS CONVULSÕES TELÚRICAS CONSUMIRAM O CONTINENTE LEMURIANO
Na região onde ficava o Continente Lemuriano hoje só existe céu e água. Essa região
fica delimitada pelo chamado Cinturão de Fogo, um conjunto de vulcões ativos que vão
desde a Costa Oeste do Pacífico na América do Sul, Norte da Austrália e Sudeste da
Ásia.
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O CINTURÃO DE FOGO E A FOSSA DAS MARIANAS
É nesta região que se encontra um dos locais mais profundos dos Oceanos. Chama-se
Fossa das Marianas, com mais de 11.000 metros de profundidade e fica na região do
lendário e desaparecido Continente Lemuriano.
4:10:1 - A LEMÚRIA E A ATLÂNTIDA
Como já dissemos, os Fieis à Lei seguiram os Reis Divinos numa grande migração
para o Norte do planeta. O local exato para onde foram não é mencionado, mas
certamente deveria ser o continente atlante.
Sabemos que as sementes para a formação da Raça Atlante saíram da última Sub-
Raça lemuriana, aqueles que tinham geração uterina plena.
Observando alguns estudos sobre as duas Raças vemos a data do surgimento da
Raça Atlante, por volta de 220 milhões de anos atrás. Achamos difícil termos o
surgimento da Raça Atlante Nesta datação. Acontece que neste tempo, a Lemúria
estava segundo mostramos, na sua fase de reprodução por ovos, fase reptiliana e as
sementes para a nova Raça foram tiradas da última fase, ou Sétima Sub Raça
lemuriana, que teria começado depois de 66 milhões de anos atrás.
Resta lembrar que poderiam ser Egos (tríade superior formada por Atmã-Budhi-Manas)
retirados da civilização lemuriana e trabalhados para serem usados para formar a
próxima Raça e não Veículos.
Relatos nos falam que ambas as Raças conviveram por uma época. Houve inclusive
lutas entre elas, segundo vemos em alguns artigos à respeito. Porém, para nós, o
período de convivência entre ambas, fisicamente foi bem menor do que muitos dizem.
Mas, ainda assim, a convivência pode ter sido de milhões de anos...
44
LEMÚRIA E ATLÂNTIDA: MAPA MOSTRANDO OS DOIS CONTINENTES
4:10:2 – A LEMÚRIA E A ÁFRICA
Quando falamos sobre as relações encontradas entre o Continente Africano e a
Lemúria, é por que se diz que a África é uma espécie de registro da existência do
antigo Continente. A África é conhecida pela sua fauna exuberante onde existem
migrações de milhões de animais, enquanto a Lemúria é lembrada pelos seus Homens-
Animais, já que não tinham o mental concreto.
Agora, confundir o africano com o lemuriano é um completo desconhecimento dos
acontecimentos...
4:10:3 – A LEMÚRIA E A AUSTRÁLIA
Já o Continente australiano, a nosso ver, tem uma relação muito próxima com o
Continente Lemuriano. Ao fazermos este estudo vimos a proximidade geográfica entre
os dois continentes e o fato da Austrália ficar isolada conservou muito da sua antiga
fauna, onde predominam os marsupiais. É interessante que animais que chegaram
depois, trazidos direta ou indiretamente pelo homem, muitas vezes não encontram
predadores naturais e se transformam em pragas que ameaçam colheitas e a própria
fauna local, mostrando a singularidade dessa região.
4:10:4 – OS REMANESCENTES DA LEMÚRIA
Hoje temos alguns povos que, segundo estudiosos, são remanescentes dos povos
lemurianos, depois de ganharem mental concreto na Atlântida. Na Índia tivemos os
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Dravídicos que se misturaram com os Ários que chegaram depois e deram essa
característica devocional que até hoje encontramos no povo Indú. Vivem também no
Sri Lanka. Os aborígenes australianos, segundo estudiosos, são legítimos
remanescentes daquele antigo povo e até hoje vivem em condições especialíssimas,
longe da civilização e praticamente na chamada Idade da Pedra.
ABORÍGENES AUSTRALIANOS
FIM