FUNDAÇAO DE ANTONIO FERREIRA DE CARVALHODiretor- Redator-Chefe: Sebastião A. B. de Carvalho

Vice-Diretora: Rosa Maria O.Werneck Rossi de Carvalho

Registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos de Cantagalo: Livro B-2, Fls. 29, No 959

FUNDADO EM 08/11/19361a Fase: 8/11/1936 =Cantagallo Novo 2a: 16/8/1953-1965 =O Novo

Cantagalo 3a: 1994/1997=CantagalloNovo. 4a Fase(on line):jan 2012...

ANO: 80 CANTAGALO RJ, 8 de JULHO de 2016 4a fase: No 42

Homenageando o “Jeca Tatu”, Arraial da Educação chegaaos 12 anos de sucesso em Cantagalo

Organizada pela Secretaria de Educação de Cantagalo, com apoio das demais secretarias de governo, a Festa do Folclore Junino, o popular Arraial da

Educação, realizada no domingo, 3 de julho, no Centro dacidade, homenageou o Jeca Tatu, personagem criado peloescritor de estórias infanto-juvenis Monteiro Lobato, queserá o patrono da 10ª Feira Literária de Cantagalo (Flican),marcada para o período de 15 a 17 de setembro.A festa, que normalmente é realizada no início de junho,abrindo as comemorações juninas, este ano ocorreu junto àtradicional Festa dos Carecas, que completou 107 anos e éconsiderada uma das mais antigas do estado.Contando com um excelente público desde a abertura, porvolta das 14 horas, o evento, que tomou conta da PraçaCônego Crescêncio Lanciotti, a Praça da Matriz do Santuário

No palco, escolas apresentaram danças envolvendo alunos; nas barracas, quitutespara todos os gostos. Escola Professora Lúcia Helena Pinheiro do Couto ficoucom o troféu de barraca melhor ornamentada

do Santíssimo Sacramento, de parte da Avenida Barão deCantagalo e toda extensão da Rua Leontino Felippe Richa,reuniu 14 escolas, além da Associação Pestalozzi e daSecretaria Municipal de Meio Ambiente e DesenvolvimentoSustentável, que utilizou uma barraca para oferecergratuitamente mudas de árvores frutíferas, numa parceria como Horto Florestal.A maioria das escolas também contou com barracasmontadas para a venda de quitutes típicos desta época doano, brincadeiras, danças, apresentações musicais, quadrilhas,entre outras atrações, todas tendo os estudantes como osdestaques. Os professores apresentaram este ano umcasamento caipira no palco, inclusive envolvendo o JecaTatu, homenageado do evento.

De acordo com a secretária de Educação, Fernanda Torres,as escolas participantes poderão utilizar tudo o que foiarrecadado pelas suas barracas em prol das próprias unidadesde ensino. Para ela, o maior objetivo, além de exaltar osfestejos juninos e julinos no município, é resgatar e mantervivas as tradições juninas e julinas. “É uma festa que está se

tornando tradição na região, e recebemos vários visitantes”,disse. Ela também agradeceu a importante parceria das demaissecretarias municipais.A maior parte das escolas participantes apresentou algumtipo de dança no palco, além de capricharem não só nasguloseimas típicas desta época do ano, mas, também, novisual das barracas, que estavam concorrendo ao título demelhor ornamentada ou mais bonita, troféu que acabouficando com a Escola Municipal Professora Lúcia Helena

Redação/Fotos: Gilmar MarquesAssessor de Imprensa e Comunicação de Cantagalo

Conclui na pág. 6

Mensagem do Diretor do Cantagallo Novo CANTAGALLO NOVO, julho de 2016 Página 2

Jornalista Sebastião A.B.de Carvalho

Coluna do

Celso Frauches

Fazenda São Clemente

Cantagalo e sua vocação natural: aagropecuária e o turismo rural

Nº 28– 7 de julho de 2016celso@frauches.com.br

Há décadas, por necessidade de deslocamento entrecidades, com rapidez e mais segurança, para o exercício deminhas atividades profissionais, agora reduzidasdrasticamente, para viver “meia aposentadoria”, uso otransporte aéreo, preferencialmente. Como diria o locutoresportivo, ao adentrar o gramado, ops, o interior do avião esentar na poltrona reservada, vejo e leio, postada à minhafrente, a seguinte mensagem: “Favor apertar o cinto enquantoestiver sentado”. E ficava e fico pensando, também pelamilionésima vez, “cá com os meus botões”: “Como vouapertar o cinto do banco, estando em pé?”. Tolerância zero.

Há tempos, escrevi nesta Coluna um texto que tinhapor título “Zero à esquerda”. E perguntava “Qual a utilidade,por exemplo, do zero à esquerda em um anúncio publicitárioou outdoor? Alguém vai subir em um outdoor para adulterara data de um evento? Como será possível, após publicadoo anúncio, adulterar uma data em publicidade ou propagandaem TV, revista ou jornal?”. Tolerância zero.

Às vezes, quando chego a algum encontro profissional,recebo a pergunta: “Você já chegou?”. Tenho vontade deresponder: “Não, mas estou quase chegando”... E quandoatendo alguém no telefone fixo de minha residência? De vezem quando, vem a pergunta: “Onde você está?”. Umatentação danada pra dizer: “Na Lua!”. Tolerância zero.

Nos jornais da TV, a coletânea de perguntasdespropositadas é frequente. O cara perdeu a mãe, que foiassassinada em um assalto, e o(a) repórter pergunta comum leve sorriso no rosto: “Como você se sente?”. Algosemelhante acontece quando o âncora do jornal, após noticiartrágico acontecimento, encerra a apresentação do noticiáriocom um “boa noite” e um breve “sorriso amarelo”. Tolerânciazero.

A ator Francisco Milani celebrizou a frase “tolerânciazero”, em um programa cômico na TV Globo. Falecidoator, também faleceu o personagem, o Saraiva, queridicularizava questões como essas e outras mais bizarras.

“Tolerância zero”, contudo, foi slogan – e ainda é –de vários programas ou projetos governamentais destinadosa eliminar a violência, a criminalidade e outras mazelas demembros de sociedades onde há governo sério, eficiente eeficaz.

Na sua clássica definição, “tolerância zero” tem comometa principal incutir o hábito do respeito à legalidade, àurbanidade, à educação e valores éticos, tendo por objetivocoibir delitos, desde os pequenos, para que a populaçãosinta os efeitos imediatos dessa política. Isso aconteceu,por exemplo, em Nova Iorque, há tempos, em um programade “Tolerância zero”, que começou por coibir drasticamentepequenos delitos, como urinar e jogar lixo em vias públicas.Isso, porém, não impede que simples mortais como eu, oSaraiva e outros apliquemos o “tolerância zero” para ospequenos delitos de expressão e outros menos votados. Eeu me aplico, para finalizar a Coluna deste mês, uma“tolerância zero” com mais causos sem a seriedade que umperiódico como o nosso querido Cantagallo Novo possasuportar... ♦

Tolerância zero

Desde a década de 1990, pugnamos pela adoção, por parte de Cantagalo, de sua verdadeira vocação, que é,

a nosso ver, a AGROPECUÁRIA.Em 1991, após percorrermos todo o vasto território

cantagalense, colhendo material para a confecção de umvideo documentário sobre as nossas fazendas, assim comode um álbum ilustrado -- afirmamos, enfaticamente, essaopinião, mostrando a riqueza do nosso meio rural e da históriado município: terra de condes e barões que produziram agrandeza do país, com a cultura do café, no século dezenove.

O vídeo das fazendas, o primeiro no gênero, criado epublicado na Internet, ainda hoje está em nossa página:www.nitcult.com.br -- e o album continua inédito, mas estásendo publicado por partes neste Cantagallo Novo.

Na década de 1960, os responsáveis pelo progressode Cantagalo empolgaram-se com a possibilidade de sereminstaladas, aqui, várias fábricas de cimento, explorandonosso vasto potencial calcário. Isso se concretizou,provocando uma longa e acirrada disputa com municípiosvizinhos -- todos ansiosos em abocanharem os recursosoriundos dos impostos pagos pelas cimenteiras. Cantagalovenceu todas as disputas judiciais, ficando com o total dessascontribuições.

Assim passamos a depender fortemente dessesrecursos, alavancadores do progresso municipal. Mas opreço dessa exploração é muito caro! Casos de câncer edoenças respiratórias se multiplicam cada vez mais,preocupando autoridades e castigando o povo!

Contando com os recursos da exploração cimenteira,Cantagalo deixa de se dedicar, como poderia, à agropecuáriae ao turismo. atividades mais saudáveis e condizentes coma realidade natural de nossa Terra...

Resulta que nossas fazendas, algumas bicentenárias,estão sofrendo o desgaste do tempo e da precariedade daconservação, pois faltam recursos onde não há produtividadesuficiente. Os proprietários em sua maioria querem manteras fazendas vivas, mas lutam com a falta de condiçõesfinanceiras, pela queda na produtividade.

Voltamos a apelar para os responsáveis pelomunicípio, a fim de que se voltem para o nosso meio rural,apoiando os fazendeiros, trabalhando com os órgãos oficiaisque hoje existem e podem ajudar a mudar esse quadrodesolador -- fazendo de Cantagalo um polo importante noecoturismo do Estado do Rio de Janeiro.

Não vai aqui uma crítica às autoridades municipais.Elas estão fazendo o seu trabalho como podem. O queesperamos é que todos -- autoridades e povo -- se unamnum esforço maior pelo progresso sustentável de Cantagalo,pois afinal esta, que é a Terra Mater, merece muito mais!

CANTAGALLO NOVO, julho de 2016 Página 3

www.nitcult.com.brAcessar:VEJA OS JORNAIS FEITOS PARA VOCÊ!

Matéria de nossa coleção de tempos passados, notadamente as décadas de 1950/60.

CANTAGALLO NOVO, julho de 2016 Página 4

A odisseiA de Mão de LuvAA odisseiA de Mão de LuvAA odisseiA de Mão de LuvAA odisseiA de Mão de LuvAA odisseiA de Mão de LuvANa Região Serrana Fluminense

1a edição - 2016Baixar: www.nitcult.com.br/odisseia.pdf

Pinheiro do Couto, instalada no segundo distrito, Santa Ritada Floresta.A eleição foi feita por uma comissão formada pela SecretariaMunicipal de Educação. A escola recebeu um troféu. Aentrega foi feita pelo prefeito Saulo Gouvêa e pela secretáriade Educação, Fernanda Torres, ao final da festa. O prefeitoe a secretária também entregaram troféus de participação àsescolas e entidades participantes.

O evento foi encerrado após uma pausa de pouco mais de 1hora para a celebração da missa no Santuário do SantíssimoSacramento. O show, com patrocínio da Prefeitura e apoioda Brasilnet, ficou por conta do cantor Bira Bello, que animoua cidade até as 22 horas.

ESCOLAS E ENTIDADES PARTICIPANTES01 – Escola Municipal Alcides Afonso Carvalhaes (NovoHorizonte)02 – Escola Municipal Alberto Augusto Thomaz (Cantelmo)03 – Escola Municipal Antônio Raposo (Boa Sorte)04 – Escola Municipal Alzira Teixeira de Arruda Câmara(Taquara de Cima)05 – Escola Municipal Cel. Manoel Marcelino de Paula (SãoSebastião do Paraíba)06 – Escola Municipal Dacyr José Ribeiro (São José)07 – Escola Municipal Elestar Caetano Mendes(Euclidelândia)08 – Escola Municipal Francisco Estebanez da Silva (SãoJoão da Barra)09 – Escola Municipal Joarez da Conceição Bon (CampoAlegre)10 – Escola Municipal Lameira de Andrade (Centro)11 – Escola Municipal Maria Bellieni D’Olival (SantoAntônio)12 – Escola Municipal Profª Lúcia Helena Pinheiro do Couto(Santa Rita da Floresta)13 – Escola Municipal Rita de Cássia Naegele Rodrigues(Portozil)14 – Centro Educacional de Cantagalo – Ceduc (Centro)15 – Associação Pestalozzi de Cantagalo16 – Secretaria Municipal de Meio Ambiente eDesenvolvimento Sustentável

Redação/Fotos: Gilmar MarquesGilmar Marques Assessor de Imprensa e Comunicação

Homenageando o “Jeca Tatu”:Arraial da Educação

Vem da pág. 1

Mão de Luva e a Região SerranaFluminense

Sebastião A.B. de CarvalhoVAIDOSOS, pseudo-historiadores e literatos ávidos de sucesso

e notoriedade, criaram versões fantasiosas, aproveitando-se da ignorânciageral, inclusive de órgãos oficiais (!) para implantarem nos anais e nasmentes do povo certas falsidades que muito tem prejudicado a pesquisaséria, pois os espaços já teriam sido indevidamente preenchidos!

NOS livros O Tesouro de Cantagalo, segunda edição on line =(www.nitcult.com.br/TreasureFINAL.pdf ) e no A Odisseia de Mão deLuva, colocamos a verdadeira história desse famoso personagem,baseados em exaustiva pesquisa documental feita em arquivos oficiais noRio de Janeiro e em Belo Horizonte, no ano de 1991 e depois.

PROVAMOS, com embasamento científico, todas as nossasconclusões, restabelecendo a verdade histórica sobre Cantagalo, sua origeme colonização. A versão “romântica” sobre Manoel Henriques, o Mão deLuva, foi rechaçada, por inverídica, assim como a falsa versão queexplicaria a origem da denominação “Cantagalo” para estas terras!

MÃO DE LUVA não sofreu traição de um de seuscompanheiros, mas foi enganado por militares infiltrados por SãoMartinho...

MÃO DE LUVA não foi amante de D. Maria I de Portugal,mas foi casado, na Igreja Católica e teve filhos...

MÃO DE LUVA não era português, mas brasileiro, naturalde Ouro Branco, MG...

MÃO DE LUVA tinha três irmãos, que trabalharam com eleno garimpo clandestino dos Sertões de Macacu. ...

MÃO DE LUVA não foi um assaltante perigoso, comoalgumas autoridades da época quiseram impingir, mas umdesbravador pioneiro, que prezava a religião, chegando a se casare ensinar jovens índios a rezar! Isso está registrado no relatório doSargento-Mor São Martinho, que o prendeu e assim reconheceuno dia 14 de maio de 1786...

CANTAGALLO NOVO, julho de 2016 Página 5

ENSINAMENTOS FILOSÓFICOS PARA A NOVA ERAMahabhutani e Indrananda

Inspirados por Bhagavan Sri Ramana MaharshiTrabalho de exposição de ensinamentos da Filosofia Vedanta, escrito por Mahabhutani e Indrananda,

inspirados no excelso Guru Bhagavan Sri Ramana Maharshi.

“EU SEI MEDITAR, ESPERAR E CONFIAR!”

Vem da edição anterior

EXCERTOS DA “NOVA DOUTRINA” de Ramana Maharshi

continuará...

Capítulo 9

9- CAOS – A DESCIDA AO ABISMO É NECESSÁRIA, PARAQUE O INICIADO APRENDA A DISCERNIR COMPRECISÃO E CLAREZA QUAL O RUMO QUE DEVERÁSEGUIR NO CAMINHO DA AUTO-REALIZAÇÃO,MANTENDO SEMPRE EM VISTA O ALTO OBJETIVO DESERVIR AOS PROPÓSITOS DA SANTA HIERARQUIAESPIRITUAL.

O grande inimigo do Discípulo é o Intelecto que,dominado por uma infindável sucessão de pensamentose associações mentais, condicionadas pelo meio so-cial, por leituras heterogêneas, por opiniões e teoriasde pretensos sábios, e tantos outros fatores - esse pobreIntelecto impede que se encontre o Verdadeiro Caminhodo Conhecimento, que leva à Sabedoria. Impulsionadopor fortes desejos de realizações, ele acaba alimentandosentimentos nocivos, tais como: orgulho, egoísmo,vaidade, apego às coisas materiais e mentais, assimcomo a pessoas e situações que, embora possam seapresentar como flores belas e de agradável odor, --são Ilusões que o encaminham cada vez mais para oestado de Ignorância que caracteriza o que se denominaAbismo, onde o certo é considerado errado, e vice-versa.Para escapar desse Abismo só há um meio: abandonartodos os maus hábitos e, reunindo tudo de bom epositivo existente em seu íntimo, meditar, estudar aDoutrina, e praticá-la com devoção, perseverança eamor. Assim é o Caminho,da total submersão no SER.

9.1. Ao passar através de um processo de meditaçãobúdica em toda a sua essência, o discípulo se transportaenergeticamente pela transmutação da sua matéria, do seucorpo sutil, do seu corpo astral, do seu corpo etérico,deixando todo o invólucro que o imantava no mundo mate-rial, tornando-se apenas o Ser e conseguindo elevar-se deforma inconsciente -- espírito, passando por dimensõescósmicas variadas, chegando assim ao ponto de elevaçãodo Ser Supremo, ao total desapego, sem ódio, vaidade ouqualquer outro sentimento nocivo à Doutrina. É chegada ahora de a sua Vontade Verdadeira tomar conta de toda a suaconsciência, transcendendo a mais alta beatitude, e comVerdadeira Vontade e Consciência Plena atravessar o Abismoe, chegando do outro lado, receber a glória de ser alçado ereconhecido pela Grande Divindade, tornando-se um Bud-dha.

Embora os esforços do Discípulo sejamnecessários, é pela Graça que ele pode progredir e atingir àPerfeição. Por essa razão, vemos o Caminho a partir deuma íntima associação do estudante com o seu Eu Supe-rior, para que saiba como utilizar as potencialidades naturais,transmutando energias básicas, para que, produzindovibrações de mais elevado teor, possa chegar aos estágiosmais avançados do Caminho.

Os Mestres estudiosos da Doutrina tem, muitas vezes,concepções diferentes de aspectos da Realidade Espiritual,e ainda olham de ângulos diversos o processo ascensionaldos aspirantes à Iluminação.DHARMANAKAYA é o termo que utilizo para designaruma situação na qual o Discípulo, consciente de que temuma missão a executar, busca unir todos os elementosdisponíveis para torná-la realizável. Isto engloba uma perfeitasintonia com seu Eu Superior, pelo Coração e com a Graçada Divindade.SAMBHODAKAYA é atingido quando o Discípulo, tendoconseguido conscientizar-se plenamente da responsabilidadede seu trabalho, tem permissão para reunir em si próprio,poderosas correntes energéticas, usando, para tanto,procedimentos secretos, que os Iniciados conhecem. Assimaparelhado e preparado, ele se qualifica para ingressar napróxima etapa, a seguir descrita.NIRVANAKAYA que é a sacratíssima situação de um Serliberto das cadeias do mundo material, e das armadilhas doespiritual, plenamente capacitado para orientar os homensna magna tarefa da elevação espiritual que é atingida com aimersão no Samadhi ou Nirvana.

As outras maneiras de descrever processos ouclassificar estágios evolucionários, usados por algunsIniciados, também estão corretas, o que pode ser constatadoquando as analisamos dos pontos de vista de seus autores.

Esta é a obra pós-tuma do excelsoguru Sri RamanaMaharshi, que lo-grou produzir umasíntese admiráveldas doutrinas Bu-dista e Hinduísta.Leia, estude e me-dite, acessando-aem nosso site:www.nitcult.com.br/nd.pdf