A saúde como um direito da Humanidade

132
A saúde como um direito da Humanidade Cidadania e empregabilidade

Transcript of A saúde como um direito da Humanidade

Page 1: A saúde como um direito da Humanidade

A saúde como um direito da Humanidade

Cidadania e empregabilidade

Page 2: A saúde como um direito da Humanidade

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE

• Organização Mundial de Saúde, uma instituição especializada das Nações Unidas.

Foi fundada a 7 de Abril de 1948 com o objectivo de apoiar a cooperação

internacional para a melhoria das condições de saúde. As acções da OMS

prendem-se com o controlo de epidemias, o emprego de medidas de quarentena,

a estandardização de medicamentos, a regulamentação sanitária, e o

planeamento e a execução de campanhas de vacinação, rastreio e prevenção de

doenças, nomeadamente através da informação prestada às populações. A

instituição é financiada pelas contribuições anuais dos estados-membros e tem

sede em Genebra.

Page 3: A saúde como um direito da Humanidade

Higiene Corporal

Page 4: A saúde como um direito da Humanidade

A higiene do teu corpo

Page 5: A saúde como um direito da Humanidade

PeleFUNÇÕES: • Protecção;• Respiração;• Regulação da temperatura do corpo;• Sensibilidade (calor, frio, pressão, ou dor);• Eliminação (transpiração).

Para que estas funções se verifiquem é fundamental que a pele esteja limpa.

Page 6: A saúde como um direito da Humanidade

Pele (cont.)

Para manter a pele limpa é essencial:

• Tomar banho diariamente;• Não tomar banho com água muito quente,

nem durante muito tempo; • Evitar esfregar demasiado a pele;• Usar sabão/sabonete para eliminar a sujidade,

hidratar e proteger;

Page 7: A saúde como um direito da Humanidade

Pele (cont.)

• Retirar todos os restos de espuma, que se encontram no corpo;

• Manter uma higiene íntima cuidada;

• Secar muito bem todas as partes do corpo depois do banho, tendo muita atenção aos pés, umbigo, ouvidos e pregas.

Page 8: A saúde como um direito da Humanidade

Cabelo• É importante ser lavado frequentemente;

• Deve-se usar um champô adequado a cada tipo de cabelo;

• Devem-se realizar duas lavagens;

• Após cada lavagem o cabelo deve ser seco e penteado;

• Secar o cabelo:– Com o secador, a 20 cm de distância e não muito quente;– Com a toalha, sem fazer muita força.

Page 9: A saúde como um direito da Humanidade

Pediculose ?Piolhos na tua cabeça

Page 10: A saúde como um direito da Humanidade

O que são piolhos?

Page 11: A saúde como um direito da Humanidade

O que são piolhos?

São insectos que gostam de toda a gente.

Por vezes vivem nas nossas cabeças e alimentam-se de sangue.

Page 12: A saúde como um direito da Humanidade

Aparecem lêndeas presas nos nossos cabelo.

A comichão começa assim que os piolhos nos picam

para se alimentarem .

Page 13: A saúde como um direito da Humanidade

Como podemos apanhar piolhos?

Se nos aproximarmos de outras pessoas que tenham piolhos!

Se usarmos um pente, boné, gorros, cachecol, almofada, gancho para cabelo ou roupa de algum colega que tenha piolhos!

Ou se pendurarmos a nossa roupa junto da de um colega que tenha piolhos!

Page 14: A saúde como um direito da Humanidade
Page 15: A saúde como um direito da Humanidade

O que é que fazes se tiveres comichão?

Procurar os piolhos por entre os cabelos com os dedos.

Page 16: A saúde como um direito da Humanidade

Pentear o cabelo com um pente fino.

Page 17: A saúde como um direito da Humanidade

Lavar a cabeça com um champô próprio.

Page 18: A saúde como um direito da Humanidade

Lavar a tua roupa todos os dias e mudar os lençóis da cama.

Page 19: A saúde como um direito da Humanidade

E toda a família deve fazer o tratamento!!

Page 20: A saúde como um direito da Humanidade

almofada

NUNCA TE ESQUEÇASNão partilhes os teus objectos pessoais

com os teus amigos e familiares:

cachecol

pente

gorros

chapéuroupa

Page 21: A saúde como um direito da Humanidade

Vamos ver o que aprendemos!!

Page 22: A saúde como um direito da Humanidade

SIM NÃO

Antes de comer devo sempre lavar muito bem as mãos?

Devo andar com a mesma roupa duas a três vezes seguidas na

mesma semana ?Devo lavar os dentes depois de todas as refeições?

Se tivermos piolhos podemos emprestar o nosso chapéu aos

outros meninos?Posso pedir à minha mãe para me escovar o cabelo com um pente fino?

Para eliminar os piolhos posso lavar o cabelo com qualquer champô?

Page 23: A saúde como um direito da Humanidade

Olhos

• Quando um pó ou outro objecto estranho “entra” no olho, deve lavar-se com muita água e não esfregar os olhos com os dedos;

• Deve-se evitar ambientes com muito fumo;• Não se deve ler ou realizar actividades que exijam

muito esforço dos olhos (deve-se dar preferência à luz solar do que à artificial, e evitar os locais pouco iluminados).

A sua higiene deve-se realizar do canto interno para o externo, utilizando-se bastante água.

Page 24: A saúde como um direito da Humanidade

Nariz

A higiene do nariz consiste em:

• Mantê-lo de modo a que seja possível a respiração.

Assim:• As narinas devem estar completamente desentupidas;• Deve-se redobrar os cuidados em caso de constipação;• Consultar o médico sempre que se verifiquem alterações.

• É o principal órgão da respiração. Logo, deve estar sempre limpo e desentupido.

Page 25: A saúde como um direito da Humanidade

Boca e DentesA lavagem dos dentes e boca é indispensável para

que a pessoa se sinta bem (bom hálito).

Deve-se:• Evite comer doces entre as refeições;• Escovar os dentes com pasta de dentes, após as

refeições, de 3 a 5 min, não esquecendo de lavar a língua;

• Escovar os dentes pelo menos duas vezes ao dia;• Usar fio dental;• Sempre que possível ir ao dentista (pelo menos uma vez

por ano).

Page 26: A saúde como um direito da Humanidade

Boca e Dentes (cont.)

• A escova de dentes:

– É pessoal e intransmissível;– Deve ser trocadas de 3 em

3 meses ou sempre que os pêlos estejam deformados.

Page 27: A saúde como um direito da Humanidade

Ouvidos• Deve-se limpar a parte externa do

ouvido;

• Pode-se usar água e sabão;

• Podem-se utilizar gotas dissolventes para eliminar o cerúmen (cera dos ouvidos);

• As correntes de ar poderão provocar infecções.

Page 28: A saúde como um direito da Humanidade

Mãos e Unhas

Cuidados a ter com as mãos e unhas:

• Utilizar sabão/sabonete e água em quantidade suficiente;

• As unhas devem estar curtas, aparadas e limpas;• Secar bem as mãos no fim de cada lavagem;• Lavar sempre antes e depois das refeições, depois de

ir à casa de banho e de todas as actividades que possam causar sujidade;

• Utilizar creme hidratante quando a pele fica demasiado seca.

Page 29: A saúde como um direito da Humanidade

Pés

• Os pés devem ser lavados diariamente e enxugados devidamente (dar especial importância às zonas interdigitais).

• As unhas devem estar limpas e pequenas, e serem cortadas a direito a fim de evitar que se encravem.

Page 30: A saúde como um direito da Humanidade

Vestuário e Calçado

Finalidades do vestuário:

• Proteger o organismo contra as radiações solares;

• Assegurar ao organismo protecção contra os factores agressivos do meio;

• Conservar o calor natural do corpo.

Page 31: A saúde como um direito da Humanidade

Vestuário e Calçado (cont.)

As roupas interiores necessitam ser lavadas sempre que usadas, enquanto

que as roupas exteriores não necessitam de lavagens tão frequentes;

Devem-se evitar os lenços de pano, dando preferência aos lenços de papel

descartáveis;

A roupa deve ser sempre bem ajustada ao corpo e adequada à actividade

que se vai realizar.

Page 32: A saúde como um direito da Humanidade

Vestuário e Calçado (cont.)

• O calçado deve permitir o arejamento dos pés;

• Os dedos não devem estar demasiado comprimidos;

• Deve encontrar-se sempre limpo, tanto exteriormente, como interiormente.

Page 33: A saúde como um direito da Humanidade

Em síntese:

Page 34: A saúde como um direito da Humanidade

Todos os dias quando acordarmos:

Lavar as mãos e a cara;

Escovar os cabelos com uma escova ou um pente limpos;

Page 35: A saúde como um direito da Humanidade

…e de todas as outras refeições

diárias!!

Lavar os dentes depois do pequeno-almoço…

Page 36: A saúde como um direito da Humanidade

Nunca esqueçcer de todos os dias…

…Lavar as mãos com água e sabão:

E… sempre que necessário!

Depois de ir à casa de banho.

Antes de mexer em alimentos.

Antes e depois de comer.

Page 37: A saúde como um direito da Humanidade

Quando acabar o dia de trabalho e chegarmos a casa:

Tomar um banho geral!!!!!...

Page 38: A saúde como um direito da Humanidade
Page 39: A saúde como um direito da Humanidade

Secar bem a cabeça, os ouvidos, por baixo dos braços e os pés.

Depois do banho

Page 40: A saúde como um direito da Humanidade

Ainda……Mudar a roupa interior todos os dias.

E sempre que estiver suja ou molhada!!..

Page 41: A saúde como um direito da Humanidade

Limpar bem os ouvidos, apenas na parte de fora, sem

usar cotonetes.

Depois do banho, cortar e limpar as unhas.

Page 42: A saúde como um direito da Humanidade

DISTÚRBIOS ALIMENTARES

Anorexia/Bulimia/Anorexia/Bulimia/ObesidadeObesidade

Page 43: A saúde como um direito da Humanidade

A influência do padrão de referência

patente na nossa sociedade conduz os

adolescentes a comportamentos

desajustados que, por vezes, resultam

numa resposta patológica do corpo.

Inês (2000)

Page 44: A saúde como um direito da Humanidade

Evolução do conceito de beleza

Page 45: A saúde como um direito da Humanidade
Page 46: A saúde como um direito da Humanidade

O QUE SÃO?Caracterizam-se, fundamentalmente por

alterações significativas do comportamento alimentar.

São doenças muito graves do foro psicológico com consequências gravíssimas a nível:

Da saúde;

Relacionamento pessoal;

Actividades do dia a dia;

Page 47: A saúde como um direito da Humanidade

Distúrbios alimentares – Distúrbios alimentares – PrevalênciaPrevalência

Os distúrbios alimentares ocorrem predominantemente nos países industrializados

Afecta predominantemente os adolescentes

com maior risco de incidência entre os 14-18

anos, podendo iniciar-se mais cedo;

Embora seja predominante no sexo feminino,

surge também no sexo masculino (10%);

Page 48: A saúde como um direito da Humanidade

Distúrbios alimentares – Distúrbios alimentares – factores facilitadoresfactores facilitadores

Aspectos sócio-culturais

Modelo ideal de sucesso

Moda

Puberdade

Factores de stress:

Morte ou doença de familiar;

Insucesso escolar;

Conflito conjugal dos pais;

Page 49: A saúde como um direito da Humanidade

Distúrbios alimentares – Distúrbios alimentares – factores facilitadoresfactores facilitadores

Habitualmente ocorrem nos Jovens:

Com uma auto-estima baixa;

Com dúvidas acerca do seu valor pessoal,

com padrões elevados de exigência e

responsabilidade;

Inseguros e sem confiança em si próprios;

Com dificuldades em estabelecer relações

com os outros;

Page 50: A saúde como um direito da Humanidade

Anorexia

Page 51: A saúde como um direito da Humanidade

AnorexiAnorexiaa

Doença caracterizada por uma vontade

irreprimível de perder peso, induzida ou mantida

pela própria pessoa, em que há uma imagem

distorcida do próprio corpo;

Medo intenso de engordar, havendo uma perda de

peso superior a 15% em relação ao peso esperado;

Índice de mortalidade:

4% em anorécticos tratados

30% em situações catastróficas

Page 52: A saúde como um direito da Humanidade

ANOREXIA

Caracteriza-se por um medo intenso de engordar e uma forte necessidade de autocontrole em relação à comida.

Inicia-se sempre geralmente por uma dieta, numa tentativa de perder alguns quilos, mas rapidamente o que era controlável passa a controlar a própria pessoa.

Page 53: A saúde como um direito da Humanidade

Anorexia - Primeiras Anorexia - Primeiras manifestaçõesmanifestações

Comem em pequenas quantidades ou passam o dia todo praticamente em jejum;

Cortam a comida em pedacinhos iguais e comem durante horas.

Preferem comer sozinhos;

Ao pequeno almoço, costumam ingerir leite magro e cereais dietéticos;

Page 54: A saúde como um direito da Humanidade

Anorexia – Primeiras Anorexia – Primeiras manifestaçõesmanifestações

Comem todos os dias a mesma coisa, da mesma maneira, como robôs;

Evitam festas de aniversário onde são convidados para comer;

Vestem roupas sobrepostas para esconder a magreza e/ou para se protegerem do frio;

Praticam exercício físico com rigidez;

Page 55: A saúde como um direito da Humanidade

Anorexia – Primeiras Anorexia – Primeiras manifestaçõesmanifestações

Acham-se gordos, com imensa barriga e cheios de papos.

Encontram-se mais introvertidos e fecham-se no quarto;

Queixam-se de prisão de ventre e tomam laxantes, diuréticos, ou medicamentos dietéticos.

Dormem muito menos e estão sempre nervosos;

Page 56: A saúde como um direito da Humanidade

Sintomas

Esfera alimentar:

- Recusa em ingerir alimentos ricos em hidratos de carbono e gordura

- Apetite “caprichoso” de poucos alimentos ou até mesmo de um único alimento

- Medo intenso e inexplicável de engordar

- Perda de senso crítico em relação ao seu esquema corporal

- Dificuldade em comer em locais públicos

Page 57: A saúde como um direito da Humanidade

Sintomas

Outras áreas do comportamento além da alimentar:

Senso de responsabilidade apurado Grande cuidado com organização Interesse especial pelo valor nutritivo da cada alimento Por vezes são exímias cozinheiras Passam grande parte do tempo a melhorar as condições

nutricionais dos seus familiares Preocupação excessiva com o corpo pode ser confundido

com vaidade Passam horas ao espelho Submetem-se a exercícios físicos excessivos Diminuem as horas de sono Isolamento social e dificuldade para namoros e vida

sexual

Page 58: A saúde como um direito da Humanidade

PREVALÊNCIA

Sexo feminino – 95%

Idade mais atingida:• 14 aos 18 anos (pico de maior incidência 14-16 anos)

Localização geográfica Europa e EUA – maior incidência de casos; aumentou 10 vezes o nº

de casos nos últimos anos. Ásia, países árabes e África – raramente aparece

Classe sócio – económica mais atingida: Média alta Alta

Page 59: A saúde como um direito da Humanidade

PREVALÊNCIA

Desportos mais atingidos:

Desportos estéticos com maior incidência no ballet (4%), na ginástica e na patinagem artística.

Desportos por categorias de pesos Desportos de resistência

Page 60: A saúde como um direito da Humanidade

PREVALÊNCIA

Embora a maior parte dos casos se inicie durante a adolescência, alguns podem desenvolver-se ainda na infância (5%) ou já na fase adulta.

Uma investigação conduzida no Reino Unido revela que, aos 9 anos, são já muitas as crianças que se preocupam com o seu aspecto físico.

Os cientistas da Universidade de Leeds chegaram à conclusão que uma em cada 5 meninas com 9 anos de idade faz dieta porque, na escola, os colegas troçam do seu aspecto físico.

Page 61: A saúde como um direito da Humanidade

CAUSAS

Etiologia multifactorial. Factores:

- Genéticos- Sociais - Familiares- Vulnerabilidade psicológica

Page 62: A saúde como um direito da Humanidade

SUBTIPOS

A pessoa não recorre regularmente à ingestão compulsiva de alimentos nem a purgantes

Dieta Exercício físico Jejum

A pessoa tem comportamentos bulímicos ou purgativos (vómitos, mistura de laxantes, diuréticos).

TIPO RESTRITIVOTIPO INGESTÃO

COMPULSIVA/PURGATIVO

Page 63: A saúde como um direito da Humanidade

Anorexia – ConsequênciasAnorexia – Consequências

Há um envelhecimento prematuro;

Os cabelos caem e as unhas ficam quebradiças;

Perda de pelo axilar e púbico

Pele seca e enrugada;

(raparigas) Períodos menstruais extremamente irregulares ou mesmo ausentes (amenorreia) e perda da capacidade de erecção (rapazes);

Perda gradual do desejo sexual;

Page 64: A saúde como um direito da Humanidade

Anorexia – ConsequênciasAnorexia – Consequências

Tendência para maior agressividade e

isolamento social;

As extremidades estão geralmente frias;

Perturbações do sono – insónias;

Constipações, prisão de ventre e dores

abdominais;

Perturbações de raciocínio e desordem mental

Page 65: A saúde como um direito da Humanidade

COMPLICAÇÕES

Desnutrição Cardiovasculares Gastrointestinais Reprodutivas Renais Dermatológicas Hematológicas Neurológicas

Page 66: A saúde como um direito da Humanidade

Confirmação do Confirmação do DiagnósticoDiagnóstico

Recusa em manter um peso corporal minimamente normal para uma idade e altura (IMC).

Medo intenso de ganhar peso ou ficar gordo, mesmo quando muito magro.

Perturbação na apreciação do peso e forma corporal.

Perda da noção da gravidade do grau de emagrecimento actual.

Page 67: A saúde como um direito da Humanidade

A pessoa passa a viver com um parasita

dentro de si, que a pouco e pouco se vai

alimentando dela.

Sampaio, 1999

Page 68: A saúde como um direito da Humanidade

TRATAMENTO

3 níveis de tratamento:

A – Psicoterapia

B – Reabilitação Nutricional

C – Tratamento Farmacológico

Page 69: A saúde como um direito da Humanidade

Permanecem consequências

psicológicas e comportamentos

obsessivos ao longo da vida:

Manias obssesivo-compulsivas;

Relação anormal com a comida.

Page 70: A saúde como um direito da Humanidade

BULIMIA

Page 71: A saúde como um direito da Humanidade

BULIMIA

A palavra Bulimia tem origem grega cujo significado é “ fome de boi”, ou seja, grande fome devoradora.

Page 72: A saúde como um direito da Humanidade

BulimiBulimiaa

Caracteriza-se por episódios de ingestão compulsiva

que consistem em comer, num curto período de

tempo, uma quantidade anormalmente grande de

comida, com a sensação de perda de controlo;

Os doentes ingerem habitualmente comida que

consideram "proibida" (como doces e hidratos de

carbono).

Page 73: A saúde como um direito da Humanidade

Comportamentos compensatórios

como vomitar, usar laxantes,

diuréticos ou outros medicamentos,

fazer jejum e exercício físico

excessivo.

BulimiaBulimia

Page 74: A saúde como um direito da Humanidade

PREVALÊNCIA Sexo feminino - 90%

Classe sócio – económica mais atingida: Média – alta Alta

Idade mais atingida: 18 – 40 anos

Modalidades com maior incidência: moda, dança e atletismo.

A incidência é grande em cursos secundários e universitários.

Entre as pacientes existe forte presença de problemas afectivos, transtornos ansiosos, abuso e dependência de drogas.

Page 75: A saúde como um direito da Humanidade

Bulimia – Primeiras Bulimia – Primeiras ManifestaçõesManifestaçõesQuando comem normalmente, ou

mais que o normal e perdem peso;

Quando se levantam logo da

mesa a seguir à refeição e dirigem-

se de imediato à casa de banho;

Apresentam uma lesão no dorso

da mão causada pela introdução

da mão na boca (sinal de Russelsinal de Russel);

Page 76: A saúde como um direito da Humanidade

Bulimia – Primeiras Bulimia – Primeiras ManifestaçõesManifestaçõesApresentam desgaste dentário provocado

pelo suco gástrico dos vómitos;

Tem uma preocupação excessiva com o

peso corporal, descrita como “fobia de peso”;

Page 77: A saúde como um direito da Humanidade

causas

Factores psicológicos

Factores físicos Factores sociais

Factores genéticos

Page 78: A saúde como um direito da Humanidade

Sinais e sintomas

Psicológicos:

Emotividade e depressão Alterações de humor Obsessão por dietas Dificuldade de controlo Auto-criticismo severo Auto-estima determinada pelo peso Medo de não conseguir parar de comer

voluntariamente Sentimento de auto-censura após o episódio

bulimico Necessidade de aprovação dos outros

Sentimento de vazio

Vómito

Culpa,Tristeza,

Ansiedade

Comer em excesso

Page 79: A saúde como um direito da Humanidade

Sinais e sintomas

Comportamentais

Obsessão por comida Indisposição depois das refeições Comer às escondidas Abuso de laxantes, diuréticos Indução do vómito Isolamento social Exercício físico em excesso Jejuns prolongados e frequentes Fuga a restaurantes e refeições planeadas

Page 80: A saúde como um direito da Humanidade

Bulimia – ConsequênciasBulimia – Consequências

Aumento do volume do abdómen (barriga);

Depressão;

Alteração do humor;

Ansiedade;

Os dentes tornam-se sensíveis a alimentos

quentes e frios;

Pode afectar os rins, cérebro e o esófago;

Page 81: A saúde como um direito da Humanidade

Bulimia – ConsequênciasBulimia – Consequências

Rosto inchado, como se tivesse papeira;

Formas estranhas e assustadoras de

comportamento.

Em alguns casos pode evoluir para uma

anorexia nervosa.

Page 82: A saúde como um direito da Humanidade

COMPLICAÇÕES

Fadiga e perda de energia Menstruação irregular ou inexistente Desidratação Obstipação Diarreia Lesão das extremidades nervosas que

alimentam as fibras musculares do intestino Falta de ar Batimentos cardíacos irregulares Depressão

Page 83: A saúde como um direito da Humanidade

COMPLICAÇÕES

Inchaço e dores de estômago Enfraquecimento da estrutura óssea Perda do esmalte dentário Irritação crónica da garganta Problemas de fígado e rins Desequilíbrio hidro-eletrolítico Mãos e pés inchados Úlceras Dilatação e ruptura gástrica Anemia Paragem cardíaca e morte

Page 84: A saúde como um direito da Humanidade

Critérios de diagnóstico

Episódios de ingestão compulsiva de uma quantidade de alimentos muito superior à maioria das pessoas:A nível acelerado e caótico

Sem qualquer selecção de alimentos

Desaparecimento das sensações de prazer ou da obtenção da saciedade

Total falta de controlo na ingestão dos alimentos

Page 85: A saúde como um direito da Humanidade

Critérios de diagnóstico (cont.)

Comportamentos compensatórios

decorrentes para perder peso e prevenir o seu

ganho:

Vómito auto-induzido

Abuso de laxantes e outros medicamentos

Jejum e exercício físico prolongados

Page 86: A saúde como um direito da Humanidade

TRATAMENTO

Tratamento psicológico

Tratamento farmacológico

Aconselhamento nutricional

Page 87: A saúde como um direito da Humanidade

Bulimia vs Anorexia

Idade atingida: 18-40 anosNão há perda significativa de pesoSatisfação com um peso abaixo da médiaNem sempre ocorre amenorreiaGuarda segredoPassa facilmente despercebidaInternamento raroPeríodos de voracidade alimentar

Idade atingida: 13-17 anosPerda significativa de peso

Preferência pela magreza extremaAmenorreiaFaz gala do seu estadoFacilmente diagnosticadaInternamento mais frequenteDietas loucas

Page 88: A saúde como um direito da Humanidade

LEMBRA-TE…

Não existem formas “milagrosas” para emagrecer…

Consulta a tua equipa de saúde para aconselhamento…

Pratica exercício e faz uma alimentação equilibrada…

Se conheceres alguém com os sinais de alerta referidos aqui, ajuda-o/a a enfrentar este problema e a procurar aconselhamento…

Page 89: A saúde como um direito da Humanidade

OBESIDADE

Page 90: A saúde como um direito da Humanidade

OBESIDADE

“Excesso de peso”

Page 91: A saúde como um direito da Humanidade

Excesso de gordura corporal acumulada

no tecido adiposo, com implicações para

a saúde, decorrente de vários factores.

Excesso de gordura corporal acumulada

no tecido adiposo, com implicações para

a saúde, decorrente de vários factores.

OBESIDADE

Page 92: A saúde como um direito da Humanidade

O que é?

É considerada uma doença crónica bastante grave e com uma grande taxa de população abrangente.

Page 93: A saúde como um direito da Humanidade

Caracteriza-se por:

Peso em excesso; Comer descontroladamente, sentido que

não consegue parar; Comer mais depressa do que a maioria

das pessoas; Comer até ficar muito cheio; Comer às escondidas; Sentimento de culpa depois de comer;

Page 94: A saúde como um direito da Humanidade

Riscos para a saúde:

Doenças cardíacas; Diabetes; Hipertensão; Vários tipos de cancro; Problemas nas articulações; Problemas respiratórios.

Page 95: A saúde como um direito da Humanidade

causas da obesidade - 8º ano

sedentarismo

fast food

refrigerantes

falta de hábitossaudáveis

05

101520

25303540

Nº de ref.

sedent. 'fast food' refrigerantes Falta dehábitossaud.

Nº de referências a causas da obesidade

9ºano

8ºano

Nº de referências a causas de obesidade

sedentarismo

fast-food

refrigerantes

falta de hábitossaudáveis

7ºano

Page 96: A saúde como um direito da Humanidade

O QUE SE SENTE?

Pacientes obesos apresentam limitações de movimentos, têm tendência a fazer infecções de pele graves. Além disso, têm problemas de coluna e membros inferiores.

Page 97: A saúde como um direito da Humanidade

COMO SE DESENVOLVE OU SE ADQUIRE?

A obesidade é o resultado de diversos factores: _ Aspectos genéticos ;_ Ambientais;_ Comportamentais.

•Os filhos com pais obesos apresentam alto risco de obesidade.•Determinadas mudanças sociais estimulam o aumento de peso em todo um grupo de pessoas.•Independentemente da importância dessas diversas causas, o excesso de peso está sempre associado a um aumento de calorias ingeridas e a uma redução do gasto energético.

Page 98: A saúde como um direito da Humanidade

Estima-se que metade da população portuguesa com mais de 18 anos tem excesso de peso e 15 em cada 100 pessoas têm mesmo obesidade. Esta é a conclusão de um estudo recente da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade.

Page 99: A saúde como um direito da Humanidade

COMO SE PREVINE?

Uma dieta saudável deve ser sempre incentivada desde a infância, para evitar que as crianças apresentem peso acima do normal.

Se as crianças forem habituadas a fazer uma alimentação equilibrada, dando preferência a frutas e legumes incluindo mais peixe que carne, poucas gorduras e doces, quando forem adultas vão ter menos problemas de obesidade.

A prática de exercício físico vai ajudar a combater os desequilíbrios alimentares e a controlar a obesidade.

Page 100: A saúde como um direito da Humanidade

COMO SE TRATA?

•O tratamento da obesidade envolve necessariamente a reeducação alimentar, o aumento da actividade física e, eventualmente, o uso de algumas medicações auxiliares;

•Adquirindo bons hábitos alimentares, repartindo as refeições entre 5 a 7 vezes ao dia em poucas quantidades;

•Não são recomendadas dietas muito restritas, (com menos de 800 calorias). A dieta ideal para perder peso com segurança deve ter 1200 calorias;

Page 101: A saúde como um direito da Humanidade

Os obesos devem ser orientados a realizar exercícios regulares, pelo menos 30 a 40 minutos, no mínimo 4 vezes por semana, dando preferência às caminhadas regulares.

COMO SE TRATA?

Page 102: A saúde como um direito da Humanidade

Obesidade Infantil

O comportamento alimentar e um estilo de vida saudável são importantes para perceber como vemos, sentimos e valorizamos o estado de saúde.

Fazer escolhas alimentares inteligentes, tão cedo quanto possível, contribui para reduzir o risco de certas doenças, como obesidade, doenças cardíacas, hipertensão, diabetes, alguns tipos de cancro e osteoporose.

Page 103: A saúde como um direito da Humanidade

Obesidade Infantil

A epidemia da obesidade é especialmente evidente nos países industrializados, onde a maioria das pessoas tem um estilo de vida sedentário e, cuja ingestão alimentar se baseia em produtos de conveniência, que são tipicamente ricos em calorias e pobre em valor nutricional.

Page 104: A saúde como um direito da Humanidade

Obesidade Infantil

“Como saber se as crianças estão a ganhar o peso normal e quando se considera obesidade infantil?”

As crianças necessitam de nutrientes e calorias extra, para um correcto crescimento e desenvolvimento.

Se consumirem apenas a quantidade calórica que necessitam para as actividades diárias, crescimento e metabolismo, estão evoluir de acordo com o seu percentil de massa corporal.

Page 105: A saúde como um direito da Humanidade

Obesidade Infantil

No entanto, as crianças que ingerem mais calorias do que necessitam, ganham mais peso do que o desejado e que se vai acumulando.

Nestes casos, o ganho de peso aumenta o risco de obesidade e os problemas relacionados.

A obesidade infantil é particularmente preocupante devido a uma série de complicações crónicas que se desenvolvem até à fase adulta, como a hipertensão, diabetes e colesterol.

Page 106: A saúde como um direito da Humanidade

Obesidade Infantil

Uma das estratégias no combate do excesso de peso das crianças é o cuidado com a alimentação e o aumento do exercício físico e, para toda a família.

Assim, contribui-se para proteger a saúde das crianças (e da família), agora e no futuro.

Page 107: A saúde como um direito da Humanidade

Obesidade InfantilCausas

A obesidade infantil pode surgir, por factores hormonais ou genéticos.

Contudo, a causa mais frequente para o ganho de peso é a ingestão alimentar excessiva e, a falta de exercício físico.

Se as crianças consumirem mais calorias do que o seu gasto diário, com as actividades físicas normais, vão ganhar mais peso do que o recomendado.

Page 108: A saúde como um direito da Humanidade

Obesidade InfantilFactores de Risco

Muitos factores, que normalmente actuam em conjunto, contribuem para o risco de as crianças adquirirem um peso excessivo:

Dieta – O consumo regular de alimentos muito calóricos, doces, snacks e muitos dos produtos contidos nas máquinas de venda automática, contribuem para o ganho de peso. Também alimentos com muita gordura e algumas bebidas ricas em açúcar, são muito calóricos e vão contribuir para uma ingestão excessiva.

Sedentarismo – A falta de exercício nas crianças, contribui para o ganho de peso, uma vez que não há aumento dos gastos diários. As actividades de lazer sedentárias, como ver televisão ou jogos no computador contribuem para este agravamento.

Page 109: A saúde como um direito da Humanidade

Obesidade InfantilFactores de Risco

Genética – Se os familiares da criança já têm problemas de excesso de peso, pode haver uma predisposição genética para este ganho de peso. E, especialmente se a criança estiver num ambiente com oferta de alimentos muito calóricos e, onde a actividade física não é encorajada.

Factores psicológicos – Algumas crianças comem demasiado como forma de superar os problemas ou, para lidar com as emoções, como o stress ou a tristeza. Normalmente, os familiares também têm estas tendências.

Page 110: A saúde como um direito da Humanidade

Obesidade InfantilFactores de Risco

Factores Familiares/ Sociais – A maioria das crianças não vai às compras com os pais. Como tal, os pais são os verdadeiros culpados por haverem alimentos menos saudáveis nas prateleiras da cozinha e pelos alimentos que as crianças levam para os lanches na escola.

Não se podem culpar as crianças, por ingerirem guloseimas, alimentos gordos e salgados, se estes alimentos estiverem sempre presentes e acessíveis. Mas, é possível que os pais controlem o acesso das crianças a estes alimentos, especialmente em casa.

Page 111: A saúde como um direito da Humanidade

Obesidade InfantilFactores de Risco

Certamente que muitos destes factores contribuem para o desenvolvimento de obesidade infantil.

Por exemplo, crianças de menor idade ou de famílias com baixos rendimentos, têm maior risco de se tornarem obesos.

Pobreza e obesidade estão frequentemente associadas, devido aos baixos salários, que não dão tempo nem possibilidades de fazer uma alimentação saudável e, onde o exercício não é prioridade.

Page 112: A saúde como um direito da Humanidade

Obesidade InfantilPrevalência

Portugal

31,5% de crianças dos 7-9 anos têm excesso de peso das quais 11,3% são obesas (Padez et al., 2004).

Um estudo realizado na cidade de Coimbra, com crianças dos 3 aos 6 anos, revelou que em  31,9% apresentam sobrepeso e 10,5% com obesidade (Rito A, 2001).

Page 113: A saúde como um direito da Humanidade

Obesidade InfantilPrevalência no Mundo

Page 114: A saúde como um direito da Humanidade

Obesidade InfantilPrevalência no Mundo

Cerca de 150 milhões de crianças em idade escolar tem excesso de peso, das quais 45 milhões são obesas (IOTF).  

Page 115: A saúde como um direito da Humanidade

Europa

Estima-se que 1 em 5 crianças tem excesso de peso. E por ano, 400 mil crianças juntam-se aos já 14 milhões de crianças com sobrepeso das quais 3 milhões são obesas.

Page 116: A saúde como um direito da Humanidade
Page 117: A saúde como um direito da Humanidade

Europa

O "EU Platform on diet Physical activity and health-briefing paper"- IOTF, 2005 revelou que os países: Portugal, Espanha, Itália, as ilhas de Malta, Sicília, Gibraltar e Creta apresentam prevalências superiores a 30% de sobrepeso e obesidade infantil em crianças dos 7 aos 11 anos.

Page 118: A saúde como um direito da Humanidade

Complicações

As crianças obesas podem desenvolver vários problemas de saúde, como diabetes ou doenças cardiovasculares e, vão agravando todos os problemas até à idade adulta.

O excesso de peso nas crianças, é um factor de risco para o desenvolvimento de: Diabetes tipo II, Tensão Arterial elevada, Asma e outros problemas respiratórios, Alterações no sono, Perturbações na puberdade, Doenças do comportamento alimentar e Infecções.

Page 119: A saúde como um direito da Humanidade

Quando procurar ajuda médica?

Nem todas as crianças, que têm uma forma mais redonda, têm excesso de peso ou obesidade.

Algumas crianças, tal como os adultos, têm uma estrutura óssea mais larga.

As crianças normalmente também têm uma distribuição diferente da gordura corporal, durante os vários estádios de desenvolvimento.

Assim, não se pode só olhar para o aspecto da criança, mas antes, deve-se avaliar se o seu peso é saudável.

Page 120: A saúde como um direito da Humanidade

Quando procurar ajuda médica?

Quando os pais se apercebem que a criança está a ganhar mais peso do que o normal, devem falar com o médico de família ou com um nutricionista.

Este, pode dar-lhe a informação necessária, após o conhecimento da história individual e familiar, bem como dos hábitos diários da criança.

Pode também, esclarecer quanto ao correcto crescimento e desenvolvimento da criança.

Esta avaliação individualizada, ajuda a avaliar se o peso da criança é indicador de problemas de saúde.

Page 121: A saúde como um direito da Humanidade

Tratamento

As crianças, mais do que os adultos, necessitam de nutrientes e calorias extra, para o seu correcto crescimento e desenvolvimento.

Como tal, o peso resulta de um balanço entre o que é ingerido e o que é gasto.

Page 122: A saúde como um direito da Humanidade

Tratamento

As crianças que ingerem mais energia do que a necessária para o desenvolvimento normal e as suas actividades diárias, ganham excesso de peso, em proporção à sua altura.

Nestes casos, o IMC para a idade aumenta o risco de excesso de peso e obesidade, com o consequente desenvolvimento de problemas de saúde.

Page 123: A saúde como um direito da Humanidade

Tratamento

As formas de manter ou perder peso são as mesmas: as crianças necessitam de fazer uma alimentação saudável e, aumentar a sua actividade física diária.

O sucesso depende grandemente de uma ajuda dos pais, ou outros familiares que lhe sejam próximos, que devem aprender a fazer as melhores escolhas.

Pensar nos hábitos alimentares e no exercício deve ser uma opção conjunta: quando considerar um, é necessário pensar no outro.

Page 124: A saúde como um direito da Humanidade

Tratamento

Alimentação saudável – A família é a primeira a decidir que alimentos ingerir, assim como a forma de confecção e o tempo e ambiente em que a refeição é servida. Estas pequenas mudanças vão fazer uma grande diferença na saúde das crianças.

Actividade física – É um aspecto a considerar no dia-a-dia das crianças. A prática de uma actividade física ajuda-as, não só a gastar mais energia, como também a fortalecer os ossos e músculos, assim como a sua capacidade de concentração. Crianças activas têm maior possibilidade de se tornarem adultos saudáveis.

Page 125: A saúde como um direito da Humanidade

Prevenção

Quando uma criança está em risco de se tornar obesa, a família deve tomar uma série de medidas proactivas, para inverter esta tendência.

Começar por dar um bom exemplo, fazendo escolhas alimentares saudáveis e ser consciente relativamente a esta necessidade.

Depois, ser activo e incentivar a criança a contribuir nestas actividades, ajudando-o em pequenas tarefas. Isto fará com que a criança também se sinta útil e querida.

Page 126: A saúde como um direito da Humanidade

Famosos com distúrbios

alimentares

Page 127: A saúde como um direito da Humanidade

Amy Winehouse Lindsay Lohan

Page 128: A saúde como um direito da Humanidade

Jane Fonda

Page 129: A saúde como um direito da Humanidade

Nicole Richie

Mónica Sintra

Page 130: A saúde como um direito da Humanidade

Fernando Mendes Vânia Fernandes

Page 131: A saúde como um direito da Humanidade
Page 132: A saúde como um direito da Humanidade

CUIDEM DA VOSSA SAÚDE