A VISÃO GLOBAL DA ANTAQ SOBRE LOGÍSTICA DO...
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A VISÃO GLOBAL DA ANTAQ SOBRE LOGÍSTICA A VISÃO GLOBAL DA ANTAQ SOBRE LOGÍSTICA DO CORREDOR CENTRO NORTEDO CORREDOR CENTRO NORTE
Fernando Antonio Brito FialhoFernando Antonio Brito FialhoBalsas, 29 de maio de 2008Balsas, 29 de maio de 2008
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOSAGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS
ANTAQANTAQ
CONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIROCONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIRO
POTENCIALIDADESPOTENCIALIDADES
HIDROVIA TOCANTINS-ARAGUAIAHIDROVIA TOCANTINS-ARAGUAIA
HIDROVIA DO PARNAÍBAHIDROVIA DO PARNAÍBA
IMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADEIMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADE
DESAFIOS NA NAVEGAÇÃO INTERIORDESAFIOS NA NAVEGAÇÃO INTERIOR
ANTAQ E A ESTRUTURA DE ESTADOANTAQ E A ESTRUTURA DE ESTADO
UNIÃOUNIÃOPoder ExecutivoPoder Executivo
ANTAQANTAQ
Infra-Estrutra Infra-Estrutra
Aquaviária BrasileiraAquaviária Brasileira
Autoridade PortuáriaAutoridade Portuária
Terminal de Uso Terminal de Uso
PrivativoPrivativo
Empresas de Empresas de
NavegaçãoNavegação
RegulaçãoRegulação
InspeçãoInspeçãoDelegaçãoDelegação
AdministrativoAdministrativo
Regulação/Regulação/
Inspeção/Inspeção/
AutorizaçãoAutorização
Secretaria de Secretaria de PortosPortos
Ministério dos Ministério dos TransportesTransportes
DelegaçãoDelegação
AdministrativoAdministrativo
Portos PúblicosPortos Públicos
Navegação Marítima e Navegação Marítima e Apoio PortuárioApoio PortuárioNavegação InteriorNavegação Interior
Esfera de atuaçãoEsfera de atuaçãoANTAQANTAQ
Terminal PrivativoTerminal Privativo
Acompanhar os resultados das políticas de exploração comercial nos portos e a qualidade da prestação de serviços;
Promover a integração com outros órgãos e autoridades relacionadas com a atividade portuária e a defesa da ordem econômica;
Propor ações para promover a integração dos portos com as demais modalidades, incentivando a multimodalidade;
Habilitar ao tráfego marítimo internacional os portos, terminais de uso privativo e terminais hidroviários interior;
Desenvolver diretrizes ambientais diretamente relacionados com as decisões e atuações da Agência;
COMPETÊNCIAS DA ANTAQ Portos
A ANTAQA ANTAQ
Promover a integração com outros órgãos e autoridades relacionadas com a atividade de marinha mercante, no âmbito da navegação marítima e de apoio, e com a defesa da ordem econômica;
Elaborar proposta para o plano geral de outorgas para prestação de serviços de transporte aquaviário de carga na navegação marítima e de apoio;
Homologar acordos operacionais, no âmbito da navegação marítima e de apoio;
Propor a aplicação de penalidades e aplicar penalidades no âmbito de suas competências
COMPETÊNCIAS DA ANTAQ Navegação Marítima
A ANTAQA ANTAQ
A ANTAQA ANTAQ
Propor normas e padrões para disciplinar a exploração de serviços de navegação e de exploração da infra-estrutura aquaviária;
Celebrar atos de outorga para serviços de navegação e exploração de hidrovias;
Fiscalizar empresas de navegação interior (brasileiras e estrangeiras);
Atuar na defesa e proteção dos direitos dos usuários;
Autorizar o afretamento de embarcações estrangeiras;
Aplicar sanções.
COMPETÊNCIAS DA ANTAQ Navegação Interior
ANTAQANTAQ
CONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIROCONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIRO
POTENCIALIDADESPOTENCIALIDADES
HIDROVIA TOCANTINS-ARAGUAIAHIDROVIA TOCANTINS-ARAGUAIA
HIDROVIA DO PARNAÍBAHIDROVIA DO PARNAÍBA
IMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADEIMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADE
DESAFIOS NA NAVEGAÇÃO INTERIORDESAFIOS NA NAVEGAÇÃO INTERIOR
A ANTAQA ANTAQCONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIROCONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIRO
Corrente de Corrente de comércio 1997:comércio 1997:US$ 114.337,00US$ 114.337,00
Fonte:Bloomberg/Thomson in Banco Central (07/mai/2008)
Corrente de Corrente de comércio 2007:comércio 2007:
US$ 281.259,00US$ 281.259,00
0
20
40
60
80
100
120
140
76/7778/79
80/8182/83
84/8586/87
88/8990/91
92/9394/95
96/9798/99
00/0102/03
04/0506/07
milh
ões
Produção (t) Area (ha)
Linear (Produção (t)) Linear (Area (ha))
Fonte: Conab (2007)Fonte: Conab (2007)
Produção Brasileira de GrãosProdução Brasileira de GrãosSafra 2006/2007
131,15 milhões/ ton
Área: 46,3 millhões/ha46,3 millhões/ha
CONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIROCONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIRO
Região do Cerrado
RR AP
AM PA
AC ROMT TO
MACE RN
PBPE
ALSE
PI
BA
GODF
MG ES
RJSP
MS
PR
SC
RS
Região 3Região 1
Região 2
Região 4
Mato GrossoProdução: 12,8 milhões t/anoCrescimento de 10% ao ano
(Nordeste do MT cresce 20% a.a) Goiás e Minas GeraisProdução de 8,3 milhões t/ano
Crescimento de 7% ao ano(Goiás cresce 10% a.a.)
BahiaProdução de 1,6 milhão t/anoCrescimento de 12% ao ano
Maranhão, Piauí e TocantinsProdução: 1,3 milhão t/anoCrescimento de 40% ao ano
Base 2002/03
MA/TO/PI
Produção: 4,5 milhões /tonCrescimento: 40% a.a
Bahia
Produção: 5,2 milhões /tonCrescimento: 12% a.a
MT
Produção: 22,3 milhões /tonCrescimento: 10% a.a
GO/MG
Produção: 10.6 milhões /tonCrescimento: 8,4% a.a
Base: 2006
CONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIROCONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIRO
Nova Fronteira AgrícolaNova Fronteira Agrícola
CONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIROCONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIRO
ANTAQANTAQ
CONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIROCONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIRO
POTENCIALIDADESPOTENCIALIDADES
HIDROVIA TOCANTINS-ARAGUAIAHIDROVIA TOCANTINS-ARAGUAIA
HIDROVIA DO PARNAÍBAHIDROVIA DO PARNAÍBA
IMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADEIMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADE
DESAFIOS NA NAVEGAÇÃO INTERIORDESAFIOS NA NAVEGAÇÃO INTERIOR
As hidrovias são a alternativa
economicamente mais viável para o
escoamento da produção.
IMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADEIMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADE
IMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADEIMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADEVantagens Comparativas do Modal HidroviárioVantagens Comparativas do Modal Hidroviário
MAIORMAIOR
- - Eficiência energéticaEficiência energética
- Capacidade de concentração - Capacidade de concentração de cargasde cargas
- Vida útil da infraestrutura- Vida útil da infraestrutura
- Vida útil dos equipamentos e - Vida útil dos equipamentos e veículosveículos
- Segurança da carga e - Segurança da carga e controle fiscal controle fiscal
MENORMENOR
- - Consumo de combustívelConsumo de combustível
- Emissão de poluentes (alterações - Emissão de poluentes (alterações climáticas e efeito estufa)climáticas e efeito estufa)
- Congestionamento de tráfego - Congestionamento de tráfego
- Custo da infraestrutura - Custo da infraestrutura
- Número de acidentes- Número de acidentes
- Custo operacionaI - Custo operacionaI
- lmpacto ambiental- lmpacto ambiental
- Emissão de ruído- Emissão de ruído
Custo do transporte da soja do Brasil e EUA para o Porto Custo do transporte da soja do Brasil e EUA para o Porto de Hamburgo – Alemanha (2006)de Hamburgo – Alemanha (2006)
INDICADORES(em US$/ton)
NORTE DO MT
PORTO DE SANTOS
DAVENPORT, IOWA
PORTO DE NEW ORLEANS
Transporte Rodoviário 79,46 9,75
Transporte Hidroviário --------- 25,59
Transporte Marítimo 46,76 24,03
Custo Total do Transporte 126,22 59,38
Custo de Produção 164,88 204,05
Custo Total 291,11 263,43
Porcentagem do TransporteNo Custo Total
43% 22,50%
Distância 1904 Km 2148 Km
Fontes: CONAB, Escola Superior de Agricultura da USP (ESALQ/USP) e Agricultural Marketing Fontes: CONAB, Escola Superior de Agricultura da USP (ESALQ/USP) e Agricultural Marketing Service at USDA.Service at USDA.
IMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADEIMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADE
FONTE: El impacto ambiental del transporte rodoviario y ferroviario de cargas. Profa. Suzana Kahn Ribeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro
IMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADEIMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADE
IMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADEIMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADE
ANTAQANTAQ
CONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIROCONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIRO
POTENCIALIDADESPOTENCIALIDADES
HIDROVIA TOCANTINS-ARAGUAIAHIDROVIA TOCANTINS-ARAGUAIA
HIDROVIA DO PARNAÍBAHIDROVIA DO PARNAÍBA
IMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADEIMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADE
DESAFIOS NA NAVEGAÇÃO INTERIORDESAFIOS NA NAVEGAÇÃO INTERIOR
* Trechos não necessariamente contínuos.* Trechos não necessariamente contínuos.
REDE HIDROVIÁRIA BRASILEIRAREDE HIDROVIÁRIA BRASILEIRA
42.827,542.827,515.407,515.407,527.42027.420TOTALTOTALURUGUAI e IBICUÍ.URUGUAI e IBICUÍ.1.2001.2001.2001.200--RS e SCRS e SCURUGUAIURUGUAI
JACUÍ, TAQUARÍ, LAGOA DOS JACUÍ, TAQUARÍ, LAGOA DOS PATOS e LAGOA MIRIM.PATOS e LAGOA MIRIM.1.3001.300700700600600RSRSSUDESTESUDESTE
PARAGUAI, CUIABÁ, MIRANDA, PARAGUAI, CUIABÁ, MIRANDA, SÃO LOURENÇO, TAQUARI e SÃO LOURENÇO, TAQUARI e
JAURÚ.JAURÚ.3.0953.0951.8151.8151.2801.280MT, MS e MT, MS e
PRPRPARAGUAIPARAGUAI
PARANÁ, TIETÊ, PARANAÍBA, PARANÁ, TIETÊ, PARANAÍBA, GRANDE, IVAÍ, e IVINHEMA.GRANDE, IVAÍ, e IVINHEMA.4.8004.8002.9002.9001.9001.900SP, PR e SP, PR e
SCSCPARANÁPARANÁ
DOCE, PARAÍBA DO SUL e DOCE, PARAÍBA DO SUL e JEQUITINHOHA.JEQUITINHOHA.1.0941.0941.0941.094 --MG, ES e MG, ES e
RJRJLESTELESTE
SÃO FRANCISCO, GRANDE e SÃO FRANCISCO, GRANDE e CORRENTE.CORRENTE.4.1004.1002.7002.7001.4001.400MG, BA, PE MG, BA, PE
e SEe SESÃO PRANCISCOSÃO PRANCISCO
TOCANTINS, ARAGUAIA e DAS TOCANTINS, ARAGUAIA e DAS MORTES.MORTES.3.5003.5001.3001.3002.2002.200TO, MA e TO, MA e
GOGOTOCANTINS/ARAGUAITOCANTINS/ARAGUAI
AA
MEARIAM, PINDARÉ, ITAPECURU, MEARIAM, PINDARÉ, ITAPECURU, PARNAÍBA, e BALSAS.PARNAÍBA, e BALSAS.4.7154.7152.9752.9751.7401.740MA e PIMA e PINORDESTENORDESTE
AMAZONAS, SOLIMÕES, NEGRO, AMAZONAS, SOLIMÕES, NEGRO, BRANCO, MADEIRA, PURUS, BRANCO, MADEIRA, PURUS,
JURUÁ, TAPAJÓS, TELES PIRES e JURUÁ, TAPAJÓS, TELES PIRES e GUAPORÉ.GUAPORÉ.
19.023,519.023,5723,5723,518.30018.300AM, PA, AC, AM, PA, AC, RO, RR, e RO, RR, e
APAPAMAZÔNICAAMAZÔNICA
TOTAL*TOTAL*POTENCIAISPOTENCIAISNAVEGÁVEISNAVEGÁVEISRIOSRIOS
EXTENSÃO APROXIMADA/ KMEXTENSÃO APROXIMADA/ KMESTADOSESTADOSBACIABACIA
POTENCIALIDADESPOTENCIALIDADES
POTENCIALIDADESPOTENCIALIDADES
13.000 Km- vias utilizadas 13.000 Km- vias utilizadas economicamenteeconomicamente
29.000 Km- vias 29.000 Km- vias naturalmente disponíveisnaturalmente disponíveis
63.000 Km- extensão total 63.000 Km- extensão total das águas superficiais das águas superficiais flúvio-lacustresflúvio-lacustres
POTENCIALIDADESPOTENCIALIDADES
Fonte: Revista INTERMARKET. Mar.2008
ANTAQANTAQ
CONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIROCONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIRO
POTENCIALIDADESPOTENCIALIDADES
HIDROVIA TOCANTINS-ARAGUAIAHIDROVIA TOCANTINS-ARAGUAIA
HIDROVIA DO PARNAÍBAHIDROVIA DO PARNAÍBA
IMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADEIMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADE
DESAFIOS NA NAVEGAÇÃO INTERIORDESAFIOS NA NAVEGAÇÃO INTERIOR
Terminal de Terminal de Vila do CondeVila do Conde
HIDROVIA TOCANTINS- ARAGUAIAHIDROVIA TOCANTINS- ARAGUAIA
HIDROVIA TOCANTINS- ARAGUAIAHIDROVIA TOCANTINS- ARAGUAIA
ECLUSA I DE TUCURUÍ(MONTANTE)
ESTUDO SOBRE A VIABILIDADE DO
APROFUNDAMENTO DO CANAL DE ACESSO
PARA 16 METROS
PORTO DE VILA DO CONDE- PARÁPORTO DE VILA DO CONDE- PARÁ
HIDROVIA TOCANTINS- ARAGUAIAHIDROVIA TOCANTINS- ARAGUAIATrechos navegáveisTrechos navegáveis: : Rio AraguaiaRio Araguaia: : 845 Km entre Cocalinho/MT e Couto Magalhães/TO 845 Km entre Cocalinho/MT e Couto Magalhães/TO
Rio TocantinsRio Tocantins: : 547 Km entre Marabá e Belém e 420 Km entre 547 Km entre Marabá e Belém e 420 Km entre Pedro Afonso /TO e Estreito/MA. Pedro Afonso /TO e Estreito/MA.
Movimentação AnualMovimentação Anual: 24.000.000 ton (potencial): 24.000.000 ton (potencial)
Principais CargasPrincipais Cargas: : produtos agrícolas e siderúrgicos, minérios, produtos agrícolas e siderúrgicos, minérios, fertilizantes, derivados de petróleo e álcool.fertilizantes, derivados de petróleo e álcool.
Navegação comercial: entre Marabá e Belém (514 km) e, no rio Araguaia, Navegação comercial: entre Marabá e Belém (514 km) e, no rio Araguaia, entre Luís Alves/GO e Santa Terezinha/MT (395 km).entre Luís Alves/GO e Santa Terezinha/MT (395 km).
UHE de Tucuruí: projeto de transposição prevê 2 eclusas interligadas por UHE de Tucuruí: projeto de transposição prevê 2 eclusas interligadas por um canal intermediário. Obra em andamento com recursos do Plano de um canal intermediário. Obra em andamento com recursos do Plano de Aceleração do Crescimento do Governo Federal – PAC. Aceleração do Crescimento do Governo Federal – PAC.
UHE de Lajeado: sistema de transposição com uma eclusa e um canal de UHE de Lajeado: sistema de transposição com uma eclusa e um canal de navegação.navegação.
ANTAQANTAQ
CONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIROCONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIRO
POTENCIALIDADESPOTENCIALIDADES
HIDROVIA TOCANTINS-ARAGUAIAHIDROVIA TOCANTINS-ARAGUAIA
HIDROVIA DO PARNAÍBAHIDROVIA DO PARNAÍBA
IMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADEIMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADE
DESAFIOS NA NAVEGAÇÃO INTERIORDESAFIOS NA NAVEGAÇÃO INTERIOR
HIDROVIA DO PARNAÍBAHIDROVIA DO PARNAÍBA
HIDROVIA DO PARNAÍBAHIDROVIA DO PARNAÍBA
Balsas
Santa Filomena
Floriano
Teresina
Parnaíba
Luís Correia
Barragem de BoaEsperança
Uruçuí
Ribeiro Gonçalves
HIDROVIA DO PARNAÍBAHIDROVIA DO PARNAÍBA
Extensão: 1.600 KMMovimentação Potencial: 1.000.000 t/ano de grãos Cargas Potenciais: soja, cana, arroz, biocombustível e milho (MA e PI). Dispõe de potencial para o escoamento dos grãos produzidos no sudoeste do Piauí, no sudeste do Maranhão, no nordeste do Tocantins e no noroeste da Bahia.
O sistema de transposição da UHE de Boa Esperança será composto por duas eclusas com lago intermediário e com apenas 60 milhões de reais se viabiliza a hidrovia.
Escoamento atual – Carretas rodoviáriasDestinos – Portos do MA: Itaqui e Ponta da Madeira - Exportação
Alto Parnaíba – Santa Filomena até Uruçuí ( inicio do lago )Médio Parnaíba – Lago de Boa Esperança até TeresinaBaixo Parnaíba – Teresina até o Oceano (Delta do Parnaíba)1ª Fase do Corredor – Ribeiro Gonçalves até Teresina com 830 km de extensãoImplantação viável – Hidrovia com 1.50 m de caladoComboio fluvial – Capacidade de 2.500 ton, movimentando 180 mil ton / ano
Rodovias – BR-235 ,BR-330, BR-343, BR-324, BR-135, BR-230, BR-343, BR-316, Estaduais e vicinais de acesso a via.
Ferrovias – Teresina/São Luis e Teresina/Fortaleza, operadas pela CFN - Companhia Ferroviária do Nordeste e Teresina/Parnaíba ainda sob gestão da RFFSA e inoperante.
HIDROVIA DO PARNAÍBAHIDROVIA DO PARNAÍBA
HIDROVIA DO PARNAÍBAHIDROVIA DO PARNAÍBA
Eclusa 1 (montante)
Eclusa 2(jusante)Canal da
Eclusa 2
HIDROVIA DO PARNAÍBAHIDROVIA DO PARNAÍBA
Eclusas de Boa EsperançaHIDROVIA DO PARNAÍBAHIDROVIA DO PARNAÍBA
Um impulso para o desenvolvimento
Canal da Eclusa 2Empurrador Cativo
Empurrador Cativo
Logí
stic
aEclusas de Boa EsperançaHIDROVIA DO PARNAÍBAHIDROVIA DO PARNAÍBA
Consolidação, Desmembramento e Manutenção de Comboios
Infra-estrutura e Manutenção de Comboios
Consolidação, Desmembramento e Manutenção de Comboios
Logí
stic
aEclusas de Boa Esperança
HIDROVIA DO PARNAÍBAHIDROVIA DO PARNAÍBA
Sistema de Eclusas da Barragem de Boa EsperançaHIDROVIA DO PARNAÍBAHIDROVIA DO PARNAÍBA
PORTO DE LUIS CORREIAPORTO DE LUIS CORREIA
PORTO DO ITAQUI - MAPORTO DO ITAQUI - MA
PORTO DE PECEM - CEPORTO DE PECEM - CE
PÓLOS AGRÍCOLAS DE DESENVOLVIMENTONA REGIÃO DE INFLUÊNCIA DA HIDROVIA DO PARNAÍBA
AlagoasTocantins
CearáMaranhão
Bahia
Minas Gerais
Sergipe
Paraíba
Rio Grande do Norte
Goiás
Espírito Santo
Pará
Mato Grosso
Pernambuco
Piauí
Pólo Agrícola de Desenvolvimento do Sudeste do MaranhãoPólo Agrícola de Desenvolvimento do Sudoeste do PiauíPólo Agrícola de Desenvolvimento do Noroeste da BahiaPólo Agrícola de Desenvolvimento do Nordeste do Tocantins
Pólos agrícolas de desenvolvimento na
região de influência da hidrovia do Parnaíba
PÓLOS AGRÍCOLAS DE DESENVOLVIMENTONA REGIÃO DE INFLUÊNCIA DA HIDROVIA DO PARNAÍBA
AlagoasTocantins
CearáMaranhão
Bahia
Minas Gerais
Sergipe
Paraíba
Rio Grande do Norte
Goiás
Espírito Santo
Pará
Mato Grosso
Pernambuco
Piauí
Pólo Agrícola de Desenvolvimento do Sudeste do MaranhãoPólo Agrícola de Desenvolvimento do Sudoeste do PiauíPólo Agrícola de Desenvolvimento do Noroeste da BahiaPólo Agrícola de Desenvolvimento do Nordeste do Tocantins
ECLUSAS DE BOA ESPERANÇAECLUSAS DE BOA ESPERANÇA
ANTAQANTAQ
CONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIROCONTEXTO MACROECONÔMICO BRASILEIRO
POTENCIALIDADESPOTENCIALIDADES
HIDROVIA TOCANTINS-ARAGUAIAHIDROVIA TOCANTINS-ARAGUAIA
HIDROVIA DO PARNAÍBAHIDROVIA DO PARNAÍBA
IMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADEIMPORTÂNCIA DA INTERMODALIDADE
DESAFIOS NA NAVEGAÇÃO INTERIORDESAFIOS NA NAVEGAÇÃO INTERIOR
DESAFIOS NA NAVEGAÇÃO INTERIORDESAFIOS NA NAVEGAÇÃO INTERIOR
Incrementar a navegação interior, aumentar a participação do modal Incrementar a navegação interior, aumentar a participação do modal hidroviário na matriz de transportes e estimular o desenvolvimento da hidroviário na matriz de transportes e estimular o desenvolvimento da infra-estrutura hidroviária.infra-estrutura hidroviária.
Implementação de Políticas PúblicasImplementação de Políticas Públicas
Criação da Superintendência de Navegação InteriorCriação da Superintendência de Navegação Interior
Discussão ampla sobre o tema Hidrovias a nível nacional e Discussão ampla sobre o tema Hidrovias a nível nacional e internacionalinternacional
Defesa do uso múltiplo das águas: Projetos de UHE com eclusasDefesa do uso múltiplo das águas: Projetos de UHE com eclusas
Promoção de iniciativas em estímulo à intermodalidadePromoção de iniciativas em estímulo à intermodalidade
Busca de investimentos privados no sistema hidroviário Busca de investimentos privados no sistema hidroviário
““Investimento em hidrovias é...Investimento em hidrovias é...
...uma ação a favor do meio ambiente”...uma ação a favor do meio ambiente”