COM ASASColégio das Descobertas nº1 inverno 2013

REVISTA

ÍNDICE

2 Editorial 3 O Natal visto por 4 Saúde 7 Dia de Ação de Graças 9 Texto Descritivo 11 Banda desenhada15 Biografia17 Curiosidades18 Receita para fazer amigos19 A minha escola21 Vida selvagem na Arrábida23 Entrevistas28 Composição visual33 Aconteceu37 Trabalhos44 Medicina dentária45 Ficha técnica

Caros Pais,

Há muito que ambicionávamos publicar uma re-vista com conteúdos próprios, desenvolvidos por e com os alunos.

No passado já tivemos uma revista denominada Diário de Bordo, onde as educadoras do Canti-nho das Descobertas colocavam artigos e notíci-as sobre o dia a dia do Colégio.

Com o aparecimento do Colégio das Descober-tas incluímos no plano pedagógico um projeto mais ambicioso, denominado “Aluno repórter”, com o intuito de alunos e professores, recolhe-rem e divulgar trabalhos, acontecimentos e te-mas relevantes na vida do Colégio.

O seu título foi escolhido por alunos e pais numa demonstração de cidadania através de votação

direta durante o último “Cantar do Hino Nacio-nal” no passado dezembro.

Com uma periodicidade de 3 edições por ano, coincidentes com os períodos do ano letivo, ini-ciamos com a edição de inverno.

Pretendemos criar um canal de comunicação moderno e mais conducente com a realidade multimédia atual.

Como motivo de capa escolhemos a nossa árvo-re de Natal, criada pelos alunos e alusiva á épo-ca presente.

Desfrutem.

Raúl Dantas

EDITORIAL

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O NATAL VISTO POR...

Dinis – O Natal para mim significa estar com a minha família e receber presentes e termos muita felicidade.

Joana – O Natal para mim é a altura do ano em que podemos pedir um presente ao Pai Natal.

Salvador – O Natal para mim é festejar o nasci-mento do Menino Jesus e receber presentes do Pai Natal. O que mais gosto de fazer nesta altura é o presépio e a árvore de Natal. No Na-tal, estou com a minha família toda, o pai vem passar o fim de semana connosco e eu brinco com os manos.

Leonardo – O Natal para mim é estar com a mi-nha família e também receber muitas prendas e comer os chocolates que tenho na árvore.

Leonor – O Natal para mim é especial porque gosto de estar com a minha família em casa da minha avó Leonor. Comemos bacalhau e esta-mos à lareira a conversar e a cantar músicas sobre o Natal.

Miguel – Quando penso no Natal, lembro-me logo de bonecos de neve, do Pai Natal e de pre-sentes. Para mim, o Natal é em casa da tia Ana Luísa ou em casa da mãe Hélia. Eu e o primo Pedro brincamos muito e gostamos muito um do outro.

Pablo – O Natal para mim significa montar o presépio, receber prendas e partilhar uma refei-ção em família. Esta é a minha festa preferida.

Pedro Afonso – Gosto muito do Natal porque o Pai Natal dá muitos presentes aos meninos

que se portam bem. No Natal, também gosto de enfeitar a árvore de Natal. Esta é uma festa muito fixe porque brinco com os pais e abrimos presentes.

Pedro Gonçalves – O Natal para mim é abrir presentes, comer bolos, brincar com o pai, a mãe e a mana.

Rafael – O Natal para mim é estar com a famí-lia, receber prendas, ir visitar o Pai Natal ao Co-lombo e deixar bolachinhas e cenouras na mesa da sala para o Pai Natal.

Santiago – O Natal para mim é ficar com os pais em casa e abrir os presentes que o Pai Na-tal deixou na minha casa.

Sofia – O Natal para mim significa estar com a família em casa das primas e abrir as prendas. Nesta altura do ano devemos amar a nossa fa-mília.

Francisco – No dia 25 de dezembro, nasceu Je-sus e é, por isso, que festejamos o Natal. Eu gosto muito do Natal porque recebo muitas prendas do Pai Natal e vou a casa da minha bisavó Nena. Nesse dia, reune-se a família qua-se toda. É muito bonito!

Pedro Santos – O Natal para mim é jogar todos os jogos com os meus manos. No Natal gosto de receber presentes.

Alunos do 1º ano

SAÚDE

Uma vida sedentária não é saudável e pode trazer mui-tos problemas de saúde.

Alertados para este problema, os alunos do 2º ciclo, nas aulas de Educação Física, têm vindo a refletir so-bre a importância diária da prática desportiva.

Respeitando a pirâmide da atividade física podemos melhorar a nossa saúde e evitar os problemas de uma vida sedentária.

COMPORTAMENTOS SAUDÁVEIS

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RECOMENDAÇÕES

1. Gasta menos tempo em atividades em que permaneças sentado.

2. Faz atividades que trabalhem a força e flexibilidade muscular como abdominais e alongamentos.

3. Pratica atividades aeróbicas como bicicleta, natação, futebol ou caminhar vigorosamente.

4. Caminha, dança, sobe escadas, enfim: MOVE-TE o mais possível.

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Conhecido em inglês como Thanksgiving Day, é um feriado celebrado nos Estados Unidos e no Ca-nadá, observado como um dia de gratidão, geralmente a Deus, pelos bons acontecimentos ocorridos durante o ano. Neste dia, as pessoas dão as graças com festas e orações em família.

Origens

Os primeiros dias de Ação de Graças comemorados na quarta quinta-feira de novembro, em Nova Inglaterra eram festivais em agradecimento às boas colheitas do ano. Por esta razão, o Dia de Ação de Graças é comemorado no outono, na última quinta-feira de novembro, após a colheita.

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DIA DE AÇÃO DE GRAÇAS

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O primeiro deles foi celebrado em Plymouth, Massachusetts.

Os colonos que fundaram a vila em 1620, de-pois de más colheitas e um inverno rigoroso tive-ram uma boa colheita de milho no verão de 1621.

Por ordem do governador da vila, a festa foi mar-cada no início do outono de 1621. Os homens de Plymouth mataram patos e perus, come-ram peixe, milho e batata. Cer-ca de noventa índios também participaram no festival. Todos comeram ao ar livre e em gran-des mesas.

No entanto, durante muitos anos, o Dia de Ação de Graças não foi instituído como feriado nacional, sendo observado como tal em apenas certos esta-dos.

Em 1863, o então presidente dos EUA, Abraham Lincoln, de-clarou que a quarta quinta-feira de novembro se-ria o Dia Nacional de Ação de Graças, mas em

1939, o presidente Franklin Roosevelt instituiu que esse dia seria celebrado na terceira semana de novembro, a fim de ajudar o comércio.

Como a declaração de Roosevelt não era obriga-tória, o Congresso dos EUA, para resolver esse impasse, instituiu que o Dia de Ação de Graças seria comemorado definitivamente na quinta-fei-ra da quarta semana de novembro e que seria um feriado nacional.

Para comemorar este dia, os nossos alunos do 5º ano prepararam um jantar de Ação de Graças em conjunto com a professora de Inglês

Rita

Duarte

Martim

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No âmbito do estudo do texto descritivo foi proposto aos alunos do 5º ano que observassem pinturas de pintores conhecidos e a partir delas elaborassem uma descrição do quadro “Young ladie of the village” de Gustave Courbet.

Eis o trabalho mais votado pela turma. Foi realizado pelos alunos André Sousa, Rita Grilo e Henrique António:

Já se viam nuvens no céu azul, acinzentadas, mas elegantes que cobriam a luz do sol no campo ver-dejante.

Não era só no céu que o outono chegava. No campo avistavam-se poucos animais e as folhas das árvores já começavam a mudar a cor.

TEXTO DESCRITIVO

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Nessa planície deserta só se via verde e mais verde, mas no meio de um orifício (ao lado de uma encosta), perto de uma pequena árvore em crescimento, estavam duas vacas a pastar silen-ciosamente. Uma delas às manchinhas preta e brancas, comia como um leão a devorar uma presa, mas a vaca castanha e amarelada fixava três mulheres que por ali passavam. Uma delas usava um vestido amarelo como o sol e na cabe-ça usava um chapéu do qual saia uma longa e acobreada fita de cetim. Este chapéu escondia um lindo cabelo castanho encaracolado e uns olhos azuis da cor de uma safira.

Outra mulher, a do chapéu de sol, estava vestida de branco com um manto vermelho às florzinhas cor de laranja que lhe cobria os ombros. Por últi-mo, a mulher mais bonita era a que usava um chapéu verde e um longo vestido cor de rosa. Na sua mão esquerda segurava uma cesta de flores.

Ao lado dessas mulheres maravilhosamente bem vestidas e elegantes encontrava-se uma menina pobre, pequenina e que parecia triste. Usava roupas simples e pendurado nas costas

usava um chapéu de palha. A contemplar os ani-mais havia ainda um cão às manchinhas pretas e brancas.

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!

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Em formação cívica o 2º ciclo tem realizado traba-lhos partindo dos livros “Meninos Especiais” no âmbito da diferença e da solidariedade.

O 6ºano realizou uma Banda Desenhada onde re-contaram a primeira história trabalhada “Um de-tective em cadeira de rodas”.

Das diversas BD’s apresentamos a realizada por Guilherme Paulo.

6COMPOSIÇÃO VISUAL

BANDA DESENHADA

Sabia que?

• Existem cerca de 7.000 línguas.

• A língua escrita mais antiga acredita-se ter sido criada em 4.500 AC.

• Existem 2.400 línguas em risco de extinção.

• 231 línguas já foram extintas (línguas mortas).

• Cada 14 dias desaparece uma língua.

• Os locais com mais línguas em risco de extinção são: Sibéria, Norte de Austrália e as planícies do Noroeste da América do Norte.

• O Mandarim - principal língua chinesa - tem cerca de 50.000 caracteres. São precisos cerca de 2.000 caracteres para conseguir ler um jornal.

• 12,44% da população mundial fala Mandarim como primeira língua.

• No Luxemburgo 50% do tempo escolar é dedicado na aprendizagem de Francês, Alemão e Inglês.

• No Botswana existe uma língua que consiste principalmente em 5 tipos de estalidos.

• Em finais do sec. XIX foi criada uma língua internacional denominada Esperanto. É falado por 2 mi-lhões de pessoas. Até á data foram feitos 2 filmes nessa língua.

• Na União Europeia existem 24 línguas diferentes.

• As Nações Unidas têm 6 línguas oficiais.

• O país com mais línguas oficiais é a Africa do Sul (11 línguas).

• A Bíblia está escrita em 2.454 línguas.

• O Papa twita (twitter) em 9 línguas.

• No Vaticano existem máquinas Multibanco que operam em Latim.

• Os Estados Unidos não têm uma língua oficial.

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LÍNGUAS CURIOSIDADES

Os alunos do 6º ano realizaram um trabalho de pesquisa sobre Antoine de Saint –Exupéry, no âmbito do estudo da obra O Principezinho, na disciplina de Português. Além da leitura e análise da obra em sala de aula, os alunos tiveram também oportunidade de visualizar uma adaptação cinematográfica da mesma.

Antoine Jean Baptiste Marie Roger Foscolombe de Saint Exupéry foi um famoso escritor francês que nasceu a 29 de junho de 1900, em Lyon, França. Foi o o terceiro dos cinco filhos do conde Jean de Saint Exupéry e da condessa Maria Foscolombe.

Apaixonado desde a infância pela mecânica, começou por estudar no colégio jesuíta de Notre-Da-me de Saint-Croix, em Mans, de 1909 a 1914. Fez o seu primeiro voo com 12 anos contra a vontade da mãe, tornou-se piloto.

SAINT-EXUPÉRY - BIOGRAFIA

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Em 1914, ano da Primeira Guerra Mundial, junta-mente com o seu irmão François, transfere-se para o colégio dos Maristas, em Friburgo, na Suí-ça, onde permanece até 1917. Quatro anos mais tarde, em abril de 1921, Antoine inicia o serviço militar no 2º Regimento de Aviação de Estrasbur-go, depois de reprovado nos exames para ad-missão da Escola Naval. Tornou-se piloto da Aé-ropostale entre Toulouse e o norte de África . No deserto do Sara, escreveu o romance Courrier-Sud e negociou com as tribos mouras a liberta-ção de pilotos detidos. Trabalhou em vários paí-ses do mundo, por exemplo na Argentina, entre Paris- Saigão (Vietname) ao serviço da Air Fran-ce.

Em 1939 escreve Terre des Hommes distinguido pela Academia Francesa e pelo National Book Award nos Estados Unidos. Neste ano é declara-da guerra na Europa. Antoine fez parte da esqua-drilha de combate do seu país e escreveu o livro Pilote de Guerre.

Em 1943 escreve Le Pettit Prince, em português O Principezinho, The Little Prince.

Veio a falecer em 1944, a 31 de julho, quando partiu numa missão com destino ao sul de Fran-ça, onde nunca chegará ao destino, pois os cole-gas nunca o encontraram. Há dúvidas quanto à sua morte.

O livro mais famoso que escreveu é o “Principe-zinho”, cuja obra é rica em simbolismo, com per-sonagens como a serpente, a rosa, o adulto soli-tário, a raposa. O personagem principal do livro vivia sozinho num planeta pequeno, onde existi-am três vulcões, dois ativos e um já extinto. Ou-tro personagem representativo é a rosa, cujo or-gulho, levou o pequeno príncipe a uma viagem pela terra. Na viagem, encontrou outros persona-

gens que o levaram a desvendar o sentido da vida e a conhecer o verdadeiro significado e va-lor da amizade. Neste livro, cheio de desenhos maravilhosos, o autor mostra-nos a importância da amizade e faz-nos pensar como precisamos uns dos outros. É um livro para todos, pois todos já foram crianças…embora alguns já se tenham esquecido!

Bibliografia

• L'Aviateur (O aviador) - 1926• Courrier sud (Correio do Sul) - 1929• Vol de nuit (Voo Noturno) - 1931• Terre des hommes (Terra dos Homens) - 1939• Pilote de guerre (Piloto de Guerra) - 1942• Le Petit Prince (O Principezinho) - 1943• Lettre à un otage (Carta a um refém) - 1943• Citadelle (Cidadela) – 1948

Frases do autor

"Os homens compram tudo pronto nas lojas... Mas como não há lojas de amigos, os homens não têm amigos."

"As pessoas crescidas têm sempre necessidade de explicações... Nunca compreendem nada so-zinhas e é fatigante para as crianças estarem sempre a dar explicações."

“Aqueles que passam por nós não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós.”

“A perfeição não é alcançada quando não há mais nada a ser incluído, mas sim quando não há mais nada a ser retirado.”

“O essencial é invisível aos olhos.”

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Preparação:

Parte-se a doidice em pedaços e derrete-se em banho maria até ficar bem mole.

Numa tigela mistura-se a brincadeira com a maluquice, de-pois adiciona-se uma pitada de inteligência e mistura-se tudo muito bem.

De seguida, adicionam-se as gargalhadas batidas em castelo e aromatizadas com raspas de amizade.

Envolve-se tudo nos abraços, verte-se tudo no companheiris-mo e vai ao forno a 150 graus até ficar cozido.

Depois de cozido retira-se do forno, cobre-se de amor e polvi-lha-se com carinho.

E assim se faz um dos bolos mais saborosos do mundo!Diver-te-te!

Miguel Fernandes – 6º ano

RECEITA PARA FAZER AMIGOS

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Ingredientes:

- 180g de abraços;

- 200 g de doidice;

- 150 g de maluquice;

- 7 brincadeiras;

- 1 colher de chá de inteligência;

- 7 gargalhadas;

- 1 amizade;

- 200g de amor para a cobertura;

- 50 g de carinho para polvilhar

A MINHA ESCOLA

A minha escolaOlá, Sou a Margarida, tenho 9 anos e estudo no Colégio das Descobertas no 4º Ano.

Estou aqui para vos contar sobre a minha primeira escola!

Chama-se Cantinho das Descobertas e foi lá que fiz as minhas primeiras grandes amizades.

Tinha dois anos quando entrei para a sala das ovelhinhas, a minha educadora era a Vera e a auxiliar a Adélia. Nunca me esquecerei delas, faziam trabalhos

comigo que ainda hoje me lembro, liam-me histórias, faziam jogos e teatros, recordo-me de me divertir muito.

Hoje, continuo a ter alguns dos meus grandes amigos dessa altura ao pé de mim, como a Rita, a Mariana, o Jonas e o Gui, outros estão mais distantes como a Melissa e a Soraia que foram para outro país,

embora continuem no meu coração e ainda aqueles que não es-tão na mesma escola mas que continuo a gostar muito deles.

Agora já estou no 4º Ano, ganhei ainda mais amigos e uma pro-fessora que eu adoro, a professora Jasmins.

Mas como já disse continuarão tudo e todos no meu coração. Somos uma grande família!

Margarida Santos

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Esta é a Serra da Arrábida e é uma serra coberta por florestas. Nesta serra existem plantas e espéci-es únicas que não se encontram em mais nenhum recanto de Portugal. Esta serra é banhada pelo oceano Atlântico e a sua cordilheira estende-se por 35km.

A Serra da Arrábida é composta por várias serras e o seu ponto mais alto pouco ultrapassa os 500m.

No início da primavera, os nevoeiros matinais são comuns e até ajudam no crescimento das árvores. Porém, algumas áreas mantêm-se inalteradas. Podemos encontrar medronheiros, loureiros e muito mais coisas para explorar. Alguns arbustos e árvores têm resistido aos numerosos fogos na serra.

A VIDA SELVAGEM NA SERRA DA ARRÁBIDA

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Em 1976, a serra foi classificada como Reserva Biogenética, o que deu origem ao Parque Natu-ral da Arrábida, que por sua vez dá abrigo e ali-mento a milhares de espécies. Existem também piscos de peito ruivos que são dos mais comuns desta serra.

Nesta altura, os chapinhos azuis e todos os ou-tros pássaros fazem o seu ninho.

Quando o tempo fica quente, as fémeas fazem o seu ninho, que parece uma taça e esse proces-so demora à volta de duas semanas!

Nesta bela serra está um dos carnívoros mais im-portantes da Península Ibérica: a raposa!

Ela faz pequenas caçadas durante o dia, porque quanto mais comida tiver, mais bebés irá ter. A raposa alimenta-se nesta serra e marca território mesmo que, neste local, estejam mais raposas.

Também existe uma planta chamada Eufórbia que é uma parente próxima do Trovisco, que foi descoberto por José Gomes Pedro.

Quando chove formam - se poças de água que são saudáveis para alguns répteis, como por exemplo para a salamandra de pintas amarelas.

Inês Pinto - 5º ano

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No âmbito da área disciplinar de Estudo do Meio, os alunos do 2.º e 3º ano de escolaridade, realiza-ram diversas entrevistas a profissionais à suas es-colha sobre o seu trabalho.

Estivemos em áreas profissionais bem diferencia-das: farmácia, café, talho e mercearia.

E o resultado está à vista!

ENTREVISTAS

ENTREVISTA COM

!Miguel Sousa: Bom dia!Maria Espiga: Bom dia, Miguel!MS : Como se chama?ME : Chamo-me Maria Manuel Espiga.MS : Quantos anos tem a Maria?ME : Tenho 40 anos.MS : Onde trabalha?ME : Trabalho na Farmácia Cavaquinha.MS : O que faz?ME : Sou técnica de farmácia.MS : Há quanto tempo trabalha neste local?ME : Há 21 anos.MS : Que instrumentos utiliza para poder trabalhar?ME : Computador, receitas e medicamentos.MS : Gosta da sua profissão? Porquê?ME : Gosto, porque ajudo as pessoas a ficarem melhor.MS : Obrigado pela sua disponibilidade.ME : De nada.

MIGUELSOUSA

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!Hugo Reis: Bom dia!Telma Bisca: Bom dia!HR : Como se chama?TB : Chamo-me Telma Bisca.HR : Quantos anos tem?TB : Tenho 30 anos, mas não se deve perguntar a idade a uma senhora.HR : Onde trabalha?TB. : Na Associação Chinquilho 5 de outubro, Montijo.HR : O que faz?TB. : Sou cozinheira e dona do restaurante.HR : Há quanto tempo trabalha neste local?TB : Há 1 ano.HR : Que instrumentos utiliza para poder trabalhar?TB : Utilizo fogão, pratos, copos e máquina de lavar loiça.HR : Gosta da sua profissão? Porquê?TB : Sim, porque gosto de cozinhar e do convívio das pessoas.HR : Obrigado pela sua disponibilidade.

HUGO REIS

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!Eduardo Batista: Boa tarde!Maria Carvalho: Boa tarde!EB : Qual é o nome deste local de comércio?MC : Talho e Charcutaria de Maria Alexandra Carvalho.EB : Qual é o seu horário de funcionamento?MC : De terça a sexta-feira das 9 horas às 13 horas e das 15h30 mi-nutos às 19h30 minutos. Aos sábados é das 9 horas às 13 horas.EB : Quantos funcionários trabalham neste estabelecimento?MC : Neste estabelecimento apenas trabalha um funcionário.EB : O que se vende aqui?MC : Vendo carne, produtos de charcutaria e alguma mercearia.EB : Onde se abastece?ME : Em matadouros e armazenistas de produtos certificados.EB : Como são transportados os produtos até aqui?ME : São transportados em veículos próprios.EB : Como se conservam os produtos?MC : Conservam-se sempre em frigoríficos.EB : Como se vende?MC : Vende-se ao balcão, sempre com gosto e simpatia.EB : Quem são os consumidores?MC : São, principalmente, os moradores das redondezas, mas tam-bém de outras zonas.EB : Obrigado pela sua disponibilidade.MC : De nada, Eduardo.

EDUARDO BATISTA

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!Duarte Fialho: Boa tarde!Entrevistada: Bom tarde!DF : Qual é o nome deste local de comércio?Entrevistada : Flor da Avenida.DF : Qual é o seu horário de funcionamento?Entrevistada : Das 8 horas às 20 horas.DF : Quantos funcionários trabalham neste estabelecimento?Entrevistada : Dois funcionários.DF : O que se vende aqui?Entrevistada : Fruta, mercearia, pão e detergentes.DF : Onde se abastece?Entrevistada : Makro.DF : Como são transportados os produtos até aqui?Entrevistada. : São transportados em carrinhas.DF : Como se conservam os produtos?Entrevistada: Alguns em frigoríficos e em ambiente natural.DF : Como se vende?Entrevistada : Vende-se ao quilo e à unidade.DF : Quem são os consumidores?Entrevistada : O público da zona, em geral.EB : Obrigado pela sua disponibilidade.MC : De nada.

DUARTE FIALHO

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O 5º e 6º anos realizaram uma composição visual na disciplina de EV, com o intuito de aplicarem as apren-dizagens realizadas nas aulas.Toda a arte visual é uma composição. Para compre-ender é necessário conhecer os elementos que estru-turam a linguagem e os princípios que regem a com-binação desses elementos.A composição é a organização de elementos da arte visual de acordo com os princípios desta.Os elementos que estruturam a linguagem visual são chamados de elementos formais. Estes elementos fazem parte de objetos de arte, como as imagens, esculturas e edifícios, e transmitem muitos sentimen-tos e sensações. Os elementos são: ponto, linha, tex-tura, cor, valor, forma, figura e espaço.

COMPOSIÇÃO VISUAL

Carolina Basto

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Martim Dantas

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Miguel Lopes

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Salvador Carvalhino

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Nesta rubrica damos notícias sobre eventos impor-tantes realizados no 1º período pelos alunos do 2º ciclo.

Os alunos do 6º ano estiveram no laboratório!!!

ACONTECEU

AULA LABORATORIAL

Foi uma aula diferente das outras, pois pudemos observar a constituição do pulmão de um porco. Existem grandes semelhanças entre o pulmão deste animal e pulmão dos seres humanos.

Vimos então que o pulmão do porco é constituí-do por dois órgãos, esponjosos, moles, elásticos e de cor rosada.

Estão revestidos por uma membrana - a pleura.

Os pulmões estão divididos em lobos. O pulmão esquerdo é mais pequeno do que o direito.

Conseguimos ver ainda a parte da traqueia e dos brônquios.

Foi uma aula SUPER interessante e ao mesmo tempo divertida.

Alunos do 6º ano

GESTORJUNIOR

Tivemos uma palestra sobre gestão de conta bancária por uma Gestora Bancária profissional.

Bom dia, bem vida ao nosso colégio.

Sofia Sebastião: Como se chama?

Catarina Martins.

SS: Qual é a sua profissão?

CM: Bancária há 14 anos e já trabalhei no San-tander 10 anos e neste momento estou no Barclays.

SS: Qual é a sua formação académica?

CM: Tirei o curso de gestão de empresas.

SS: Qual foi a sua experiência no Santander.

CM: Foi boa, pois aprendi muito com bons pro-fissionais e gostei muito de lá estar.

SS: Está a gostar de trabalhar no Barclays?

CM: Sim, pois é um banco Inglês com serviços interiores muito transparentes e tenho bons colegas muito profissionais.

SS: O que veio cá fazer?

CM: Vim transmitir qual a importância dos bancos e vim também ensinar alguns tipos de crédito e o quanto

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é importante poupar e sobretudo porque acho que este tema é muito importante para qualquer tipo de futuro.

SS: Gostou de estar com as nossas turmas de quinto e sexto anos?

CM: Sim, acho que todos prestaram muita atenção e tiveram muito interessados nesse tema.

Gostei de estar este bocado com todos vo-cês.

Reportagem: Sofia Sebastião fotografia: Lourenço Pimentel

DIA DA RESTAURAÇÃO

No âmbito da disciplina de História e Geografia de Portugal, durante o mês de novembro os alu-nos do 2º ciclo elaboraram panfletos para distri-buir pela comunidade escolar, tendo como objeti-vo a sensibilização para a importância da come-moração do 1º de dezembro – Dia da Restaura-ção da independência nacional – um símbolo da identidade de Portugal.

A atividade teve lugar no dia 2 de dezembro com a entrega dos panfletos a toda a comunida-de escolar.

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QUANTOS TELEFONEMAS?

???????Nas aulas de matemática do 5º ano, fazemos o problema da quinzena.

Gostaríamos de partilhar convosco um destes problemas.

Vejam se conseguem resolvê-lo.

Na próxima edição daremos a resolução.

“Quantos telefonemas?

Cinco amigos ganharam um concurso. Quando souberam da notícia, telefonaram uns aos outros a felicitarem-se.

1º - Descobre quantas chamadas tiveram que fazer os cinco amigos para se felicitarem todos entre si…

2º - E se fossem seis amigos, quantas chama-das fariam?

3º - E se fossem sete amigos, quantas chama-das fariam?

4º - Consegues encontrar uma lei ou regra que te permita descobrir o número de chamadas con-siderando um qualquer número de amigos?”

A turma do 5º ano

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O 4º ano preparou alguns trabalhos bem interes-santes.

Ora vejam...

TRABALHOS

HALLOWEEN

Sabias que…

… nesta festa, as crianças fantasiam-se de bru-xos, animais, vampiros, fantasmas e outras coi-sas relacionados com este tema, para pedirem doces de porta em porta: “doçura ou travessura (trick or treat?)”? Para isso, as famílias compram doces ou guloseimas para oferecer às crianças, tornando a festa mais alegre e divertida.

Normalmente, as escolas aderem a esta tradi-ção para mostrarem aos alunos um pouco da cul-t u r a i n g l e s a .Repara no significado das cores u t i l i z a d a s n o H a l l o w e e n :- o alaranjado: a cor que dá ener-gia e força, representando a vitali-d a d e ; - o roxo: a cor que representa ritu-a l d e m a g i a ;- o preto: cor dos magos, bruxas, feiticeiras.

Os principais objetos e persona-gens também têm os seus signifi-c a d o s :

- a aranha: simboliza o destino, a capacidade de seguir em frente; - as moedas  recolhidas nos luga-res dos doces: devem ser doadas a p e s s o a s c a r e n t e s ; - a  abóbora: representa a sabedor ia ;- a  vela: para espantar os maus espíritos; - os morcegos: a sensibilidade, por não enxerga-rem.

Para festejarmos o Halloween, eu e a Débora fi-zemos uma festa com muitos doces para as me-ninas da nossa turma e organizámos duas ativi-dades divertidas: um concurso de música e um concurso de dança.

E claro que fomos a várias casas pedir “doçura ou travessura”, inclusive fomos à casa dos avós da Débora.

Decoramos a festa com dracalon a imitar teias de aranha, aranhas, bruxas, morcegos e véus.

Para tornar tudo mais emocionante, vimos um filme “ O Alvin e os esquilos”.

Diana Lopes

Débora Martins

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ENTREVISTA A UM BOMBEIRO

1º- Como se chama ?

Cristiano José Realinho Ferreira.

2º- Em que ano iniciou o curso dos bombeiros? E onde?

Em 2007 e em Ponte Sor.

3º-Refira um motivo que o levou a tirar esse cur-so.

O facto de poder ajudar os outros.

4º- Quanto tempo durou essa formação?

Durou 3 me- ses.

5º- Considera que esse tempo foi suficiente

para prestar u m b o m serviço à

comunidade local? Porquê?

Sim, porque aprendemos o que necessitamos para prestar auxílio a quem precisa de nós.

6º- Ser bombeiro é muito gratificante, em contra partida muito desgastante e penoso. Diga-me um bom e mau acontecimento que vivenciou como bombeiro.

Bom- sempre que conseguíamos ajudar os ou-tros.

Mau- era quando não conseguíamos ajudar mais os outros que necessitam de auxílio.

7º-Acha que os bombeiros são bem preparados para as dificuldades que lhes apresentam?

Sim.

8º-Ainda é bombeiro?

Não.

9º- Qual a razão que o levou a largar essa profissão?

A razão foi a mudança de residên-cia e o ingresso nas Forças Arma-das.

Iris Ferreira

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ENTREVISTA À NOSSA NUTRICIONISTA

Muito boa tarde, nós somos alunos do 4º ano. Foi com muito prazer que a recebemos. Sabe-mos que é a nutricionista do nosso colégio. Gos-távamos de lhe colocar algumas questões:

1º- Como se chama?

Vera Gois

2º - Qual foi a principal razão que a levou a tirar o curso?

Vera - O gosto de querer melhorar a vida das pessoas.

3º-Gosta do seu trabalho?

Vera- Sim, eu adoro o meu trabalho!

4º- Quem é que a convidou para vir ao colégio dar esta formação? Porquê?

Vera- A D. Helena, porque quis que transmitisse aos alunos quais eram os melhores alimentos que devem comer e de que formam podem fa-zer uma alimentação variada.

5º -Quais foram as principais dúvidas dos alu-nos?

Vera- As porções dos alimentos que devem co-mer ao pequeno– almoço e ao lanche.

6º Acha que a maior parte das pessoas faz uma alimentação equilibrada?

Vera- Não, infelizmente não.

7º Para terminar, gostaríamos de lhe propor um desafio. Sugerir-nos uma das suas ementas pre-feridas. Pode ser?

Vera- Claro!

Sopa: sopa de legumes; Prato: peixe grelhado com legumes; Sobremesa: maçã.

Sopa: Creme de cenoura com coentros; Pra-to: bife de peru grelhado com legumes; So-

bremesa: laranja.

Pedro Pereira,

Margarida Santos

Débora Martins

Jonas Silva

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O MEU NATAL

Olá, eu sou a Inês Cecílio do 4º ano.

Vou falar- vos sobre o meu Natal.

No dia vinte e quatro de dezembro eu decoro a casa para que tudo esteja pronto para este gran-de dia.

Só depois de ter terminado a decoração é que vou para casa dos meus avós paternos que mo-ram numa aldeia que se chama Azervadinha. Quando chego lá, brinco com os meus primos até a ceia estar pronta. Esta refeição, que é sem-pre preparada com muito amor e dedicação da minha avó Maria e de outros familiares, enche de satisfação a mesa do meu tio-avô, pois é na sua casa que todos jantamos e nos encontra-mos para festejar o Natal.

Depois, vamos à Missa do Galo. E é nessa altura que começam a chegar mais familia-res.

Quando a Missa do Galo acaba, re-gressamos para abrirmos os presen-tes. De seguida, brinco e passado al-gum tempo, volto para minha casa.

No dia de Natal, os meus avós maternos vêm ter connosco para almoçarmos.

Agora já sabem o que eu faço no meu Natal! Feliz Na-

tal a todos!!!

Inês Cecílio

A LENDA DO PAI NATAL

Sabias que na Polónia, o Pai Natal chama-se São Nicolau?

Pois é! São Nicolau costumava ajudar pessoas pobres da cidade de Mira, colocando moedas de ouro nas chaminés de suas casas durante a época de Natal.

Só mais tarde, é que diversos milagres foram atribuídos a

São Nicolau. A sua imagem, como símbolo nata-lício, teve origem na Alemanha, e foi de lá que se espalhou pelo mundo inteiro.

Diz a lenda popular que, todos os anos, ele cria uma lista com o nome de todas as crianças do

mundo, entregando-lhes presentes de acordo

com o seu compor-tamento, como

b r i n q u e d o s ou doces, a todos os me-

ninos e meninas bem-compor-tados, e car-

vão às crianças mal comportadas, na noite da véspera de Natal.

O Pai Natal consegue esse feito anual com o au-xílio de elfos, que fazem os brinquedos na ofici-na e das renas que puxam o trenó.

É desta forma que o Pai Natal, no dia vinte e cin-co de dezembro, distribui presentes às crianças de todo o mundo.

Diana LopesInês Campos

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ANEDOTAS

1-

O homem grita do duche para a mulher:

-Maria! Onde está o champô?

-Querido, está mesmo aí ao lado…

-Sim, mas este é para o cabelo seco e o

meu está molhado…

2-

Duas amigas encontram-se na rua.

Uma delas tinha engordado imenso.

-Então, Rita, o que é que te aconteceu?

-Disseste-me que te ias pôr em forma!

-Sim, em forma esférica.

CÚMULOS

Vai o Capuchinho Vermelho visitar a sua

avozinha e, sem saber que o lobo a tinha

comido, entra em casa e diz:

-Avozinha, tens os olhos tão grandes.

E a avozinha responde:

-São para te ver melhor.

-Avozinha, tens umas orelhas tão grandes.

-São para te ouvir melhor.

-Avozinha, tens um nariz tão grande.

-É para te cheirar melhor.

-Avozinha, tens uma boca tão grande.

-Vieste aqui visitar-me ou criticar-me?

Era uma vez um homem tão lento, tão lento que fez uma corrida sozinho e chegou em centésimo lugar.

ADIVINHAS

1-

Quando vê o sol nascer,

barulho começa a fazer.

Quem será este cavalheiro

que tanto agita o galinheiro.

2-

Faça frio ou calor,

ando sempre com cobertor.

Pedro PereiraGuilherme Ribeiro

Ruben SantosDiogo Viegas

Jonas SilvaManuel Cruz

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SISMOSJá ouviram falar de sismos?Já sabes o que deves fazer? Lê esta notícia com muita atenção!Um sismo é um fenómeno natural provocado pela vibração da crusta terrestre. Os seus efei-tos variam consoante a sua intensidade e dura-ção: pode destruir povoações inteiras como pode apenas ser sentido pelos sismógrafos.Agora que já sabes o que é um tremor de terra, vamos relembrar-te como deves atuar em caso de sismo.Em casa, deves ter um plano de proteção e ain-da deves saber como desligar a eletricidade, a água e o gás. Durante um sismo, deves manter a serenidade, evitar o pânico e acalmar outras pessoas.Se estiveres em casa ou dentro de um edifício:• Não vás para a rua. As saídas e as esca-das podem estar obstruídas;• Nunca utilizes os elevadores;

• Tem cuidado com a queda de objetos como, candeeiros ou móveis;• Mantém-te afastado das janelas, espelhos e chaminés;• Protege-te no vão de uma porta interior, no canto de uma sala ou debaixo de uma mesa ou mesmo de uma camaNa rua:• Dirige-te para um local aberto, com calma e serenidade.• Enquanto durar o sismo não vás para casa.• Mantém-te afastado dos edifícios velhos, altos ou dos postes de eletricidade e outros obje-tos que te possam cair em cima• Afasta-te de muros que possam desabar.

Na nossa escola, praticamos todas estas regras. Aqui uma foto do nosso simulacro!

Margarida Santos,Rita Costa

Mariana LopesIris Ferreira

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No âmbito da parceria entre o Colégio das Descobertas e a Clínica Médico dos Dentes, proximamen-te faremos deslocar ao Colégio uma médica odontopediatra, especialidade da Medicina Dentária ex-clusivamente dedicada à manutenção da saúde oral de crianças e jovens.

O principal objetivo desta ação é efetuar um rastreio para fornecer orientações aos alunos, pais, pro-fessores e restantes colaboradores do colégio para a importância de realizar tratamentos preventi-vos, como elemento fundamental para que a criança tenha uma boa saúde oral em toda a sua vida.

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MEDICINA DENTÁRIA RASTREIO AOS ALUNOS

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Ranking de escolas efetuado pelo Ministério da Educação.Fonte: jornal Público.

FICHA TÉCNICA

Direção Editorial: Eng.º Raul Dantas/ Profª Cláudia Cirilo

Coordenação: Prof.ª Vânia Pereira

Redação: Alunos do 1º e 2º ciclos do CdD

Fotografia: as fotografias apresentadas nesta edição foram tira-das por vários alunos de cada turma ou são de recolha de even-tos do CdD

No trabalho de reportagem cada elemento tinha uma função es-pecífica, sendo nomeado um fotógrafo para cada grupo. (Os tex-tos produzidos pelos nossos pequenos repórteres estão devida-mente identificados com o nome dos seus autores.)

Revisão: Profª Beatriz Lucas; Profª Isabel Pires; Profª Cláudia Jas-mins; Profª Cláudia Cirilo; Profª Vânia Pereira; Profª Carla Nicolai; Profª Mónica Pinto; Profª Dina Ferrão; Profª Carla Cecílio; Prof. Pe-dro Pando

Produção e Paginação: Eng.º Raúl Dantas

A Revista com Asas é propriedade do Colégio das Descobertas e Colégio Cantinho das Descobertas

info@cdd.ptwww.cdd.pt

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