A1_aux_imob_ortopedia_2013
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3. Observe as seguintes recomendaes relativas ao CARTO-RESPOSTA:
verifique, no seu carto, o seu nome, o nmero de inscrio e o nmero de seu documento de identidade;
o CARTO-RESPOSTA ser o nico documento vlido para correo eletrnica atravs de leitura ptica, e seu preenchimentoe respectiva assinatura so de inteira responsabilidade do candidato;
a maneira correta de marcao das respostas cobrir, fortemente, com caneta esferogrfica, obrigatoriamente de tinta azulou preta, o espao correspondente letra a ser assinalada, para assegurar a perfeita leitura ptica.
4. Em hiptese alguma haver substituio do CARTO-RESPOSTA por erro do candidato.
5. O candidato ser automaticamente excludo do certame se for surpreendido: consultando, no decorrer da prova, qualquer tipo de material impresso, anotaes ou similares, ou em comunicao verbal,
escrita, ou gestual, com outro candidato; utilizando aparelhos eletrnicos, tais como: telefone celular, bip, walkman, rdio receptor/transmissor, gravador, agenda eletrnica,
notebook, calculadora, palmtop, relgio digital com receptor ou qualquer outro meio de comunicao ativa ou passiva. Otelefone celular dever permanecer desligado, desde o momento da entrada no local de prova at a sada do candidatodo respectivo local;
6. O candidato somente poder se retirar definitivamente do recinto de realizao da prova, entregando o CARTO-RESPOSTAdevidamente assinado, aps decorrida 1 (uma) hora do incio da prova. No entanto, S PODER copiar seus assinalamentosfeitos no CARTO-RESPOSTA em formulrio prprio entregue pela instituio organizadora do concurso, DURANTE OS 30 min(TRINTA MINUTOS) QUE ANTECEDEREM AO TRMINO DA PROVA.
7. Ao terminar a prova o candidato entregar, obrigatoriamente, ao Fiscal de Sala, o seu CARTO-RESPOSTA e o CADERNO DEQUESTES, sob pena de excluso do certame.
8. Os trs ltimos candidatos devero permanecer em sala, sendo liberados somente quando todos tiverem concludo aprova ou o tempo tenha se esgotado e tenham sido entregues todos os CARTES-RESPOSTA e CADERNOS DE QUESTES, sendoobrigatrio o registro dos seus nomes na ata de aplicao de prova.
9. O FISCAL NO EST AUTORIZADO A ALTERAR QUAISQUER DESSAS INSTRUES.
10. O gabarito da prova ser publicado no Dirio Oficial do Municpio do Rio de Janeiro, no segundo dia til seguinte ao derealizao da prova, estando disponvel, tambm, no site http://concursos.rio.rj.gov.br
Boa Prova!2013
ATENO
2. de responsabilidade do candidato a conferncia deste caderno, que contm 50 (cinquenta) questes de mltiplaescolha, cada uma com 4 (quatro) alternativas (A,B,C e D), distribudas da seguinte forma:
CADERNO DE QUESTES OBJETIVAS
1. A prova ter durao de 3h (trs) horas, considerando, inclusive, a marcao do CARTO-RESPOSTA.
1- AUXILIAR DE IMOBILIZAO EM ORTOPEDIA
COORDENADORIA GERAL DE GESTO DE TALENTOSCOORDENADORIA DE RECRUTAMENTO E SELEO
CONCURSO PBLICO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SADE
NVEL FUNDAMENTALTARDE
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Concurso PblicoSecretaria Municipal de Sade
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AUXILIAR DE IMOBILIZAO EM ORTOPEDIA - 2013NVEL FUNDAMENTAL - TARDE
LNGUA PORTUGUESATexto: Um plus a mais
Passei por uma loja que vendia roupa plus sizepara mulheres. Levei algum tempo para entender o queera plus size. Plus, em ingls, mais. Size tamanho. Mais tamanho? Claro: era uma loja de roupaspara mulheres grandes e gordas, ou com mais tamanhodo que o normal. S no entendi isto logo porque a lojano ficava em Miami ou em Nova York, ficava no Brasil.No sei como seria uma verso em portugus do queela oferecia, mas o plus size presumia 1) que a mulhergrande ou gorda saberia que a loja era para ela, 2) quea mulher grande ou gorda se sentiria melhor sendo umaplus size do que o seu equivalente em brasileiro, e 3)que ningum mais estranha que o ingls j seja quasea nossa primeira lngua, pelo menos no comrcio.
A invaso de americanismos no nosso cotidianohoje epidmica, e chegou a uma espcie de pice doridculo quando entrega virou delivery. Perdemos oltimo resqucio de escrpulo nacional quando a nossapizza, em vez de entregue, passou a ser delivered naporta. Isto no xenofobia nem anticolonialismo culturalamericano primrio, nem eu acho que se deva combatera invaso com legislao, como j foi proposto. O ingls,para muita gente, a lngua da modernidade. Todosqueremos ser modernos e, nem que seja s na imagi-nao, um pouco americanos. E nada contra quemprefere ser plus a ser mais e ter size em vez dealtura ou largura. S triste acompanhar esta entrega- ou devo dizer delivery? - de identidade de um pascom vergonha da prpria lngua.
Luis Fernando Verssimo publicado em O Estado de SoPaulo, 23/05/2013 excerto.
01. Nesse texto, Verssimo evidencia um ponto devista, uma preocupao pessoal. Ao escrev-lo,o autor visa, fundamentalmente, alertar o leitorcontra:(A) a dificuldade em identificar o tamanho de certas
roupas por variao na modelagem(B) o fato de a invaso de estrangeiros no pas ser
propiciada pela legislao(C) o emprego exagerado e desnecessrio de
vocabulrio ingls no cotidiano brasileiro(D) a atitude ridcula de denominar de delivered a
entrega de pizza na porta de casa
02. Perdemos o ltimo resqucio de escrpulonacional... 2 pargrafo. Nesse contexto, osignificado das palavras em destaque , res-pectivamente:(A) prejuzo; cuidado(B) vestgio; zelo(C) resduo; receio(D) mscara; embarao
Considere a seguinte frase, do segundo pargrafo,para responder s questes de nmeros 03, 04 e 05:
Isto no xenofobia nem anticolonialismo culturalamericano primrio, nem eu acho que se deva com-bater a invaso com legislao, como j foi proposto.
03. A conjuno coordenativa nem empregada duasvezes na frase e em ambas estabelece a relaolgica de:(A) adio(B) explicao(C) concluso(D) oposio
04. Isto no xenofobia nem anticolonialismocultural americano primrio... 2 pargrafo. Sobreos elementos mrficos que compem as palavrasem destaque, h informao INCORRETA em:(A) o sufixo -ismo forma substantivos(B) o radical xeno tem o sentido de estrangeiro(C) o radical fobia tem o sentido de inimizade(D) o prefixo anti- tem o sentido de anterioridade
05. Em S no entendi isto logo porque a loja noficava em Miami... 1 pargrafo, a palavra emdestaque possui o mesmo significado que assumena seguinte frase:(A) Penso, logo existo!(B) A febre est altssima; melhor chamar logo
um mdico.(C) A equipe est mais preparada, logo temos a
obrigao de ganhar.(D) O tempo esfriou, choveu muito; e logo naquele
fim-de-semana em que pretendamos viajar.
06. Duas palavras que obedecem mesma regra deacentuao esto reunidas em:(A) lngua; ridculo(B) pas; ningum(C) portugus; epidmica(D) pice; escrpulo
07. A invaso de americanismos no nosso cotidianohoje epidmica. 2 pargrafo. Ao utilizar emsentido conotativo a palavra em destaque, o autorassocia o uso de estrangeirismos a uma doena.Tambm est empregada conotativamente a palavragrifada em:(A) Muitos preconceitos aparecem na escolha de
palavras.(B) As palavras empregadas em diversos contextos
adquirem significados diversos.(C) A propaganda gerou no autor uma exploso
de fria.(D) Muitos brasileiros se indignaram com o abuso
de estrangeirismos.
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08. Ao escrever, deve-se ter em mente a finalidade dotexto e, principalmente, o receptor a quem o textose destina. Assim, percebe-se que est correta eadequada a uma situao que exige o uso da lnguapadro a seguinte frase:
(A) Braslia, sede administrativa do pas, foi inau-gurada pelo presidente Juscelino Kubitschekem 21 de abril de 1960.
(B) A lngua portuguesa patrimnio sob estremaimportncia.
(C) A construo de Braslia obedeceu os critriosestabelecidos.
(D) Os brasileiros precisam ser estimulados navalorizao da lngua, essa conscincia nodepende do escritor querer.
09. Passei por uma loja que vendia roupa plus sizepara mulheres. 1 pargrafo. O pronome relativodestacado nessa frase est corretamente empre-gado. Porm, NO correto us-lo em:(A) O material com ___ trabalho muito bom.(B) O livro de ___ voc falou interessante.(C) O homem para ___ trabalho muito bom.(D) O texto ___ acabamos de ler interessante.
10. As lacunas existentes nas duas palavras sopreenchidas com uma mesma letra em:
(A) frou_o; en_arcar(B) certe_a; anali_ar(C) poeti_a; poeti_ar(D) e_pectador; e_tender
SUS
11. Promover mudanas na cultura organizacional,com vistas adoo de prticas horizontais degesto e estabelecimento de redes de cooperaointersetoriais, uma das diretrizes da:
(A) Ateno Primria de Sade(B) Mobilizao Social(C) Rede de Ateno(D) Poltica Nacional de Promoo da Sade
12. A Lei n 8.142, de 28 de dezembro de 1990, dispesobre a participao da comunidade na gesto doSistema nico de Sade SUS e sobre astransferncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na rea da sade. Sobre a participaoda comunidade na gesto, pode-se afirmar que:
(A) o Conselho Nacional de Secretrios de Sade CONASS e o Conselho Nacional de Secre-trios Municipais de Sade CONASEMS notero representao no Conselho Nacional deSade
(B) o Conselho de Sade, em carter provisrio econsultivo, atua na formulao de estratgiase no controle da execuo da poltica de sadena instncia correspondente, exceto nos as-pectos econmicos e financeiros
(C) a Conferncia de Sade reunir-se- a cada 4anos com a representao dos vrios segmentossociais, para avaliar a situao de sade epropor as diretrizes para a formulao da polticade sade nos nveis correspondentes
(D) as Conferncias de Sade e os Conselhos deSade tero sua organizao e normas defuncionamento definidas pelo poder executivodevendo ser validadas pelo poder legislativo
13. O Sistema nico de Sade SUS foi criado pelaconstituio federal de 1988. A respeito do SUS,pode-se afirmar que:
(A) as aes e servios pblicos de sade inte-gram uma rede centralizada e hierarquizadacom prioridade dos servios assistenciais
(B) a assistncia sade vedada iniciativaprivada, exceto em casos de transferncia detecnologias
(C) tem a competncia de participar da formulaoda poltica e da execuo das aes desaneamento bsico
(D) uma lei complementar, que ser reavaliadasempre a cada dois anos, estabelecer oscritrios de rateios dos recursos municipais
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14. Segundo a Lei n 8.080, de 19 de setembro de1990, entende-se por um conjunto de aes queproporcionam o conhecimento, a deteco oupreveno de qualquer mudana nos fatoresdeterminantes e condicionantes de sade individualou coletiva, com a finalidade de recomendar eadotar as medidas de preveno e controle dasdoenas ou agravos, a:(A) Vigilncia Sanitria(B) Vigilncia Epidemiolgica(C) Vigilncia Ambiental(D) Vigilncia de Sade do Trabalhador
15. A Lei n 8.080, de 19 de Setembro de 1990, dispesobre as condies para a promoo, proteo erecuperao da sade, a organizao e o funcio-namento dos servios correspondentes. Para darcumprimento a essas disposies, foram criadasas comisses intersetoriais, que tm por competncia:(A) articular polticas e programas de interesse
para a sade, cuja execuo envolva reas nocompreendidas no mbito do Sistema nicode Sade SUS
(B) propor prioridades, mtodos e estratgias paraa formao e educao continuada dos recursoshumanos do Sistema nico de Sade SUS,na esfera municipal, assim como em relao pesquisa e cooperao tcnica entre asinstituies participantes
(C) promover a articulao com os rgos edu-cacionais e de fiscalizao do exerccio pro-fissional, bem como com entidades represen-tativas de formao de recursos humanos narea de sade, com nfase na esfera estadual
(D) orientar e ordenar os fluxos das aes e dosservios de sade, garantindo a transparncia,integralidade e equidade no acesso s aese aos servios de sade
16. O Pacto pela Vida o compromisso entre osgestores do SUS em torno de prioridades que apre-sentam impacto sobre a situao de sade dapopulao brasileira. A alternativa que apresentacorretamente trs prioridades estabelecidas nopacto na Portaria N 399/GM, de 22 de fevereirode 2006 :(A) sade indgena, Promoo da Sade, controle
do cncer de mama e de prstata(B) fortalecimento da Ateno Bsica, sade do
idoso e reduo da mortalidade infantil e ma-terna
(C) reduo da mortalidade infantil e materna,sade dos homens e fortalecimento da AtenoPsicossocial
(D) sade do idoso, sade da criana, controle docncer de colo de tero e de prstata
17. A Lei n 8.142, de 28 de dezembro de 1990, dispesobre a participao da comunidade no SUS. Arepresentao dos usurios nos Conselhos deSade e nas Conferncias de Sade, em relaoao conjunto dos demais segmentos, deve ser:(A) determinada pelo gestor do servio local de
sade(B) majoritria(C) paritria(D) minoritria
18. A Constituio Federal Brasileira de 1988 estabe-lece que a sade :(A) financiada pelo governo federal(B) direito do trabalhador e dever do estado(C) fiscalizada pelo Conselho de Nacional de Sade(D) dever do estado e direito de todos
19. Participar do acolhimento dos usurios, realizandoa escuta qualificada das necessidades de sade,procedendo primeira avaliao (classificao derisco, avaliao de vulnerabilidade, coleta de infor-maes e sinais clnicos) e identificao dasnecessidades de intervenes de cuidado, propor-cionando atendimento humanizado, responsabili-zando-se pela continuidade da ateno e viabili-zando o estabelecimento do vnculo, atribuio:(A) de todos os profissionais de nvel tcnico(B) de todos os profissionais das equipes de sade
da famlia(C) dos enfermeiros e agentes comunitrios(D) dos mdicos e enfermeiros
20. O Decreto n 7.508, de 28 de junho de 2011, regu-lamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990,para dispor sobre o planejamento da sade doSUS. A respeito desse planejamento, corretoafirmar:(A) o processo de planejamento da sade ser do
nvel federal at o local, ouvidos os Conselhosde Sade
(B) o planejamento da sade obrigatrio para osentes pblicos e est vedada qualquer induopara a iniciativa privada
(C) o Mapa de Sade ser utilizado na identificaodas necessidades de sade e orientar oplanejamento integrado
(D) o planejamento de sade em mbito estadualdeve ser realizado de maneira descentralizadae descendente
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ESPECFICO DO CARGO A QUE CONCORRE
21. O enfaixamento em oito utilizado no tratamentoda fratura de:(A) escpula(B) ombro(C) clavcula(D) costela
22. Ao realizar o enfaixamento em oito, o paciente deveestar posicionado:(A) sentado, com as mos na cabea(B) sentado, com as mos na cintura(C) em p, com os braos abertos(D) em p, com os braos sobre as coxas
23. Ao realizar uma imobilizao tipo tala (goteira), alonguete de gesso deve cobrir:(A) da circunferncia do membro(B) da circunferncia do membro(C) da circunferncia do membro(D) toda a circunferncia do membro
24. A posio do brao em uma tala axilopalmar(braquiomanual) deve ser:(A) cotovelo fletido a 70 e antebrao semipronado(B) cotovelo fletido a 70 e antebrao pronado(C) cotovelo fletido a 90 e antebrao pronado(D) cotovelo fletido a 90 e antebao semipronado
25. A tala suropodlica destina-se imobilizao do:(A) joelho(B) quadril(C) tornozelo(D) cotovelo
26. Para tratamento da leso por avulso do tendoextensor nos dedos da mo, deve-se realizar umaimobilizao com tala de alumnio posicionada:(A) em hiperextenso(B) em hiperflexo(C) em semiflexo(D) de modo neutro
27. Ao se realizar um aparelho gessado axilopalmar(braquiomanual), as articulaes metacarpofalan-geanas devem estar:(A) livres(B) parcialmente cobertas(C) cobertas(D) imobilizadas
28. Em relao luva gessada, usa-se, como refernciapara o limite distal, a:(A) 1 prega digital(B) 1 prega palmar(C) 2 prega palmar(D) 2 prega digital
29. Ao se realizar uma imobilizao na mo em posiofuncional, a articulao metacarpofalangeana deveestar posicionada:(A) em posio neutra(B) entre 70 e 90 de flexo(C) entre 10 e 20 de extenso(D) entre 10 e 20 de flexo
30. O acolchoamento com algodo ortopdico mandatrio em imobilizaes gessadas, devendo-secolocar o acolchoamento da regio:(A) distal para proximal, com o mnimo de uma
camada(B) proximal para distal, com o mnimo de uma
camada(C) proximal para distal, com o mnimo de duas
camadas(D) distal para proximal, com o mnimo de duas
camadas
31. O aparelho gessado inguinomaleolar indicadopara imobilizao de:(A) tornozelo(B) joelho(C) fmur(D) tbia
32. Aps a confeco de uma bota gessada com salto,deve-se orientar o paciente a no colocar calhapor, no mnimo:(A) 48 horas(B) 36 horas(C) 24 horas(D) 12 horas
33. O acolchoamento adequado das proeminnciassseas faz parte de uma boa imobilizao. Aonvel do cotovelo, deve-se proteger as seguintesproeminncias:(A) cabea do rdio, epicndilo medial e epicndilo
lateral(B) epicndilo medial, epicndilo lateral e olcrano(C) cabea do rdio, olcrano e estiloide da ulna(D) epicndilo lateral, processo coronoide e cabea
do rdio
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34. Entende-se por decbito ventral quando o pacienteest:(A) deitado, de barriga para baixo(B) sentado, com as pernas flexionadas sobre o
ventre
(C) sentado, com o trax inclinado sobre o ventre(D) deitado, com as pernas flexionadas sobre o
ventre
35. Considera-se como imobilizao provisria:(A) tala axilopalmar(B) bota gessada(C) tipoia(D) tubo gessado
36. Na emergncia, antes de se fechar um diagnstico,deve-se estabilizar a leso de forma provisria erpida. O tipo de imobilizao a ser usada paraessa estabilizao :(A) a goteira(B) a tala metlica(C) o aparelho gessado(D) o apoio
37. Na imobilizao tipo bota gessada, deve-sepreconizar que:(A) os metatarsos fiquem liberados(B) os pododctilos fiquem liberados(C) o joelho fique imobilizado(D) o tornozelo tenha liberdade rotacional
38. Na imobilizao gessada cruropodlica, deve-semanter uma flexo do joelho em:(A) 0(B) 30(C) 5 a 20(D) 10 a 30
39. De modo geral, entende-se esterilizao como:(A) um termo relativo pois significa a destruio
de grande parte das formas de vida(B) um termo absoluto que significa destruio de
at 80% das formas de vida(C) um termo relativo pois significa a destruio
de 80% a 90% das formas de vida(D) um termo absoluto que significa a destruio
de toda a forma de vida
40. Dentro da instituio hospitalar, o auxiliar deimobilizao atuar no servio de ortopedia.Seguindo uma escala hierrquica, a principalautoridade a ser seguida o:(A) chefe da Ortopedia(B) diretor do hospital(C) chefe do planto(D) chefe da Enfermagem
41. Entende-se por hematoma:(A) a tumorao formada por extravasamento de
sangue nos tecidos(B) a mancha escura consequente hemorragia
sob pele ou mucosas(C) as manchas vermelhas na pele(D) as bolhas escuras na pele
42. Nas imobilizaes do membro superior, deve-sechecar o pulso radial antes e depois de se realizara imobilizao. Entende-se por bradicardia:(A) o batimento cardaco apresentando pulso
radial com fluxo fraco(B) a diminuio dos batimentos cardacos(C) o pulso radial impalpvel(D) a presso arterial baixa
43. Entende-se por cianose de extremidade:(A) palidez cutnea devido a problema circulatrio(B) rubor nas extremidades devido presso
arterial baixa(C) colorao azulada, s vezes escura ou lvida
da pele, por distrbios circulatrios(D) edema, calor e rubor em extremidades
44. No membro inferior, pode-se palpar os pulsosperifricos da artria pediosa e da artria:(A) fibular posterior(B) tibial posterior(C) fibular anterior(D) tibial anterior
45. A imobilizao bota gessada em flexo plantar, ouseja, em equino, est indicada nos casos de:(A) fratura de tornozelo(B) leso do tendo tibial(C) leso de tendo de Aquiles(D) fraturas do corpo do tlus
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46. Ao se realizar uma imobilizao gessada nojoelho, deve-se proteger bem as proeminnciassseas, pois a compresso nas proeminnciaspode gerar alterao no nervo:(A) tibial(B) sural(C) femural(D) fibular
47. A soma total dos relatrios mdicos, de enfermageme de exames realizados durante a internaochama-se:(A) pronturio mdico(B) evoluo mdica(C) fichrio de internao(D) documentos de internao do paciente
48. A tala antebraquiopalmar destina-se imobilizao:(A) do antebrao(B) do cotovelo(C) do ombro(D) dos metacarpos
49. Entende-se por ferida assptica a ferida:(A) infectada ou contaminada(B) provocada por instrumento cortante ou
perfurante(C) no infectada ou no contaminada(D) adquirida em ambiente hospitalar ou con-
sultrio
50. O processo de desinfeco compreende:(A) a limpeza fsica da sujeira visvel com gua e
sabo neutro(B) a completa destruio dos microorganismos
e esporos(C) a inoculao de agentes microbianos nos
tecidos vivos, visando aumentar a competioentre eles
(D) a reduo do nmero de microorganismos,potencialmente patognicos, pela ao deagentes qumicos ou fsicos