A4 5 3estudiologos.com.br/arquivos/estudiologos-ccsp.pdf · seria que todas as peças gráficas e...

de 10Centro Cultural São Paulo Concurso de comunicação visual

A característica mais interessante que encontramos para nortear o projeto de identidade visual do CCSP foi a abertura.

Entre todos os aspectos da arquitetura, da programação e da infra-estrutura, a abertura do Centro Cultural à cidade e seu intenso uso pela população o distinguem da maioria dos espaços – mesmo públicos – de São Paulo.

O partido geral do projeto foi estender essa abertura à iden-tidade visual.

Isso se daria de duas formas.

Em primeiro lugar, abrindo ao máximo a confecção dos produtos gráficos à participação do público.

Já que o projeto exigia que desenhássemos uma identidade para que outros designers trabalhassem em cima, pensamos: por que não levar esse processo ainda mais longe? Por que não estabelecer uma linguagem-base e transformar a própria produção da comunicação visual – ou ao menos parte dela – em uma oficina permanente, aberta ao público?

Aprofundando esse partido, pensamos que o mais interessante seria que todas as peças gráficas e de sinalização fossem executadas no próprio CCSP. Assim, as oficinas poderiam explorar tanto a concepção e o desenho como a produção das peças: impressão, acabamento, instalação...

Tentamos por isso trabalhar apenas com os materiais, técnicas e formatos disponíveis no CCSP.

A segunda forma de abertura da identidade seria levar a comunicação visual até a rua: colocar uma ênfase maior nas peças urbanas, particularmente o cartaz.

Nosso ponto de partida se desdobrou nessas 3 idéias: uma linguagem-base, o cartaz, a impressão na gráfica do CCSP.

Pensamos então em um cartaz A3 (297 x 420 mm, formato máximo de impressão das máquinas offset disponíveis) que funcionasse como uma matriz para todas as peças gráficas – que seriam derivadas do formato A3 por corte e/ou dobra (A4, A5, A6).

O conteúdo desse cartaz seria simplesmente um grid-base vísivel, um conjunto de linhas estruturadoras (ao invés de ocultas, aparentes) que determinariam a linguagem visual de todas as peças.

Buscando para esse grid uma forma particular que distinguisse os materiais, que fosse dinâmica e se relacionasse com a arquitetura cheia de ângulos e variações do CCSP, decidimos usar as próprias diagonais dos formatos A3, A4, A5 e A6.

Evidenciando as características do padrão A e a relação entre os formatos usados, o desenho põe em primeiro plano a materialidade das peças gráficas e procura tornar transparente a lógica da sua própria produção.

As diagonais se unem numa linha contínua, formando uma série proporcional que remete a uma perspectiva.

Os ângulos agudos resultam numa forma enérgica, vibrante, e a variação de ângulos abre possibili-dades diversas de uso.

O resultado pode ser visto ainda como uma simplificação do símbolo do CCSP.

A3

A5

A4

A6


ABCDEFGHIJ KLMNOPQR STUVWXYZ 1234567890

abcdefghijk lmnopqrstu vwxyz

CCSP CENTRO CULTURAL SAO PAULO

CENTRO CULTURAL SAO PAULO



ABCDEFGHIJKL MNOPQRSTU VWXYZ 1234567890

abcdefghijklmno pqrstuvwxyz

CINEMA CURSOS E OFICINAS DANCA DEBATES E PALESTRAS EDUCATIVO EXPOSICOES INFANTO JUVENIL LITERATURA MUSICA TEATRO

Para que as linhas estruturassem de fato cada uma das peças e se harminizassem com o conteúdo, desenhamos um grid auxiliar ortogo-nal, todo baseado nas proporções do formato A (1/√2).

Como se vê acima, as diagonais--base sempre acompanham o grid ortogonal, e fica bem definido quais campos sofrem interferência da linha e quais não sofrem.

Os campos ortogonais têm entre si espaçamentos duas vezes maiores que as margens do papel, prevendo assim as possibilidades de dobra ou corte.

A espessura da linha foi definida para ser marcante mesmo à distância e é igual ao espaço entre a linha e o próximo campo do grid.

Apesar da linha só aparecer em 1:1 nessa página, toda essa apresentação está montada sobre essa estrutura.

Mantivemos o vermelho (eventual-mente apoiado pelo preto) como cor institucional geral, e adotamos uma identificação cromática para cada programação do CCSP.

Nas situações em que diversas peças são expostas lado a lado –sejam folhetos ou cartazes – a diferen-ciação cromática dos programas proporciona uma leitura imediata da organização do conteúdo.

A linha vermelha seria uma impressão-base presente em todas as peças, e a linguagem de cada programação seria monocromática, sobreposta ao vermelho – pos-sibilitando impressão em offset, serigrafia, tipografia, estêncil, carimbo, e mesmo por processos totalmente manuais.

Como esse sistema coloca a geometria das peças gráficas tão em evidência, usamos uma família tipográfica marcante pela sua geometria elementar: a Futura, desenhada por Paul Renner em 1927. O uso das chamadas em caixa alta torna ainda mais clara a relação entre as diagonais-base e a tipografia geométrica.

Mantendo o símbolo do CCSP, pensamos que a relação entre o símbolo e o logotipo ‘Centro Cultural São Paulo’ deveria ser integrada ao sistema das peças gráficas. Usamos a assinatura em Futura Bold, e permi-timos qualquer relação entre símbolo e logotipo, desde que alinhados na vertical ou na horizontal, como ilustrado à direita.


Buscando uma presença maior do CCSP na cidade e uma ênfase maior no cartaz, pensamos que poderia ser produzida uma série de cartazes A3 com destaques da programação, para divulgação em outros espaços culturais, escolas, espaços da Prefeitura, etc.

No mesmo sentido, os cartazes poderiam ter versões em grande formato para exposição francamente urbana, nos pontos de ônibus e relógios da Prefeitura, por exemplo.

CENTRO CULTURAL SAO PAULO RUA VERGUEIRO 1000

CLAUDIO

TOZZI

6.11– 6.12. 2013

Aqui mostramos alguns estudos de uso da linha vermelha com informação monocromática em cartazes. Além da diferenciação cromática dos temas, as variações incluem: textos e imagens ortogonais ou diagonais, imagens ou planos de cor triangulares, texto positivo e negativo, texto e imagem sobrepostos às linhas ou encaixados nos campos delimitados por elas, e também as diferentes escalas dos elementos.

O uso dessas variações poderia constituir, junto com as cores, identidades especificas de cada eixo da programação. Por exemplo: só tipografia para literatura; imagens triangulares enquandrando pessoas para teatro; imagem vertical ocupando toda a página para dança; diagonal oposta para música, transformando o zig-zag numa onda sonora; múltiplas imagens ortogonais sem interferência da linha para exposições, imagem horizontal sobreposta à linha para cinema...

S PC C


SABA

DO

27.1

1.20

13

19:0

0

RUA VERGUEIRO 1000

TOM

ZE

R$ 15,00

R$ 7,50

CENTR

O

CULTURAL

SAO PA

ULO

FRANK MILLER


6.11–6.12.2013


6.12.2013 SAB 19:00

CIDADEIngressos: R$1,00 (taxa de manutenção, sem direito a meia-entrada) A bilheteria será aberta uma hora an-tes do início de cada sessão

Sala Lima Barreto (99 lugares)

19h Estradeiros (79 min, 2011, exibi-ção digital) Direção: Renata Pinheiro e Sergio Oliveira

Sala Paulo Emilio Salles Gomes (99 lugares)

18h O verão do Skylab (Le Skylab, 114 min, 2011, DCP) Direção: Julie Delpy Elenco: Bernadette Lafont, Emmanuelle Riva e Eric Elmosnino

20h15 Frances Ha (86 min, 2012, DCP) Direção: Noah Baum-bach Elenco: Greta Ge-rwig, Mickey Sumner e Adam Driver


GUIMARAES ROSA

6.11– 6.12. 2013

RUA VERGUEIRO 1000

TER–SEX 10–20:00 SAB 10–18:00 DOM 10–16:00


O DUELO

6.11– 6.12. 2013

RUA VERGUEIRO 1000

TER–SEX 10–20:00 SAB 10–18:00 DOM 10–16:00

CENTRO CULTURAL SAO PAULO RUA VERGUEIRO 1000

CLAUDIO

TOZZI

6.11– 6.12. 2013


CINEMA11.2013

E OFICINAS

CURSOS

11.2013

11.2013

DANCA

11.2013DEBATES E PALESTRAS

EDUC

ATIV

O

11.2013

11.2013EXPOSICOES 2013

INFANTO JUVENIL

11.2013

11.2013

LITERATURA MUS

ICA

11.2

013

TEATR

O

11.2013

22.11–08.12 Sextas e sábados 21h Domingos 20h

Sala Jardel Filho Entrada franca – a bilheteria será aberta duas horas antes do espetáculo

O Grupo Omstrab partiu da pesquisa de campo para criar o novo espetácu-lo, que integra dança, música, teatro e vídeo. O público pode reconhecer o barulho do aeroporto, o aperto do metrô ou do ônibus indo para o tra-balho, o café da manhã, o vendedor ambulante das ruas, e outras situações tão presentes na vida do paulistano. Fernado Lee ressalta que não se trata de um espetáculo descritivo, mas de uma apropriação dos elementos e de uma ambientação presente na cidade.

Com: Grupo Omstrab Direção musical: Eder O Rocha e Thiago Duar Vídeo: Osmar Zampieri e Daniel Lins Elenco: Alex Martins, Amilcar Rodrigues, Eder O Rocha, Fernando Lee, Marcio Greyk, Nilson Dourado, Vagner Cruz e Willy Reltimi

CIDADENo mês de novembro o Centro Cultural São Paulo recebe o Projecto Multiplo, evento composto de oficinas e exposição de arte impressa. O projeto parte de um modelo de exposição que funciona como plataforma para apresentação e circulação de trabalhos no formato “arte impressa”, a fim de reunir uma parcela do que está sendo produzido hoje na América Latina, com oficinas e mostra de trabalhos realizados dentro da ideia de edição, tais como pôsteres, livros, jornais, revistas, cédulas, fanzines, selos, adesivos, etc. A cada exibição do projeto há uma convocatória local, a fim de agregar novos artistas. No Centro Cultural São Paulo será realizada a 5ª edição do Projecto Multiplo, que teve sua primeira edição em 2011, no Laboratório de Arte Espacio G, Valparaíso, Chile.

18.11 – 23.11 Idealização e coordenação: Paula Borghi (crítica do Programa de Exposições do CCSP)

18, 19 e 20.11 Segunda a quarta 15h –19h

Folhetaria (Piso 23 de Maio – Porão)

21 – 22.11 Quinta e sexta 15h–19h

Folhetaria (Piso 23 de Maio – Porão)

18 – 23.11 Segunda a sábado 10h–17h

Anexo à Folhetaria (Piso 23 de Maio – Porão)

Oficina máquina de tempo Proposta de arte postal com vista a ativar o sistema de arte correio com envios de postais para artistas que participaram do Núcleo de Arte Postal da XVI Bienal de São Paulo, em 1981, cuja coleção pertence hoje ao CCSP, desde 1984. A proposta Máquina de Tempo configura-se como uma obra da qual Fabio Morais é o propositor e que precisa do outro para colocá-la em prática. Trata-se de uma oficina com caráter mais de proposição artística coletiva do que didático.

15 vagas Com: Fabio Morais Inscrições até: 12.11 pelo e-mail [email protected] Público: artistas e pessoas interessadas Resultado da seleção: a partir do dia 15.11, por e-mail ou telefone

Oficina meme latino Pensar como as novas tecnologias influenciam a imagem gráfica, no caso, o meme como uma ferramenta tecnológica e ao mesmo tempo gráfica. A proposta da oficina é tornar esta imagem virtual um símbolo gráfico. Trata-se de uma oficina que busca desenhar o que seria um meme latino e ao invés de digital, um meme impresso.

15 vagas Com: Rodrigo Lagos e Pablo Castro (La Nueva Gráfica Chilena) Inscrições: até 12.11 pelo e-mail [email protected] Público: artistas e pessoas interessadas Seleção: um parágrafo sobre seu interesse em participar Resultado da seleção: a partir do dia 15.11, por e-mail ou telefone

Exposição de arte impressa No último dia da exposição (23), das 14 às 19h, haverá a atividade Operaçión Pegada, na qual os artistas participantes do Projecto Multiplo e todos aqueles que estiverem interessados, poderão colar seu próprio trabalho, em formato lambe-lambe, na fachada do CCSP.

PROJECTO

MULTIPLO

ATELIÊ DE MODELO VIVO Experimentação livre do desenho a partir da observação a modelos vivos.

60 vagas Com: Luci Costa e Beto Amorim Público: interessados em geral Oficina aberta

PSICODRAMA Sessões abertas de psicodrama para criar espaços públicos que possam acolher diferentes subjetividades, onde seja possível a troca de idéias, valores e experiências de vida através da construção coletiva de histórias dramatizadas. Os participantes podem experimentar ser ator e autor de suas próprias histórias.Oficina aberta

DANÇA DE SALÃO

O grande baile Espaço para adquirir experiência em diversos estilos de dança de salão. A partir deste mês, o público também poderá bailar aos domingos.

200 vagas Com: Maira Artischeff Público: interessados em geral Oficina aberta

9.8 – 6.12 Sextas 15h – 17h

Sala Adoniran Barbosa

Sábados 10h30 – 13h

Espaço Oficinas

2.11 André Didomenico 9.11 Cida Davoli 16.11 Glória Hazan, Anna Maria Knobel e Eni Fernandes 23.11 Mariângela Weschler 30.11Claudia Fernandes 7.8 – 18.12

Quartas 12h – 14h Domingos 11h – 13h

Sala Adoniran Barbosa

HORTA COMUNITÁRIA No último domingo de cada mês haverá um mutirão aberto ao público com atividades e participação no processo da Horta Comunitária

24.10 Domingo 9h

Jardim Suspenso (lado 23 de Maio)

centrocultural.sp.gov.br 11 3397 4002

Rua Vergueiro 1000 01504 000 São Paulo SP Metrô Vergueiro

PREFEITURA DE SÃO PAULO CULTURA


CURSOS





Nossa proposta é substituir o caderno geral de programação mensal por folhetos independentes para cada tema da programação.

Com a identificação cromática dos temas e os folhetos bem expostos junto a um mural de programação similar ao existente, essa forma pode ser muito mais convidativa para o público, expondo prontamente os temas que hoje ficam escondidos e convidando cada um a pegar o que lhe interessa.

Todos os folhetos teriam o formato fechado A6 (105 x 148 mm). Dependendo do conteúdo, o formato aberto do folheto poderia ser um simples A5 dobrado ao meio (no exemplo, Dança), um A4 dobrado duas vezes (no exemplo, Cursos e oficinas), ou mesmo um A3 dobrado quatro vezes (ver próxima página).


A6 simples, resultado do corte do A3 em 8 partes.Pode ser usado como postal.

A partir da matriz A3, podem ser geradas diversas peças em formatos A4, A5, A6, e eventualmente até menores.

O formato A6 será reservado aos folhetos de programação. À direita, os diversos A6 (em cima) possíveis de obter a partir do A3 (embaixo, linha contínua indica corte e linha tracejada indica dobra).

À direita, exemplo de uso do A5 para publicação institucional, só em vermelho.

Os formatos A5 e A4 terão uso mais diverso, atendendo às necessidades de convites, folders e publicações institucionais, catálogos, revistas, etc.

À direita, os diversos A5 e A4 (em cima) possíveis de obter a partir do A3 (embaixo, linha contínua indica corte e linha tracejada indica dobra).

A6 4 páginas, resultado de um A5 dobrado ao meio.Programa-ção.

A6 8 páginas, resultado de um A4 dobrado em cruz.Programa-ção.

A6 16 páginas, resultado de um A3 dobrado em 8 partes.Programa-ção.

A5 simples, resultado do corte do A3 em 4 partes. Pode ser usado como postal, para convites.

A5 4 páginas, resultado de um A4 dobrado ao meio. Folders institucionais.

A5 8 páginas, resultado de um A3 dobrado em cruz. Folders institucionais.

A5 n páginas, resultado de vários A4 dobrados ao meio e grampeados. Publicações institucionais diversas.

A4 n páginas, resultado de vários A3 dobrados ao meio e grampeados. Publicações institucionais diversas.

A4 simples, resultado do corte do A3 em 2 partes. Papel de carta.

A4 4 páginas, resultado de um A3 dobrado ao meio. Pode ser usado para um jornal do CCSP.

BIBLIOTECASCCSP Prefeitura de São Paulo Secretaria de cultura Centro cultural São Paulo

BIBLIOTECA ALFREDO VOLPI

BIBLIOTECA LOUIS BRAILLE

Abriga o acervo lite-rário especializado em artes, contendo títulos que tratam sobre arquitetura, artes plásticas, moda, fotografia, artes dramáticas, ci-nema, dentre outros assuntos.

Planejada e equi-pada para atender pessoas com defici-ência visual, reúne o maior acervo de livros didáticos e de literatura adulta e infanto- juvenil em braille do Brasil, além de uma gran-de coleção de au-diolivros. Dispõe de computadores com programas específi-cos para acessibili-dade dos usuários, lupa eletrônica e equipamentos para datilografia braille, além de atuar como produtora de livros em braille e de audiolivros.

Mediante parceria com os Correios, o programa Cegogra-ma envia gratuita-mente o material solicitado por usuários inscritos na Biblioteca Louis Braille para qual-quer endereço do Brasil ou do Exterior.

Fazem parte do acervo mais de cinco mil catálogos de exposições.






CINEMA

1–15.12

CURSOS E

1–15.12

OFICINASDANCA

1–15.12 DEBATES E PALESTRAS

1–15.12EDUCATIVO

1–15.12 1–15.12

EXPOSICOES JUVENIL1–15.12

INFANTO LITERATURA

1–15.121–15.12

MUSICATEATRO

1–15.12

CINEMA

1–15.12

CURSOS E

1–15.12

OFICINASDANCA

1–15.12 DEBATES E PALESTRAS

1–15.12EDUCATIVO

1–15.12

CINEMA

1–15.12

CURSOS E

1–15.12

OFICIN

AS

DANCA

1–15.12

DEBATES E PALESTRAS

1–15.12

EDUCATIVO1–15.12

1–15.12

EXPOSICOES JUVENIL

1–15.12

INFAN

TO LITERATURA

1–15.12

1–15.12

MUSICA

TEATRO

1–15.12

1–15.12

FESTIVAL DE CURTAS PORTUGUESES 1–6.12

CCSP EM CARTAZ 9–16.12


Ingressos: R$1,00 (taxa de ma-nutenção, sem direito a meia-en-trada) - a bilheteria será aberta uma hora antes do início de cada sessão


1/11 sexta

19h30 Programa 1

O mundo cai aos bocados (21min, 2013, ficção) - direção: Henrique Pina e Francisco Baptista

M (9min29seg, 2012, animação) - direção: Joana Bartolomeu

Sob (15min, 2012, ficção) - direção: Nuno Prudêncio

Forever (6min31seg, 2012, videoclip) - direção: Pedro Resende

2/11 sábado

18h Programa 2

O sol nasce sem-pre do mesmo lado (17’min30seg, 2012, ficção) - di-reção: Nuno Matos

Playday (5min44seg, 2012, ficção) - direção: Victor Santos

Aqui jaz a minha casa (12mi21seg, 2011, ficção) - direção: Rui Pilão

19h30 Programa 3

Entropia (15mim, 2012,ficção) - di-reção: Renata Ra-mos

Falha de sistema (15min50seg, 2012, ficção) - direção: José Miguel Moreira

Rhoma Acans (15min, 2012, docu-mentário) - direção: Leonor Teles

Ingressos: R$1,00 (taxa de ma-nutenção, sem direito a meia-en-trada) - a bilheteria será aberta uma hora antes do início de cada sessão

3/11 domingo

18h Programa 4

The buffalo kid (18min, 2012, ficção) - direção: Pe-dro Marnoto Pereira

Vil (13min, 2012, ficção) - direção: António Pinhão Bo-telho

O candeeiro e a ventoinha (2min38seg, 2012, animação) - direção: Filipe Fonseca

19h30 Programa 1






19h Estradeiros (79min, 2011, exi-bição digital)

Direção: Renata Pinheiro e Sergio Oliveira

5/11 terça

18h Programa 3

Entropia (15mim, 2012,ficção) - di-reção: Renata Ra-mos

Falha de sistema (15min50seg, 2012, ficção) - direção: José Miguel Moreira

Rhoma Acans (15min, 2012, docu-mentário) - direção: Leonor Teles

19h30 Programa 4

The buffalo kid 18min, 2012, ficção) - direção: Pe-dro Marnoto Pereira

Vil (13min, 2012, ficção) - direção: António Pinhão Bo-telho

O candeeiro e a ventoinha (2min38seg, 2012, animação) - direção: Filipe Fonseca

6/11 quarta

18h Programa 1





19h30 Programa 2

O sol nasce sem-pre do mesmo lado (17’min30seg, 2012, ficção) - di-reção: Nuno Matos

Playday (5min44seg, 2012, ficção) - direção: Victor Santos

Aqui jaz a minha casa (12mi21seg, 2011, ficção) - direção: Rui Pilão

Sala Paulo Emilio Salles Gomes (99 lugares)

18h O verão do Skylab (Le Skylab, 114 min, 2011, DCP)

Direção: Julie Delpy - elenco: Bernadette Lafont, Emmanuelle Riva e Eric Elmosni-no

20h15 Frances Ha (86 min, 2012, DCP)

direção: Noah Ba-umbach - elenco: Greta Gerwig, Mick-ey Sumner e Adam Driver

CINEMAPara aumentar a ligação do Centro Cultural com a rua, propomos duas peças além do logo na fachada da Rua Vergueiro.

A primeira é um grupo de 21 bandeiras de cerca de 9,5 m de altura, alternando o vermelho e as cores-tema propostas. As bandeiras romperiam a marcante horizontalidade da fachada, criando uma identificação simbólica do CCSP, amarrada com o conjunto da identidade visual.

Como já acontece hoje com o logo, o conjunto de bandeiras poderia ser repetido na fachada da Avenida 23 de maio.

A segunda peça é um grande mural de programação voltado para a rua, no plano inclinado da fachada, simétrico ao hoje existente do lado de dentro.

Para valorizar os murais como peças gráficas, eles seriam compostos de gandes cartazes impressos em serigrafia.

Os cartazes em formato A0 (841 x 1189 mm) seriam ao mesmo tempo uma ruptura e uma continuidade do sistema estabelecido em torno do A3.

Divididos pelos temas, eles teriam uma programação resumida mensal, sendo substituídos a cada 15 dias.

O mural interno seria idêntico ao externo, exceto pela presença dos folhetos A6 com a programação detalhada.


A sinalização interna do edifício teve como princípio usar a própria arquitetura como suporte – não acrescentar nenhum objeto, mas aplicar a informação diretamente nos vidros, nas portas, nas vigas e eventualmente no piso.

O edifício tem muitas situações, formas e materiais diferentes, cama-das de reformas e transformações sobrepostas, e nossa intenção foi não criar mais um ruído com as peças de sinalização e com os inúmeros tipos de fixação que invariavelmente teriam de ser resolvidos.

Os painéis de vidro foram então considerados o suporte preferencial da sinalização para o fluxo geral do público. O mais interessante seria aplicar a informação em serigrafia, tanto pelo resultado formal quanto pela durabilidade.

Por outro lado, diante de um ambiente ruidoso, a sinalização não pode ter uma escala tímida, ou desapareceria.

Estabelecemos um tamanho de fonte em que a altura de X corresponde à altura de um A5 na vertical (210 mm). O espaço entre as alturas de X de duas linhas é igual a um quinto da altura de cada linha, e as margens têm essa mesma medida de um quinto.

Para a sinalização de áreas de menor circulação, ou espaços de uso mais restrito, criamos uma fonte menor, cuja altura entre linhas é um terço da altura da fonte grande.

SALAS DEESPETACULOSBILHETERIA

BIBLIOTECAEXPOSICOES


2. Aplicada no vidro da fachada.

1. Aplicada na viga metálica.

3. No vidro à esquerda da entrada. 4. No vidro à direita da entrada. 5. No vidro sobre o patamar da escada.

6. No vidro. 7. No vidro do Foyer, servindo para quem chega pelas 3 entradas próximas ao Metrô.

8. No vidro sobre o patamar da escada.

3

1

7

5

6

2

8

4

Mostramos aqui as principais peças de sinalização para a circulação do grande público no piso Flávio de Carvalho.

A orientação foi reduzir ao máximo o número de peças e resolver a sinalização direcional e de identificação em grandes painéis serigrafados sobre o vidro. Quando isso é imposível, faz-se inserções menores em elementos removíveis ou revestidos: vigas metálicas, portas, paredes, ou mesmo piso.

À direita, exemplos de aplicações para as portas de salas e banheiros.


Ricardo Resende 11 3397 4002 [email protected]































Ricardo Resende

11 3397 4002 [email protected]
































Ricardo Resende

































Ricardo Resende

































Ricardo Resende

































Ricardo Resende

































Ricardo Resende

































Ricardo Resende


Rua Vergueiro 1000 01504 000 São Paulo Brasil

centrocultural.sp.gov.br































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Ti occus ipitio beaquam, velia doluptius rem non niam, odi cuptatur bmi, simos et am faceperia quae officto tatio. Sinus, ute dolupti nvenest iaeribu scipisc iatatur? Modis-ciam dolorum que estinus nos magnit acimolu ptatusapis volorerum restrunt min pa dolorum derum quas et que plis sam fuga. Nametus aceprehent, velibus corpos dolut eo-ssitiatemo iuntinv ererovitas sequi restrum haribus velitem est quamus.

E stemod mintotatat re, sinctur? Bis alis dolesequi volupid quamusdae. Itaerepta cus, commoditas ipit arum facia cones molupta eate corrori anto maio dolorep eritintecte volo quoditat quide res vellum re eum aliciaesci dic tem adis atustio nempori oriatio omnit, con consecaeptus as audam etur, sitati si veniet dolupta turemquatur alictisqui soles estruptum quas volorep erfero et et aligenia simi, cu-menim porenim inumquid ernatus, ut experia dolendustin pedis a veliquodiae peliquas nus volupictotam ea pliqui ommolorit aut fugiasit, quo offic temolupta doloreicte adis.

Arum hicatem et et, ent, et as et mi, odis simusam, ar-cit harum verupta tatiscil magnime nderiae. Ut eosapid quiam autenih iliscil iquatet fuga. Pereribus vel intur? Lendandi doluptae omnim ipistempos endigni mentemqui quiam dus, officab orporitiusa consequi consequost oditi dolore rero venistia delit officaborum dolo in pos ute plam et verum sit alitaquos ipsa qui veleni rem ut ad ut reni quam reium haribus ma vitis eriberi reste voluptaesero eum aut enim vitaspi debitiis et et restium quatem quidem volo bea net voluptaecto cus volut quatur rae repra conse-dist a voloremquid quas ma voluptate pro de es doluptae. Nam facerspero et magnis ate necus, quam, quid estiat.

Ullent. Git lani aut que volupta consequ isimossi autesto berepuditas dem volor siti rendaere exerum entibus, odis ex et odiorum acepra ipsumenis aceatur sequia vollaudam untia coritae ped quissi offic tetur ad maio ipsanduciur?

Ucipit odi quis dolorer epercipsum eaque net eicia nes eicabor reiciendenit aut modiosa pitatem facepe quas veliquiam, vel il inis exerum in re conet laccaborem fac-culpa aut idit, et lacea corere omni delecaepudi sam sa arum aci arit, aut il inis debis numquibus es soluptae opti con con recatur moluptatur rest volor moluptatem non et, con cor autatum vel ilique si ditemquias mo et, conecepti comnihil moluptaquia conestio. Fugiant.

Adiorer unturerferum quam ullo tem eum apedis asit ha-

A/c Ricardo Resende Centro cultural São Paulo

São Paulo, 12 de setembro de 2013


centrocultural.sp.gov.br [email protected] 11 3397 4002

Rua Vergueiro 1000 01504 000 São Paulo SP Brasil

A papelaria básica foi criada seguindo a mesma linguagem das demais peças gráficas.

Consideramos que o cartão de visita seria feito a partir de uma outra matriz, em gramatura maior e impressa em serigrafia. Ainda assim, usamos uma matriz A3, sendo o formato final do cartão A8 (52 x 74 mm).

Devido à posição da linha, os cartões são diferentes entre si.

As informações foram divididas entre frente e verso, com o símbolo do CCSP acompanhando as informa-ções pessoais (imagens de cima), e o logotipo acompanhando as informações institucionais (imagens de baixo).

Para o papel de carta, foi usada uma folha A4 comum obtida a partir da matriz A3.

A linha seria a única informação pré-impressa em offset, e o cabeçalho, em preto, seria impresso na impressora, junto com o texto.


A identidade criada pela linha poderia ser explorada ainda no ambiente digital.

A linha pode ser gerada dinamica-mente em função das quantidades de conteúdo ou dos tamanhos de tela dos usuários.

Acima, um primeiro estudo de homepage, em que a navegação seria predominantemente por imagens.

À direita, um segundo estudo, em que a navegação consistiria num ‘zoom’, uma aproximação de determinada área do conjunto, tornando o texto legível.

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