Abece 2013 Shcs São Carlos
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NBR 6118:2012Sergio Hampshire C. Santos
Universidade Federal do Rio de JaneiroPOLI-Escola PolitcnicaDES-Departamento de EstruturasPPE-Programa de Projeto de Estruturas
CONSIDERAES SOBRE ASPECTOSNORMATIVOS DO PROJETO DEESTRUTURAS DE CONCRETO
Palestrante:Prof. Sergio Hampshire de C. Santos
Presidente da ABPEProfessor Associado do Departamento de Estruturas
da Escola Politcnica da UFRJCoordenador do Mestrado em Projeto de Estruturas(PPE/UFRJ)
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Seo 1
Objetivo1.2A Norma aplica-se s estruturas de concretos normais,do grupo I de resistncia (C10 a C50) e do grupo II deresistncia (C55 a C90),
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1.4 A Norma no inclui requisitos exigveis paraevitar os estados limites gerados por certos tipos deao, como sismos, impactos, exploses e fogo.
Para aes ssmicas, consultar a NBR 15421.Para aes em situao de incndio, consultar
a NBR 15200.
1.5 No caso de estruturas especiais, tais como deelementos pr-moldados, pontes, obras hidrulicas,estruturasoff-shore, ou em que se utilizam tcnicas
construtivas no convencionais, as condies destaNorma ainda so aplicveis, devendo no entanto sercomplementadas por Normas Brasileiras especficas.
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Seo 5
Requisitos gerais de qualidade5.3 Avaliao da conformidade do projeto
5.3.1 A avaliao da conformidade do projeto deve serrealizada por profissional habilitado, independente ediferente do projetista, requerida e contratada pelocontratante, e registrada em documento especfico queacompanhar a documentao do projeto.
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5.3.2 Entende-se que o Contratante, pode ser oProprietrio da obra, numa primeira instncia, desde queeste tenha condies de compreender o que est se
propondo e acertado neste contrato, cujo contedo podeversar sobre termos tcnicos, especficos da linguagem doengenheiro. Nesse caso entende-se que o Proprietrio
tenha conhecimentos tcnicos e compreenda todo o teortcnico do contrato e o autorize. O Contratante pode sertambm um representante ou preposto do Proprietrio,respondendo tecnicamente pelo que h de cunho tcnico
neste contrato, substituindo este ltimo nas questesexigidas, ou seja, nas responsabilidades prprias edefinidas por esta norma.
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5.3.3 O Contratante tambm definir em comum acordocom o projetista, as demais prerrogativas, exigncias enecessidades para atendimentos desta Norma, sempre quealguma tomada de deciso resulte em responsabilidades
presentes e futuras de ambas as partes.
5.3.4 A avaliao da conformidade do projeto deve serrealizada antes da fase de construo e, de preferncia,simultaneamente com a fase de projeto.
5.3.5 A seo 25 estabelece os critrios de aceitao doprojeto, do recebimento do concreto e ao e da confecodo manual de utilizao, inspeo e manuteno.
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Seo 6
Diretrizes para durabilidade6.3.2.1 Lixiviao o mecanismo responsvel por dissolver e carrear oscompostos hidratados da pasta de cimento por ao deguas puras, carbnicas agressivas, cidas e outras.Para prevenir sua ocorrncia recomenda-se restringir afissurao, de forma a minimizar a infiltrao de gua, e
proteger as superfcies expostas com produtos especficos,
como os hidrfugos.
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6.3.2.2 Expanso por sulfatoExpanso por ao de guas ou solos que contenham ouestejam contaminados com sulfatos, dando origem areaes expansivas e deletrias com a pasta de cimentohidratado.A preveno pode ser feita pelo uso de cimento resistente a
sulfatos, conforme ABNT NBR 5737.6.3.2.3 Reao lcali-agregadoExpanso por ao das reaes entre os lcalis do concretoe agregados reativos. O projetista deve identificar no
projeto o tipo de elemento estrutural e sua situao quanto presena de gua e recomendar as medidas preventivas,quando necessrias, de acordo com a ABNT NBR 15577.
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6.3.3.1 Despassivao por carbonataoDespassivao por carbonatao ou seja, por ao do gs
carbnico da atmosfera sobre o ao da armadura.As medidas preventivas consistem em dificultar o ingressodos agentes agressivos ao interior do concreto.O cobrimento das armaduras e o controle da fissurao
minimizam este efeito, sendo recomendvel um concretode baixa porosidade.6.3.3.2 Despassivao por ao de cloretosConsiste na ruptura local da camada de passivao causada
por elevado teor de on cloro. O cobrimento das armadurase o controle da fissurao minimizam este efeito, sendorecomendvel o uso de um concreto de baixa porosidade.
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6.3.4 Deteriorao da estrutura propriamente ditaAlguns exemplos de medidas preventivas relativas
deteriorao da estrutura propriamente dita: barreiras protetoras em pilares (de viadutos, pontes eoutros) sujeitos a choques mecnicos;perodo adequado de cura aps a concretagem (para
estruturas correntes ver ABNT NBR 14931); juntas de dilatao em estruturas sujeitas a variaesvolumtricas;isolamentos isotrmicos, em casos especficos, para
prevenir patologias devidas a variaes trmicas.
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Seo 7
Critrios que visam a durabilidade7.4.4
No permitido o uso de aditivos base de cloreto emestruturas de concreto, devendo ser obedecidos os limitesestabelecidos na ABNT NBR 12655.
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Tabela 7.2Correspondncia entre classe de agressividade ambiental e
cobrimento nominal
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Seo 8
Propriedades dos materiais8.2.5 Resistncia traofctk,inf= 0,7fct,mfctk,sup
= 1,3fct,m
- para concretos de classes at C50:fct,m= 0,3fck2/3
- para concreto de classes de C50 at C90:fct,m= 2,12 ln (1 + 0,11fck)
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8.2.8 O mdulo de elasticidade numa idadej 7 diaspode ser avaliado pela expresso a seguir:
Eci(t) a estimativa do mdulo de elasticidade doconcreto em uma idade entre 7 dias e 28 dias;
fc(t) a resistncia compresso do concreto na idade emque se pretende estimar o mdulo de elasticidade.
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8.2.10.1Diagrama tenso deformao do concreto
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Tabela 8.2 - Valores caractersticos superiores daretrao cs(t
,t0) e da fluncia (t
,t0)
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Seo 9
Comportamento conjunto dos materiais9.4.2.4
9.5.2 Emendas por traspasseEsse tipo de emenda no permitido para barras de bitolamaior que 32 mm. Cuidados especiais devem ser tomadosna ancoragem e na armadura de costura dos tirantes e
pendurais (elementos estruturais lineares de seointeiramente tracionada).
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9.5.3Emendas por luvas rosqueadas
Para emendas rosqueadas a resistncia da emenda deveatender os requisitos de normas especficas. Na ausnciadestes, a resistncia deve ser no mnimo 15% maior que aresistncia de escoamento da barra a ser emendada, obtida em
ensaio.9.5.4Emendas por solda...
Para emendas soldadas a resistncia da emenda deve atenderos requisitos de normas especficas. Na ausncia destes, aresistncia deve ser no mnimo 15% maior que a resistncia deescoamento da barra a ser emendada, obtida em ensaio.
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9.6.1.2.1Valores limites por ocasio da protenso
(ACRSCIMO NO ITEM B) para as cordoalhas engraxadas, com aos da classe derelaxao baixa, os valores limites da tenso pida armadurade protenso na sada do aparelho de trao podero ser
elevados para 0,80fptke 0,88fpyk.
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Seo 10
Segurana e estados limites10.3Estados limites ltimos (ELU)f) estado limite ltimo de esgotamento da capacidade
resistente da estrutura, no seu todo ou em parte,considerando exposio ao fogo, conforme a ABNT NBR15200;g) estado limite ltimo de esgotamento da capacidaderesistente da estrutura, considerando aes ssmicas, deacordo com a ABNT NBR 15421.
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Seo 11
Aes11.1Simbologia
n- Coeficiente de ajuste de f, que considera o aumentode probabilidade de ocorrncia de desvios relativossignificativos na construo (aplicado em pilares, pilares-
paredes e lajes em balano com dimenses abaixo de
certos valores)
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11.3.3.1. Retrao do concreto...
As deformaes impostas uniformes nas peas, comoaquelas decorrentes de retrao, bem com temperatura efluncia do concreto, devem ser verificadas. Os efeitosdevidos a essas deformaes podem ser minimizadas pela
criao de juntas de concretagem ou de dilatao. Aconsiderao de deformaes impostas diferenciais dentroda mesma pea, decorrentes por exemplo de partes comespessuras muito diferentes, devem ser sempre
consideradas.
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11.3.3.4.1 Imperfeies globaisNa anlise global das estruturas, contraventadas ou no,
deve ser considerado um desaprumo dos elementos verticaisconforme a figura 11.1.
q1min= 1/300, estruturas reticuladas e imperfeies locais;
1mx= 1/200H a altura total da edificao, em metrosn o nmero de prumadas de pilares no prtico plano.
Figura 11.1 - Imperfeies geomtricas globais
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Para edifcios com predominncia de lajes lisas oucogumelo, considerara= 1.
Em pilares isolados em balano, adotar1= 1/200.
A sobreposio de vento e desaprumo no necessriaquando o menor valor entre eles no ultrapassar 30% do
maior valor. Essa comparao pode ser feita com osmomentos totais na base da construo e em cada direo,sentido da aplicao da ao do vento. Nesta comparao,deve-se considerar o desaprumo correspondente a 1, nose considerando
1mn
.
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Quando a superposio for necessria, deve-secombinar com o vento o desaprumo correspondente a1, no se considerando 1mn. Se o efeito de desaprumofor predominante, o valor do ngulo deve atender1mn.
Nessa combinao, admite-se considerar ambasas aes atuando na mesma direo e sentido comoequivalentes a uma ao de vento, portanto como cargavarivel, artificialmente amplificada para cobrir asuperposio.
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11.3.3.4.3
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11.6.1.2Aes variveis
Os valores caractersticos das aes variveis, Fqk,correspondem a valores que tm de 25% a 35% de
probabilidade de serem ultrapassados no sentido
desfavorvel, durante um perodo de 50 anos.Isso significa que o valor caractersticoFqk o valor com
perodo mdio de retorno de 174 anos a 117 anosrespectivamente.
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11.7.1Coeficientes de ponderao das aes no ELU
Para elementos estruturais esbeltos crticos para asegurana de estrutura, como pilares e pilares-paredes comespessura inferior a 19 cm e lajes em balano comespessura inferior a 19 cm, o coeficiente f deve ser
majorado pelo coeficiente de ajustamenton.
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Seo 13Limites para dimenses
13.2.3Pilares e pilares-paredePermite-se a considerao de dimenses entre 19 cm e 14cm, desde que se multipliquem as aes a serem
consideradas no dimensionamento por um coeficienteadicionaln, de acordo com o indicado na tabela 13.1.b
cm19 18 17 16 15 14
n 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25
Onde:
n= 1,95 0,05 b ;
b a menor dimenso da seo transversal do pilar em cm .
NOTA O coeficiente n deve majorar os esforos solicitantes finais de clculo nospilares e pilares-parede, quando de seu dimensionamento.
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13.2.4.1Lajes macias
a) 7 cm para cobertura no em balano;b) 8 cm para lajes de piso no em balano;c) 10 cm para lajes em balano;d) 10 cm para lajes que suportem veculos de peso total
menor ou igual a 30 kN;e) 12 cm para lajes que suportem veculos de peso totalmaior que 30 kN;f) 15 cm para lajes com protenso apoiadas em vigas, com
o mnimo de para lajes de piso biapoiadas e paralajes de piso contnuas.
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No dimensionamento das lajes em balano, devem sermultiplicadas as aes a serem consideradas por umcoeficiente adicionaln, de acordo com a tabela 13.2.
Tabela 13.2 Valores do coeficiente adicional n em lajesem balano
hcm
19 18 17 16 15 14 13 12 11 10
n 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 1,35 1,40 1,45
Onde:
n= 1,95 0,05 h;h a altura da laje em cm.
NOTA O coeficiente ndeve majorar os esforos solicitantes finais de clculo nas lajes em balano, quando deseu dimensionamento.
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13.2.5 (novo)
Lajes pr-moldadasAplica-se a ABNT NBR 9062.
No caso uso de lajes alveolares protendidas, deve serobedecido o que estabelece a ABNT NBR 14861.
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Seo 14Anlise estrutural14.2.3 (novo)Aplicao dos resultados obtidos com os modelos deanlises em regime linearOs resultados obtidos na anlise estrutural, particularmente
com modelos bi e tridimensionais em Elementos Finitos,podem ser aplicados em projeto somente em duas situaes:a) para a visualizao do caminhamento das cargas via, porexemplo, trajetria de tenses principais, separando trechos
comprimidos de tracionados, de modo a facilitar a criaode Modelos de Bielas e Tirantes, conforme definido em21.2;
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14.2.3 (cont).b) para a determinao de esforos solicitantes em
elementos estruturais, em geral por integrao de camposde tenses. O dimensionamento desses elementos deve serfeito para esses esforos solicitantes pela Teoria deConcreto Estrutural, conforme definido pelos critrios
gerais desta norma, especificamente das sees 16, 17 e19, bem como os requisitos de detalhamento das sees 9,18 e 20.
No permitido o dimensionamento das armaduras a
partir diretamente dos esforos ou das tenses resultantesdesta anlise, por exemplo de trao, numa certa regio domodelo.
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14.2.4 (novo)Aplicao dos resultados obtidos com os modelos de
anlises em regime no linearOs resultados obtidos na anlise estrutural considerandomeios contnuos que representem adequadamente a reologiado concreto e sua interao com a armadura, simulando as
no linearidades do concreto (diagrama tenso-deformaoe fissurao) e da armadura (diagrama tenso-deformao),podem ser usados para avaliar o desempenho da estruturaem servio ou mesmo na ruptura, mas no podem ser usados
para a determinao das armaduras finais dos elementosestruturais.
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14.2.4 (novo cont.)Essas armaduras devem sempre respeitar as quantidades
necessrias, mnimas e mximas exigidas pela normasegundo a Teoria de Concreto Estrutural, bem como oscritrios de detalhamento prescritos por ela, ambosencontrados nas sees correspondentes definidas no item
14.2.3.
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14.6.4.3Limites para redistribuio de momentos e condies
de dutilidadeA capacidade de rotao dos elementos estruturais funo da posio da linha neutra no ELU.Quanto menor forx/d, tanto maior ser essa capacidade.
Para proporcionar o adequado comportamento dtil emvigas e lajes, a posio da linha neutra no ELU deveobedecer aos seguintes limites:x/d 0,45 - para concretos comfck50 MPa;
x/d 0,35 - para concretos com 50 MPa
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Quando for efetuada uma redistribuio, reduzindo-se ummomento fletor deMpara M, em uma seo transversal, a
profundidade da linha neutra, para o momento reduzidoM, deve ser limitada a:x/d (- 0,44)/1,25 para fck50 MPa;x/d (- 0,56)/1,25 para 50 MPa
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14.6.4.4Anlise no-linear com verificao explcita da rotao
plsticaPara verificaes de estados limites ltimos pode ser efetuada aanlise plstica da estrutura, com a simulao de rtulas plsticaslocalizadas nas sees crticas. obrigatria a verificao das rotaes nas rtulas plsticas,correspondentes aos mecanismos adotados, que no podemsuperar a capacidade de rotao plstica das sees transversais.O limite da rotao plstica solicitante, funo da profundidadeda linha neutra no estado limite ltimo flexo simples para o
momento fletor solicitante Msdda seo crtica, dada na Figura14.7, corresponde razo a/d=3, ondea=Msd /Vsd, sendo Vsdafora cortante nessa seo. Para outras relaesa/d, multiplicaros valores da Figura 14.7 pelo fator .
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(Para classes de concreto entre C50 e C90, vlida a interpolao linear)
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14.7.3.2Redistribuio de momentos e condies de dutilidade
(elementos de placa)Quando for efetuada uma redistribuio, sendo ocoeficiente conforme 14.6.4.3, a profundidade da linhaneutra ser limitada por:
x/d (- 0,44)/1,25 para fck 50 MPa;x/d (- 0,56)/1,25 para 50 MPa
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14.7.4 Anlise plstica
Para a considerao do estado limite ltimo, a anlise de
esforos pode ser realizada atravs da teoria das charneirasplsticas.
Para garantia de condies apropriadas de dutilidade,dispensando a verificao explcita da capacidade derotao plstica, prescrita em 14.6.4.4, deve-se ter a
posio da linha neutra limitada em:
x/d0,25 sefck50 MPa
x/d0,15 sefck> 50 MPaDeve ser adotada, para lajes retangulares, razo mnima de1,5:1 entre momentos de borda (com continuidade e apoioindeslocvel) e momentos no vo.
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Seo 15Instabilidade e efeitos de 2 ordem15.3.2 Imperfeies geomtricasPara pilares de seo retangular, quando houver anecessidade de calcular os efeitos locais de 2 ordem, averificao do momento mnimo est atendida quando,
obtm-se uma envoltria resistente que englobe aenvoltria mnima com 2 ordem.
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A considerao destas envoltrias mnimas pode ser realizadaatravs de duas anlises flexo composta normal, calculadasde forma isolada e com momentos fletores mnimos de 1ordem atuantes nos extremos do pilar, nas suas direes
principais.
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15.7.3 Considerao aproximada da no-linearidade
fsicaRETIRADO:Quando a estrutura de contraventamento for compostaexclusivamente por vigas e pilares e zfor menor que 1,3,
permite-se calcular a rigidez das vigas e pilares por:
(EI)sec= 0,7EciIc
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15.8.3.3 Mtodo do pilar-padro com rigidez k
aproximada
O processo aproximado acima, num caso de dimensionamento, recai em:
0..,
2
, CMBMA
totSdtotSd, onde:
Adbd
Adb
ed
d
MhNC
MhlN
NhB
hA
,1
2
,1
22
...
...5320
..
.5
A
CABBM
totSd.2
..42,
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15.9.3 Processo aproximado para considerao do
efeito localizado de 2a
ordem...O efeito localizado de 2a ordem em torno da menordimenso de cada faixa i assimilado ao efeito local de 2a
ordem de um pilar isolado equivalente mesma, no sendonecessrio adotar valores de ab superiores a 0,6 nestaanlise quandoMyid
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Seo 1717.2.2 Hipteses bsicas
Figura 17.1 - Domnios de estado limite ltimo
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RETANGULARIZAO DO DIAGRAMA
(0,9 c fcd no caso da largura da seo, diminuir a partir da linhaneutra para a borda comprimida)
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.
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Flexo Simples
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EXEMPLO FLEXO SIMPLES
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EXEMPLO FLEXO COMPOSTA RETA
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17.2.5.1
Processo aproximado para a flexo-compreso normal
SUPRIMIDO
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17.3.4Estado limite de descompresso e de formao de
fissuras
RETIRADAS AS EXPRESSES APROXIMADAS DASRELAES ENTRE MDULOS DE ELASTICIDADE
DO CONCRETO E DO AO
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17.3.5.2.3Armadura de Pele
A mnima armadura lateral deve ser 0,10%Ac,alma em cadaface da alma da viga e composta por barras de CA-50 ouCA-60 com espaamento no maior que 20 cm edevidamente ancorada nos apoios, respeitado o disposto
em 17.3.3.2, no sendo necessria uma armadura superiora 5 cm2/m por face.Em vigas com altura igual ou inferior a 60 cm, pode serdispensada a utilizao da armadura de pele.
As armaduras principais de trao e de compresso nopodem ser computadas no clculo da armadura de pele.
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17.4.2.2 Modelo de clculo I
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17.5.1.4.1 Sees poligonais convexas cheias (toro)
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17.5.1.2 Toro Condies Gerais
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17.7.1.4 Toro Resistncia do banzo comprimido
Nas sees em que a toro atua simultaneamente comsolicitaes normais intensas, que reduzemexcessivamente a profundidade da linha neutra,
particularmente em vigas de seo celular, o valor declculo da tenso principal de compresso no devesuperar os valores estabelecidos na Seo 22.
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Seo 18Detalhamento de elementos lineares
(SUPRIMIDO)
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Seo 19
Dimensionamento e verificao de lajes19.3.3.2 Armaduras mnimas
ADICIONADO:
Nos apoios de lajes que no apresentem continuidade complanos de lajes adjacentes e que tenham ligao com oselementos de apoio, deve-se dispor de armadura negativade borda conforme Tabela 19.1.
Essa armadura deve se estender at pelo menos 0,15 dovo menor da laje a partir da face do apoio.
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Seo 20
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Seo 20Detalhamento de lajes
20.1Prescries geraisADICIONADO:Nas lajes macias armadas em uma ou em duas direes,em que seja dispensada armadura transversal de acordo com
19.4.1, e quando no houver avaliao explcita dosacrscimos das armaduras decorrentes da presena dosmomentos volventes nas lajes, toda a armadura positivadeve ser levada at os apoios, no se permitindoescalonamento desta armadura. A armadura deve ser
prolongada no mnimo 4 cm alm do eixo terico do apoio.A armadura deve ser prolongada no mnimo 4 cm alm doeixo terico do apoio.
20 2 B d li b t
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20.2 Bordas livres e aberturasAs bordas livres e as faces das lajes macias junto a aberturas
devem ser adequadamente protegidas por armadurastransversais e longitudinais.Os detalhes tpicos sugeridos para reforo mostrados soindicativos e devem ser adequados em cada situao.
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20.3.2.1 Lajes protendidasNOVA REDAO:
Para que uma faixa de laje seja tratada como uma regioprotendida, o espaamento entre cordoalhas, cabos oufeixes de cabos deve ser no mximo de 6h, no excedendo120 cm.
Na seo da laje correspondente ao cabo ou feixe de cabos,o espaamento entre eles dever resultar numa tenso decompresso mdia igual ou superior a 1 MPa,considerando-se todas as perdas.
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Seo 21
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Seo 21Regies especiais
21.1 Definio (NOVO TTULO)So definidas como as que onde no aplicvel a hiptesedas sees planas. Ficam caracterizadas quando seapresentam na estrutura descontinuidades bruscas de
geometria ou dos carregamentos aplicados.Regies de furos e aberturas em lajes, vigas-parede, devariao na altura de vigas e de ns de prticos, soexemplos de regies especiais.Os elementos estruturais que caracterizam umadescontinuidade generalizada em todo o elemento, sochamados de elementos especiais e devem ser projetadosconsiderando os critrios definidos na seo 22.
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Seo 22 Elementos especiais22.1 Simbologiafcd1 Tenso resistente mxima no concreto, em verificaespelo Mtodo de Bielas e Tirantes, em regies com tenses decompresso transversal ou sem tenses de trao transversale em ns onde confluem somente bielas de compresso.
f T i t t i t ifi
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fcd2 Tenso resistente mxima no concreto, em verificaespelo Mtodo de Bielas e Tirantes, em regies com tenses detrao transversal e em ns onde confluem dois ou maistirantes tracionados.
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fcd3 Tenso resistente mxima no concreto, em verificaespelo Mtodo de Bielas e Tirantes, em ns onde conflui um
tirante tracionado.
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22.2 DefiniesNesta seo, so definidos os critrios para o projeto de
elementos com descontinuidade generalizada e deelementos em que as descontinuidades geomtricas ou decargas que afetem o comportamento do elemento estruturalcomo um todo (Fig. 22.1).
So chamadas de regies-B de um elemento estruturalaquelas em que as hipteses da seo plana, ou seja, deuma distribuio linear de deformaes especficas naseo so aplicveis.
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As regies-D so aquelas em que esta hiptese da seoplana no mais se aplica. Em geral, o limite entre as
regies-B e -D pode ser considerado como localizado auma distncia h(altura da seo transversal do elementoestrutural considerado) da seo efetiva dadescontinuidade.
A Figura 22.1 ilustra situaes tpicas de regies D (nasreas hachuradas) com distribuio de deformaes nolinear devido :a) descontinuidade geomtrica,
b) descontinuidade esttica ec) descontinuidade geomtrica e esttica.
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NBR 6118:2012Sergio Hampshire C. SantosFigura 22.1 Situaes tpicas de regies D
22 3 M d d Bi l Ti
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22.3 Mtodo de Bielas e Tirantes22.3.1 Procedimento para aplicao do mtodo
permitida a anlise da segurana no Estado Limiteltimo de um elemento estrutural, ou de uma regio-Dcontida neste elemento, atravs de uma trelia idealizadacomposta por bielas, tirantes e ns.
Nesta trelia, as bielas representam a resultante das tensesde compresso em uma regio; os tirantes representamuma armadura ou um conjunto de armaduras concentradasem um nico eixo e os ns ligam as bielas e tirantes erecebem as cargas concentradas aplicadas ao modelo.Em torno dos ns existe um volume, designado como zonanodal, onde ser verificada a resistncia necessria para atransmisso dos esforos entre as bielas e os tirantes.
22 3 1P di li d d ( )
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22.3.1Procedimento para aplicao do mtodo (cont.)A trelia idealizada isosttica e nos ns so concentradas
as foras externas aplicadas ao elemento estrutural e asreaes de apoio, formando um sistema auto-equilibrado.As reaes de apoio devem ser previamente obtidasatravs de uma anlise linear ou no linear.
Os eixos das bielas so escolhidos de forma a se aproximaro mximo das tenses principais de compresso e os eixosdos tirantes, dos eixos das armaduras a serem detalhadas.As bielas inclinadas devero ter ngulo de inclinao cujatangente esteja entre 0,57 e 2 em relao ao eixo daarmadura longitudinal do elemento estrutural.As verificaes das bielas, tirantes e ns so efetuadas a
partir das foras obtidas na anlise da trelia isosttica.
22 3 1 Aplicao do mtodo (exemplo)
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22.3.1 Aplicao do mtodo (exemplo)
fcd1 fcd2
fcd3
22 3 2Parmetros de resistncia das bielas e ns
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22.3.2Parmetros de resistncia das bielas e ns
fcd1= 0,85 av2fcd
fcd2= 0,60 av2fcd
fcd3
= 0,72 av2f
cd
22.3.3Parmetros de resistncia dos tirantes
22 4 Vi d
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22.4 Vigas-parede22.4.4.1 Armadura de flexo (ANTIGO 22.2.4.1)
ACRESCENTADO:
22.4.4.3 Armadura vertical(ANTIGO 22.2.4.3)A armadura vertical deve ser respeitar um valor mnimo de 0,075%bpor face, por metro.
22 5 1 4 1 Consolo Detalhamento Armadura do tirante
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22.5.1.4.1 Consolo Detalhamento Armadura do tirante(ANTIGO 22.3.1.4.1)...
Na extremidade do consolo no deve ser usado gancho noplano vertical, para evitar runas por ruptura de canto ou docobrimento lateral do gancho. Esses ganchos verticais s
podem ser aceitos em consolos contnuos, sendo a largura b doconsolo superior a quatro vezes o comprimento (a + a0) e na
presena de pequenas cargas horizontais e verticais (Fig. 22.4)....A armadura mnima do tirante dever ser avaliada
considerando-se o mesmo critrio dado em 17.3.5.2 para umaviga com base e altura respectivamente iguais a b e h (verfigura 22.4).
22 5 1 4 3 Consolo Detalhamento Armadura de costura
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22.5.1.4.3 Consolo Detalhamento Armadura de costura(ANTIGO 22.3.1.4.3)
No permitido o projeto de consolos curtos ou muito curtossem armadura de costura. Ela fundamental para permitir umaruptura mais dctil do consolo e evitar reduo da carga deruptura.Os consolos curtos devem ter armadura de costura mnimaigual a 40 % da armadura do tirante, distribuda na forma deestribos horizontais numa altura igual a 2/3d.
22 5 2 Dentes Gerber
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22.5.2 Dentes Gerber22.5.2.2 Comportamento (ANTIGO 22.3.2.2)
c) a armadura de suspenso deve ser calculada para umafora, no mnimo, igual a Fd, de acordo com o modelo
biela-tirante adotado.
22.6.3 Sapatas Modelo de clculo(ANTIGO 22.4.3)...
Na regio de contato entre o pilar e a sapata, os efeitos defendilhamento devem ser considerados, conformerequerido em 21.2, permitindo-se a adoo de um modelode bielas e tirantes para a determinao das armaduras.
22 7 1 Bl b t (ANTIGO 22 5 1)
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22.7.1 Blocos sobre estacas (ANTIGO 22.5.1)RETIRADO:
No caso de conjuntos de blocos e estacas rgidos, comespaamento de 2,5 a 3 pode-se admitir plana adistribuio de carga nas estacas.Para blocos flexveis ou casos extremos de estacas curtas,
apoiadas em substrato rgido essa hiptese deve ser revista.22.7.3 Blocos sobre estacas. Modelo de clculo(ANTIGO 22.5.3)...
Na regio de contato entre o pilar e o bloco, os efeitos defendilhamento devem ser considerados, conformerequerido em 21.2, permitindo-se a adoo de um modelode bielas e tirantes para a determinao das armaduras.
22.7.4.1.1 Blocos sobre estacas. Detalhamento. Blocos
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rgidos. Armadura de flexo(ANTIGO 22.5.4.1.1)No caso de estacas tracionadas, a armadura da estaca deve serancorada no topo do bloco, conforme ilustra a Figura 22.6.Alternativamente, podero ser utilizados estribos quegarantam a transferncia da fora de trao at o topo do
bloco.
hd
RA RB
A B
Fd
Md
d'
+ 2d'
22 7 4 1 2 Armadura de distribuio
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22.7.4.1.2 Armadura de distribuioPara controlar a fissurao, deve ser prevista armadura
positiva adicional, independente da armadura principal deflexo, em malha uniformemente distribuda em duasdirees para 20% dos esforos totais.
22.7.4.1.5 Armadura lateral e superiorEm blocos com duas ou mais estacas em linha, obrigatriaa colocao de armaduras laterais e superior.Em blocos de fundao de grandes volumes, convenientea anlise da necessidade de armaduras complementares.
S 23 A di i f di
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Seo 23 Aes dinmicas e fadiga
S 25 I t f t
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Seo 25 Interfaces com a construo
25.3 Existncia de no conformidades em obrasexecutadas
(SUPRIMIDO)
A A
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Anexo AEfeito do tempo no concreto estruturalA 2.2.3 Valor da fluncia
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