PRINCÍPIOS EM SEMIOLOGIA Leonardo Gilberto Haas Signori Liga da Dor FFFCMPA.
abordagem psicológica da dor liga 2010
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8/7/2019 abordagem psicolgica da dor liga 2010
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Abordagem psicolgicado paciente com dor
Jamir Sard Jr.Bsc, Psiclogo, MSc, PhD
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Introduo
Multidimensionalidade da dor crnica
Evidncias
Tipos de interveno
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Teoria do Controle de Portais
ATCP estabeleceu um novo paradigma ao enfatizar aimportncia da modulao realizada pela espinhamedular, sistema nervoso central e hipotlamo, nosprocessos dolorosos (iniciados nas fibras G e P, SG e clulas T)
P e r c e p od a D o r
R e a o a D o r
C r e b r o
D o r
D o r b l o q u e a d a
P a s s a g e n s a b e r t a sp a r a a D o r
P a s s a g e n s a b e r t a s
P a s s a g e n s f e c h a d a s
M e d u la E s p i n h a l
S i n a i s d o n er vo
q u e c h e g a ma t a M e d u la E s p i nh a l
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Modelo biopsicossocial de dor(Flor and Hermann, 2004; Waddell, 1998)
Ambiente
Comportamento [adoecer]
Sofrimento
Percepo dador
Nocicepo
Fatores biolgicospodem iniciar, manter
ou modularperturbaes fsicas,fatores psicolgicosinfluenciam a avaliaoe percepo de sinais
fisiolgicos e fatoressociais vo dar a formaas respostascomportamentais do
paciente sobre a suapercepo de suasperturbaes fsicos (Turk,1996).
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Engel (1977) modelo biopsicossocial de sade
Modelos e evidncias da existncia deuma relao dinmica entre:
mudanas biolgicasestado psicolgicocontexto social
Enfatizando que estes fatores tm papisdistintos:
na dor crnicaincapacidadedesajuste emocional
Loeser (1980), Flor, Birbaumer e Turk (1990), Waddell (1998) e Flor e Hermann (2004)
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Prevalncia de dor crnica de 20% na pop. > incidncia emdeterminados grupos. Limitao ou incapacidade em 10% (Harstall e Ospina,2003; Blyth et al., 2001).
Relao entre dor crnica e incapacidade no universal eunidimensional.
34% das pessoas livres de dor apresentam uma anormalidade emexames de imagem (Jensen et al., 2004);
Estudos sobre dor cervical e pescoo demonstram que no existem
diferenas na intensidade da dor e incapacidade entre pacientes comou sem degenerao da espinha cervical (Peterson et al. 2003);
Recuperao espontnea de hrnia discal (Ellenberg,et al. 1993);
85% dos caso de dor na coluna lombar em trabalhadores noapresentam causas especficas: fraturas, tumores, infeces, doenasinflamatrias ou outra anormalidade estrutural (IASP task force);
Efeito placebo;
Fatores psicolgicos e comportamentais predizem capacidade funcional,enquanto fatores fsicos ou mdicos parecem ser de pouca ajuda (Grossi etal. 1999; Schultz et al. 2002).
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Fatores psicossociais
Ansiedade, estresse e depresso participam da transiode dores agudas para crnicas e na manuteno destas(Linton, 2000; Pincus et al., 2002).
Pensamentos catastrficos, desesperana, baixa auto-eficcia, estratgias de enfrentamento passivas, reduzidaaceitao da dor e evitao podem contribuir para a dor,incapacidade fsica e desajuste emocional (Keefe et al., 2004; Turkand Okifuji, 2002).
Inexistncia de evidncias da contribuio de fatoresreferentes a personalidade associados a etiologia da dor(Gansa, 1994).
Presena de aspectos scio-demogrficos.
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Repe cusses da do c nica e p oble as associados
(Nicholas, 1996 Adaptada po Sa d, 2007)
Reduode Atividades
Crenase Pensamentos
Falhasnostratamentos
Uso prolongadode medicamentos
Perda de emprego,dificuldades financeiras
e familiares
Dor Crnica
Deteriorao fsica(descondicionamento)
Sentimentos de
desesperana,depreso,
irritabilidade
Efeitos colaterais(constipao, letargia)
Sofrimentoexcessivo
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Figura 3 Modelo Evitao-Medo (Vlaeyen, 1995)
Afetividade negativa
Info ao a eaado a de doena
Evitao
Hipe vigilncia
EvitaoMedo
elacionado a do
Expe incia
dolo osa
onf ontao
atast ofizaoda do
Recupe ao
Ausnciade edo
DesusoDep esso
Incapacidade
onf ontao
Leso
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Quando encaminhar para um psiclogo?
Etiologia psicolgica da dor.
Quando os sintomas apresentados pelo paciente so maiores que osesperados pela avaliao clnica ou imagens (Tollison e Hinnant, 1996).
Entender o papel de diversos fatores no desenvolvimento, modulaoe manuteno da dor.
Necessidade de identificar aspectos psicolgicos e comportamentaisenvolvidos na dor, sofrimento, incapacidade e respostas ruins aotratamento (Turner e Romano, 1999).
Quando o paciente apresenta incapacidade moderada ou severa,
interferncia na habilidade do paciente em realizar atividadesrotineiras (ex: trabalho, atividades sociais), quando houverem sinaisde estresse, uso excessivo de medicao ou drogas, uso excessivo doplano de sade, falhas sucessivas em tratamentos (Tollison and Hinnant, 1996).
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Em funo das caractersticas
multidimensionais da dor crnica e dasevidncias existentes enfatizadas pelo modelo
biopsicossocial sobre a relao entre diversos
fatores mediadores da dor, incapacidade eestresse psicolgico importante identificar e
atuar sobre estes fatores (Turk and Monarch, 2002).
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Modelos de interveno
Baseado nos princpios da TCC, principalmente naresoluo de problemas, aumento da auto-eficcia,
reduo da incapacidade (Flor, 1990; Nicholas, 1996).
Modelo de escola de coluna, fibromialgia (de Souza et al., 2009).
Programas da Univali: interveno combinada da fisio
com a psicologia (Sthuler, 2009).
Clnicas de dor
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Outras possibilidade de interveno
Psicoeducao;
Aconselhamento;
Biofeedback;
Hipnoterapia;
Meditao;
Relaxamento;
Terapia em grupo interdisciplinar;
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ObrigadoObrigado