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AÇÕES DE FORTALECIMENTO
CONTÍNUO DA AUDITORIA INTERNA:Reflexões
44º Fonaitec – 2016 – 08/06/16– 08:30
Palestrante
Enio Henrique Teixeira
a. Formação:Superior em Direitob. Titulação:Mestrando em Gestão e Avaliação da Educação Pública – CAED/UFJFc. Cargo de concurso:Auditor da Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJFd. Cargo em comissão:Auditor-Geral da UFJFe. Função na Associação Fonai-Mec:Vice-Diretor Jurídicof. Advocacia privada:Advogado do contencioso em Tribunais de 2º Grau e Superioresg. Histórico profissional anterior:Conferente na Caixa Federal; Auxiliar de Contabilidade, Secretário MunicipalChefe de Gabinete e Controlador-Geral do Município na Prefeitura de CórregoFundo; Administrador do Curso Atalaia (Preparatório para concursos)
2
TOPICOS DA APRESENTACAO
3
• Curisiodades do 43 FONAITec - 2015
• Definição de Fortalecimento, Objetivo e Questão
• Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna – PAINT/2016
• Matriz SWOT
• Processo Padrão de Auditoria Interna
• Informatização da Auditoria
• Programa de Monitoramento do PAINT (2016)
• Programa de Capacitação Permanente – PROCAPE
• Consulta pelo Tesouro Gerencial
• Matriz de Riscos – Tabela Dinâmica (Excel)
CURISIODADES – PARTICIPANTES DO 43 FONAITEC-2015(Fontes – Portal da Transparência e Portal do FONAI
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CURISIODADES – PARTICIPANTES DO 43 FONAITEC-2015(Fontes – Portal da Transparência e Portal do FONAI)
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CURISIODADES – PARTICIPANTES DO 43 FONAITEC-2015(Fontes – Portal da Transparência e Portal do FONAI)
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CURISIODADES – PARTICIPANTES DO 43 FONAITEC-2015(Fontes – Portal da Transparência e Portal do FONAI)
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Fortalecimento:
Tornar forte, fortificar, animar, encorajar,
robustecer
Objetivo:
Fortalecer a unidade de auditoria interna
Questão:
Quais medidas e/ou ações a realizar para
propiciar o fortalecimento da auditoria
interna?8
Definições e Questão
PAINT/20161. Auditoria-Geral:
– Apresentação
– Missão, Visão e Negócio
– Objetivos Estratégicos
2. Fortalecimento da Auditoria Interna:
– Ações de Desenvolvimento
– Ações de Melhoria dos Recursos Humanos
3. Fatores Considerados na Elaboração do PAINT
4. Planejamento das Atividades
5. Conclusão
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• APRESENTAÇÃO:
– Resolução 42/2010-CONSU:
• criação, implantação e estruturação.
• Órgão de apoio e assessoramento aos gestores.
• Responsabilidade precípua a auditoria interna da instituição.
• Órgão central do sistema de controle interno da UFJF.
• Garantido o acesso a quaisquer sistemas da UFJF ecorporativos do Governo (afetos à UFJF).
– Trabalhos de auditagem: dados e informações buscadas emsistemas, legislação, jurisprudência, documentos e entrevistas
– Verba orçamentária: PROPOF (PROPOG) e Gabinete do Reitor
– Resolução 11/2016-CONSU:
• VINCULAÇÃO:
a) ADMINISTRATIVA: ao Conselho Superior – CONSU
b)TÉCNICA (normas): à CGU
• Medidas de Fortalecimento (desenvolvimento e melhoria RH)
1. Auditoria-Geral:
12
Reunião dos Auditores no Campus de JF
ESTRUTURA FUNCIONAL:
Lógica de Centralização
- Ex: AGU, MPTC, etc
AUDITORES JF
AUDITORES GV
Administrador
Secretaria Unificada
Pedir ao Reitor
Pedir ao Reitor
Pedir ao Reitor
Verificar: PROGP
(PRORH)
Programa de Treinamento Profissional 13
• MISSÃO: Fortalecer a gestão dos recursosfinanceiros, patrimoniais e humanos com vistas aassegurar que os objetivos da UniversidadeFederal de Juiz de Fora sejam alcançados deforma regular.
• VISÃO: elevar a Auditoria-Geral da UFJF a umcentro de excelência em auditoria interna federal,em prol do fortalecimento da gestão.
• NEGÓCIO: realização de auditoria interna noâmbito da Universidade Federal de Juiz de Fora.
1. Auditoria-Geral (continuação) :
14
Negócio: Auditoria Interna da UFJFA) DEFINIÇÃO DE AUDITORIA INTERNA:
• IIA BRASIL - Definição de Auditoria Interna (segundo o IPPF):
"A auditoria interna é uma atividade independente e objetiva de
avaliação (assurance) e de consultoria, desenhada para adicionar valor
e melhorar as operações de uma organização.
Ela auxilia uma organização a realizar seus objetivos a partir da
aplicação de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e
melhorar a eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, controle
e governança."
• PORTAL DA AUDITORIA (Ibraim Lisboa): A Auditoria Interna tem por
finalidade desenvolver um plano de ação que auxilie a organização a
alcançar seus objetivos adotando uma abordagem sistêmica e
disciplinada para a avaliação e melhora da eficácia dos processos de
gerenciamento de riscos com o objetivo de adicionar valor e melhorar as
operações e resultados de uma organização.17
Negócio: Auditoria Interna da UFJF
A) DEFINIÇÃO DE AUDITORIA INTERNA: (continuação)
• PORTAL DA CONTABILIDADE: A auditoria interna constitui
o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo
examinar a integridade, adequação e eficácia dos controles
internos e das informações físicas, contábeis, financeiras e
operacionais da Entidade.
• RESOLUÇÃO CFC Nº 986/2003 (NBC T 12): conceitua
auditoria interna como o conjunto de procedimentos
técnicos que tem por objetivo examinar a integridade,
adequação e eficácia dos controles internos e das
informações físicas, contábeis, financeiras e operacionais
da entidade. 18
Negócio: Auditoria Interna da UFJF
A) DEFINIÇÃO DE AUDITORIA INTERNA: (continuação)
• PORTAL DA EDUCAÇÃO: Auditoria interna pode ser
conceituada como um controle gerencial ou ainda,
vinculada ao controle interno, que funciona por meio de
medição e avaliação da eficiência de outros controles.
Sendo entendida como uma atividade de assessoramento à
administração quanto ao desempenho das atribuições
definidas para a área da empresa, mediante as diretrizes
políticas e objetivos por aquela determinada. Os auditores
internos são responsáveis em fornecer à administração da
empresa dados sobre a adequação e efetividade do sistema
de controle interno e a qualidade do desempenho da
organização.19
Negócio: Auditoria Interna da UFJF
A) DEFINIÇÃO DE AUDITORIA INTERNA: (continuação)
• A auditoria Interna para Crepaldi (2007, p. 25):
“Constitui o conjunto de procedimentos que tem por
objetivo examinar a integridade, adequação e eficiência
dos controles internos e das informações físicas,
contábeis, financeiras e operacionais da entidade”.
Portanto, a auditoria interna deve funcionar com o STAFF
da organização, avaliando os registros contábeis, a fim de
comprovar a veracidade desses registros e a eficácia dos
controles internos.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e
prática. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2007 20
Negócio: Auditoria Interna da UFJF
A) AUDITORIA NA UFJF:
• A partir da independência funcional reforçada pela
vinculação ao Conselho Máximo (CONSU) tem o
propósito de assessorar os gestores (Reitor, Vice-
Reitor e Pró-Reitores), por meio de avaliação da
gestão e dos controles internos da UFJF, buscando
agregar valor, melhorar as ações, auxiliar a realizar
dos objetivos e, para tanto, utilizando plano de
ação (PAINT), que prevê procedimentos técnicos,
atividades de capacitação e atividades de auditoria
selecionadas com base em matriz de risco.21
Objetivos Estratégicos
• assegurar o processo contínuo de capacitação e
aperfeiçoamento dos servidores da auditoria;
• criar manuais e procedimentos de controle e rotina e fluxos de
trabalho para o aprimoramento das atividades de auditoria;
• alcançar a certificação da unidade de auditoria, bem como dos
auditores integrantes do quadro;
• levantar as limitações aos trabalhos de auditagem e tomar
medidas que busquem a sua mitigação ou afastamento por
completo;
• conhecer trabalhos de auditoria realizados em outras
instituições federais;
• buscar a informatização dos trabalhos;
• criar indicadores de desempenho;
• buscar mecanismos de aproximação e boa relação com as
unidades auditadas.22
3. Fortalecimento da Auditoria Interna
– Ações de Desenvolvimento Institucional
– Ações de Melhoria dos Recursos Humanos
24
Ações de Desenvolvimentoa) Vinculação da unidade ao Conselho Superior: (Fundamentos)
• Relatório da CGU nº 201211344 (subordinação inadequada ao Reitor)
• Decreto 3.591/2000 (vinculação ao conselho de administração ou a órgão equivalente ou,inexistindo ao dirigente máximo);
• Lei 6.404/76 (art. 138, §1º e 142 – deliberação colegiada e competência do conselho deadministração );
• Estatuto da UFJF (art. 10 e 12 - deliberação colegiada e competência do CONSU – órgãoequivalente a conselho de administração);
• IN/CGU nº 24/2015 (vinculação ao conselho de administração ou instância com atribuiçãoequivalente ou, inexistindo ao dirigente máximo);
• Acórdãos TCU nºs: 821/14 (subordinação ao dirigente máximo não prima pela autonomiadesejada), , 3384/13 (a independência é garantida pela posição no organograma vinculadaao conselho), 3457/14 (não há empecilho de assessoramento aos gestores estar vinculadaao conselho universitário), 3467/14 (vinculação à reitoria prejudica o acesso ao Conselho;vinculação ao conselho propicia maior envolvimento e garante a independência);
• Normas Internacionais do IIA (acesso à alta administração e ao conselho);
• IN/SFCI nº 01/2001 (posicionamento elevado para garantir abrangência e maiorindependência; independência assegurada por vinculação direta ao conselho deadministração)
25
Ações de DesenvolvimentoVinculação da unidade ao Conselho Superior: (continuação)
2010 A 2015
Conselho Superior da
UFJF
Reitoria e Vice-Reitoria
Pró-ReitoriasAuditoria-
Geral
Conselhos Setoriais
1º NÍVEL
2º NÍVEL
ÓRGÃO MÁXIMO DA INSTITUIÇÃO
26
Ações de DesenvolvimentoVinculação da unidade ao Conselho Superior: (continuação)
2016
ÓRGÃO MÁXIMO DA INSTITUIÇÃO
1º NÍVEL
2º NÍVEL
27
Conselho Superior
Outras Unidades Reitoria
Pró-Reitorias
Conselhos Setoriais
Auditoria - Geral
Ações de Desenvolvimento (continuação)
- revisão do manual de auditoria:
– modelo de relatório: prestigia a organizaçãoe padronização a partir de seções pré-estabelecidas, limites e estruturação (capa,contracapa, preâmbulo, escopo, resultadosdos exames, conclusão, formatação eformalidades)
– papéis de trabalho: organização porprocesso administrativo (observar a PortariaSLTI nº 05/2002)
.
28
Ações de Desenvolvimento (continuação)
Adoção de Metodologias de Trabalho: a) PDCA:
– PLAN/planejamento (PAINT, Programa de Auditoria, Matriz dePlanejamento)
– DO/execução (SA, Matriz, Técnicas, Procedimentos, Relatórios,Reuniões)
– CHECK/verificação (Programa de Monitoramento, RAINT)
– ACT/Ação (Plano de Ação Corretiva ou Padronização - PAINT)
b) Processo de Auditoria (Procedimento Padrão):
I – Processo de Auditagem (Planejamento, Execução, Relatoria,Finalização, Avaliação)
II – Monitoramento (Programa de Monitoramento do PAINT emonitoramento das recomendações por Nota de Auditoria)
III - Avaliação Anual (RAINT) 29
Ações de Desenvolvimento (continuação)
.
PLAN
PAINT; Programa de
Auditoria; Matriz de
Planejamento
DO
SA; Matriz; Técnicas;
Procedimentos; Relatórios; Reuniões
CHECK
Reuniões de Monitoramento;
RAINT
ACT
Plano de Ação Corretiva;
Padronização dos resultados
30
Ações de Desenvolvimento (continuação)
Adoção de novas tecnologias da informação e comunicação
- criação de software para a informatização daauditoria interna (controles, fluxos, emissão derelatórios, monitoramento, agilização, funcional,facilitador, avaliação, gráficos, processos,procedimentos, interatividade, independente, etc)
- Elaboração de programa de treinamentoprofissional para alunos de curso de informática daUFJF
- Aquisição de equipamentos de novas tecnologiasda informação e comunicação
31
Ações de Desenvolvimento (continuação)
Recursosa) Físicos:
- sala: local adequado para trabalhos de auditoria (há
salas fechadas e subutilizadas na UFJF enquanto a
Auditoria em JF está com uma sala apertada e outra sem
estrutura e em GV em sala junto com demais setores)
- materiais: computadores avançados, servidor,
teleconferência, scanners, impressoras, mesa grande,
cadeiras, grampeadores, frigobar, nobreak, cartões,
ventiladores, telefone, descanso de pés, tabletes, quadro
de aviso, calculadoras, câmera.
b) Financeiros e orçamentários: acabamento/manutenção
da sala do centro de vivência, diárias, passagens, taxa de
inscrição, veículos, materiais permanente e de consumo.32
Ações de Melhoria dos Recursos HumanosComposição de Recursos Humanos:
Art. 8º do Anexo 1, da Resolução 42/2010 - estrutura
funcional:
I - Auditor-Geral (1 auditor)
II - Auditor-Adjunto (nenhum)
III - Corpo de Técnicos Administrativos:
a) Auditores (6 auditores, sendo 2 em GV e 4 em JF)
b) Analistas (1 administrador)
c) Assistentes em Administração (nenhum)
d) Secretário-Executivo (nenhum)
e) Estagiários (nenhum)
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Ações de Melhoria dos Recursos HumanosAções de Capacitação:
- Visando o desenvolvimento continuado dos servidores,bem como o fortalecimento da unidade, de forma apropiciar ganhos para a instituição (UFJF), tem-se que acapacitação se dará por meio do PROCAPE - Programa deCapacitação Permanente.- Capacitação permanente pode ser obtida através daparticipação em conferências, congressos, cursos,treinamentos e outros eventos similares, voltados erelacionados a assuntos de auditoria e às InstituiçõesFederais de Ensino Superior- comprometimento técnico-profissional no sentido de
que os permita o seu desenvolvimento na carreira
36
Ações de Melhoria dos Recursos Humanos
Remoção de Auditores:• amparo legal no artigo 36, I, da Lei 8112/90;
• Artigo 11, XVII, Anexo 1, Resolução 42/2010 (auditor-geralmanifestar sobre pedidos de remoção)
• Reunião dos auditores em JF (opcional pra GV)
• Sem restrição editalícia
• TCU – acórdão 1048/2007 (legal durante a validade doconcurso) e 3315/2013 (concentrar auditores de acordo comvolume de trabalho, preservar a unidade e independência,evitar desvios de função)
• TRF 3ª Região – remoção de ofício por interesse daadministração – ato motivado (fortalecimento da unidade) –necessidade do serviço
• Doutrina: remoção pelo intuito de aprimorar a prestação doserviço público, lotar servidores para afastar insuficiência,atender interesse público (aprimorar da unidade e aproximardos processos)
• Remoção permanente ou temporária (1 ou todos)37
Ações de Melhoria dos Recursos Humanos
Remoção de outros servidores:
• Visando à eficiência administrativa e à perfeitaexecução e cumprimento do Plano Anual deAtividades de Auditoria Interna de 2016 e seguintes, édevida a remoção permanente ou temporária peloperíodo mínimo de um (01) ano, de ofício porinteresse da Administração com fundamento no artigo36, inciso I, da Lei Federal nº 8112/90, de Analista deTecnologia da Informação, Engenheiro, Assistente emAdministração, Secretário-executivo, para o quadro delotação da Auditoria-Geral.
38
3. Fatores Considerados na Elaboração do PAINT/2016
a) Monitoramento (Instrução Normativa nº 01/2015):
40
4. Planejamento das Atividades de Auditoria
EQUIPE DE AUDITORIA
Participação Tarefa Segregação
Auditor
executará da ação de auditoria por meio de
planejamento, execução, relatoria e entrega nos
termos e cronograma do PAINT
Desenvolvimento
(Planejamento,
execução e
Monitoramento)
Auxiliar auxiliará o executor da ação de auditoria
Desenvolvimento
(Planejamento,
execução e
Monitoramento)
Revisoranalisará o cumprimento da ação de auditoria
quanto ao cronograma, escopo e normativosExecução
Colaboradorcontribuirá com o desenvolvimento e cumprimento
da ação de auditoria
Desenvolvimento
(Planejamento,
execução e
Monitoramento)
Coordenador
Auditor-Geral e que fará a coordenação e orientação
planejamento, execução, relatoria e entrega da ação
de auditoria
Monitoramento e
avaliação
43
4. Planejamento das Atividades de Auditoria
Ciclo de Participação na Ação que demanda Auditagem
Auditor-executor
Auditor-auxiliar
Auditor-revisor
Auditor-coordenador
Colaborador
44
ANEXOS AO PAINT/2016
ANEXO 2 - PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PERMANENTE – PROCAPE
ANEXO 3 - ORGANOGRAMA HORIZONTAL DA UFJF
ANEXO 4 – PROCESSO DE AUDITORIA
ANEXO 5 – PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO PAINT
ANEXO 6 – MODELO DE RELATÓRIO DE AUDITORIA
50
• 1.2. INSTAURAÇAO DE PROCESSOADMINISTRATIVO (DAS AÇÕES)
– Acessar o SIGA 3
– clique na Aba “Documentos (protocolo)”
– Depois clique em “Abrir novo”
– Escolha a espécie documental “PROCESSO” e clique em “ENVIAR”
– Insira os dados (Título, Interessado, Assunto, Palavras chave, Observações)
– Clique em ENVIAR e o processo será criado com a numeração respectiva
1 – Planejamento (Processo de Papel de Trabalho)
a) LEGISLAÇÃO: Constituição Federal, lei ordinária, lei complementar,decreto, portaria, resolução, instrução normativa, etc
Ex1: LICITAÇÃO (artigo 37, XXI, CF/88; Lei 8.666/93; Lei 10.520/02;Decreto 5.450/2005)
Ex3: INEXIGIBILIDADE (art. 25 da Lei 8.666/93)
b) DOUTRINA: livro, artigo, revista, coletânea, etc
Ex1: LICITAÇÕES E CONTRATOS:
Orientações e Jurisprudência do TCU - Edição revista,atualizada e ampliada
(http://portal.tcu.gov.br/comunidades/orientacoes-sobre-licitacoes-contratos-e-convenios/home/home.htm)
c) JULGADOS DO TCU E DA JUSTIÇA: TCU (www.tcu.gov.br), JustiçaFederal da 1ª Região (www.trf1.jus.br), STJ (www.stj.jus.br), STF(www.stf.jus.br).
1 – Planejamento (1.3. ESTUDO)
1.4. LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES DA UNIDADE AUDITADA
- Informações: Caracterização, Estrutura, Objetivos,Legislação, Missão, Visão, etc
- Local: internet, sala da unidade, legislação, etc
Ex: 1 – O Centro de Educação a Distancia – CEAD, éum órgão suplementar da Universidade Federal de Juizde Fora, com a finalidade de coordenar, supervisionar edar apoio às atividades de ensino, pesquisa, extensão,cultura e desenvolvimento institucional, cientifico etecnológico, exercidas mediante ações de educação adistancia (EAD).
2 – O Centro de Educação a Distancia – CEADoferece cursos na modalidade EAD – ensino a distancianas seguintes modalidades: Graduação, Pós-graduação.
1 – Planejamento (1.4. UNIDADE AUDITADA)
1.4. LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES DA UNIDADE AUDITADA
(continuação)
3 – A regulamentação do ensino a distancia no Brasil tem
como base a Lei 9.394/96 (Lei que estabelece diretrizes e baseda educação nacional) e regulamentada pelo Decreto 5.622/2005e 5.773/2006. No âmbito da UFJF, o Centro de Educação aDistancia foi criado e regulamentado pela Resolução 02/2010 doConselho Superior da Universidade Federal de Juiz de Fora.
4 – Os cursos a distância da Universidade Federal de Juizde Fora (UFJF) funcionam com o apoio de pontos chamadosPolos de Apoio Presencial da Universidade Aberta do Brasil(UAB). Os polos são espaços físicos mantidos por prefeituras ougovernos de estado que oferecem infraestrutura física,tecnológica e pedagógica. Nestes espaços os alunos podemacompanhar os cursos e realizar as atividades presenciais.
1 – Planejamento (1.4. UNIDADE AUDITADA)
• 1.5. CAPACITAÇÃO SOBRE TEMAS DO ESCOPO
A) AUDITORIA (GERAL: PROCESSO E FORMAÇÃO): (alguns exemplos)
- Editor de Texto – avançado
- Excel Avançado Aplicado ao Setor Público
- Ferramentas de Qualidade
- Certificação
- AUDI I - Ênfase em Órgãos Públicos - NÍVEL BÁSICO – Auditores Internos em
início de carreira
- AUDI II - Ênfase em Órgãos Públicos - NÍVEL INTERMEDIÁRIO – Auditores
Internos em início de carreira
- Auditoria como ferramenta de gestão
- Formação de Auditor Interno
- Controles Internos
- Documentação em Auditoria Interna - Papéis de trabalho e relatórios
- Fonaitec - Capacitação Técnica de Auditores Internos
- Auditoria de Governamental
- Gestão de Riscos e Auditoria Baseada em Riscos - ISO 31000
1 – Planejamento (1.5. CAPACITAÇÃO)
1 – Planejamento (1.5. CAPACITAÇÃO)1.5. CAPACITAÇÃO SOBRE TEMAS DO ESCOPO
B) AUDITORIA (ESPECÍFICOS – alguns exemplos):
1 – Planejamento (1.5. CAPACITAÇÃO)1.5. CAPACITAÇÃO SOBRE TEMAS DO ESCOPO
B) AUDITORIA (ESPECÍFICOS) - continuação:
1.6. ELABORAÇÃO DE MATRIZ DE PLANEJAMENTO
Matriz de Planejamento é uma ferramenta cujo objetivo é
“esquematizar” as informações relevantes de um trabalho de
auditoria, que servirão de base para sua execução e para o
detalhamento do escopo.
• Questões de auditoria: é a determinação do que se
pretende com a execução dos trabalhos, devendo ser
formulada como pergunta, que será aquilo que se quer
responder com o desenvolvimento do trabalho; (Q1;Q2,etc)
• Informações requeridas: são os documentos e ou dados
que os servidores técnicos entendem necessários e
suficientes para responder as questões de auditoria;
1 – Planejamento (1.6.Matriz Planejamento)
1.6. ELABORAÇÃO DE MATRIZ DE PLANEJAMENTO
(continuação)
• Fontes de informação: é a identificação,
preferencialmente formal, da(s) pessoa(s), físicas ou
jurídicas, que fornecerão as informações requeridas,
bem como os bancos de dados e ou sistemas de
informação dos quais foram retirados; estão
relacionadas com as técnicas empregadas
• Procedimentos de análise de dados: são os métodos
e técnicas utilizados para verificar a fidedignidade,
conformidade, completude, veracidade e pertinência
dos dados coletados; Ferramentas e técnicas que serão
utilizadas para análise dos dados coletados.
1 – Planejamento (1.6.Matriz Planejamento)
1.6. ELABORAÇÃO DE MATRIZ DE PLANEJAMENTO
(continuação)
• Limitações: são os fatores que dificultam ou restringem a
obtenção das informações requeridas; obstáculos que podem
impedir a adequada realização do procedimento de auditoria e,
consequente, evidenciação do achado.
• Possíveis achados: esclarecer precisamente que conclusões
ou resultados podem ser alcançados; descrição do parâmetro
de análise, detalhando respostas que se pretende para a
questão de auditoria, considerando o procedimento de análise
realizado e, principalmente, quais objetivos específicos do
trabalho atendem tal resposta. Ressalte-se a importância do
preenchimento correto deste campo para que não se tenham
informações nem análises de dados que não atendam a pelo
menos um objetivo do trabalho.
1 – Planejamento (1.6.Matriz Planejamento)
1.7.1. DISCRIMINAÇÃO DAS ETAPAS DE AUDITAGEM
- EXECUÇÃO:
• COMUNICAÇÃO (memorando)
• SOLICITAÇÃO DE AUDITORIA (manual de auditoria)
• REUNIÃO (colher ata da apresentação)
• RECEBIMENTO (processos/documentos)
• COLETA (informações complementares, entrevista,etc)
• ANÁLISE (técnicas de auditoria, matriz, procedimentos, etc)
• MATRIZ DE ACHADOS (informações e constatações)
• EVIDÊNCIAS (documentação que comprova o achado)
• PROCESSAMENTO E ORGANIZAÇÃO (área, subárea, etc)
• SOLICITAÇÃO SOBRE ACHADOS (manifestação da unidade)
1 – Planejamento (1.7. ELABORAÇÃO DE PROGRAMA DE AUDITORIA)
1.7.1. DISCRIMINAÇÃO DAS ETAPAS DE AUDITAGEM
(continuação)
• RELATÓRIO
• 1ª parte: preâmbulo, escopo, informações,
constatações (descrição sumária, fato, causa)
• Coletar resposta da unidade auditada sobre a SA de
achados (manual de auditoria)
•2ª parte: continuação das constatações (manifestação,
recomendações)
OBSERVAÇÕES: viável iniciar a construção do relatório conforme for executando o
processo de auditagem
1 – Planejamento (1.7. ELABORAÇÃO DE PROGRAMA DE AUDITORIA)
1.7.1. DISCRIMINAÇÃO DAS ETAPAS DE AUDITAGEM
(continuação)
• FINALIZAÇÃO:
• RELATÓRIO PRELIMINAR (encaminhamento)
• UNIDADE AUDITADA (manifestação sobre o relatório)
• REUNIÃO (busca conjunta de soluções – RBCS/colher ata)
• RELATÓRIO FINAL (emissão com novas considerações)
• AVALIAÇÃO:
• FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO (disponibilizar na RBCS e receber)
• RELATÓRIO FINAL (encaminhar ao Reitor, CONSU, CGU)
1 – Planejamento (1.7. ELABORAÇÃO DE PROGRAMA DE AUDITORIA)
1.7.2. ELABORAÇÃO DE CRONOGRAMA ESPECÍFICO
-DATA DE REALIZAÇÃO DE CADA ETAPA (DIA DE INÍCIO E TÉRMINO)
- HOMENS-HORA
1.7.3. SELEÇÃO DAS TÉCNICAS DE AUDITORIA
• Indagação Escrita ou Oral
• Análise Documental
• Conferência de Cálculos
• Confirmação Externa
• Exame dos Registros
• Correlação das Informações Obtidas
• Inspeção Física
• Observação das Atividades e Condições
• Corte das Operações ou “Cut-Off”
1 – Planejamento (1.7. ELABORAÇÃO DE PROGRAMA DE AUDITORIA)
1.7.4. DEFINIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE
AUDITORIA
•Detalhamento dos procedimentos (matriz de planejamento)
•Recursos (físico, equipamento, internet, etc)
•Cadastro/Acesso/Senha
•Consulta a outras instituições congêneres
•Consulta à CGU e TCU
1 – Planejamento (1.7. ELABORAÇÃO DE PROGRAMA DE AUDITORIA)
1.7.5. SELEÇÃO DOS PROCESSOS/DOCUMENTOS A SEREM
AUDITADOS
• Mapeamento da população (relação, sistemas, relatórios,
planilhas) - Ex1: Consulta a Sistemas (Tesouro Gerencial, SIAFI,
Siconv, etc)
• Identificar os Critérios a utilizar:
- criticidade (quadro de situações críticas)
- materialidade (montante créditos ou despesas)
- relevância (importante para a instituição)
• Seleção: escolher os processos/documentos com base na amostra
definida, no mapeamento e obedecendo aos critérios de escolha
1 – Planejamento (1.7. ELABORAÇÃO DE PROGRAMA DE AUDITORIA)
FERRAMENTAS DE QUALIDADE:- http://www.dequi.eel.usp.br/~barcza/FerramentasDaQualidadeSEBRAE.pdf
A. BRAINSTORMING
B. 4Q1POC
C. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
D. FLUXOGRAMA
E. GRÁFICOS
F. LISTA DE VERIFICAÇÃO SIMPLES (CHECKLIST)
G. LISTA DE VERIFICAÇÃO DE FREQÜENCIA
H. P D C A
I. RELATÓRIO DE AUDITORIA
1 – Planejamento
1.8. ELABORAÇÃO DE CHECK LIST E/OU OUTRAS FERRAMENTAS DE QUALIDADE
A. BRAINSTORMING (tempestade de ideias): usado para gerar um
grande número de ideias em curto período de tempo. É
fundamental na identificação, na seleção das questões a serem
tratadas, na geração de possíveis soluções e na identificação das
causas. Existem dois tipos:
ESTRUTURADO: todas as pessoas do grupo devem dar uma
ideia a cada rodada ou “passar” até que chegue sua próxima vez.
NÃO ESTRUTURADO: os membros do grupo simplesmente dão
as ideias conforme elas surgem em suas mentes.
1 – Planejamento
1.8. ELABORAÇÃO DE CHECK LIST E/OU OUTRAS FERRAMENTAS DE QUALIDADE
B. 4Q1POC (planejamento): elaboração de quadro para planejar uma
solução (PLANO DE AÇÃO). Pode ser usado para construir as
recomendações.
1 – Planejamento
1.8. ELABORAÇÃO DE CHECK LIST E/OU OUTRAS FERRAMENTAS DE QUALIDADE
QUESTÃO DESCRIÇÃO DA QUESTÃO RESPOSTA
O QUE: Qual ação vai ser desenvolvida?
QUANDO: Quando a ação será realizada?
POR QUE: Por que foi definida esta solução (resultado esperado)?
ONDE: Onde a ação será desenvolvida (abrangência)?
COMO: Como a ação vai ser implementada (passos da ação)?
QUEM: Quem será o responsável pela sua implantação?
QUANTO: Quanto será gasto?
C. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (Espinha de Peixe / Diagrama de
Ishikawa): mostra a relação entre um efeito e as possíveis causas que
podem estar contribuindo para que ele ocorra. É o teste da prova.
1 – Planejamento
1.8. ELABORAÇÃO DE CHECK LIST E/OU OUTRAS FERRAMENTAS DE QUALIDADE
1 – Planejamento
1.8. ELABORAÇÃO DE CHECK LIST E/OU OUTRAS FERRAMENTAS DE QUALIDADE
C. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (continuação)
D. FLUXOGRAMA: Representação gráfica da sequencia de atividades
de um processo. Útil para a construção de procedimentos. O
fluxograma torna mais fácil a análise de um processo à identificação:
• das entradas e de seus fornecedores;
• das saídas e de seus clientes;
• de pontos críticos do processo.
1 – Planejamento
1.8. ELABORAÇÃO DE CHECK LIST E/OU OUTRAS FERRAMENTAS DE QUALIDADE
E. GRÁFICOS: Instrumentos utilizados para visualizar dados
numéricos, facilitando o entendimento do significado dos
números. Use para analisar as tendências, as seqüências e as
comparações entre duas variáveis. Tornar mais evidente e
compreensível a apresentação de dados.
1 – Planejamento
1.8. ELABORAÇÃO DE CHECK LIST E/OU OUTRAS FERRAMENTAS DE QUALIDADE
E. GRÁFICOS: (continuação)
1 – Planejamento
1.8. ELABORAÇÃO DE CHECK LIST E/OU OUTRAS FERRAMENTAS DE QUALIDADE
F. LISTA DE VERIFICAÇÃO SIMPLES
(CHECKLIST): uma lista de itens pré
estabelecidos que serão marcados a partir do
momento que forem realizados ou avaliados.
É usada para a certificação de que os passos
ou itens pré estabelecidos foram cumpridos ou
para avaliar em que nível eles estão.
1 – Planejamento
1.8. ELABORAÇÃO DE CHECK LIST E/OU OUTRAS FERRAMENTAS DE QUALIDADE
F. LISTA DE VERIFICAÇÃO SIMPLES (continuação): Exemplo
1 – Planejamento
1.8. ELABORAÇÃO DE CHECK LIST E/OU OUTRAS FERRAMENTAS DE QUALIDADE
F. LISTA DE VERIFICAÇÃO SIMPLES (continuação): Exemplo
1 – Planejamento
1.8. ELABORAÇÃO DE CHECK LIST E/OU OUTRAS FERRAMENTAS DE QUALIDADE
G. LISTA DE VERIFICAÇÃO DE FREQÜENCIA: usada para determinar
quantas vezes ocorre um evento ao longo de um período de tempo determinado.
Usado registrar informações sobre o desempenho de um processo e acompanhar defeitos
em itens ou processos. (Ex: deficiência em processos licitatórios como restrição a
competitividade em edital licitatório, pagamento indevido de vantagens de pessoal,
deficiência na gestão de bolsas, etc)
1 – Planejamento
1.8. ELABORAÇÃO DE CHECK LIST E/OU OUTRAS FERRAMENTAS DE QUALIDADE
H. PDCA: Ferramenta utilizada para fazer planejamento e melhoria
contínua de processos. Seu princípio é tornar mais claros e ágeis
os processos envolvidos na execução da gestão. São 4 fases:
1 – Planejamento
1.8. ELABORAÇÃO DE CHECK LIST E/OU OUTRAS FERRAMENTAS DE QUALIDADE
I. RELATÓRIO DE AUDITORIA
1 - APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO:
2 - ESTRUTURA DO RELATÓRIO:
3 - FORMATAÇÃO:
4 - FORMALIDADES:
1 – Planejamento
1.8. ELABORAÇÃO DE CHECK LIST E/OU OUTRAS FERRAMENTAS DE QUALIDADE
I. RELATÓRIO DE AUDITORIA
1 - APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO:
1.1 – CAPA
• timbre com identificação
• identificação e numeração do relatório
• descrição sintética da ação de auditoria
• mês e ano de emissão do relatório
1.2 – CONTRACAPA
• sumário do relatório
1 – Planejamento
1.8. ELABORAÇÃO DE CHECK LIST E/OU OUTRAS FERRAMENTAS DE QUALIDADE
I. RELATÓRIO DE AUDITORIA (continuação):
2 - ESTRUTURA DO RELATÓRIO:
PREÂMBULO:RELATÓRIO PRELIMINAR (OU FINAL) DE AUDITORIA INTERNA
I – ESCOPO:
II - RESULTADO DOS EXAMES
II.1 – INFORMAÇÕES:
II.1.1 – INFORMAÇÃO Nº: ...
II.2 – CONSTATAÇÕES:
II.2.1 – CONSTATAÇÃO Nº ... (Descrição sumária: / Fato: /Causa: / Manifestação da unidade auditada: / Avaliaçãodo controle interno: / Recomendações: / Recomendaçãonº: )
III – CONCLUSÃO:
1 – Planejamento
1.8. ELABORAÇÃO DE CHECK LIST E/OU OUTRAS FERRAMENTAS DE QUALIDADE
I. RELATÓRIO DE AUDITORIA (continuação):
3 – FORMATAÇÃO:
- Fonte: Arial ou Times New Roman
- Texto de exposição: fonte 12;
- Texto de citação: recuo de 4,0 cm; fonte 10; texto simples aplicação de itálico
- margens: superior e esquerda de 3,0 cm; inferior e direta de 2,0 cm;
- Recuo da primeira linha de cada parágrafo do texto de exposição: 1,25 cm
- Espaçamento entre linhas do texto de exposição: 1,5 cm
- Espaçamento entre linhas do texto de citação: simples (1,0 cm)
- Intervalo entre parágrafos: sem intervalo entre um parágrafo e outro
- Espaçamento do último parágrafo e o próximo título do capítulo ou seção:2 linhas
- Espaçamento do título do capítulo ou seção com o primeiro parágrafo: 1 linha
- Texto dos títulos do capítulo: caixa alta com aplicação de negrito em todo texto
- Texto dos títulos da seção: primeira letra maiúscula e aplicação de negrito no texto
- Orientação da página: Retrato
- Tamanho da página: A4 (21 cm x 29,7 cm)
1 – Planejamento
1.8. ELABORAÇÃO DE CHECK LIST E/OU OUTRAS FERRAMENTAS DE QUALIDADE
I. RELATÓRIO DE AUDITORIA (continuação):
4 – FORMALIDADES:
• Assinatura (auditores que participaram da ação)
• Procedimento do revisor (verificação cumprimento da
ação de auditoria quanto ao cronograma, escopo e
normativos, a partir do relatório) – atua na execução
• Aprovação (auditor-geral - coordenação e orientação
planejamento, execução, relatoria e entrega da ação de
auditoria) – monitoramento e aprovação
1 – Planejamento
1.8. ELABORAÇÃO DE CHECK LIST E/OU OUTRAS FERRAMENTAS DE QUALIDADE
• Objeto: Criar projeto de treinamento profissional para o desenvolvimentode um sistema informatizado para as atividades de auditoria interna
• Público-alvo: alunos de cursos de informática da UFJF sob a Coordenação de um professor
• Benefício: bolsa
• Organização do sistema: a Auditoria-Geral apresentará os fluxos, quadros,tabelas, formatos e desenho do sistema a ser desenvolvido emconformidade com as especificidades da unidade.
• Local: o sistema será desenvolvido na sala da Auditoria-Geral
• Estrutura: refletirá o processo padrão de auditoria
SIAI (Sistema Informatizado de Auditoria Interna)
Programa de Monitoramento do PAINT (2016)
1. Apresentação
- Concepção: efetuar o monitoramento da execução das ações doPlano Anual de Atividades de Auditoria Interna da UFJF de cadaexercício
- Pilar de sustentação: estratégia básica de acompanhamentoquinzenal (por necessidade do serviço: semanal, decêndio, 20 dias,mensal, etc )
- Reunião: às quintas-feiras, de 09:00 às 11:00, em sala deAuditoria, para coleta e validação dos dados do monitoramento. Osauditores do Campus de GV encaminharão os relatórios deexecução para “[email protected]” até às 09:00 do dia dareunião quinzenal e o atendimento ocorrerá por transmissãovirtual da reunião. 107
Programa de Monitoramento do PAINT (2016)
1. Apresentação (continuação)
- Coordenação do Programa: Auditor-Geral ou por servidorque o mesmo designar
- Cronograma de monitoramento: estabelecido nos própriosautos do processo administrativo, assim como as suasalterações. A coordenação reserva o direito de alterar ocronograma diante de real necessidade do serviço, o que serápreviamente avisado.
- Acompanhamento: será feito por meio de análise ecomparação do plano anual de auditoria, do programa deauditoria e dos processos de papéis de trabalho de cada açãode auditoria. 108
Programa de Monitoramento do PAINT (2016)
2. Objetivos
a) CUMPRIMENTO PAINT ATUAL: garantir o cumprimentodas ações previstas no PAINT respectivo, viabilizandocontribuir com o fortalecimento da gestão eracionalização das ações de controle.
b) PLANEJAMENTO PRÓXIMO PAINT: subsidiar oplanejamento das ações a serem planejadas para oPAINT do próximo exercício;
c) ELABORAÇÃO RAINT DO EXERCÍCIO: subsidiar aelaboração do Relatório Anual de Atividades deAuditoria Interna/RAINT do corrente exercício. 109
Programa de Monitoramento do PAINT (2016)
3. Indicadores
• Os indicadores desempenho são:
a) Realização de oito (8) reuniões de monitoramento ouem quantidade suficiente até o cumprimento do PAINT;
b) Elaboração de oito (8) relatórios de monitoramento ouem quantidade suficiente até o cumprimento do PAINT;
c) Execução de 100% das ações do PAINT do exercíciocorrente;
d) Cumprimento de 100% do escopo de cada açãoprevista no PAINT.
110
Programa de Monitoramento do PAINT (2016)
4. Marco legal
O marco normatizado de início doprograma de monitoramento éresolução de aprovação do PlanoAnual de Atividades de AuditoriaInterna/PAINT – 2016 (Resolução nº11/2016 do CONSU).
111
Programa de Monitoramento do PAINT (2016)
5. Cadeia de Monitoramento:
A cadeia compreende os insumos,processos, produtos, resultados e impactos.
5.1. Insumos: materiais de consumo,equipamentos e materiais permanentes, salasde auditoria, servidores da Auditoria-Geral,recursos financeiros (orçamento da UFJF).
112
Programa de Monitoramento do PAINT (2016)
5. Cadeia de Monitoramento (continuação)
5.2. Processos:
a) metodologia: construção de relatórios deexecução (Quadro I) e planilhas (Quadro II)que abriguem as informações a seremcolhidas e se complementam para auxiliar aformulação do relatório quinzenal demonitoramento (Quadro III).
113
Programa de Monitoramento do PAINT (2016)
5. Cadeia de Monitoramento / 5.2. Processos: (continuação)
b) relatórios de execução (Quadro I): elaborados pelosauditores responsáveis pela execução da ação e entregueem cada reunião contendo:
1 – Identificação do auditor2 – Data da reunião3 – Quinzena de avaliação4 – Identificação da ação/atividade do PAINT5 – Descrição do escopo da ação/atividade do PAINT6 – Número do Programa de Auditoria7 – Descrição sucinta dos trabalhos realizados8 – Descrição sucinta do cumprimento das orientações e recomendaçõescontidas no Relatório de Monitoramento anterior9 – Descrição sucinta de fatores facilitadores e/ou limitadores ao cumprimentoda ações/atividades10 – Atualização do Programa de Auditoria (alterações, inclusões, exclusões)11 – Outras questões que considerar relevantes
114
Programa de Monitoramento do PAINT (2016)
5. Cadeia de Monitoramento 5.2. Processos: (continuação)
b) planilhas (Quadro II): alimentada pela Coordenaçãopara subsidiar a emissão do relatório de monitoramento.Contém o seguinte:
• Auditor
• Atividade do PAINT (Nº e Descrição)
• Escopo
• Nº do Processo
• Programa de Auditoria:
– Descrição: Nº, Subatividade, Cronograma previsto e realizado 115
Programa de Monitoramento do PAINT (2016)
5. Cadeia de Monitoramento 5.2. Processos:
b) planilhas (Quadro II): (continuação)
• Cumprimento:
– percentual atual (%)
• Subatividade (previsto, alcançado)
• Atividade (Previsto Individual, Alcançado Individual, Previsto Acumulado, Alcançado Acumulado)
• Cronograma Previsto até a reunião
• Cronograma Realizado até a reunião
– Percentual quinzena anterior (%)
– Evolução (%)116
Programa de Monitoramento do PAINT (2016)
5. Cadeia de Monitoramento 5.2. Processos: (continuação)
c) relatório de monitoramento (Quadro III): elaboradopela Coordenação contendo o relato de monitoramento,orientações, recomendações e outras questões queconsiderar relevantes. Contém o seguinte:
1 – RELATO DE MONITORAMENTO DAS AÇÕES/ATIVIDADES DO PAINT:
2 – ORIENTAÇÕES E RECOMENDAÇÕES:
3 – OUTRAS QUESTÕES QUE CONSIDERAR RELEVANTES:117
Programa de Monitoramento do PAINT (2016)
5. Cadeia de Monitoramento 5.2. Processos: (continuação)
d) coleta de dados: 15º dia, às quintas-feiras, a partir de 09:00, referente aos 14dias anteriores, formando um círculo de monitoramento quinzenal para viabilizar aobtenção de informações que integrarão o relatório de monitoramento.
Execução
1º (tarde) ao 14º dia
Monitoramento
15º dia (manhã)
Execução
1º (tarde) ao 14º dia
Monitoramento
15º dia (manhã)
118
Programa de Monitoramento do PAINT (2016)
5. Cadeia de Monitoramento (continuação)
5.3. Produtos: são os Relatórios de Monitoramento(Quinzenais ou excepcionalmente outro período).
5.4. Resultados: Assegurar o cumprimento integral das açõesprevistas no PAINT do exercício corrente.
5.5. Impactos: Oferecer assessoramento e orientação aosgestores da UFJF, acompanhar e avaliar os atosadministrativos de forma a fortalecer a gestão, racionalizar asações de controle e prestar apoio aos órgãos de controleinterno e externo.
119
Programa de Monitoramento do PAINT (2016)
Representação gráficaPAINT/16
PAINT/16
Materiais de
consumo e
permanentes;
servidores;
orçamento
Relatórios de
Monitoramento do
PAINT
120
Programa de Monitoramento do PAINT (2016) / Representação gráfica
121
Orientar Relatório de Monitoramento
Ajustar Execução da Ação
Convalidar Reunião de Monitoramento
Programa de Monitoramento do PAINT (2016)
Resultados de 2016
122
INÍCIO-PAINT/1
61ª 2ª 3ª
PREVISTO 0,00% 2,33% 30,23% 41,86%
REALIZADO 0,00% 2,33% 20,93% 37,21%
-10,00%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
EVO
LUÇ
ÃO
ATIVIDADE XXXXXXX
INÍCIO-PAINT/1
61ª 2ª 3ª
PREVISTO 0,00% 37,21% 53,49% 76,74%
REALIZADO 0,00% 34,88% 51,16% 67,44%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
EVO
LUÇ
ÃO
ATIVIDADE YYYYYY
Programa de Monitoramento do PAINT (2016)
Resultados por Gráficos das Ações do PAINT/2016
123
INÍCIO-PAINT/
161ª 2ª 3ª
PREVISTO 0,00% 37,21% 53,49% 53,49%
REALIZADO 0,00% 18,60% 23,26% 39,53%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
EVO
LUÇ
ÃO
ATIVIDADE ZZZZZZ
INÍCIO-PAINT/1
61ª 2ª 3ª
PREVISTO 0,00% 0,00% 2,33% 37,21%
REALIZADO 0,00% 0,00% 20,93% 46,51%
-10,00%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
EVO
LUÇ
ÃO
ATIVIDADE WWWW
Programa de Monitoramento do PAINT (2016)
Resultados por Gráficos das Ações do PAINT/2016
124
INÍCIO-PAINT/16
1ª REUNIÃO 2ª REUNIÃO 3ª REUNIÃO
PREVISTO 0,00% 17,91% 27,91% 48,14%
REALIZADO 0,00% 14,42% 23,02% 39,07%
DIFERENÇA 0,00% 3,49% 4,88% 9,07%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
EVO
LUÇ
ÃO
MÉDIA DAS AÇÕES MONITORADAS O PAINT/20163ª REUNIÃO – 25/05/2016
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PERMANENTE -PROCAPE
1. Apresentação
2. Objetivo
3. Indicadores
4. Metas
5. Vinculações
6. Relação de Eventos de Capacitação
126
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PERMANENTE – PROCAPE
1. Apresentação
• PROCAPE: destina-se à capacitação dosservidores integrantes da Auditoria-Geralpromovidas por órgãos, entidades, pessoasfísicas e empresas, ou internamente, pelaPró-Reitoria de Recursos Humanos da UFJF.
• EXECUÇÃO: será observada a PolíticaNacional e as Diretrizes para oDesenvolvimento de Pessoal estabelecidapelo Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de2006.
127
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PERMANENTE – PROCAPE
2. Objetivo
Garantir a capacitação e oaprimoramento de servidores daAuditoria-Geral de forma continuada,buscando a eficiência e que atinja aodesenvolvimento adequado para aexecução das atividades da unidade.
128
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PERMANENTE – PROCAPE
3. Indicadores
• Quantidade de servidores capacitadosanualmente;
• Quantidade de servidores capacitadostrimestralmente;
• Quantidade de servidores capacitadosem relação ao número total da unidade;
• Quantidade de certificação de auditoresperante instituições credenciadoras.
129
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PERMANENTE – PROCAPE
4. Metas• Capacitar anualmente 100% dos servidores;• Capacitar cada servidor em no mínimo 01 (um)
evento a cada trimestre;• Capacitar cada servidor em no mínimo 04 (quatro)
eventos a cada ano;• Capacitar os servidores da auditoria em no mínimo 32
(trinta e dois) eventos a cada ano;• Certificar 03 (três) auditores no Instituto de Auditores
Internos/IIA Brasil no ano de 2016;• Certificar no mínimo 01 (um) auditor por ano a partir
de 2017;• Capacitar servidores antes do início da execução da
ação de auditoria prevista no PAINT.
130
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PERMANENTE – PROCAPE
5. Vinculações
Vincula-se ao Programa deAvaliação de Desempenho da UFJF /PROADES para o fim de avaliação dedesempenho e constitui uma dasmetas a serem cumpridas pelos osservidores da Auditoria-Geral, etambém subsídio para as progressõespor mérito e por capacitação(auditores pediram pra desvincular).
131
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PERMANENTE – PROCAPE
6. Relação de Eventos de Capacitação
Áreas de Capacitação Previstas – 2016/2019
–Administrativo
–Auditoria
–Contrato
–Convênio
–Gestão
–Licitação
–Pessoal132
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PERMANENTE -PROCAPE
1. Objeto: Promover a “capacitação anual” dos servidores daAuditoria-Geral em matérias ligadas às atividades deauditoria interna.
2. Demanda: Disponibilizar recursos orçamentários dediárias, passagens e inscrição para a execução doPROCAPE, quando se tratar de eventos fora da UFJF.
3. Local: através da PRORH ou por instituições externas àUFJF.
4. Periodicidade: a execução e o acompanhamento doPROCAPE ocorrerão durante o exercício.
133
Consulta pelo Tesouro Gerencial
- ACESSO: https://tesourogerencial.tesouro.gov.br/servlet/mstrWeb?pg=login#
- EXERCICIO DE CONSULTA: 2015 / CPF / SENHA / CARACTERES (pode ser letra minúscula)
134
Consulta pelo Tesouro Gerencial- Exec Ne Subitem / UG Executora / Mês de Lançamento (014/2015) / Nome / Salvar:
137
Consulta pelo Tesouro Gerencial- Role a barra até o item 4 (Atributos), selecione todos, clique em adicionar e Executar
Relatório:
143
Tabela Dinâmica- Formate as colunas para ficar como título e nas larguras adequadas de visualização
151
Tabela Dinâmica- Selecionar células: clique na primeira linha e coluna (Ação Governo), segure SHIFT e
CTRL, clique nas setas do teclado direita e baixo.
154
Tabela Dinâmica- Tabela Dinâmica criada. Clique nos Campos da Tabela para selecionar os dados que
desejar.
156
Tabela Dinâmica- Tabela Dinâmica por modalidade de licitação. Clique na coluna da Soma com o botão
direito do mouse, depois em Classificar e por fim de Z a A.
157
Tabela Dinâmica- Tabela Dinâmica por NATUREZA DA DESPESA DETALHADA. Clique no Campo
Natureza da Despesa Detalhada e depois classifique de Z a A.
158
Tabela Dinâmica- Após escolhida a natureza da despesa detalhada para auditar, clique no filtro RÓTULOS e
selecione-a. Eu selecionei BOLSAS DE ESTUDO NO PAÍS e clique em OK. Depois em
Campos da Tabela selecione a informação complementar (NÚM. PROCESSO NE CCOR).
159
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Questão:Quais medidas e/ou ações a realizar para propiciar o fortalecimentoda auditoria interna?
Resposta:Posição hierárquica como órgão de staff junto ao conselho máximoda instituição, estruturação e organização dos processos detrabalho, informatização (sistema de auditoria), qualificação depessoal (capacitação permanente), padronização (relatório,processo de auditoria, demais ferramentas de trabalho), adoção deferramentas de qualidade (PDCA, gráficos, fluxogramas, etc).
Reflexões:1 – As medidas/práticas de fortalecimento apresentadas podempropiciar a elevação da auditoria interna a um centro de excelência?
2 – Dentre as ações/medidas de fortalecimento apresentadas, quaisvocê aplica/adota em seu trabalho?
FIM!!!163
Obrigado!
Enio Henrique Teixeira
www.ufjf.br/auditoria
[email protected] (e-mail)
(32) 99946-5360 (celular)
(37) 99925-7827 (whatsapp)
164