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1 A INFLUÊNCIA NO CURRÍCULO ESCOLAR PARAIBANO DE PRINCÍPIOS NACIONALISTAS E CATÓLICOS NA EDUCAÇÃO FEMININA EVELYANNE NATHALY C.DE A SILVA – UFPB A partir do relato oral da dona Rosinete de Araújo Silva, minha avó paterna, que é natural de Cuité, no Estado da Paraíba, filha de Francisco Correia de Araújo e Amália Soares de Araújo, nascida em 25 de setembro de 1937, pude observar como o processo educativo conduzido pelo Estado no currículo escolar e a religião Católica, pôde influenciar na vida pessoal de uma pessoa. A participação da igreja Católica dentro do currículo escolar sempre esteve muito presente, influenciando costumes e hábitos e algumas vezes, participando de reformas escolares, junto aos governos da República que se diz laica desde 1891, conforme consta na primeira Carta Magna. Tendo como base inicial o ano de 1937, ano do nascimento da minha avó e período da ditadura de Vargas, que instaurou o Estado Novo, viveu-se uma época em que o Estado brasileiro, se volta com mais interesse para a instrução das camadas populares, sendo esse um “(...) aspecto de indiscutível valor da história do ensino profissional, pois revela uma preocupação do Governo de engajar as indústrias de qualificação de seu pessoal, além de obrigá-las a colaborar com a sociedade na educação de seus membros.” (ROMANELLI, 2002, p.155) A história da minha avó paterna mostra toda uma realidade vivida em um contexto político-educacional de grande relevância. Ela iniciou sua escolarização, em 1944, no equivalente ao primeiro ano atual, na cidade de Solânea, na região do brejo paraibano. É interessante ressaltar a importância da primeira comunhão nesse período. Todos os alunos que cursavam o colégio eram interligados à igreja Católica e faziam a primeira comunhão. Na época da infância da minha avó, a primeira comunhão na região era ensinada pelas

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A INFLUÊNCIA NO CURRÍCULO ESCOLAR PARAIBANO DE PRINCÍPIOS NACIONALISTAS E CATÓLICOS NA EDUCAÇÃO FEMININA

EVELYANNE NATHALY C.DE A SILVA – UFPB

A partir do relato oral da dona Rosinete de Araújo Silva, minha avó paterna, que é

natural de Cuité, no Estado da Paraíba, filha de Francisco Correia de Araújo e Amália

Soares de Araújo, nascida em 25 de setembro de 1937, pude observar como o processo

educativo conduzido pelo Estado no currículo escolar e a religião Católica, pôde influenciar

na vida pessoal de uma pessoa.

A participação da igreja Católica dentro do currículo escolar sempre esteve muito

presente, influenciando costumes e hábitos e algumas vezes, participando de reformas

escolares, junto aos governos da República que se diz laica desde 1891, conforme consta na

primeira Carta Magna.

Tendo como base inicial o ano de 1937, ano do nascimento da minha avó e período

da ditadura de Vargas, que instaurou o Estado Novo, viveu-se uma época em que o Estado

brasileiro, se volta com mais interesse para a instrução das camadas populares, sendo esse

um “(...) aspecto de indiscutível valor da história do ensino profissional, pois revela uma

preocupação do Governo de engajar as indústrias de qualificação de seu pessoal, além de

obrigá-las a colaborar com a sociedade na educação de seus membros.” (ROMANELLI,

2002, p.155)

A história da minha avó paterna mostra toda uma realidade vivida em um contexto

político-educacional de grande relevância. Ela iniciou sua escolarização, em 1944, no

equivalente ao primeiro ano atual, na cidade de Solânea, na região do brejo paraibano. É

interessante ressaltar a importância da primeira comunhão nesse período. Todos os alunos

que cursavam o colégio eram interligados à igreja Católica e faziam a primeira comunhão.

Na época da infância da minha avó, a primeira comunhão na região era ensinada pelas

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freiras de Bananeiras, muito conceituadas, porém um ponto a ser destacado é que esse

grupo de crianças fez sua primeira comunhão com Frei Damião e foi um evento muito

amplo na cidade de Solânea, que contou com a participação de oitocentos alunos dentre

eles, minha avó.

Em Solânea, o prédio onde ela estudou, nesse início escolar, era muito organizado,

amplo e bonito. O colégio chamava-se Celso Cirne. Logo após esse início, ela mudou-se

para Cuité, onde deu continuidade aos seus estudos.

Nesses modos, conforme as leis de Gustavo Capanema, o primário era dividido da

seguinte maneira: quatro anos mais um ano complementar e, logo depois, o admissão. O

período dos quatro anos mais o complementar ela cursou no colégio Vidal de Negreiros,

que segundo ela, logo quando mudou-se para Cuité e iniciou os estudos, se localizava onde

funciona hoje o Banco do Brasil, em Cuité, lá havia apenas duas salas de aula, uma

secretaria e um pequeno espaço, como um pequeno terraço, para as crianças brincarem.

Nesse local, ela só ficou, enquanto estava se construindo o prédio do colégio Vidal de

Negreiros. Com relação aos materiais didáticos nessa primeira fase, era utilizado caderno

pequeno e lápis grafite, nessa fase ela estudou no turno da manhã. O primário foi feito

completo em escola pública. Não existia apenas uma professora, eram várias. Havia

professoras para Educação Artística, Educação Física, Trabalhos Manuais e uma outra para

Português, Matemática, Geometria e História. No âmbito das matérias de Educação

Artística e Trabalhos Manuais, já presentes no primário, há uma influência do caráter

profissional bem como da distinção de saberes por gênero, mantendo com isso uma

característica da formação cristã de separação de sexos. Assim em Trabalhos Manuais

houve aulas, onde se ensinou, por exemplo, tricot e crochê e a bordar na linha. No primeiro

ano complementar, ela contou que fez um caderno de letras góticas e que essas letras

serviam para ilustrar as capas dos trabalhos feitos na escola, e que era de espussura larga e

sem arame. Esse saber foi adquirido nas aulas de Educação Artística, que além de ensinar

desenho industrial, também desenvolviam habilidades artesanais. O ensino primário feito

por minha avó foi regulamentado pelo “Decreto-lei 8.529, de 2 de janeiro de 1946: - Lei

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Orgânica do Ensino Primário.” (ROMANELLI, 2002, p.154) Tal lei se configura nas

normatizações feitas por Gustavo Capanema, ex-ministro da Educação e Saúde, nos anos

do Estado Novo. Segundo Otaíza Romanelli em Educação no Brasil (2002), a política

educacional dessa época se caracteriza por ser uma Reforma da Educação, realizada

durante a gestão do Ministro Capanema, visando a um ensino público abrangente,

padronizado e centralizador, controlado por ampla burocracia, sendo apoiada pela igreja

Católica e caracterizada pela instituição das Leis Orgânicas do Ensino, decretos-leis (1942-

1946) que ordenavam o ensino primário, secundário, industrial, comercial, normal e

agrícola.

Para Rosinete chegar ao Curso Normal Regional, criado em associação às Escolas

Normais que vinha logo após o primário, era necessário fazer o Admissão, que dava acesso

a esse ensino profissional. Para fazer o Admissão, ela estudou em um período de três meses

em uma casa particular com uma professora paga, pois nesses exames alguns conteúdos não

presentes no curso primário eram cobrados. Ela estudou com a senhora Ivone Guimarães,

que era a esposa do juiz na época. Os assuntos estudados nesse período eram: Estudos

Sociais; Português; Matemática; Geografia, que normalmente trabalhava com mapas, e com

a bandeira do Brasil; História; Ciências e Geometria. Após esse estudo, fazia-se uma prova

e quem tivesse a capacidade de passar, aí sim, entrava para o Normal Regional.

No Curso Normal Regional, ela estudou os dois primeiros anos, no Instituto

Américo (extinto) e foi uma das alunas do tempo da fundação do colégio, que era

particular. O caderno utilizado nessa escola era grande, e algo interessante a ressaltar, eram

os lápis, porque não eram nem grafite, nem caneta, e sim lápis em cores, os mais utilizados

eram o verde, o preto e o vermelho que serviam para destacar o assunto. As disciplinas

eram as seguintes: Desenho; Geografia Geral; Ciências; Francês; Correspondência e

arquivo; Matemática e Português, onde era utilizada uma gramática metódica (Ver anexo

3). O curso normal também foi alvo das regulamentações do Ministro Gustavo Capanema.

Esse curso, que se direcionava a formação de professores, sofreu normatização partir do

“decreto-lei 8.530, de 2 de janeiro de 1946” (ROMANELLI, 2002, p.163). Esse passa a ter

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um caráter escolanovista, pois já apresenta algumas referências desse método de ensino,

que trabalham com a motivação e a maturação dos estudantes. Os conteúdos que minha avó

estudou no Curso Normal Regional têm relação apenas com a parte de formação geral, pois

os conteúdos voltados para a formação específica ocorriam nos 5°e 6°anos, algo que ela só

veio ter acesso após a ditadura militar.

Foto 1 - Desfile de 7 de Setembro do Curso Normal Regional em Cuité - PB

Depois de ter feito o 2°ano do Curso Normal Regional, no ano de 1955, por motivos

pessoais, minha avó precisou parar de estudar, só voltando vinte e seis anos depois para

finalizar seus estudos. Em 1982, termina o que se chamava Curso Ginasial, que passou a ser

denominado de 1° Grau pela Lei 5692 de 1971. Logo que concluiu esse nível de instrução

passou a cursar o Pedagógico. Na época, em Cuité esse curso só era oferecido por escolas

particulares, ela então conseguiu uma bolsa de estudo com a comadre dela, na época

primeira dama do município, dona Nilda Rocha. O nome do colégio era Professor Clóvis

Lima e as disciplinas da formação geral cursadas eram as seguintes: Língua Portuguesa;

Língua Inglesa; História; Geografia; O.S.P.B; Educação Moral e Cívica; Educação

Artística; Programas de Saúde; Educação Física; Recreação e Jogos, já as disciplinas

profissionalizantes eram as seguintes: Comunicação e Expressão; Educação Pré-escolar;

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Educação Artística; Estudos Sociais; Ciências; Fundamentos da Educação; Estrutura e

Funcionamento do 1° Grau; Didática Geral; Didática da Linguagem; Didática da

Matemática; Didática das Ciências; Didática dos Estudos Sociais; Prática de Ensino e

Estágio Supervisionado. Os materiais didáticos utilizados eram os seguintes: caderno

grande e canetas, onde ela variava entre as cores vermelho e azul, vermelho e verde, preto e

vermelho.

O Curso Pedagógico tinha duração de três anos No período do Pedagógico, havia

também representantes da saúde que realizavam cursos de preparação de mão-de-obra na

cidade, eles realizavam esses cursos no Posto de Saúde, no turno da noite, e ela também

participou desses cursos. Um deles foi o de Reciclagem de Atendente Polivalente, que foi

organizado pelo Ministério do Trabalho - Secretaria de Mão-de-obra com o apoio do

Programa Intensivo de Mão-de-obra (PIPMO). Esse curso ensinava a dar injeções nos

pacientes, entre outras funções básicas. O outro curso que ela participou foi o de Atendente

Polivalente que era organizado pela Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização

(MOBRAL), por intermédio de sua Comissão Municipal (COMUN). Quem repassava as

informações nas aulas para esses alunos matriculados nesses cursos eram funcionários da

saúde e os médicos da região. Esses cursos, de curta duração, tinham um caráter

instrucional, dando aos estudantes apenas informações limitadas de uso de instrumentos e

equipamentos, habilitando as pessoas, principalmente adolescentes, para um exercício

profissional restrito a funções técnicas.

Deste modo essas habilitações nesses cursos deram-lhe a possibilidade de trabalhar

durante nove anos em Cuité, na área de saúde. Trabalhou no hospital no tempo da PAMIC,

que era uma firma de terceirização de mão-de-obra da época, segundo minha avó. Ela

trabalhou também no Posto de Saúde de Cuité. Minha avó só foi fazer o Pedagógico, antigo

Curso Normal, nos anos de 1983,1984 e 1985. Ele foi todo reformulado pela Lei 5694/71

do período da ditadura militar. Pode-se então observar a ideologia presente no currículo,

principalmente nas disciplinas O.S.P.B e Moral e Cívica que tinham como conteúdo a

sociologia funcionalista e o patriotismo.

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Com relação a vivência dela com colegas e sua socialização com as turmas em que

estudou, ela contou que era ótima e que inclusive tem amigas até hoje em Cuité, que são do

tempo do primário e das outras etapas de sua escolarização. Ela lembrou que na época do

curso primário havia mais meninas que meninos matriculados na escola pública em que

estudou, sendo os meninos matriculados nesta época advindos de cidades vizinhas e

também meninos que viviam nas ruas, que não tinham família. A presença maciça do

gênero feminino na formação do Curso Pedagógico foi uma observação feita por ela, já o

gênero masculino freqüentava o Curso Científico, mantendo a referência cristã de cursos

distintos para homens e para mulheres. Deste modo se perpetuou a idéia de que mulher é

para “cuidar” e o homem é para realizar serviços de cálculos ou “pesados”, que utilizem

mais a força física e racional. Ela lembrou também que esses meninos que estudaram nesse

período com ela, hoje são pessoas de destaque pela região, estudaram e conseguiram

empregos e boas posições sociais na sociedade.

Com relação às colegas de turma na juventude, ela contou que todas participavam

das festas da padroeira. Juntas formavam blocos e ainda aproveitavam as roupas usadas

nas festas religiosas, transformando-as em algumas fantasias para o período do carnaval,

unindo o sagrado e o profano. Lembrou também que participou do Pastoril e que foi

durante um bom tempo “filha de Maria” e que até hoje tem esse apego à figura de Maria,

estando ainda a participar da Legião de Maria. Esse é um grupo de orações da igreja

Católica que se reúne toda segunda-feira e que, segundo ela, tem até uma função social

que é “levar” palavra de Deus às pessoas mais carentes e desacreditadas. Contou que

esta atividade a faz sentir bem, porque acaba por trazer conforto a pessoas mais idosas

que ela, levando a palavra e leitura bíblica.

Acabou a entrevista dizendo que a Igreja também tinha essa função de preparação

das pessoas, já que ter o catecismo, fazer a primeira comunhão significava ter uma

formação e que isso, segundo ela, sempre foi muito importante. Ressaltou também que

as leituras bíblicas também ajudavam a manter o costume da leitura e com isso, da

leitura escolar, facilitou-lhe o aprendizado.

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Um ponto chamou-me a atenção foi a questão das datações nos documentos, que

minha avó me forneceu. Muitas datas não coincidem com as datas reais. Por exemplo, a

data que consta no registro de minha avó é vinte e cinco de setembro de mil novecentos

e trinta e sete, mas meu avô, já falecido, contava que na verdade ela era nascida em mil

novecentos e trinta e cinco. Tal situação era algo comum de ocorrer, pois a dificuldade

da existência de cartórios tornava até mesmo os registros das pessoas algo difícil.

Durante a entrevista, minha avó também comentou sobre uma certidão que ela possui

que substitui o seu histórico escolar, referente ao período do Curso Normal Regional

(Ver anexo 1). Ela contou que foi muito difícil conseguir o documento citado e que hoje,

já não se encontra em um bom estado de conservação. Esse é um documento com

datação, bem mais recente e tem como localidade de João Pessoa, no entanto na verdade

ela conseguiu apenas autenticar esse documento em João Pessoa. Assim, nem o local

nem as datas coincidem com o vivido por ela, quando cursou o Normal Regional. O que

se constata nesse contexto é exatamente a falta de pessoas que registrassem a

certificação dos cursos.

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Foto 2 -Minha avó à direita, junto com as colegas em bloco, utilizando-se das roupas de festas religiosas transformadas em fantasias para o período de carnaval.

Foto 3 -Minha avó, a quinta moça, da esquerda para a direita, em uma das festas religiosas, o

Pastoril.

Observando a história escolar da minha avó, algo que lhe ajudou a proporcionar

sua formação, o período do Populismo a influenciou de modo marcante. Essa vivência

escolar continuou presente em sua vida, mesmo que ela tenha concluído o Pedagógico,

nos últimos anos do período da Ditadura Militar. Todavia o período populista se encontra

mais presente na sua formação, pois foi a partir do mesmo que ela obteve muitos de seus

hábitos, até hoje vivenciados. O patriotismo e o nacionalismo são hábitos que estão até os

dias atuais presentes na vida da minha avó. O amor à Pátria, o respeito à nação e às

normas foram uma marca que permaneceu registrada na memória da minha avó servindo

para além da formação estudantil, passando assim para sua formação humana. A

influência da religião Católica em sua vida também é algo marcante, já que serviu-lhe

para o campo da sua forma de ser, pois a mesma tinha e tem as leituras bíblicas como

uma fonte de aprendizagem, que aliada com os estudos servem para a ampliação do

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conhecimento. Seguindo essas linhagens minha avó, até os dias atuais guarda em si um

grande patriotismo e é uma pessoa que gosta de ler e que se interessa por atividades

sociais relacionadas à religião Católica.

Esse trabalho de pesquisa utilizando como fonte a entrevista é de suma

importância para a ampliação do conhecimento, através dos relatos orais. Esse artigo em

particular partiu de um relato oral almejando a partir dele perceber como a nossa família

nos mostra o quanto nós somos fruto do passado. As relações que mantemos com

governos, com a educação, com a escola, com a família, com a religião, condicionam

nossa mentalidade e muito têm das nossas raízes. Essa busca na nossa própria história

nos faz conhecermos mais, sobre quem somos, de onde viemos, o que pensamos, para

onde estamos caminhando e aonde queremos chegar.

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ANEXOS

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Anexo 1

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Anexo 2

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Anexo 3

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira, História da Educação no Brasil (1930-1973). Petrópolis:

Vozes, 2002.

FONTES

Silva, Rosinete Araújo. 10 de julho de 2008. Entrevista concedida a Evelyanne Araújo

Silva.

Fotos do Arquivo Pessoal de Rosinete de Araújo Silva

- Foto 1: Fotógrafo anônimo. Desfile de 7 de Setembro da época do Curso Normal

Regional. 1952.

- Foto 2: Fotógrafo anônimo. Minha avó, junto com as colegas em bloco, comemorando o

carnaval. 1952.

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-Foto 3: Fotógrafo anônimo. Minha avó, junto com as colegas, comemorando uma

festividade religiosa da época, o Pastoril. 1952.

DOCUMENTOS

Paraíba. Inspetoria Técnica de Ensino Setor de Colégios Extintos. Certidão de Histórico

Escolar de Rosinete Araújo Silva, João Pessoa, 1979.

Paraíba. Secretaria de Educação e Cultura. Histórico Escolar do 1° Grau de Rosinete

Araújo Silva, Cuité, (não consta o ano no documento).

Paraíba. Secretaria de Educação e Cultura. Histórico Escolar do 2° Grau de Rosinete

Araújo Silva, Cuité, (não consta o ano no documento).

Colégio Professor CLOVIS LIMA. Fundação Padre Ibiapina. Diploma de conclusão do

Curso de Formação do Magistério (Pedagógico), Cuité, 1988.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Certificado do Programa Intensivo de Preparação de

Mão–de-Obra concedido a Rosinete Araújo Silva. Cuité, PB, 1980.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Atestado da Fundação Movimento Brasileiro

de Alfabetização (MOBRAL) concedido a Rosinete Araújo Silva. Cuité PB, 1982.