Actos Voluntátios Grupo3

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Projeto ITEC Disciplinas de TIC e Ciências Naturais Vítor Santos, Micaela Gonçalves, Sílvia Trigueiros e Daniela Semedo. ACTOS VOLUNTÁTIOS/REFLEXOS/ ALZHEIMER

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Projeto ITEC

Disciplinas de TIC e Ciências Naturais

Vítor Santos, Micaela Gonçalves, Sílvia Trigueiros e Daniela Semedo.

ACTOS VOLUNTÁTIOS/REFLEXOS/ALZHEIMER

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ÍNDICE

O QUE SÃO ACTOS VOLUNTÁRIOS E ACTOS REFLEXOS ?

EXEMPLOS DE UMA REAÇÃO ALOIS ALZHEIMERSINTOMAS DE ALZHEIMERINFLUÊNCIA DO ALZHEIMER NO DIA-A-DIA

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OS ACTOS :

• Actos Voluntários- Movimento comandado pelo cérebro, é uma resposta controlada e consciente a um estimulo.

• Actos Reflexos- Movimento de resposta a um estimulo que não é controlado voluntariamente. A elaboração da resposta é realizada da Espinal medula.

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Exemplo de uma reação.

Transmitem a Informação

- Ouvido

Nervos Sensitivos

Estímulo - Som

Receptor

Órgão EfetorExemplo: Músculo Do Pescoço

Nervos MotoresTransmite a Ordem Do Cérebro Ao Órgão Efector

CérebroDecide Reagir Ao Estímulo

Resposta

Viragem Da Cabeça No Sentido Do Som

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Alois Alzheimer

Alois Alzheimer nasceu a 14 de Junho de

1864 na Alemão, E um psiquiatra conhecido

sobretudo por ter sido o primeiro autor a

reconhecer com entidade patognómica

distinta a doença neuro-degenerativa que

hoje tem o seu nome (doença de Alzheimer

ou mal de Alzheimer).

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Sintomas de Alzheimer

Causas subjacentes a uma perda de interesse na comida nos doentes com DA:

• O próprio envelhecimento diminui a necessidade de ingerir calorias

• Depressão;

• Obstipação;

• Problemas cardíacos ou intestinais ou diabetes;

• Dificuldade em mastigar ou engolir;

• Aftas, doenças nas gengivas ou boca seca;

• Diminuição dos sentidos;

• Perda de memória

• Dentaduras mal adaptadas;

• Perda da coordenação motora

Causas que podem levar a um desejo exagerado de comer:

• Desejo de comer doces;

• Tédio;

• Incapacidade de se lembrar da última vez que comeu.

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Influência do Alzheimer no dia-a-dia

• Quando falamos em planear o dia de um doente de Alzheimer é necessário ter em atenção as suas capacidades e limitações e tentar sempre ajustá-lo ao doente. O importante não é a finalidade da actividade mas sim a realização da mesma. Não existem dois doentes iguais nem dois dias iguais, portanto, inovação é a palavra de ordem. Observar os sinais do doente no decorrer da actividade é fundamental para perceber se esta está a ter sucesso junto deste.

• Actividades estruturadas e planeadas que despertem o interesse do doente de Alzheimer contribuem para uma melhor qualidade de vida destes doentes e ajudam a controlar a agitação, raiva, depressão e frustração. As actividades terapêuticas devem estar relacionadas com os interesses do doente e devem tirar o máximo proveito das capacidades do mesmo no presente momento. No fundo, o que se pretende é que com as actividades de lazer sobressaiam as memórias, capacidades, hábitos e interesses do doente para que este se sinta socialmente integrado.