AÇUDAGEM AULA 1

7/24/2019 AUDAGEM AULA 1

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AUDAGEM

AULA 1

CURSO TCNICO EM AGROPECURIA

DESENHO E TOPOGRAFIA - 3 ANO


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Conceito

AudeLago formado pelo barramento de uma nascente ou curso dgua, em geral

para fins de abastecimento, irrigao, piscicultura, pecuria etc. Denomina-se

aude o conjunto constitudo pela estrutura de barramento e o respectivo

reservatrio ou lago formado.


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Estrutura d !arra"#t$ % !arra&" d TrraAs barragens de terras tm sido usadas, desde os tempos mais remotos,

para aprisionar e desviar gua. So simplesmente estruturas compactadasque dependem da sua massa para resistir ao deslizamento e tombamentosendo que o tipo de barragem mais comum encontrado em todo oMundo. Mtodos modernos de transporte e desenvolvimentos no campo

da mecnica dos solos desde o Sculo XIX aumentaram consideravelmentea segurana e vida destas estruturas.


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As 'r(#)('a(s *a#tas #*$+*(das #a )$#stru,$ d '.u#as /arras d trras$0

!. So utilizados materiais naturais locais.". #s procedimentos do pro$eto so simples.%. &omparativamente, so necessrios pequenos ativos 'i(os tang)veis.*. #s requisitos para as 'unda+es so menos e(igentes do que para outro tipo de

barragens. A base larga duma barragem de terra distribui a carga nas 'unda+es.. -arragens de terra resistem ao assentamento e movimentos melor do que

estruturas mais r)gidas e podem ser mais adequadas para reas onde osmovimentos do solo so comuns.

N$ #ta#t$ ta"/2" (st" ds*a#tas stas s$0

!. /ma barragem de terra mais 'cil de ser dani'icada ou destru)da pela guacorrente, passando sobre ou batendo contra ela. Assim, umdescarregador0vertedor e proteo adequada a montante so essenciais para

qualquer barragem.". 1ro$etar e construir descarregadores0vertedores adequados normalmente a

parte tecnicamente mais di')cil de qualquer trabalo de construo de umabarragem.


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#s levantamentos topogr'icos tm por 'inalidade a coleta de dados parao pro$eto da barragem, quais se$am2

L*a#ta"#t$ da /a)(a 4(dr$&r56()a

L*a#ta"#t$ da s,$ tra#s*rsa+

L*a#ta"#t$ da /a)(a 4(dr5u+()a

L!"#$"%#$& $&(&)*+C&

Levantamento da seo transversal

P$ssu( a 6(#a+(dad d 6$r#)r "($s 'ara s 'r$7tar $ "a)(,$8 O sta.ua"#t$ d* sr 6(t$ #$ s#t(d$ tra#s*rsa+ a$ )urs$ d95&ua8 Ad(st:#)(a #tr as sta)as d* *ar(ar d a)$rd$ )$" as u#(6$r"(dad das#)$stas #$ #)ss(ta sr )$#sta#t8

Para s a)$"'a#4ar a )$#stru,$ d$ atrr$ a dtr"(#a,$ d su #;*+ 2#)ss5r($ )$+$)ar #$ +*a#ta"#t$ u"a r6r '$d#d$sta sr u" '(.ut $u "s"$ a+&u"a d(6()a,$ .u 4a7a #as 'r$("(dads8

F(t$ $ +*a#ta"#t$ da s,$ )5+)u+$ da )adr#ta 'r$)d-s $ ds#4$da s,$ 'r$7t$ da /arra&".


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DETALHAMENTO DO LOCAL DO MACIO

/ Locali0ar a garganta 1menor volume de terra2 3

4/ "ltura do macio,, locali0ao do vertedouro, propriedades de lindeiros

e alagamento de reas de proteo ambiental 3

5/ Com trado, sondar o local do ei6o do macio. !erificar afloramento de

roc7a, turfa, profundidade da camada impermevel, pedregosidade etc.


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LE?ANTAMENTO DA !ACIA HIDRA@LICA

Demarcao da bacia 7idrulica ou de acumulao9

1 Localizar no local do macio a altura mxima de acumulao de gua.

2 Demarcar a curva de nvel na altura normal de acumulao da gua.

It#s a sr" $/sr*ad$s " +*a#ta"#t$ t$'$&r56()$ 'r+("(#ar


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Levantamento da bacia hidrulica

5em a 'inalidade de determinar o volume de gua a acumular. 6 'eitoatravs de vrias curvas de n)vel da bacia de acumulao, espaadas deuma altura , essas curvas so obtidas por levantamento direto no campo,atravs de mapa topogr'ico do local.

7eterminadas as curvas no mapa procede8se 9 medio da rea de cada

uma, sendo que o volume compreendido entre o 'undo e a primeira curva desprezado, 'icando para poss)veis deposi+es.

:eita a determinao de todas as reas, procede8se o clculo dos volumesparciais e totais2

7eterminados todos os volumes parciais, obtem8se o volume total2

hAA

v .2

32

2

+=


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L!"#$"%#$& $&(&)*+C&


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3;?@:I


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REPREE!"A#$% D% LE&A!"A'E!"% "%P%(R)*+,% -!+&ELA'E!"%


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REPREE!"A#$% D% LE&A!"A'E!"% "%P%(R)*+,% - !+&ELA'E!"%


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DL%$":;& D"


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O us$ 'r*(st$ d$ a,ud

As )ara)tr;st()as d$ +$)a+ s)$+4(d$ 'ara a )$#stru,$ d$ .ua+ d'#dr$ a

6a)(+(dad d )u,$ $ )ust$ d$ "'r#d("#t$

As )ara)tr;st()as d$ 6utur$ rsr*atBr($ 'r(#)('a+"#t a 'r$6u#d(dad $

*$+u" ar"a#5*+

A .ua#t(dad a .ua+(dad d$s r)urs$s 4;dr()$s da /a)(a 4(dr$&r56()a

A s(tua,$ 6u#d(5r(a #$ +$)a+da construo e vi0in7anas.

#a prtica, as situa>es timas correspondentes a cada um

desses crit?rios, nem sempre se encontraro reunidas aomesmo tempo, devendo-se buscar a soluo maise@uilibrada.

"$&*A B D$*%#"% " AC&L=" D& L&C"L


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Condies de fundao

Sendo a fundao o local onde a estrutura ser assentada e lheproporcionar a estabilidade, importante o conhecimento domaterial de que constituda, o que se consegue por amostragens

locais.

Material de natureza plstica no oferece condies para uma boa

estabilidade.

Locais com afloramento de rocha no so muito indicados parabarragens de terra, porque a terra no d boa liga rocha.

Condies do solo do reservatrio

O solo do fundo do reservatrio no deve ser muito permevel, pois,

facilitaria uma maior infiltrao prejudicando o volume a ser acumulado.


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L$)a+(a,$ d d(*(s$rs d 5&uam divisor de gua ? a lin7a imaginria @ue separa duas bacias.


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E+"#t$s d u"a /arra&"

!arra&" d Trra

As /arras d trra $u #r$)a"#t$ s$ a.u+as )$#stru;das )$" "atr(a(s#atura(s ta(s )$"$ ar&(+as s(+ts ar(as $u )$" "atr(a(s 'r$du(d$s art(6()(a+"#tta(s )$"$ /r(tas #r$)a"#t$s8 S$ as "a(s +"#tars $/ras d /arras

#$r"a+"#t s 'rsta" 'ara .ua+.ur t('$ d 6u#da,$ dsd a r$)4a )$"'a)taat2 trr#$s )$#stru;d$s d "atr(a(s (#)$#s$+(dad$s8


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Exite uma certa varia/ilidade no ti0o de /arragem de terra ue 0oder er

3omog4neo ou zonado.a> H$"$& $#ad$8 esse tipo representado por um ncleo central impermevel, envolvido

por zonas de materiais consideravelmente mais permeveis, zonas essas que suportam

e protegem o ncleo. As zonas permeveis consistem de areia, cascalo ou 'ragmentos

de roca, ou uma mistura desses materiais.

Ma)(,$ $u atrr$

a 'rB'r(a strutura da /arra&"8 C$#stru;d$ tra#s*rsa+"#t 2 a 'artrs'$#s5*+ '$r rtr a 5&ua8


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A+tura8 distncia compreendida entre a super')cie natural do solo e aparte superior do aterro.

Cr(sta 8 denominao dada 9 super')cie plana, orizontal e superior,considerada no sentido transversal ao ei(o da barragem.

C$r$a"#t$ 8 super')cie plana, orizontal e superior, considerada nosentido longitudinal da barragem.

Ta+uds 8 so as duas 'aces laterais e inclinadas paralelas ao ei(o domacio. # talude montante aquele que 'ica do lado da gua. ;nquanto

que, o talude $usante 'ica do lado oposto da gua. !as 8 super')cie in'erior que acompana o aterro em toda a sua

e(tenso. P2s d "$#ta#t 7usa#t 8 so os pontos de cotas m)nimas dos

taludes montante e $usante, respectivamente. Fu#da,$8 local onde se assenta a barragem. Tr(#)4(ra8 escavao no terreno natural, proveniente da retirada de

materiais inconvenientes 9 obra


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R'rs#ta,$ s.u"5t()a d$s +"#t$s /5s()$s d u"a '.u#a/arra&" d trra


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?(sta d 'r6(+ da /a)(a 4(dr5u+()a d$ dsar#ad$r rs')t(*a

tu/u+a,$ *rt()a+ d$ tra*as$r +atra+


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?(sta su'r($r d$ "a)(,$ s'+4$ d95&ua )a#a+ tra*as$r


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ttp200BBB.atlasdasaguas.u'v.br0e(emplosCaplicativos0roteiroCdimensionamentoCbarragens.tmlDdois

ttp200BBB.usbr.gov0tsc0Edlab0pubs0manuals0Small7ams.pd'

ttp200BBB.em.u'op.br0deciv0departamento0Fromerocesar0Aula115.pd'

ttp200BBB.'ao.org0docrep0G!*0baGGH!p0baGGH!p.pd'

LINS0

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