Acumuladores e atuadores hidrulicos

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Acumuladores e atuadores hidráulicos.

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    ATUADORES E

    ACUMULADORES

    HIDRULICOS

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    SUMRIO

    Conceitos sobre atuadores hidrulicos

    Tipos de atuadores hidrulicos

    Simbologia dos atuadores hidrulicos

    Funcionamento dos atuadores hidrulicos

    Aplicaes dos atuadores hidrulicos

    Foras nos atuadores hidrulicos

    Flambagem da haste

    Falhas nos cilindros

    Manutenes

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    GENERALIDADES

    Basicamente, os atuadores hidrulicos so os conversores da energia hidrulica em

    trabalho linear, sendo sua funo bsica de transformar fora, potncia ou energia

    hidrulica em fora, potncia ou energia mecnica.

    Os atuadores hidrulicos podem ser divididos basicamente em dois tipos: lineares e

    rotativos.

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    GENERALIDADES

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    GENERALIDADES

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    GENERALIDADES

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    CONCEITOS

    Curso do Cilindro: A distncia atravs da qual a energia de trabalho aplicada

    determina quanto trabalho ser realizado.

    Quando se multiplica uma fora, hidraulicamente tem-se a impresso de que se est

    recebendo alguma coisa de graa.

    Parece que uma pequena fora pode gerar uma fora grande sob as circunstncias certas,

    e que nada foi sacrificado.

    Isto relativamente vlido em um sistema esttico. Mas, se a fora deve ser multiplicada

    e deslocada ao mesmo tempo, alguma coisa deve ser sacrificada - a distncia.

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    CONCEITOS

    Volume do Cilindro: Cada cilindro tem um volume (deslocamento), que calculado

    multiplicando-se o curso do pisto, em cm, pela rea do pisto. O resultado dar o

    volume em cm3.

    Guarnies: Para uma operao apropriada, uma vedao positiva deve existir em toda

    a extenso do pisto do cilindro, tanto quanto na haste.

    Os pistes do cilindro so vedados com as guarnies elsticas ou anis de vedao de

    ferro fundido.

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    CONCEITOS

    As guarnies elsticas da haste so fornecidas em muitas variedades. Alguns cilindros

    so equipados com guarnies com formato em "V" ou em "U", fabricadas de couro,

    poliuretano, borracha nitrlica.

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    FUNCIONAMENTO

    Conforme o pisto do cilindro se aproxima do seu fim de curso, o batente bloqueia a

    sada normal do lquido e obriga o fluido a passar pela vlvula controle de vazo.

    Nesta altura, algum fluxo escapa pela vlvula de alvio de acordo com a sua regulagem.

    O fluido restante adiante do pisto expelido atravs da vlvula controle de vazo e

    retarda o movimento do pisto.

    A abertura da vlvula controle de vazo determina a taxa de desacelerao.

    Na direo inversa, o fluxo passa pela linha de bypass da vlvula de controle de vazo

    onde est a vlvula de reteno ligada ao cilindro.

    Como regra geral, os amortecimentos so colocados em cilindros cuja velocidade da

    haste exceda a 600 cm/min.

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    CHOQUE HIDRULICO

    Quando a energia de trabalho hidrulica que est movendo um

    cilindro encontra um obstculo (como o final de curso de um

    pisto), a inrcia do lquido do sistema transformada em

    choque ou batida, denominada de choque hidrulico.

    Se uma quantidade substancial de energia estancada, o

    choque pode causar dano ao cilindro.

    AMORTECIMENTOS

    Para proteger os cilindros contra choques excessivos, os

    mesmos podem ser protegidos por amortecimentos.

    O amortecimento diminui o movimento do cilindro antes que

    chegue ao fim do curso. Os amortecimentos podem ser

    instalados em ambos os lados de um cilindro.

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    ESTILO DE MONTAGEM DO CILINDRO

    Os pistes podem ser montados de vrias formas ou estilos, entre os quais esto as

    montagens por flange, por munho, por sapatas (orelhas) laterais, montagem por base,

    etc.

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    ESTILO DE MONTAGEM DO CILINDRO

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    FIXAO ARTICULADA COM BUCHA PARALELA NO FUNDO E NA HASTE

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    FIXAO ATRAVS DE OLHAL COM ARTICULAO ESFRICA NO FUNDO

    E NA HASTE

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    FIXAO ATRAVS DE FLANGE NO CABEOTE

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    FIXAO ATRAVS DE FLANGE NO FUNDO DO CILINDRO

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    FIXAO ATRAVS DE EIXO BASCULHANTE (MUNHES)

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    LINEARES

    Cilindros: Cilindros hidrulicos transformam trabalho hidrulico em energia mecnica

    linear, a qual aplicada a um objeto resistivo para realizar trabalho.

    Um cilindro consiste de uma camisa de cilindro, de um pisto mvel e de uma haste

    ligada ao pisto.

    Os cabeotes so presos ao cilindro por meio de roscas, prendedores, tirantes ou solda (a

    maioria dos cilindros industriais usa tirantes).

    Conforme a haste se move para dentro ou para fora, ela guiada por embuchamentos

    removveis chamados de guarnies.

    O lado para o qual a haste opera chamado de lado dianteiro ou "cabea do cilindro". O

    lado oposto sem haste o lado traseiro.

    Os orifcios de entrada e sada esto localizados nos lados dianteiro e traseiro.

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    CILINDRO DE SIMPLES AO AS

    O cilindro de simples ao usado em circuitos hidrulicos, quando o esforo (trabalho)

    for aplicado em apenas um sentido, retomado pela ao de uma fora externa ou por uma

    mala de reposio.

    O fluido entra no tubo do atuador pelo lado do mbolo (alimentao de fluido apenas de

    um lado), a resistncia do mbolo estabelece no fluido uma presso (presso de

    movimento), que ao vencer a resistncia do mbolo, desloca a haste para frente

    (movimento de avano).

    Ao chegar no final de seu curso, a presso aumenta at o valor predeterminado (presso de

    trabalho).

    Para o mbolo retomar (movimento de recuo), ser necessria a comutao da vlvula

    direcional e, com a ajuda da fora externa, o fluido retoma para o reservatrio.

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    CILINDRO DE SIMPLES AO AS

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    CILINDRO DE SIMPLES AO AS

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    CILINDRO MARTELO

    Um cilindro no qual o elemento mvel tem a mesma rea da haste do pisto.

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    CILINDRO DE DUPLA AO

    O cilindro de dupla ao usado em sistemas hidrulicos, quando for necessrio esforo

    em ambos os sentidos. Isto significa podemos obter fora em qualquer dos lados do

    movimento (movimento de avano e retomo).

    Para o movimento de avano, o fluido sob presso entra pela tomada (1) no cilindro,

    atuando no lado do mbolo fazendo a haste sair. O fluido sob presso, que se encontra no

    lado da haste, deslocado, fluindo pela tubulao ao reservatrio. Ao chegar no final do

    curso, a presso de trabalho atingida.

    No movimento de retomo, o fluido sob presso entra pela tomada (2) no cilindro. O

    mbolo deslocado e a haste recua, fazendo com que o fluido que se encontra no lado do

    mbolo- seja deslocado para o reservatrio.

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    CILINDRO DE DUPLA AO

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    CILINDRO DE HASTE DUPLA

    Um cilindro com um pisto simples e uma haste ligada a cada lado.

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    CILINDRO TELESCPICO

    Usamos este cilindro quando o comprimento da camisa precisa ser menor do que se

    poderia conseguir com um cilindro padro.

    Assim, quando o cilindro est retrado, ocupa menos espao, e prprio para locais de

    difcil acesso, difceis para o cilindro padro.

    Na maioria das vezes, este cilindro de simples ao, porm tambm o encontramos de

    dupla ao.

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    CILINDRO TELESCPICO

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    CILINDRO DUPLEX

    Consiste de dois cilindros montados em linha e com hastes mltiplas (uma para cada

    cilindro).

    As guarnies so montadas entre os cilindros para permitir dupla ao de cada cilindro.

    Os cilindros duplex do uma capacidade de trs posies.

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    CILINDRO DUPLEX

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    CILINDRO DUPLEX CONTNUO OU CILINDRO TANDEM

    Consiste de dois ou mais cilindros montados em linha com pistes interligados por uma

    haste comum.

    Um cilindro Tandem fornece uma fora resultante maior quando o dimetro do pisto

    limitado, mas o seu curso no .

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    CILINDROS COM AMORTECIMENTO HIDRULICO

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    FORA DO CILINDRO

    Atravs do curso do cilindro, a energia de trabalho hidrulica aplicada rea do seu

    pisto.

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    ATUADORES ROTATIVOS

    Esses mecanismos so compactos, simples e eficientes. Eles produzem um torque alto e

    requerem pouco espao e montagem simples.

    De um modo geral aplicam-se atuadores em indexao de ferramental de mquina,

    operaes de dobragem, levantamento ou rotao de objetos pesados, funes de

    dobragem, posicionamento, dispositivos de usinagem, atuadores de leme, etc.

    CAMPO DE APLICAO

    Manuseio de Material, Mquina Ferramenta, Maquinaria de Borracha e Plstico,

    Equipamento Mbil, Robtica, Empacotamento, Comutao de Vlvula, Indstria

    Mltiplo-Processo, Fabricao de Componentes Eletrnicos.

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    OSCILADORES HIDRULICOS

    Convertem energia hidrulica em movimento rotativo, sob um determinado nmero de

    graus.

    O oscilador hidrulico um atuador rotativo com campo de giro limitado. Um tipo muito

    comum de atuador rotativo chamado de atuador de cremalheira e pinho.

    Esse tipo especial de atuador rotativo fornece um torque uniforme em ambas as direes e

    atravs de todo o campo de rotao.

    Nesse mecanismo, a presso do fluido acionar um pisto que est ligado cremalheira

    que gira o pinho.

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    OSCILADORES HIDRULICOS

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    OSCILADORES HIDRULICOS

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    OSCILADORES HIDRULICOS

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    MOTORES HIDRULICOS

    Os motores hidrulicos transformam a energia de trabalho hidrulico em energia

    mecnica rotativa, que aplicada ao objeto resistivo por meio de um eixo.

    Todos os motores consistem basicamente de uma carcaa com conexes de entrada e sada

    e de um conjunto rotativo ligado a um eixo.

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    FUNCIONAMENTO

    O rotor do motor montado em um centro que

    est deslocado do centro da carcaa. O eixo do

    rotor est ligado a um objeto que oferece

    resistncia.

    Conforme o fluido entra pela conexo de

    entrada, a energia de trabalho hidrulica atua

    em qualquer parte da palheta exposta no lado

    da entrada. Uma vez que a palheta superior tem

    maior rea exposta presso, a fora do rotor

    fica desbalanceada e o rotor gira.

    Conforme o lquido alcana a conexo de sada,

    onde est ocorrendo diminuio do volume, o

    lquido recolocado.

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    MOTORES DE ENGRENAGEM

    Um motor de engrenagem um motor de

    deslocamento positivo que desenvolve um

    torque de sada no seu eixo, atravs da

    ao da presso hidrulica nos dentes da

    engrenagem.

    Um motor de engrenagem consiste

    basicamente de uma carcaa com aberturas

    de entrada e de sada e um conjunto

    rotativo composto de duas engrenagens.

    Uma das engrenagens, a engrenagem

    motora, ligada a um eixo que est ligado

    a uma carga. A outra a engrenagem

    movida.

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    MOTORES HIDRULICOS X MOTORES ELTRICOS

    Os motores hidrulicos tm certas vantagens sobre os motores eltricos. Algumas

    destas vantagens so:

    1 Reverso instantnea do eixo do motor.

    2 Ficar carregado por perodos muito grandes sem danos.

    3 Controle de torque em toda a sua faixa de velocidade.

    4 Frenagem dinmica conseguida facilmente.

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    FALHAS NOS CILINDROS

    SUJIDADE

    A sujeira o problema que causa mais falhas. Ela pode alojar-se entre o mbolo e o tuba

    (camisa) do cilindro, arranhando a tubo. Resulta o vazamento excessivo, pois a vedao

    torna-se defeituosa.

    CALOR

    O calor excessivo causa a deteriorao das vedaes, provocando vazamentos. A

    temperatura do cilindro no deve exceder a 60 oC. Para cilindros em que o trabalho estiver

    sujeito a altas temperaturas, devemos providenciar que as vedaes sejam resistentes ao

    calor e a camisa receba um tratamento adequado.

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    FALHAS NOS CILINDROS

    M APLICAO:

    Urna grande porcentagem de falhas deve-se m aplicao do cilindro. Cada trabalho

    exige um determinado tipo construtivo de cilindro.

    MAU ALINHAMENTO

    Empuxo axial ou carregamento excntrico suportados inadequadamente podem causar

    falhas e danos graves ao cilindro.

    MONTAGENS DEFEITUOSAS

    Se o cilindro no estiver montado rigidamente ou se a montagem no, tiver resistncia

    suficiente para suportar a carga produzida pelo cilindro, este pode ficar frouxo e

    danificar a si mesmo e a outros componentes a ele ligados.

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    MANUTENES NOS ATUADORES

    As manutenes eliminam impurezas, escoriaes nas hastes e partes internas dos cilindros, no

    permitindo vazamentos internos e externos.

    As manutenes podem dividir-se em:

    1 Montagem dos componentes: Seguir as recomendaes sobre ajustes e tolerncias.

    2 Instalao: Cilindros alinhados, parafusos de fixao das bases bem apertados e travados, para

    no soltarem em servio.

    3 Em Servio: Falhas devem ser corrigidas imediatamente, assim como vazamentos e trincas, alm

    da troca de retentores.

    Obs 1: Os vazamentos podem ser provocados por desgaste dos anis ou nas paredes internas dos

    cilindros. Alm disso, devemos verificar as vlvulas antes de abrir os cilindros.

    Obs 2: Devemos sangrar os cilindros nos quais o ar escape por si prprio.

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    ACUMULADORES HIDRULICOS

    Um acumulador um dispositivo capaz de armazenar fluidos incompressveis sob presso, para serem

    utilizados durante o ciclo de operao do sistema.

    PRINCIPAIS FUNES DE UM ACUMULADOR

    Compensador de vazamento;

    Fonte de potncia auxiliar;

    Compensador de expanso trmica;

    Fornecedor de fluido;

    Eliminador de pulsao e absorvedor de choques.

    TIPOS DE ACUMULADORES

    Acumuladores com peso;

    Acumuladores de mola;

    Acumuladores com gs.

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    ACUMULADORES CARREGADOS POR PESO

    Um acumulador carregado por peso aplica uma fora ao lquido por meio de carga com

    grandes pesos. Como os pesos no se alteram, os acumuladores carregados por peso so

    caracterizados pela presso, que constante durante todo o curso do pisto.

    Os pesos utilizados nos acumuladores podem ser feitos de qualquer material pesado como:

    ferro, concreto, ou mesmo gua (acondicionada).

    Os acumuladores carregados por peso so, geralmente, muito grandes. Eles podem atender

    a muitas mquinas ao mesmo tempo, e so usados nas usinas de ao e nas centrais de

    sistemas hidrulicos.

    Os acumuladores carregados por peso no so muito populares por causa do seu tamanho e

    da inflexibilidade na montagem (eles, geralmente, devem ser montados na vertical).

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    ACUMULADORES CARREGADOS POR PESO

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    ACUMULADORES POR MOLA

    Um acumulador carregado por mola consiste de:

    carcaa de cilindro, pisto mvel e mola. A mola aplica a fora ao pisto, o que resulta na

    presso do lquido.

    Conforme o lquido bombeado para dentro do acumulador carregado por mola, a presso

    no reservatrio determinada pela taxa de compresso da mola.

    Em alguns acumuladores deste tipo, a presso da mola pode ser ajustada por meio de um

    parafuso de regulagem.

    Os acumuladores carregados por mola so mais flexveis do que o tipo carregado por peso.

    Eles so menores e podem ser montados em qualquer posio..

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    ACUMULADORES POR MOLA

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    ACUMULADORES TIPO DIAFRAGMA

    O acumulador do tipo diafragma consiste de dois hemisfrios de metal, que so separados

    por meio de um diafragma de borracha sinttica. O gs ocupa uma cmara e o lquido entra

    na outra.