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3 O estudo de efeitos no baixo é semelhante aos efeitos de acompanhamento (cap. 16). São arranjos que se faz nos bordões -- cordas que fazem o baixo dos acordes --. Aqui, teremos também uma introdução ao instrumento contra-baixo, que é destinado a fazer esse trabalho nas bandas musicais. Contra-baixo O baixo é a nota mais grave dos acordes e quem os nomeia. A sua tonalidade aguda rege a seqüência e possibilita a percepção de que acordes se tratam. O instrumento contra-baixo é semelhante a uma guitarra quanto a sua anatomia. Movido à eletricidade, compõe-se de quatro cordas super grossas que correspondem às cordas 3, 4, 5 e 6 do violão na afinação e distribuição das casas. Veja as cifras abaixo: As mesmas notas do violão nas cordas 3 à 6 é reproduzido no contra-baixo. Em alguns casos, o violão é usado nas gravações originais como o instrumento para o baixo. Isto acontece com freqüência em samba, pagode e serestas antigas. Entretanto, o violão tem uma tonalidade mais grave. Cifragem do baixo O acompanhamento do baixo é notório nas músicas; basta perceber a sonora mais grave dos acordes. Em alguns ritmos, o baixo é feito apenas com a nota do acorde. Ex. no dedilhado de música lenta, quando tocamos o acorde C7+, o baixo é apenas a nota C (simbolizado com a bolinha preta). (C) 1 2/3 1 (C) 1 2/3 1 Desta forma tocamos a música “IMAGINE” de John Lennon. Outros ritmos podem exigir mais do baixo, como é o caso do ritmo de pagode; o baixo aqui, geralmente recebe duas notas seguidas; a nota primeira é a do acorde e a outra é a 5 a nota básica. No exemplo de C7+, a primeira é C e a segunda é G: (C) (C) (G) Assim executamos a música “ESSA TAL FELICIDADE” do grupo de pagode Só Pra Contrariar. O baixo fica mais completo quando usamos ritmos como guarânia, bolero, xote e outros que utilizam três ou mais notas. Com isso, as notas do acompanhamento do baixo são, normalmente as três notas básicas do acorde (1 a , 3 a e 5 a ). Repare a cifragem de guarânia para o acorde C: (C) (E) (G) Execute esse acompanhamento em “CABECINHA NO OMBRO” com Fagner e Roberta Miranda. 1 1 8 8 E E f f e e i i t t o o s s n n o o B B a a i i x x o o

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acustico O estudo de efeitos no baixo é semelhante aos efeitos de acompanhamento (cap. 16). São arranjos que se faz nos bordões -- cordas que fazem o baixo dos acordes --. Aqui, teremos também uma introdução ao instrumento contra-baixo, que é destinado a fazer esse trabalho nas bandas musicais.

Contra-baixo O baixo é a nota mais grave dos acordes e quem os nomeia. A sua tonalidade aguda rege a seqüência e possibilita a percepção de que acordes se tratam. O instrumento contra-baixo é semelhante a uma guitarra quanto a sua anatomia. Movido à eletricidade, compõe-se de quatro cordas super grossas que correspondem às cordas 3, 4, 5 e 6 do violão na afinação e distribuição das casas. Veja as cifras abaixo: As mesmas notas do violão nas cordas 3 à 6 é reproduzido no contra-baixo. Em alguns casos, o violão é usado nas gravações originais como o instrumento para o baixo. Isto acontece com freqüência em samba, pagode e serestas antigas. Entretanto, o violão tem uma tonalidade mais grave.

Cifragem do baixo O acompanhamento do baixo é notório nas músicas; basta perceber a sonora mais grave dos acordes. Em alguns ritmos, o baixo é feito apenas com a nota do acorde. Ex. no dedilhado de música lenta, quando tocamos o acorde C7+, o baixo é apenas a nota C (simbolizado com a bolinha preta). (C) 1 2/3 1 (C) 1 2/3 1 Desta forma tocamos a música “IMAGINE” de John Lennon. Outros ritmos podem exigir mais do baixo, como é o caso do ritmo de pagode; o baixo aqui, geralmente recebe duas notas seguidas; a nota primeira é a do acorde e a outra é a 5a nota básica. No exemplo de C7+, a primeira é C e a segunda é G: (C) (C) (G) Assim executamos a música “ESSA TAL FELICIDADE” do grupo de pagode Só Pra Contrariar. O baixo fica mais completo quando usamos ritmos como guarânia, bolero, xote e outros que utilizam três ou mais notas. Com isso, as notas do acompanhamento do baixo são, normalmente as três notas básicas do acorde (1a, 3a e 5a). Repare a cifragem de guarânia para o acorde C: (C) (E) (G) Execute esse acompanhamento em “CABECINHA NO OMBRO” com Fagner e Roberta Miranda.

1188 –– EEffeeiittooss nnoo BBaaiixxoo

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A cifragem para o contra-baixo é da seguinte forma: A ordem dos toques obedece ao tamanho da bolinha que a representa; da maior para a menor. 1o toque 2o 3o. C = C, E e G Cm = C, Eb e G.

Onde caberia outra nota neste acompanhamento? Poderia ser um toque de efeito sobre a segunda nota como tocar D e no mesmo toque arrastar para E. Exemplo. 40-42.

O baixo no violão Assim como é usado o contra-baixo separadamente, o violão pode executar o acompanhamento do baixo em separado ou junto aos acordes, bem como os efeitos de acompanhamento; introdução, arranjo e solo. Isto sim é “violão clássico”. Além dos exemplos dados neste capítulo, tantos outros efeitos podem ser aplicados sobre o baixo no violão, como por exemplo, arranjos no baixo como passagem de um acorde a outro. Exemplo: “CIDADÃO” (cap. 14) A E7 A A7 D ...Vou pra casa entristecido dá vontade de beber ... 50 52 54 40 e pra aumentar A E7 O meu tédio eu nem posso olhar o prédio... Também pode servir como introdução: Exemplo: “SENTADO À BEIRA DO CAMINHO” (cap. 10) Introd. 55 53 65 63 G G6 G ... Devido à profundidade da música, é impossível demonstrar todos os recursos que se pode aproveitar. Quanto ao baixo, os exemplos aqui não precisam ser seguidos à risca e, aliás, o improviso – desde que correto – é uma grande virtude do bom violonista. Pesquise, compare, pratique e inove.

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Acordes com 5+ Os acordes maiores e menores com 5a nota aumentada têm aplicações evidentes nas seqüências. Pode ser utilizado como uma seqüência de efeitos sobre os acordes 1o maior mais o dissonante com 6a. Ex. E E5+ E6 E5+... Ou sobre o 1o menor ou 3om. Ex; C#m C#m5+ C#m6... E outras aplicações isoladas. A 5a nota aumentada não consta na escala dos acordes, mas na escala completa das notas, exatamente uma nota à frente da 5a nota do acorde. Por exemplo, D5+; a 5a nota aumentada é a nota na escala completa depois da 5a nota de D que é A. observe: 1 2 3 4 5 (5+) 6 7 8 ESCALA EM D = D E F# G A (A#) B C# D 5+ para D5+ e Dm5+ = A# FÓRMULAS: Para acordes maiores com 5+: FÓRMULAS: Para acordes menores com 5+:

Acordes com 5+/7 Apenas na versão de acordes maiores, dissonantes com 7a menor e 5a aumentada são empregados no acorde maior baixo para dar entonação que normalmente antecede o 1o acorde maior. Sua formação segue o exemplo do acorde anterior mais a adição da nota sétima menor ao acorde natural. Exemplo:G = G, B e D 7a m de G = F 5+ de G = D# G5+/7 = G, B, D, D# e F. FÓRMULAS: Para acordes maiores com 5+/7:

Acordes com 5-/7 Esta nota 5a diminuta tem classificação semelhante à aumentada, quer dizer, não consta na escala dos acordes e sim, na escala completa das notas, sendo por sua vez, uma nota antes da 5a nota do acorde. Exemplo: 5- de D: 1 2 3 4 (5-) 5 6 7 8 ESCALA DE D = D E F# G (G#) A B C# D

1199 –– AAccoorrddeess ccoomm 55++ ee 55--

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Dificilmente se usa acordes maiores com 7a menor e 5a diminuta. A exemplo de outros acordes raros, eles não têm uma aplicação acintosa. Mesmo assim, classificamos como dissonantes reais. Por outro lado, acordes menores com 5-/7 são bem empregados nas seqüências, especialmente na tonalidade menor. A utilização deste é mais visível criando um acorde menor com 5-/7 duas notas à frente do 1o acorde menor. Ex. Am (1om), Bm5-/7... Esse dissonante entra na seqüência para anteceder o 5o acorde maior que é uma espécie de acorde baixo no tom menor, fazendo uma ponte entre o 1om e o 5o ou o 3om e o 5o. Devido sua semelhança com o 3om, pode facilmente enganar e até o substitui-lo. Acompanhe a demonstração de seqüências em Am: 1) Am = Am Dm Bm5-/7 E7 Am ... 2) Am = Am Bm5-/7 E7 Am ...

FORMULAS: Para acordes maiores com 5-/7: FÓRMULAS: Para acordes menores com 5-/7:

Acordes com 7/9/11+ Este é o último acorde restante. Acorde sem 3a nota -- nem maior nem menor – com 7a menor, nona maior e décima primeira aumentada. Loucura, não? Classificamos este acorde, mas, a exemplo de outros, é raridade seu uso e sua aplicação não bem definida. Tanto 7m como 9, não é nada novo. Todavia, a nota 11+ é extraordinária. As notas 4 e 11 são as mesmas, logo; 11+ é igual a 4+ que seria o mesmo que 5-, por serem uma nota da escala completa entre as notas 4 e 5 da escala dos acordes. Siga a demonstração: 11+ = 5- de G: 1 2 3 4 ( 5-) 5 6 7 8 9 10 11 (11+) 12 ESCALA EM G = G A B C C# D E F# G A B C C# D ... Daí por diante resta simplesmente agrupar as demais notas 7 e 9 e o baixo em G. FÓRMULAS: Para acordes com 7/9/11+:

Encerramos por aqui, a série de acordes. Outros que por ventura, possam ser citados em

outros métodos, de uma forma ou de outra, estão enquadrados nestes classificados nestes. Considerando N como qualquer acorde, catalogamos todos os acordes naturais e

dissonantes da seguinte maneira: N Nm N4 N4/7 (N7/11) N4/9 N5+ Nm5+ N5+/7

Nm5+/7 N5-/7 Nm5-/7 N6 Nm6 N6/7 (N7/13) Nm6/7 (Nm7/13) N6/9

Nm6/9 N7 Nm7 N7+ Nm7+ NO N9 Nm9

N7/9 Nm7/9 N7/9- Nm7/9- N7/9/11+ N/N (baixo alterado)

NOTA: A ordem dos números não tem importância. Logo, Am5-/7 é o mesmo que Am7/5-.

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No exercício anterior, ciframos as estrofes de uma canção e deixamos o refrão de lado porque precisaríamos de acordes que só agora neste capítulo vimos. Eis então: OCEANO Djavan Tom: D / Dm Dm C7/9 F7+ Em5-/7 A5+/7 ... Amar é um deserto e seus temores Dm7 C7/9 F7+ Vida que vai na sela dessas dores Gm7 Am7 Não sabe voltar Bb7+ Em7 A5+/7 Me dá teu calor Dm7 C7/9 F7+ Em5-/9 A5+/7 Vem me fazer feliz porque eu te amo Dm7 C7/9 F7+ Você desagua em min e eu oceano Gm7 Am7 Bb7+ Em5-/7 A5+/7 E esquece que amar é quase uma do - or D F7+ G7+ C D F7+ G7+ C D7+ Só sei vi – ver se for por vo - cê. Acompanhe também esta música: A MAÇÃ Raul Seixas (fragmento) Tom: D D D5+ Se eu te amo e tu me amas um amor à dois profanas D6 D7 G O amor de todos os mortais Gm D/F# FO E7 Porque quem gosta de maçã irá gostar de todas A7 A5+/7 Porque todas são iguais D D5+ Se eu te amo e tu me amas e outro vem quando tu chamas D6 D7 G Como poderei te condenar? Gm D/F# FO E7 Infinita tua beleza, como podes ficar presa A7 D Que nem santa no altar? ... Pratique as seqüências abaixo: 1) F F5+ F6 F5+ Gm7 C7 F7+ 2) Gm Gm7+ Gm7 Am5-/7 D7 Gm Gm5+ Gm6 Fm G7 Cm D7 Gm 3) C G7 Am Bm5-/7 E7 Am D7 G7/9- C 4) Bb Gm Cm7 F7 F5+/7 Bb

Exercício Prático

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Neste capítulo vamos comentar sobre o uso da voz humana como instrumento para cantar e acompanhar o violão, o que é 1a voz, 2a voz, tom, volume, etc. Existe um curso de técnicas de voz que estuda o aprimoramento vocal para todos os aspectos (não apenas para cantar) e curso de canto especificamente para quem deseja cantar. Nosso estudo é somente uma introdução ao uso da voz e não, um curso específico como os citados.

Conceito de voz Quando falamos, não estamos emitindo nenhuma tonalidade, ou seja, não há variação entre grave-agudo. Prova disto é quando recitamos uma poesia, mensagem ou simplesmente conversamos ao som de um acompanhamento musical; independente desta melodia, a voz é a mesma. Também podemos soar sons não tonantes como a voz falada, soando sons comuns como qualquer barulho. Ex. “pi bip!” (buzina). Entretanto, reproduzir sons tonantes (com variação de tonalidade) cantando, assobiando ou imitando instrumentos musicais com a boca. Neste caso, devemos obedecer ao tom do acompanhamento ou estaremos desafinando a voz, o que não acontece quando falamos.

Propriedades da voz A primeira coisa relevante é o conceito de tonalidade alta ou baixa e volume que são completamente diferentes:

Tonalidade - é a variação grave (baixo, grosso) e agudo (alto, fino). Volume - é a potência do som semelhante ao que controlamos um aparelho.

Quando dizemos que alguém está falando alto, significa que o volume está alto. Cantar alto quer dizer em uma tonalidade alta e não necessariamente em um volume alto. Podemos cantar (num tom) alto ou baixo e controlar o volume para alto ou baixo. Um dos maiores vícios vocais (defeitos costumeiros) é o de não controlar bem o volume e a tonalidade. Muitas vezes, quando o valor do acompanhamento sobe, costuma-se subir o volume da voz, causando descontrole e comprometendo o canto. Veja um exemplo comum. CANTEIROS Fagner GRÁFICO DA TONALIDADE G D7 D Bm A7 “Quando penso em você fecho os olhos de sal –daaaa – de “... Em decorrência disso, o volume pode ser interpretado erradamente assim: GRÁFICO DO VOLUME DA VOZ ALTO MÉDIO BAIXO “Quando penso em você fecho os olhos de sal- daaaa – de”...

⇒ Voz humana é o instrumento bucal capaz de emitir sons

2200 –– AApplliiccaaççããoo ddaa VVoozz

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Classificação das vozes As vozes humanas podem ser dividas em duas categorias; a voz masculina e a feminina. O homem tem voz mais grave e por seu volume de voz é classificado entre tenor (voz forte, volumosa), baixo (baixa) e barítono (média). A mulher, cuja voz é mais aguda cerca de uma oitava, é classificada como soprano (voz forte, volumosa), contralto (baixa) e semi - soprano (voz média). A disponibilidade de transporte de tonalidade para as melodias possibilita que cada voz seja adequada confortavelmente. Se uma música gravada em D é grave ou aguda demais para uma certa voz, ela pode ser executada em qualquer outra tonalidade além de D e, certamente uma se encaixará para cada volume de voz. Forçar a voz cantando numa tonalidade inadequada prejudica fisicamente a voz e compromete a execução.

Vozes das notas Toda melodia obedece a um acompanhamento feito por acordes. Cada acorde tem pelo menos, três notas, onde cada nota é um valor de referência para a voz. Supondo o acorde C7, temos as notas C, E, G e Bb. Cada destas notas pode ser uma voz sobre o acorde mencionado. Também duas notas iguais em oitavas diferentes (como C nas casas 53 e 21) são vozes separadas. Notas diferentes pode desafinar a melodia ou alterar o acorde para outro dissonante. Ex. a nota F sobre o acorde C o altera para C4 porque F é a 4a nota de DÓ. A música “YOLANDA” tem duas melodias para o refrão, quer dizer, duas vozes; uma para Chico Buarque e outra para Simone. Digamos que a 1a voz seja a dele e a 2a a dela. Confira a cifragem de um verso: G D/F# Em Em/D C G?B Am “Es – as can –ção não é mais que mais um – a can – ção...” 1a voz: 23 23 23 23 34 34 34 45 45 42 42 53 53 2a voz: 13 13 13 13 23 23 23 34 34 45 45 42 42 Na primeira sílaba, a 1a voz canta em D (23) e a 2a em G (13). Como ambos estão sobre o acorde G, a melodia está perfeita. Outras vozes poderiam se incorporar aqui; por exemplo, B e outras dessas notas em oitavas diferentes. Quase toda música tem um recheio de outras vozes, especialmente no refrão, para preencher mais o canto. Geralmente num volume mais baixo para destacar a 1a voz (do artista principal). Nas músicas sertanejas é marca registrada a distinção de 1a e 2a vozes. Um coral bem regido explora bastante as vozes e transparece claramente cada uma.

⇒ Devemos sempre ter controle da voz para cantarmos num volume uniforme, ou seja, o mesmo volume independente da tonalidade.

⇒ Selecione o tom das músicas de acordo com o volume da voz a cantar.

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1o EXERCÍCIO: Faça um teste de voz usando o violão. Comece pelas notas graves e cante-as pelos seus nomes. Ex. 60 61 63 Mí fá sol... Se não conseguir alcançar estas notas por serem muito graves, comece da que for possível. No caso de uma voz feminina, possivelmente ela alcançará a partir da nota 30 (G). Neste caso, prossiga assim: 30 32 34 21 Sol lá sí dó ... 2o EXERCÍCIO: Tocando uma nota confortável para a voz, cante seguidamente e modula o volume alteando e baixando e sem desafinar. Faça isto em abundância. 3o EXERCÍCIO: 1) Toque um acorde e ouça bem a tonalidade de todas as suas notas tocadas juntas. 2 Procure distinguir o som de cada nota tocando todo o acorde. 3) Procure reproduzir cada nota dentro desse acorde. Exemplo: Toque o acorde C e sobre ele, cante cada nota dele: C, E e F e se possível, estas mesmas notas em oitavas diferentes. 4o EXERCÍCIO: Crie outras vozes para melodias conhecidas substituindo suas notas por outras do acorde do acompanhamento. Veja uma demonstração: F F6 F C C9 C F “Pa – ra – bén pra vo – cê nes – as da – ta que – ri – da...” ORIGINAL 21 21 23 21 11 10 21 21 23 21 13 11 11 SUGESTÃO: 32 32 32 43 42 30 30 30 30 42 40 43 43 ...

OBS: O hábito de cantar as notas faz com que memorizemos seu tom original que ajuda a “tirar” as notas e o acompanhamento das músicas e até a afinar o violão pelo diapasão.

Exercício Prático

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A afinação já não é mais nenhuma “assombração” para quem alcançou até este capítulo. Até porque já foi bem explanado o seu segredo desde o capítulo 3. Como esses conceitos já foram abordados, passaremos a tratar sobre técnicas para ajudar a simplificar a afinação.

Método simples 1) Aperte todas as cordas de maneira que não fiquem nem muito arrochadas nem folgadas demais

ainda sem se preocupar com notas. 2) As cordas devem ficar mais ou menos apertadas num mesmo nível. 3) Quando estiver satisfeito com o nível das cordas, escolha uma delas para ser a corda base para

afinar as demais exatamente por ela. Neste exemplo, usaremos a corda 6. À partir de agora esta corda está afinada.

4) Vamos afinar as outras cordas a começar pela 5a comparando duas notas iguais entre as cordas 5 e 6, podemos usar A da casa 65 e a corda 5 solta. Apertando e folgando a corda 5, compare o som tocando as duas cordas ao mesmo tempo até igualar as duas cordas. Se as duas cordas estão apertadas mais ou menos no mesmo nível, não custará muito (passo 2).

5) Para afinar a 4a corda basta igualar notas semelhantes entre esta e as cordas já afinadas (5 e 6). Por exemplo, D das casas 55 e 40 ou E das casas 42 e 60.

6) A terceira corda pode ser afinada pelas notas G (63/30), G (45/30), A (32/50), etc. 7) Afinamos a corda 2 por notas iguais como D (23/40), C (21/53), B (52/20), B (34/20) e outras. 8) Finalmente, a primeira corda pode ser igualada às outras pelas notas E (25/10), G (63/13), G

(13/30), etc. Tendo feito isso, o violão estará afinado. Tenha cuidado em verificar regularmente a afinação, pois em alguns violões as cordas desafinam sozinhas, especialmente em se tratando de cordas novas que cedem bastante.

Pelo diapasão Afinar pelo diapasão quer dizer pelo tom original das notas. Para isso, podemos usar o instrumento diapasão, comparando pelo acompanhamento de uma música ou ainda, pela própria voz, caso o violonista saiba cantar corretamente o valor das notas.

PELO DIAPASÃO: O instrumento reproduz as notas iguais as das cordas soltas (E, B, G, D, D, A e E). Resta só igualar as notas do violão com o diapasão. Pode-se usar outro instrumento devidamente afinado (outro violão, piano, contra-baixo, etc.).

POR UMA MÚSICA: Se você conhece o tom original de uma música, pode afinar o violão

acompanhando-a. Digamos que o primeiro acorde dela seja G, toque no violão essa nota e compare se está igual à música. Se não tiver, procure identificar se o seu G está mais alto ou mais baixo e depois iguale essa nota. Quando conseguir igualar essa nota afine as outras cordas por esta da nota G afinada. Exemplo; se a música tem o tom de C e seu violão acompanha igual em B, seu violão está afinado uma casa mais alta que o original e deve ser abaixado folgando as cordas uma casa.

PELA VOZ: Se você consegue cantar o tom original das notas, enquanto canta uma nota como “Dóóó...” você pode afinar seu violão igualando as notas que canta. Para conseguir isto, basta praticar o canto pelos valores originais das notas.

⇒ A afinação do violão consiste em igualar os valores sonoros de todas as cordas de acordo com as notas entre elas. Ex. uma nota B (si) da 2a corda deve ser equivalente a todos as notas B das demais cordas.

2211 –– TTééccnniiccaass ddee AAffiinnaaççããoo

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O violão é uma excelente base para outros instrumentos. Neste capítulo, faremos uma breve introdução de alguns deles como fizemos sobre o contra-baixo (cap. 18). A partir do violão, podemos facilmente entender a estrutura dos outros. Vamos lá!

Guitarra

É a versão elétrica do violão. Suas cordas em aço reproduzem as notas e acordes que são captado eletronicamente para o amplificador. Por isso, não tem caixa acústica como o violão. Por serem mais fortes, suas cordas são tocadas com o auxílio de palheta. A estrutura da guitarra é similar ao violão: seis cordas com a mesma afinação e distribuição de casas. Porém, suas casas são mais largas e as cordas mais próximas uma da outra.

O guitarrista se aproveita de alguns recursos especiais próprios deste instrumento como a equalização de som; como é um som eletrônico, pode ser ajustado de diversas maneiras e incrementado de efeitos como eco, reverso, distorção, etc. Também pode ser adaptado um pedal de efeitos dentro dos quais, permite que uma nota tocada fique contínua mesmo sem não mais ser pressionada. Qualquer acorde para violão é aplicado na guitarra sem diferença alguma. Este instrumento é usado nos conjuntos musicais para executar o acompanhamento – normalmente só a base – enquanto o contra-baixo faz o baixo dos acordes. Também é muito peculiar da guitarra, a melodia dos solos e alguns arranjos. O violonista não encontrará dificuldades nenhuma para se adaptar à guitarra.

Cavaco e banjo Cavaco (ou cavaquinho) é uma espécie de miniatura de violão. Tem o mesmo formato só que em tamanho reduzido. Sua caixa acústica ecoa o som e a expande pela boca sonora. É composto de casas e trastes em que quatro cordas selecionam as notas e acordes. Este instrumento é tipicamente brasileiro, usado para fazer a base do acompanhamento, arranjos e solo das músicas do gênero de samba e derivados. Também é muito próprio dele o solo do tipo chorinho (muitos toques rápidos sobre uma nota). A afinação do cavaquinho compreende as primeiras quatro cordas do violão com uma diferença na 1a que, aqui é afinada duas notas mais baixo que no violão. Veja a ilustração:

Desta forma, a seqüência das notas do braço se desenvolve a partir das cordas soltas na mesma ordem do violão. Os acordes são formados pela mesma escala de notas para acordes. Ex. DÓ MAIOR = C (1a), E (3a) e G (5a). Como não existem bordões, o cavaquinho não faz baixo e por isso não segue a regra de acordes do violão que obriga a nota do baixo a ser a mais grave. Neste caso não há baixo e ordem das notas não importa. Observe o acorde C no cavaquinho:

2222 –– OOuuttrrooss IInnssttrruummeennttooss

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O instrumento banjo segue as mesmas regras do cavaco, inclusive, as posições dos acordes. Abaixo, ciframos alguns deles para cavaco e banjo. Acompanhe:

Para acordes no cavaquinho e banjo, basta selecionar no braço do instrumento as notas dos determinados acordes e tocar.

Piano e teclado Piano é um instrumento de cordas e teclas ao mesmo tempo. O dedilhado nas teclas toca as cordas no seu interior que martela as notas acusticamente, quer dizer, com som natural. O teclado do piano é composto de várias oitavas. Chamamos de oitavas o conjunto das sete notas naturais mais uma repetida representada pelas teclas inferiores (teclas brancas). Veja:

As teclas superiores (pretas) representam os meios-tons. Assim; entre as teclas brancas que tem uma preta, tem um meio-tom. Exemplo; entre as notas C e D tem uma tecla superior que será o meio-tom C# (meio-tom à frente de C) e Db (meio-tom antes de D). Note que não há meio-tom entre E e F ou entre B e C:

As oitavas se repetem com as mesmas notas sob a variação de tonalidade grave-aguda crescente e cifradas pelo número da oitava. Ex. C3 (Dó da 3a oitava):

Com estas notas, o piano pode fazer a melodia e o acompanhamento das músicas. A formação dos acordes também é simples e obedece aos critérios estudados para o violão; juntar as notas a partir da escala de notas para acordes.

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Digamos que queremos formar o acorde Gm7; basta selecionar as notas e tocá-las no teclado. Gm7 = G, Bb, D e F

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Os teclados eletrônicos são instrumentos que reproduzem notas eletronicamente selecionadas por teclas, semelhante ao piano. Controlados por uma memória eletrônica, reproduzem sons (vozes) de todos os gêneros; piano, flauta, órgão, violão, etc. Além disso, tem um acompanhamento automático de ritmos igual ao de um conjunto completo com o baixo, base de guitarra, bateria e percussão. Funciona mais ou menos assim: as duas primeiras oitavas são usadas para formar o acorde do acompanhamento automático em que você seleciona o ritmo (reggae, samba, rock, etc.). Basta tocar o acorde desejado uma vez e ele toca no ritmo escolhido seguidamente como se fosse uma banda musical completa. Dentro destas oitavas você vai alterando os acordes e o acompanhamento obedece. Também é possível regular a velocidade do ritmo. Existem ainda opções de como tocar os acordes. Na principal delas, o tecladista seleciona o modo de acorde completo e terá de teclar todas as notas do determinado acorde. Mas há ainda um sistema simplificado em que basta teclar em uma ou duas teclas para representar todos os acordes. Neste caso, se apertar uma tecla estará selecionando o acorde maior desta nota. Um exemplo; digamos que aperta a tecla G#. O sistema vai executar todo o acorde G# (notas G#, C e D#). Como a nomenclatura e o sistema de reconhecimento de acordes varia da tecnologia de cada equipamento, convém consultar o manual do teclado. As demais oitavas são usadas para fazer os arranjos e solos. Você pode selecionar a voz de violino e fazer um arranjo, ou uma guitarra distorcida e executar um solo como em rock’n roll. É um instrumento quase completo. Ciframos alguns acordes para teclado, acompanhe:

Instrumentos de sopro Saxofone, flauta, trompete, clarinete e muitos outros instrumentos de sopro reproduzem apenas uma nota por vez. São usados para melodia (nas músicas instrumentais), arranjo e solos e, bem aplicados, enfeitam muito o conjunto sonoro. Peguemos por base para estudos a estrutura da flauta doce. Veja a seguir.

Flauta Doce Existem dois tipos comuns de flauta; a doce e a transversal. A diferença entre ambas é que a primeira é mais simples (tem menos notas e menos recursos) e esta última é mais recheada. Repare a anatomia de uma flauta doce pela figura abaixo:

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Sopra-se na entrada superior da flauta onde se encontra o apito. As notas se alternam conforme os dedos fecham ordenadamente os buracos. Saiba como representamos as suas cifras: Agora conheça algumas posições na flauta doce para as notas:

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# # = Símbolo de sustenido.

A A = Letra que representa a nota de Lá e o acorde de Lá Maior. Acompanhamento = Fundo musical que preenche a melodia. Ver; Efeitos de acompanhamento. Acorde = União de notas musicais para acompanhar a melodia. Cada tonalidade tem uma série de acordes que podem ser naturais (maiores e menores) ou relativos dissonantes. Acordes primos = Acordes que têm semelhantes em suas escalas as mesmas notas, embora em ordem diferente. Isso ocorre só e somente só entre um acorde maior e um menor. Exemplo: C e Am; A e F#m, etc. Acústica = (1) Estudo dos sons e tudo que for relativo a ele. (2) Qualidade da percepção sonora. Afinação = Harmonia entre os sons. Agudo = Variável da tonalidade do som para fino e alto. Oposto de grave. Alvorada = Música executada na madrugada (comum em dias cívicos e festivos). Arranjo = Efeito que se aplica sobre o acompanhamento da música. Arrasta-pé = Variação do forró em dois tempos e cujos passos arrastam os pés de um lado para outro.

B B = Letra que representa a nota de Si e o acorde de Si Maior. b = Símbolo de bemol. Baixo = (1) Nota mais grave de um acorde. (2) Voz masculina mais grave. Cantor dotado dessa voz. Barítono = Voz masculina intermediária entre Baixo e Tenor. Cantor dotado dessa voz. Base = Parte de um acorde feito pelas cordas-base. Batuta = Bastão usado pelo maestro. Bis = Repetição de um trecho musical. Bordões = As cordas 6, 5 e 4 do violão usadas para fazer o baixo dos acordes.

C C = Letra que representa a nota de Dó e o acorde de Dó Maior.

Cabeçalho = Extremidade do braço do violão onde as ficam as tarraxas. Charanga = Banda musical formada basicamente por instrumentos de sopro. Chorinho = Várias batidas seguidas e rápidas e em uma mesma nota. Cifra = Representação gráfica de nota e acorde. Compasso = Organização do ritmo. Tempo de execução da melodia. Compositor = Quem escreve música (parte instrumental ou letra). Concerto = Obra e execução musical. Contralto = A voz feminina mais grave. Cantora dotada dessa voz. Cordas-base = As três primeiras cordas do violão (e esporadicamente também a quarta corda), usadas para fazer a base dos acordes. Coreografia = Movimento, expressão corporal (geralmente em resposta aos sons, dança). Czarda = Estilo musical originário dos paises nórdicos que é caracterizado pela variação de ritmos e do tempo (ora lento, ora muito acelerado) em uma mesma música.

D D = Letra que representa a nota de Ré e o acorde de Ré Maior. Dança = Movimento, expressão corporal (geralmente em resposta aos sons, coreografia). Desafinado = Sem harmonia entre os sons. Dissonante. Diapasão = (1) Padrão mundial que define a tonalidade comum das notas de modo que os instrumentos sejam afinados pelo tom original das notas. (2) Pequeno instrumento que contém uma ou mais notas de acordo com o padrão internacional, usado para afinar outros instrumentos. Diletante = (1) Apreciador de artes (especialmente de música), musicista. (2) Quem exerce arte por gosto provável. Dissonância = Falta de harmonia e afinação entre os sons. Desafinação. Dissonante, acorde = Acorde acrescido de uma ou mais notas diferentes da formação natural. Dó = Primeira nota musical. É representada pela letra C.

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E E = Letra que representa a nota de Mi e o acorde de Mi Maior. Efeitos de acompanhamento = Ver Arranjo, Introdução, Solo. Embolada = Gênero tipicamente do Nordeste do Brasil em que dois ou mais cantores duelam seus conhecimentos e habilidades em torno de vários temas numa linguagem poética e ricamente rimada através do improviso. Escala = Relação de notas ou acordes com determinada ordem e valores. Estilo = O mesmo que ritmo. Estrofe = Parte secundária da letra da música. Ver Refrão. Expressão = Interpretação física.

F F = Letra que representa a nota de Fá e o acorde de Fá Maior. Fá = Quarta nota musical. É representada pela letra F. Fanfarra = Banda musical com instrumentos de metal. Forró = Estilo musical típico do Nordeste do Brasil que destaca o trio formado por sanfona, zabumba e triângulo e tem diversas variações: baião, arrasta-pé, xote, etc. Frevo = Estilo musical oriundo do Nordeste brasileiro (principalmente no carnaval).

G G = Letra que representa a nota de Sol e o acorde de Sol Maior. Grave = Variável da tonalidade do som para grosso e baixo. Oposto de agudo.

H Harmonia = Afinação entre os sons.

I Instrumentista = Quem toca um ou mais instrumentos musicais. Quem compõe música instrumental. Introdução = Efeito de acompanhamento que precede a melodia.

J Jazz = Estilo musical norte-americano que se destaca pelo improviso.

L Lá = Sexta nota musical. É representada pela letra A.

Lundu = Estilo musical africano que destaca o canto solo (geralmente sem acompanhamento de instrumentos) de caráter cômico.

M Maestro = Regente de uma orquestra. Mambo = Estilo musical da América Central. Maracatu = Estilo musical do Nordeste brasileiro influenciado pelas origens africanas em que se destaca o sapateado e passos altos. Mazurca = Estilo musical polonesa em três tempos que mistura a valsa com a polca. Melodia = Seqüência de notas que define a música e é cantada ou tocada em destaque nas músicas instrumentais. Melodrama = Recurso usado no teatro em que uma música triste interrompe um diálogo. Melomaníaco = Quem tem paixão excessiva por música. Mi = Terceira nota musical. É representada pela letra E. Minueto = Estilo musical francês. Mixagem = Operação que mistura vários sons em uma única faixa. Modinha = Estilo musical brasileiro que destaca o gênero romântico melancólico. Musicista = Quem aprecia e é perito em música. Diletante. Músico = Relativo à música. Quem exerce a arte de música. Musicologia = Estudo da música. Musicólogo = Quem se vale da musicologia. Musiqueta = Música ou parte dela de valor desprezível.

N Natural, acorde = Acorde perfeito (maior ou menor) formado pelas notas 1,3 e 5 de suas respectivas escalas das notas para formação de acordes. Nota musical = Representação dos sons preestabelecidos num escala com ordem e valores. As notas inteiras são sete; dó, ré, mi, fá, sol, lá e si. Completam a escala das notas os semitons sustenidos e bemóis. Notas primas = São notas de uma mesma escala de notas para formação de acordes.

O Oitava = Conjunto de notas inteiras entre o intervalo de duas notas iguais. Por exemplo, de um C1 a C2. Ópera = Gênero artístico que une o teatro e música em que os diálogos são cantados. Opereta = Pequena ópera. Orquestra = Conjunto de músicos que juntos executam músicas em harmonia.

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P Partitura = Método gráfico de representar as notas e seu seguimento rítmico através de símbolos postos em torno de um conjunto de linhas. Pianinho = Estilo de cantar soando as notas baixinho. Polca = Música a dois tempos, animada e popular (de boêmia).

Q Quadrilha = Estilo musical brasileiro influenciado pelas origens portuguesas em que vários pares se misturam em coreografias e que tem como fundo musical o estilo arrasta-pé.

R Ré= Segunda nota musical. É representada pela letra D. Refrão = Parte principal da letra da música. Reflexo da noto = toque de efeito em que duas ou mais notas são soadas numa mesma batida. A nota batida inicialmente é desviada para outra nota. Repertório = Coleção de músicas, dados ou arquivos musicais. Réquiem = Música fúnebre. Retreta = Execução musical por bandas militares em ambientes públicos/ Ritmo = (1) Tipo de batida que acompanha a música, estilo, gênero musical (como valsa, bolero, balada, rock, xote, etc.). (2) Movimento que ocorre em intervalos regulares.

S Seminotas = Originalmente, eram sons intermediários entre as notas musicais. Posteriormente, tornaram-se notas representadas pelos sustenidos e bemóis. Seqüência básica = Escala de acordes relativos entre si que têm valores conforme a variação de tonalidade. Si = Sétima nota musical. É representada pela letra B.

Sílaba ativa = Valor das letras de uma música que equivale a uma nota na melodia. Sinfonia = (1) Consonância de vários instrumentos e vozes. (2) Trecho instrumental que antecede uma peça de ópera ou concerto. Sol = Quinta nota musical. É representada pela letra G. Solo = (1) Música ou trecho dela executada por um só instrumento ou voz (2) Efeito instrumental executado no decorrer do acompanhamento. Som = Tudo que podemos ouvir. Divide-se em duas categorias básicas: tonante, que tem variação de tom (grave-agudo); não tonante, que não tem variação de tom. Soprano = A mais aguda voz humana. Cantor ou cantora dotados dessa voz. Staccato = Estilo de cantar soando as notas rapidamente e forte.

T Tango = Estilo musical hispano-americano que se difundiu principalmente na Argentina e que destaca o melodramático. Tarantela = Estilo musical italiano. Tarraxas = Parafusos localizados no cabeçalho do violão usados para apertar ou afrouxar as cordas. Tenor = Voz masculina mais aguda. Cantor dotado dessa voz. Timbre = Identidade natural de cada som que permite sua distinção. Tom = Ver; Tonalidade. Tonalidade = Variação do som entre grave e agudo que estabelece as notas e acordes. Tonante = Ver som. Toque de efeito = Maneiras especiais de tocar uma ou mais notas. Exemplo: Chorinho. Transpor (transportar) = Mudar o tom de uma música. Traste = Divisório das casas no braço do violão.

V Volume = Intensidade do som. Voz = Seqüência de notas que compõem uma melodia.

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Aqui estão selecionadas algumas canções que merecem sua atenção, inclusive as que foram usadas durante o treinamento de forma simplificada. Por isso, em alguns casos, a cifragem pode estar diferente. Para se atualizar com os lançamentos, visite periodicamente o site www.erimilson.hpg.com.br e acompanhe as novidades. I - SEGUINDO NO TREM AZUL Roupa Nova Tom: C / C# C Em Confessar sem medo de mentir Dm F G7 C Que em você encontrei inspiração para escrever Em Você é pessoa que nem eu Dm7 F G7 C Que sente amor mas não sabe muito bem como vai dizer F G7 C Am Dm7 G7 C4 C7 Só me dará prazer se viajar contigo F G7 C Am Dm7 G7 C Até nascer o sol seguindo no trem azul.

Em Dm7 Toda vez que for assobiar a cor do trem F G7 C É da cor de quem fizer e você sonhar Em Não faz mau não ser compositor Dm7 F G7 Se o amor valeu eu empresto um verso meu C C7 Pra você dizer. F G7 C Am Dm7 G7 C4 C7 Te dou meu coração. Queria dar o mundo F G7 C Am Dm7 G7 C Luar do meu sertão seguindo no trem azul C# Fm7 Ebm F# G#7 C# Fm Vai lembrar de um cara que nem eu Ebm7 F# G#7 Que sente amor mas não sabe muito bem C# C#7 Como vai dizer. F# G#7 C# Bbm Ebm7 G#7 C#4 C#7 Te dou meu coração. Queria dar o mundo F# G#7 C# Bbm Ebm7 G#7 C# Luar do meu sertão seguindo no trem azul ----------------------------------------------------- II –MOÇA Wando Tom: Am / A Introd. Am E7/G# E7 E5+/7 E7 Am Am E7/G# Moça me espere amanhã

GO F#m5-/7 Levo o meu coração pronto pra te entregar Dm/F E7/B E7 Am Am/G Moça, moça eu te prometo B7 F7+ E7 Eu me viro do avesso só pra te agradar Am E7/G# Moça sei que já não és puro GO F#m5-/7 Teu passado é tão forte pode até machucar Dm/F E7/B E7 Am Am/G Moça dobre as mangas do tempo B7 F E7 A Jogue o teu sentimento todo em minhas mãos E7 A C#7 F#m Eu quero me enroscar nos teus cabelos Em A7 Bm7 E7 Abraçar teu corpo inteiro morrer de amor A De amor me perder E7 Eu quero, eu quero, eu quero... -------------------------------------------------------- III – IMAGINE John Lennon Tom: C Introd. C C7+ F C C7+ F C C7+ F C C7+ F C Imagine there’s no heaven It’s easy if you try C7+ F C C7+ F No hell below us Above us only sky C/E Dm Dm/C G G7 Image all the people living for today C C7+ F C C7+ F C Imagine there’s no country It isn’t hard to do C7+ F C C7+ F Nothing to kill or die for And the religion too C/E Dm Dm/C G G7 Imagine all the people living live in peace F G7 C E7 F You may say I/m a dreamer G7 C E7 F But I’m not the only one G7 C E7 F I hope someday you join us G7 C (F G C) And the world will be one C7+ F C C7+ F C Imagine no possessions I wonder if you can

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C7+ F C C7+ F No need for greafh or hungry A brothroom of men C/E Dm Dm/C G G7 Imagine all the people sharying all the world F G7 C You may say I’m a dreamer ... --------------------------------------------------------- IV -PRA DIZER ADEUS Titãs Tom: G G D C D C Você apareceu do nada G C6 G E você mexeu demais comigo C6 G Não quero ser só mais um amigo D C D C Você nunca me viu sozinho G C6 G E você nunca me viu chorar C6 G C D Não dá pra imaginar quando G6 G B7 C G D É cedo ou tarde demais pra dizer adeus C G Pra dizer jamais D C D C Às vezes fico assim pensando G C6 G Essa distância é tão ruim C6 G Porque você não vem pra min D C D C Eu já fiquei tão mau sozinho G C6 G Eu já tentei, eu quis chamar. C6 G C D Não dá pra imaginar quando G6 G B7 C G D É cedo ou tarde demais pra dizer adeus C G Pra dizer jamais... ---------------------------------------------------- V – ANDANÇA Beth Carvalho Tom: D / F D7+ F7+ Bb7+ Vim tanta areia andei da lua cheia eu sei Em5-/7 A7 Uma saudade imensa D7+ F7+ Bb7+ Vagando em verso eu vim. Vestido de cetim Em5-/7 A7 Dm G Na mão direita ro - sas vou levar D Olha a lua mansa a se derramar (me leva amor) E Ao luar descansa meu caminhar (amor)

A7 Meu olhar em festa se fez feliz (me leva amor) Lembrando d seresta que um dia eu fiz D (por onde for quero ser seu par) Já nem fiz a guerra por não saber (me leva amor) E Que esta terra encerra meu bem querer (amor) A7 E jamais termina meu caminhar (me leva amor) Só o amor me ensina onde vou chegar D (por onde for quero ser seu par) D7+ F7+ Bb7+ Rodei de roda andei Dança da moda eu sei Em5-/7 A7 Cansei de ser sozi - nha D7+ F7+ Bb7+ Verso encantado usei Meu namorado é rei Em5-/7 A7 Dm G Nas lendas do cami nho onde andei D No passo da estrada só faço amor (me leva amor)

E Tenho o meu amado a me acompanhar (amor)

A7 Vim de longe léguas cantando eu vim (me leva amor) Eu não faço tréguas sou mesmo assim D (por onde for quero ser teu par) Já não fiz a guerra por não saber... ----------------------------------------------------------- VI - TREM DAS ONZE Demônios da Garoa Tom: Am Introd. Am Dm Am F E7 Am A7 Dm Am F E7 Am E7 Am Não posso ficar nem mais um minuto com você F E7 Gm A7 Sinto muito amor, mas não pode ser Dm Am F Moro em Jaçanã se eu perder esse trem E7 Que sai agora as onze horas Am Só amanhã de manhã A7 Dm E além disso, mulher, tem outras coisas E7 Minha mãe não dorme enquanto eu não chegar Dm Am Sou filho único F E7 Am Tenho minha casa pra olhar Não posso ficar.

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_____________________________________ VII -- PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES (Caminhando e cantando) Geraldo Vandré Tom: Em Introd. Em D Em D Em D Em Caminhando e cantando e seguindo a canção D Em Somos todos iguais, braços dados ou não. D Em Nas escolas, nas ruas, campos, construções. D Em Caminhando e cantando e seguindo a canção D Em Vem vamos embora que esperar não é saber D Em Quem sabe faz a hora não espera acontecer D Em Vem vamos embora que esperar não é saber D Em Quem sabe faz hora não espera acontecer. D Em Pelos campos a fome em grandes plantações D Em Pelas ruas marchando indecisos cordões D Em Ainda fazem da flor seu mais forte refrão D Em E acreditam nas flores vencendo o canhão REFRÃI D Em Há soldados armados, amados ou não. D Em Quase todos perdidos de armas na mão D Em Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição D Em De morrer pela pátria e viver sem razão.REFRÃO D Em Nas escolas, nas ruas, campos, construções. D Em Somos todos soldados armados ou não D Em Caminhando e cantando e seguindo a canção D Em Somos todos iguais braços dados ou não. D Em Os amores na mente as flores no chão D Em A certeza na frente a História na mão D Em Caminhando e cantando e seguindo a canção D Em Aprendendo e ensinando uma nova lição

___________________________________ VIII - AMANHÃ TALVEZ Joana Tom: D / Dm Introd. D Am7 D Am7 D Am7 D Faz que desse jeito só você sabe fazer Am7 Gm Olhos nos olhos tanta vida pra viver C D Charminho doce, pedacinho de você. D Am7 D Diz a frase certa, só você sabe me abrir. Am7 Gm E só assim que eu consigo descobrir C D Como é gostoso me entregar e te sentir Em7 Bm Em7 É quando se ama a gente finge que não vê Bm A G Que o tempo passa e mais um pouco de você F#m Em7 A7 D/F# Melhor assim, bom pra você, melhor pra min. FO Em7 A7 D E amanhã quem sabe a gente outra vez F#m G A7 D Só mais uma vez, amanhã talvez. F#m G A7 D Só mais uma vez O amor que a gente fez _____________________________________ IX - CABECINHA NO OMBRO Roberta Miranda e Fagner Tom: D Introd. D7 G D A7 D D7 G D A (G F#m Em D) A7 D Encosta tua cabecinha no meu ombro e chora G D E conta logo tuas mágoas todas para min A7 G Quem chora no meu ombro eu juro

D Que não vai embora A7 D Que não vai embora porque gosta de min D7 G D Amor eu quero o teu carinho A7 D Porque Eu vivo tão sozinho Em D / Não sei se a saudade fica ou se ela vai embora A7 D Se ela vai embora, se ela vai embora / bis

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____________________________________ X - JESUS CRISTO Roberto Carlos Tom: Em Em G Bm Am Jesus Cristo, Jesus Cristo, Jesus Cristo eu estou aqui. Em G Bm Am Em Jesus Cristo, Jesus Cristo, Jesus Cristo eu estou aqui.

G Olho pro céu e vejo uma nuvem branca que vai passando Bm Am Olho pro chão e vejo uma multidão que vai caminhando Em G Como essa nuvem essa gente não sabe aonde vai Bm Am Quem poderá dizer o caminho certo é Você Meu Pai REFRÃO Em G Em cada esquina eu vejo olhar perdido de um irmão Bm Am Em busca do mesmo bem, nessa direção caminhando vem. Em G E meu desejo ver aumentando sempre essa procissão Bm Am Para que todos cantem na mesma voz essa oração REFRÃO Em G Toda essa multidão tem no peito amor e procura a paz Bm Am E apesar de tudo a esperança não se desfaz Em G Olhando a flor que nasce no chão daquele que tem amor Bm Am Olho pro céu e vejo crescer a fé no meu Salvador. _____________________________________ XI – A SOMBRA DA MALDADE Cidade Negra Tom: Gm Introd. Gm Cm Dm Gm Cm Dm Gm Cm Eu sei que ela nunca mais apareceu Gm Na minha vida, minha mente novamente. Cm Que o que ficou não desapareceu Dm Gm A minha vida muda sempre lentamente Cm Como a lua que dá voltas pelo céu Gm E mexe tanto com o presente quanto o ausente Cm Eu sei, eu sei, eu sei. Eu sei, eu sei, eu sei

Dm Gm Não sou vidente mas sei o rumo do seu coração Dm Cm Dm Permita que o amor invada sua vida, coração. Cm Que o amor invada sua casa Gm Cm Saia, não vaia, não caia na navalha. Gm Que corta a tua carne e sangra tudo Cm Dm (Gm Cm Dm) O que você precisa descobrir Gm Cm Eu sei que ela nunca mais apareceu Gm Na minha vida, minha mente novamente. Gm Cm Eu sei o que ficou não desapareceu Dm Na minha vida que corta tua carne e sangra tudo o que Cm Dm Gm Você precisa descobrir Dm Cm Permita que o amor invada... __________________________________ XII - A MAÇÃ Raul Seixas Tom: D / Dm Em Am D Se essa amor ficar entre nós dois Dm E7 A7+ Am7 Vai ser tão pobre amor B/A Vai se gastar D D7+ Se eu te amo e tu me amas, um amor à dois profanas D6 D7 G7+ O amor de todos os mortais Gm D Porque quem gosta de maçã FO E7 A7 A5+/7 Irá gostar de todas porque todas são iguais D D5+ Se eu te amo e tu me amas e outro vem quando tu chamas D6 D7 G7+ Como poderei te condenar? Gm D/F# FO E7 Infinita tua beleza, como podes ficar presa. A7 D Que nem santa num altar? Dm Em5-/7 A7 Quando eu te escolhi para morar perto de min Dm Em5-/7 A7 Eu quis ser tua alma, ter teu corpo, tudo enfim. FO A7 A5+/7 Mas compreendi que além de dois existem mais

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D D5+ Amor só duro em liberdade, o ciúme é só vaidade. D6 D7 G7+ Morro mas eu vou te libertar Gm D/F# O quê que eu quero se eu te privo FO E7 Do que eu mais venero A7 D Que é a beleza de deitar. ___________________________________ XIII – ELA NÃO ESTÁ AQUI KLB Tom: C Introd. C Dm F G C Dm Ta difícil esquecer, tirar você de min.

F G7 C Nos meus olhos dá pra ver seu adeus doendo assim Dm Não pensei que esse amor me pudesse machucar F G7 C E uma lágrima de dor hoje cai do meu olhar Dm F Baby, e vejo de longe, de min tão distante,

C Além do horizonte. Dm F Baby, eu grito seu nome, saudade responde. G7 C Introdução Ela não está aqui Dm Quando o sol vem me acordar parecendo um beijo seu F G7 C Deixo o sonho me levar pra acordar nos braços seus _____________________________________ XIV - FAZ PARTE DO MEU SHOW Cazuza Tom: C (irregular) Introd. C7+ F7+ C7+ F7+ C7+ Te pego na escola e encho a tua bola Bb7+ Com todo meu amor C7+ Te levo pra festa e texto teu sexo Bb7+ Com ar de professor Ab7+ Faço promessas malucas Db7+ Tão curtas quanto um sonho bom

Ab7+ Db7+ Se eu te escondo a verdade, baby, é pra te proteger da solidão. C7+ F7+

Faz parte do meu show, faz parte do meu show. C7+ F7+ C7+ F7+ Meu amor oh C7+ Confundo as tuas coxas com as de outras moças Bb7+ Te mostro toda dor C7+ Bb7+ Te faço um filho, te dou outra vida pra te mostrar quem sou

Ab7+ Db7+ Vago na rua deserta, nas pedras do arpoador, Ab7+ Digo alô ao inimigo, encontro um abrigo, Db7+ No peito do meu traidor C7+ Ab7+ Faz parte do meu show, faz parte do meu show C7+ F7+ C7+ F7+ C7+ F7+ Meu amor, oh Ab7+ Invento uma desculpas, provoco uma briga Db7+ Digo que não estou Ab7+ Vivo num clipe sem nexo, um pierrô retrocesso, Db7+ Meio bossa-nova e rock n’roll C7+ Ab7+ Faz parte do meu show, faz parte do meu show... _______________________________________ XV - SENTADO À BEIRA DE UM CAMINHO Erasmo Carlos Tom: G Introd. G G6 G7+ G6 G G6 G7+ G6 G G6 G G6 G Am D7 Am D7 Eu não posso mais ficar aqui a esperar Am D7 Am D7 G G6 G G6 Que um dia de repente você volte para min G G6 G Vejo caminhões e carros apressados Am D7 Am D7 A passar por min Am D7 Am D7 Estou sentado à beira de um caminho G G6 G G6 Que não tem mais fim G G6 G G6 Meu olhar se perde na poeira

Am D7 Am D7 Dessa estrada triste

Am D7 Am D7 Onde a tristeza e a saudade de você G G6 G G6 Ainda existe G G6 G G6 G Esse sol que queima no meu rosto

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Am D Am D Um resto de esperança Am D Am D De ao menos ver de perto seu olhar G G6 G7 Que eu trago na lembrança C D7 G G6 G7 Preciso acabar logo com isto C D7 G Preciso lembrar que eu existo, eu existo. D7 G G6 G G6 Eu existo G G6 G G6 Vem a chuva e molha o meu rosto G Am D7 Am D7 Então eu choro tanto Am D7 Am D7 Minhas lágrimas e os pingos dessa chuva G G6 G G6 Se confundem com meu pranto G G6 G G6 G Olho pra min mesmo e me procuro Am D Am D E não encontro nada Am D7 Am D7 Sou um pobre resto de esperança G À beira dessa estrada REFRÃO G G6 G G6 Carros, caminhões, poeira, estrada, tudo, tudo, G Am D7 Am D7 Se confundem em minha mente Am D7 Am D7 Minha sombra me acompanha e ver que eu G G6 G G6 Estou morrendo lentamente G G6 G G6 Só você não vê que eu não posso mais Am D Am D Ficar aqui sozinho Am D7 Am D7 Esperando a vida inteira por você G G6 G7 Sentado à beira do caminho C D7 G Preciso acabar logo com isto... _______________________________________ XVI - EX-AMOR Martinho Da Vila e Simone Tom: Em / Bm Em E7 Am F#m5-/7 B7 Em Ex – a - mor gostaria que tu soubesses E7 Am B7 B5+/7 Em O quanto que eu sofri ao ter que me afastar de ti B7 Em E7 Am Não chorei, não chorei F#m5-/7 B7 Em Como um louco eu até sorri E7 Am Mas no fundo só eu sei

B7 B5+/7 Em F#7 Das angústias que sem - ti Bm B7 Em C#m5-7 F#7 Bm Ex – a - mor gostaria que tu soubesses B7 Em F#7 F#5+/7 Bm O quanto que eu sofri ao ter que me afastar de ti F#7 Bm B7 Em C#m5-/7 F#7 Bm Não chorei, como louca eu até sorri B7 Em Mas no fundo só eu sei F#7 F#5+/7 Bm B7 Das angústias que sem - ti Em Em/D C#m5-/7 Sempre sonhamos com o mais eterno amor F#7 Bm F#7 Bm Infelizmente, eu lamento mas não deu Em C#m5-/7 Em Nos desgastamos, transformando tudo em dor F#7 Bm F#7 Bm Mas mesmo assim, acredito que valeu B7 Em Em/D C#m5-/7 Quando a saudade bate forte, é envolvente Em/B BbO F#7 Bm Eu me possuo e é na sua intenção Em A7 D7+ Com a minha cuca naqueles momentos quentes G7+ C#m5-/7 Em que se acelerava o meu F#7 Bm F#7 Co – ração ex – amor .. ------------------------------------------------------- XVII – CIDADÃO Zé Ramalho Tom: D / E Introd. G D A D D7 G D A D A7 D Tá vendo aquele edifício, moço? Ajudei a levantar D7 Am D7 Foi um tempo de aflição era quatro condução G Duas pra ir, duas pra voltar Gm C Hoje depois dele pronto, olho pra cima e fico tonto D (D C B7) Mas me vem um cidadão E7 E me diz desconfiado; “Tu tá ai admirado A7 Ou tá querendo me roubar? G D A7 Meu domingo tá perdido. Vou pra casa entristecido D D7 G Dá vontade de beber D E pra aumentar o meu tédio A7 Eu nem posso olhar o prédio D A7 Que eu ajudei a fazer D Tá vendo aquele colégio moço?

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A7 D Eu também trabalhei lá Am D7 Lá eu quase me arrebento; fiz a massa, pus cimento. G Ajudei a rebocar Gm C7 Minha filha inocente, diz pra min toda contente; D (D C B7) “Pai, vou me matricular”. E7 Mas me diz um cidadão; “Criança de pé no chão A7 Aqui não pode estudar”. G D Essa dor doeu mais forte

A7 Porque é que eu deixei o norte D D7 E me pus a me dizer G D A7 Lá a seca castigava, mas o pouco que eu plantava... D B7 Tinha direito a comer E B7 Tá vendo aquela igreja moço?

E Onde o padre diz; “Amém !” Bm E7 Pus o sino e o badalo, enchi minha mão de calo. A Lá eu trabalhei também Am D7 Lá é que valeu a pena; tem quermesse, tem novena... E (E D C#7 E o padre me deixar entrar. F#7 Foi lá onde Cristo me diz; B7 “Rapaz deixe de tolice não se deixe amedrontar”. A E B7 / Fui eu quem criou a terra, enchi os rios, fiz a serra. E E7 A Não deixei nada faltar E B7 Hoje o homem criou asas e na maioria das casas E Eu também não posso entrar. / bis ______________________________________ XVIII - BABY CAN I HOLD YOU Tracy Chapmam Tom: D Introd. D A7/11 A7 D A7/11 A7 D A7/11 A7 Em Sorry, it’s all that you can say A7/11 A7 D A7/11 A7 Bm Years gone by and still words don’t come easily G A7 A7/11 A7 Like sorry, like sorry

D A7/11 A7 Em Forgive me, it’s all that you can say A7/11 A7 D A7/11 A7 Bm Years gone by and still words don’t come easily G A7 A7/11 A7 Like forgive me, forgive me D But you can say Baby Em G A7 D Baby can I hold you tonight? Em G Bm A7 Baby, if I told the right words at the right time D Em G A7 You’d be mine D A7/11 A7 Em I love you, it’s all that you can say A7/11 A7 D A7/11 A7 Bm Years gone by and still words don’t come easily G A7 A7/11 A7 Like I love you, I love you D But you can say Baby… _____________________________________ XIVX – YOLANDA Chico Buarque e Simone Tom: G Introd. G (C D G) 3 x G C/G Essa canção não é mais que mais uma canção D7/F# G C D G Quem dera fosse uma declaração de amor C D7 Romântica, sem procurar a justa forma. G C D G De que me vem de forma assim tão cautelosa D/F# Em Em/D C G/B Am Am/G D/F# D7 G Te amo te amo eternamente te amo Introd. G C/G Se me faltares nem por isso eu morro D7/F# G C D G Se é pra morrer, quero morrer junto contigo C D7 Minha solidão se sente acompanhada G C D G Por isso às vezes sei que necessito D/F# Em Em/D C G/B Am Am/G D/F# D7 G Teu colo teu colo Eternamente teu colo Introd. G C/G Quando te vi eu bem que estava certo D7/F# G C D G De que me sentiria descoberto C D7 A minha pele vai se despindo aos poucos G C D G Me abres o peito quando me acumulas D/F# Em Em/D C G/B Am Am/G D/F# D7 G De amores de amores. Eternamente de amores Introd. G C/G Se alguma vez me sinto desolado

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D7/F# G C D G Eu abro mão do sol de cada dia C D7 Rezando o credo que tu me ensinaste G C D G Olho teu rosto e digo à ventania D/F# Em Em/D C G/B Am Am/G D/F# D7 G / Yolanda Yolanda Eternamente Yolanda / 3x ______________________________________ XX – XOTE DOS MILAGRES Falamansa Tom: G Introd. G D Am C G 4x G D7 Am Escrevi seu nome na areia G D7 Am O sangue que corre em min sai da tua veia G D7 Em C D7 G Veja só; você é a única que não me dá valor. D7 Am Então porque será que esse valor ou que eu ainda quero ter? G D7 Em Tenho tudo nas mãos mas não tenho nada. C D7 G Então melhor ter nada e lutar pelo que eu quiser. D7 Am C Eh má peraí. Ouço um forró tocando e muita gente aí. G D7 Am Não é hora pra chorar. Bm Am Porém não é pecado se eu falar de amor. Bm Am Se canto o sentimento seja ele qual for. Bm C Me leve onde eu quero ir. Se quiser também pode vir Bm Am Escuta meu coração que bate no compasso D7 G Da zabumba de paixão D7 Am / Ê, ê. Pra surdo ouvir, pra cego ver. C D7 G Que esse xote faz milagre acontecer. / bis ______________________________________ XXI – AQUARELA Toquinho Tom: G Introd. (G G/B G/C D4/7 G) 2 x Bm7 C7+ D7/9 Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo G Bm7 E com cindo ou seis retas C7+ D7/9 G É fácil fazer um castelo Bm7 C7+ D7/9 G Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva

Bm7 E se faço chover com dois riscos C7+ D7/9 Tenho um guarda-chuva Em Em/D Em/C Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho F7+ G7+ Azul do papel Bm7 C7+ No instante imagino uma linda gaivota

D7/9 A voar no céu G Bm/F# C/E Vai voando contornando a imensa curva D7 Norte – sul G Bm/F# C/E D7 Vou com ela viajando Havaí, Pequim ou Istambul. G B/D# Em Pinto um barco à vela branco, navegando. Em/D A/C# C/D D7/A Ab5-/7 É tanto sol e mar num beijo azul G Bm/F# C/E D7 Entre as nuvens vem surgindo um lindo avia Rosa e grená G Bm/F# C/E D7/9 Tudo em volta colorindo com suas luzes a piscar G B/D# Em Basta imaginar e ele está partindo Em/D A/C# C/D D7/9 G Sorriso lindo e se a gente quiser ele vai pousar G Bm7 Numa folha qualquer C7+ D7/9 G Eu desenho um navio de partida Bm7 Com alguns bons amigos bebendo C7+ D7/9 G De bem com a vida Bm7 De uma América à outra

C7+ D7/9 G Eu consigo passar num segundo Bm7 Giro um simples compasso

C7+ D7/9 Em E num circulo eu faço um mundo Em/D Em/C Um menino caminha e caminhando

F7+ Chega num muro G7+ Bm7 C7+ E ali logo em frente a esperar pela gente D7/9 G Bm/F# O futuro está E o futuro é uma astronave C/E D7/9 Que tentamos pilotar G Bm/F# Não tem tempo, nem piedade, C/E D7/9 Nem tem hora de chegar

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G B/D# Em Sem pedir licença muda nossa vida Em/D A/C# E depois convida C/D D7/A Ab5-/7 G7+ Bm/F# A rir ou chorar . Nessa estrada C/E D7/9 Não nos cabe conhecer ou ver o que virá G Bm/F# C/E O fim dela, ninguém sabe bem ao certo D7/9 Onde vai dar G B/D# Em Vamos todos numa linda passarela Em/D A/C# C/D D7/9 G De uma aquarela que um dia enfim descolorirá ____________________________________ XXII - ASA BRANCA Luiz Gonzaga Tom: G Introd. (G) C Quando olhei a terra ardendo G D7 G Igual fogueira de São João G7 C / Eu perguntei a Deus do Céu; UáI! D7 G Por que tamanha judiação? / Bis

C G D7 G Que braseiro, que fornalha nem um pé de plantação! G7 C / Por falta d’água perdi meu gado

D7 G Morreu de cede meu alazão / Bis C G D7 G Até mesmo a asa branca bateu asas do sertão G7 C / Então eu disse; “Adeus Rosinha”. D7 G “Guarda contigo meu coração”. Bis C G D7 G Hoje longe, muitas léguas nessa triste solidão, G7 C / Espero a chuva cair de novo D7 G Pra eu voltar pro meu sertão./ Bis C Quando o verde dos teus olhos G D7 G Se espalhar na plantação G7 C / Eu te asseguro não chore não, viu? D7 G Eu voltarei viu, meu coração. / Bis ________________________________ XXIII – OCEANO Djavan Tom: D / Dm

D7+ G7+ G/A A#

Assim que o dia amanheceu lá no mar Bm Bm7+ Bm7 Bm6 Alto da paixão dava pra ver Am7 D7/9 Gm7 C7/9 F#m7 O tempo ruir cadê você que solidão B7/9- E7/9 G/A Esquecera de min D7+ G7+ A7 Enfim de tudo o que há na terra A#O Bm Bm7+ Bm7 Não há nada em lugar nenhum Bm6 Am7 D7/9 Que vá crescer sem você chegar Gm7 C7/9 F#m7 B7/9- Longe de ti tudo parou E7/9 G/A Ninguém sabe o que eu sofri Dm C7/9 F7+ Em5-/7 A75+/7 Amar é um deserto e seus temores Dm7 C7/9 F7+ Vida que vai na sela dessas dores Gm7 Am7 Bb7+ Em75-/7 A5+/7 Não sabe voltar me dá teu calor Dm C7/9 F7+ Em5-/7 A5+/7 Vem me fazer feliz porque eu te amo Dm C7/9 F7+ Você desagua em min e eu oceano Gm7 Am7 Bb7+ Em5-/7 A5+/7 E esqueço que amar é quase uma dor oh D F7+ G7+ C D F7+ G7+ C D Só sei vi - ver se for por você. _________________________________ XXIV – MORANGO DO NORDESTE Lairton dos Teclados Tom: C Introd. C G Dm Am G C C G Estava tão distante quando ela apareceu Dm Am G Os olhos que fascinam logo estremeceu C G Meus amigos falam que eu sou demais Dm Am G Mas é somente ela que me satisfaz C G É somente ela que me satisfaz Dm Am G É somente ela que me satisfaz C G Você só colheu o que você plantou Dm Am G Por isso que eles falam que eu sou um sonhador C G Me diz o que ela significa pra min C G Se ela é o morango aqui do nordeste C G Apesar de colher as batatas da terra

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Dm Am G Com essa mulher eu vou até pra guerra (se vou) C G Dm Am G Ah, é amor. Ah, é amor.. é amor. C G Dm Am G C Ah, é amor. Ah, é amor.. é amor. ______________________________________ CANÇÃO DA AMÉRICA Milton Nascimento Tom: G Introd. (D C G D) 2x Am7 D7 Amigo é coisa pra se guardar G C D7 Debaixo de sete chaves Am D7 G Dentro do coração Am D7 Assim falava a canção C D G (C G) Que na América ouvi Em Mas quem cantava chorou A Am D D4 D Ao ver seu amigo partir

Am D Mas quem ficou no pensamento voou G C D7 Com seu canto que o outro lembrou Am D7 E quem voou no pensamento ficou G C D7 Com a lembrança que o outro cantou C D7 Amigo é coisa pra se guardar G C D7 No lado esquerdo do peito Am7 D7 Am Mesmo que o tempo e a canção digam não D7 G (C G) Mesmo esquecendo a canção Em A Am D O que importa é ouvir a voz quem do coração C D7 C D7 Pois seja o que vier. Venha o que vier Em C D7 G Qualquer dia amigo eu volto a te encontrar Em A Qualquer dia amigo a gente Am D7 Vai se encontrar

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------------------------------------------------------------- 1a. PARTE 1 – Introdução Curso Prático de Violão 2 – Estrutura da Música Musica Notas musicais Sustenido e Bemol Relação grave e agudo Tons e acordes Diapasão 3 – O Violão Instrumentos musicais Anatomia do violão As cordas do violão Usando as mãos Esquema para canhotos Escala das notas no violão Afinação do violão Como escolher um violão Acessórios Exercício Prático 4 – Melodia e Acompanhamento Melodia Acompanhamento Cifragem da melodia Valor das seqüências de notas Exercício Prático 5 – Acordes Divisão dos acordes Escala das notas para formar acordes Formação dos acordes maiores ------------------------------------------------------------- 2a. PARTE 7 – Dissonantes Acordes com sétima menor Aplicação de acordes com 7m Exercício Prático 8 – Seqüências Básicas Tonalidade das seqüências Seqüências básicas dos acordes Seqüência de tonalidades menores Transporte de tonalidades Exercício Prático 9 – Acordes com 7+ Formação de acordes com 7+ Fórmula para acordes com 7+

Aplicação de acordes com 7+ Reconhecendo acordes com 7+ Exercício Prático 10 – Acordes com 6 Formação de acordes com 6 Aplicação de acordes com 6 Fórmula para acordes com 6 Acordes com 6 e 7 Fórmula para acordes com 6/7 Aplicação de acordes com 6/7 Exercício Prático 11 – Ritmos Simbologia dos ritmos Compasso O violão e a bateria Ritmos e batidas Ritmos dedilhados ------------------------------------------------------------- 3a. PARTE 12 – Acordes com 7 diminuta Formação de acordes com 7(0) Aplicação de acordes com 7(0) Fórmula para acordes com 7(0) Exercício Prático 13 – Acordes com 4 Acordes com 4 Fórmula para acordes com 4 Acordes com 4 e 7 Fórmula para acordes com 4 e 7 Acordes com 4 e 6 Exercício Prático 14 – Multitonalidades De menor para maior Um acorde à frente Dois acordes à frente Tonalidade oposta Casos especiais 15 – Acordes com o Baixo alterado Exercício Prático 16 – Efeitos de acompanhamento Toques de efeito Introdução Arranjos Solo Exercício Prático 17 – Acordes com 9 Acordes com 9

2255 –– ÍÍnnddiiccee

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Formação de acordes com 9 Acordes com 4/9 Acordes com 6/9 Acordes com 7/9 Acordes com 7+/9 Acordes com 7/9- Exercício Prático ------------------------------------------------------------- 4a. PARTE 18 – Efeitos no Baixo Contra-baixo Cifragem do Baixo O Baixo do Violão 19 – Acordes com 5+ e 5 - Acordes com 5+ Acordes com 5+/7 Acordes com 5-/7 Acordes com 7/9/11+ Exercício Prático 20 – Aplicação da voz Conceito de Voz Propriedades da Voz Classificação das vozes Vozes das notas Exercício Prático 21 – Técnicas de Afinação Método simples Pelo diapasão 22 – Outros Instrumentos Guitarra Cavaco e Banjo Piano e teclado Instrumentos de sopro Flauta doce 23 – Glossário musical 24 – Repertório 25 – Índice