Administração Da Produção
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – KROTON
ATPS DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E
OPERAÇÕES
TAQUARA2014
UNIVERSIDADE ANHANGUERA - KROTON
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Desafio desenvolvido por acadêmicos do curso de Administração para a
avaliação da disciplina de Administração da produção e operações dirigida pelo
professor Me. Luiz Manuel Palmeira
TAQUARA
SETEMBRO 2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......................................................................................................
.............6
ETAPA
1.............................................................................................................................
..7
ETAPA
2.............................................................................................................................
10
ETAPA
3.............................................................................................................................
15
ETAPA
4.............................................................................................................................
17
CONCLUSÃO........................................................................................................
............20
RESUMO
A Administração da Produção e Operação tem mudado bastante nas últimas
décadas tornando-se cada vez mais estratégica, garantindo o melhor uso dos
recursos e o aproveitamento ideal dos insumos. Com esse monitoramento das
operações, a produção passa a ser mais contínua, ganhando confiabilidade e
flexibilidade para planejar e controlar a demanda por produtos, bem como
assegurar à equipe de venda que os compromissos assumidos junto aos
clientes sejam cumpridos.
Dentro da amplitude da Administração de Produção e Operações, foram
abordados os temas de Localização e Arranjo Físico, Capacidade Produtiva e
Filas em Unidades da Rede de Operações e a Teoria das Restrições.
Neste trabalho escolhemos a empresa Brasil Kirin de Igrejinha – RS para
estudar seu planejamento de produção e servir como fonte de aprendizado.
Desenvolver os temas citados de uma forma ampla e generalizada através de
pesquisas baseadas em insumos, planejamento e demanda de venda.
PALAVRAS CHAVE
Palavras-chave: Administração da Produção e Operações. Capacidade
Produtiva. Planejamento.
ABSTRACT
The Management of Production and Operations has changed greatly in recent
decades become becoming more strategic, ensuring the best use of resources
and optimum utilization of inputs. With this monitoring operations, production
becomes more continuous, gaining reliability and flexibility to plan and control
the demand for products and sales team to ensure that commitments to clients
are met. Within the range of the Production and Operations Management, the
themes of Location and Physical Arrangement, Production Capacity and Queue
Units Network Operations and the Theory of Constraints were addressed. In
this work we chose the company of Kirin Brazil Small Church - RS to study their
production planning and serve as a source of learning. Develop the themes
cited a broad and generalized through research-based inputs, demand planning
and sales form.
KEYWORDS
Production and Operations. Production Capacity. Planning Administration.
INTRODUÇÃO
A administração de Produção e Operações evoluiu até sua forma atual através
da combinação de práticas consagradas do passado, adaptando-se aos
desafios de cada era, a fim de buscar novas formas de gerenciar o sistema de
produção. Os principais acontecimentos que contribuíram para seu
desenvolvimento foram Revolução Industrial, O Período Pós Guerra Civil e A
Administração Científica.
Administração de Produção e Operações é o nome que se dá à administração
do sistema de Produção de uma organização, que transforma diversos insumos
como - materiais, máquinas, prédios e tecnologias, recursos financeiros etc. -
em produtos.
O modo de produzir é fundamental em uma organização. Uma Administração
inteligente da produção e das operações aumenta a lucratividade e o
crescimento, por isso a Administração da produção e das operações é mito
importante para que a organização se mantenha competitiva num mercado
global em constantes mudanças.
Neste trabalho escolhemos a empresa Brasil Kirin de Igrejinha – RS para
estudar seu planejamento de produção e servir como fonte de aprendizado.
Mostraremos um pouco como funciona sua forma de planejamento de
produção, controle de insumos e demanda de venda. Faremos um plano de
produção baseando em conceitos vistos em aula para a Brasil Kirin com base
na sua demanda verdadeira, aproveitando o máximo sua mão e obra.
ETAPA 1
BRASIL KIRIN INDÚSTRIA DE BEBIDAS S/A
A Brasil Kirin integra um grupo global com mais de 41 mil funcionários no
mundo, presente em mais de 15 países, e faturamento de mais de R$ 52
bilhões ao ano. Subsidiária da Kirin Holdings Company, uma potência no
mercado mundial de bebidas, e maior fabricante do setor no Japão, a Brasil
Kirin tem suas marcas distribuídas por 11 centros de distribuição próprios e 194
revendas para cerca de 600 mil pontos de venda em todo o Brasil. São 13
unidades fabris responsáveis por produzir cervejas, sucos, refrigerantes e
águas.
A empresa escolhida fica localizada na RS 115 km14, 5 de número 14777
bairro Arroio Kampf em Igrejinha – RS. O contato na empresa é Paula Frare
Lisboa Assistente Administrativa Central Serviços Folha.
Sua missão é ser a melhor empresa do segmento de bebidas de se trabalhar e
mais admirada até 2015, com os valores que são: pessoa, serviços e
resultados. Onde pessoas felizes fazem bem o serviço que traz bons
resultados.
As previsões de demanda são fundamentais para auxiliar na determinação dos
recursos necessários para uma empresa. Em tempos de abertura de
mercados, essa atividade torna-se estratégica. Os mercados que podem ser
acessados pela empresa, assim como a concorrência, mudam continuamente,
exigindo novas previsões de demanda em períodos mais curtos.
O processo de planejamento da produção é contínuo e apresenta diferentes
níveis de detalhamento, horizonte e período de replanejamento, começando
pelo planejamento estratégico até atingir as etapas de execução.
As produções da Empresa são feitas em lotes;
Há uma limitação de espaço físico. Com isso, há um limite máximo de estoque
de produtos e insumos;
Há, também, estoques de segurança para produtos e insumos, isto é, existe
uma
Quantidade mínima de itens que devem ficar em estoque;
A produção tem uma capacidade máxima e esta é variável de acordo com o
Período, uma vez que se deve levar em conta a manutenção dos recursos,
produtivos, a ocorrência de feriados, etc.
Há uma quantidade mínima de compra de determinados insumos;
A demanda da Brasil Kirin é sazonal, devido à grande venda no verão e baixa
venda no inverno.
A demanda anual ela é construída com base no histórico de produção e venda
do ano anterior + taxa de crescimento da Cia + casos pontuais, claro que esta
demanda ela não é fixa, ela é acompanhada diariamente pelo planejamento
com base nas vendas podendo sofrer alteração na produção. Temos uma
ferramenta que foi criada pela Cia onde o planejamento consegue enxergar as
vendas, as produções realizadas, o estoque mínimo e estoque Maximo em um
único gráfico, esta ferramenta é chamada de planilha PMPE.
Print do gráfico para tomar decisão sobre a produção de produtos:
Com base nesta planilha PMPE o planejamento faz a programação das linhas
de produção para a semana. Esta programação é revisada e discutida todos os
dias em uma reunião com o planejamento, com os coordenadores e gerente da
produção, com a logística e com gestão de insumos, onde é discutido a
eficiência das linhas o espaço físico de armazenamento os insumos e vendas,
para ver se há necessidade de se modificar a programação.
Com relação a insumos, nosso estoque é de 30 dias de produção, pois se der
algum pico de venda teremos condições de atender e não ficar dependendo de
fornecedores de insumos para atender o mercado e as linhas de produção são
abastecidas de matéria prima na quantidade, na qualidade e no momento certo
de uso utilizando o Programa JIT, Just in Time.
Os nossos insumos são controlados por uma planilha de MRP, onde
alimentando a mesma com a programação de produção e estoque dos insumos
conseguimos ver a necessidade para a produção e para manter o estoque
como a política da Cia quer, com 30 dias.
ETAPA 2
• Etapa A: Produção mensal constante.
MÊS ESTOQUE INICIALPRODUÇÃODEMANDAESTOQUE FINAL
JANEIRO 0 449.250 500.000 -50.750
FEVEREIRO-50.750 449.250 560.000 -161.500
MARÇO -161.500 449.250 580.000 -292.250
ABRIL -292.250 449.250 411.000 -254.000
MAIO -254.000 449.250 330.000 -134.750
JUNHO -134.750 449.250 300.000 14.500
JULHO 14.500 449.250 300.000 163.750
AGOSTO 163.750 449.250 340.000 273.000
SETEMBRO 273.000 449.250 390.000 332.250
OUTUBRO 332.250 449.250 510.000 271.500
NOVEMBRO271.500 449.250 560.000 160.750
DEZEMBRO 160.750 449.250 610.000 0
Estoque inicial de 292.250 unidades/mês, foi feito esta correção para atender a
demanda.
MÊS ESTOQUE INICIALPRODUÇÃODEMANDAESTOQUE FINAL
JANEIRO 292.250 449.250 500.000 241.500
FEVEREIRO241.500 449.250 560.000 130.750
MARÇO 130.750 449.250 580.000 0
ABRIL 0 449.250 411.000 38.250
MAIO 38.250 449.250 330.000 157.500
JUNHO 157.500 449.250 300.000 306.750
JULHO 306.750 449.250 300.000 456.000
AGOSTO 456.000 449.250 340.000 565.250
SETEMBRO 565.250 449.250 390.000 624.500
OUTUBRO 624.500 449.250 510.000 563.750
NOVEMBRO563.750 449.250 560.000 453.000
DEZEMBRO 453.000 449.250 610.000 292.250
Produção anual de 5319.000 caixas ou pacotes.
Estoque médio de 319.125 caixas ou pacotes.
• Etapa B: Produção constante com volume de produção conforme a
capacidade do sistema produtivo. Ex.: 2 máquinas que produzem 30
toneladas/mês de produto; então, volume de produção exatamente de 60
toneladas por mês.
Capacidade de produção de 490.000 caixas ou pacotes/mês.
MÊSESTOQUE
INICIALPRODUÇÃODEMANDA
ESTOQUE
FINAL
ESTOQUE
MEDIO
JANEIRO 0 490.000 500.000 -10.000 -5.000
FEVEREIRO -10.000 490.000 560.000 -80.000 -45.000
MARÇO -80.000 490.000 580.000 -170.000 -125.000
ABRIL -170.000 490.000 411.000 -91.000 -130.500
MAIO -91.000 490.000 330.000 69.000 -11.000
JUNHO 69.000 490.000 300.000 259.000 164.000
JULHO 259.000 490.000 300.000 449.000 354.000
AGOSTO 449.000 490.000 340.000 599.000 524.000
SETEMBRO 599.000 490.000 390.000 699.000 649.000
OUTUBRO 699.000 490.000 510.000 679.000 689.000
NOVEMBRO 679.000 490.000 560.000 609.000 644.000
DEZEMBRO 609.000 490.000 610.000 489.000 549.000
5.880.000 3.256.500
ESTOQUE
MEDIO DE
271.375 CAIXAS
OU PACOTES
Para suprir o estoque negativo e falta de produto nos 4 primeiros meses o
planejamento faz transferência de produtos de outras unidades da Brasil Kirin
ou alonga a produção até o sábado gerando horas extras para os funcionários
da produção.
• Etapa C: Produção mensal 10% inferior à capacidade total do sistema,
partindo de um estoque inicial de 50% da capacidade produtiva do sistema, e
estoque final, ao término do período, de 30% da capacidade produtiva do
sistema.
MÊS ESTOQUE PRODUÇÃODEMANDAESTOQUE ESTOQUE
INICIAL FINAL MEDIO
JANEIRO 245.000 441.000 500.000 186.000 215.500
FEVEREIRO 186.000 441.000 560.000 67.000 126.500
MARÇO 67.000 441.000 580.000 -72.000 -2.500
ABRIL -72.000 441.000 411.000 -42.000 -57.000
MAIO -42.000 441.000 330.000 69.000 13.500
JUNHO 69.000 441.000 300.000 210.000 139.500
JULHO 210.000 441.000 300.000 351.000 280.500
AGOSTO 351.000 441.000 340.000 452.000 401.500
SETEMBRO 452.000 441.000 390.000 503.000 477.500
OUTUBRO 503.000 441.000 510.000 434.000 468.500
NOVEMBRO 434.000 441.000 560.000 315.000 374.500
DEZEMBRO 315.000 441.000 610.000 146.000 230.500
5.292.000 2.668.500
ESTOQUE
MEDIO DE
222.375 CAIXAS
OU PACOTES
Para suprir o estoque negativo e falta de produto nos 4 primeiros meses o
planejamento faz transferência de produtos de outras unidades da Brasil Kirin
ou alonga a produção até o sábado gerando horas extras para os funcionários
da produção.
• Etapa D: Determinando um Plano de Produção que atenda plenamente à
demanda prevista, sendo: estoque inicial com 70% da capacidade produtiva do
sistema, estoque “zero” após 8 meses, e produção constante nos próximos 4
meses.
Gráfico de demanda acumulada
MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
DEMA
NDA
500.
000
560.0
00
580.0
00
411.0
00
330.0
00
300.0
00
300.0
00
340.0
00
390.0
00
510.0
00
560.0
00
610.0
00
DEMA
NDA
AUMU
LADA
500.
000
1.060
.000
1.640
.000
2.051
.000
2.381
.000
2.681
.000
2.981
.000
3.321
.000
3.711
.000
4.221
.000
4.781
.000
5.391
.000
Plano de produção
MÊSESTOQUE
INICIALPRODUÇÃODEMANDA
ESTOQUE
FINAL
ESTOQUE
MEDIO
JANEIRO 343.000 372.250 500.000 215.250 279.125
FEVEREIRO 215.250 462.375 560.000 117.625 166.438
MARÇO 117.625 462.375 580.000 0 58.813
ABRIL 0 462.375 411.000 51.375 25.688
MAIO 51.375 304.656 330.000 26.031 38.703
JUNHO 26.031 304.656 300.000 30.688 28.359
JULHO 30.688 304.656 300.000 35.344 33.016
AGOSTO 35.344 304.656 340.000 0 17.672
SETEMBRO 0 517.513 390.000 127.513 63.756
OUTUBRO 127.513 517.513 510.000 135.025 131.269
NOVEMBRO 135.025 517.513 560.000 92.538 113.781
DEZEMBRO 92.538 517.513 610.000 50 46.294
5.048.050 1.002.913
ESTOQUE
MEDIO DE 83.576
CAIXAS OU
PACOTES
Temos um estoque inicial em janeiro de 70% da capacidade produtiva
(capacidade produtiva de 490.000 caixas ou pacote/mês).
Onde foi usado a formula NP = D + EF – EI ( NP= necessidade da produção.
D= demanda. EF= estoque final. EI= estoque inicial.) para calcular a
necessidade da produção e fazer a programação na planilha acima.
Os meses de setembro a dezembro a produção terá que trabalhar dois
sábados por mês, devido a produção ter passado da capacidade de 490.000.
ETAPA 3
Quadro/tabela com os produtos necessários para o processo produtivo unidade
de cerveja 600ml Nova Schim.
LL = lote liquido
M = múltiplo de
Arvore do produto.
Planilha com os tempos de programação de aquisição dos materiais
necessários.
TEMPO DE AQUISIÇÃO DOS
MATERIAIS MENSAL
NOME DO PRODUTO1
SEMANA
2
SEMANA
3
SEMANA
4
SEMANA
GARRAFA X
TAMPA X
ROTULO X
CERVEJA LIQUIDA X
MALTE X
FERMENTO X
GLITZ X
AGUA X
TERRA INFUSÓRIA X
Lembrando que a política de estoque de insumos da Brasil Kirin é de 30 dias,
ou seja, temos 30 dias de insumos para produzir produto acabado.
ETAPA 4
Gestão de operações em serviços.
Na operação em serviços é necessário o encontro entre o fornecedor e o
cliente. O lugar onde o cliente recebe o serviço, o fornecedor fica frente-a-
frente com o cliente, situações podem ocorrer é chamado de front office. O
atendimento à demanda, em tempo e hora, com excelente qualidade, é um dos
objetivos do planejamento da produção de serviços, ter um melhor equilíbrio
entre oferta e demanda. Ter qualificação e capacitação é cada vez mais
comum nas operações em serviços.
Os serviços apresentam as seguintes características: alto contato com o
cliente, participação do cliente no processo, pericibilidade, não estocável, mão
de obra intensiva, curtos tempos, dificuldade de medir produtividade e
qualidade.
Planejamento das necessidades de capacidade.
O planejamento é feito a partir do MRP a fim de calcular as necessidades de
capacidade instalada, basicamente mão-de-obra e equipamentos.
MÊS MÃO-DE-OBRAMÁQUINA
JANEIRO 0,34 0,12
FEVEREIRO0,42 0,45
MARÇO 0,42 0,45
ABRIL 0,42 0,45
MAIO 0,29 0,06
JUNHO 0,29 0,06
JULHO 0,29 0,06
AGOSTO 0,29 0,06
SETEMBRO 0,68 0,69
OUTUBRO 0,68 0,69
NOVEMBRO0,68 0,69
DEZEMBRO 0,68 0,69
Você pode observar na tabela acima que não teremos problemas na
capacidade produtiva, pois todos os meses do horizonte de planejamento a
relação de valores da mão-de-obra e máquina.
CONCLUSÃO
Com estudos feitos na Brasil Kirin e fazendo esta atps, concluímos que termos
o acompanhamento dos consumos da produção para planejar as compras de
insumos, sua capacidade de produção para poder saber quanto podemos
produzir e vender, e domínio das ferramentas de planejamento de produção
são muito importantes hoje em dia, pois com isso você consegue produzir
produtos como a demanda exige sem deixar faltar o produto para os clientes.
Além do controle de compra e estoque de seus insumos.
BIBLIOGRAFIA.
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Operações. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. PLT 242.
CORRÊA, H.; GIANESI, I.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle
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id=0B9lr9AyNKXpDMjI1NzJhMDItMGEzZi00ZDJhLTg
Wztqtm2UxNjNlYjBhY2E1&hl=en_US>. Acesso em: 26 de setembro de 2013.
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