Adriana Kachani - Comer à Noite Evitar Carboidratos e a Janta não é Garantia de Emagrecimento

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Comer à noite: Evitar carboidratos e a janta não é garantia de emagrecimento Alimentos & você Dicas para você se relacionar bem com sua alimentação por Adriana Kachani, Você é daqueles (as) que se esforça ao máximo durante o dia para não engordar: evita doces, não almoça, faz muita ginástica e à noite – é claro – não come carboidratos após às 18h. Mas...não sabe o que acontece, antes de dormir assalta a geladeira? Ou pior, acorda no meio da noite para assaltá-la? Esse é um problema que acomete muitos de meus leitores. Recebo muitas cartas pedindo orientações sobre o problema. E como resolvê-lo? Justamente mudando a forma de se esforçar para emagrecer. Para começar, sabemos que jejuns não são nada saudáveis. Se passarmos o dia sem comer, em algum momento nosso corpo vai pedir socorro, vai precisar de combustível. E quando isso acontece, ninguém vai ao fogo preparar arroz feijão e frango grelhado, não é? Principalmente se for à noite. Na hora do desespero, é muito mais prático e rápido pegar o que estiver pronto; e o que está pronto normalmente é bem calórico. E nos satisfaz bastante, pois fornece muitas calorias (no caso

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Comer à noite: Evitar carboidratos e a janta não é garantia de emagrecimento

Alimentos & vocêDicas para você se relacionar bem com sua alimentação

por Adriana Kachani,

Você é daqueles (as) que se esforça ao máximo durante o dia para não engordar: evita doces, não almoça, faz muita ginástica e à noite – é claro – não come carboidratos após às 18h. Mas...não sabe o que acontece, antes de dormir assalta a geladeira? Ou pior, acorda no meio da noite para assaltá-la?

Esse é um problema que acomete muitos de meus leitores. Recebo muitas cartas pedindo orientações sobre o problema. E como resolvê-lo? Justamente mudando a forma de se esforçar para emagrecer.

Para começar, sabemos que jejuns não são nada saudáveis. Se passarmos o dia sem comer, em algum momento nosso corpo vai pedir socorro, vai precisar de combustível. E quando isso acontece, ninguém vai ao fogo preparar arroz feijão e frango grelhado, não é? Principalmente se for à noite. Na hora do desespero, é muito mais prático e rápido pegar o que estiver pronto; e o que está pronto normalmente é bem calórico. E nos satisfaz bastante, pois fornece muitas calorias (no caso das gorduras) ou energia rápida (no caso dos açúcares).

Como fica a alimentação antes e depois de ir à academia?

Outro problema: ir à academia sem comer nem antes, nem depois. O raciocínio dessas pessoas provavelmente é: “Esforcei-me tanto para emagrecer para depois engordar em seguida?” Em primeiro lugar, fazer um lanchinho antes da academia é importante para termos pique para a aula e melhorar nossa performance. Depois da aula, comer é fundamental para repor energias e fornecer substrato para construção de músculos.

Jantar ou não jantar?

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Tem ainda aqueles que resolvem não jantar. E aí o estrago é total. Não jantar parece dar o direito inconsciente de comer, comer, comer... O raciocínio é o seguinte: “Não jantei, posso um pãozinho, não jantei, só mais uma bolacha, frutas são mais saudáveis... e come uma melancia inteira. Ao final, juntando tudo, quando vemos foram centenas de calorias extras.

Jantar e carboidratos

No caso daqueles que jantam, mas restringem carboidratos à noite, em muitas vezes a palavra carboidrato deve ser melhor explicada. Essas pessoas deveriam entender a diferença entre carboidratos e alimentos energéticos. Os carboidratos estão em todos os alimentos de origem vegetal, o que inclui folhas e frutas. Se você é do tipo que não come carboidratos depois das 18h00, janta só uma salada, então precisa rever seus conceitos nutricionais.

Sabe-se que o grupo dos energéticos (cereais – arroz, aveia, trigo e seus derivados e tubérculos – batata, mandioca, mandioquinha, cará, inhame) são os alimentos - fonte de energia, energia que precisamos não só para correr, fazer ginástica e outras atividades físicas, como também para o coração bater, pulmão funcionar. Ou seja, quando estamos dormindo também precisamos de energia, por isso a importância de consumir esse grupo alimentar à noite.

Assim, a questão recai sobre a quantidade de alimentos energéticos que devemos consumir. Pois se ingerirmos mais energia do que a necessária, com certeza vamos estocar e engordar. O importante é ter em mente qual o tamanho de porção ideal para o jantar. Muitas pessoas engordam, pois têm uma visão distorcida de quantidades. Consumo energéticos no jantar, mas em quantidades moderadas. O correto são 3 colheres de sopa de alimentos energéticos. No caso do pão, meio pão francês ou um inteiro sem o miolo.

Lanche antes de dormir

Se mesmo assim você continua acordando à noite, pode tentar fazer um lanche antes de dormir. Mas atenção: um lanche é apenas um lanche, uma pequena refeição, que deve ser planejada para não se extrapolar os limites. Um copo de leite morno ou iogurte pode ser suficiente. Uma xícara de chá (sem açúcar) e três bolachas sem

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recheio também. Dá o conchego que precisamos, fornece um plus calórico sem estragar nenhuma dieta.

O fato é que nosso corpo precisa de um mínimo de calorias diárias. Quando essas calorias não são atendidas de uma forma pequena, razoável, como acontece numa dieta planejada por nutricionista, o organismo “reclama”. Pode ser com cansaço, mal humor, tonturas, hipovitaminoses e até desnutrição. Mas pode ser também com compulsão noturna. Tome cuidado.

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Adriana Kachani é nutricionista

Fonte:Vya estelar UOL http://www1.uol.com.br/vyaestelar/alimentosevoce.htm

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COMIDA DE FICÇÃO CIENTÍFICA

T S Wiley, Antropóloga e teórica médica, com passagem pelo jornalismo investigativo. Trabalha atualmente em pesquisa médica, com especial interesse nas áreas de endocrinologia e biologia evolutiva

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Os carboidratos não refinados se qualificam como alimentos integrais e os refinados não. Nestes últimos se incluem a farinha branca e todos os tipos de açúcares refinados. Esses alimentos são como drogas! O açúcar refinado, na verdade, nem é alimento coisa alguma. Provavelmente, poderia ser classificado como um aditivo químico. Em 1973, ele Foi declarado um antinutriente pelo mesmo comitê do Senado que calou o Dr. Atkins. Aqui temos uma ironia. O Dr. Atkins atribuiu a obesidade e as doenças cardíacas ao consumo excessivo de carboidratos. O comitê declarou que Atkins era um charlatão e que o açúcar refinado era um antinutriente no mesmo mês. Aqui está a piada: um antinutriente é definido como qualquer substância ou droga com propriedades que sejam, de alguma forma, antagônicas aos nutrientes e interfiram, de alguma forma, na utilização ou metabolização destes. Atkins estava certo. Todos os carboidratos são queimados com a ajuda de enzimas que contêm uma miríade de vitaminas do complexo B. Em conseqüência, quanto mais carboidratos você comer, de mais vitamina B você vai precisar. Carboidratos reais e integrais, tais como verduras, grãos integrais e frutas contêm, todos eles, vitaminas B e minerais em suas cascas externas, como uma espécie de pacote. A farinha branca, cuja casca é descartada durante o refinamento, é o único tipo de farinha usado nos alimentos processados – e vem sem embalagem, no que toca a vitaminas e minerais. Quando você joga fora a parte externa mastigável, fica com açúcar puro. Sem as fibras da cana ou da beterraba, o açúcar refinado é o mesmo tipo de alimento incompleto. Quando você tenta digerir o açúcar refinado ou a farinha branca, não apenas lhe são negadas as vitaminas das quais os produtos foram privados durante o processo de refinamento; você tem que contribuir para o processo com suas reservas de vitaminas B para que a digestão possa ocorrer. O mesmo processo de refinamento remove o germe (semente) e a casca dos grãos integrais (carboidratos complexos) e deixa o pó branco que conhecemos como farinha. É por isso que dizemos que pão e massa não existem na natureza. Tanto o pão quanto as massas são tão refinados quanto uma barra de chocolate. Há 10 mil anos, os grão eram moídos entre pedras. Esse processo consumia a mesma quantidade de energia (ou mais) que era ingerida (comida) ao final do trabalho. Dessa forma, como os fazendeiros originais, o ato de manejar o próprio arado compensava, em termos da energia utilizada, o maior consumo de

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carboidratos. Mais tarde, as operações de moagem em maior escala, que alimentavam grandes massas humanas, ainda eram movidas a energia humana. Finalmente, as pedras foram substituídas por rolamentos de aço, e a água e, em seguida, o vapor substituíram a força humana. A história sociopolítica do açúcar refinado é inteiramente econômica, e tem como pontos altos a ascensão do Islã, a queda do Islã (foi tudo por causa do açúcar e das cruzadas), a viagem de Colombo, a ascensão do Império Britânico (o açúcar de beterraba refinado, uma fonte mais barata do que a cana, custeou a ascensão), a Guerra Revolucionária, a escravatura no Novo Mundo e, numa relação distante, a bebida (a Rebelião do Uísque e os produtores de rum), a Proibição que se seguiu e a Proibição que o crime organizado provocou. Resultado: o açúcar refinado é de fato muito ruim para as pessoas, mas particularmente bom para os governos e para as empresas que o vendem. Veja bem, esses são os nossos representantes. Até que ponto o açúcar vicia? Que quantidade dele nós consumimos? Quem está ganhando dinheiro alimentando esse nosso hábito? O quadro não é nada agradável. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos nos informa que, em 1993, o americano médio consumia 75 quilos de açúcar e outros adoçantes naturais por ano. Isso representa um aumento de 20% em relação às estatísticas de 1983. Em 1993, estávamos ingerindo cerca de um quilo e meio por mês, por pessoa. Metade disso vinha do xarope de milho com alto teor de frutose presente nos alimentos processados. Vale mencionar, aqui, que o xarope de milho com alto teor de frutose é seis vezes mais doce que o açúcar, mas isso não significa que a gente esteja ingerindo um sexto dele. Quem está ganhando todo esse dinheiro? O preço internacional do açúcar bruto é a metade do preço doméstico – cerca de 12 centavos de dólar por meio quilo – em comparação com os artificialmente elevados 22 centavos de dólar por meio quilo, cobrados internamente. As cotas limitam severamente as importações. As cotas e os subsídios que mantêm o açúcar importado, que é mais barato, fora dos Estados Unidos custam, na verdade, cerca de US$3 bilhões ao ano. Todos os alimentos processados, especialmente os de baixa caloria, estão cheios de xarope de milho com alto teor de frutose. E todo alimento de baixo teor de gordura é caro, principalmente os vendidos em fast-foods. Entre 1994 e 1999, o mercado de fast´food com baixo teor de gordura explodiu. Só em 1999, a indústria de

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alimentos processados fabricou mais de 3.500 produtos novos com baixo teor de gordura ou nenhuma gordura. Quase dois terços do açúcar que a gente consome vem dos processados. Sacou o esquema sórdido? Todas as fábricas e os produtores de alimentos dos Estados Unidos foram literalmente reaparelhados para produzir alimentos feitos com gorduras falsas e cada vez mais açúcar. Os analistas estimam que só a nova linha de produtos Healthy Choice pode representar tanto quanto 100 milhões de dólares em vendas anuais. Isso só os novos produtos. A partir de 1988, a Healthy Choice vem crescendo continuamente. A Healthy Choice é controlada pela ConAgra, a segunda maior empresa processadora de alimentos do país depois da Kraft. Só as vendas anuais geradas pela Healthy Choice são estimadas em US$1,3 bilhão. A empresa licenciou a marca Healthy Choice para a Nabisco, a criadora do biscoito sem gordura SnackWell’s. Trinta e dois por cento do volume total de vendas da Nabisco em 1988 foi gerado pelos produtos de baixa ou nenhuma gordura. Só os biscoitos responderam por meio milhão de dólares desse total. Os fabricantes lhe dirão que só fizera isso em resposta à demanda do público. O que eles não vão lhe dizer é que o xarope de milho com alto teor de frutose é um ingrediente barato que melhora o teor de umidade, dá uma textura boa de mastigar e aumenta a vida de prateleira do produto mais do que qualquer outro tipo de gordura ou óleo. E acredite: se você retirar a gordura dos produtos assados e dos frios, ninguém consegue comê-los, a menos que o teor de açúcar seja dobrado. E quando o teor de açúcar dobra, os fabricantes e os produtores de frutose se dão bem como bandidos.

A seguinte notícia foi publicada na edição de 6 de janeiro de 1995 do New York Times:

VIGILANTES MATAM VEADOS VICIADOS EM LANCHESParque Nacional do Grand Canyon, Arizona (AP) – Os vigilantes do parque estão matando mais de duas dúzias de veados que se tornaram viciados em alimentos de má qualidade (junk-food) deixados por visitantes. Treze desses animais foram mortos a tiros, desde o início de dezembro. Os vigilantes planejam matar mais doze, até o final da semana. Os veados se tornaram viciados em lanches e doces e perderam sua capacidade de digerir a vegetação. O chefe da

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administração de recursos do Parque Nacional do Grand Canyon, David Haskell, chamou o junk-food de “o crack e a cocaína do mundo dos veados”. “Os animais ficaram com a saúde muito precária e quase morreram de fome”, disse ele. O Sr. Haskell afirmou que os músculos de todos os veados atrofiaram, e que os animais ficaram tão mansos que caminharam espontaneamente na direção dos vigilantes que os mataram.

(Fonte: trecho do livro “Apague a Luz!”, páginas 204 a 207).

“Apague a luz!” Durma melhor e: perca peso, diminua a pressão arterial e reduza o estresse, Bent Formby e T. S. Wiley, 384 páginas, Rio de Janeiro, Editora Campus, 2000.

Com base em uma pesquisa minuciosa, colhida no National Institutes of Health (Instituto Nacional de Saúde), T.S.Wiley e Bent Formby apresentam descobertas incríveis:os americanos estão doentes de cansaço. Diabetes, doenças do coração, câncer e depressão são enfermidades que crescem em nossa população e estão ligadas à falta de uma boa noite de sono.

Quando não dormimos o suficiente, em sincronia com a exposição sazonal à luz, estamos alterando um equilíbrio da natureza que foi programado em nossa fisiologia desde o Primeiro Dia. A obra revela por que as dietas ricas em carboidratos, recomendadas por muitos profissionais da saúde, não são apenas ineficazes, mas também mortais; por que a informação que salva vidas e que pode reverter tudo é um dos segredos mais bem guardados de nossos dias.

Com o livro, o leitor saberá que:

perder peso é tão simples quanto uma boa noite de sono

temos compulsão por carboidratos e açúcar quando ficamos acordados depois que escurece

a incidência de diabetes tipo II quadruplicou

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terminaremos como os dinossauros, se não comermos e dormirmos em sincronia com os movimentos planetários.

T.S.WILEY e BENT FORMBY, Ph.D., são pesquisadores que trabalharam juntos no Sansum Medical Research Institute em Santa Barbara, na Califórnia – o centro de pesquisas de ponta sobre diabetes desde que a insulina foi sintetizada pela primeira vez, lá mesmo, na década de 1920.

Para adquirir este livro:

EDITORA CAMPUSLigue grátis: 0800-265340e-mail: [email protected]

http://www.livrariasaraiva.com.br/

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Livros recomendados:-

"A Verdade sobre os Laboratórios Farmacêuticos", Dra Marcia Angell, 319 páginas,Editora Record,Rio de Janeiro/ São Paulo, 2007;

"Leite: Alimento ou Veneno?" do cientista Robert Cohen, 354 páginas, Editora Ground, 2005.

Peter Rost, "The Whistleblower: Confessions of a Healthcare

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Hitman" (O Denunciante: Confissões de um Combatente do Sistema de Saúde), lançado em 2006 nos EUA e inédito no Brasil.

“Fique mais jovem a cada ano” Chege aos 80 anos com a saúde, o vigor e a forma física de um cinqüentão; Chris Croeley e Henry S. Lodge, M.D. – Editora Sextante, 2007.

“O Leite que ameaça as mulheres”, um documento explosivo: o consumo de derivados do leite teria uma influência preponderante sobre os cânceres de mama; Raphaël Nogier, Ícone Editora Ltda, São Paulo, 1999.

“As Alergias Ocultas nas Doenças da Mama”, Raphaël Nogier, Organização Andrei Editora Ltda,1998.

“Alimentação que evita o Câncer e outras doenças”, Dr. Sidney Federmann/ Dra. Miriam Federmann – Editora Minuano”

“Curas Naturais “Que” Eles Não Querem Que Você Saiba”, Kevin Trudeau, Editora Alliance Publishing Group. Inc., 576 páginas, Spain, 2007 (Edição em português publicada pela LTVM, S.A.) (pedidos pelo tel: 012-11-3527-1008 ou www.gigashopping.com.br/ )

“Medicamentos: ameaça ou apoio à saúde?”, Marilene Cabral do Nascimento, Rio de Janeiro, Editora Vieira & Lent 2003.

“Técnicas de Controle do Estresse”, Dr. Vernon Coleman, Imago Editora, 116 páginas (O Livro Explica Como, Porque e Quando o Estresse Causa Problemas Alem de Mostrar Formas Eficientes de Controlar e Minimizá-lo em sua Empresa.)

“Fazendo as Pazes com Seu Peso”, Obesidade e Emagrecimento: entendendo um dos grandes problemas deste século, Dr. Wilson Rondó Jr., Editora Gaia, São Paulo, 3ª Edição, 2003.

“Prevenção: A Medicina do Século XXI”, A Guerra ao Envelhecimento e às Doenças, A terapia molecular irá diminuir a incidência de câncer, doenças cardiovasculares, envelhecimento e muito mais; Dr. Wilson Rondó Junior, 240 páginas, Editora Gaia, São Paulo, 2000.

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“A dieta do doutor Barcellos contra o Câncer” e todas as alergias, Sonia Hirsch - uma publicação Hirsch & Mauad, Rio de Janeiro, 2002, www.correcotia.com

"Atividade Física e Envelhecimento Saudável", Dr. Wilson Jacob Filho, professor da Faculdade de Medicina da USP e diretor do Serviço de Geriatria do Hospital das Clínicas (SP), Editora Atheneu.

“O Fator Homocisteína”, A revolucionária descoberta que mostra como diminuir o risco da doença cardíaca, Dr. Kilmer McCully e Martha McCully, 231 páginas, Editora Objetiva, Rio de Janeiro, 2000.

“O Elo Perdido da Medicina”O Afastamento da Noção de Vida e Natureza, Dr. Eduardo Almeida & Luís Peazê, 250 páginas, Rio de Janeiro, Imago, 2007.

“Apague a Luz!”, durma melhor e: perca peso, diminua a pressão arterial e reduza o estresse; T S Wiley e Bent Formby, Ph.D. – Editora Campus, 2000.

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