AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

41
AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6 Capítulo 6 E STA B ILID A D E E F ALHA DE C O LU N A S D E P AREDES F IN A S E P AIN ÉIS R EFORÇADOS

Transcript of AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

Page 1: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Capítulo 6Capítulo 6

ESTABILIDADE E FALHA

DE COLUNAS DE PAREDES FINAS E

PAINÉIS REFORÇADOS

Page 2: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Curva Típica de Colunas de Paredes FinasCurva Típica de Colunas de Paredes Finas

Page 3: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Seções Típicas de ReforçadoresSeções Típicas de Reforçadores

Page 4: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Seção Transversal em ÂnguloSeção Transversal em Ângulo

Page 5: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Tensão Crítica de Flanges e Almas LongasTensão Crítica de Flanges e Almas Longas

2

2

2

112

btEk

cr

Flange Simplesmente Apoiado k = 0,43

Placa Simplesmente Apoiada (Alma) k = 4

22

2

2

cr 388,0112

43,0

b

tE

b

tE

22

2

2

cr 617,3112

4

b

tE

b

tE

Correção de Plasticidade: Alma (Fig. 5-54); Flanges (Fig. 5-55)

Page 6: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Flambagem de Colunas de Seção CompostaFlambagem de Colunas de Seção Composta

2

alma

alma

2

flange

flange 617,3388,0

b

t

b

t

Seções Conformadas: b é medido da superfície média do elemento adajcente

Seções Extrudadas: b é medido internamente, até a superfície do

elemento adjacente

Page 7: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Flambagem de Colunas de Paredes FinasFlambagem de Colunas de Paredes Finas

Page 8: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Flambagem de Colunas de Paredes FinasFlambagem de Colunas de Paredes Finas

Page 9: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

ExemploExemplo

Determine a tensão de flambagem local da coluna com seção em H dada na figura e manufaturada em extrusão de liga de alumínio 7075-T6 (E = 10.500 ksi, F0.7 = 72 ksi, n = 16,6).

Solução:Como a seção é extrudada, as dimensões das larguras têm de ser tomadas interiormente:bf = 0,8125 in ; bw = 1,5 – 2 x 0,125 = 1,25 in

bf / bw = 0,8125/1.25 = 0,65 e tf / tw = 1 Fig. 6-5

kw = 1,75

(flange flamba primeiro)

Com este valor e n = 16,6, a extrapolação na Fig. 5-55 (para flanges) fornece Fcr/F0.7 = 1,06, de modo que Fcr = 1,06 x 72 = 76,3 ksi .

31,225,1125,07291,0121050075,1112 2227.0

22 wwew btFEk

Page 10: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Correção de Plasticidade para AlmasCorreção de Plasticidade para Almas

Page 11: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Correção de Plasticidade para FlangesCorreção de Plasticidade para Flanges

Page 12: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Lábios e BulbosLábios e Bulbos

Page 13: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Lábios e BulbosLábios e Bulbos

Page 14: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Mecanismo da Falha Local de ColunasMecanismo da Falha Local de Colunas

Page 15: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Mecanismo de Falha Local de ColunasMecanismo de Falha Local de Colunas

•Elementos de placa flambam localmente

•Aumento de carga implica em aumento das “flambas” mas a maior maior parte do diferencial de carga é transferida para a região muito mais rígida dos cantos

•Falha local = distorção plástica da seção transversal em seu próprio plano, resultando em deformações permanentes

•Tensão média de falha local é um artifício introduzido para possibilitar um tratamento analítico de um problema altamente complexo

•Falha local normalmente induz outros modos de falha

•Seções com elementos idênticos normalmente falham localmente sob cargas menores do que seções cujos elementos flambam com comprimentos de onda distintos

•Não existe solução teórica geral para a tensão de falha local

Page 16: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Método de Needham para Falha LocalMétodo de Needham para Falha Local

Page 17: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Método de Needham para Falha LocalMétodo de Needham para Falha Local

onde Fcc = tensão de falha local da unidade

Fcy = tensão de escoamento em compressão

E = módulo de elasticidadeb’/t = b/t equivalente da unidade = (a + b)/2t

Ce = coeficiente que depende do grau de suporte ao longo

das bordas de unidades de ângulo contíguas: Ce = 0,316 (duas bordas livres) ;

Ce = 0,342 (uma borda livre)

Ce = 0,366 (nenhuma bordas livre)

75,0

tb

C

EF

F e

cy

cc

AFP cccc Para ângulos, Zs, tubos retangulares, etc.

Aplica-se em seções conformadas

Page 18: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Método de Needham – Seção qualquerMétodo de Needham – Seção qualquer

ângulos dos área

ângulos dos local falha de cargasccF

•Dividir a seção em elementos de ângulo

•Achar o Fcc para cada elemento de ângulo

•Achar a carga suportada na falha local por cada elemento de ângulo

•Achar a tensão média de falha local para o seção

Page 19: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Método da Boeing para Falha LocalMétodo da Boeing para Falha Local

onde m = inclinação da reta

B10 = valor de em

b = largura do segmento

t = espessura do segmento

gf = termo que distingue as diferenças na estabilidade de

segmentos com uma borda livre e segmentos com nenhuma borda livre (gf = 1,0 para uma borda livre)

E = módulo de Young

Fcy = tensão de escoamento em compressão

Fcc = tensão de falha local

tgbEFF fcycc loglog vs EFF cycc 10tgb f

mfcy

cc

tgb

B

EF

F

1010

m, B10 e gf específicos para material e processo de fabricação!

Page 20: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Método da Boeing para Falha LocalMétodo da Boeing para Falha Local

Page 21: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Método Boeing para Falha Local – Curva TípicaMétodo Boeing para Falha Local – Curva Típica

Seção Conformada

Page 22: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Método Boeing para Falha Local – Curva TípicaMétodo Boeing para Falha Local – Curva Típica

Seção Extrudada ou Usinada

Page 23: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Método Boeing para Falha LocalMétodo Boeing para Falha Local•As seções são analisadas da seguinte forma:

•A seção é dividida em segmentos individuais, como mostrado no esboçoabaixo

•A tensão admissível de falha local de cada segmento é achada a partir da curva do material associado

•A tensão de falha local para a seção é computada através da equação

iii

iiicci

cc tb

tbFF

Onde

b1, b2, ... = comprimentos dos segmentos

individuais

t1, t2, ... = espessura dos segmentos individuais

Fcc1, Fcc2, ...= tensão de falha local correspondendo

aos valores computados de b/t para os segmentos individuais.

Há regras para tratamento de lábios e bulbos!

Page 24: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

ExemploExemplo

Page 25: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Método de Gerard para Falha LocalMétodo de Gerard para Falha Localm

cyg

cy

cc

FE

Agt

F

F

2

g e m (e Fcut=tensão de corte) tabelados

75,0312

cycy

cc

F

E

A

t

F

F Para seções com dois cantos (Z e Canal)

Page 26: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Método de Gerard para Falha LocalMétodo de Gerard para Falha Local

Fator de correção de para seções com dois cantos

Seções de múltiplos cantos OK

Seções extrudadas de espessura não-constante:

i

ii

b

tbt

se Fcc (como calculado) > Fcut

),max( crcutcc FFF

Page 27: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Método de Gerard – Valores dos ParâmetrosMétodo de Gerard – Valores dos ParâmetrosSeção Equação g g ou m Fcut

1. ângulo extrudado (6.15) 2 0,56 0,85 0,8Fcy

2. placa, bordas livres para empenar

(6.15) 3 0,56 0,85 0,9Fcy

3. tubo retangular extrudado (6.15) 12 0,56 0,85 0,75Fcy

4. seção multi-canto conformada (6.15) * 0,55 0,85 0,75Fcy

5. placa, bordas retas (6.15) 3 0,65 0,40 0,8Fcy

6. T extrudado (6.15) 3 0,67 0,40 0,8Fcy

7. cruciforme extrudado (6.15) 4 0,67 0,40 0,8Fcy

8. H extrudado (6.15) 7 0,67 0,40 0,8Fcy

9. seções de dois cantos (6.16) - 3,2 0,75 **

Page 28: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Exemplo 1Exemplo 1Ache a tensão de falha local para a seção ângulo de

pernas iguais da figura. O material é alumínio 2024-T3 (E = 10700ksi, Fcy = 40 ksi)

a) Solução pelo Método de Needham

(a+b)/2t = (1 – 0,025 + 1– 0,025) / 0,1 = 19,5

Fig. 6-16, duas bordas livres Fcc / (FcyE)1/2 = 0,033

Fcc = 0,033 (40 x 10700)1/2 = 21,6 ksi

b) Solução pelo método de GerardCaso 1 da Tabela 6.2

ksi 1,20 502,040

10700

093,0

05,0256,0

85.02

2

cccy

cut

m

cyg

cy

cc

FF

F

F

E

A

gt

F

F

Page 29: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Exemplo 2Exemplo 2

ksi 30 750,040

10700

128,0

032,01155,0

85.02

cc

cy

cut

cy

cc FF

F

F

F

Ache a tensão de falha local para a seção da figura. O material é alumínio 2024-T3 (E = 10700ksi, Fcy = 40 ksi)

a) Solução pelo Método de Gerard

Caso 4 da Tabela 6.2 – g = 3 cortes + 8 flanges = 11

A = (0,25 + 1 + 1,5 + 1 + 0,25)x0,032 = 0,128 in2

Page 30: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Exemplo 2 (continuação)Exemplo 2 (continuação)

b) Solução pelo Método de NeedhamComo a seção é ponto-simétrica é necessário analisar somente a metade.

tba

tb

2

EF

F

cy

cc

48,29032,02

5,025,0

72,11032,02

5,05,0

 Uni-dade

Bordas livres

 Fcc (ksi)

A (in2)(a + b) t

Pcc(kips)

Fcc A

 1

 1

 0,027

 17,67

 0,024

 0,424

 2

 0

 0,058

 37,94

 0,032

 1,214

        0,056 1,638

ksi 3,29056,0

638,1

A

PF cccc

12

ponto de simetria

Page 31: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Exemplo 3Exemplo 3Ache a tensão de falha local para a seção da figura. O material é extrusão de alumínio 7075-T6 (E = 10500ksi, Fcy = 70 ksi)

a) Solução pelo Método da Boeing

Da Tabela 6.1: m = 0,75, B10 = 0,061, gf = 2,3

1-       Verificação se o bulbo fornece suporte completo:

bf/t = 0,78/0,05=15 Fig. 6-11 : Dmin/t = 3,8

como D/t = 7/(32x0,05) =4,38 o bulbo fornece apoio completo, e o elemento de comprimento bf comporta-se como uma alma.

Page 32: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Exemplo 3 - BoeingExemplo 3 - Boeing

75.010

061.0

tgbEFF

fcy

cc

0376,042 D

0380,005,076,0

0238,005,0475,0

 Seg-mento

 A (in2)

Bor-das Li-

vres

 gf

 b/t

 Fcc

(ksi)

 Pcc =

Fcc A

bulbo - - - - 70,0 2,632

2 0 2,3 15,2 0,0816 70,0 2,660

3 1 1 9,5 0,0634 54,4 1,295

0,0994           6,587

ksi 3,66994,0

587,6

A

PF cccc

Page 33: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Exemplo 3 - GerardExemplo 3 - Gerard

= ou ?

ksi 2,54 774,0

70

10500

0994,0

066,0556,0

85,02

2

cccy

cut

m

cyg

cy

cc

FF

F

F

E

A

gt

F

F

ksi 5,56807,070

807,076,0

05,022

ksi 9,7407,170

10500

0994,0

066,02,3

calculado

3131

75.02

75.0312

cutcccutcc

wcy

cut

cc

cycy

cc

FFFF

b

t

F

F

F

F

E

A

t

F

F

Page 34: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Falha de Colunas de Paredes FinasFalha de Colunas de Paredes Finas

Page 35: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Parábola de JohnsonParábola de Johnson

Page 36: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Falha de Colunas de Paredes FinasFalha de Colunas de Paredes Finas

c

2

241

L

EF

FF cccc

cctr FEL 2'

c 2

2

' L

EF t

cctr FEL 2'

se

se

Johnson

Euler

ccc FFL

5,120

4

1 2

5,122

2c

L

E

FFF

F

EL coco

co

onde com

cc

co

FF

211

2

5,122

E

Johnson

modificado

Boeing

Page 37: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

ExemploExemplo

ksi 3,76 6.1 Exemplo

8.0928,070

10500

594.0

125,0767,0

4.02

cc

cy

cut

cy

cc

F

F

F

F

F

A área da seção transversal da coluna do Exemplo 6.1 é 0.594 in2 e o momento de inércia mínimo é de 0.1023 in 4. A tensão de escoamento do material em compressão é 70 ksi. Determine a carga de falha da coluna, para comprimentos de 20 in e 40 in, se o coeficiente de fixação (engastamento) é 1.5.

Calculando a tensão de falha local pelo método de Gerard

Page 38: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Exemplo (continuação)Exemplo (continuação)

415,0594,01023,0 AI 1,523,76105002 trL

Coluna de comprimento 20 in

in 33,165,120 L trLL 4,39415,033,61

ksi 5,544,39105004

3,7613,76 2

2c

F Pc = 54,5 x 0,594 = 32,7 kips

Coluna de comprimento 40 in

in 66,325,140 L trLL 7,78415,066,32

kips 94,940

1023,0105005,12

2

2

2

L

EIcPc

Page 39: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Flambagem de Painéis ReforçadosFlambagem de Painéis Reforçados

Page 40: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Flambagem Local de Painéis ReforçadosFlambagem Local de Painéis Reforçados

Page 41: AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS Capítulo 6.

AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Flambagem Local de Painéis ReforçadosFlambagem Local de Painéis Reforçados