Ciência Aeronáuticas Aula 7 - Conflitos Aéreos Na América Latina

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    Conflitos aéreos na

    América Latina

    Aula

    CURSO DE CIÊNCIAS AERONÁUTICASMar 2014 PROFº PAULO CÉSAR

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    Séc XIX

    Na Guerra da Tríplice Aliança 1865-1870, Campanha do Paraguai , o

    Exército Imperial Brasileiro defrontou-se com um grave problemaoperacional, decorrente da ausência de cartas, esboços e informações

    sobre o Teatro de Operações .Lutando numa planície, o problema de dominância de vistas para

    observações sobre o campo adversário tornou-se crucial para possibilitar alocalização de obstáculos, de fortificações e acompanhar-se a localização e

    movimentação das tropas inimigas.Para compensar esta deficiência recorria-se aos

    mangrulhos, postos de observações artificiais, com oformato de torres, para elevar-se os observadores a alguns

    metros do solo. O Mangrulho servia para a observação

    aproximada, em torno dele, e como medida preventivacontra um ataque de surpresa. E eles povoaram o Teatrode Operações na Guerra do Paraguai

    Os reconhecimentos mais profundos eram feitos à vivaforça pela Cavalaria, e consistiam em verdadeiros ataques,

    com grandes perdas em vidas de parte da força de

    reconhecimento..

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    Séc XIX

    O Marquês de Caxias, ao assumir o comando das operações, procurou sanar

    estes inconvenientes, recorrendo a uma tecnologia de observação que forausada na Guerra de Secessão nos EUA, com o emprego de aeróstatos.

     Assim foram adquiridos nos EUA dois balões com o equipamento de fabricarhidrogênio.

    Os balões chegaram em Tuiuti em maio de 1867, e foram usados próximo afortaleza de Humaitá, porém "Sempre que o balão aparecia, o inimigo fazia

    muita fumaça defronte, suas trincheiras, para as ocultar. Com este intuitopreparavam de antemão fogueiras de pasto."

    Este episódio dos aeróstatos, além deconfirmar a sensibilidade de Caxias para o

    progresso tecnológico militar, evidência seu

    pioneirismo nos primeiros passos da Aeronáutica Militar no Brasil, 6 anos antes

    do nascimento do outro grande brasileiro, Alberto Santos Dumont, inventor do avião e

    patrono de nossa Aeronáutica Brasileira eque começou sua escalada voando em

    aeróstatos..

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    Séc XX

    Em 1911 o avião teve seus passos iniciais como

    arma de guerra em uma contenda entre a Itália e aTurquia. Os italianos, no ano anterior, adquiriramdo fabricante francês Louis Blériot alguns aviões

    também chamados Blériot. Essas aeronavesrealizaram missões de reconhecimento (a primeiraem 23 de outubro de 1911), de bombardeio ( 01 de

    novembro) e de fotografia aérea, já em 1912 A aviação não tardou em chegar ao Brasil eis que Gastão de Almeida, em1910, utilizando um avião importado,realizou o primeiro vôo em nossa terra.O vôo, a princípio, era um arriscado esporte a que não ficou indiferente umtenente de infantaria do Exército, Ricardo João Kirk. Nascido em Campos,

    no estado do Rio de Janeiro, em 1874, foi declarado alferes em 1893 pelaEscola Militar. Entusiasmado pela aviação, voou, pela primeira vez, em umavião pilotado por Roland Garros sob os auspícios da Queen Aviation

    Company Limited, de Nova York, empresa de demonstrações aéreas quechegara ao Rio de Janeiro com seis aviões Blériot, um Nieuport e um

    Demoiselle e diversos ases da aviação francesa entre os quais Garros.

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    Séc XX

     Após o episódio supra referido, recebeu as primeiras lições de vôo,

    ministradas por Ernesto Darioli, piloto italiano, na região de Santa Cruz, noRio de Janeiro. e cursou a École d`Aviotion d`Ètampes, na França, tendorecebido seu brevet em 22 de outubro de 1912. Tornou-se, assim, o

    primeiro aviador militar brasileiro. Dedicando-se ao Aeroclube Brasileiro,dele recebeu a missão de adquirir aviões para aquela instituição. Retornou à

    Europa de onde regressou em 6 de abril de 1914 com as aeronaves e os

    sobressalentes necessários a seu funcionamento. Em 24 de maio daqueleano, foi vencedor de uma prova de velocidade realizada no Rio de Janeiroentre um avião francês, Morane Saulnier, por ele pilotado 

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    Séc XX A CAMPANHA DO CONTESTADO

    Criada a província do Paraná em 1853, nasceram questões de limites entre elae a de Santa Catarina que reivindicava áreas que a primeira alegava serem

    suas. Esse fato, de um lado, e de outro, a construção da estrada de ferro SãoPaulo - Rio Grande do Sul que atravessava locais onde se cultivava o produto-

    rei da região, a erva-mate, fizeram com que as conseqüências sociais epolíticas daí resultantes descambassem na campanha do Contestado.

     A Guerra do Contestado foi um conflito armado entre a população cabloca eos representantes do poder estadual e federal travado entre 1912 a 1916.

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    Séc XX O EMPREGO DA AVIAÇÃO

    Os militares brasileiros, não deixaram de se entusiasmar ao ver o aviãoalfabetizando-se como arma de guerra no conflito entre a Itália e a Turquia,como foi visto retro.em abril de 1914, o general Carlos de Mesquita,

    comandante das tropas legalistas no Contestado comunicou ao Ministro daGuerra, general Vespasiano Gonçalves de Albuquerque e Silva, a oferta

    gratuita de seus serviços, que fizera o aviador Cícero Marques, ex-instrutor e

    um dos primeiros responsáveis pela Escola de Aviação da Força Pública doEstado de São Pauloem setembro de 1914,solicitou que colocasse à sua disposição o tenente

    Ricardo Kirk, com os meios precisos ao desempenho das missões que lhecaberiam, a quem, segundo suas palavras em relatório dirigido ao ministro da

    Guerra:

    “...tocaria a primazia de inaugurar na América, em operações de

    guerra, o delicado serviço de explorações aéreas..."

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     A primeira atividade de vôo ocorreu no dia 04 de janeiro de 1915. O vôo

    durou mais de uma hora e ocorreu na área de Porto União e sobre os riosIquassu e Timbó. A tarefa dos aviadores foi aumentada pois às missões dereconhecimento adicionaram-se as de bombardeio Efetivamente, Kirk partiapara cumpri-las com o intervalo de dez minutos entre as duas decolagens

    Todavia, ainda era muito difícil; da altitude dos aviões, divisar referências nosolo. Kirk idealizou que fossem feitas fogueiras e colocados lençóis brancos

    nas copas dos pinheiros. Tudo muito elementar, como se vê, panes no motor,desorientação, vôo auxiliado por bússola e pela navegação ferrodrômica,vale dizer, seguindo a rodovia para Palmas. Numa dessas missões, só

    chegaram notícias no fim da tarde por meio de um telegrama do delegado daColônia Gomes Carneiro comunicando que um avião havia caído na estrada

    de Palmas àquela Colônia e que o aviador estava morto.

    Morane Saulnier  

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    Séc XX

    A aviação militar na Revolução Constitucionalista de 1932

     A Revolução Constitucionalista foi movida por lideranças do estado de SãoPaulo contra o governo de Getúlio Vargas. A revolução foi deflagrada e teve a

    duração de 85 dias; como os rebeldes não obtiveram o apoio dos demaisestados (especialmente do Rio Grande do Sul), logo viram-se cercados portropas legalistas e foram forçados a lutar em três frentes, nas fronteiras com

    os estados do Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais. os quais tiverambatismo de fogo durante a Revolução Constitucionalista Brasileira de 1932. Nodia 13 de julho daquele ano acontecia o primeiro bombardeio de uma cidade

    brasileira pela aviação: Cachoeira Paulista, pequeno município de São Paulo,sofre dois ataques que provocam pânico e desespero em sua população. Logoem seguida no dia 23 a Capital também é bombardeada tendo sido o Campo

    de Marte, onde ficavam os aviões paulistas.

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    Séc XX

    Um mês depois acontece o primeiro combate aéreo entre dois aparelhospaulistas e dois ditatoriais, sendo um verdadeiro espetáculo assistido pelasinfantarias adversárias no solo... “perseguem-se e metralham-se, mas sem

    causar danos nos aviões ou ferimentos nos tripulantes...”, segundo descriçãode um jornalista da época. 

     As primeiras missões aéreas realizadas pelas duas facções foram dereconhecimento e propaganda.. No dia 18 de julho, dois Corsair  da Aviação

    Naval  foram atacados pela artilharia antiaérea enquanto realizavam umamissão de reconhecimento armado.

    Em julho, aviões legalistas bombardearam posições de artilharia dos rebeldes,no Vale do Paraíba. No dia 21, os Corsair  da Aviação Naval  destruiram

    importante depósito de munições rebelde. No dia 29, um SM-55A escoltadopor um Corsair  realizam ataque a posições rebeldes em Cubatão, sem no

    entanto obter resultados significativos. Boeing F4B4Vought_XF3U

    Potez 25 TOE

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    Potez 25 TOE

     Ambas as facções trataram também de adquirirou colocar em uso novos aviões. Os rebeldes,

    sofrendo o embargo solicitado pelo governofederal aos demais países, recorreram a uma

    operação via Buenos Aires, a fim de adquiriraviões Curtis s O-1E Falcon  fabricados no Chile.

     Apenas quatro destes aviões, chegaram a serutilizados pelos rebeldes no conflito.

    Curtiss_Falcon

    Os legalistas conseguiram receber trinta eseis WACO C9O (referentes a um contratoanterior à revolução), dos quais dez forammontados e utilizados em missões decombate; houve problemas com a munição

    a ser utilizada nas metralhadoras e poucosdesempenharam as funções de caça aosquais se destinavam

    WACO C9O 

    Um Potez l egalista recebe vários tiros no radiador e faz uma aterrissagem atrásdas linhas governistas. Esta foi a primeira vez em que um avião foi derrubado

    em decorrência de um combate aéreo na América Latina.

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    Potez 25 TOE

    Os rebeldes levaram a efeito, em agosto, oprimeiro ataque aéreo noturno da América

    Latina, contra o destacamento aéreolegalista em Resende, sem no entanto ter

    causado maiores danos. Nos dias 3 e 5 desetembro, três SM-55A escoltados por

    um Corsair  atacam com sucesso o Fortede Itaipu (foto ao lado), ocupado pelos

    rebeldes, causando severos danos.

    SM-55A 

    de setembro, os rebeldesexecutaram um ataque aos naviosda Marinha de Guerra querealizavam o bloqueio de Santos,

    para permitir a passagem docargueiro "Ruth"  (trazendomunição e armas para osrebeldes). Um dos Falcon  usadosataque foi abatido pela artilhariaantiaérea do cruzador "Rio Grande

    do Sul"  -

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    O Poder Aéreo na Guerra do Chaco

     A Guerra do Chaco foi a maior e a mais sangrenta guerra travada noHemisfério Ocidental, no século vinte. Durante três anos, de 1932 a 1935, aBolívia e o Paraguai envolveram-se em uma guerra selvagem pelo Chaco – 

    um deserto inóspito, situado no coração da América do Sul – com enormenúmero de baixas (60.000 bolivianos e 30.000 paraguaios mortos).

     As origens da guerra estão na perda, por parte da Bolívia na Guerra doPacífico, de seu litoral e do acesso ao Oceano Pacífico, durante as guerrascom o Chile, na década de 1880. Depois da perda de território para o Chile, a

    Bolívia buscou uma saída para o oceano.

    O rio Paraguai, que limita oChaco a leste, é um rio profundo,

    acessível a embarcações degrande calado. A Bolívia desejava

    um porto oceânico no rioParaguai e, para ter pleno acessoao rio Paraguai, precisava ocupar

    o Chaco.

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    No começo dos anos vinte, a Bolívia adquiriu vários aviões de treinamento

    franceses e tentou montar seu próprio treinamento de pilotos. Apósalgumas tentativas fracassadas, foi criada uma escola de aviação militar

    adequada em La Paz, em 1925.Em 1927, a Bolívia encomendou da Inglaterra nove caças Vickers “Vespa”,

    aeronaves leves, altamente capazes e ágeis para a sua época. Em 1926-27, a Bolívia recebeu da França seis bombardeiros Breguet XIX,

    aeronaves bastante robustas e capazes.

    Vickers “Vespa”  Breguet XIX 

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    O primeiro vôo paraguaio teve lugar em 1915, quando um piloto

    paraguaio, que tinha entrado para a escola de aviação da Argentina,levou o primeiro avião para o Paraguai. A verdadeira gênese de um

    corpo de aviação, começou com a chegada de uma missão da Força Aérea francesa, em 1926.. A missão francesa permaneceu de 1926 a1931 e, nesse espaço de tempo, deu ao Corpo de Aviação paraguaioum fundamento firme e duas turmas de pilotos graduados pela escola

    de aviação. Por esse tempo, os franceses venderam ao Paraguai trêsaviões de treinamento Hanriot HD 32, dois aviões de treinamento

    Morane Saulnier 35, seis bombardeiros de reconhecimento Potez 25 equatro caças Wibault 73.

    Wibault 73  Potez 25

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     A principal causa de destruição de aeronaves e aviadores foram os

    acidentes operacionais. Dos nove Curtiss “Falcons” encomendados pelaBolívia, dois foram perdidos em combate e quatro em acidentes, durante aguerra. O Paraguai perdeu quatro aeronaves em acidentes de treinamento,com quatro fatalidades durante o conflito. No decorrer da guerra, a Bolívia

    operou entre 57 e 62 aeronaves de combate e 22 aeronaves de treinamentoe transporte. O Paraguai operou 32 aeronaves de combate e 23 aeronaves

    de treinamento e transporte. O Paraguai perdeu oito aeronaves emcombate durante a guerra (um Wi-bault, quatro Potez 25, um CANT, doisFiat CR 20) e a Bolívia perdeu dez (seis Osprey, um Junkers, um Hawk, um

    Curtiss Falcon). A principal causa das perdas em combate foi o fogo deterra. O combate aéreo foi muito raro.

    Fiat CR 20

    Osprey  Junkers 

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    Guerras Perú x Equador

     As rivalidades entre Perú e Equador remontam à época pré-colombiana,sendo um fato de destaque na disputa de poder no império Inca.

    Em 1941 um grupamento aéreo Peruano com 40 aviões atacou o Equadoronde pela primeira vez foram usados para-quedistas na América do Sul. Asprimeiras missões de ataque foram realizadas por NA 50 onde num ataque

    de bombadeio destruiram completamente a cidade equatoriana de SantaRosa

    NA 50

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    Fiat CR 20

    Guerras Perú x Equador

     A participação Equatoriana limitou-se ao emprego de 03 Curtiss que tiverama participação de transporte e reconhecimento.

    Em 1942 com o Perú ocupando grande parte do território em litígio oEquador assinou um tratado de paz

    NA 50

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    Fiat CR 20

    Guerras Perú x Equador  Em 1981 os conflitos se reacenderam, tudo começou com o rechasamentode um helicóptero Peruano que tentou pousar em território Equatoriano na

    guarnição de PAQUISHA . Logo os Peruanos retornaram com outrosHelicópteros acompanhados por aeronaves MIRAGE V quando atacaram o

    destacamento equatoriano. A poderosa FAP contava com materialpredominantemente soviético, pela primeira vez foram usados POD´s de

    reconhecimento eletrônico por aeronave SU 22 e de bombadeio ondetambém operou o BAC Camberra que totalizaram 107 missões com 744horas voadas

    NA 50

    BAC Camberra 

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    Fiat CR 20

    Guerras Perú x Equador

    Durante o conflito a FAE utilizou os Cessna A 37 Dragon Fly e caças MIRAGEF1 , sendo este o primeira aeronave a ser atacada por um míssil SAM emcontinente sul americano. Neste período houve também o confroto ente

    aeronaves A 37 de ambos os lados sem danos fatais as partes. Os SEPECATJAGUAR foram diluídos por estradas e basicamente não foram utilizados.

    Depois de 33 dias de guerra com a FAP perdendo quatro aeronaves e a FAEcom um avariado.

    NA 50 A 37 MIRAGE F1 

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    Fiat CR 20

    Guerras Perú x Equador

    Em 1995 voltaram as atividades com o ataque Peruano as tropas terrestresdo Equador que utilizou aeronaves Kfir e MIRAGE F1 para formar uma

    barreira impedindo a entrada de aeronaves Peruanas. Assim houve o primeiro abate de uma aeronave por uso de míssil, feita por

    um MIRAGE F1 equatoriano contra um SU 22 Peruano.

    NA 50

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    Filme 

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    Fim

    Aula 7

    Filme  23

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