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    Perguntas Mais Freqentes - EAE Verso 1.2 de 17/04/2006

    CEAEMANCHESTER

    Estimado Colaborador das Escolas de Aprendizes do Evangelho

    Apresentamos a seguir um material de apoio ao Dirigente de Escola de Aprendizes do Evangelhocom as perguntas ais freqentemente feitas ao longo da experincia com Escolas de Aprendizes doEvangelho do CEAE Manchester.

    Este material auxiliar e complementar ao contedo dos Livros: Fraternidade dos Discpulos deJesus Perguntas e Respostas e Escolas de Aprendizes do Evangelho Perguntas e Respostas.Ambos da Editora Aliana e expressamente recomendados, assim como o livro Vivncia doEspiritismo Religioso, como livros de cabeceira de todos os Dirigentes de EAE.

    Foi concebido aps percebermos em nossa experincia de reunies mensais com os Dirigentes de

    EAE, que haviam muitas dvidas recorrentes sobre alguns assuntos importantes relacionados aoprograma de EAE , e que grande parte do tempo de nossas reunies era utilizado no esclarecimentodas mesmas.

    Sentimos que este tempo precioso que passvamos juntos poderia ser mais bem utilizado na trocade experincias, vivncias e prticas aplicadas em cada um dos ncleos de Direo de Escola. Destaforma, entendemos que a criao deste material nos fornecer subsdios para melhorar a qualidadedo Dirigente de EAE e obtermos melhores resultados em todos os aspectos da proposta de IniciaoEsprita.

    O objetivo de que estes encontros mensais, funcionem como habilitadores de candidatos a Direode EAE. Ou seja, aquele que desejar participar da direo (dirigir, secretariar, assessorar) de uma

    EAE, dever necessariamente atender estes encontros para que se atualize e renove seus ideais ecompromissos com a EAE. Aqueles que atenderam a um curso preparatrio de Dirigentes de EAEno ano vigente no necessitaro atender aos eventos, porm sua presena ser incentivada e degrande valia a todos.

    Esperamos desta forma estar contribuindo para o aperfeioamento dos trabalhos de Direo de EAEtanto quanto com a Reforma ntima de cada um daqueles que um dia decidiram abraar a EAEcomo compromisso e ideal de amor que todo Discpulo de Jesus almeja em sua caminhada.

    Muita paz

    Marcel BriantDiretoria de EstudosCEAE Manchester

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    Perguntas Mais Freqentes - EAE Verso 1.2 de 17/04/2006

    ndice de Revises

    VERSO DATA MODIFICAES1.0 13/12/2004 Perg. 10, 16, 19, 28, 1011.1 13/02/2005 Acrescentadas perguntas 139,

    140, 1411.2 17/04/2006 Perg. 6, 16, 128, 13.

    Acrescentada perg. 118.

    PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

    ESCOLA DE APRENDIZES DO EVANGELHO

    CEAE MANCHESTER

    Abreviaes:

    V.E.R. = Vivncia do Espiritismo ReligiosoE.L.E. = Estudo do Livro dos Espritos

    P.B. = Perodo ProbatrioAEE = Aliana Esprita Evanglica

    EAE = Escola de Aprendizes do EvangelhoI.E. = Iniciao Esprita

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    Perguntas Mais Freqentes - EAE Verso 1.2 de 17/04/2006

    1. O QUE A ESCOLA DE APRENDIZES DO EVANGELHO?Trata-se de um programa organizado para proporcionar a vivncia do Cristianismo como proposta essencial deaperfeioamento moral da Humanidade atravs da Reforma ntima do ser. Busca a renovao do homem emseus sentimentos, pensamentos e atitudes, proporcionando-lhe experincias de verdadeiro auto-conhecimentoe despertar de seus ideais divinos.No se trata de um curso como habitualmente se entende a partir da palavra escola, mas sim um processo deIniciao Espiritual baseado no Evangelho de Jesus, entendido como a forma mais pura de vivenciar a propostareligiosa do Espiritismo para a Humanidade.

    2. QUAL A SUA FINALIDADE?

    As EAE preparam e purificam os espritos para o ingresso em vidas mais perfeitas, na comunho de todos osdias com Deus, despertando a conscincia interna para que vibre em sintonia com os planos espirituais maiselevados.No um curso comum de preparao material, mas oportunidade que o aprendiz tem para adestrar suasforas, sem temor e represlias, terar armas contra si mesmo e provar a si prprio que est combatendo pordeciso prpria sem engodos ou foramentos, visando seu prprio engrandecimento espiritual.

    3. COMO SE ESTRUTURAM AS REUNIES?

    Encontros semanais de 90 minutos (aplicar a disciplina desde o incio utilizando o bom senso at um certoponto, ex.: permitir entradas atrasadas at a stima aula, aps isso ser rigoroso).As aulas sero divididas da seguinte maneira :

    10 minutos = preparao20 minutos = comentrios, dvidas, leitura de temas, avisos gerais, reflexes sobre conduta crist, reformantima, andamento das atividades, andamento dos trabalhos45 minutos = aula ministrada em geral por expositores convidados15 minutos = comentrios finais, vibraes, prece de encerramento, intercmbio quando necessrioEsta diviso e ordem podero ser alteradas, a critrio do Dirigente, devendo o mesmo respeitarentretanto o contedo recomendado e os objetivos a serem alcanados!Como referncia consultar V.E.R. pg 96 e 97.

    4. QUAL A DURAO DO CURSO?

    o 118 semanas de aulas. Existem aulas complementares e de reviso que podero ser acrescentadas ao programaconforme determinao de cada casa esprita.

    o 16 semanas no mnimo de Estudo do Livro dos Espritoso 3 meses de Perodo Probatrio

    5. COMO DIVIDIDO O PROGRAMA?

    1o ciclo = 1a a 47a aula (47 aulas)2o ciclo = 48a a 93a aula (46 aulas)3o ciclo = 94a a 118a aula (25 aulas)Livro dos Espritos = obrigatrio para os que desejam ingressar na FDJ. Programa mnimo de 16 aulasconforme recomendado no V.E.R..Perodo Probatrio = 3 mesesIngresso FDJ

    6. COMO DEVE SER COMPOSTO O GRUPO DE DIREO?

    Mnimo de 1 dirigente (dever ser Discpulo), 1 assessor e 1 secretrio. Ideal que haja um mdium tambmfuncionando como mais um assessor, formando um grupo de 4 pessoas. Estes nmeros devero ser reavaliadospara casas espritas com nmero pequeno de trabalhadores capacitados a dirigir escolas. O Dirigente dever terconcludo com sucesso (ter sido aprovado) o Curso de Dirigentes de EAE dentro dos ltimos 5 anos. Casotenha feito o curso h mais de 5 anos, dever o mesmo atender a um novo curso para poder iniciar a direo daturma. Dever ser dado quando possvel, preferncia a assistentes e secretrios que sejam Discpulos eDirigentes que possuam curso de expositor e entrevistador. Se no for possvel, o Dirigente dever incentivaros seus companheiros a ingressarem na FDJ juntos com a turma que estaro trabalhando. (V.E.R. pg93)

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    7. QUANDO DEVE SER FORMADO O GRUPO DE DIREO?

    O grupo de direo da EAE dever ser formado de preferncia com antecedncia mnima de 3 meses da dataprogramada para incio das aulas para que possa ser realizado o trabalho de vibraes e preparao pelo grupono mesmo dia, local e horrio da EAE em questo.

    8. A QUEM SE DESTINA A EAE?

    Abertas ao pblico sem qualquer restrio de ordem religiosa, material ou pessoal (sugere-se que jovens at 18

    anos sejam encaminhados a Mocidade Esprita). (maiores informaes consulte pg 69 e pg 70)

    9. AT QUANDO SO ACEITAS INSCRIES?

    As inscries podem ser aceitas at a aula que corresponde ao limite mximo de faltas, que de 40% do totaldas aulas, correspondente a 19a aula, entretanto considera-se aconselhvel aceitar novos alunos apenas at aaula de introduo do caderno de temas, ou seja, 13a aula.

    10. QUAIS OS PR REQUISITOS PARA INCO DO CURSO?

    Os participantes devero ter cursado o Curso Bsico de Espiritismo ou a Mocidade Esprita, ou mesmoestar cursando-os contanto que se encerrem antes do final do 1 o ciclo da EAE. Alunos provenientes de outrasinstituies, tais como FESP, USE, FDJ, etc, devero trazer comprovantes e programas dos cursos realizados afim de se averiguar a iseno do Curso Bsico como pr requisito. Como recomendao, devido caracterstica

    do programa, sugere-se que a EAE seja cursada desde o incio mesmo para alunos que tenham realizado cursosemelhante em outras instituies, abonando-se apenas quando aceitvel, o Curso Bsico.

    11. QUAL O LIMITE DE FALTAS PERMITIDO?

    O limite de faltas permitido de 20% do Total (sem necessidade de reposio), ou seja:

    1o ciclo = 9 faltas (aceita-se inscrio at a aula 19a , ver tambm pg 9)2o ciclo = 9 faltas3o ciclo = 5 faltasLivro dos Espritos = 4 faltas para um programa de 20 aulasNo caso do L.E., ao exceder o nmero de faltas permitidas o aluno dever refazer o mesmo em outra turma,tendo a opo de ingressar na FDJ com seu dirigente original ou com o Dirigente da Turma onde refez oEstudo do L.E.

    O aluno dever repor o nmero excedente de faltas permitidas (20%) at o limite de reprovao (40%),antes do final do ciclo seguinte. Se at o final do ciclo seguinte, no forem repostos os excedentes de faltasdo ciclo atual, o aluno dever ser reprovado. Ao chegar no final de qualquer ciclo com mais de 40% defaltas o aluno ser reprovado mesmo que apresente justificativa. As aulas a serem repostas devero serpreferencialmente as mesmas perdidas. Na impossibilidade de repor a mesma aula (dever ser colocado disposio o horrio de todas as turmas da Setorial ou mesmo Regional da Aliana), o aluno poderrepor outra aula, exceto aulas de vivncia, reviso ou complementares. Esta recomendao dever serreavaliada para Centros distantes e com poucas possibilidades de reposio de aula, nestes casos, ocritrio dever ser revisto e aprovado pela Diretoria da Casa.

    12. QUAL O PROGRAMA DE AULAS VIGENTE?

    ver anexo 3

    13. QUAIS SO OS LIVROS UTILIZADOS?O livro texto para todo o programa de aulas o Iniciao Esprita e o livro O Redentor (14a a 45a aula ).Recomenda-se a utilizao do livro Guia do Aprendiz e o Guia do Discpulo . O Guia do Aprendiz deverser implantado e entregue na aula 23 enquanto o Guia do Discpulo na aula 100.

    14. QUAIS SO ATIVIDADES DA EAE E EM QUAL AULA DEVEM SER IMPLANTADAS?

    1- Vibraes das 22 horas; Implantao na 14a aula2- Caderno de Temas, Implantao na 13a aula3- Evangelho no Lar, Implantao na 17a aula4- Caderneta Pessoal, Implantao na 24a aula5- Caravanas, Implantao na 32a aula

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    15. QUANDO O ALUNO PODER INICIAR O TRABALHO NA ASSISTNCIA ESPIRITUAL?

    Apenas aps concludo o Curso de Passes.

    16. QUANDO O ALUNO PODE FAZER O CURSO DE PASSES, MDIUNS, ENTREVISTADORES,EXPOSITORES, EVANGELIZADOR INFANTIL E DIRIGENTES?

    PASSES: Aps o grau de ServidorMDIUNS: Aps 1 ano de experincia nos trabalhos de assistncia espiritual (AE). Aconselha-se

    que o mesmo tenha concludo tambm o 3o ciclo da EAE.ENTREVISTADORES: Aps o trmino do 3o ciclo e com um ano de experincia nos trabalhos de AEEXPOSITORES: Durante o 3o ciclo. Aconselhvel aps o trmino do 3o cicloEVANGELIZADOR: Aps o grau de Aprendiz com aval do curso especializadoDIRIGENTES: Aps ingresso na FDJ

    17. QUAIS SO OS GRAUS DENTRO DA EAE?Aprendiz a partir da 23a Aula Preparao Individual, trabalha quando solicitado. Trabalho como umaobrigao;48a aula Servidor Servio e Testemunhao, trabalha quando encarregado. Trabalho como um deverGrau de Discpulo de Jesus com o ingresso na FDJ. Trabalha quando necessrio. Trabalho como prmio

    18. QUANDO SE DEVE INTRODUZIR A PRECE DOS APRENDIZES?

    A prece dos aprendizes dever ser introduzida no primeiro dia de aula. Consultar V.E.R. pg. 104 e 105.

    19. COMO DEVE SER CANTADA A PRECE DOS APRENDIZES?

    Dever ser cantada conforme o CD da Aliana em volume baixo de forma que seja possvel ouvir queles quecantam ao lado.

    20. COMO DEVE SER FEITA A PREPARAO DO AMBIENTE?

    Verificar V.E.R. pg 168 e 169, sendo que os elementos da preparao (equipes de higienizao, limpeza,fraternidades, Ismael, etc) devero ser introduzidos aos poucos conforme o andamento do programa de EAE.

    Ver tambm I.E. pg 237

    21. QUANDO SE DEVE INTRODUZIR A PRECE DAS FRATERNIDADES?

    Introduzir a prece das fraternidades a partir da 16a aula. naturalmente aconselhvel que o conceito deFraternidades tenha sido introduzido antes.

    22. COMO DEVEM SER FEITAS AS VIBRAES DE ENCERRAMENTO?Vibrar pela paz na terra entre os homens; pela unio das filosofias e religies em torno do mestre; em favor dasinstituies assistenciais e hospitalares, abrangendo toda a humanidade sofredora; pelas crianas e velhosdesamparados; pelos espritos em sofrimento no umbral, nas trevas e, em particular, pelos suicidas; pelosnossos lares, como santurios das almas em esforo de renovao crist; por ns mesmos.V.E.R. pg 97, 166.Ver tambm I.E. pg 238

    23. COMO DEVE SER O CRITRIO DE APROVEITAMENTO?V.E.R. pg46 a pag48

    APROVEITAMENTO TERICO (AT)Nota de FreqnciaNota 10: se o aluno freqentou mais de 80% das aulas ministradas.Nota 5: se a freqncia for inferior a 80%, porm superior a 60% (neste caso o aluno poder ser promovidopara o ano seqente com a condio de freqentar, na turma seguinte, as aulas que faltou).Nota 1: quando a freqncia for inferior a 60% (o aluno dever repetir o ano na turma seguinte).Obs.: O critrio acima refere-se s faltas justificadas ou no.

    Nota do Caderno de TemasAtribuda de 0 a 10 por apreciao do Dirigente.

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    Perguntas Mais Freqentes - EAE Verso 1.2 de 17/04/2006

    REFORMA NTIMANota da Caderneta PessoalAtribuda de 0 a 10 por apreciao do Dirigente.Nota do Exame EspiritualAtribuda de 0 a 10. por apreciao dos Instrutores Espirituais, transmitida atravs de um Grupo Medinico.Nota dos Trabalhos PrestadosAtribuda de 0 a 10 por apreciao baseada nos Testes e em observaes dos Dirigentes.

    MDIA FINAL PARA APROVAOPara o clculo da Mdia Final (MF) concorrem: o Aproveitamento Terico (AT) e a Reforma ntima (RI).

    Ser indispensvel para a promoo do aluno que a sua Mdia Final seja maior ou igual a CINCO, e a Mdiade Reforma ntima maior ou igual a SEIS.

    24. COMO AVALIAR E DAR A NOTA DE TRABALHOS?Atribuda de 0 a 10 por apreciao baseada nos Testes e em observaes dos Dirigentes.Os trabalhos a serem realizados pelos alunos das Turmas, dentro do propsito de testemunhar os ensinamentosrecebidos na EAE, devem ser iniciados a partir do 1 ano, quando se convida o Aprendiz a participar dasVibraes Coletivas. De forma geral, os dirigentes devem observar a boa vontade dos alunos em trabalhar naseara de Jesus e em praticar a caridade pura.Trabalhos considerados no grau de aprendiz: vibraes das 22 horas, vibraes coletivas, caravanas,evangelizao infantil, trabalhos de ao social com periodicidade consistente.Trabalhos considerados no grau de servidor: vibraes coletivas, evangelizao infantil, assistncia espiritual(aps o curso de passes), exposio de aulas (aps o trmino do 3o ciclo), trabalhos de ao social comperiodicidade consistente.

    V.E.R. pg 46, 47, 50

    25. COMO AVALIAR E DAR A NOTA DE CADERNETA?Atribuda de 0 a 10 por apreciao do Dirigente. A nota ser maior quanto mais prximo de evidenciar aReforma ntima o aluno chegar. Observar tambm a freqncia de escrita e se todos os testes esto colados,datados e respondidos. (para maiores informaes ver perguntas 86 a 105)

    26. COMO AVALIAR E DAR A NOTA DE CADERNO DE TEMAS?Atribuda de 0 a 10 por apreciao do Dirigente. A nota ser maior caso TODOS os temas estejam feitos na 1 apessoa e lidos em sala de aula ao menos 1 vez.

    27. QUANDO DEVEM SER ENTREGUES OS TESTES DA CADERNETA?Conforme programa no anexo 1.

    28. SE O ALUNO DESISTIR ANTES DO FINAL DA EAE (INGRESSO NA FDJ), QUAIS SO ASCONSEQUNCIAS DENTRO DOS TRABALHOS DA CASA E AT QUANDO ELE PODERRETOMAR O CURSO DO PONTO ONDE PAROU?O aluno que desistir antes do trmino do E.L.E., no poder trabalhar na Assistncia Espiritual. Se desejarretornar ao trabalho, dever concluir o E.L.E.. Neste caso, e tambm no caso em que o aluno quiser ingressarna FDJ aps ter parado o curso, recomenda-se que dentro do prazo de 1 ano, o mesmo poder retornar doponto de parada. Aps este prazo dever ter sua caderneta avaliada para verificar se h necessidade de retornarem ciclos anteriores j cursados.

    29. UM ALUNO QUE DESISTIU DA EAE, PODE CONTINUAR TRABALHANDO NA ASSISTNCIAESPIRITUAL?O aluno que desistir antes do trmino do E.L.E., no poder continuar trabalhando na Assistncia Espiritual.

    30. A PARTIR DE QUE PERODO DA ESCOLA O ALUNO PODE SER CHAMADO A PARTICIPAR DE

    TRABALHOS DE CUNHO SOCIAL LIGADOS AO CENTRO ESPRITA? QUAIS OS TRABALHOSMAIS COMUNS?Desde o Curso bsico, tais como festas, promoes, entregas de cestas bsicas, entrega de sopas, bazares, etc..Para trabalhos de coordenao, recomenda-se que o aluno tenha alcanado o 3 o ciclo da EAE aps aintroduo da Frente de Trabalho, respeitando-se os pr requisitos necessrios a cada funo.

    31. O QUE O EVANGELHO NO LAR E COMO DEVE SER INTRODUZIDO NA EAE?Finalidades do Evangelho no LarEstudar, cultivar e praticar o Evangelho de Jesus e, ao mesmo tempo, proteger os lares contra influnciasespirituais negativas.Beneficiar pessoas necessitadas por meio de preces e vibraes espirituais.Dever ser introduzido na 17a aula com aula especfica para o assunto.

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    Roteiro escolher dia e hora da semana em que se possa contar com a presena dos familiares, observando

    rigorosamente a pontualidade para assegurar a assistncia dos benfeitores espirituais iniciar as reunies, com o numero que for possvel de pessoas presentes, que permita formar uma

    corrente vibratria de sustentao designar um dos presentes para dirigir a reunio, podendo ser feito um rodzio, caso desejarem abrir a reunio com uma prece simples e espontnea, dirigida a Deus, que poder ser proferida por

    qualquer participante ler um pequeno trecho do "Evangelho Segundo o Espiritismo" e, na falta deste, do prprio Novo

    Testamento comentar o trecho lido, com palavras simples e compreensveis, buscando sempre a aplicao dos

    ensinamentos de Jesus na conduta pessoal e na vida diria, podendo qualquer dos presentes participardos comentrios, com objetividade e clareza, evitando-se debates e discusses

    realizar em seguida vibraes de fraternidade e de amor para necessitados, na seguinte ordem:o para a paz na Terra e no corao dos homenso para a difuso do Evangelho no mundo para auxilio a enfermos,encarcerados, descrentes e

    suicidaso para ajuda aos trabalhadores de Jesus, que se dedicam a pratica do Bem e ao esclarecimento

    publico das verdades espirituaiso para a fraternidade entre os homens, sem distino de crenas ou condies sociais

    Prece de encerramento.

    ObservaesOs lares cristos so refgios sagrados para os membros da comunidade, e o Culto do Evangelho no Lar e umrecurso de extraordinria importncia de que se utiliza o Plano Espiritual Superior para sustentar o trabalho deevangelizao da humanidade e proteo da famlia.Por sua importncia realizadora esse trabalho e especialmente visado pelos espritos inferiores, que sempreinterferem para impedir sua expanso, sendo necessrias perseverana e f para sua continuidade epreservao.Podero ser feitas vibraes para os casos justos e graves que atinjam a sociedade, a nao e a humanidade,por exemplo desastres, catstrofes, etc.No se deve permitir, em hiptese alguma, que a reunio se transforme em trabalho medinico, ou de debatessobre assuntos doutrinrios.Evitar comentrios e crticas ofensivas a pessoas ou religies bem como conversas pouco edificantes antes oudepois da reunio.Estas reunies no comportam a presena de crianas, que devem ser mantidas fora do recinto durante suasrealizaes

    Reunies desta natureza no devem ultrapassar a trinta minutos, podendo ser utilizada musica suave eadequada, para melhor realizao da preparao e do encerramento.Notas:No condio "sine qua non" que os familiares participem. A espontaneidade deve predominar sempre, parano se produzir um ambiente com nimos contrrios. A ao de um nico membro da famlia, fazendo o Cultodo Evangelho no Lar beneficiar a todos.O bom senso diz que esta recomendao somente tem lugar nos casos em que agitao natural de crianas emtenra idade impea a concentrao ou o dialogo dos presentes.

    32. O QUE SO AS VIBRAES DAS 22 HORAS E COMO DEVE SER INTRODUZIDA NA EAE?

    Dever ser introduzida na 14a aula.H uma hora determinada, todos os dias, para nos unirmos em pensamento com Fraternidades Superiores: 22horas.

    Vivemos, os grupos da Aliana e ns, nesses grupos, s vezes muitos dias ou meses sem nos vermos. E, noentanto, devemos estar sempre unidos para que a Aliana seja efetivamente um instrumento a servio de Jesus naTerra. Sem unio, dificilmente venceremos a barreira da ignorncia e do erro que se ope disseminao doEvangelho.Por isso, esse encontro das 22 horas, todos os dias, assume importncia vital. o nosso ponto de unio, o nossoapoio. nessa hora que formamos um feixe e deixamos de ser varas isoladas, um feixe inquebrantvel.Unindo-nos em pensamento com as Fraternidades e dirigindo nossas vibraes para a Casa de Bezerra, no Espao,estamos atingindo trs objetivos:1) A caridade da vibrao coletiva pelo Bem Universal.2) A fraternidade que deve nos unir em esprito.3) O reforo espiritual de que tanto necessitamos, pois, desde que nos integramos s Fraternidades, entramosnuma corrente de harmonia que transfere benefcios para todos.

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    Perguntas Mais Freqentes - EAE Verso 1.2 de 17/04/2006

    As vibraes coletivas pelo Bem Universal, todos os dias, s 22 horas, dirigidas Casa de Bezerra, no Espao,unem dezenas de milhares de espritos encarnados e desencarnados. a maior corrente de amor de que dispeatualmente o Plano Espiritual Superior para promover o socorro eficiente a irmos desesperados de todo o Planetanesta difcil hora de transio.No devemos, portanto, nos esquecer de fazer diariamente, s 22 horas, as vibraes pelo Bem Universal. Elas souma das nossas tarefas em prol da regenerao da Terra; se delas descuidarmos, responderemos por essa omissoperante os nossos maiores da Espiritualidade.Essa vibrao, segundo circunstncias de momento, tanto pode resumir-se em um pensamento, uma prece, comoem um ato mental mais perfeito e completo dirigido a necessitados em geral, como solidariedade humana ouconforto moral, concentrando esse impulso de caridade na Casa de Bezerra no Espao, como um poderoso

    potencial de fluidos e energias a dirigir no sentido das mais urgentes necessidades do momento, a qualquer pontodo nosso planeta.

    Vibraes das 22 horas (individuais e coletivas)Horrio: diariamente s 22 horas.Roteiro:a) Abertura - Alguns minutos antes das 22 horas com leitura de pequeno trecho doEvangelho segundo oEspiritismo.b) Prece das Fraternidades.c) VIBRAO PELO BEM UNIVERSAL (s 22 horas).d) Vibraes gerais, variando segundo os dias da semana:Domingo - Para os lares da Terra, amigos e familiares.Segunda - Para os enfermos e moribundos.Tera - Para crianas e velhos desamparados.

    Quarta - Para os suicidas.Quinta - Para a paz entre os homens e pelos espritos com tarefas evanglicas.Sexta - Para encarcerados e perturbados em geral.Sbado - Para a iluminao dos espritos das trevas e do umbral e pelo vale dos suicidas.e) Pela Aliana Esprita Evanglica e seus elevados ideais. Pelo Centro ou Grupo do qual fazemos parte, seusdirigentes, trabalhadores e assistidos.Observaes:1) Dependendo do lugar em que nos encontramos no momento, resumiremos as vibraes ao item 'c'.2) Nas Casas Espritas estas vibraes devem se realizar no intervalo dos trabalhos que coincidam com esta hora.

    33. O QUE FAZER QUANDO O ALUNO NO CONSEGUE FAZER AS VIBRAES DAS 22HORAS?PODE SER FEITA EM OUTRO HORRO?O Dirigente deve esforar-se em transmitir os valores de Disciplina e Compromisso, explicando as implicaesdesta tarefa. No pode ser feita em outro horrio com o mesmo intuito, entretanto as vibraes sero sempre

    coletadas e aplicadas onde for mais necessrio.

    34. O QUE SO AS VIBRAES COLETIVAS? um trabalho de curas e re-equilbrio espiritual amplo e genrico, baseado na emisso em grupo de radiaesfludicas amorosas. Visa tambm a sustentao do ambiente espiritual e fludico das casas espritas da Aliana. feito s Quintas-feiras as 19:30hs.V.E.R. pg 164

    35. O QUE O CADERNO DE TEMAS ?O Caderno de Temas um importante recurso para todos aqueles que se dispuserem a grande luta contra asprprias imperfeies.Pode-se dizer que uma autentica reao de espelho , de efeitos promissores.Os Temas propostos so assuntos que guardam estreita relao com a esfera comportamental e uma reflexoentorno dos mesmos ,conduz o aluno a uma profunda auto anlise

    Dever ser introduzido na 13

    a

    aula. Ver tambm I.E. pg 24036. QUAL O PROGRAMA DE TEMAS VIGENTE E QUANDO DEVEM SER APRESENTADOS?

    Ver anexo 2

    37. COMO DEVE SER FEITO O CADERNO DE TEMAS?Dever ser feito na 1a pessoa refletindo sobre os sentimentos e posturas diante de cada ensinamento propostono tema. O Dirigente dever estar .atento leitura para identificar e valorizar este importante momento.

    38. OS ALUNOS SO OBRIGADOS A LER OS TEMAS EM AULA?A exposio oral dos temas no obrigatria, entretanto, durante o curso, o aluno dever, ao menos uma vez,fazer uso da palavra para tal finalidade.

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    Perguntas Mais Freqentes - EAE Verso 1.2 de 17/04/2006

    39. EXISTE UM TAMANHO MNIMO OU MXIMO PARA DESENVOLVER OS TEMAS?Ao desenvolver o tema, o aluno poder se alongar por, no mximo, duas pginas (uma folha frente e verso),no havendo limitao inferior.

    40. H ALGUMA PADRONIZAO PARA O TIPO DE CADERNO A SER UTILIZADO PARA OSTEMAS?Preferncia por cadernos de brochura, escrito a caneta, com data em que foi escrito e nmero do tema.

    41. OS DIRIGENTES DEVEM RECOLHER O CADERNO DE TEMAS? SE SIM QUAL APERIODICIDADE?

    Sim, preferencialmente a cada 3 meses.

    42. OS DIRIGENTES DEVEM ESCREVER NO CADERNO DE TEMAS? SE SIM , O QU?Poder se desejar, para orientar ou motivar sempre em relao ao tema desenvolvido. No devero ser feitasanotaes gerais neste caderno.

    43. O QUE SE DEVE FAZER COM O ALUNO QUE NO FAZ O CADERNO DE TEMAS?Dever se conversar em particular com o aluno para identificar as razes. importante frisar que o caderno parte do processo de Reforma ntima.

    44. COMO PROCEDER COM ALUNOS ANALFABETOS?Os analfabetos declararo o impedimento e o Dirigente da turma proporcionar o auxlio necessrio.

    45. O DIRIGENTE DEVE OU PODE COMENTAR O TEMA LIDO POR UM ALUNO EM AULA?

    O Dirigente dever prestar muita ateno e orientar com muito carinho, caso no esteja sendo feitocorretamente (1a pessoa). Comentrios sobre o contedo devero ser evitados mantendo-se assim o devidorespeito. O mesmo vale para evitar comentrios de outros alunos da turma.

    46. O QUE SO AS CARAVANAS DE EVANGELIZAO E AUXLIO E COMO DEVEM SERINTRODUZIDAS NA EAE?Levar o Evangelho e Auxlio (trabalho pessoal) a necessitados em geral, em nome de Jesus.Despertar o Aprendiz, para sair de seu mundo interior e interessar-se pelo prximo.Preparar o campo para abertura de uma nova frente de trabalho, com abertura de um novo Centro Esprita.Evitar o academicismo, a simples teorizao dos ensinamentos de Jesus, visto que s podemos compreender oCRISTIANISMO como exerccio prtico das lies de nosso Mestre JESUS.Deve ser introduzida na 32a aula sendo a mesma especfica para o assunto. Ver tambm I.E. pg 241

    47. O DIRIGENTE DEVE PARTICIPAR DAS CARAVANAS?

    Eventualmente poder participar no incio (mximo 2 vezes), sem contanto oprimir as lideranas empotencial.

    48. O ALUNO OBRIGADO A PARTICIPAR DAS CARAVANAS?Obrigado no, porm ter o dever e a responsabilidade.

    49. O QUE FAZER QUANDO UM ALUNO SE RECUSA A COMPARECER NA CARAVANA? importante avaliar o grande preconceito que existe com relao a qualquer trabalho de visitao religiosa.Deve-se transformar o PRECONCEITO em CONCEITO, atravs da VIVNCIA.

    50. QUAL A DIFERENA ENTRE CARAVANAS E VISITAS?A visita s ter o mesmo sentido de Caravana, se a mesma preencher os requisitos da pergunta 46 destedocumento. Alm disso, dever ser freqente e peridica. A atividade de Caravana, em geral, determinadapela direo da casa, visando atingir um objetivo especfico alm do despertar do aprendiz (ex.: abertura de um

    novo centro, fortalecimento dos trabalhos de uma casa esprita na regio, comunidades necessitadas, etc.)51. AS CARAVANAS DEVEM ENTREGAR AJUDA MATERIAL OU S ESPIRITUAL?

    O auxlio material (distribuio de alimentos, agasalhos, remdios, assistncia mdica, livros, material escolar,etc.) poder ser dado, desde que para atender necessidades emergenciais, mas no deve se tornar um hbito. Oauxlio material pode ser um meio, mas nunca o objetivo. Na CARAVANA, a atividade deEVANGELIZAO mais importante que a de AUXLIO, pois este para o socorro de um momento, eaquele para a eternidade.Distribuio de mensagens, exemplares de O Evangelho Segundo o Espiritismo, endereos de outros GruposIntegrados da Aliana e de Casas de Assistncia Social, tambm so teis no transcorrer da CARAVANA.

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    52. QUANTAS PESSOAS DEVEM FORMAR O GRUPO DE CARAVANEIROS?Os grupos sero de no mximo 5 pessoas e mnimo 2 pessoas. De preferncia organizar para que haja pelomenos um homem e uma mulher em cada grupo. Dever haver pelo menos um exemplar do EvangelhoSegundo o Espiritismo por grupo.

    53. O QUE DEVE SER COMENTADO NAS AULAS DE REVISO E COMPLEMENTARES?Nas aulas de reviso dever ser dado o enfoque nos pontos no abordados durantes as aulas passadas, ouesclarecidas dvidas quanto a Doutrina Esprita. Nas aulas Complementares, dever ser utilizado o tema deforma a trabalhar a reforma ntima do aluno. A troca de experincias entre Dirigentes e expositores estimulada para um melhor aproveitamento na aplicao da aula. A participao de palestrantes convidados

    tambm importante e traz bons resultados. Ver tambm I.E. pg 224 a 233

    54. O QUE VIDA PLENA E COMO DEVE SER CONDUZIDA NA EAE? uma rota ascensional onde nos extremos identificamos, de um lado a animalidade, e no oposto, aespiritualidade, ou o homem animal (defensivo) e o homem espiritual (aberto a experincia). Conviteimportante a renovao de conceitos.O exerccio de vida plena um instrumento que nos leva ao auto-conhecimento, auxiliando o processo dereforma ntima. a oportunidade de conhecer a si mesmo atravs da exposio de nossos prprioscomportamentos e sentimentos e tambm da vivncia de nossos companheiros, que nos permite a reflexontima, possibilitando at a reformulao de nossos conceitos.Exerccio de Vida Plena requer persistncia, ambiente elevado, respeitoso, meditativo, silencioso,introspectivo, propcio a desabafos, em que se sinta segurana de no interrupo nos raciocnios, onde imperea aceitao mtua, honestidade, respeito recproco, confiana, confraternizao, boa vontade, amor fraterno,espontaneidade, ausncia de pressa, ausncia de ameaa, conhecimento prvio de normas claras, simples,

    consensuais entre todos os participantes, onde algum dos participantes far to somente a preparao espiritualdo ambiente, controlar os horrios de incio e trmino da reunio.Regras bsicas:

    o Evitar a monopolizao da palavrao Evitar divagaes filosficaso Evitar polmicaso No dever ser feito, aps a reunio, qualquer comentrio sobre o que se falou no decorrer do

    exerccio.o Abordagem franca de temas que dizem respeito aos nossos comportamentos defensivoso Ouvir com atenoo Falar sobre sentimentoso No fazer associao de idias, nem conselhoso S deve participar quem quisero O tempo varivel mas no pode ser muito longo

    Ver tambm I.E. pg 234

    55. O DIRIGENTE DEVE INTERROMPER O EXPOSITOR? QUANDO E DE QUE MANEIRA?S deve ser interrompido se estiver se desviando dos ensinamentos doutrinrios, ou estiver polemizandomuito, interromper com respeito, sem deix-lo constrangido.

    56. COMO DEVE SER CONDUZIDO O ESTUDO DO LIVRO DOS ESPRITOS?Do tempo atribudo execuo do Programa da Iniciao Esprita da Escola de Aprendizes do Evangelho,reservam-se, aps o exame do 3 ano e antes do perodo probatrio para ingresso na FDJ Fraternidade dosDiscpulos de Jesus, 16 aulas para formao de um curso destinado ao conhecimento, pelos alunos, de O Livro dosEspritos, de Allan Kardec.O dirigente deve participar do estudo sistemtico de O Livro dos Espritos com sua turma, sem, no entanto,monopolizar a exposio das aulas, para induzir os alunos iniciativa e gosto pelo estudo.O estudo de O Livro dos Espritos deve ser concludo antes do incio do perodo probatrio.

    Aula Ttulo1 Introduo e Prolegmenos2 Livro I (Cap. 1 a 4)3 Livro II (Cap. 1 e 2)4 Livro II (Cap. 3 e 4)5 Livro II (Cap. 5)6 Livro II (Cap. 6)7 Livro II (Cap. 7)8 Livro II (Cap. 8)9 Livro II (Cap. 9)10 Livro II (Cap. 10 e 11)11 Livro III (Cap. 1 a 3)12 Livro III (Cap. 4 a 7)

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    13 Livro III (Cap. 8 a 10)14 Livro III (Cap. 11 e 12)15 Livro IV (Cap. 1)16 Livro IV (Cap. 2)

    57. O QUE O PERODO PROBATRIO E COMO DEVE SER CONDUZIDO?Concludo com xito o terceiro ano da Escola de Aprendizes do Evangelho (EAE), o servidor deve fazer o estudoprofundo de O Livro dos Espritos.O perodo probatrio compreende o intervalo entre o trmino do 'Estudo Sistemtico de O Livro dos Espritos' e asolicitao de ingresso na Fraternidade dos Discpulos de Jesus (FDJ).

    neste perodo que o servidor fora do ambiente de 'turma' testa (prova a si mesmo) se est em condies decontinuar a batalha contra o homem velho, combatendo por deciso prpria, sem engodos ou foramentos, suasimperfeies, para deixar aflorar o homem novo proposto no Evangelho de Jesus., tambm, neste perodo que o servidor pode avaliar se a sua busca de renovao de sentimentos, pensamentos eatitudes ter continuidade fora do ambiente protegido da Casa Esprita e que ele possa levar adiante a bandeiracrist contribuindo para o bem da Humanidade.Para que estas avaliaes sejam realizadas com acuidade, o perodo probatrio mnimo deve ser de 3 meses, semencontrar-se com a turma de EAE, em um ambiente protegido ou no. Muitos servidores necessitaro de umperodo maior para estas avaliaes, para provar a si prprio que est em condies de dar testemunhos de suainiciao esprita no mundo.Ao trmino deste perodo, o processo de auto-anlise conduzir o servidor a verificar se possui maior conscinciade seus defeitos a combater e das virtudes que devem ser aprimoradas, se est decidido a colocar em prtica, nocampo exterior, a transformao interior que comeou a sentir no processo inicitico da EAE e se compreende queo ingresso na Fraternidade dos Discpulos de Jesus constitui um compromisso consigo prprio, perante a

    espiritualidade, de vivenciar o Evangelho de Jesus.Aps estas verificaes, registrar na Caderneta Pessoal seu desejo de ingressar (ou no) na FDJ, lembrando que'para o Discpulo de Jesus, a seara de trabalho o mundo'.Caso a avaliao da Caderneta Pessoal ou Exame Espiritual aconselhe a extenso do perodo probatrio, aceitarcom humildade esta recomendao, e se julgar conveniente refazer o 3 ano da EAE e o estudo de O Livro dosEspritos. No h urgncia para o ingresso, o relevante ao Senhor o nosso desejo e esforo em nos reformarmos.Lembre-se: Para as conquistas de ordem espiritual bom que no haja nem entusiasmos nem desnimos; e Nos caminhos de espiritualizao o progresso se mede em milmetros

    58. AS AULAS DEVEM TER COMUNICAO MEDINICA?Poder haver, porm dever ser utilizado com critrio a fim de evitar a banalizao. Aplicar por exemplo emmomentos importantes, como: passagem de grau, aulas que exaltem a motivao, etc.

    59. QUAIS SO AS RESPONSABILIDADES DO DIRIGENTE?O dirigente deve se considerar como o pai amoroso da turma, procurando conhecer de perto, conversando, seaproximando, aconchegando a si, o mais possvel, toda a turma, principalmente aqueles que ele observa seremmais arredios; procurar conhec-los pelo nome, sorrir para eles, apertar-lhes as mos so meios de conquist-los.Do amor e entrosamento criados entre dirigentes e alunos depende o xito da turma.O dirigente no deve falar muito nem mesmo comentar a aula dada pelo expositor, a no ser na necessidade defrisar algum ponto discordante. Suas palavras constantes devem ser no sentido de incentivar a Reforma ntima,elevar o padro vibratrio e conduzir a uma atmosfera mstica bem orientada de amor a Jesus e desejo de ser o seudiscpulo, sem contudo ocupar mais de 5 minutos para isso.O dirigente tem a funo de um maestro que procura obter a harmonia da orquestra, atravs da afinao dos seusinstrumentos. Cada aluno um instrumento, composto de mente e corao que precisam ser afinados, comincentivos amorosos, vibraes suaves, brandura e ligao permanente dos dirigentes com o Plano EspiritualSuperior.Cada turma formada no nosso plano tem, no Plano Espiritual, os seus dirigentes e o mentor, que acompanharo a

    turma, nos dois anos e meio de curso, ligados estreitamente mesma. pois imprescindvel que os dirigentes estejam intimamente unidos, com suas mentes serenas e seus coraescheios de amor, desejosos de serem os instrumentos maleveis deste Plano Espiritual Maior, que o verdadeirocondutor da turma, para que assim possam conseguir o mximo em reforma ntima e em elevao vibratria.Quando conseguimos isto, os espritos responsveis agem diretamente sobre os alunos, tocando os seus coraes,renovando as suas mentes, dando ensejo s grandes resolues espiritualizantes.Para um bom dirigente no basta a vontade de s-lo, nem somente a boa vontade dos aprendizes; so necessriosoutros requisitos:1) capacidade de comunicao com os aprendizes;2) boa integrao nos conhecimentos doutrinrios e, sobretudo, nas finalidades essenciais da Escola;3) vida limpa, inatacvel, domstica e social, para poder exemplificar a autoridade moral;4) ser objetivo, ter facilidade de expresso verbal e capacitao pessoal no campo da reforma ntima;5) respeitar e fazer respeitar a conceituao doutrinria dos programas da Escola e sua finalidade evanglica;

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    6) sensibilidade didtica, para manter o interesse e a progresso do esforo de reforma ntima da turma que dirige,fugindo mecanizao e simples intelectualizao do ensino.

    60. QUAIS SO AS ATRIBUIES DO DIRIGENTE1) Orientar o aprendizado do aluno, segundo as finalidades e objetivos da Escola.2) Atravs da anlise pessoal de cada aluno, procurar os meios para, quando necessrio, por solicitao dointeressado ou na devida oportunidade, fornecer-lhe orientao, dentro do mbito da Escola, nos seus problemasde ordem espiritual ou mesmo daqueles originados do cotidiano.3) Investigar as causas das oscilaes de freqncia dos alunos, providenciando solues.4) Anualmente, a partir do incio da Escola, fazer com antecedncia a programao dos expositores, conforme

    relao das aulas constantes do programa.5) Apresentar todos os relatrios referentes Turma.6) Cuidar para que toda a matria exposta seja dada dentro dos princpios evanglicos nos quais a Escola se pauta.7) Repor dentro dos preceitos doutrinrios os pontos de vista pessoais dados pelos expositores, quando estes noalertarem a turma de que se trata de matria controvertida, cuja exposio feita reflita apenas sua opinio pessoal.Tal orientao somente dever ser tomada quando o Dirigente sentir-se absolutamente seguro da justeza de suainterferncia e sempre ao final da exposio, com o devido bom senso, equilbrio, serenidade e respeito sconvices pessoais do expositor, citando dentro do possvel, a fonte onde se apia seu esclarecimento.8) Estar a par da matria a ser ministrada em cada aula, a fim de ter condies para interferir conforme itemanterior e substituir expositores quando de suas eventuais faltas.9) Supervisionar os servios nas Cadernetas Pessoais, dos Testes, dos Cadernos de Temas, e os trabalhos deSecretaria em geral.10) Indicar os temas a serem desenvolvidos pelos alunos, de conformidade com a orientao da Escola erelacionados neste captulo.

    11) Acompanhar os alunos nas visitas e trabalhos promovidos pela Turma.12) Encaminhar os alunos que possam ser aproveitados nos trabalhos da Casa e nas Frentes de Trabalho junto sfavelas.13) Providenciar mdium para os trabalhos de intercmbio espiritual, no final das aulas.14) Indicao em rodzio dos alunos para desenvolver os temas.15) Receber e transmitir avisos e apelos, prestar esclarecimentos e divulgar, quando julgar conveniente,orientando-se pela relao sugerida no item 6 adiante.16) Dar as notas da Caderneta Pessoal, do Caderno de Temas e dos trabalhos prestados, completando as Notas deFreqncia e do Exame Espiritual, calculando a Mdia Final em cada estgio.

    61. QUAIS SO AS RESPONSABILIDADES DO(S) ASSISTENTE(S)?O assistente dever estar preparado para substituir o Dirigente sempre que necessrio, portanto dever estarpreparado tambm para assumir as mesmas responsabilidades do Dirigente.

    62. QUAIS SO AS ATRIBUIES DO ASSISTENTE?Auxiliar o dirigente na conduo da turma, acompanhando os esforos dos aprendizes e dando apoio srealizaes da turma.Tambm deve estar preparado para substituir o dirigente quando necessrio e dividir com este algumas de suasatribuies (com exceo de avaliao das Cadernetas Pessoais).

    63. QUAIS SO AS RESPONSABILIDADES E DEVERES DO(S) SECRETRIO(S)?O secretrio exerce um papel importantssimo no conjunto de dirigentes de uma turma. ele quem est em maiorcontato com os alunos e que toma conhecimento mais direto com todos os casos, entrando sempre que possvel naintimidade deles. Deve, portanto, ser extremamente discreto, compreensivo, amoroso, pronto sempre a ajudar,sem, no entanto, passar por cima de falhas que possam ser evitadas, ajudando o aprendiz a ter responsabilidade eenergia consigo mesmo. de suma importncia que o secretrio conhea bem os alunos e controle, por meio de listas, as entregas edevolues de testes e cadernos, leituras de temas, vibraes, exames espirituais, trabalhos que fazem, etc.

    Se possvel, o secretrio deve ter uma ficha completa de cada aluno, anotando as suas possibilidades, registrandoainda tudo quanto possa ser til em auxlio do aluno.As cadernetas pessoais devem ser submetidas a uma triagem, verificando se nelas esto contidas as obrigaespedidas pelo dirigente, nas vrias fases do curso.Nunca dar trabalhos a alunos da turma que os distraiam das aulas que esto sendo ministradas.Preparar os extratos mensais das atividades da turma, para serem entregues com pontualidade, aps a ltima aulade cada ms.

    64. QUAIS SO AS ATRIBUIES DO SECRETRIO?1) Compete ao Secretrio(a) providenciar a distribuio dos testes da Escola aos alunos, orientar seupreenchimento e controlar o seu recolhimento.2) Aferir as respostas apresentadas pelos alunos nos testes da Caderneta, separando aqueles que devem merecerateno especial, seja por preenchimento insuficiente, incorreto ou ainda pelos aspectos de: formao espiritual,

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    evanglica, doutrinria e intelectual, que meream ser acompanhados mais de perto pelo dirigente da turma, oqual, notificado dever prestar orientao objetiva.3) Estar atento(a) ao aprendiz e servidores que devam ter oportunidade de colaborao mais ativa e direta,indicando-lhes tarefas especficas, quer dentro da Escola, quer no mbito do Centro Esprita.4) Compor os Relatrios da Turma, preenchendo o Dirio de Aula e o Extrato Mensal do Curso.5) Orientar e controlar a preparao do Caderno de Temas.6) Registro cronolgico dos temas indicados pelo Dirigente para desenvolvimento dos alunos.7) Acompanhar os alunos nas visitas e trabalhos promovidos pela turma.8) Substituir o Dirigente, quando necessrio.9) Organizar o fichrio dos alunos.

    10) Controle da freqncia e pontualidade dos alunos, fornecendo ao Dirigente a relao das faltas no final decada estgio para clculo da nota.11) Controle e arrecadao dos fundos recolhidos pela turma nas campanhas financeiras, no mbito da prpriaturma, a partir do 1 ano.12) Arquivo da documentao referente turma, numa pasta tipo AZ.13) Indicar previamente, com uma semana de antecedncia, os alunos para as tarefas de vibraes,desenvolvimento de temas e prece de encerramento.14) Levar ao conhecimento do Dirigente, os nomes dos alunos que tenham faltas freqentes.15) Demais servios correlatos de secretaria.

    65. UM ALUNO PODE PASSAR PARA O 2O CICLO COM ALGUM VCIO OU DEFEITO? COMOPROCEDER?

    S podero continuar no segundo ciclo os alunos que vencerem os vcios tais como, fumo, lcool, gula, sexo, jogoe drogas. Quanto aos defeitos, devero ser identificados e combatidos com esforo durante todos os ciclos da EAE

    e posteriormente.

    66. QUANTAS VEZES O DIRIGENTE DEVE RECOLHER A CADERNETA EM CADA CICLO?O dirigente dever recolher no mnimo a cada 3 meses, alm claro dos perodos que antecedem e ps seguem osexames espirituais.

    67. O DIRIGENTE DEVE ESCREVER NA CADERNETA DO ALUNO? O QUE PODE SER ESCRITO?Sim. Poder sempre que recolher-la colocar mensagens de incentivo e orientaes que visem o aperfeioamento daReforma ntima do aluno. Nos perodos de exame espiritual dever colocar as orientaes dadas pelos mentores eas notas finais do ciclo, conforme formulrio constante no V.E.R..

    68. O DIRIGENTE DEVE ESTAR PREPARADO PARA DAR TODAS AS AULAS DO PROGRAMA?A falta de um expositor dever ser prontamente preenchida pelo dirigente, portanto o mesmo dever estarpreparado para ministrar todas as aulas do programa.

    69. QUAL A IDADE MNIMA OU MXIMA PARA FREQUENTAR A EAE?Idade mnima: 18 anos, idade mxima: no h.At os 18 anos, recomendar para Mocidade Esprita.

    70. OS ALUNOS ABAIXO DA IDADE MNIMA OU ACIMA DA IDADE MXIMA PODEM PARTICIPARDA EAE EM ALGUM CASO ESPECIAL?Entre os 16 e 18 anos, o Dirigente poder avaliar com cuidado o caso e permitir a participao. Levar emconsiderao a experincia na doutrina, a convivncia na comunidade, a maturidade psicolgica e aresponsabilidade. Na dvida, recomenda-se a Mocidade. Antes dos 16 anos est vetado.

    71. H UM NMERO MNIMO OU MXIMO DE ALUNOS POR TURMA?No h um nmero mnimo ou mximo, entretanto as capacidades de infraestrtura da casa esprita devero serlevadas em considerao. aconselhvel tambm que o grupo de direo seja proporcional ao nmero de alunos,

    respeitando sempre o nmero de 3 condutores (Dirigente , assessor e secretrio).72. DEVE HAVER DISCIPLINA RGIDA NO HORRIO? QUANDO DEVE SER IMPLANTADO?Sim. partir das primeiras aulas, utilizando-se do bom senso quanto aos critrios de tolerncia. aconselhvelque haja tolerncia apenas nos casos em que o aluno no tenha sido orientado anteriormente sobre as regras, ouseja no tinha cincia das regras de disciplina.

    73. OS DIRIGENTES ESTO ISENTOS DESTA DISCIPLINA?O dirigente deve ser o primeiro a dar o exemplo, chegando ao recinto com uma antecedncia mnima de 30minutos preferencialmente.

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    74. COMO APLICAR A DISCIPLINA DE HORRIO COM O EXPOSITOR?O Dirigente ou seus assistentes devero entrar em contato com o expositor preferencialmente uma sema antes daaula. Neste momento o expositor dever ser informado do horrio de incio da aula. O Dirigente no deverpermitir a entrada do expositor aps o incio da preparao.

    75. O QUE FAZER COM ALUNOS QUE TEM PROBLEMAS COM O ATENDIMENTO DO HORRIO DAEAE?

    Devero ser orientados a freqentar outra turma de EAE que atenda suas possibilidades. A mudana dos horriosde incio e trmino das reunies s poder ser feito mediante acordo de todos no grupo (sem exceo) e tambmconsentimento da direo da casa esprita.

    76. O ALUNO DEVE SER INCENTIVADO A FAZER PREPARAO OU ENCERRAMENTO DOSENCONTROS DA EAE? PARTIR DE QUE MOMENTO?

    O aluno dever ser sempre incentivado partir do momento em que o mesmo desejar. O Dirigente deverencorajar e orientar o aluno quanto ao procedimento para preparao de ambientes. importante tambm que oaluno seja orientado a realizar esta tarefa preferencialmente sem a necessidade de leitura de colas a fim de queexercite a inspirao e a orao sincera.

    77. PODEMOS MODIFICAR A ORAO DO PAI NOSSO, PRECE DAS FRATERNIDADES, PRECE DOSAPRENDIZES? POR QU?

    No. Necessita-se nestes casos, preservar o respeito s condies pr-estabelecidas com intuito especfico eprtico. A modificao destas preces no mbito das EAEs s poder ser feita em consenso com a direo da casa erespeitando as orientaes a fim de no ferir os padres adotados na AEE.

    78. O QUE VCIO?Hbito nocivo que se adquire por imitao ou inrcia. Ver tambm I.E. pg 229

    79. QUANDO O ALUNO DEVE SER INCENTIVADO A DEIXAR O VCIO? partir da aula de Introduo a Reforma ntima.

    80. QUAIS OS VCIOS QUE COMPROMETEM O ALUNO NO DESENVOLVIMENTO DENTRO DA EAE?Fumo, lcool, drogas, abusos sexuais, gula e jogos.

    81. O VCIO PODE EXCLUIR O ALUNO DA ESCOLA OU DE UM TRABALHO COMO VIBRAESCOLETIVAS E EVANGELIZAO? SE PODE, QUANDO DEVER SER FEITO?

    Pode. O aluno dever ingressar no grau de servidor isento de vcios, entretanto o Dirigente ter o julgamento ea responsabilidade para permitir ou no a continuidade do aluno.

    82. QUAL O APOIO QUE OS DIRIGENTES PODEM DAR AO ALUNO COM VCIO?Todo apoio ser importante partir do momento em que o dirigente tomar conhecimento do vcio do aluno.Encaminhamentos a tratamentos especficos so recomendados.

    83. QUAIS OS CASOS EM QUE O ALUNO PODE SER EXCLUDO DA ESCOLA?Excesso de faltas, notas inferiores s estabelecidas e vcios (ver pg 81)

    84. O ALUNO PODE PARTICIPAR COMO OUVINTE DA ESCOLA MESMO APS TER SIDOEXCLUDO? SE PODE, AT QUANDO?Pode, desde que atue realmente como ouvinte . Sua participao estar limitada apenas a audincia das aulas,no sendo aconselhado a sua participao ativa nas aulas.

    85. O DIRIGENTE DEVE CONTINUAR FAZENDO SUA CADERNETA PESSOAL?O dirigente da turma deve, tambm, fazer sua prpria caderneta pessoal. Alis, sendo um Discpulo, o dirigente

    deve to-somente dar continuidade s anotaes que j vinha fazendo na sua caderneta.

    86. O QUE CADERNETA PESSOAL?Instrumento indispensvel na luta pela reforma ntima do aluno da Escola. (V.E.R. pg 82) Ver tambm I.E.

    pg 240

    87. QUAL O OBJETIVO DA CADERNETA PESSOAL?Registrar as descobertas no complexo terreno interior. Alinha, enumera e analisa em pormenores os resultadosdas reflexes para, em seguida, armar-se contra as ameaadoras feras que habitam o nosso mundo ntimo.(V.E.R. pg 77, 78 e 79)

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    88. COMO DEVE SER FEITO A CADERNETA PESSOAL?Ler Instrues para o uso da caderneta (V.E.R. pg 76)

    89. QUANDO DEVE SER IMPLANTADA?Deve ser implantada na aula n 24 da Escola de Aprendizes do Evangelho, Implantao da Caderneta Pessoal.

    90. PODE-SE ADOTAR TEMAS PARA A CADERNETA PESSOAL?

    No.

    91. OS ALUNOS DEVEM LER A CADERNETA PESSOAL NAS AULAS?No.

    92. QUAL A FREQNCIA COM QUE O ALUNO DEVE ESCREVER NA CADERNETA PESSOAL?Anotaes peridicas e freqente dos alunos: por freqente entende-se que o aluno, aps uma progressiva tomadade conscincia da utilidade das anotaes para o seu processo de Reforma ntima, vai deixando de descrevercircunstancias e atitudes exteriores, para ir ao mago da questo dos sentimentos envolvidos; este um processoindividual e muito relativo, e com o amadurecimento a sua utilizao vai aumentando, portanto, seria difcilfixarmos quantidades de anotaes; deve-se levar em conta o compromisso de uso peridico e no o uso comomera formalidade para atendimento aos prazos de recolhimento pelo dirigente. (V.E.R. pg. 116)Guia do aprendiz uma anotao a cada 7 a 10 dias.( memria)

    93. H UM NMERO DE LINHAS MXIMO OU MNIMO PARA CADA VEZ QUE O ALUNO ESCREVENA CADERNETA?No.

    94. H ALGUMA PADRONIZAO DO TIPO DE CADERNETA PESSOAL?As dimenses aproximadas da caderneta de 15 cm x 11 cm. (V.E.R. pg 70)

    95. A CADERNETA DEVE TER ALGUMA IDENTIFICAO?As cadernetas devem estar identificadas com uma etiqueta adesiva na capa, contendo os seguintes dados bsicos:Nome do aluno, nome do GI, nmero da turma, e nome do dirigente. (V.E.R. pg 115)

    96. OS DIRIGENTES DEVEM RECOLHER A CADERNETA PESSOAL?O dirigente deve recolher as cadernetas pessoais a cada 90 dias, em mdia. (pg 49 V.E.R.)

    97. QUAL O PROPSITO DO RECOLHIMENTO DA CADERNETA PELO DIRIGENTE NESTEPERODO?Para verificar se o uso est condizente com o propsito de autoconhecimento. (pg 49 V.E.R.)

    98. O DIRIGENTE DEVE FAZER ALGUMA ANOTAO NA CADERNETA APS O RECOLHIMENTO?O dirigente deve rubricar e lanar anotaes datadas que oriente o aluno quanto a forma correta de seu uso.(V.E.R. pg 115)

    99. O ALUNO DEVE SABER DO RECOLHIMENTO PERIDICO DA CADERNETA?Sim, o Aluno deve saber, logo na implantao, que a caderneta ser recolhida periodicamente pelo dirigente.(V.E.R. pg 83)

    PLANOS E METAS

    Colocar o que podemos fazer de REAL e CONCRETO

    para nos melhorarmos, minimizando os sentimentos

    negativos e defeitos

    DEFEITO

    Tentar descobrir a origem deste sentimentoOrgulho, egoismo, vaidade, inveja

    e outros

    SENTIMENTO

    Tentar descobrir o que sentiu -(Raiva, mgoa, rancor, alegria ...)

    FATO

    Descrever de modo simples o que aconteceu

    PLANOS E METAS

    Colocar o que podemos fazer de REAL e CONCRETO

    para nos melhorarmos mais, enaltecendo as virtudes

    e aumentando-as cada vez mais

    VIRTUDE

    Tentar descobrir a origem deste sentimento

    Amor, pacincia, compaixo, amizade,

    solidariedade e outros

    SENTIMENTOTentar descobrir o que sentiu -

    (Raiva, mgoa, rancor, alegria ...)

    FATODescrever de modo simples o que aconteceu

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    100. QUAL A ANLISE QUE O DIRIGENTE DEVE FAZER COM RELAO S ANOTAES DOSALUNOS DA EAE ?

    A anlise que o dirigente far da caderneta deve apenas cingir-se ao uso que o aluno est fazendo da caderneta,nunca devendo entrar na intimidade das anotaes, isto , deve ser analisado simplesmente se o aluno est fazendolanamentos com vistas ao seu campo interior. (V.E.R. pg 83)

    101. QUAL O OBJETIVO DOS TESTES?ver pgina 75 do V.E.R.1 Teste: o objetivo motivar a reflexo do aprendiz diante das finalidades e mtodos da Escola de Aprendizes doEvangelho, atravs de uma dissertao breve e objetiva. No precisam ser mencionados dados da vida pessoal do

    aluno, apenas seu posicionamento (deve ser distribudo na 31 aula).2 Teste: como o objetivo provocar a auto-anlise na questo dos vcios, o dirigente deve esclarecer sobre adistino entre vcio e defeito, com exemplos, testemunhos pessoais e ilustraes prticas. Deve ainda aproveitar aocasio para preparar a turma para o assunto a ser mais amplamente discutido mais tarde, na 56 aula (este testedeve ser distribudo na 41 aula).3 Teste: como nesta fase o aluno comea a se aprofundar no processo de auto-anlise (e, portanto, de Reformantima), deve ter condies para uma viso mais clara do seu estado espiritual, com bom senso e equilbrio(evitou-se relacionar nomes de vcios, defeitos ou virtudes no texto da questo, para no limitar as alternativas epelo aspecto relativo e individual da questo, mas o dirigente pode citar, em classe, os vcios, defeitos e virtudesmais comuns, a ttulo de ilustrao). Na qualidade de Servidor, o aluno deve cultivar sentimentos positivos emrelao ao trabalho coletivo (este teste deve ser distribudo na 57 aula).4 Teste: o objetivo do teste favorecer uma reflexo dos alunos sobre as questes de desprendimento dos bensmateriais e aceitao das pessoas (este teste deve ser distribudo na 72 aula).5 Teste: este teste pretende levar a pessoa a pensar sobre o crescimento do esprito ante as questes mais

    profundas (paz, f, humildade) que o afetaro na vida como Discpulo de Jesus, como os grandes conflitos eobstculos, sejam exteriores ou interiores (este teste deve ser distribudo na 86 aula).6 Teste: o objetivo promover um balano geral de todas as conquistas morais do aprendiz ao longo doprograma da Escola de Aprendizes do Evangelho, preparando-o para compreenso dos compromissos dodiscipulado (este teste deve ser distribudo na 104 aula).

    102. QUAL O CONTEDO DA CADERNETA?Anotaes dos alunos, os testes (6 durante a EAE), Instrues para o uso desta caderneta, Notas completas(freqncia, caderno de temas, trabalhos, caderneta e exame espiritual) nos trs exames espirituais ( final do 1, 2e 3 ano), anotaes trimestrais do dirigente datadas e rubricadas para verificao do uso correto da caderneta.(V.E.R. pg. 115)Mensagens e orientaes dos exames espirituais fornecidas pelos mentores atravs dos mdiuns (V.E.R. pg. 178)

    103. OBRIGATRIO O USO DA CADERNETA NA ESCOLA DE APRENDIZES?

    Fica claro que a caderneta de uso obrigatrio na Escola de Aprendizes. (V.E.R. pg 83)

    104. O QUE SE DEVE FAZER COM O ALUNO QUE NO QUER FAZER A CADERNETA?Deve-se buscar faze-lo compreender a importncia e o objetivo da mesma dentro do trabalho de reforma ntimae do contexto da EAE. No ltimo caso o aluno no poder continuar a cursar a EAE caso no possua umacaderneta satisfatria.

    105. A CADERNETA PODE SER FEITA LPIS? H ALGUM CRITRIO SOBRE COR DE TINTA A SERUTILIZADA?

    A caderneta dever ser feita caneta de qualquer cor (sugere-se azul ou preta)

    106. O DIRIGENTE DEVE ENTREVISTAR O ALUNO APS O EXAME ESPIRITUAL? prudente que o dirigente converse individualmente com cada aluno aps o exame espiritual para expor aorientao e dialogar com o mesmo a fim de trocar impresses e informaes.

    107. QUAL O OBJETIVO DOEXAMEESPIRITUAL?Apurar o aproveitamento dos aprendizes e servidores segundo o parecer dos instrutores espirituais (V.E.R. pg49)

    108. QUANDO OCORRE O EXAME ESPIRITUAL?Ao final de cada ano da EAE. (V.E.R. pg 49)

    109. COMO EXAME ESPIRITUAL?Os alunos so encaminhados, um a um, para a cmara de trabalhos medinicosO dirigente apresenta o aluno, instando-o a enunciar, brevemente, as atividades de que participa em decorrncia daEscola de AprendizesOs mdiuns psicofonicos transmitem a mensagem do mentor para o aluno

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    Aps a mensagem, o aluno deixa a sala e os mdiuns complementam conm a Nota de Exame Espiritual e comorientaes que sirvam aos dirigentes da turma da EAE para apoiar o respectivo alunoAs mensagens e orientaes podem ser anotadas ou gravadas em fita cassete, possibilitando a futura transcrio naCaderneta do aluno. (V.E.R. pg 178)

    110. O DIRIGENTE DEVE AVISAR OS MDIUNS DE COMO PROCEDER DURANTE O EXAMEESPIRITUAL?

    Sim, conforme questo anterior, ressaltando que a nota deve ser obrigatoriamente confirmada por um outromdium, havendo diferenas, um terceiro ou quarto mdium ir confirmar a nota.Salientar que durante o exame, os mdiuns no devero ater-se a tratamentos espirituais dos alunos.

    111. QUEM PODE/DEVE OU NO PARTICIPAR DO EXAME ESPIRITUAL?O dirigente deve participar da corrente de mdiuns durante o Exame Espiritual.

    112. COMO ORGANIZAR OS EXAMES ESPIRITUAIS? O DIRIGENTE RESPONSVEL PELACONVOCAO E CONFIRMAO DO GRUPO MEDINICO?

    aconselhvel que o Dirigente confirme ou convoque o grupo medinico para o exame espiritual. critrio dacasa, poder haver um grupo que selecione e convoque os mdiuns para os exames espirituais de todas asEAEs em andamento. Os nomes dos convocados devero ser encaminhados ao Dirigente.

    113. QUEM FORNECE A NOTA DO EXAME ESPIRITUAL?O(s) mentor(es) presentes atravs dos mdiuns. O dirigente dever em caso de discrepncias entre as notas decada mdium pedir confirmaes ou trabalhar com a mdia.

    114. A NOTA DO EXAME ESPIRITUAL PREVALECE OU INFLUENCIA NA DECISO SOBRE ASDEMAIS NOTAS?A nota do exame espiritual no influencia na deciso sobre as demais notas.

    115. QUE TIPO DE INFORMAO O ALUNO DEVE PASSAR DENTRO DA CMARA DE EXAMEESPIRITUAL?A critrio do Dirigente, porm seu nome essencial e suficiente.

    116. O DIRIGENTE DEVE TRANSCREVER AS MENSAGENS E ORIENTAES NA CADERNETA?As mensagens podem ser transcritas na caderneta, ficando a critrio do dirigente tal procedimento, entretanto aorientao mandatria.

    117. O QUE A ESCOLA DE APRENDIZES DISTNCIA (EAED)?A Escola de Aprendizes do Evangelho distncia a mesma Escola realizada em sala de aula, s que na

    linguagem escrita em vez de falada como habitualmente conhecemos em sala. Seu intuito atender aosinteressados em fazer Escola, mas na condio de impossibilitados reais de estar dentro de um Centro Espritavivenciando-a.A EAE distncia possui pilares de sustentao que devem ser preservados pelos grupos para que haja xitono trabalho, que so:Trabalho desenvolvido totalmente na Casa Esprita.Trabalho sempre em equipe.Equipe de trabalhadores sintonizada com a Espiritualidade Superior.Cartas mensais devidamente estruturadas, atravs das quais o Dirigente de aluno cumpre sua funo.

    118. PODE O ALUNO FREQUENTAR AEAEE PASSAR PARAEAED OU VICE-VERSA?Sim, contanto que as razes justifiquem a mudana, ou seja, na condio de impossibilitados reais de estardentro de um Centro Esprita vivenciando a EAE. O aluno no poder freqentar ao mesmo tempo as duasescolas, mas poder temporariamente passar de uma para outra conforme as circunstncias obriguem. O

    sincronismo entre os dirigentes deve ser muito apurado de forma a no se perder o controle sobre o andamentoda reforma ntima do aluno. Novamente frisamos que as mudanas s se justificam na impossibilidade real defreqentar um Centro Esprita.

    119. QUEM OEXPOSITOR ? aquele servidor, que movido pelo ideal de divulgar a Doutrina Esprita, predispe-se a esta tarefa aps seraprovado em Curso de oratria e passar por uma aula teste.

    120. QUAIS OS REQUISITOS PARA DESEMPENHAR ESTA TAREFA ?Haver concludo , ou estar no 3* ano da EAE, ter passado no Curso de Oratria e na aula teste, terconhecimento sobre a Doutrina Esprita e outros autores como Emmanuel , Andr Luiz , Edgard Armond eoutros, como estar sempre se atualizando , sempre estudando, e principalmente vivenciar em sua vida os

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    ensinamentos de Jesus, para que possa em cada aula transmitir sentimentos elevados, no se esquecendo dosideais da Aliana Esprita .

    121. COMO PREPARAR-SE PARA UMA AULA ?Pesquisar alm da bibliografia proposta , para maior abrangncia em termos de conhecimento , entrar em contatocom o Dirigente para obter informaes sobre a Turma.No dia da aula, cumprir o horrio , vestir-se adequadamente, cuidar do linguajar, harmonizar-se com a turma,

    122. QUANTO TEMPO ANTES DEVE-SE CONFIRMAR A AULA COM OEXPOSITOR ?

    Aproximadamente uma semana antes.

    123. SE O EXPOSITOR NO PODER MINISTRAR A AULA, O QUE FAZER ?Primeiro de responsabilidade do Expositor , procurar substituto, se por ventura no for possvel, fica o dirigenteincumbido de substituir o expositor ou ele mesmo ministrar a aula.

    124. IMPORTANTE O EXPOSITOR ESTAR ATENTO AO QUE ACONTECE DURANTE A PRIMEIRA MEIA HORA QUEANTECEDE SUA EXPOSIO ?

    Sim, pois neste perodo de tempo ele pode conhecer um pouco a dinmica da turma., que lhe pode ser de proveitona aula, importante se envolver na vibrao da turma.

    125. ODIRIGENTE DEVE COMPLEMENTAR, SE HOUVER NECESSIDADE A AULA DADA,NO MESMO DIA OU DEIXARPARA A AULA DE REVISO?

    De preferncia deve deixar qualquer complementao para a aula de reviso.

    126. QUAL A ATITUDE QUE ODIRIGENTE DEVE TER, QUANDO OS ALUNOS CRITICAM OS EXPOSITORES ?Deve o Dirigente, valorizar o papel do expositor e coloc-lo como algum que tem como proposta passar oconhecimento que possui e que tambm est aprendendo.

    127. O QUE FAZER QUANDO O EXPOSITOR NO PREENCHER O TEMPO DE SUA AULA ?O Dirigente deve estar preparado, para preencher este espao de tempo.

    128. O EXPOSITOR PODE SER DISPENSADO ANTES DO ENCERRAMENTO DAESCOLA ?De preferncia no, s se houver alguma circunstncia especial , previamente combinada com o Dirigente.

    129. O QUE VEM A SER AF.D.J. ?A Fraternidade dos Discpulos de Jesus- F.D.J.- uma fraternidade fundada no plano material sob o auxlio eamparo da Fraternidade do Espao, denominada Fraternidade do Trevo. Atualmente a FDJ se encontra em

    atividade tambm no plano espiritual.

    130. QUAIS SO AS SUAS FINALIDADES ?A F.D.J. uma conseqncia natural para aqueles coraes que despertados pela Escola de Aprendizes doEvangelho (ou mesmo antes da mesma), abraam o ideal de servir humanidade, testemunhando o Evangelho deJesus em sua vida, estando pronto a servir a qualquer momento que se fizer necessrio.

    131. OINGRESSO NAF.D.J.DEVE SER CONSIDERADO COMO UM TTULO ?O ingresso na F.D.J. um caminho natural para quem concluiu a escola de Aprendizes do Evangelho, mas nodeve ser considerado como um fim de processo, mas sim como o comeo de uma nova fase de testemunho dospreceitos do Evangelho, firmando-se propsitos e atitudes na prtica do verdadeiro espiritismo cristo. Assim, nodeve ser encarado como um ttulo como apregoam ou contestam alguns, mas como um ingresso numa fase decisivapermanente do verdadeiro compromisso cristo.

    132. QUEM EST CAPACITADO A PLEITEAR O INGRESSO NAF.D.J. ?Os alunos que concluram a Escola de Aprendizes em todo o seu programa de aulas, o estudo do Livro dosEspritos em pelo menos 16 aulas, cumpriram o perodo probatrio de no mnimo trs meses e a Caderneta Pessoaltiver sido considerada apta pelo avaliador estabelecido pela Regional competente. Quando a caderneta considerada apta o aluno poder participar do exame espiritual em data a ser previamente marcada pela regionalpara ingresso na F.D.J. No caso das cadernetas que no forem consideradas aptas pelo avaliador de caderneta, oaluno dever refazer novamente o perodo probatrio sob a superviso do dirigente da turma que o encaminharpara a tentativa do ingresso e posteriormente ser submetida a uma nova avaliao por avaliador da regional.

    133. COMO REALIZADO OEXAMEESPIRITUAL PARA TENTATIVA DE INGRESSO NAF.D.J. ?ApS a preparao, o aluno preenche uma ficha de auto-avaliao, passando posteriormente por entrevistas sobretrabalho, estudo e reforma ntima, sendo submetidas as suas respostas a avaliao do entrevistador assim comotambm do Colegiado Medinico, para a definio se estar apto a ingressar na F.D.J. de imediato ou se dever

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    ANEXO 1ASSUNTOS QUE DEVEM SER ABORDADOS PELO DIRIGENTE, EM CADA AULA

    PRIMEIRO ANOAula Assunto

    1 Implantao da Prece dos Aprendizes

    2 Implantao da Prece dos Aprendizes

    3 Reviso dos Objetivos Precpuos da Escola de Aprendizes do Evangelho

    4 Reviso dos Objetivos Precpios da Escola de Aprendizes do Evangelho

    5 Reviso dos Objetivos Precpios da Escola de Aprendizes do Evangelho

    6 Reviso da Prece dos Aprendizes

    7 Reviso da Prece dos Aprendizes

    8 Roteiro de Preces e vibraes

    9 Roteiro de Preces e vibraes

    10 Evangelho no Lar

    11 Evangelho no Lar

    12 Evangelho no Lar

    13 Caderno de Temas. Proposio do 1 tema

    14 Caderno de Temas

    15 Caderno de Temas

    16 As Fraternidades; a Prece das Fraternidades; Vibrao das 22 horas

    17 As Fraternidades; a Prece das Fraternidades; Vibrao das 22 horas

    18 As Fraternidades; a Prece das Fraternidades; Vibrao das 22 horas

    19 Evangelho no Lar

    20 Evangelho no Lar

    21 Reviso dos Objetivos Precpios da Escola de Aprendizes do Evangelho

    22 Reviso dos Objetivos Precpios da Escola de Aprendizes do Evangelho

    23 Distribuio do Guia do Aprendiz. Convite para Vibraes Coletivas

    24 Convite para participar no trabalho de Vibraes Coletivas

    25 Caderneta Pessoal. Convite para participar no trabalho de Vibraes Coletivas

    26 Caderneta Pessoal. Convite para participar no trabalho de Vibraes Coletivas

    27 Comentrios sobre Vibrao das 22 horas

    28 Comentrios sobre Vibrao das 22 horas

    29 Comentrios sobre Vibrao das 22 horas

    30 Conceito de Respeito e Aceitao

    31 Distribuio do 1 teste. Explicaes sobre os testes a anexar na Caderneta Pessoa

    32 Explicaes sobre os testes a anexar na Caderneta Pessoal

    33 Explicaes sobre os testes a anexar na Caderneta Pessoal

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    34 Comentrios sobre a Caravana de Evangelizao e Auxlio

    35 Comentrios sobre a Caravana de Evangelizao e Auxlio

    36 Participao no Trabalho de Vibraes Coletivas

    37 Participao no Trabalho de Vibraes Coletivas

    38 Comentrios sobre a Caderneta Pessoal

    39 Comentrios sobre a Caderneta Pessoal

    40 Acompanhamento da Caravana de Evangelizao e Auxlio

    41 Acompanhamento da Caravana de Evangelizao e Auxlio

    42 Participao no Trabalho de Vibraes Coletivas

    43 Participao no Trabalho de Vibraes Coletivas

    44 Comentrios sobre o Exame Espiritual

    45 Recolhimento das Cad. Pessoais e Cad. de Temas para Avaliao do 1 ciclo

    46 Exame espiritual

    47 Exame espiritual / Vivncia

    SEGUNDO ANO48 Inscrio para o Curso de Mdiuns

    49 Acompanhamento da Caravana de Evangelizao e Auxlio

    50 Acompanhamento da Caravana de Evangelizao e Auxlio

    51 Acompanhamento da Caravana de Evangelizao e Auxlio

    52 Acompanhamento da Caravana de Evangelizao e Auxlio

    53 Participao no Trabalho de Vibraes Coletivas

    54 Participao no Trabalho de Vibraes Coletivas

    55 Participao no Trabalho de Vibraes Coletivas

    56 Participao no Trabalho de Vibraes Coletivas

    57 Comentrios sobre a utilizao da Cad. Pessoa. Distrib. do 3 teste

    58 Comentrios sobre a utilizao da Caderneta Pessoal

    59 Comentrios sobre a utilizao da Caderneta Pessoal

    60 A confraternizao entre os Grupos Integrados

    61 A confraternizao entre os Grupos Integrados

    62 Vibraes das 22 horas

    63 Vibraes das 22 horas

    64 Comentrios sobre a Caderneta Pessoal

    65 Participao no Trabalho de Vibraes Coletivas

    66 Participao no Trabalho de Vibraes Coletivas

    67 Vibraes das 22 horas

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    68 Comentrios sobre a Caderneta Pessoal

    69 O que a Aliana Esprita Evanglica

    70 O que a Aliana Esprita Evanglica

    71 O que a Aliana Esprita Evanglica

    72 Comentrios sobre a Cad. Pessoa. Distrib. do 4 teste

    73 Comentrios sobre a Caderneta Pessoal

    74 Comentrios sobre a Caderneta Pessoal

    75 Acompanhamento da Caravana de Evangelizao e Auxlio

    76 Acompanhamento da Caravana de Evangelizao e Auxlio

    77 Comentrios sobre a Participao em Novas Frentes de Trabalhos

    78 Comentrios sobre a Participao em Novas Frentes de Trabalhos

    79 Comentrios sobre a Participao em Novas Frentes de Trabalhos

    80 Convite a abertura de um Centro Esprita

    81 Convite a abertura de um Centro Esprita

    82 Convite a abertura de um Centro Esprita

    83 Participao no Trabalho de Vibraes Coletivas

    84 Participao no Trabalho de Vibraes Coletivas

    85 Participao no Trabalho de Vibraes Coletivas

    86 Comentrios sobre a Caderneta Pessoal. Distrib. do 5 teste

    87 Comentrios sobre a Caderneta Pessoal

    88 O papel do Discpulo de Jesus

    89 O papel do Discpulo de Jesus

    90 Participao no Trabalho de Vibraes Coletivas

    91 Participao no Trabalho de Vibraes Coletivas

    92 Exame Espiritual

    93 Exame Espiritual. Exerccio de Vida Plena

    TERCEIRO ANO

    95 Novas Frentes de Trabalhos. Abertura de novo Centro Esprita

    96 Novas Frentes de Trabalhos. Abertura de novo Centro Esprita

    97 Abertura de novo Centro Esprita98 Abertura de novo Centro Esprita

    99 Abertura de novo Centro Esprita

    100 Vibraes das 22 horas. Distribuio de O Guia do Discpulo

    101 Vibraes das 22 horas

    102 Participao no Trabalho de Vibraes Coletivas

    103 Participao no Trabalho de Vibraes Coletivas

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    ANEXO 2TemasAula N Tema

    13 1

    Nessa aula, o Dirigente deve tecer consideraes gerais sobre o Caderno de Temas e proporo tema seguinte: 'NAS LUTAS HABITUAIS, NO EXIJA A EDUCAO DO COMPANHEIRO.DEMONSTRE A SUA'. Esse tema ser desenvolvido na 13, 14 e 15 aulas, quando seranunciado o tema novo, e assim por diante.

    18 2 O seu mau humor no modifica a vida.

    22 3 O seu mau humor no modifica a vida.

    26 4 Ajude sem exigncias, para que os outros o auxiliem sem reclamaes.

    30 5 Discuta com serenidade; o opositor tem direitos iguais aos seus.

    33 6 Ajude conversando. Uma boa palavra auxilia sempre.

    36 7 Levante o cado. Voc ignora onde seus ps tropearo.

    39 8 Lembre-se de que o mal no merece comentrio em tempo algum.

    42 9 Diante da noite no acuse as trevas. aprenda a fazer lume.48 10 O cristo chamado a servir em toda parte.

    51 11 As dores sangram no corpo, mas acendem luzes na alma.

    54 12 O sofrimento um recurso do prprio Esprito para evoluir.

    56 13O mundo desengana e justifica o pessimismo de muitos, mas este julgamento uma visoimperfeita.

    58 14 O arrependimento o primeiro passo para o pagamento de nossas dvidas.

    60 15 O homem retarda, porm a lei o impulsiona.

    62 16 A paz uma conquista ntima do Esprito em prova.

    64 17 A finalidade da vida a glorificao de Deus nas almas.

    66 18 O culto de um deus exterior um retardamento evolutivo.

    68 19 Sem desprendimento dos mundos materiais no pode haver ascenso espiritual.

    70 20 Deus a fonte do bem; o mal criao dos homens.

    72 21 A verdade liberta e estimula para a redeno.

    74 22 Toda virtude que se conquista uma porta nova que se abre para um mundo melhor.

    76 23 Nos caminhos das realizaes espirituais no h quedas definitivas.

    78 24 O corpo o templo do Esprito.

    80 25 Aliana um estado de esprito. Estamos altura dele?

    82 26Nos graus inferiores da evoluo somente os que compreendem o sofrimento se humilham ese salvam.

    84 27 Caminhar com Cristo superar a morte, vencer a vida e ingressar, desde j, na eternidade.

    86 28 Pode haver amor sem Aliana? E Aliana sem amor?

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    88 29 Somente aps superar o transitrio poder o aprendiz conquistar a individualidade eterna.

    90 30 Servir com desprendimento, sem visar retribuies do mundo, viver com sabedoria.

    94 31 Aliana tem diversas acepes, porm a mais importante a espiritual.

    97 32 Cultivar o silncio lutar pela paz interna, vencendo a agitao do mundo.

    100 33 Falar pouco e certo dizer muito em poucas palavras.

    103 34 Prece das Fraternidades, o que representa para mim?

    105 35A vida mudana; o dia de amanh ser diferente e marcar a vitria, se a diferena for paramelhor.

    107 36 No estacionar no bem nem progredir no mal.

    109 37 Como entendo a Fraternidade dos Discpulos de Jesus?

    111 38Para as conquistas de ordem espiritual bom que no haja nem entusiasmos nemdesnimos.

    113 39 Nos caminhos de espiritualizao o progresso se mede em milmetros.

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    Perguntas Mais Freqentes - EAE Verso 1.2 de 17/04/2006

    ANEXO 3PROGRAMA DA EAE

    ______________________________________________________________________________________

    CURSO BSICO DE ESPIRITISMOReviso 09/02 - Vivncia 5. Edio 02/00 Aliana Esprita Evanglica

    ______________________________________________________________________________________

    Aula 01 - O que o Espiritismo ? Quando surgiu, em que lugar e em que circunstncias ?

    Objetivo: Doutrina como meio de libertao, estabelecer os princpios bsicos da Doutrina,despertamento, manifestaes medinicas atravs das irms Fox, mesas girantes naFrana.

    Bibliografia: Entendendo o Espiritismo - Cap. 1 - Ed. AlianaO que o Espiritismo - Allan Kardec - FEBCristianismo e Espiritismo - Len Denis FEBO espiritismo e as Mesas Girantes Zeus Wantuil

    ______________________________________________________________________________________

    Aula 02 - Como criou-se o corpo da Doutrina e quem o criou ? Ligeira Biografia de Allan Kardec

    Objetivo: A importncia do Livro dos Espritos como base de estudo; biografia sumria de AllanKardec. Ressaltar como o bom senso de Kardec foi essencial para dar coerncia eabertura ao espiritismo. Descrever o seu mtodo de trabalho. O Espiritismo trouxe asverdades incessantes.

    Bibliografia: Entendendo o Espiritismo - Cap. 2 - Ed. AlianaAllan Kardec - Zus Wantuil e Francisco Thiesen - FEB

    ______________________________________________________________________________________

    Aula 03 - Como foi a Doutrina difundida pelo mundo? Relaes dos continuadores de Kardec naFrana e em outros pases.

    Objetivo: Demonstrar o trabalho e preocupao de Kardec em no deixar a Doutrina estacionar. Suaperseverana e esforo para difundir a Doutrina e trazer ao conhecimento alguns dos

    grandes colaboradores. Mostrar tambm a importncia do espiritismo no Brasil e suafinalidade, falando dos colaboradores brasileiros, especialmente dando exemplos dedesprendimento de Bezerra de Menezes. Abordar os colaboradores desencarnados.

    Bibliografia: Entendendo o Espiritismo - Cap. 3 Ed. Aliana______________________________________________________________________________________

    Aula 04 - Qual a posio da Doutrina entre as demais filosofias e religies existentes

    Objetivo: Refletir que h vrios caminhos que levam ao Pai. O Espiritismo foi precedido por outrasreligies. Temas como reencarnao e comunicao de mortos esto presentes em outrascrenas. Esboar as religies espiritualistas na antigidade e traar pontos de contato como Espiritismo. Expor as diferenas entre Espiritismo e Espiritualismo. Destacar os princpiosda Doutrina Esprita. Religio, princpios criados pelo homem como a catlica na sua origem

    e dogmas. Espiritismo baseado na cincia, filosofia. A verdadeira religio ser aquela queliberta o homem, a Doutrina permite o progresso a) Intelectual ( secundrio ) e b) Moral (principal ). Princpios fundamentais da Doutrina

    Bibliografia: Entendendo o Espiritismo - Cap. 4 - Ed. AlianaBhagavad Git - A mensagem do Mestre - Ed. Pensamento

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    Aula 05 - Quais os setores em que a Doutrina se divide, qual o mais importante, por qu ?

    Objetivo: Relacionar a cincia e filosofia como trilhos para manter a Doutrina fixada no mundo dosfatos, sem torn-la suscetvel ao descrdito. Relacionar os homens que avalizaram a

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    Perguntas Mais Freqentes - EAE Verso 1.2 de 17/04/2006

    Doutrina e desenvolveram seus aspectos cientficos e filosficos ( Camille Flammarion,Len Denis, Ernesto Bozzano, etc. ). Mostrar que sem o aspecto religioso a Doutrina noteria razo de ser. Mostrar que o trabalho de Bezerra de Menezes desenvolveu o aspectoreligioso da Doutrina. Responsabilidade do cristo ou esprita: Vivenciar, exemplificar.

    Bibliografia: Entendendo o Espiritismo - Cap. 5 - Ed. AlianaO Livro dos Espritos Introduo. Allan KardecO Consolador Prefcio Pg. 19 / 21 Perg. 260 Emmanuel / Chico Xavier FEBO Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. I item 8 Allan Kardec

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    Aula 06 - Diferena entre Espiritismo, Umbanda e religies afro-indgenas

    Objetivo: Estabelecer o conceito de mediunismo - as manifestaes espirituais ostensivas so oponto em comum entre Espiritismo e religies afro-indgenas. Reforar a noo de respeitopelas outras religies que propiciam a prtica do bem e o conforto s pessoas.

    Bibliografia: Entendendo o Espiritismo Cap. 6 Ed. AlianaO que o Espiritismo - Allan Kardec - FEBO Principiante Esprita - Allan Kardec - FEBCaminhos de Libertao - Valentim Lorenzetti - Ed. AlianaO Espiritismo e as Doutrinas Espiritualistas - Deolindo Amorim - Ed. CELDCristianismo e Espiritismo - Len Denis FEBEvoluo para o Terceiro Milnio Carlos Toldedo Rizzini Edicel Cap. 3o. - 7

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    Aula 07 - Esboo de O Livro dos Espritos e suas diferentes partes

    Objetivo: Relatar aos alunos que o Livro dos Espritos a espinha dorsal do Espiritismo. Dar asbases do Espiritismo sobre o trip: Religio - Moral; Cincia - Comprovao; e Filosofia -Proposio para a nossa evoluo.

    Bibliografia: Entendendo o Espiritismo - Cap. 7 - Ed. AlianaO Livro dos Espritos - Introduo, Prolegmenos - Allan Kardec - FEBVida e Obra de Allan Kardec - Pg. 131 a 136 - Andr MoreilO Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. I / Cap. VI - 3, 4 Allan KardecO Trevo Agosto 1993 Pg. 3 Washington L. N. Fernando

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    Aula 08 - Esboo de O Cu e o Inferno

    Objetivo: O Cu e o Inferno: A justia divina segundo o Espiritismo, reafirmar o aspecto cientfico (cincia de observao, cincia de pesquisa ). O conhecimento da vida espiritual - seusvalores e trabalhos comparando com os materiais

    Bibliografia: Entendendo o Espiritismo - Cap. 8 - Ed. AlianaO Cu e o Inferno - Allan Kardec - FEBO Abismo - Andr Luiz / R.A. Ranieri - Ed. Fraternidade

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    Aula 09 - Esboo do O Livro dos Mdiuns

    Objetivo: Mostrar que a mediunidade sempre existiu, desde a antigidade; parte experimental daDoutrina , o intercmbio; cuidados que o Mdium deve tomar.

    Bibliografia: Entendendo o Espiritismo - Cap. 9 - Ed. AlianaO Livro dos Mdiuns - Allan Kardec - FEBMediunidade - Edgard Armond - Ed. AlianaNos Domnios da Mediunidade - Andr Luiz / Chico Xavier - FEBMediunismo - Ramatis / Herclio Maes - Ed. Freitas BastosCascata de Luz Luiz Srgio

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    Aula 10 - Descrio do mundo material e espiritual. Nosso Lar, de Andr Luiz. O intercmbio atravsda mediunidade

    Objetivo: Estabelecer a inter-relao do mundo fsico com o espiritual,; a continuidade da vidaespiritual de acordo com as nossas aquisies, e existncia do umbral, colnias derecuperao e diversas categorias de espritos segundo a sua evoluo; intercmbiomedinico. Nosso Lar: A certeza de que a vida no cessa, o despertamento para a religio;o orgulho, valores morais.

    Bibliografia: Entendendo o Espiritismo - Cap. 10 Ed. Aliana

    Nosso Lar - Andr Luiz / Chico Xavier FEBInstituto de Confraternizao Universal e as Fraternidades do Espao Marta Galego

    FEESPO Livro dos Espritos Perg. 76 / 127 Allan KardecO Livro dos Mdiuns Cap. XIX e XX Allan KardecO principiante esprita Pg. 35 / 53 Allan Kardec Ed. PensamentoReligio Pg. 208 / 212 Carlos Imbassahy - FEB

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    Aula 11 - Esboo da A Gnese - Os milagres e predies segundo o Espiritismo

    Objetivo: Destacar a viso esprita da Gnese ( realando os aspectos cientficos e filosficos ), dosmilagres do Evangelho ( cincia explicando diversos fatos religiosos ) e das predies.

    Bibliografia: Entendendo o Espiritismo Cap. 11 Ed. AlianaA Gnese - Allan Kardec - FEB______________________________________________________________________________________

    Aula 12 - As leis da reencarnao e do carma. A evoluo do esprito

    Objetivo: Reforma ntima = trabalho, renovao. Mostrar como reencarnao e Lei de Ao e Reaoso provas da Justia Divina, alm de reforar que acaso no existe de fato. Procurarmosentender as leis naturais atravs das comunicaes com os espritos. Atravs dareencarnao vamos fazendo nossa reforma, melhorando nosso carma para evoluirmos.

    Bibliografia: Entendendo o Espiritismo - Cap. 12 - Ed. AlianaEvoluo em Dois Mundos - Cap. 2 - Andr Luiz / Chico Xavier - FEBNo Mundo Maior - Cap. 4 - Andr Luiz / Chico Xavier - FEB

    A Gnese - Cap. 11 - Allan Kardec - FEBO Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec - FEBO Livro dos Espritos - Allan Kardec - FEBNosso Lar - Andr Luiz / Chico Xavier - FEBAo e Reao - Andr Luiz / Chico Xavier - FEBA Reencarnao - Gabriel Delanne - FEBJustia Divina - Emmanuel / Chico Xavier - FEBVinte Casos Sugestivos de Reencarnao - Dr. Ian Stevenson

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    Aula 13 - Forma dos Espritos. Envoltrios Espirituais. Perisprito e Corpo Etreo

    Objetivo: Mostrar que o conhecimento do mundo espiritual no privativo da Doutrina Esprita, masque diversas filosofias e religies j haviam contribudo e ainda continuam a contribuir ao

    lado do Espiritismo para um melhor conhecimento dos planos invisveis para os olhosmateriais. Destacar que a viso esprita de fcil compreenso e demonstrao cientfica.

    Bibliografia: Entendendo o Espiritismo - Cap. 13 - Ed. AlianaO Livro dos Espritos Perg. 76 / 92, 140 / 162, 134 / 139 - Allan Kardec - FEBO Livro dos Mdiuns Pg. 125 / 133 - Allan Kardec - FEBIniciao Esprita - Pg. 67 a 69 - Ed. AlianaDa Alma Humana - Antnio J. Freire FEBO Principiante Esprita Pg. 35 / 38 Allan KardecPasses e Radiaes Pg. 51 Edgard Armond Ed. Aliana

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    Aula 14 - Recordao das existncias anteriores. Necessidade da prtica do bem. Formao crist dafamlia

    Objetivo: Imortalidade da alma, as aes do passado refletindo no presente. Mostrar a matria comopalco de grandes experincias e a reencarnao como grande oportunidade. Mostrar que oesquecimento do passado espiritual nos ajuda a retomar o caminho da evoluo. Indagarsobre que fora nos impulsiona prtica do bem. Dar melhor que receber. Ilustrar osmecanismos divinos de reajuste dentro das famlias. Falar sobre o Evangelho no Lar.

    Bibliografia: Entendendo o Espiritismo - Cap. 14 - Ed. Aliana

    O Livro dos Espritos - Parte II Cap. 3 a 7 - Allan Kardec FEBO Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. XI, 1 a 4 Allan Kardec

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    Aula 15 - Lei de Ao e Reao

    Objetivo: Por ser uma aula da Escola, fazer com que os alunos tenham uma noo desta lei,mostrando em fatos de nossas vidas e exemplos claros de situaes do mundo.Demonstrar como se processa esta lei e propiciar ento uma aula participativa e dinmica.Normalmente as dvidas so muitas o que faz necessria esta abertura.

    Bibliografia: Entendendo o Espiritismo Cap. 15 Ed. AlianaIniciao Esprita - Cap. 61 - Ed. AlianaAo e Reao - Andr Luiz / Chico Xavier - FEB

    O Livro dos Espritos - Parte III Cap. 10 - Allan Kardec - FEB______________________________________________________________________________________

    Aula 16 - Esboo do O Evangelho Segundo o Espiritismo

    Objetivo: Abordar o aspecto religioso da Doutrina; os va