Agenda Turma 10 - igepp.com.br · Modelos de Tomada de Decisão nas Políticas Públicas...

Prof. Dr. Raul Luis de Melo Dusi

email: [email protected]

Agenda – Turma 10

Apresentação

Nossos compromissos e

“combinados”

Entrega do Projeto de Pesquisa; 48h

após o último dia de aula.

Monografia:



Agenda – Turma 10

Cronograma das Aulas:

1ª aula – 31/03/2013- Segunda-feira

2ª aula – 03/04/2014 – Quinta-feira

3ª aula – 07/04/2014 - Segunda-feira

4ª aula - 10/04/2014 – Quinta-feira

5ª aula – 14/04/2014- Segunda-feira



Agenda – Turma 10

Detalhamento do Cronograma

1ª AULA

Parte teórica

Critérios da Avaliação 20% - Tema e Problema

20% - Objetivos, Metodologia

60% - Projeto Final

Apresentação dos Eixos Temáticos e

Temas



Agenda – Turma 10

2ª AULA

Estrutura do Projeto de Pesquisa – modelo

IGEPP

Definição do Eixo Temático e do Tema

Problema de Pesquisa –

Justificativa

Construção coletiva e individual – exercícios

em sala.



Agenda – Turma 10

3ª AULAParte teórica

Discussões e adequação do projeto

Metodologia – Validação do Método Detalhamento da metodologia

Construção coletiva e individual –

exercícios em sala (cont.)



Agenda – Turma 10

4ª AULAParte teórica

Discussões e adequação do projeto– OBJETIVO GERAL

– OBJETIVOS ESPECÍFICOS

– HIPÓTESE

– DELIMITAÇÃO

– PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Modelo de Projeto – IGEPP





5ª AULA

Finalização da proposta do Projeto

Citações Bibliográficas

Estrutura de Projeto de Pesquisa

Discussões Finais

Modelo de Monografia – UCAM (ABNT - NBR

14.724)



Agenda – Turma 10



EIXOS TEMÁTICOS

1 - Fundamentos do Estado e da

Economia;

2 - Gestão e Estratégia na

Administração Pública;

3 - Estado e Políticas Públicas.



EIXO TEMÁTICO – 1

Fundamentos do Estado e da Economia

• Tema 1: A crise do Estado contemporâneo: a

agenda de reformas da administração

pública

– Identificar as causas da crise do Estado

contemporâneo: crise do petróleo, crise fiscal,

crise de governabilidade (excesso de

demandas), modelo de intervenção

(rediscussão sobre o papel do Estado na

Economia)





• Tema 2: Governabilidade e Governança

– Diferentes perspectivas sobre os conceitos

– Governabilidade :

• sistema de governo – (presidencialismo, parlamentarismo, misto);

• relações Executivo-Legislativo; sistema partidário – (majoritário, proporcional, distrital, distrital misto);

• sistema de intermediação de interesse na

sociedade – (corporativismo, neocorporativismo, pluralismo, etc.);

• sistema de relações Estado-sociedade.





• Tema 3: Clientelismo, corporativismo ou

neocorporativismo no Estado brasileiro

– Debate sobre as bases teóricas

– Identificar o predomínio de algum dos

padrões de intermediação de interesses na

evolução do Estado e da Administração

Pública no Brasil





• Tema 4: Relações entre política e

administração

– O papel da burocracia no Estado brasileiro

– A relação entre políticos, burocratas e dos

interesses organizados no processo de

tomada de decisões (textos - Maria das

Graças Rua)





• Tema 5: O papel do capital social no

desempenho das democracias

– O debate conceitual sobre capital social.

• Recomenda-se a leitura do clássico de Robert

Putnam sobre o tema.

– Experiências internacionais e no Brasil

– Tratamento do capital social como uma

variável determinante do desempenho das

democracias





• Tema 6: Política de combate à pobreza:

possibilidades e limitações

– Descrição dos modelos de políticas de

combate à pobreza;

– Estratégia comparativa;

– Discussão dos indicadores socioeconômicos

produzidos no País.





• Tema 7: Desigualdades socioeconômicas

da população brasileira

– Autoexplicativo

• Correção das desigualdades

• Políticas de proteção

• Redução da Pobreza extrema

• Programas Sociais do Governo. MDS (Espaço do

Aluno)





• Tema 8: Interferências do Presidencialismo e

da dinâmica de relacionamento entre os

poderes no Brasil no processo de políticas

públicas

– O papel das instituições no processo de formulação e

implementação das políticas públicas.

Presidencialismo, Federalismo, sistema partidário,

etc. Como se governa o Brasil.

– Instituições impõem incentivos e/ou restrições às

escolhas e decisões tomadas por diversos atores na

formulação e implementação das políticas publicas.





• Tema 9: O papel do Poder Legislativo

na produção de políticas públicas

– Formulação das políticas públicas. Instância

decisória sobre as leis.

– Implementação. Instância fiscalizadora da

aplicação das políticas públicas.





• Tema 10: Dívida Pública no Brasil

– A dívida pública federal brasileira, que inclui

tudo que o Brasil deve ao mercado interno e

ao exterior.

– O que o governo deve para entidades e para

a sociedade.

– Como surge as dívidas publicas?

• Fonte: Banco Central e IPEA





• Tema 11: Balanço de Pagamentos no

Brasil

– Avaliar o instrumento da contabilidade

nacional referente à descrição das relações

comerciais de um país com o resto do

mundo.

• Fonte: Banco Central e IPEA





• Tema 12 : As falhas de mercado e o papel do

Estado Regulado

– A formação do Estado Regulador e as questões

referentes ao contexto político, econômico e social

brasileiro.

– A gestão pública brasileira no cenário atual e sob o

viés histórico o Estado regulador.

– O Estado regulador caracterizado pela criação de

agências reguladoras, pelas privatizações de

empresas estatais, por terceirizações de funções

administrativas do Estado.



EIXO TEMÁTICO 2

Gestão e Estratégia na Administração

Pública

• Tema 1: Evolução dos paradigmas da

gestão pública - a nova gestão pública

– Evolução histórica dos paradigmas de

reforma da administração pública.

– Identificação dos eixos estratégicos para a

modernização do Estado: profissionalização,

eficiência, efetividade.



EIXO TEMÁTICO 2


Pública

• Tema 2: Teorias das organizações

aplicadas à Administração Pública

– Bases teóricas, apresentação dos modelos

– Influência sobre a agenda de reforma da

administração pública



EIXO TEMÁTICO 2


Pública

• Tema 3: Processos participativos de gestão

pública

– As experiências do conselho de gestão, do

orçamento participativo e de outras parcerias entre

governo e sociedade, enfatizando a importância do

terceiro setor na transparência e no controle social.

– Demonstrar como a participação de usuários na

gestão constitui instrumento potencial para resolver

problemas de controle do oportunismo de burocratas

no processo de tomada de decisões.



EIXO TEMÁTICO 2


Pública

• Tema 4: Planejamento Estratégico na

Administração Pública

– Bases teóricas

– Experiências de implementação do

Planejamento Estratégico em órgãos

públicos: análise de resultados



EIXO TEMÁTICO 2


Pública

• Tema 5: Gestão da Ética na

Administração Pública

– Descrição do arcabouço legal

– Papel das Comissões de Ética: análise de

resultados



EIXO TEMÁTICO 2


Pública

TEMA 6: Instrumentos e estratégias gerenciais

aplicados à Administração Pública

– Sistemas de avaliação e desempenho de resultados

– Sistemas de incentivo e responsabilização

– Mecanismos de rede – gestão de redes de políticas

publicas – múltiplos atores, públicos e privados

– Contratualização de resultados

– Gestão de Processos.



EIXO TEMÁTICO 2


Pública

TEMA 7: Gestão de Tecnologias de Informação e

de Comunicação no Serviço Público

– Demonstração de experiências e ganhos com

a aplicação de novas tecnologias no serviço

público

– Bases teóricas e estudos de caso.



• TEMA 8: Transparência e

responsabilização (accountability) na

Administração Pública– Debate teórico sobre o próprio

termo accountability (vertical, horizontal, societal)

– b) Ações do Estado na implantação e implementação

do processo de transparência nos atos do Governo.

EIXO TEMÁTICO 2


Pública



TEMA 9: Gestão de Pessoas no Serviço Público

– Bases teóricas e experiências no setor público. Livro

sobre o tema na biblioteca do IGEPP.

– Teorias da administração privada na sistemática de

avaliação de desempenho da administração pública

federal direta, autárquica e fundacional.

– Avaliação de Desempenho 360 graus do Decreto Nº

7.133/10

EIXO TEMÁTICO 2


Pública



TEMA 10: Coordenação Executiva:

intragovernamental, intergovernamental e

governo-sociedade

– Debate teórico sobre os conceitos e as diferenças;

– Compartimentalização de competências;

– Responsabilização;

– Centralização na elaboração de políticas públicas;

– Descentralização na execução de políticas públicas.

EIXO TEMÁTICO 2


Pública



EIXO TEMÁTICO 3

Estado e Políticas Públicas

• Tema 1: Análise Comparativa dos

Modelos de Tomada de Decisão nas

Políticas Públicas

– Descrição dos modelos de tomada de

decisão

– Estudos de caso sobre aplicação do modelo,

como o Incrementalismo no processo

orçamentário brasileiro.



EIXO TEMÁTICO 3


Tema 2: Considerações sobre os resultados

das políticas públicas nas perspectivas do

neo-institucionalismo

– Bases teóricas. Descrição das correntes.

– O papel das instituições no processo de

formulação e implementação das políticas

públicas.



EIXO TEMÁTICO 3


Tema 3: O papel da burocracia nas políticas

públicasPonto muito próximo a política e administração do Eixo 1

– O burocrata como ator estratégico na

implementação das políticas públicas;

– Relação entre políticos e burocratas;

– Estudos de caso.



EIXO TEMÁTICO 3


Tema 4: Controle Social das políticas

públicas

– Debate sobre as bases teóricas;

– Identificar o predomínio de algum dos

padrões de intermediação de interesses na

evolução do Estado e da Administração

Pública no Brasil.



EIXO TEMÁTICO 3


• Tema 5: Federalismo e políticas públicas:

problemas de autonomia e coordenação

– Compartimentalização de competências;

– Responsabilização ;

– Centralização na elaboração de políticas

públicas;

– Descentralização na execução de políticas

públicas.



EIXO TEMÁTICO 3


• Tema 6: Políticas Públicas no Brasil

Características gerais das políticas públicas

no Brasil

Analises de Políticas Publicas;

A análise das implicações na implantação de

políticas públicas;

Estudos de caso sobre determinadas políticas

públicas.



METODOLOGIA DE PESQUISA

Conceitos e Definições

O QUE É CIENCIA ?

•Atividade que propõe a aquisição sistemática de conhecimentos com a finalidade de melhoria da qualidade de vida intelectual ou material.



• O que é Pesquisa?

– “Pesquisar significa: procurar respostas para indagação propostas”.

– A pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas, através do emprego de processos científicos.

Conceitos e definições



Pesquisa

• Exige

– imaginação

– criatividade

– iniciativa

– originalidade

– humildade

– é individual

Toda pesquisa começa com uma dúvida.

Então, com uma pergunta?



– Pesquisa Científica:

• é a realização concreta de uma

investigação planejada, desenvolvida e

redigida de acordo com aas normas da

metodologia consagradas pela ciência.

• é um conjunto de procedimentos

sistemáticos, baseados no raciocínio lógico,

que tem por objetivo encontrar soluções

para os problemas propostos mediante o

emprego de métodos científicos.




Tipo de Dados

• Primários:

– Próprio Pesquisador;

– As variáveis observadas por um dos

pesquisadores.



• Secundários:

– Análise de dados realizado por ordem;

– Revisões Bibliográficas;

– Relatórios técnicos – PUBLICADOS.

Tipo de Dados



• Exploratória;

• Teórica;

• Aplicada;

• Pesquisa de Campo;

• Experimental;

• Bibliográfica

Modalidades de Pesquisa



• Exploratória: – É a caracterização inicial do problema, a

classificação e definição.

– Constitui o primeiro estágio de toda pesquisa

científica.

• Teórica: – Tem como objetivo ampliar generalizações;

• definir leis amplas;

• estruturar sistemas e modelos teóricos;

• relacionar e enfeixar hipóteses.




• Experimental:

– Objetiva criar condições para interferir

no aparecimento ou na modificação

dos fatos, para poder explicar o que

ocorre com fenômenos correlacionados

• Bibliográfica:

– Recupera o conhecimento científico

acumulado sobre um problema.





Finalidades

Pesquisa pura (básica):

– É a aquisição do conhecimentos sem

que haja uma aplicação prática

prevista.

Pesquisa aplicada:

– Os conhecimentos adquiridos são utilizados

para aplicação prática voltados para a

solução de problemas concretos da vida

moderna.



Classificação, segundo:I. - A área da ciência

II. - A natureza

III. - Aos objetivos

IV. - Aos procedimentos

V. - Ao objeto

VI. - A forma de abordagem


Tipos de pesquisa



Tipos de pesquisa

I. À área da ciência

-Pesquisa teórica

-Pesquisa metodológica

-Pesquisa empírica

-Pesquisa prática



Tipos de pesquisa

II. À natureza

– Trabalho científico original

– Resumo de assunto



III. Aos objetivos

– Pesquisa exploratória

– Pesquisa descritiva

– Pesquisa explicativa

Tipos de pesquisa



III. Quanto aos Objetivos

• Pesquisa exploratória:

– Proporcionar maior familiaridade com o

problema;

– Levantamento bibliográfico ou

entrevistas;

– Pesquisa Bibliográfica ou Estudo de Caso



• Pesquisa descritiva

– Fatos são observados, registrados,

analisados, classificados e interpretados,

sem interferência do pesquisador

– Uso de técnicas padronizadas de coleta

de dados(questionário e observação

sistemática)




• Pesquisa explicativa

– Identifica fatores determinantes para a

ocorrência dos fenômenos;

– Ciências naturais - método experimental;

– Ciências sociais - método observacional




IV. Aos procedimentos

– Pesquisa de campo;

– Aplicada;

– Pesquisa a partir de dados

secundários.

Tipos de pesquisa



• Pesquisa de campo:

- É a observação dos fatos tal

como ocorrem. Não permite isolar e

controlar as variáveis,mas perceber

e estudar as relações

estabelecidas.

• Aplicada:

- Tem como objetivo investigar,

comprovar ou rejeitar hipóteses

sugeridas pelos modelos teóricos.

IV. Aos procedimentos



V. Ao objeto

– Pesquisa bibliográfica

– Pesquisa de laboratório

– Pesquisa de campo

Tipos de pesquisa



VI. À forma de abordagem

– Pesquisa quantitativa

– Pesquisa qualitativa

Tipos de pesquisa



VI. Forma de Abordagem

• Pesquisa quantitativa

– Traduz em números as opiniões e informações

para serem classificadas e analisadas

– Utilizam-se técnicas estatísticas

• Pesquisa qualitativa

– É descritiva

– As informações obtidas não podem ser

quantificáveis

– Os dados obtidos são analisados indutivamente

– A interpretação dos fenômenos e a atribuição de

significados são básicas no processo de

pesquisa qualitativa



• DEMO, P. Metodologia Científica em Ciências Sociais.

São Paulo: Atlas, 1995.

• GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de

pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.

• Prodanov, Cleber Cristiano e Freitas, Ernani Cesar de.

Metodologia do trabalho científico [recurso eletrônico] :

métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho

acadêmico . 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.

• VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de

pesquisa em administração. 9 ed. São Paulo: Atlas,

2007.

Fontes Consultadas.



Metodologia de Pesquisa

Orientações para elaboração do

Projeto de Pesquisa



Fases do PROJETO

1. Formulação do problema

2. Formulação da hipótese

3. Colher os dados

4. Análise de dados

5. Conclusões e generalizações

6. Redação



Etapas do Projeto:

1. Escolha do tema

-O que vou pesquisar?

-Um aspecto ou uma área de interesse

de um assunto que se deseja provar ou

desenvolver

-Assunto interessante para o

pesquisador

-Originalmente não é pré-requisito

-Fontes de assuntos: vivência diária,



Primeiros Passos:

• Elaboração de um projeto provisório

-Orientar toda a pesquisa e

documentação posteriores

• Elementos do projeto:

-Eixo Temático e Tema

-Delimitação do tema

• Revisão de literatura

• Justificativa

• Objetivo geral



• Objetivos específicos

• Metodologia

• Resultados Esperados (quando for o

caso)

• Cronograma de Execução (quando for o

caso)



Problema de Pesquisa...

• O conceito de problema de pesquisa

pode ser entendido como uma

questão que desperta interesse e

curiosidade cujas informações

parecem não ser suficientes para a

solução.

• É preciso muita atenção e precisão

na sua formulação.



PROPOR E DEFINIR UM PROBLEMA

• Conscientizar-se de um problema

• Torna-lo significativo – delimitá-lo

• Transforma-lo em pergunta



PROBLEMA DE PESQUISA

• Reconhecimento de um problema existente.

– Exemplo:

• Efeitos do lixo tóxico

• Por que a venda de aptos cresceu este

ano?

• Melhorar “status” da empresa

– O uso da grua melhora a produtividade?

• Planejar o crescimento

• Curiosidade



O PROBLEMA DA INVESTIGAÇÃO

• Colocar o problema em forma de

pergunta. Dirigir a pergunta para área

principal do assunto.

– Exemplo: A observação obrigatória de

regras de segurança diminui o número de

acidentes?

• Identificar as variáveis

– Variável: Fator, fenômeno ou

característica que tem mais de um valor

ou categoria.



Trata-se de um texto aonde seráexplicitada a relevância da pesquisa(o por quê de tal pesquisa serrealizada, os motivos)

Busca articular a relevânciaintelectual e prática do problemainvestigado à experiência doinvestigador.

JUSTIFICATIVA



DISCIPLINA: METODOLOGIA DE PESQUISA

EXERCÍCIO 1 - PLANO DE PESQUISA

Prof. Raul L M Dusi

NOME

EIXO TEMÁTICO(Apresentado)

TEMA(Fato ou fenômeno a ser

estudado)

TÍTULO(Nome do estudo de acordo com

o conteúdo)

PROBLEMA(Questão central a ser enfocada

em seu estudo escrita sob a forma

de pergunta)

JUSTIFICATIVA(Razão ou motivo do trabalho)



Hipóteses

• Entende-se como uma declaração

que antecipa a relação entre duas ou

mais variáveis.

• Problema, pesquisa e hipóteses estão

intimamente ligados.

• A hipótese é uma resposta

antecipada do pesquisador, que a

deduziu da revisão bibliográfica.



ELABORAR HIPÓTESE

• Analisar dados disponíveis;

• Formular a hipótese tendo consciência de

sua natureza provisória;

• Prever suas implicações.



VERIFICAR HIPÓTESE

• Decidir sobre novos dados;

• Analisar e avaliar dados;

• Interpretar resultados da análise

estatística;



• A formulação de hipóteses deriva

necessariamente do problema de pesquisa.

• Nos ESTUDOS QUANTITATIVOS, o

pesquisador deve formular hipóteses a

serem comprovadas via de testes

estatísticos

• Nos ESTUDOS QUALITATIVOS, a

explicação da hipótese, segundo a

compreensão de alguns autores, não é

obrigatória. Contudo uma hipótese de

pesquisa pode orientar a estruturar o

trabalho



O que se quer alcançar com a

pesquisa.

É fundamental que esses objetivos

sejam possíveis de serem atingidos.

Inicia-se sempre a descrição dos

objetivos com os verbos no infinitivo.

DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS



Objetivos

• Constituem-se em declarações claras e

explícitas do “para que se deseja estudar

o fenômeno ou assunto”, ou seja, o que se

pretende alcançar com a realização da

pesquisa.

• Os objetivos devem ser iniciados com

verbos que exprimam ação, tais como,

verificar, analisar, descobrir e determinar,

entre outros



Objetivo Geral

Aquilo que se quer alcançar ao final

da pesquisa.

Possui dimensões mais amplas e é

realizável a longo prazo.




Objetivos Específicos

São os passos que devem ser dados

para se alcançar o objetivo geral.

São concretizáveis e de curta duração.

Estão de acordo com o problema e dão a

direção e a dimensão do que vai ser

pesquisado.




• A especificação do objetivo de uma pesquisa

responde às questões:

• para quê?

• para quem?

– Os objetivos de um trabalho englobam as seguintes

partes:

• Eixo temático

• Delimitação do Tema

– Objetivo Geral

– Objetivos específicos



• IDENTIFICAR: reconhecer, dominar, nomear,

indicar, designar, intitular, mostrar, rotular,

assinalar, mencionar, determinar, referir, citar,

evocar, associar...

DESCREVER: caracterizar, narrar,

pormenorizar, traçar, enumerar, expor, relatar,

contar, apresentar, imitar, listar, definir...

COMPARAR: diferenciar, contratar, relacionar,

confrontar, igualar, discernir, separar,

discriminar, distinguir, nivelar...



• CLASSIFICAR: escolher, ordenar, numerar,

selecionar, agrupar qualificar, categorizar,

colecionar, subdividir, dividir, exemplificar...

CONCLUIR: deduzir, decidir, justificar, inferir,

resumir, criticar, analisar, examinar, apreciar,

conceituar, interpretar, explicar...

APLICAR: empregar, utilizar, construir, exercitar,

praticar, efetuar, executar, realizar, efetivar...



Metodologia

-Como se procederá a pesquisa?

-Caminhos para se chegar aos objetivos

propostos

-Qual o tipo de pesquisa?

-Qual o universo da pesquisa?

-Será utilizado a amostragem?



-quais os instrumentos de coleta de

dados?

-Como foram construídos os

instrumentos de pesquisa?

-Qual a forma que será usada para a

tabulação de dados?

-Como interpretará e analisará os dados

e informações?



DISCIPLINA: METODOLOGIA DE PESQUISA

EXERCÍCIO 2 - PLANO DE PESQUISA

Prof. Raul L M Dusi

NOME

OBJETIVO GERAL(Propósito central de seu estudo)

OBJETIVOS ESPECÍFICOS(Outros objetivos que seu trabalho

pretenda)

HIPÓTESE(Possível resposta ao problema acima

formulado)

DELIMITAÇÃO(Especificação do objeto de estudo e

onde o mesmo será estudado)

PROCEDIMENTOS

METODOLÓGICOS(Como pretende desenvolver o

trabalho? Enfocar detalhes da amostra,

metodologia empregada e referências

bibliográficas)



Referencial Teórico

• Envolve a montagem do quadro

referencial teórico, de abordagem

clássica ou atual, ligado diretamente ao

problema de pesquisa, que o aluno

utilizará para obter subsídios, visando

definir, com mais clareza, os diversos

aspectos a serem objeto de

levantamento de campo.



Referencial Teórico

• É construção de uma base conceitual

organizada e sistematizada do

conhecimento disponível pertinente a

ser pesquisado.

• Buscam-se teorias, abordagens e

estudos que permitiam compreender o

fenômeno de múltiplas perspectivas.

• O papel do pesquisador é de promover

um diálogo entre diferentes autores.



Levantamento

Bibliográfico• É também um trabalho de pesquisa

diferenciando-se do levantamento de

campo porque busca informações e

dados disponíveis em publicações –

livros, estes e artigos de origem

nacional ou internacional, e na

internet, realizados por outros

pesquisadores.



CITAÇÕES

• As citações podem ser diretas ou indiretas. As citações

diretas apresentam-se com até três linhas ou + de três

linhas. Já as citações indiretas apresentam-se em forma

de paráfrase ou condensação.

• Citação direta

• Transcrição literal de um texto ou parte dele,

conservando-se a grafia, pontuação, uso de maiúsculas

e idioma. É usada somente quando um pensamento

significativo for particularmente bem expresso, ou

quando for absolutamente necessário e essencial

transcrever as palavras de um autor.



CITAÇÕES (cont.)

• Citação de até três linhas3

– Deve ser inserida no parágrafo, entre aspas.



CITAÇÕES (cont.)

• Citação com mais de três linhas

– Deve aparecer em parágrafo distinto, com recuo de 4

cm da margem esquerda. Apresentada sem aspas,

preferencialmente em espaço simples (menor que o

espaço destinado aos parágrafos) e com fonte menor

que a do texto.



CITAÇÕES (cont.)

• Pontuação

– Nas citações diretas com até 3 linhas deve-se observar o que segue.

– O ponto final, quando presente no texto original da citação, é registrando antes

das aspas.

• Quando o texto original da citação não apresenta ponto final, este é registrado após

as aspas.



CITAÇÕES (cont.)

• Se o texto original apresentar aspas, estas serão substituídas por aspas

simples;

• Destaques

– Destaques gráficos em citações diretas podem ser aplicados para enfatizar parte

do texto. Neste caso, deve-se apresentar a expressão “sem grifo no original”,

entre parênteses, logo após a citação.



CITAÇÕES (cont.)

• Demais intervenções no texto de citações diretas, seja

uma supressão ou interpolação, devem ser registradas

entre colchetes [ ].

• Supressões

– Pode-se suprimir parte do conteúdo da citação quando isto não

altera o sentido do texto. São indicadas pelo uso de reticências

[...]



CITAÇÕES (cont.)

• Citação indireta

– A citação indireta é redigida pelo autor do trabalho com base em ideias

de outro autor ou autores e também está sujeita a indicação da fonte

consultada.

• Pode ser em forma de:

– Paráfrase - expressão da ideia do outro, com palavras próprias,

mantendo a citação aproximadamente o mesmo tamanho da original.



CITAÇÕES (cont.)

• Condensação - É a síntese dos dados retirados da fonte

consultada, sem alterar fundamentalmente a ideia do

autor.



CITAÇÕES (cont.)

• Citação em rodapé

– A citação incluída em nota de rodapé deve vir sempre entre aspas,

independentemente de sua extensão.

• Citação da citação

– É a menção a um documento ao qual não se teve acesso, mas do qual

se tomou conhecimento apenas por citação em outro trabalho. Só deve

ser usada na total impossibilidade de acesso ao documento original. A

indicação é feita pelo nome do autor original, seguido da expressão

citado por ou apud e do nome do autor da obra consultada. Somente o

autor da obra consultada é mencionado nas referências.



CITAÇÕES (cont.)

• Citação de informação obtida através de canais

informais

– Pode ser originária de palestras, debates, conferências,

entrevistas ou ainda de correspondência pessoal, anotações de

aula e outros, mas só deve ser usada quando for possível

comprová-la.



CHAMADA

• A chamada pode ser feita por autor (sistema alfabético)

ou por número (sistema numérico). O sistema escolhido

deve ser usado sistematicamente até o final.

• Entrada

– A entrada deve conter o sobrenome do autor, ou a instituição

responsável, ou o título, nesta ordem de preferência.



CHAMADA (cont.)

• Dois autores:

• Mais de três autores são indicados pelo sobrenome do primeiro,

seguido da expressão et al.



CHAMADA (cont.)

• Publicação por instituição:

• Publicações anônimas são indicadas pelo título:



CHAMADA (cont.)

• Indicação de páginas ou seções

– Quando forem citadas páginas consecutivas, os números das

páginas inicial e final são separadas por hífen. Quando as

páginas não forem consecutivas, os números são separados por

vírgula. Quando não for possível indicar a página, mencione a

seção ou capítulo do texto.



CHAMADA (cont.)

• Sistema alfabético

– No sistema alfabético, acompanham a citação o registro do

sobrenome do autor, ou a instituição responsável, ou o título,

nesta ordem de preferência, seguido da data de publicação da

obra citada e da página, ou seção, de onde foi retirada a

citação, entre parênteses.

– Quando se usa este sistema, não podem ser usadas notas de

referência em rodapé. A referência completa deve figurar em

lista, no final do trabalho.



CHAMADA (cont.)

• A entrada deve ser registrada com letras

maiúsculas e minúsculas.

• Quando estiverem entre parênteses

devem ser em letras maiúsculas.



NORMAS DA ABNT

• NBR 6023 – Referências – elaboração;

• NBR 6024- Numeração das seções;

• NBR 6027 – Sumário – apresentação;

• NBR 6028 – Resumo – apresentação;

• NBR 6034 – Índice – apresentação;

• NBR 10520 – Citações em documentos;

• NBR 12225 - Lombada;

• NBR 14724 – Trabalhos acadêmicos –

apresentação;



PROJETO

INSTRUMENTO DE

AVALIAÇÃO



ESTRUTURA DA

MONOGRAFIA



ESTRUTURA DA

MONOGRAFIA

ABNT - NBR 14.724

Trabalhos acadêmicos: Apresentação;

Elementos pré-textuais

Elementos textuais

Elementos pós-textuais



Elementos pré-textuais

Resumo na língua vernácula: ◦ Redigido em um único parágrafo que não exceda uma lauda,

deve conter a natureza da pesquisa realizada, seus objetivos,

metodologia e principais resultados e conclusões.

Resumo na língua estrangeira (opcional)



Elementos textuais:

• Introdução;

– Pergunta de pesquisa;

– Hipóteses.

– Obj. geral e específico,

• Referencial teórico

• Método de pesquisa

• Resultados e Discussão

• Considerações finais



Elementos pós-textuais

• Bibliografia ou referências bibliográficas;

• Anexos• Questionários;

• roteiros de entrevistas;

• Tabelas;

• cálculos adicionais, etc.

• Glossário - optativo.



OBSERVAÇÕES PARA A

REDAÇÃO

• Adequação

– Adote durante todo o texto a linguagem impessoal:

Ex: Constata-se (e não “eu constado” ou “nós

constatamos”)

– Não utilize adjetivos para mencionar autores.

Observe os exemplos de adjetivos que não devem

ser empregados: Ilustrado ou festejado douto, insigne

mestre, emérito professor, magnífico autor, dentre

outros.

– Não utilize “etc.”. Substitua por “dentre outros”.




REDAÇÃO (cont.)

• Os capítulos devem explorar diversas

impressões do tema. Portanto, não é adequado

desenvolver o texto sem qualquer argumento de

autoridade, ou sustentado em apenas um autor.

• Evite parágrafos muito longos (14 linhas) ou

muito curtos (3 linhas).

• Evite exageros com relação a destaques

gráficos de frases e palavras a fim de evidenciar

certos conteúdos do trabalho (negrito,

sublinhado).




REDAÇÃO (cont.)• Coerência

– Todo texto escrito (livro, artigo, monografia, etc...) deve

apresentar uma estrutura lógica que contenha basicamente:

Início (I), Meio (M) e Fim (F), conforme apresentado no slide a

seguir.

– Ao final de cada capítulo, é importante registrar um parágrafo de

ligação que contemple, ou uma síntese do conteúdo promovido

até então, ou uma breve indicação do que está por vir.

– As considerações finais devem contemplar um retorno aos

principais aspectos do trabalho, promovendo a confirmação ou

não das hipóteses registradas na introdução.



INDICAÇÃO DE FONTES

• Age cientificamente aquele que, ao relatar os conteúdos de uma

pesquisa, não mede esforços para registrar adequadamente as

fontes utilizadas, oferecendo condições para que outros possam

concentrar esforços no mesmo estudo, contribuindo, portanto,

para o processo evolutivo do conhecimento.

• Recurso metodológico de indicação de fontes:

• Citação: transcrição literal ou não, de ideia ou informação

colhida em fonte externa, para sustentar, esclarecer ou ilustrar o

texto;

• Chamada: informação que acompanha a citação, permitindo ao

leitor identificar a referência respectiva;

• Referência: conjunto de informações necessárias e suficientes

para a identificação precisa de obra utilizada na pesquisa.



MONOGRAFIAS

UCAM/ATAME/IGEPP

AUTOR TÍTULO DA MONOGRAFIA

ALINE ROCHA MARINHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 360 GRAUS DO DECRETO 7.133/10

ALVACIRA LOPES DE

SOUZA RIBEIRO

NA CIRANDA DO TRABALHO A INFÂNCIA SE PERDEU:

ANÁLISE DA POLÍTICA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL ADOTADA PELO GOVERNO FEDERAL

NOS ANOS 2003 A 2010

ANA CAROLINA NUNES DE

AGUIAR

A EFICÁCIA DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS (FPM) COMO MECANISMO DE

EQUALIZAÇÃO FISCAL NO BRASIL

BRUNO VIANA PADILHA DE

OLIVEIRA

O ORÇAMENTO PARTICIPATIVO, DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA E O CONTROLE SOCIAL: A

EXPERIÊNCIA DO GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL.

CLARICE FERNANDES

MARINHO

COORDENAÇÃO FEDERATIVA: O CASO DO PLANO DE EXPANSÃO DA REDE DE ATENDIMENTO DO INSS

CLEITON DA SILVA DANTAS O PROCESSO PARTICIPATIVO NA GESTÃO PÚBLICA VIA 1° CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE

TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL E O COMBATE AO OPORTUNISMO DOS BUROCRATAS NO

PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO.

DANIELE GONÇALVES DE

SOUSA

EMPREGO DE TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO PRIVADA NA SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DE

DESEMPENHO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL DIRETA, AUTÁRQUICA E FUNDACIONAL

DEBORA MESQUITA LENTZ

MONTEIRO

BREVE ANÁLISE PANORÂMICA DE AVANÇOS DA ACCOUNTABILITY NO BRASIL APÓS A CONSTITUIÇÃO

DE 1988.




ELLEN CAROLINE

BANDEIRA PIEDADE

FEDERALISMO COOPERATIVO E POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL

FABRICIO ROCHA CORE ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DAS METAS DO PPA 2012-2015 COM O PROJETO DE SANEAMENTO

RURAL DA FUNASA-ESTUDO DE CASO

FELIPE RIBEIRO FREIRE MODELOS DE ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS: UMA REVISAÕ DE LITERATURA

FERNANDA A PROENÇA DE

MENESES

APERFIÇOAMENTO DA GESTÃO GOVERNAMENTAL: A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA AGENCIA

NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA

FERNANDA CAPDEVILLE

FAJARDO DE QUEIROZ

A PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO ÂMBITO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS: CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO

CONAMA

FERNANDO HENRIQUE

LAYDNER CRUZ

UM ESTUDO DA EXPERIÊNCIA DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO COMBATE À POBREZA DO

DISTRITO FEDERAL

FLÁVIA FERREIRA DE

ÁRAUJO

BREVE ANÁLISE SOBRE O IMPACTO DO CONSÓRCIO PÚBLICO PRÓ-SINOS NA PROMOÇÃO DO

SANEAMENTO BÁSICO NOS MUNICÍPIOS NELE ENVOLVIDOS.

GISELLA FREIRE DE

MOURA ARRAIS

REGULAÇÃO DE MERCADO, SEUS DESDOBRAMENTO E AS TEORIAS ENVOLVIDAS




GUSTAVO DE OLIVEIRA

KAUFMANN

ESTUDOS DAS POLÍTICAS REGULATÓRIAS NO SETOR DE AVIAÇÃO CIVIL.

HELEN WERNICK

NASCIMENTO

COORDENAÇÃO EXECUTIVA E INTERSETORIALIDADE NO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

JOANA DE CAMPOS NEIVA

PANIAGO

CONTRIBUIÇÕES E LIMITES DOS CONSELHOS GESTORES PARA EFETIVAÇÃO DE UMA DEMOCRACIA

PARTICIPATIVA NO BRASIL.

JOÃO PAULO RSENDE

BORGES

O CHOQUE DE GESTÃO EM MINAS GERAIS: UM CASO EXITOSO DE REFORMA GERENCIAL NA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

JORGE ANDRÉ FERREIRA

FONTELLES DE LIMA

PRINCÍPIOS DE DEMOCRACIA PARTICIPATIVA NA PROPOSTA DO PROGRAMA NACIONAL DE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AGRICULTURA FAMILIAR.

JOSE AUGUSTO DE SOUSA

BARROSO

A ATUACÃO DO ESTADO NA CORREÇÃO DE FALHAS DE MERCADO

JOSE HENRIQUE DE SOUSA

NASCIMENTO

INTEGRAÇÃO ENTRE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO: O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2001-2010

JULIO CESAR ELPIDIO DE

MEDEIROS

BREVE ANÁLISE SOBRE A CARTA DE BRASÍLIA 2008: A RETOMADA DO DEBATE SOBRE A REVISÃO DO

MARCO LEGAL E FORTALECIMENTO DA GOVERNANÇA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA.




LARISSA PEIXOTO

CARVALHO

PAGAMENTOS POR SERVIÇOS AMBIENTAIS COMO INSTRUMENTO EFETIVADOR DA POLÍTICA

NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

LAURA DIAZ RAMIREZ

OMOTOSHO

MOVIMENTOS SOCIAIS, ESTRATÉGIAS DE PRESSÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS: EXPERIÊNCIAS E

RESULTADOS OBTIDOS PELO MOVIMENTO NEGRO NO BRASIL

LOYANE LEANDRO DA

ROCHA CARDOSO

UMA BREVE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DOS POLÍTICOS BRASILEIROS: AS DEMANDAS DA

SOCIEDADE DO DISTRITO FEDERAL

LUCIANA BABILONIA DE

MELO

ANÁLISE DO PLANO BRASIL MAIOR NO QUE DIZ RESPEITO A SUA ESTRUTURA BUROCRÁTICA E A

ARTICULAÇÃO COM O SETOR PRIVADO

LUIS FERNANDO LIMA

OLIVEIRA

POLÍTICAS PÚBLICAS E O FEDERALISMO: ESTUDO DE CASO DO SANEAMENTO DO BRASIL.

NATHALIA MATTOS CAPITAL POLÍTICO NO BRASIL: O INGRESSO E A PROGRESSÃO DOS PARLAMENTARES NO CAMPO

POLÍTICO NAS ELEIÇÕES 2006.

PAULA LOU ANE MATOS

BRAGA

A POLÍTICA DE COTAS RACIAIS NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS

PAULO ROBERTO LEMOS

DANTAS

GESTÃO DE PESSOAS NO SERVIÇO PÚBLICO: UMA QUESTÃO DE QUALIDADE




PEDRO HENRIQUE CAVALCANTI

GONTIJO

ASPECTOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA ADMINISTRAÇÃO

PÚBLICA FEDERAL

PRISCILA DE OLIVEIRA PARADA O DELINEAMENTO DO PERFIL SÓCIO ECONÔMICO DE ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE

MEDIDA SÓCIO EDUCATIVA NO DISTRITO FEDERAL NA CONSTRUÇÃO DE UMA POLÍTICA

PREVENTIVA.

RAIANNE XAVIER DE

ALCÂNTARA

OS MODELOS DE DISTRIBUIÇÃO DO PODER NA TEORIA DEMOCRÁTICA CONTEMPORÂNEA

RAPHAELA DE ALMEIDA

BANDEIRA

ATUAÇÃO DO ESTADO REGULADOR BRASILEIRO - A EXPERIÊNCIA NO SETOR DE

TELECOMUNICAÇÕES.

RENATA SILVEIRA COELHO BREVE ANÁLISE DOS MODELOS TEÓRICOS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, COM ÊNFASE NA

TRANSIÇÃO ENTRE O MODELO BUROCRÁTICO E O MODELO GERENCIAL.

ROBERTA COELHO SOUSA

VERSIANI

A EXPERIÊNCIA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO EM BELO HORIZONTE: FATORES QUE

CONTRIBUÍRAM PARA A IMPLEMENTAÇÃO POLÍTICA NA CIDADE MINEIRA

ROBERTA DA SILVA

SCOTELLARO

A IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA PÚBLICA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL NO

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

RODRIGO JOSÉ HENRIQUES

FARIA

UM BREVE ESTUDO SOBRE O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INTEGRADO DO SISTEMA MDIC

2011-2014




SAULO TOMIYOSHI MEDEIROS PORTAL DA TRANSPARÊNCIA PÚBLICA DO GOVERNO FEDERAL E A PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMO

FERRAMENTAS NO AUXÍLIO DA FISCALIZAÇÃO DE CONVÊNIOS FEDERAIS.

SILVIA CURIÁ DE MELO CABRAL O MODELO REGULATÓRIO DA CONCESSÃO DOS AEROPORTOS DE BRASÍLIA, GUARULHOS E

VIRA-COPOS

SOLENY ALVARES HAMU O CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONOMICA – CADE EM FASE DE FORMAÇÃO DO

ESTADO REGULADOR.

TATIANA ALVES OLIVEIRA DESCENTRALIZAÇÃO X CENTRALIZAÇÃO DA POLÍTICA AMBIENTAL NO BRASIL

THAÍS LOPES ROCHA O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA COMO ESTUDO DE CASO DA RELAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL

UNIÃO-MUNICÍPIO

VICTOR HUGO MARTNE DOS

SANTOS

A APLICAÇÃO DO GUIA “D” SIMPLIFICAÇÃO COMO FORMA DE MELHORIA DA QUALIDADE DOS

PROCESSOS DA EQUIPE DE TRIAGEM DA COORDENAÇÃO DE AQUISIÇÃO POR DEMANDA

JUDICIAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE: UM ESTUDO DE CASO DAS MELHORIAS ALCANÇADAS.

WILNER BRUNO VIVLELA

GOUVEIA

UMA BREVE AVALIAÇÃO SOBRE DEFESA DA CONCORRÊNCIA NO CASO BRASILEIRO.

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