¦''•'iT?;íif.'fí:'' '' '. v-, I &¦ %''.' MÁXIMA Il«k ® ario...

12
to$mtè&& ^m-^^s^n^^as^!' % MÁXIMA As paixões são transitórias: a razão é eterna. -Condoreet 12 PAGINAS si Il«k ® "¦''•'iT?;íif.'fí:'""' '' %''.' '. v-,í : v- - I —4— 40 Centavos:^mJS^ 6\ ) _,|j 0 ^A^S /T QUINTA-FEIRA \ ario-Cariocawi 30 Un mfof ^Ê^Mmkm ¦^^^#Çbw ^^LJ dezembro I Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES ANO XVI RIO DE JANEIRO ; Diretor : HORAOIO DE CARVALHO JUNIOR i PRAÇA TIRADENTES N.« 7? N. 4.766 As Vanguardas Couraçadas do General Vatutin ARAM EM KOROSTEN E ISTAM ZHITOMIR Exclusivo para o DIÁRIO CARIOCA im uos nlais Dramáticos Acontecimentos da Guerra X De E. HE-MMET (Através do B. N. S.) „.- "LONDRES, 29 A grande vitoria russa a oeste de Kiev o.onstitue um dos mais dramáticos acontecimentos desta guerra. Mostrando a formidável capacidade de resistência das forcas soviéticas, que souberam anular todo o efeito da contra-ofensi- va desfechada por Manstcin, a "batalha do saliente" consti- áiiu um dos anais brilhantes feitos darmas do exército russo. Tudo indica, na verdade, que será completa a vitoria russa na hatalha, se bem que ainda não tenha sido recuperado todo o terreno que havia sido recapturado pelos alemães. Quando os alemães desfecharam sua grande ofensiva con- faia o saliente de Kiev, estavam convencidos de que a capital áa Ucrânia teria o mesmo destino que Kharkóv, na contra- ofensiva linçada no fim do inverno passado. Na verdade, ao desfecharem ambos essas contra-ofensivas, o inimigo dispunha de um sistema de comunicações intacto. Depois da sua vito- yiosa arrancada deste ano, Vatutin foi obrigado a' devolver Zhi- tomir e Korosten e a situação de suas forças não era, certa- mente, das mais llsonjeiras, uma vez que tinha de lutar com um sistema de comunicações de todo insuficiente, e que se es- tendia através de uma região devastada pela guerra. Deve ter sido necessário um extraordinário esforço de organização para que se tornasse possivel, tão pouco tempo após o contra-golpe alemão, o reinicio da ofensiva para o oeste. Em-grande parte, o mérito dessa arrancada deve ser, também, atribuído aos solda- dos que souberam oferecer uma indomita resistência ao avanço das poderosas forças blindadas alemãs, vendendo muito caro cada palmo de terreno conquistado por Manstein. Se os russos tivessem sido repelidos para além do Dnieper, seria de todo impossível o reinicio da ofensiva de Vatutin, que vem sendo tão bem sucedida.. O novo avanço de Vatutin começou ás primeiras horas da manhã, através dos bosques e campinas que bordam a estrada Kiev-Zhitomir. A neve não tem caido ainda abundantemente, de modo que as estradas se encontram ainda lamacentas e que as comunicações se tornam um tanto dificeis. Mas isso náo foi bastante para deter os russos. A' hora aprazada, a artilharia soviética abriu um tremendo fogo de barragem, que pulverizou as defesas germânicas, lançando um verdadeiro pânico ás nos- tes da 25.a divisão. Quando os caniaões silenciaram e antes que w desfizesse a nèvoá que cobria a-manhã, se ouviram os gritos entusiastas dos soldados de infantaria que iniciaram o avanço. Antes de meio dia, os russos haviam recapturado Radomyst E na tarde daquele mesmo dia, os tanques soviéticos, avançando impetuosamente, permitiam a libertação de diversas outras lo- calidades de menor importância. Agora, como resultado de quatro dias de ofensiva, os rus- sos não somente readquiriram o controle de grande trecho das comunicações entre Fastov e Zhitomir, como ameaçam dlre- tamente a linha tronco Fastov-Kazatlri. O avanço russo está assumhido uma feição que promete levá-lo avante do saliente estabelecido em outubro ultimo. Atualmente, a zona dos mais acesos combates fica nas proximidades da estrada de Zhitomir, mas é muito possivel que a investida s* volte um tanto para o sul, visando o complexo sistema rodoviário que tanta importan- (Conclue nn TJltlnnt pag.) I ffíf 11C fl t@ $m .- '*,» o Colapso dos Exércitos 'Nazistas no Saliente üe Kiev AUMENTA A LUTA PELA POSSE DE VITEBSK OS SOVIÉTICOS NAS MARGENS OCIDENTAIS DO DVINA: i., ¦ ^^BmmmmiÊm^ÊmammnmmamÊmKwmir— ¦gggjjgjfg H ^mmmmmmmmm^' &&<;«'* ,AAAKj" 1 II \50Km -L^^^éÈ^iATICO 1 Ri«¦ i,À 'Tondcjig-—— . -«.--¦- n Si/°r*HlÜ irrllUll^ I 11/ ^ 8 \\ í^-Hs 11 tf- R£!?a --# ^ul<r)0^'>% lliil ^SEzi Si—" ffi—-—n ui 8°e«^ / ^*| ,ron4o moi* per+o //B• ¦ —JA|| ,.^^pít<xò\e\ à}£or\gco ' El I L' Í\'ls6m'a>" -vli ,•» . / / % a If 11 IICa& ^òJ'à£à fflBQ !• CompobaSso 11 II:^H^^wII li'T « 5oÊ<-t* V.\m Hfttt >V'¦"¦¦ "¦¦ ¦ O"^lll**"''*'I P H3 /*.-n?f£* "-1 —))*^^ííí?'I '•' 13 Ç)0-a ctsa*^cà.i | PA^ JSfSp*' li 1 Wfí^^^^^^l0^Mf!m'^^ ifHr 1 reação suprema. Os soldados de Bagramyan porem atacam pela ultima importante linha férrea," ao oeste, e a queda da cidade não pode ser demora da. Com essa queda, as forças soviéticas ficarão colocadas no Dvint» Ocidental, em superior posição estratégica para o as- salto á -região do Baltico, pois »> Dvlna desemboca na cidade de Riga, capital da Letônia. Um fato que se regista como simbólico é o da atual ofensiva russa, sob cujo peso os alemães recuam continuamente, na área Zhitomir-Korosten - Bsrdichtv, se estar dando no mesmo setor em que o general nazista von mannstein lançou sua contra- ofensiva de, envergadura, que fracassou totalmente, acerran- do o rompimento desastroso da frente alemã pelo Exercito do Primeiro Front do Baltico que Bagramyan comanda. Capturada a ilha de Khortita MOSCOU, 29 (Reuters) A Ilha de Khortita foi capturada, hoje, j pelas tropas russas. Es- ta ilha, que tem Um conipri- mento de , cerca" de 16 quilonie- tros, fica situada no Dnieper, oposta a Zaporozhe. Um pouco ao norte de Khor- titã, o Dnieper é atravessado pela ferrovia que se dirige p'i,rú o leste, de Xaporozhc a Ni- kopòl. As atrocidades finlan- desas MOSCOU, 29 (Reuters) Um escritor russo se refere ás atro- cidades dos finlandeses contra os prisioneiros de guerra e a po- pulação russos. O escritor diz mais: "A Finlândia, que ligou sua sone á da Alemanha hillerista, está á borda do precipício. (Conclue mi Ultlitin P"K.) 99 "SAO PAUL Companhia Nacional de Seguros de Vida Sucursal no Rio de Janeiro: - AV. EIO BRANCO, 114-6.' ^___ DIRETORES'"^ Dr. José Maria Whitaker Dr. Erasmo Teixeira de Assumpção Dr. J. C. de Macedo Soares MOSCOU, 29 (Harold King, correespondente especial da Reuters) As vanguardas couraçadas russas estão á vista da cidade de Zhitomir anun- ciou á tarde de hoje a emissora radio desta capital, depois de se noticiar oficialmente a en- trada das forças russas ria ei- dade de Korosten. "¦'I1'7!,J Aliás, desde a noite de on- tem, as forças do general Va- tutin estavam ás portas de Ko- rosten, enquanto destacamen- tos, em luta forte, faziam os nazistas recuar na ferrovia Korosten-Zhitomir, que estava sob o fogo dos canhões russos, colocados em embasamentos a menos de uma milha, e com- pletamente inutilizada para o trafego inimigo. Uma ponta de lança russa chegara a ape- nas 4 milhas de Korosten e n massa do exercito de Vatutin se dirigi sobre Zhitomir, Ber- COMPLETANDO Ò ESTADO MAIO R DE EISENHOWER l®meaÍ0s os Comandantes Ma vai e aeronáutico da Invasão _— i; Quasi Pronto Para Entrar Em Ação o "Comando da Invasão" Um Pe- rito Em Guerra Anfibia e Um Herói da "Batalha da Inglaterra" An- tigos Companheiros de Eisenhowe r Na Campanha do Mediterrâneo j ."'"••-,' < ralnvn-nn ÁrS3c»ta nm.'^ tychev e Kazatiu, com Ímpeto indomável. A despeito das des- favoráveis condições do tem- po, as forças soviéticas nâo di- minuiram o avanço, de modo que a queda de Korosten e a iminência de colapso em Zhito- mir eram coisas matemáticas desde, as ultimas horas. Ao, sudoeste de Fastov, na extremidade sul do saliente de Kiev, o exercito russo abriu profunda brecha entre os dois baluartes alemães de Berdichev e Bielaya-Tserkov. Dc outro lado, a localidade estratégica de Korostychev "fora abando- nada em minas" pelos nazis- tas. Aumenta, igualmente, em le- rocidade, a luta pela posse de Vitebsk, a grande fortaleza ale- na área da Rússia Branca, pela qual vem desde vários dias lutando encarniçadamen- te os dois exércitos adversa- rios. » Os russos,. segundo um des- pacho militar, "estavam fa- zendo em pedaços a cinta de defesa da cidade". As forças nazistas, na área de Vitebsk, resistem denodada- mente, concentrando-se para a Eisenhower j De, Londres, a forma:. .A formação do "Alto Coman- do de Inva- são" do gene- ral Dwight Ei- scnhowei* se aproximou ho- je de sua ! in- tecração com- meta, quando da residência do Primeiro Ministro se anun- ciou que o almirante sir Bertrarn Ratnsay e o marechal do Ar, sir Trafford Leiiíh-MallOr.v. havi.nn sido nomeados comandantes- chefes Naval e de aviação, re-í- pectivamèfite. QUASE PRONTOS PARA ENTRAR EM ACAO (E a "A. ?." acrescenta: Essas nomeações, reveladas com exclusividade pela "Associated Press", em 20 dc dezembro, em seguiram á escolha de Eisenhower como comnndan- te supremo dos exércitos alia- dos, foram, hoje, anunciados pela Downing Strecl para com- plemcnto do Alto Comando oue chefiará 0 assalto da vito- ria. (Os planos nnglo-Diilfanicos estão sendo assentados com grande ideutidade de forma que Klsenriower tomara a liderança tíe unia orjíantzacão que esta quase pronta para entrar em ação;. COMPANHEIROS DE EI- ''•^SE3*íHOWER:';•N'A:t:A\\^P^l'':,'''•-¦¦''• NHA DO MÈDjTEh- RANEO Ambos os comandantes são homens cem quem Eisenhower trabalhou estreitamente na cain- pàhha do Mediterrâneo, e quan- cio esse chefe chegar a esta capital, em um futuro proxi- mo, contará com um grupo do colaboradores que náo so co- nhecem sua técnica de gueira como têm unia experiência di- reta _ dos métodos de luta dos alemães. DENTRO DE POUCOS DIAS Em círculos informados se espera que, dentro de pou- cos dias, sejam feitas ou- tras designações afim de com- pletar o estado-maior de Ei- scnhower, com" o que se pode- rão traçar os planos finais para a Invasão do continente. O almirante Ramsy é perito tía guerra anfihin e, junto com o vice-ulmiranle norte- americano Ilonry K. Sewlti, dirigiu os 'dçsembaniucs alia- dos na Sicilia e Salerno e tomou uma parte muito lm- portanto no planejamento de toda a cainpiinha no Mediler- ranço. Durante a conflagração anterior comandara o famoso destróier britânico "Borke" e, posteriormente, teve o coman- do sucessivo d" três cruzadores e de um couraçado.- COM OS ALIADOS NA OFENSIVA iSsnme Grandes a Batalha de roporçsès Casslne CONFIRMADA PELOS ALIADO S A OCUPAÇÃO DE ORTONA Bombardeados Vários Aerodromos da Área de Roma Começou o Avanço do 8.° Exercito Sobre Pescara Ge.uHo VnrBn» finando T.rfrn^ l.VItlO >.V TAG Q.G. ALIADO NA ÁFRICA DO MORTE, 29 (David Brown, correspond-mte especial da Reu- ters) Com a queda de Orto- na, na frente do Adriático, em po- der dos soldados do Oitavo Exerci- to. a atenção maior dos que acompanham o desenro lar das operações da .Guerra Peninsu- lar passou para a outra grande ba- talha -de Cassino. que se vem tra- yando na área do Quinto Exercito. Nessa frente de 160 klms. na cosia ocidental da Itália, com- bates ferrenhos, em terreno in- írato e sob a incleméncJa per- i manente do tempo, continua- t« montgomery ram. No seu plano "essort", a Batalha de Cassino se encami- nha paulatinamente para a so- lução, que certamente coljcará as formações blindadas e a in- fantaria do general Clark em posição de acompanhar, em ação paralela, a marcha do exercito do general Montgomc- ry, que ambos visam o mesmo objetivo militar e político: Roma. Os soldados do Quinto Exer- cito lutaram hoje, especialmcn- te. na repulsa de poderoso con- tra-ataque lançado pelos nrr.s- tas na embocadura do rio Ga- rigliano. O ataque alemão se dirigiu contra as posições bn- tanlcas do Quinto Exercito, em Ponta Fiume. Foi um contra- ataque de primeira ordem, em- pregando nele o inimigo mais força do que normalmente nes- ses casos. EM PONTA FIUME A' hora das ultimas informa- ções procedentes do "front", combates sérios estavam f . ciando ria povoação de Pont." Fillm'^ que se acha na margem meridional do Garigliano o qual, passadas as inundações, se apresenta np seu nivel nor- mal. Foi a primeira grande ativi- dade ocorrida nesse setor desde varias semanas, com a chegada rio bom tempo. Não houve noticias circuns- tancladas sobre a ação dc l-'on- ta Fiume. mas,segimdo os pri- meiros informes, o recuo dos alemães, desfeito seu furioso contra-ataque, proporcionou aos britânicos do Quinto Exercito oportunidade para conauista- rem alguns trechos a mais na ""^ (Conclue na TClUma pag.) Leigh-Màljpry fpj. , nomea- ^B^cbrifandaiíté-chèfe ^dó ¦ -Go-- mando de Caça Real Fòv- ça Aérea, em novembro de 1942, porem. jiT desde fins de 1941 se vinha dedicando â or.gánÜsação das operações das maquinas de combate brita- nicas. Com 51 anos, é con- siderado como um dos mais lúcidos chefes, tendo tido par. te de relevo na defesa da ilha durante a "batalha da Grã-Bretanha". O GOMANDO DA INVASÃO A composição do "Coinan- do da Invasão", de acordo com as noticias oficiais até hoje publicadas, é a seguln- te: General Dwight. Hisenhower Gomanchmte-Ghefe Supre- mo dc Todas as Forças de Invasão; Marechal do Ar Sil Arlhur Tedder ¦— Vice-Coman- dante-Chefe; Almirante Ri-m» s-ay Comandai.te--Cl.cfe Na- vai; Marechal do Ar Leigh- Mnllory Gomandante-Chefc das Forças Aéreas; General Sir Bernard Montgomery Co- mandante das Forças de Ter- ra Britânicas; TenenLe-Gene- ral Gari Spaatz Coman- danto de todas a.s Forças Aéreas Estratégicas dos Estados Uni- dos; e Majotr-Gcnernl James II. Donlille C.oinandante das Forcas Aéreas Táticas Nor- k le-Americanas. APENAS ALEXANDER E GUNNINGHAM AUSENTES Nesta imponente lista fal- Iam tão dois dos mein- bros mais destacados do es- lado maior de Eisenhower na campanha do Mediterrâneo: o almirante sir Andrew Cunniii- ghan, atual Primeiro I.ord cio Ahnirantado, e o genérti) sir Harold Alexander. designado c-omandante-chefe das forças aliadas na llalia. Cüíiulnghani se encontra cm Londres.' e é obivio que tomará parle sa- lleute nos planos da próxima Invasão. O fato de o general Alexan- der. que deu forma e vida a campanha do 8." exercito, e a quem se deve em grande par- se procederá a Uma mera es- cilia, permanecer na área do Mediterrâneo indica que nâo se processará a uma mera es- labilizuçãb da atual frente dc operações na península, senão que provavelmente se está projetando uma campanha nos Bálcãs^ que até poderá ser empreendida em forma si- inullanèa mm a invasão da Eufopa ocidental. Em Tedder Spaalz e Donli- tle tem Eisenhower os homens quem se deve. antes de tu- do, o domínio aéreo no Mc- dUérraned; cm Monliímiierv, o comandante de combate çii- Rlo-norle-amcricano n.° 1, c haverá outros chefes com bons antecedentes históricos paia lutar ao lado de Montgoinery ou a suas ordens. íÊ-a^i^

Transcript of ¦''•'iT?;íif.'fí:'' '' '. v-, I &¦ %''.' MÁXIMA Il«k ® ario...

Page 1: ¦''•'iT?;íif.'fí:'' '' '. v-, I &¦ %''.' MÁXIMA Il«k ® ario …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04766.pdfde Riga, capital da Letônia. Um fato que se regista como simbólico

to$mtè&& ^m-^^s^n^^as^!'

%MÁXIMA

As paixões sãotransitórias: só arazão é eterna.

-Condoreet

12 PAGINAS

si

Il«k ®

"¦''•'iT?;íif.'fí:'""' ''&¦ %''.'

'. v-, í :v- -I

—4— 40 Centavos :^mJS^ \) _, |j 0 ^A^S /T QUINTA-FEIRA \ario-Cariocawi 30

Un mfof ^Ê^Mmkm ¦^^^#Çbw ^^LJ dezembro IFundador: J. E. DE MACEDO SOARES

ANO XVI RIO DE JANEIRO ; Diretor : HORAOIO DE CARVALHO JUNIOR i PRAÇA TIRADENTES N.« 7? N. 4.766

As Vanguardas Couraçadas do General VatutinARAM EM KOROSTEN E

ISTAM JÂ ZHITOMIRExclusivo para o DIÁRIO CARIOCA

im uos nlais DramáticosAcontecimentos da Guerra

X De E. HE-MMET — (Através do B. N. S.)

„.- "LONDRES, 29 — A grande vitoria russa a oeste de Kiev

o.onstitue um dos mais dramáticos acontecimentos desta guerra.Mostrando a formidável capacidade de resistência das forcassoviéticas, que souberam anular todo o efeito da contra-ofensi-va desfechada por Manstcin, a "batalha do saliente" consti-áiiu um dos anais brilhantes feitos darmas do exército russo.Tudo indica, na verdade, que será completa a vitoria russa nahatalha, se bem que ainda não tenha sido recuperado todo oterreno que havia sido recapturado pelos alemães.

Quando os alemães desfecharam sua grande ofensiva con-faia o saliente de Kiev, estavam convencidos de que a capitaláa Ucrânia teria o mesmo destino que Kharkóv, na contra-ofensiva linçada no fim do inverno passado. Na verdade, aodesfecharem ambos essas contra-ofensivas, o inimigo dispunhade um sistema de comunicações intacto. Depois da sua vito-yiosa arrancada deste ano, Vatutin foi obrigado a' devolver Zhi-tomir e Korosten e a situação de suas forças não era, certa-mente, das mais llsonjeiras, uma vez que tinha de lutar comum sistema de comunicações de todo insuficiente, e que se es-tendia através de uma região devastada pela guerra. Deve tersido necessário um extraordinário esforço de organização paraque se tornasse possivel, tão pouco tempo após o contra-golpealemão, o reinicio da ofensiva para o oeste. Em-grande parte,o mérito dessa arrancada deve ser, também, atribuído aos solda-dos que souberam oferecer uma indomita resistência ao avançodas poderosas forças blindadas alemãs, vendendo muito carocada palmo de terreno conquistado por Manstein. Se os russostivessem sido repelidos para além do Dnieper, seria de todoimpossível o reinicio da ofensiva de Vatutin, que vem sendo tãobem sucedida..

O novo avanço de Vatutin começou ás primeiras horas damanhã, através dos bosques e campinas que bordam a estradaKiev-Zhitomir. A neve não tem caido ainda abundantemente,de modo que as estradas se encontram ainda lamacentas e queas comunicações se tornam um tanto dificeis. Mas isso náo foibastante para deter os russos. A' hora aprazada, a artilhariasoviética abriu um tremendo fogo de barragem, que pulverizouas defesas germânicas, lançando um verdadeiro pânico ás nos-tes da 25.a divisão. Quando os caniaões silenciaram e antes quew desfizesse a nèvoá que cobria a-manhã, se ouviram os gritosentusiastas dos soldados de infantaria que iniciaram o avanço.Antes de meio dia, os russos haviam recapturado Radomyst Ena tarde daquele mesmo dia, os tanques soviéticos, avançandoimpetuosamente, permitiam a libertação de diversas outras lo-calidades de menor importância.

Agora, como resultado de quatro dias de ofensiva, os rus-sos não somente readquiriram o controle de grande trecho dascomunicações entre Fastov e Zhitomir, como já ameaçam dlre-tamente a linha tronco Fastov-Kazatlri. O avanço russo estáassumhido uma feição que promete levá-lo avante do salienteestabelecido em outubro ultimo. Atualmente, a zona dos maisacesos combates fica nas proximidades da estrada de Zhitomir,mas é muito possivel que a investida s* volte um tanto para osul, visando o complexo sistema rodoviário que tanta importan-

(Conclue nn TJltlnnt pag.)

I ffíf 11C fl t@$m .- '*,»o Colapso dos Exércitos'Nazistas no Saliente üe KievAUMENTA A LUTA PELA POSSE DE VITEBSK — OS SOVIÉTICOS NAS MARGENS OCIDENTAIS DO DVINA:

i., ¦

^^BmmmmiÊm^ÊmammnmmamÊmKwm ir— ¦gggjjgjfg

H ^mmmmmmmmm^' &&<;«'* ,AAAKj" 1II

\50Km -L^^^éÈ^iATICO 1Ri «¦ i,À 'Tondcjig-—— . -«.--¦- n

Si /°r*HlÜ irrllUll^ I11 / ^ 8 \\ í^-Hs11 tf- R£!?a --# ^ul<r)0^'>% lliil ^SEziSi—" ffi—-—n ui 8°e«^ / ^*|

ron4o moi* per+o //B• ¦ —JA ||

.^^pít<xò\e\ à}£or\gco ' El

I ' Í\'ls6m'a>" -v li•» . / / % • a If 11

II Ca& ^òJ'à£à fflBQ !• CompobaSso 11II: ^H^^w IIli 'T « 5oÊ<-t* V. \mHft ,« tt >V '¦"¦¦ "¦¦ ¦ "^lll**"''*' I PH3 /*.-n?f£* "-1 —))* ^^ ííí?' I '•'13 Ç)0-a ctsa* ^cà. i |

PA^ JSfSp *' li1 Wfí^^^^^^l0^Mf!m'^^ ifHr 1

reação suprema. Os soldadosde Bagramyan porem atacampela ultima importante linhaférrea," ao oeste, e a queda dacidade não pode ser demorada. Com essa queda, as forçassoviéticas ficarão colocadas noDvint» Ocidental, em superiorposição estratégica para o as-salto á -região do Baltico, pois»> Dvlna desemboca na cidadede Riga, capital da Letônia.

Um fato que se regista comosimbólico é o da atual ofensivarussa, sob cujo peso os alemãesrecuam continuamente, na áreaZhitomir-Korosten - Bsrdichtv,

se estar dando no mesmo setor

em que o general nazista vonmannstein lançou sua contra-ofensiva de, envergadura, quefracassou totalmente, acerran-do o rompimento desastroso dafrente alemã pelo Exercito doPrimeiro Front do Baltico queBagramyan comanda.Capturada a ilha de

KhortitaMOSCOU, 29 (Reuters) — A

Ilha de Khortita foi capturada,hoje, j pelas tropas russas. Es-ta ilha, que tem Um conipri-mento de , cerca" de 16 quilonie-tros, fica situada no Dnieper,oposta a Zaporozhe.

Um pouco ao norte de Khor-titã, o Dnieper é atravessadopela ferrovia que se dirige p'i,rúo leste, de Xaporozhc a Ni-kopòl.As atrocidades finlan-

desasMOSCOU, 29 (Reuters) — Um

escritor russo se refere ás atro-cidades dos finlandeses contraos prisioneiros de guerra e a po-pulação russos.

O escritor diz mais: — "AFinlândia, que ligou sua soneá da Alemanha hillerista, estáá borda do precipício.

(Conclue mi Ultlitin P"K.)

99"SAO PAULCompanhia Nacional de Seguros de Vida

Sucursal no Rio de Janeiro: - AV. EIO BRANCO, 114-6.'

^___

DIRETORES '"^Dr. José Maria WhitakerDr. Erasmo Teixeira de AssumpçãoDr. J. C. de Macedo Soares

MOSCOU, 29 (Harold King,correespondente especial daReuters) — As vanguardascouraçadas russas estão á vistada cidade de Zhitomir — anun-ciou á tarde de hoje a emissoraradio desta capital, depois dese noticiar oficialmente a en-trada das forças russas ria ei-dade de Korosten. "¦'I1'7!,J

Aliás, desde a noite de on-tem, as forças do general Va-tutin estavam ás portas de Ko-rosten, enquanto destacamen-tos, em luta forte, faziam osnazistas recuar na ferroviaKorosten-Zhitomir, que estavasob o fogo dos canhões russos,colocados em embasamentos amenos de uma milha, e com-pletamente inutilizada para otrafego inimigo. Uma ponta

de lança russa chegara a ape-nas 4 milhas de Korosten e nmassa do exercito de Vatutinse dirigi sobre Zhitomir, Ber-

COMPLETANDO Ò ESTADO MAIO R DE EISENHOWER

l®meaÍ0s os Comandantes Ma vaie aeronáutico da Invasão

_— i;

Quasi Pronto Para Entrar Em Ação o "Comando da Invasão" — Um Pe-rito Em Guerra Anfibia e Um Herói da "Batalha da Inglaterra" — An-

tigos Companheiros de Eisenhowe r Na Campanha do Mediterrâneo j

." '"••-,' <

ralnvn-nn ÁrS3c»ta nm.'^

tychev e Kazatiu, com Ímpetoindomável. A despeito das des-favoráveis condições do tem-po, as forças soviéticas nâo di-minuiram o avanço, de modoque a queda de Korosten e aiminência de colapso em Zhito-mir eram coisas matemáticasdesde, as ultimas horas.

Ao, sudoeste de Fastov, naextremidade sul do saliente deKiev, o exercito russo abriuprofunda brecha entre os doisbaluartes alemães de Berdicheve Bielaya-Tserkov. Dc outrolado, a localidade estratégicade Korostychev "fora abando-nada em minas" pelos nazis-tas.

Aumenta, igualmente, em le-rocidade, a luta pela posse deVitebsk, a grande fortaleza ale-mã na área da Rússia Branca,pela qual vem desde váriosdias lutando encarniçadamen-te os dois exércitos adversa-rios.

» Os russos,. segundo um des-pacho militar, "estavam fa-zendo em pedaços a cinta dedefesa da cidade".

As forças nazistas, na áreade Vitebsk, resistem denodada-mente, concentrando-se para a

Eisenhower

j De, Londres, a

forma:. — .Aformação do"Alto Coman-do de Inva-são" do gene-

ral Dwight Ei-scnhowei* seaproximou ho-je de sua ! in-tecração com-meta, quandoda residência

do Primeiro Ministro se anun-ciou que o almirante sir BertrarnRatnsay e o marechal do Ar, sirTrafford Leiiíh-MallOr.v. havi.nnsido nomeados comandantes-chefes Naval e de aviação, re-í-pectivamèfite.

QUASE PRONTOS PARAENTRAR EM ACAO

(E a "A. ?." acrescenta:Essas nomeações, reveladas

com exclusividade pela"Associated Press", em 20 dcdezembro, em seguiram á escolhade Eisenhower como comnndan-te supremo dos exércitos alia-dos, foram, hoje, anunciadospela Downing Strecl para com-plemcnto do Alto Comando ouechefiará 0 assalto da vito-ria.

(Os planos nnglo-Diilfanicosestão sendo assentados comgrande ideutidade de forma queKlsenriower tomara a liderançatíe unia orjíantzacão que já estaquase pronta para entrar emação;.

COMPANHEIROS DE EI-''•^SE3*íHOWER:';•N'A:t:A\\^P^l'':,'''•-¦¦''•NHA DO MÈDjTEh-

RANEOAmbos os comandantes são

homens cem quem Eisenhowertrabalhou estreitamente na cain-pàhha do Mediterrâneo, e quan-cio esse chefe chegar a estacapital, em um futuro proxi-mo, contará já com um grupodo colaboradores que náo so co-nhecem sua técnica de gueiracomo têm unia experiência di-reta _ dos métodos de luta dosalemães.DENTRO DE POUCOS DIAS

Em círculos informados seespera que, dentro de pou-cos dias, sejam feitas ou-tras designações afim de com-pletar o estado-maior de Ei-scnhower, com" o que se pode-rão traçar os planos finaispara a Invasão do continente.

O almirante Ramsy é peritotía guerra anfihin e, juntocom o vice-ulmiranle norte-americano Ilonry K. Sewlti,dirigiu os 'dçsembaniucs alia-dos na Sicilia e Salerno etomou uma parte muito lm-portanto no planejamento detoda a cainpiinha no Mediler-ranço. Durante a conflagraçãoanterior comandara o famosodestróier britânico "Borke" e,posteriormente, teve o coman-do sucessivo d" três cruzadorese de um couraçado.-

COM OS ALIADOS NA OFENSIVA

iSsnme Grandesa Batalha de

roporçsèsCasslne

CONFIRMADA PELOS ALIADO S A OCUPAÇÃO DE ORTONABombardeados Vários Aerodromos da Área de Roma — Começou o

Avanço do 8.° Exercito Sobre Pescara

Ge.uHo VnrBn» finandoT.rfrn^

l.VItlO >.V TAG

Q.G. ALIADO NA ÁFRICADO MORTE, 29 (David Brown,correspond-mte especial da Reu-ters) — Com a queda de Orto-

na, na frente doAdriático, em po-der dos soldadosdo Oitavo Exerci-to. a atençãomaior dos queacompanham odesenro lar dasoperações da.Guerra Peninsu-lar passou para aoutra grande ba-talha -de Cassino.que se vem tra-yando na área doQuinto Exercito.

Nessa frente de 160 klms. nacosia ocidental da Itália, com-bates ferrenhos, em terreno in-írato e sob a incleméncJa per-

i manente do tempo, continua-

«

montgomery

ram. No seu plano "essort", aBatalha de Cassino se encami-nha paulatinamente para a so-lução, que certamente coljcaráas formações blindadas e a in-fantaria do general Clark emposição de acompanhar, emação paralela, a marcha doexercito do general Montgomc-ry, que ambos visam o mesmoobjetivo militar e político: —Roma.

Os soldados do Quinto Exer-cito lutaram hoje, especialmcn-te. na repulsa de poderoso con-tra-ataque lançado pelos nrr.s-tas na embocadura do rio Ga-rigliano. O ataque alemão sedirigiu contra as posições bn-tanlcas do Quinto Exercito, emPonta Fiume. Foi um contra-ataque de primeira ordem, em-pregando nele o inimigo maisforça do que normalmente nes-ses casos.

EM PONTA FIUMEA' hora das ultimas informa-

ções procedentes do "front",combates sérios estavam f .ciando ria povoação de Pont."Fillm'^ que se acha na margemmeridional do Garigliano oqual, passadas as inundações, jáse apresenta np seu nivel nor-mal.

Foi a primeira grande ativi-dade ocorrida nesse setor desdevarias semanas, com a chegadario bom tempo.

Não houve noticias circuns-tancladas sobre a ação dc l-'on-ta Fiume. mas,segimdo os pri-meiros informes, o recuo dosalemães, desfeito seu furiosocontra-ataque, proporcionou aosbritânicos do Quinto Exercitooportunidade para conauista-rem alguns trechos a mais na

""^ (Conclue na TClUma pag.)

Leigh-Màljpry fpj. , nomea-^B^cbrifandaiíté-chèfe ^dó ¦ -Go--mando de Caça dá Real Fòv-ça Aérea, em novembro de1942, porem. jiT desde fins de1941 se vinha dedicando âor.gánÜsação das operações dasmaquinas de combate brita-nicas. Com 51 anos, é con-siderado como um dos maislúcidos chefes, tendo tido par.te de relevo na defesa dailha durante a "batalha daGrã-Bretanha".

O GOMANDO DA INVASÃOA composição do "Coinan-

do da Invasão", de acordocom as noticias oficiais atéhoje publicadas, é a seguln-te:

General Dwight. Hisenhower— Gomanchmte-Ghefe Supre-mo dc Todas as Forças deInvasão; Marechal do Ar SilArlhur Tedder ¦— Vice-Coman-dante-Chefe; Almirante Ri-m»s-ay — Comandai.te--Cl.cfe Na-vai; Marechal do Ar Leigh-Mnllory — Gomandante-Chefcdas Forças Aéreas; General SirBernard Montgomery — Co-mandante das Forças de Ter-ra Britânicas; TenenLe-Gene-ral Gari Spaatz — Coman-danto de todas a.s Forças AéreasEstratégicas dos Estados Uni-dos; e Majotr-Gcnernl JamesII. Donlille — C.oinandantedas Forcas Aéreas Táticas Nor-

k le-Americanas.

APENAS ALEXANDER EGUNNINGHAM AUSENTESNesta imponente lista fal-

Iam tão só dois dos mein-bros mais destacados do es-lado maior de Eisenhower nacampanha do Mediterrâneo: oalmirante sir Andrew Cunniii-ghan, atual Primeiro I.ord cioAhnirantado, e o genérti) sirHarold Alexander. designadoc-omandante-chefe das forçasaliadas na llalia. Cüíiulnghanijá se encontra cm Londres.' eé obivio que tomará parle sa-lleute nos planos da próximaInvasão.

O fato de o general Alexan-der. que deu forma e vida acampanha do 8." exercito, e aquem se deve em grande par-se procederá a Uma mera es-cilia, permanecer na área doMediterrâneo indica que nâose processará a uma mera es-labilizuçãb da atual frente dcoperações na península, senãoque provavelmente se estáprojetando uma campanha nosBálcãs^ que até poderá serempreendida em forma si-inullanèa mm a invasão daEufopa ocidental.

Em Tedder Spaalz e Donli-tle tem Eisenhower os homens:« quem se deve. antes de tu-do, o domínio aéreo no Mc-dUérraned; cm Monliímiierv,o comandante de combate çii-Rlo-norle-amcricano n.° 1, chaverá outros chefes com bonsantecedentes históricos paialutar ao lado de Montgoineryou a suas ordens.

íÊ-a^i^

Page 2: ¦''•'iT?;íif.'fí:'' '' '. v-, I &¦ %''.' MÁXIMA Il«k ® ario …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04766.pdfde Riga, capital da Letônia. Um fato que se regista como simbólico

¦I

<30 h 12 — 4S).DIÀRI0 CARIOCA

FederaiFUNCIONÁRIO DEIUjúlIjuO Departamento do Pessoal'JPeiiüo em vista o que constou Despachos do diretor:

em processo, o prefeito resolveu Deocleciano Gomes Fogaça,demitir, em aecreco dé ontem, Fernando de Lacerda Abreu —o wabalhauor ivxanuei Joaquim indeferido; Didimo Martins deela Oünha. Castro — nada ha que deferirVAI SiS&ViR COMO PKBPOS- uma vez que a condição estabe-

iü xita iWdlbíAÜHANÍEBm porcaria uo pxitéhí, o pre-

íeuo xesoiveu nomear a JoséiJires ae Aimeicia, para exercero cargo ue prepostò ue aespa-

lecida em leilão não foi obser-vada pelo requerente.Departamento do Material

Exigências do chefe: ManuelPimenta e Laura Rocha Gui-

chame municipal iviano Leuios. marães — compareçam.i'AEA O i-miARiüMXO IíO

M1ÈS- líü JANàlIHO© Serviço ue iüxpectiente da

Secrecaria do prefeito esta ci-enimcanao os ehcàrrefiaaoi aosnucieos ue que os u.í-. ae ue-zembro, para o pagamento aosvencimentos de junciro, aeveraoser entregues naqueie berviço,deviaameaoe ruoricaoos, nosaias ai ao corrente, a e * uejaneiro, nos horários normais.

COlNCOivâU ra.uA. llLÚtíiÇODA ORQUJJiStSXKa íiO 'Jn&ATiW)

MUNICIPALO Deparóainentò ue Organiza- bosa, Maria

çáo esta cienulicanao os nne- Emilia Lopesressaüos ae que as provas ciePortuguês t Matemática uo :on-curso para musico aa urques-tra do Teatro iviunicipai, serãorealizadas no próximo cua 3 aejaneiro, ás 1.9 noras, na liscoiaTécnica Secundaria Amaro ua-valcanci, a rua ao catete nu-mero 147. Os cancudacos deve-râo compaiecer ló minutos an-tes da hoia determinada, iev.m-db, apenas, caneta cinteuó, comtinta azul preta.

v CONütfRSO PARA9? •DESENHISTA

A prova escrita ae Materna-táca e Histatiática ao Concursopara Desenhista da Prefeiturado Distrito Federal será reall-zada noje, ás 19 horas, no Íris-tituto de Educação, uevendo oscandidatos aprovados na provade Português comparecerem lbminutos antes tia, nora marca-dá, levando, apenas, caneta ün-teiro com tinta azul preta.CHAMADOS TRÊS PORTADO-

RES DE TÍTULOSDe ordem do diretor do De-

partamento do Tesouro, o che-íe do Serviço de Preparo daDivida está solicitando o com-parecimento, com urgência,àquele Serviço, (Seção de Apo-lices), as sras. Lucinda de Al-meida Prado e Araci AndradeMoura e o sr. Osvaldo Aragãoda Silveira, p ara tratarem deassunto de seu interesse, ati-nente á transferencia de títulos.

SECRETARIA DOPREFEITO

Promulgado o OrçamentoGeral da Republica Para 1944

I Decreto-Lei do Presidente da Republica

Departamento de OrganizaçãoDespachos do secretario ge-

ral: Léo Araripe Macedo — in-deferido, por imposição de or-dem legal.

SECRETARIA GERAL DEEDUCAÇÃO E CULTURA

Despachos do secretario geral:Aderbal Lindgren de Araújo

—- indeferido; Josefina Sowadae Natalia Sowada — compare-çam para esclarecimentos; Au-relio D. Pinto, Brazilia de Car-valho, Francisco Araújo Fer-nandez, Manuel, da Silva Bar-

Cândida , • Mariado Nascimento,

Maria Ruas Silva, SebastiãoPessanha e Isaias Gonçalves doEgito — restituam-se; AlbertoMendes de Oliveira, Ari da Sil-va, Cecilia Lima Cortez, EscolaS.O.S., Lig-ia Pinheiro Guima-rães, Nilda Barreto, Nisia Sea-ra Machado, Otávio de Carva-lho Dias, Odete de Caldas, Ode-te de Mendonça, Orlando JoséAlves, Osvaldo de Carvalho..Paulo Guimarães Roque, Joséde Oliveira, C. dos Santos Li-ma, Rutira Oliveira, TanamyAlves da Trindade — deferido.

Promulgando o orçamento ge-ral da Republica, o presidenteda Republica assinou o seguin-te decreto-lei:"Art. Io — O Orçamento Ge-rnl da Republica dos listadosUnidos do Brasil, para o exerrcicio de 1944, estima a Re-ceita em seis bilhões, quatro-

Art. 2o — A receita, confor-me anexo n. 1, será realizadaRENDA ORDINÁRIA: /I Rendas Tributarias .. ..II — Rendas Patrimoniais .. ..III — Rendas Industriais .. ..IV — Diversas RendasRENDA EXTRAORDINÁRIA v

com o produto do que for arre-cadado sob os seguintes titulos esub-titulos:centos e trinta milhões, du-zentos e trinta e três mil cru-zelros (Cr$ 6.4,10.233.000,00) efixa a Despesa einseis bilhões,quatrocentos e três milhões, qui-nhentos e trinta e unrmúY n°-veeentos e dèz cruzeiros.'•. . . .(Cr$ 6.403.531.910,00.), .,.•;:•;,

Cr$ . ,Cr$.." .5.319.480.000,00 '.

9.500.000,00356.141.000,00257.972,000,00 5.9Í3.093.000,00

487.140.000,00

H. 430.233.000,00

Departamento de EducaçãoTécnico ProfissionalAtos do diretor:Foi designado — Maria ,das

Mercês Barros Sales para a E.T. Orsina da Fonseca, por ter-mino de licença.

secretaria geralDe finanças

Despachos do dr. Mario Melo,secretario geral:

Mario Dias Barroso — defe-rido; Caixa Reguladora de Em-prestimo (Orlando Augusto Sei-xas) considere-se licenciado du-rante o periodo em que estiverservindo no Exercito, o servi-dor a que se refere o presenteoficio; Pedro Fernandes de OU-veira — revalido o despacho de3 do corrente para os efeitosque já teve; Oficio do D.R.I.— exija-se o imposto de locali-zação e dê-se ciência ao De-*partamento de Fiscalização pa-ra informar se o imposto do

Art. 3o — A Despesa, na for-ma dos Anexos de números 2 a22, distribuir-se-á do seguintemodo, para satisfação dos en-cargos da União, custeio e ma-nutençâo dos serviços públicos:

Anexo ri. 2 — Presidência daRepublica — Cr$ 2.4911.800,00.Anexo n. 3 — DepartamentoAdministrativo do Serviço Pu-blico — CrS 16. .181:900.00;

Anexo ri. 4 — Departamentode Imprensa é Propaganda —CrS 14.501 760.(10.

Anexo n. 5 — Instiliuo Bra-sileiro de Gcoprnftt e listntiMi-ca — Cr$ 21.040 no.Oü

Anexo n. fi - (,<o"<lho Fede-:-ral de Go'mir'!io ICxte.rmr --•Cr$ 1.882.700.00.

Anexo ri. 7 — Conselho ilcImigração e 'Colonização —CrS 470.900,00.

Anexo n. 8— Conselho Na-cional de Águas e Energia Ele-tri ca — Cr$ 1.504.000,00.

Anexo n. 9 — Conselho Na-

Anexo n. 15 — Ministério daEducação e Saúde .. .. .. ..CrS 42H.500.654,00.

Anexo n. 16 — Ministério daFazenda — CrS .1.672.07(5.234,00.

Anexo n. 17 — Ministério daGuerra — Cr$ 1 • 3(55.790.163,00.

Anexo n. 18 — Ministério daJustiça e Negócios Interiores— Cr$ 3-17.725.239,00. •''

Anexo n. 19 — Ministério daMarinho — Cr$ 535.270.568,00.

Anexo n. 20 — Ministério dasRblações Exteriores —..... ..CrS 7"8.037.355,00. ¦..'.,,."

Anexo n. 21'—Ministério doTrubnlho, Industria : e Comer-cio — CrS 309,458..000,00.

Anexo n. 22 — Ministério daViação e Obras' Publicas —Cr? 774.217.097.00.

Total da despesa::— . ,.. . .CrS 6.403.531.910,00.

Art 4o — Fica o Ministrodo Estado dos Negócios da Fjirzenda autorizado a realizar asoperações de credito que se tor-

[ Diário Carioca

cional do Petróleo narem necessárias para aniecipação da Receita, até o máximodo CrS 1.000.0Q0.000,00 (um bi-Ihão de cruzeiros).

Art. 5o — Revogam-se as dis-posições em contrario". >_

deCrS 50.021 000.00

Anexo ri. 10 — ConselhoSegurança Nacional — ....CrS 405.640,00.

Anexo n. 11 — Coordenaçíioda Mobilização Econômica —*.cCr$ 11.453.800,00.

Anexo n. 12 — Comissão Ccntrai de Requisições Cr$ 407.100,00.

Anexo n- 13 — Ministério daAeronáutica Cr$ 535.854.690.00.

Anexo n. 14 — Ministério daAgricultura •CrS 236.146.310,00.

Despachos do preteito Henrique selo de diversões está sendo arDodsworth recadado, na forma da lei; Li-

Oíicios da Policia Civil do lia Martins Farina — proceda-Distrito Federal e do Juizo de se a vistoria local, com partici-Direito da 2a Vara Civel — pação do proprietário ou repre-Secretaria do Prefeito; oficio do sentante legal deste; FoufikSa-Instituto dee Aposentadoria lim Hukheibir e outros — pro-Pensões dos Comerciarios — ao ceda-se na conformidade do paMontepio dos Empregados Muriicipais; Francisco Luiz daCosta, Amélia Cordovil, Cia.Construtora Alcides B. Cotia >eSeminário São José — mante-rmo o despacho recorrido; lvo

recer de 22 do corrente da Co-

6.600.000,00 —- e o laudemio pelodeclarado na guia, reservando-se a Prefeitura o uso de direi-to de opção, se lhe convier.Departamento do Tesouro

Despachos do diretor: Anto-nio Cid Loureiro — junte o ta-lão da caução; Frederico Ra-dler de Aqúino Jr. — aceite-seem termos; Paulo Mendes Lis-boa — indeferido. O instrumen

* 0 "Visto" Nos Certiíi-i cados de ReservistasTERMINA HOJE O PRAZODE APRESENTAÇÃO — SE-RAO PUNIDOS COM MULTA

OS FALTOSOSO prazo estabelecido pe-

tas autoridades militares paraa, apresentação dos reservistas

. nos, termina hoje.Conforme tivemos oportunida-de de noticiar, durante os 15dias estabelecidos para o obten-ção do "VISTO" nos certiíica-dos ou cadernetas militares, to-dos os postos tiveram grandeafluência, observando-se, mes.

£££.ES£l L<&JSSH&& to do mandato, não preenche ascondições .exigidas por lei.POGAMENTGS DE HOJE NA• CAIXA .REGULADORA DE

EMPRÉSTIMOSSerão pagas as seguintes pro-

Transmissão; Banco do Comercio S.A. — o imposto de transmissão de. propriedade inter-vivos é cobrado a base do valor

dê Alencar — apresente .projeto declarado pelo comprador,cumprindo exigências da Secre- quando esse valor coincide comtaria de Viação; José Maria o valor material do imóvel. No postasPinto Soares — indeferido Ar- oaso presente não se põe duvi- 63811 — 63812 — 63813tur Vitor — á CE.D.; Fran- da que o preço declarado nacisco da Costa Almeida — á Se- guia seja ajustado na transa-cretaria de Viação; Estevam ção. Podia ser mais, podia ser

menos. Para o fisco, porém ovalor corrente no mercado deimóveis é o que prevalece parao calculo do imposto de trans-missão. Tendo em vista os ele-méritos de informação minis-trados no processo e a localiza-

4'Avila Lins e outros — cien-te; Samuel Ferreira de Barros—- indeferido. As obras devemser realizadas pela própria Pre-feitura; Artur Vilas-Boas —aprovo; Ministério de ObrasPublicas — San Juan — oficie

em seguida; Confederação ção do imóvel, cobre-se o ImseBrasileira de Pugihsmo — ar-quive-se; Prof iria Jovina Fer-jreira — relacione-se a despesapara oportuna abertura de cre-dito; José Cordeiro — ariule-saa concorrência: Paroquianos doMeyer — faça-se o projeto;João Rodrigues dos Santos —aprovo;' -.ssociação Civil dasServas de Maria do Brasil —relevo a segunda multa; Leal-dina Muni/ Leite Passos — re-duzo a multa de CrS 100,00; OI-ga Mary Pedrosa — relevo asquatro multas; Alberto Ferreira,Pinto e Antônio de Souza Gui-marães — relevo a multa; Sin-dicato da Industria da Marce-naria do Rio de Janeiro e Co-ligação Brasileira de AssistênciaSocial — diferido; Zenobia mu-zada Machado — ao Moirepiodos Empx-gados Municipais;Jardel Gercolis r~ ao Departa-mento de Fiscalização para in-formar.

Despachos do secretario doprefeito:

Manuel Francisco Figueiredo.Fioravanti Chiara, Carlito JoséCottgtroy, Augusto Garcia daRosa, Júlio Olegario Pedra, Mi-guel Gomes da Silva Cotlho,Antônio Jüido, Felisberto LeitePereira, Cusemiro de Souza Oli-veira, Carlos Gomes Moreira,Henrique A. Aroria, Mario Pe-reira de Andrade, Narciso Pin-to de Araújo, Guilherme Cala-zans de Morais, Valdir .tfacha-do, Juvenal de Oliveira, Nica-nor Meireles, Osvaldo PeixotoSamuel Coelho, Humberto Evi-lasio de Almeida, Jorge LuizPereira, Valdemiro de AzeredoCoutinho, Julieta Franco Ca-valcanti ie Albuquerque, Ma-ria Alves Ramos, Hugo linocoCintra, Valter Coelho da Silva,João MonViro, Mario FerreiraFilho, Feüóiano Primo J>e'eira,Belmiro Fagundes, VirgolinoTavares Machado. Candifhi Pi-res dei Rio, Pericles GomesBarbosa. Dario Alonso Gonçal-ves Júnior, Agnelo CavalcantiAlbuquerque, Adolfo Pascoal,Sebastião Nunes( Morsing Va-lin de Brito. Jorge Silva e Sou-za João Alfredo Es tevês deSouza, Jaime da Silva Oliveira.Mario de Vicenzi. Norval Jacob,Vicente de Paiva Maciel e Ono-fre Pereira dos Santos — defe-rido. de acordo com as ir.for-mncões; José Luiz Afonso. Da-rio Ferreira Pinto e Mucio deAssis Tavares — autorizado olevantamento requerido, luvidopreviamente o Tribunal de Con-

SECRETARIA GERAL I>EADMINISTRAÇÃO

Despacho do secretario çeral:Álvaro Pereira Guimarães _ e

Avelino Cerqueira Bastos — ae-ferido: Darcv Barbosa Pinto —arauive-se por perempto.

Despachos do cheíe ae Sei-riço: _ Afonso Gomes — ar-uive-se por perempto. ;„--

posto na base de CrS 63731 -- 33777 — 63793

6381463815 — 63816 — 63817 — 6381863819 — 63820 — Ó3821 — 6382263823 — 63824 — 63827 — 6382863829 — 63830 — 63831 — 6383263833 — 63834 — 83335 — 6383663837 — 63838 — 63839 — 6384063341 — 63842 — 63843 — 6384463845 — 63346 — 63847 — 6384863849 — 63S50

ATRASADAS62673 — 63117 — 63184 — 63741

63810

mo, interesse por parte dos i<--servistas no cumprimento deseus deveres de soldado. Alias,são passíveis de multa e naovalidade do documento mimarpara.efeito de posse em cargoDUblico aqueles q,e deixaram de«visar"& documentos. Tam-bem, estão sujeitos a multa e

prisão os que fizerem deoiaia-ções inveridicas.

Os Postos que ainda estãofuncionando, atenderâq os mte-remados- hoje, até ás 1T_ horas,não havendo prorrogação. Ln-tre esses Postos acessíveis a °

publico, figuram os instaladosna 1» CR-, 3." Batalhão de Car-ros de Combate, no Derby Clu-be; no Batalhão de Guurdas eFortes de Copacabana e Du-que de Caxias, no Leme.

ATOS DO CHEFE DO GOVERNONaturalizações, Indultos, Comutaçoe s de Penas, Nomeações, Aposentado-rias, Autorizações, Demissões e ífro moções, Nas Pastas da Justiça, Edu-

I cação, Agricultura, Fazenda e V iação — Outros Decretos - LeisO presidente da Republica

assinou os seguintes decrecos:NA PASTA DA JUSTIÇAConcedendo naturalização a

Faustino Pereira dos Santos,natural de Portugal.

Indultando o sentenciado JoãoBinda do resto da pena de 2anos imposta pelo juiz da 4aVara Criminal de S. Paulo.

Comutando de 3 anos para 6meses a pena imposta pelo Con-selho de Justiça da 2a Auditoriada Marinha a Antônio Nunesda Silva.

NA PASTA DA EDUCAÇÃONomeando interinamente —

Álvaro Borges Vieira Pinto, pro-fessor cateuratico, padrão M. dacadeira de historia da filosofia,da Faculdade Nacional de Filo-sofia da Universidade do Bra-

município oe Lima Duarte, MG,Floro Edmundo Freire a pes-quisar carvão mineral no muni-cipio de Campo do Brito e mi-nerio de manganês no munici-pio de Anápolis, Sergipe, Sergl-pe, Clovis Melo a pesquisarquarzo e associados no munici-pio de Batalha, Piauí, FranciscoInácio Martins Neto a pesqui-sar mica no município de Ba-nanai, S. P., José João NevesRodrigues a pesquisar quarzo eassociados no município de Vi-cosa, Ceará, Nicolau MoreiraBrandão e João Batista Marra-ni a pesquisar mica e associa-dos no município de Rio Casca,MG, Francisco Nunes Cavai-cante a pesquisar ametista,schaelita. taritalita, quarzo, beri-Io, mica e minério de bismuto

ciso Rodrigues da Silva, tnari-nheiro, classe 2, e Manuel Abreudas Neves, policia fiscal, cias-se 8.

NA PASTA DA VIAÇÃOAposentando ¦ Alberto Pinto

dos Santos, escriturario, cias-se G.

Demitindo José Paleta Cer-queira, engenheiro, classe K.

Promovendo por merecimen-to: — os engenheiros: MarioMaciel Vieira Neves e Hum-berto Paranhos Pederneiras, daclasse M para a N, Antônio Ca-valcanti Vieira da Cunha. Pau-Io Pinto Ferreira da Silva ePaulo Diamantino Lopes, daclasse L para a M, AriovaldoNeves, Antônio Bslisario Tavo-rá, Camilo de Menezes, ManuelPacheco de Carvalho e Luiz

sil; o professor catedratico, pa- no município de Afonso Pena, Paulo do Amaral Pinto, da cias-drão M, da cadeira de historiada filosofia, da Faculdade Na-cional de Filosofia da Univer-sidade do Brasil, Reinholt JoséAugusto Berge,- para exercer ocargo de professor catedratico,

Ceará, Antônio Toledo de Pai- se K para a L e Afonso Henri-va Azevedo a pesquisar minério que Furtado Portugal. Arinosde ouro e associados no muni-cipio de Pitarigui, MG, José Au-gusto Pereira a pesquisar micae caoiim no município de Área-

padrão M, da cadeira de língua d0j mg, Etelvina Zananiri ae literatura grega, da referidaFaculdade; e o professor cate-dratico, padrão M, da cadeirade língua e literatura grega, daFaculdade Nacional de Filoso-fia da Universidade do Brasil,

pesquisar calcareo e associadosno município de Itaocara, RJ,Leostenes Cristino a pesquisarmica e associados no municípiode Tarumirim, MG, Moacir An-

Milton Pinto Kampfe, Luiz Ma-rinho de Albuqueraue Andradee Leonidas Alves, da classe Jpara a K: e os almoxavifesEmílio de Mesquita Vasconce-Íos. Heitor Leyraud e Djalma deHolanda Vasconcelos, da classeI para a J.

Promovendo por antigüidadeos engenheiros — Ernesto do

Este livretoEconomizar-lhe-á Muito

O sr. é proprietário de taxi ou de caminhão,de um carro parado sobre cavaletes ou de umcarro com gasogenio? Seja qual for o seu veiculoele no momento é indispensável ao país. Con-servá-lo em bom estado é um ato de patriotismo.

Eis porque este livreto lhe interessa. Ele apre-senta tudo o que o sr. e o seu chauffeur pre-cisam saber oara prolongar a vida do seu veícu-Io e para operá-lo da maneira mais econômicapossível. Peça o seu exemplar hoje mesmo. Éabsolutamente grátis e lhe é oferecido pelo Postoou Revendedor Esso de sua redondeza.

STANDARD 0IL C0MPAHY 0F BRAZIL

s 0 livreto contem:/nformaçSenobrei Como ob-ter o máximo d« rendimentodo eombuiiivel — Poupando

pneu* — Cuidando do motor—E mal» inúmero* tópico* do

grande intereiie, ilustrados

para mait fácil eompreemõo.

EXPEDIENTE j, Diretoria:

Horacio de Carv\H'.a JúniorDlretor-Prosldcuto

Danton Sobi-mDlretor-Socretarlo

Henrique de Mou^a LiberalDlretor-Gersnte

Telefones:Direc5o: 22-3023 - Chefe da Reclncâo e Secretaria: '12-5571 —Kedacfto: 22-1559 — • Administra-cftô e Gerencia: 22-3035 - Pu-bllcldade; 22-301P - Oficinas:22-0824 — Gravuns: 22-1785.

ASSINATURAS:Para o Brasil:Ano CrS QOtiOSemestre CrS .10.00Para o Exterior;Ano CrS 21)0,00Semestre .... .. Crs 130,00

VENDAS AVULSAS :EM TODO O , BRA3TI,

CK$ 0,40São cobradores autorizados ossrs. J. T. de Carvalho e Ant>>-nio Ferreira da Bocha,

Percorre o interior do pais aserviço" desta folha o Sr RO-mualdo Perrota. nosso lnsnetor

REPRESENTANTES:Minas Gerais—Belo Horizonte:

Osvaldo N, MassoteSucursal em áao Paulo: Mario

. Cordeiro — Rua Xavier de To-ledo. 84 - 1" ¦ andar, sala 3 —

Telefone: 4-6836

Pernambuco — Rsclfe:Rui Duarte. ,

AlaRoae — Maceió: Paulo Tra-vassos Sarinho

Bala — Salvador: Viralllo DBorba Junloi

Publicidade : 212 - 3018 PRAÇA

TIRADENTES, 77

• (0MPRE BÔNUS DE GUERRA *

ESPEfÉ CAPITALIZAÇÃO A ALTOS JUROS

Curso intensivo paru exame de ADMISSÃO en\, FevereiroHORÁRIO 8 A'S 11 HS.

MiPRAIA DE BOTAFOGO, 166 — TEL. 26-0393

Imprensa BrasileiraI "FOLHÃ~CÃBIOCA"

A imprensa desta cidadepossue mais um órgão: a "Fo-lha Carioca". O novo vesper-tino que obedece á direção de

Aderbal Novais e como secreta-rio Valdemar Lopes, apresen-ta-se com um programa ae

ação que se resuma nesta ira-i?r do seu artigo de apresenta-çüo: "Folha Carioca" está,desde agora, ao serviço do Bra-sil". Promete o novo colegaespelhar os sentimentos cole-tivos, refletir o anseio da uni-dade brasileira. Esse progra-ma, por si só, encerra, real-mente, uma longa serie de pos-tulados, desses que devem cons*tituir sempre o farol do jorna-' lista moderno.

Á "Folha Carioca" está üemfeita, com ótimo aspecto ma-lerial e muito bem redigida, oque logo revela a equipe deprofissionais Que nela traba-Iham. Ao novo órgão de publi-cidade, o DIÁRIO CARIOCAdeseja não somente longa vida,mas também que ele se mante-nha sempre fiel ao programaque traçou.

Recepção no Catete aóCorpo Diplomático

Por motivo da passagem doano, o sr. Getulio Vargas, pre-sldente da Republica, receberáos chefes de Missão dó CorpoDiplomático, amanhfi. 31, ás 17horas, no Palácio do Catete.

tonio de Morais a pesquisar prado Seixas Neto, Carlos FraJorge Enrique Augusto Padberg caolim e associados no munici- g0so de Lima Campos Fraicls-Dronkpol, para exercer o cargo pi0 dc são Paulo. Romero Car- co Mangabeira Alberríaz .loséde professor catedratico, paorao vain0 p-iho e Ladislau de Pau- craber Júnior, Flavio Vieira eM, da cadeira de lingua e lite- ja Martins a pesquisar calcedoratura alemã, da referida Fa . . . .culdade.

NA PASTA DA AGRI-CULTURA

Aposentando Ramiro Joaauimdo Couto, auxiliar de ensino,classe G.

Autorizando os cidadãos bra-sileiros — Júlio Fioravante apesquisar mica e associados nomunicípio de Abre Campos. MG,José Garibaldi Lobuglie a pes-quisar mica e associados no mu-nicipio de S João Nepomuceno,MG, Antônio Teixeira Guima-rães a pesquisar minério ie ni-

Adalberto Gomes de Carva"'bo.nia e calcita no município de da classe L para a M, Heitor dePedro Leopoldo, MG, Gentil Pi- Andrade Lima, Edwiçes Beckerres Alves a pesquisar quarzo eassociados no município de Ita-marandiba, MG, Antônio Tole-do de Paiva Azevedo a pesqui-sar ouro e associados nos mu-nicipios de Pitangui e Pequí,MG. Manuel Moreira de Aoreua pesquisar mica e associadosno município de Raul Sonres,MG, Frederico Jorge Daker apesquisar pedras coradas, micae associados no município de" MG,

Hor Devll. Nei Rebelo TourinhoPedro Caminha de Sá Leitão eHalley Nazaré de Souza, daclasse K para a L e RobertoSinav Neves. Lauro Ataide deFreitas. Tucidides Rodvieue-: Lo-pes e Luiz Lima da Veiga, daclasse J para a K.

O presidente da Republicaassinou um decreto-lei cmndn,no Ministério da FnrrmdR 0

(Do Correspondente ReinaldoBatista)

Situada na Zona da Mata,uma das mais prosperas e ricusregiões de Minas Gerais, RIOBRANCO acompanha a verti-ginosa evolução do progresso,rivalizando com suas co-irmãs,disputando com as mesmas aprimazia de cidade lider.

Entre os seus grandes emnre-endimentos figura com reievodestacado o HOSPITAL SÃO

JOÃO BATISTA, organizaçãohospitalar que, independentede cobrir uma grande lacuna,está moldada dentre

" as mais

modernas exigências que se fazmister sua finalidade. Seu cor-po clinico compõe-se de nomesde comprovada competênciaentre os quais: Drs. José Ge-rardo Braga, Altino Peluso,Jeovah Batista de Souza, Ulis-ses Ferreira e La^rte Soares deMoura, elementos dedicadosque professam profundo amorpela medicina. Assim desfruta

O HOSPITAL SAO JOÃO BA-TISTA um grande conceito,não só em RIO BRANCO, comonas demais cidades circunvizi-nhas.

Uma prova evidente do pro-gresso do Hospital é o balançode 1942 que abaixo transcreve-mos e nele verifica-se não só ointenso trabalho como a suaexcelente situação financeira,esforço dinâmico de seus diri-gentes Drs. Aloisio Ferreira,Jeovah Batista de Souza e Laer-te Soares'dé Moura. vv rT'r7 ..=r.-f-|.-'--.

BALANÇO GERAL ANALÍTICO

ATIVO

Santa Maria do Suassui,José Vieira Sobrinho a pesqui- carao. em comissão, de Admi-

queí e associados no município sar mica no município de Res- nistvador do Edifício da Fa-de Andrelandia. MG, Luiz Ed- plendor, MG e Deocleciano Mei- zendamundo Horta a pesquisar mine- reles a pesquisar cromita norio de ferro, quarzo e associados município de Mundo Novo,no município de Itamarandiba, Baia.MG. Baltazar Melo a pesquisar Autorizando a Sociedade In-nuarzo e associados, no munici- dustrial Fluminense Lida anio de Batalha. Piauí. Carlos pesquisar mica e associados- noAugusto de Oliveira Figueiredo município de Spr.ta Tereza. RJ.a pesquisar mica e associados NA PASTA DA FAZENDAem duas áreas do município de Aposentando Leonidas Mara- escolha dos substitutos ser ime-iAndrelandia e em uma axea do fsÀ. datilografo, classe D e Nar- diatamente feita.

— O presidente da Republicaassinou um decreto-lei prorro-gando, até a posse dos novos re-presentantes dos empregados edos empregadores e seus su-plentes nos Conselhos das Dele-gacias de Trabalho Marítimo, omandato dos atuais devendo a

Cfl.ÍXfiLExistência em moeda corrente . . . 10.417.30

BancosBanco Mineiro S. A.

Reserva para novas constrações e compra dematerial cirúrgico . .. 63.213,20Comp. e Ind. Minas Gerais

Idem, idem, idem .... .. 10.000,00 73.213..20

IjtiovbÍs 'Valor da Sede, terrenos, etc 108.000,00

Moveis e UtensíliosValor dos existentes 22.750.00

ApólicesDo Cais do Porto do Rio

de Janeiro 10.000,00Gado Leiteiro -«,„"„

Valor do existente 15.000.00Ceva

Valor de recem-construida 1.945.00Caixa D'Agua

Idem. idem. idem 1.403,60Farmácia

Valor das drogas existentes 20.000,00Subvenções a receber

Do Governo Estadual 25.000,00Compromissos a receber

De diversos conforme anexo n.° 1 .. 5.227,00Açúcar 1942 .

Valor de 1.000 sacas em deposito naUsina de Rio Branco 36.000.00

378.965.10Receita

Totai conforme anexo n.° 172.241.80

551.197 90

PASSIVO

Patrimônio

Representado por imóveis", terrenos,apólices e outros valores 371.086.50

Compromissos a pagar

diversos conforme anexo n.° 1 .. 7.869 60

Despesa

Total conforme anexo n.* 1 .,

Superávit do exercício de 1942

378.956.10

100.224.80

479.180.90

72.017,00

551.197,90

Anair Teixeira — Escrituraria-

Jeovah B. de Souza — Tesoureiro

Aloysio Ferreira — Provedor

TMo Branco. 31 de Dezembro de 1942

Page 3: ¦''•'iT?;íif.'fí:'' '' '. v-, I &¦ %''.' MÁXIMA Il«k ® ario …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04766.pdfde Riga, capital da Letônia. Um fato que se regista como simbólico

gjppnpOTHH £•¦:¦*•«.;;;¦

na Academia BrasileiraSr. Getúlio Vargas

Mscuw 00 novo acâdeico'eTsaüdãçâo do ministro ATAULFO DE PAIVA

DIÁRIO CARIOCA t ao — i» —

lido, Ontem,..de Letras o

J^SSSPGffiigH'¦'vi' íij?írfi9?^w5^»«

OUTROS DETALHES DA BELA S01EN IDADE NO PETIT TKIANON

ÜStü

/tara todas¦¦<;ás suas operações^ húriçahias?-¦BAÍáo^PAli;A'MERICÀN6:.;;$V'À:

! ^ 84/ RUA, BUENOS A.YRES\84 Fione JfcSOOO . <

Flagrante da iinhínUmicí» na A cndemln Uriiailelrn de Letras

Viveu, ontem, a AcademiaBrasileira de Letras, com aposse do presidente GetúlioVargas na Cadeira 37, que temcomo patrono o poeta TomaisAntônio Gonzaga, uma das suasmais movimentadas reuniões,que ha de marcar no calenda-rio da "Casa de Machado deAssis" data memorável para acultura brasileira.

A grande expectativa reinan-te em torno ao discurso do no-vo acadêmico foi plenamentecoberta pela notável oração pro-nunciada pelo presidente Getu-lio Vargas, que realizou nesteseu trabalho obra de destacadabeleza e sólidos conceitos, mui-tos deles de inegável significa-ção para o próprio futuro daAcademia;

Como homem de Estado eprofundo conhecedor dos pro-blemas nacionais, soube o pre-sidente Getúlio Vargas situar acultura no processo emancipa-dor da nacionalidade e dentrodeste ajustar, de maneira feliz,o papel que cabe ao nosso pri-meiro grêmio literário desem-pénhar para corresponder pie-namente á sua função social.

O entusiasmo com que foramrecebidas as palavras do suces-sor cie Alcântara Machado, querentre os seus colegas academi-cos, quer entre a seleta assis-tencia, diz bem alto da impres-são causada pela oração dopresidente Getúlio Vargas, cujapresença na Academia Brasilei-ra, de Letras promete ser dasmais benéficas á ilustrada com-

o'ambiente da academiaSegundo impressões colhidas

pela nossa reportagem, a ses-sáo de posse do sr. Getuho v ar-gas teve a maior concorrênciaiá registada no Petit Trianon.Não só todo o salão nobre, asala de palestra e o gabinetedo presidente estavam repletos,como também foram colocadas600 cadeiras no amplo jardimao lado esquerdo do salão ciesessões, para que os convidadospudessem ouvir a palavra aonovo acadêmico.

O salão estava decorado comflores naturais, vendo-se pre-sentes as mais altas autoridadescivis e militares do pais.

Registou-se uma manifesta-ção inesperada, que bem de-monstra o prestigio do chefe doGoverno: 3 povo desde as i no-ras se colocou na avenida Pie-sidente Wilson, nas proxmnda-des da Academia, para ¦%&»£dar a passagem do sr. GetuhoArargas; e, assim oue sdeixou o automóvel

que vieram ao Rio especial-mente assistir á posse do sr.Getúlio Vargas. Após a sessão,o interventor bandeirante e co-mitiva regressaram ao Estado,cm trem especial.

O governador Benedito Va-ladares, acompanhado do seuassistente militar e de uma re-presentação da Academia Mi-neirà de Letras, também veioao Rio exclusivamente para as-sistir á posse do novo acade-mico.A CHEGADA DO CHEFE DO

GOVERNO A' ACADEMIAQuando o sr. Getúlio Vargas

chegou á Academia de Letras,ás 21,15, já estavam presentestodas as altas autoridades econvidados especiais. S. excia.foi recebido, ao deixar o auto-movei, pelos acadêmicos PedroCalmon, Antônio Austregesiloe Cassiano Ricardo e, ao che-gar ao salão de palestras, sau-dado pelo embaixador MacedoSoares, presidente, e por todosos "imortais".

No gabinete do presidente,s. excia. tirou a tradicional epragmática fotografia com osneus novos colegas. Em se-guida, o presidente da 'Repu-;biica teve ocasião de receberdas mãos do tesoureiro o pri-meiro "jetton" acadêmico. Re-gistou-se. nessa ocasião, mo-mentos de humor, conversan-do s. excial animadamente comg embaixador Macedo Soares ccom os demais acadêmicos so-bre vários assuntos da Acade-mia.

A ABERTURA DA SESSÃOA's 21,30, o embaixador Ma-

cedo Soares declarava aberta asessão, para empossar o acade-mico Getúlio Vargas na cadei-ra n. 37, da qual - patronoThomaz Gonzaga, sucedendo oescritor Alcântara Machado.Faziam parte da mesa, alémdo embaixador Macedo Soares

escusavel nestas circunstancias, teligencia sao -multifoi mes, re-a atração de sempre exercerem sultam de múltiplas e iecunci.it>sobre mim os homens de pensa- aplicações. Os moderno» pro-mento, as inteligências cultas Cessos cie integração social naudesinteressadas, os espíritos de podem íiiàlbarata-los e a todo-alto quilate moral, possuidoresdo divino dom de transmitir aosseus semelhantes as conquistasculturais, cs anseios piedosos,os arrebatamentos da paixão eda fé?

MaSj tudo isso de que vos faloestá longe de definir os méritosde um escritor, de legitimarpretensões á partilha dos iou-ros e das glorias a que têm di-reito os príncipes da poesia eos mágicos exploradores dosreinos da, ficção.

A "Casa de Machado de As-sis" parecia reservada, nas ml-nhas reflexões, aos homens vo-tados. á criação artística e aoestudo desinteressado dos pro-blemas culturais. Não a consi-derava gleba apropriada ao ru-de amanho dos agricultores,mas terreno escolhido e tratado, ativa,onde os jardineiros operam mi-lagres de beleza e colorido.

Nascida sob a invocação daAcademia Francesa, por ela mo-delada, teria certamente o des-tino de servir de refugio e as-segurar repouso amável aos es-

disciplinam, num sentido útil,para maior bem da coletivi-dade. . .

ü papel das Academias nao e,na atualidade, o que (jhàpclaiiiatribuía á Academia Francesa:"Fazer um grande dicionário efiscalizar a língua", li' maisimportante, mais amplo e pro-fundo. . , ,

Não corresponde, evidente-mente, a unia instituição aca-demica vanguardear <>s movi-mentos revolucionários em artee cultura.

Também não lhe correspondeatuar do lado extremo, perrna-neòeiidn fechada num conser-vantlsmo estreito e reacionário.Cabe-lhe, no conjunto dasatividades gerais, uma função

coordenadora de ten-dencias, idéias e valores, capazde elevai* a vida intelectual oopaís, a um plano superior, im-primindo-lhe direção coiistr.utl-Va, forca * equilíbrio cria-dor. . , , _

Foi com essa visão global ciaspiritos serenos, que olham a vi- responsabilidades acadenilcnsda em termos de categoria fl- ímc aceitei um lugar na vossalosofiea e usam ás lentes da jiústro; companhia, honradoperspectiva histórica para ob- c0m a escolha, que consideroservar com imparcial frieza os homenagem cxceocional, e dis-acontecimentos da atualidade. Dost0 a trabalhar convosco

Sem duvida, as circunstancias £e]a afjrniação da nossa cultu-da vossa fundação delatavam ra intercssando-a na soluçãodivorcio então existente entre , '

Brunae's problemas da Na-pura analise espiritual, a seria- „:„„5tr,„„ação e o estudo da realidadeatravés das artes e as ativida-des chamadas praticas.

excia.enquanto

D. Jaime de Barros Câmara, entiam_se qUase incompatíveis,arcebispo do Rio de Janeno, A's alterações 'dá semântica re-o governador Benedito Vala- tratam melhor do que amplasdares, os interventores Feman- razões essa situação de fato.do Costa e Amaral Peixoto e poeta erfíj ao tempo, sinônimoos acadêmicos Ataulfo de Pai- popmar de lunático, pessoa ,au-va, Manoel Bandeira, Antônio sente habitando um mundo deAustregesilo e Pedro Calmon. *-~*.-~i~.- « i™»"»"»' mm-ato

De inicio, o.embaixador. Ma-cedo Soares convidou, para to-mar parte entre os acadêmicos,o embaixador Martinho Nobrede Melo, que, na qualidade demembro da Real Academia deCiências de Lisboa, foi home-nageado, assim, pelos seus co-legas do Brasil. Uma salva _de

Naquele remanso do fim doséculo, passadas e esquecidas asagitações que auspiciaram o ad-vento da Republica, politicos eadministradores camin liavamde um lado e intelectuais do

S^^^cT^S. pelo-seudeMinopolitico q«pc?Por uma deformação lógica, èxoressão da sua arte poética,

aliás formosa.

Eleito para a cadeiravenho sentar-me entre vós, soho patronato'de Tomaz AntônioGonzaga, na sucessão de SilvaRamos e Alcântara Machado,Não me poderia sentir melhorem ciualqucr outra. O poetada Inconfidência Mineira ai-cnnçou essa consagração mais

<• Numerosos foram os homensque, pela época, interpreta-ram em verso os anseios senti-mentais, as duvidas amorosas,os conflitos do desejo e das pos-sibilidades. O que singulamoua figura daquele desembargadordo século XVII não foi certa-mente a inovação literária, a

e fazla"oU"^r"*oTHTríò Nacional, í^mas" se'"ouviu no salão, persavam-se esterllmenteexecutado pela banda do Cor- ^ando o representante de Por-po de Bombeiros, palmas estru- .tuRal tomou iugar..piram, calorosas, nao Só cias Q sidento designou, então,pessoas oue ali se encontravam, comissão composta dosi.._ i.~(,nm rins famulas lesi-mas também das famlilas^rasdentes nos edifícios cucunvizinhos. Esta foi uma nota,Je relevo entre tantas que ontem seregistaram no Petit Triaivm

Todos os acadêmicos estive-ram presentes á sessão.

A PRESENÇA PÁS ALTASAUTORIDADES

Registamos, entrai as altasautoridades, tudo o *£»»M;o diretor geral do D^todusos memoros do Qapineie Ciui eMilitar da Presidência, o pie-feito do Distrito jycuerai, o ene-fc de Policia, todos os aiinnan-tts, generais e brigadeiros, pie-sio.ent.es das entiqaaes 'auoai-quiects, pívsidente cia Associa-ção Brasileira cie WP^'.luesidunte ao supremo xuounal federal, prèsi-enra do üi-buuai cie Apelação, «dentedo Tribunal ae faegmaiiçamembros cie todas as curtes dcjustiça co i.a.s; apM^ff_enuaaaes culturais e clentmcas das Faculdades de S. raulo, Minas c Porto Alegre, re

prosemaçuès universitárias, jornalistas, intelectuais, Uguia^ demevo ua sucieuaae e out asa nas autoridades civis ç nuu-fài-ls. Assistiram â cerimoniaiu-ís de i.oDO pessoas.

S. Mui,u li Mifuabinterventor r emanou Cos-

acompanhar do sr.Ciuuredo da Süva ^..presi-cente ciu Conselho Adm ui.ua-Uvo dc São Paulo, ao si. Oan-diao Mota Filho,.diretor ctoUiuP do sr. Roberto Sinion-seu, presidente da Federaçãocias industrias dc

srs. Olegario Mariano, Adel-mar Tavares e Aloisio de ças-

fantasias e imagens; literatotraduzia, num pejorativo bran-do, o teórico, pes fora do soio,cabeça nas nuvens

JSan- inspiração de grandes vôos ou a

S^S^&las^S- criação lingüística, cpmO.açon-

quemas simplistas da constru-ção dialética.

Em ambiente assim, era ine-vitavel, as energias sociais dis-persavam-se esterilmente e odesdém do espirito pela mate-ria tomava formas quase ex-travagantes. Para o homem deletras, as palavras político in-dustrial, administrador, tinhamigualmente um sentido altera

^wmm^^&M£ms^^ÊÊ

Ota fazia-se

São Paulo, nnccc'r

o autor de "A Nova Polit:do Brasil".

PALMAS CALOROSAS AOCHEFE DO GOVERNO

O sr. Getuüo Vargas, maisou menos ás 21,35, dava entra-da no recinto da Academia,sendo recebido, de pé, por ca-lorosa e prolongada salva depalmas de toda a assistência.S. excia. tomou, a seguir apoltrona para a qual fora elei-to. a cadeira n. 37. Nova salvade pahnas se ouviu quando o«residente do cenáculo deu apalavra ao sr. Getuho Vargas,para proceder á leitura do seudÍSCUFALA

O CHEFE DOGOVERNO

• o sr Getúlio Vargas iniciou,então, a leitura de sua brilhan-tissirna oração, que e a se-guinte -\-Senhor presidente •

Senhores acadêmicos .A atividade intelectual e para

mim uma imposição da vida po-liitca. que exige de quem a ela"^consagra

a obrigação de co-municar-sc com o publico comm-ecisão e clareza, explicandoEi e problemas dc governo,esforçando-sé por fazer-se ou-vir e compreender.

Não oue nunca.pretendi serum escritor de oficio, um cultoidas belas-letras. embora tenhame habituado, desde moço. aamável convivência dos, poetas^eromancistas, como leitm e admirador comovido das suasobras Por nue não hei de reco-'

também, numa confissão

va grosseiro trato com as coisas belas da vida e os seus va-lores supremos. Para ser umexemplar dessa fauna tornava-se necessário ignorar as rosas,os poentes, as sutilezas aa lm-guagem, o agucamento de umsarcasmo e a flnura de umaironia.

Explicavam uns e outros,através de conceitos voluntária-mente trancados, o desdém re-ciproco e a mutua desconfian-ça. Os literatos reclamavam oisolamento, a torre de marfim,a impassibilidade marmórea, eessa atitude se refletia na pro-pria preferencia pelas imagensdo reino mineral, tão do gostodos poetas mais celebrados dotempo. Os homens de ação. de-dicados âs tarefas praticas, de-sacreditavam, por seu turno, aspossibilidades reais dos que sa-Dj--,i pensar e dizer.

Não ha novidade em declarar,üor conseguinte, que a primei-ra fase da vossa ilustre institui-cão decorreu á margem dasatividades gerais, enqu*to OEstado, a administração, asociedade civil, cvolviam c setransformavam. Só no terceirodecênio deste século se ope-vou a simbiose necessária entrehomens de pensamento c deação. Hoje vemos em VOSsOmeio. compartilhando a inior-lalidade com poetas e roniancis-ta= representantes cias profis-soes liberais, juristas. hiMo-riadores, políticos e até m-dustriais. E' admirável que is-so aconteça. Os valores d- in-

teceu com Dante e Camões Asua lirica é similar a de todosos poetas do tempo. Refleteidênticas influencias, repassaconsabidos modismos, veste-secom as mesmas galas retóricas.Versejar parecia, então, sestrogeneralizado, diversão proferi-da das classes cultas. Se desdeos clássicos da língua se aclmi-tia que "não fazoni dano asmusas aos doutores", contavamcom absolvição antecipada . osgovernantes poetas, os líricosmagistrados.

Essa produção literária ofere-cia, entretanto, pouca ou ne-nhumá originalidade. Seguia in-variavelmente, regras aprendi-das a modo de oficio manuale a temática restrita dos mo-delos. Tomaz Antônio Gonzaga,que é O nosso exemplo, viveu-do em Vila Rica, cidade co-lonial das Minas Gerais —cheia de prelos da mineração,de brigas de garimpeiros, de fa-çanhas dc contrabando — nãonos apresenta, nas suas com-posições, um esboço sequer davida ambiente. A mais leve refe-rencia ao meio c esquecida. Assuas poesias não se embeberamno cheiro estonteante da terramoça. As pastoras, os zagais, ospegurciros, que invoca e canta,não passam de simples expl'es-soes de um dicionário Ignoradona colônia do ouro e das ne-dras. consumida pela febre dasriquezas e do luxo que aInglaterra e a Flandres pro-duziam e Portugal importav,ie pagava cOm larguezas deperdulário.

Não foi, por conseqüência,essa literatura dc amores iníc-lizes, ião comum em tantos au-tores da época, o que elevoua herói O patrono desta ca-dclra-

A projeção excepcional dapersonalidade do cantor de Ma-rilia resultou da sua atuaçãopolitica, da sua participaçãonum acontecimento que objeti-

vava emancipar a grande ter-ra brasileira, ausente na obrado poeta e presente na existen-cia do homem.

O verdadeiro patrono aa ca-deira 37 não ê, a rigor, olírico de "Marilia de DirceU' .A poesia influiu na escolha co-mo mera circunstancia. A ho-menagem do patronato eqüivaleia um prelto de admiração amemória cio poeta, que se ligoua uma nobre causa e por elapadeceu o degredo e a morte ex-patriada.

Iluminado nor um sentimentodc justiça, dc independência,de àhticolohiálismó. Tomaz An-tonio Gonzaga, legou-nos,^ u|-trapassando a sua vocação h-•rica. a ascendência de umavocação politica sacrificada pe-Ia emancipação do Rrasil.

Os fundadores da Academia,tiveram, ao contrario do que setem dito, unia iniciativa feliz,ao retirarem do hagiologío pa-trio o nome do herói, con-fiando-lbe o destino dc umaCadeira, que parece fadada arecolher os que, noutros tem-pos e por outros caminhos, sedevotam ao engrandecimento uaNação, decididos a servi-la semmerlir esforços.

Já originou observações curió-sas a coincidência de. ter sidoportuguês nelo singuc e patrci-no da cadeira 37 c português,pela formação literária seu pri-metro ocupante. Silva Ramos,filologn. pensando e escrevendoem nioldes clássicos, era, real-mente, um filho espiritual UeCoimbra, exilado no Rio de ,1a-nelro. entre gentes que desloca-vam pronomes c abusavam dosgcundios. (•

O fenômeno não é novo e ovemos repertir-se ha Americacom desusada freqüência. Re-rlva claramente cia herança 1in-__guistica. Os idiomas dos grandesgrupos sociais originários daEuropa tendem a retornar aosantepassados, numa forma _ deheréditariertade semelhante á domundo biológico.

Fiel á mcntflidade cie licranca,nuo se fortalecera definitiva-mente rn fase ris forr-ação eul-lural. Silva Ramos não ^e pre-ocimou em renclaptár-s'e ás_ exi-geridas do melo em ciue veio vi-ver o trabalhar. Certamente,icsn nãcy lhe parecia necessário.A língua era e ainda c -o" único,instrumento de exv>l'css3.o entreos dois novos e o l°eo mais for-te dc consangüinidade capazdc mant.T cm rnnlecto Intimo efraternal brasileiros e portuguernes.

Ficou tal como velo de C.pim-bra, exercendo com scromdft-de comnreensiva. a missão ,"demestre da boa linguagem. Foiiiin pramatieo. classificação, que,nrjesar de pnrecer, hoje,' umtanto pejorativa, cprr.éspoiideexatamente a certos p^riodosrulturáis em todas as latitudes.Com a nersnecHvb Ho temo.poderemos dir.er nue preferiuSpr um so^einnüdor a ser unicriador. Conhecer è escolherari>r"rov!'-se'-1.h'» talvez niàisgrato que inventar e prodü-

F.m 1931, sucedeu a SilvaRumos o professor José deAlcântara Machado dc Oli-veira, que, durante um decênioemprestou á Academia o bri-lho do seu pensamento e dasua cultura seria e extensa.

Alcântara Machado repre-sentava entre nós uma cstir-pe mental de linhas fortes ebem definidas. Possuía umaformação cultural solida ede amplos horizontes. Essaformação não se fizera, en-tretanto, com sacrifício da per-sonalidadc, que se constituiureta e em constante ascensão,obedecendo a fundamentos mo-rais de nítida influencia cris-'tã e encerrando, segundo oconceito de Maritain, a tota-lidade dos atributos numa-nos. Militante da cátedra,militante da politica, exercen-do no seu meio tão fecundo— a velha Faculdade de Di-reito de São Paulo — açãodireta e pessoal como profes-sor e mais tarde diretor, foi li-terialmeute uni tradicionalista.

As épocas passadas encon-travam nele ressonâncias du-radouras. Aprendera com Re-nan a considerar a tradiçãoo mais forte fundamento daidéia de Pátria. Homem doseu tempo, apercebido . dasrealidades atuais, compreen-sivo e plástico ua atuação so-

Ontem, no CateteDESBAC.ltARAM COM O"PRESIDENTE DA REPU-BLICA, O MINISTRO DAFAZENDA, O PRESIDEN-TE DO BANCO DO BRA-SIL E O PREFEITO DO

DISTRITO FEDERAL— RECEBIDOS EM

AUDIÊNCIA. O presidente da Republica re-cebeu. ontem, para despacho,no Palácio do Catete, os srs.Artur de Sousa Costa, minis-tro da Fazenda. João Marquesdos Reis. presidente do Bancodo Brasil e Henrique Dods-worttí, prefeito do Distrito Fe-deral. I

— O ministro Mario dc CaR- Itelo Branco, esteve, òniem. noPalácio do Catete, para apre-sentar ao presidente da Repu-blieni seus cumprimentos de des-pedidas por dever partir paraSantiago, onde assumirá o pos-to de ministro conselheiro uaEmbai.-.ada do Brasil.

0 "Dia do Município"O "Dia do Município", ins-

tituido pelo decreto-lei n. 848,de 9 de novembro de 1938, serácomemorado em todo o pais nodia Io de» janeiro de 1944.

Há nessa lei, realmente, umprofundo significado munici-palista, que bem reflete o zeloe o carinho do Estado Novopela célula da nacionalidade.

5*(Swra!MILHARES DE'

Pagamentos NoTesouro

Na Pagadoria cio Tesouro Na-cional serão pagas, hoje, as to-lhas dos aposentados da Viação(Y a Z), e o Abono Provisórioda Viação.

0 Batismo de MaisTres AviSea

Mais três aviões, um de bom-bardeio e dois de treinamentoprimário, foram batizados e en-tregues ontem mesmo á ForçaAérea Brasileira.

O ministro Salgado Filho pre-sidiu a cerimonia que teve lu-gar no Aeroporto Santos Du-mont, com a presença de altasautoridades civis e militares.

O general Gaspar Dutra foipadrinho do avião "7 de Se-tembro", e o coronel Costa Ne-to, do "Bom Conselho", sendomadrinha do avião "Portugal"a atriz Beatriz Costa.

CAPAS PARA

HOMENS

SENHORAS

E CREANÇAS

* AV. £SQ. SETE SETEMBRO *

37,

ciai, admirava os antepassados,celebrava-lhes os feitos e sen-tla-se perante eles herdei-ro responsável das suas qua-lidades e virtudes.

O Uvro dc estreia literáriade Alcântara Machado — de-cimo trabalho publicado, por-que até ai só as letras JU-ridicas o preocupavam — o"Vida e Morte do Bandeiran-te". Todos vos conheccis es-ras paginas admiráveis. Re-tratando jo viver simples, aus-tero e frugal dos desbravado-res e pioneiros das terras ai-tas do Brasil, o autor se en-trega a uma tarefa grata aosseus sentimentos tradiciona-listas. Não se trata de umtrabalho de pura reconstru-ção histórica. por certo, seenquadra no gênero perfeita-mente. Sobra-lhr exatidãodocumental e a recomposiçãoda vida social da época sedesdobra em quadros descri-tivos quase fotográficos, semomitir a localização dos fa-tos, fixando-os á paisagem eaos seus acidentes caracteriza-dores. Sabia, naturalmente,que a historia deriva da geo-grafia. Colocando as persona-gens no seu meio, identifi-

cando-as com, ele, conseguiuapresenta-las completas, talba-das, como deveriam ser 'na

realidade, num único bloco-Ali estavam associados; inse-parãycis; os dois elementosconformadores da personali-dada de Alcântara Machado:

o amor a terra e o culto ciosantepassados. Deles tirava, co-mo Barris, a sua lei de cqui-librio no seio de unia spcie-dado cm crescimento, que sealargava clli círculos maioresde diversificação á medidaque lhe vinham de fora, deoutras latitudes, contingen-tes étnicos de varia origem,portadores de novas forças deconquista e de novos processosde apropriação econômica.

Vendo chegar os adventicios,o coração dc Alcântara Machadose conlrarigia c o seu espíritose povoava de interrogações, so-bre o futuro.

E' fora de duvida que o con-fòito entre os dois quadros —o da expansão bandeirante eo da incorporação imigralõ-ria — sobressallava-o o eu-chia-o de temores. A propó-sito, devemos lembrar umapassagem do discurso que pro-nunciou na Academia 1'aulis-ta do Letras, eín setembro de1940."Porque não nos iludamos,dizia. Aqui está se desenrolaii-do a luta silenciosa e subter-rança, mas incessante e en-carniçada, dos adventicios en-tro si e de todos contra nós.Agrava-se de momento a mo-mento o perigo, já anunciadopor alguém, de nos tornarmosuma colônia como as demaisneste chão conquistado, fecuu-dado e mantido ileso pela co-rag.mi e pelo trabalho dos

nossos maiores. '

Por mais que se digam, emesmo que sinceramente se es-forcem por ser brasileiros, nãoo são, nem podem sè-los, osrecém-chegados. Faliam- lhesaquela integração no espíritoda grei, aquela impregnaçãoprofunda da sensibilidade pelanatureza, cjilo vem do nosso las-tro hereditário e determinao nosso modo e a nossa razãode ser. A' ação de presençadesses representantes de raçastão distantes, preocupados coma satisfação de interesses ime-diatos, não será ousadia atri-buir o declínio sensível _ dasnossas virtudes tradicionais.

Ai está o que nos deve apa-vorar. E' a possibilidade deque um dia se desnature a ai-ma coletiva, substituida poroutra, feita de retalhos de te-cidos disparatados. Retornam-se províncias arrancadas peloinimigo; mas não se conseguejamais rchaver consciênciasanexadas ao estrangeiro. Con-Ira essa eventualidade, tornadamais temerária hoje em dia pe-Ias tendências dominantes emcertos paises, que convertemcada emigrado em instrumen-to de expansão imperialista,urge que mobilizemos todasas energias".

As palavras de Alcântara Ma-chado no discurso citado sãoas ultimas que se lhe ouvi-ram antes que a morte o rou-basse ao convívio dos amigos eao serviço das letras. Pode-riamos considera-las o seu tes-lamento patriótico em facedas provações da nova guer-ra e das incertezas do futuropara as nações jovens, de ira-ca densidade demográfica,abertas á imigração e dosar-madas. Mostram, ajuda, comoera forte, no conjunto das suasqualidades de homem culto, osentido da responsabilidade pu-blica, sempre alertado nas si-tuações em que teve de atuar,como professor, politico, nisto-riador, escritor ou jurista. E

não é demais acentuar o equi-librio, a serenidade, a, dign'da-de das suas atitudes nos pre-lios onde f|)i chamado a opi-nar. Na cátedra, na tribunaparlamentar; nos cbnoilios par-tidarios, era sempre o mesmo— fidalgo na compostura, dis-creto uo dissentir, firme semjactancias, lúcido no pensar eelegante no dizer.

Como instrumento dc expres-são a linguagem por ele usa-da em todas as circunstanciasaparecia ductil. pulcra, trans-P'.irente, cheia cio ressonânciasclássicas, revelando um eScri-tor com recursos excepcionaisde estilo e de idéias. Em Al-cantara Machado podemos com-provar o aaorto. de. Sprintc-,Reuve quando afirma que —"um pensamento firme e vi-vo já se apresenta necessária-mente, com a sua forma com-pleta de expressão".

Antes de ir adeante, queroanotar uma observação mar-ginal sobre a atitude do au:tor de "Vida e Morte doBandeirante." relativamente aoproblema da assimilação doscontingentes imigratórios. >lásabemos como era ele amorosoda terra, profundamente en-raizado ao solo pátrio. O li-vro em qUe evoca, magistrale coinovidamente, o pioneiris-mo paulista dedica-o a "inein-

bros da família, remontando a"Antônio de OUvcira, chega-do a São Vicente em 1532".Reata', assim, os laços de as-ceiidencia a velhos troncospatrícios dos primordios wcolonização portuguesa.

Alguns anos antes — eis ocurioso desencontro — Antôniode Alcântara Machado, Hinomais velho do nosso ilustrecompanheiro, publicava o seuprimeiro trabalho literário,uárido-lhe por titulo os nomesde três bairros populares deSao Paulo e ücüicando-o "aos

novos mamelucos". isto é, aospioneiros do progresso paulistanos dias recentes do afluxo mu-grãtorio. E. ao invés de escre-vê-lo na linguagem apuradaque tanto elevou o nomepai como escritor,do idioma diaietado dos des-cendentes de italianos, fazen-do excelente literatura com oscasos do cotidiano nas masmovimentadas dos bairros m-dustriais.

Aparecia, flagrante, a con-tradição. Para o filho os ban-deirantes do pai valiam tantoquanto os seus condes papali-nos, os seus pequenos indus-triais prósperos e outros nu-mildes adventicios. consiruto-res anônimos do engrunaeci-mento da cidade. Enauantnaquele evocava orgulhoso, osserlanistas e desbravadores daera do Ouro e das pedras, ooutro olhava com admiraçãoos homens novos, lutando deli-tro da floresta cias chaminésíumegantes espetadas irreve-rentemente para os céus.

Compreendemos, desde logo.o antagonismo das duas gera-ções representadas pelo pai •o filho, com as suas transfor-mações de mentalidade e dife-renciação social.

Com quem estaria a ra-zão Talvez Alcântara Ma-chado houvesse formulado apergunta a si mesmo e nos ti-vesse dado a resposta na pas-sagem da magnífica oraçãoacadêmica anteriormente lem-brada. Fácil seria certamenteresolver o dissídio sem recusarrazões a ambos. Limitemc-nos.porem, á anotação do fato erasi, evitando juizos que os mor-tos não podem contestar eaproveitando-o para mostrarcomo se apresenta, nos nossosdias, imperioso e contingente.o problema da incorporaçãodos imigrantes aos núcleos da

(Conclue na 7* vmc.

doutilizou se

::ãb

II

f^^^^,ms^wm^lTil!K^mamr^mp^'!rm--mÊ:mmMii^ ^BWilfvTglIHBBBP3^

Page 4: ¦''•'iT?;íif.'fí:'' '' '. v-, I &¦ %''.' MÁXIMA Il«k ® ario …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04766.pdfde Riga, capital da Letônia. Um fato que se regista como simbólico

~f.^\ '".-'

£

RIO DE JANEIRO, QUINTA FEIRA, 30 DE DEZEMBRO DE 194.5

AMPãm& AÚS MC-VOÜ,

O PROBLEMA de amparo e assisten- Todos os dias, a qualquer hora crianças sobem

cia á infância desamparada tem nas traseiras dos bondes e dos ônibus, com pe-sido amplamente debatido e dis- «go evidente da própria vida. Mulheres esmo-

cutido pelas autoridades na mate-ria, pelos doutos no assunto, pelos jornalistasespecializados c também pelos leigos que, afinal,o estudam com os olhos na observação de todosos dias.

Que o problema é fundamental, ninguémdiscute. Mas que ele não tem sido encarado,praticamente, como devera ser, também nãomerece discussão. Só os cegos não poderão vero espetáculo triste de todas as horas, nas ruasda cidade. Não adianta estudar esse problemacitando autores, delineando planos, levantandocastelos, se nãò se for buscar as desgraçadascrianças do charco em que elas se encontram,arranca-las do ambiente de degradações a queestão sendo arrastadas implacavelmente pelodestino.

¦ O DIÁRIO CARIOCA sempre dedicou um

grande carinho a semelhante questão, que devecomover a todos os bons espíritos. Sempre lou-vamos, sem restrições, todas as iniciativas nosentido de amparar os menores sem lar ou delar impróprio para eles. Mas a verdade é queessas iniciativas estão longe de serem concreti-zadas, como todos desejam.

\)Não se diga que estamos exagerando. Por-

, que a- população do Rio de Janeiro está vendo.

laudo, com filhos ou filhos de outrem, inician-do nos menores o vicio da malandragem. Pelasescadas dos prédios e em ruas suspeitas, crian-

ças dormindo ao léu da sorte, numa promiscui-dade perijrosa. Outras, travam lutas, usam armasbrancas, largam palavrões. São almas que jáse corrompem, que já se iniciam no caminhodo crime, caminhando para o abismo que, fa-

talmentc, os levará amanhã.

Para esses aspectos impressionantes é quese devem voltar, praticamente, as vistas dasnossas autoridades. Deixemos de fabricar fili-

granas literárias, de alardear sistemas, de in-

vocar autores. Tudo isso é muito bonito. Mais

bonito, entretanto, é levar todos esses menores

para os institutos educacionais, corrigir-lhes os

vicios e os erros, dar-lhes uma profissão queos possa tornar, um dia, homens úteis á socle-

dade.Os pais ou responsáveis que não sabem edu-

car os filhos, que permitem a vagabundagemdesses menores, que não se julgam com força

moral para contê-los, que não sabem lhes dar

lições de moral, devem ser considerados incapa-

zes. E, nessas circunstancias o dever do poder

publico é intervir, em beneficio dos menores e

da sociedade humana.A solução do problema de amparo aos me-

nores é.uma questão de energia e de ação.

Ê'PATj torto...

MAURÍCIO DE MEDEIROSo rifão popular que afirma que "pau que tor-to nasce, tarde ou nunea se endireita ...Quando, para um problema de administraçãopublica as diretivas iniciais se fazem num de-terminado sentido, podem mudar os homens a

quo logicamente caberia imprimir a orientação das soluções.Podem eles, por sua inteligência e capacidade, merecei cm

S ampla confiança publica Podem mesmo anunciar

propósitos «formadores e sensatos. Nada se modificará,.A verdade é que os novos mentores encontram uma ma-quina já m&tadá cem movimento. Não há força humanacapaz de modificar-lhe a rota, porque todas as engrena-trens menores oferecem a resistência passiva, cercam os no-vos mentoi-s num dédalo de falsas informações cobremde proteção os abusos... E a máquina continua o seu mes-mo ritmo, na mesma rota, tal como se afigura mais como-

jao a todos... •E' esta a impressão que me causa a ultima nota do Con-

selho Nacional do Petróleo, atualmente dirigido por umdos mais ilustres oficiais de nosso Exército e cuja repu-tação é das mais liaonjeiras, porque até hoje, não encontreia seu respeito uma opinião diferente, infelizmente foi-lheentregue um aparelho com todas áfi rodas burocráticas jápor tal forma viciadas que não há como desviar-lhe a ro-ta. Tem de ser mesmo a repetição enfadonha na mesmarotina.

Não compreendo, por exemplo, porque motivo, há me-nos de dois meses foram ampliadas as cotas de gasolinapara os meios de transporte, se neste momento se verificaque os estoques são inferiores ás necessidades e cumprevoltar atrás. Precisamente porque se trata de artigo que éimportado através dificuldades conhecüdas, mas numaquantidade que nos é previamente fixada pelos paises queno-lo remetem, não é impossível prever como distribui-lo,de um modo antecipado e longo. Não se trata de racionarbatatas ou tomates, que sofrem a influencia das safras me-lhores ou piores. As previsões nesse assunto podem ser foi-ta» por períodos longos, principalmente agora que a guer-ra marítima entrou num ritmo que as companhias de se-

Furo avaliam matematicamente nas percentagens que co-brà?„ pelos seguros. Dentro, pois, da anomalia do íenome-no da guerra com afundamentos, estabeleceu-se um ritmoaue permite um cálculo sobre as probabilidades de perdas.Assim pois, em um dos momentos há um equivoco que nao^contra apoio nesse cálculo: ou quando há 2 meses foramfeitas previsões otimistas, ou agora, quando se volta ao

pessimismo.Por outro lado, continuo a acreditar que não cabe ao

Conselho Nacional do Petróleo senão a tarefa de dividir aquantidade de gasolina em estoque em dois usos: militares(com prioridade) c civis. Do mesmo modo que o Conselhonão estipula na cota que cabe aos serviços militares quetais ou quais quantidades devem ser adjudicadas aos ca-

l minhões de transporte de carga ou ás caminhonettes, ouaos tanques, ou aos aviões, etc. — não se compreende por-que, na cota reservada aos usos civis, seja o Conselho quemtenha de dizer quais as cotas que cabem aos caminhões,aos carros de passageiros, aos ônibus etc. Todas estas uti-lizaçoes são supervisadas pelo Conselho Nacional de Tran-sito. Por que não lhe dar a incumbência da distribuição daoota de gasolina destinada a usos civis?

Mantém-se, outrossim, o Conselho na sua negativaquanto a gasolina para os médicos. E uma situação excep-cional no mundo inteiro. O pequenino Portugal, que nãotem nenhum poço de petróleo e importa sua gasolina, comonós outros, dos Estados Unidos ou do México — também fezas suas restrições. Mas não privou com elas os médicos de«eu meio normal de transportes.

Anuncia o Conselho uma revisão nas licenças especiais.E o caso dos caminhões que são vendidos (por desneces-sarios aos seus donos) com altas cotas de combustível?Por que nada se tentou apurar neste particular?

Tenho ainda as minhas esperanças de que o coronelBarreto se desembarace das teias que encontrou nesse ne-gocio de gasolina e possa aplicar, na solução do assunto, ainteligência brilhante que todos lhe reconhecem.

TÓPICOS

Serviço deÔnibus

O

SERVIÇO de ônibusna cidade está a mere-cer providencias ener-gicas dos poderes pu-

blicos. O que está ai constitueuma vergonha para a capitaldo Brasil. Evidentemente, fa-Íamos de um modo geral, por-que há algumas empresas Quocapricham em bem servir opublico.

Carros existem que já deve-riam estar desarmados e ven-didos como ferro velho, o seumaterial está imprestável e. acada momento, os passageirosesperam um desastre, como ro-das partidas, direção quebrada,freios inutilizados, etc.

|| Por outro lado, a porcaria éum fato. Quem se senta nosseus bancos com roupa limpa,levanta-se imundo. Não há aminima atenção para com ospassageiros. Estes só têm o de-ver de pagar, jogando o dinhei-ro na caixinha, á hora da de»-clda.

;| A fiscalização desses vol-culos de transportes coletivosparece ineficiente. Seja qualfor o motivo, a verdade é quoela está completamente relaxa-

ria. E' necessário, é indispen-aavel, uma providencia lm--dlata, para que cessem esses

, abusos de uma vez por todas e

/ os passageiros possam ter con-fiança nos carros em nu» via-jam.

W V *A Paz

iSENERAL belga Mar-cel de Baer, memoroda comissão inter-alla-da estabelecida em Lon-

•Ires para investigar os crimesde guerra, falando numa en-trevista disse: '•Podemos du-clarar a guerra, porque naotambém a paz?"

Acha o general que os alia-dos não devem assinar nenhumtratado de paz com a Alemã-uha, mas declarar a paz a eise seus aliados. O tratado soassina com um adversário leal,em quem o vencedor pode re-conhecer dignidade e estenaeia mão sem constrangimento.

A Alemanha de hoje, porem,a Alemanha nazista de Hitler,não conquistou o direito de dia-cutir com os vencedores. Nãomerece um tratado, como epraxe. A Alemanha nazistatornou-se ré dos mais horren-dos crimes e a ela devem serimpostas as condições da paz.Não se negocia com bandidos.Não se negocia com selvagens.A hora que virá depois da ul-

tima batalha, será a submissãototal dos vencidos. O generalMareei de Eaer eslá certo.

A Morte de; Mussolini

M telegrama de Madrldnoticiou a morte de umhomem chamado Be-nlto Mussolini. As oò-

ticlas, embora não confirma-das, são oriundas "de uma fon-te diplomática não espanholade maior confiança". Isso,«final, não importa. A huma-nldade hoje só se lembra dopalhaço fascista, quando seunome sal nos jornais. E' umtipo esquecido. A sua mortenão altera a marcha dos acon-t.ecimentos. Nem de Hitler eioterá uma lagrima. Quando osvermes morrem ninguém tomaconhecimento.

F

sua felonia para com a Grécia.Nada disso ficará esquecido.Por isso é que a morte de Mus-solini não despertará emoçãoem qualquer época. Apenas,seria de desejar que a Provi-dencia poupasse a vida desselacaio de Hitler para que elo,possa pagar pelo que fez, uahora do ajuste de contas.

0 Dia doMunicipio

OI o decreto-lei n. 846.de 9 de novembro de1938, que instituiu o Diado Municipio e regulou

a sua celebração.Esse dia é comemorado, se-

gundo dispõe o referido decre-to. em 1 de janeiro dos anosdo milésimo 9 e 4. Vai serassim comemorado pela se-gunda vez, no próximo dia 1de janeiro de 1944.

O Brasil inteiro compreendeo alcance e a significação dessacomemoração qüinqüenal, cons-tante de vários e expressivosatos. entre os quais sessões ei-vicas para Instalar ou confir-mar as circunscrições adminis--trativas e judiciarias da Repu-blica, de acordo com o que es-tabelece a lei que regula a suaorganização e determina a re-união, de cinco em cinco anos,dus seus Quadros administratl-vos e judiciários.

Quais os objetivos da como

ções das suas atividades so- sob a égide da ação renovado-ciais, culturais, econômicas, üo ra do Estado Nacional.Brasil uno e indivisível, rico No dia 1 de janeiro de 1944.

e justo, cujos fundamentos fo- todos os municípios brasileiro,ram lançados pelas passada» realizarão, pois, essas comemo-

gerações e que as gerações ae rações num ambiente de ver.,hoje perpetuam e consolidam dadelra vibração civlca.

Cartas Mios Nossosettores

O PROBLEMA DOS CARBURANTESpresidente do C. N. de P. to-mou para prevenir a crise, cri-ando uma possibilidade de ge-ral utilização dos carburantesem todo o pais. Nenhum pala

tendeu tomar 'em' matéria de da America do Sul foi atingido

"Sr. redator — O ConselhoNacional de Petróleo fe2 cons-tar por todos os órgãos da nos-sa imprensa, as medidas derestrição e precaução que en

moraçâo do Dia do Município?Diante do cadáver de Benl- Eies j^ foram assim definidos:

to, hoje ou amanhã, ninguémse comoverá. Dizem que juntoaos

* mortos esquecem-se oserros. De Mussolini, entretan-to, não é possivel esquecer *sua guerra insólita contra aAbíssinia, visando criar o "Im-

perio italiano". Não é possivelesquecer a invasão da Albânianuma sexta-feira santa, quan-do a humanidade cristã come-morava a morte de Cristo.Não e possivel esquecer-se *

acentuam o sentido juridico, »finalidade histórica, o slgnifi-cado civico da solenidade quln-quenal destinada a exaltar opapel de extraordinária lm-portancia do municipio na vi-cia nacional, seja qual for oaspecto pelo qual se o encare.O Dia do Municipio é, de fato,um dia do Brasil. Do Brasilque trabalha, progride, se de-senvolve, cresce e se engran-dece nas múltiplas manifesta.

abastecimento cm combustíveislíquidos, "tendo em vista a cri-se que se esboça". Essa "cri-

se", segundo a nota referida,é decorrente da "deficiência

dos transportes marítimos",provavelmente por melhor uti-llzação da tonelagem em tra-fego de parte dos nossos aml-gos e aliados.

Consumidores e não consti-midores, todos os brasileiroscurvam-se respeitosamente -conformam-se prudentementecom as medidas adotadas peloConselho. Mas o Conselho -seu ilustre presidente devemtambém saber os enormes pre-juízos que a crise de carburan-tes tem acarretado á produçãoagrícola, pecuária e industrialdo pais, bem como á toda sor-te de legitimas atividades ur-banas, tanto no comercio comono exercicio profissional. As-sim, não devem estranhar ciuoum humilde e submisso consu-mldor faça-lhes algumas per-guntas para desafogo de suaconciência patriótica. •

Desejaria saber em primeirolugar, que medidas o sr. geno-ral avf.cessor do atual coronel

| Nomeado o Presidentedo S-rviço de Recrea-

! ção OperariaO ministro do Trabalho, In-,

dustria e Comercio, acaba dedesignar O Assistente Tecni-co do seu Gabinete, procura-dor Arnaldo Sussekind, paiaexercer, sem prejuízo das suasfunções, a presidência do Ser-viço de Recreação Operaria, ro-centemente criado pela portarianumero 68, de 6 de dezembrodo corrente ano. .

O sr. Arnaldo Sussekind, quesempre se dedicou ao estudodas questões sociais, è mciii-bro da Comissão Permanentede Legislação do Trabalho eautor de vários livros sobre oassunto de sua especialização»tendo feito parte da _ Comis-são que elaborou o projeto daConsolidação das Leis do Tra-balho.

O ministro Marcondes Filhodesignou, ainda, o AssistenteTécnico do seu Gabinete, pro-curador Evarislo de Morais Fi-

o presidente .da Federa-

pelo colapso de transporte nutomovel que estamos sofrendoTerão sido mais prudentes,mais competentes ou mais di-Jigentes as autoridades nessespaises incumbidas do abaste- lho, .cimento de carburantes? Que ção Nacional dos l.raballmdoresprovidencias tomamos desde haparição das primeiras dificul-dades, seja para "estocar" su-ficientes reservas, seja parautilizar rotas mais seguras pararegularizar a importação doscarburantes? Que rendimentoobtlvemos dos petroleiros par-ticulares e do navio-clsternada Marinha e que depósitosparticulares ou navais foramconstruídos desde os primeirosalarmas da crise? Que fez *Comissão de Marinha Mcrcan-te para assegurar o transportedos derivados do petróleo? Quefizeram o Lloyd e a Costeira(controlada pelo Governo)para adaptarem velhos naviosem navlos-tanques destinados ârota do Pacifico, franqueadaoito meses no ano?

em Transportes Marítimos eFluviais, comandante Gelnil-.rea Belo, da Conceição, e o 'chefe da Tropa Escoteira doSindicato dos Trabalhadores nusIndustrias Gráficas do Rio deJaneiro, sr. Antônio PiedadePinto, para funções de releivancia no novo serviço.

» <l» '"

Médicos Civis Chama-dos á Inspeção de

Saúde

A Perdição Pela Mentira,x\ Salvaç f^wao 1 Cl£t Verdad

o que mais apveclo nos americanos é umavirtude comum aos anglo-saxões e á qualaqueles deram um certo caráter de infan-tilidade que a torna mais encantadoraainda Devido á ausência dessa virtude e

que o mundo está desmoronando e periodicamentefica sujeito á catástrofe de guerras .infernais Essavirtude é a sinceridade, é a seriedade, e a xnmczana pa

^a^ a-^

^ ^ ^^ m_js do que diziae proclamava Talleyraud-Périgord é feita Pa''a.f"^-nar os outros, não sendo sequer apenas pa a disfar-car e ocultar o pensamento. E nao só a nalavia vei-uai, como a escrita, está reduzida a_esse miserávelmister, de maneira que, pior aue na Tolre..de,,B^1;os homens já não se entendem porque e difícil saber

^ A Tle,íaZÍSfirmou um pacto de não-agressão

com a Polônia de dez anos de duração c, em menosde dois, a nação-inártir era invadida, destruídas suas

grandes e admiráveis cidades e seu povo algemadoIra transferido, escravisado, para trabalhar nos cam-nos e nas usinas de guerra de seu próprio canasco.

A Alemanha, desencadeada a guerra, assinou ou-tro pacto de igual natureza com a Rússia e poucodcuois invadia o território de sua aliada militar, sem

prévia declaração de uuerra, praticando a mais re-

pulsiva felonia.Com a repugnância do costume, referirei também

a conduta das tribus niponicas. Enquanto dois japo-neses sorridentes, mesureiros e capachos, protesta-vam

'suas melhores intenções para com os Estados

Unidos, fazendo declarações de amor ao secretariode Estado Cordell Hull, o cacique Tojo ordenava aimunda traição de Pearl Harbour que levantou contraaaueles buiçrcs todas as nações cristas da America.

Assim ' pois. e antes do mais, a nova ordem que

virá cem'o esmagamento das forças rezi-mpomcasterá a árdua missão de restaurar a palavra dada notrono da compostura.

. • *

Nós costumamos dizer que um homem insinceroe falso é aquele que fala "dos dentes para fora . ee«a evnressão tem um profundo sentido filosófico,pois sabidamente a palavra só vale quando parte dasno«*s entranhas, do fundo das nossas almas.'

Mas aqueles que têm nas mãos os destinos dosnovos perderam as entranhas e já não têm alma.Fies se dirigem e dirigem Delos instintos baixos, pelosimpulsos da paixão e do orgulho e arrastam-se e ar-raiam os povos á desgraça, á guerra e a ruma Pro-ci«_mos de vez em quando, parar um pouco e voltar-

JOAQUIM DE SALESnos para o panorama da Itália, da Alemanha e doJapão. Que é o que espera esses pobres paises tãoinchados de orgulho e de soberba e que serão redu-zidds, talvez no próximo ano de 1944 a desaparecerempraticamente do mapa das nações ou pelo menos adesaparecer dele como grandes potências, com suaspoderosas esquadras e exércitos reduzidos, aquelas abarcos de passeio e estes a patrulhas de simples po-liciamento interno?

Se não foram os dois usurpadores Hitler e Mus-solini, de certo a Alemanha e a Itália, afim de seevitar a guerra, continuariam, aos poucos, a lamberos pequenos Estados limítrofes, como sucedeu á Aus-tria e á Tchecoslovaquia, como sucederia ao CorredorPolonês e á cidade livre de Dantzig, como aconteceucom a pobre Abissini?, com que o fascismo enrique-ceu (!) seu império colonial africano. A tirania, po-rém, não tem o senso das proporções, nem medidanos atos de violência e de despotismo. Vai logo Asdo cabo e ocorre em geral que se estrepam e muitavez escorregam numa casca de banana e arrebentamdefinitivamente o canastro. A sabedoria popular nãolhes importa. Os ditadores, teuto e italiano, tinhampor lei a sua vontade, por movei de ação o orgulho,por processo a mentira, e agora que vai ser da Ale-manha ariana e da Itália fascista?...

-. -t •r

Os paises democráticos determinam outras nor-mas a seus governantes. Estes não falam por si, masem nome das nações aue governam e em nome dela.só podem falar, se de fato lhes interpretam o senti-mento e a opinião. Se falsearem esse mandato, po-derão tratar de ir arrumando a trouxa e de por-seao fresco.

O que se deu ris. Alemanha e na Itália é que osdois ditadores se sobrepuseram àqueles povos ilustrese entenderam agir cm nome deles, cercados apenas fleuma camarilha de homens providos da mesma viclen-cia e da mesma ignorância, instaurando a nova poli-tica do ludibrio como a arma secreta para a conse-etição de seus objetivos diabólicos; porem mais de-pressa se apanha um mentiroso que um coxo e apósos primeiros e infalíveis sucessos da mentira, veio oreverso da medalha e já agora ninguém sabe por ondeanda o pobre Benito e não será muito diferente dado seu comparsa a sorte que aguarda o cabo Adolf...

Se esses dois homens perniciosos fossem mais in-telieentes do que fizeram supor aos ingênuos por melode uma propaganda tenaz e deslavada e fazendo dis-cursos e livros escritos por outros, seriam mais ve-razes por simples cálculo e esperteza. Preferiram, efi-

tretanto, os processos da mendácia e o resultado éeste que esperamos para breve: era um dia, apren-der-se-á nas escolas, com o mapa das nações aberto,dois grandes paises, duas potências de primeira cias-_r, que ditavam sua vontade ao mundo e tiveram o

•i? „~ Th-^it, «iih, Trmii fuit"... Entraram

' Incontestavelmente são dlg-nas de todo aplauso as medi-das prudentes do Conselho Na-cional de Petróleo para prevê-

0iiir uma crise iminente de con-sumo; mas a função do Con-selhií não é somente de pernascruzadas esperar que o carbu-rante entre pela barra em for-nldos e pejados comboios. Oque lhe cumpre é prever, pro-videnciar era tempo, tomar me-didas de emergência, enfren-tar as dificuldades, improvi-

^__ rando soluções. Enquanto issoijtv não fizer, sua autoridade para^*^ exigir sacrificlos públicos pode

se impor pela fatalidade, masnão se justificará pela forçado inevitável. — Leitor cons-tante — JOÃO OITO OUOITENTA."

Deverão comparecer ã JuntaMilitar da Diretoria de SaurtC.para Uns de Inspeção, os s»«;iguintes médicos civis que re-quereram nomeação para a Re-serva: Álvaro Palmeira, Auto-nio Machado Bezerra, CadmoCarlos de Moura Brandão, Cat-los Aguiar de Souza, EdgarLuz. Gal.llno Monteiro de Bar-ros, José Augusto de MoraisBittencourt, José Florlano Pel- :xoto Cardoso, Luiz Fernando-,Luperoio Campos Machado, PU-nio Maciel Monteiro, PedroI.aureano Cotrtuo, Raul VieiraBrasa e Vaklemiro AntônioBarbosa, e íarm. CândidoFrança Carreiro.

I

destino de Tróia... "ubi Troja íuitpor uma porta e saíram por outra. E vfcr-se-ao, aocontrario, luzindo em maior esplendor ainda, a velha« grande França, a Bélgica, a Holanda, a Polônia, aÁustria, a Tchecoslovaquia, ft Iugoslávia, a Gréciasempre viva, a Dinamarca, todos esses Estados pe-qucnlnos e desarmados, restltuldos á liberdade, li-vres e zombando de seus desalmados tiranos. E a Issoque conduzi a arma secreta da mentira.

* »

Que espetáculo cheio de emoção e de unção fo-ram as mensagens de Roosevelt ao seu povo e aos seusexércitos e dos chefes militares americanos a seu»soldados, na véspera de Natal! A gente sente comoera a prouria alma do grande homem e de setis ge-nevais que desusava pelos seus lábios indo direta-mente aos corações dos legionarios da liberdade e. dogrande povo que espontaneamente se submete a todasorte de privações para assegurar e apressar a vito-r!a dos Exércitos Libertadores. _

Não há quem os ouça ou leia que nao acredite,sem esforço, na sinceridade de suas palavras. Elesnao ocultam os Insucessos e as apreensões que osassaltam- mas, nem por um momento, duvidam aavitoria, e" no ardor com que a predizem e garantem,é comovedora a humildade com aue a esperam da jus-tiça e da misericórdia divina.. Eles não têm orgulho,mas é sem reservas e cefra a confiança que põemem Deus cujas bênçãos imploram em favor das armasque brandem em defesa da causa justa e cristã.

Dir-se-la que *s almas desses admiráveis lidado-res foi fundida da mesma substancia que levantoue animou os expedições dos Cruzados da Tdade Media.auando partiam a libertar os lugares sagrados dasmãos bárbaras e secriiegas dos muçulmanos, aos gn-tos de "Deus o quer". * *

Como mentiram Mussolini e Hitler! Mas afinal sóos dois acreditavam no que diziam ou mandavam di-7jtr A mentira pareceu-lhes uma dormideira coma qual engabelaram e Iludiram os alemães e os ita-lianos até

"a hora undecima, quan-.o as nações demo-

criticas vieram provar que a mentira ilusória acar-reta a mina mesmo dos povos mais cultos e ilustresdo mundo, ao pa<so que a verdade, parecendo amar-ga ao paladar da opinião, acaba produzindo a salva-cão pelo castiço exenrolar da nvnüra e dos menti-tosos.

Mudança de Data ParaApresentação de Aspi-

! rantes da Reserva íDa 3> SoçiTo Ao Estado Maior

da 1* Região Militar, solicitam*nos a divulgação do segutnro:"Os aspirantes á -oficial convo-cados para estagio de Instrit-çflo que, pela 3» Sec/io do E.M. da 1" R. M., foram manda-dos apresentar hoje, dever:.»faz_-lo no dia 4 do janeiro pro-1 xlmo, As 14 horas".

Fala II RI ScbisvlventeIo «Iclta-ttlMif»

ESten Hedman

(do "International News Service")0 STOCOLMO, 29 — (Sten Hedman, do INS) — Unidos poucos sobreviventes do couraçado alemão"Scharnhorst" declarou hoje que uma granada quecaiu na torre de "controle" do navio, e que se pre-sume tenha sido disparada pelo "Duke of York", foi

que marcou o começo do fim do grande "dreadnought" na-zista.

Essa declaração é feita em uma descrição recebida pelo jor-nal desta capital "Allehanda" em um despacho procedente deBerna. Nessa descrição relatam-se graficamente as terríveiscenas que se registaram a bordo antes que o navio alemão de-saparecesse tragado pelas águas geladas do Mar do Noite.

Quando a granada britânica destruiu a torre de "controle"do "Scharnhorst", tudo ficou escuro — diz o sobrevivente ale-mão. Todas as luzes elétricas apagaram-se. A forca elétricadesapareceu. Os artilheiros permaneceram nos seus postos, con-tinuando a disparar os grandes canhões, usando de controlesmanuais, que esgotaram todas as munições. Ao ficar destruídaa torre, tornou-se impossível dirigir o enorme navio, e não pou-de este evitar que dele se aproximassem o "Duke of York" equatro cruzadores britauicos, que, com varias de suas granadas,perfuraram o costado do couraçado alemão. Os danos foramespantosos. Houve terríveis incêndios. As maauinas ficaraminundadas e o navio sem movimento se transformou em fácilalvo para o inimigo. Centenas de marinheiros ficaram presosnos convéses inferiores."

Mais adeante diz o narrador: "Quando o fim do navio setornou evidente, alguns marinheiros atiraram-se ao mar. e va-nos deles, mais tarde, foram recolhidos. Mas a grande maioriados tripulantes ficou a bordo e só se lançaram ás' águas quandoarrebentou o torpedo que deu o golpe de mlserirnrdia no fíran-de navio. O "Scharnhorst" tremeu como sacudido por um maré-moto, e afundou com grande rapidez. Centenas de tripulantesque estavam nadando nas imediações foram tragados pela sue-

Page 5: ¦''•'iT?;íif.'fí:'' '' '. v-, I &¦ %''.' MÁXIMA Il«k ® ario …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04766.pdfde Riga, capital da Letônia. Um fato que se regista como simbólico

:'*,:^*'J7* :-:*¦:-' *.¦N-,-:' ¦'¦:;>'T>V '";

As Grandes Realizações do IP. A. S.ÊJSdrteadOS da Classe de 1922enetscio de Seus Associados

(30 12 - 43)

EmB (Coiittnunçfto)

21° DISTRITO

Numeras Iniciativas Em Fase de Co nclusão — Entrevista Concedida áImprensa Pelo Seu Presidente, Sr. Júlio Barros Barreto

Domingos, filho de AbílioParia Couto; Ozias, filho

ge, filho de Manuel de Sousa;José, filho de Manuel Fer-reira; Edson, filho de Américollamires de Freitas; Antônio, fl-lho de Agostinho de Oliveira;Albano, filho de Euzebio Mar-í ttl Ul UUUW, —-- , .'lllJttlIU, 11I11U »"- *J-«i~~»~ -

Antônio Mandu da buvaj jose, tins Brar; Jorge, filho de Dora

Dois aspectos tomados ontem no IPASE por ocasião da entrevista concedida aos joma-listas pelo engenheiro Costa Leite. Em cima, a sala onde estão localizadas as "maquetes"das futuras realizações. Em baixo, os jornalistas e mais os srs. Hélio Beltrão, diretordos Serviços Gerais de Administração, Edmundo Bragante, diretor do Departamento deAssistência, José Augusto Scabra, diretor do Departamento de Previdência e Luiz Cantua-ria, chefe dos Serviços de Comunicações e Publicidade, quando ouviam a palestra do dr,

Luiz da Costa Leite, diretor do Departamento de Aplicação de Capitais¦Ò presidente do Instituto de

Pensões * Aposentadoria dosServidores do Estado, dr. JúlioBarros Barreto, reuniu, ontem,ii« 10 horas da manhã, os re-presentantes dos jornais, nasede daquele Instituto, para,aproveitando 0 encerramento docorrente ano, fazer uma larga

INICIATIVAS JA' REALlfrZADAS

Sobre a ação daquele depar-tamento em nossa capital, oissecontinuando a sua entrevista:

"No Distrito Federal, aten-deu o IPASE em 1942 e 1943 »338 mutuários, sendo iuteres-sante observa-se a distribui-

Em Benfica — diz ele contl-nuando — concluídas 18 casasconstruídas para funcionáriosdo M. da Agricultura, por de-terminação do chefe do Qóyeí-no, iniciaremos agora a cons»trução de mais 38 residências

filho de Antonia Maria da Conceiçâo; Nelson,, filho de Fçr-nando Américo de Rezende;Osvaldo, filho de Manuel Mar-cos de Carvalho; Israel, filhode Hcraclito Correia de Ohvei:ia; Valdeniar, filho de JoseMarques Castanheira; l-rancis-co lilbo de Cândido RodriguesSerpa; Henrique, filho de Fer-nando Matias Raposo; valter,filho de Scvcriano Ramos deCarvalho; Miguel, filho de Ale-rochani Bleicher; José, tilho deHOnorlria Reginalda de Oliveira;Ceoilio, filho de Ceciho 6ou-sa Ferraz; Gmseppe, tilho deGiuseppe Maria Ila; João, n-lho de Manuel Canelas; Ni-lo, filho de José' Gonçalves;Florlano. filho de Ana domes;Valkir, filho de Antônio Viei-ra de Souza Miranda; Luiz, fl-lho de Maria da Paz de Lima;Etefanio. filho de Zuhnira Ma-ria Barbosa; Araci, filho deJúlio Fernandes Alves; .loel,filho de Artur dos Santos Amo-ra; Valtcr, filho de Marta Ma-dalena; Wilson, filho de Hen-rique de Oliveira Torres; jove-lino, filho de Manuel Fernan-des; Nerzio, filho de Carlos deAndrade; Maruo, filho de Ge-ncrosa Maria da Conceição;Agosto, filho de Antônio Pin-to dos Santos; Jorge, filhode Jeronimo Ribeiro Vidal; Cc-sar, filho de João Correia daSilva; Edgar, filho de Jou-quim Mariano de Aiaujo; Sil-vio. filho de Silvio Paulo deFreitas; Danuzio, filho de João

\ Vicente Ferreira; Almir, filhode Guilherme de Azevedo; Ba-tista, filho de Loureiiço Rac-ca; Valdir, filho de Moisés Bar-roso; Rui, filho de Toinaz deSouza Mangueira; Mario, filhode Antônio Inácio Marmelo;Oton. filho de Francisco FelipeFonte Ncry; LeOpoldino, filhode Fr.-ncisco Luiz da Silva;Lais, filho de Aristides Manuelde Araújo; Osvaldo, filho deBrasil.ina da Silva; Lourival, fi-lho de Manuel Leite PereiraCampos; Otacilio, filho de Ho-racio de Moura Caldas; Nel-son, filho de Alfredo Martinsde Oliveira; José, filho de Jo-sé do Nascimento; Magno, fi-lho de João Bastos Ribeiro;Manuel, filho de Francisco Ra-poso do Amaral; Wilson, filhode Gabriel Dias; Norival, fi-lho de Tcodoro de Azevedo; An-tonio, filho de João Micbel;Antônio, filho de Laura Alvesde Oliveira; Milton, filho deMario Ribeiro da Silva; Ma-nuel, filho de Manuel Doinin-gos de Azevedo; Antônio, filhode Sebastião Ferreira da Vei-ga; Luiz, filho de Luiz Fer-nancles Passos; Almerindo, fl-lho tle Ceciliano A. Vasconce-los: José, filho de José An-

«xposição das atividades do or- çâo teS&&& operações segundogão que dirige, durante O pe- ^ aeus vaiores:riodo de 1943.

A reunião decorreu dentro denm ambiente da mais francacordialidade, tendo o sr- LuizCantuaria D. Medronho, cheiuáo Serviço de Comunicações ePublicidade do IPASE, se cucar-negado da apresentação dos rc-presentantes dos jornais, fazendo« apresentação de cada um aossrs. Júlio Barros Barreto, pre-sidente; Joaquim da Costa Lei-1c, Stelio Beltrão, EdmundoBragante, respectivamente, di-retores do Departamento dtAplicação de Capital, dos Ser-viços Gerais de Administração,«.o Departamento de Assistência.e, finalmente, sr. José AugustoSeabra, diretor do Deparla-mento de Previdência.

Após a cerimonia acimamencionada, o sr. Júlio Bar-ros Barreto, presidente doIPASE, em rápidas palavras,íalou sobre a missão da impren-m, referindo-se á sua atuação«orno veiculo orientador e m-formativo do publico, acres-Centando que a finalidade aa-quela entrevista coletiva visava,sobretudo, esclarecer reclama-cões infundadas sobre a admi-nistração do instituto.• E para melhor falar sobre oassunto, concedia a palavraao dr. Luiz da Costa Leite,

De 10 a 50 mil cruzeiros, 116;de 51 a 100 mil cruzeiros, 1U0;de 101 a 150 mil cruzeiros, 66;de 151 a 200 mil crueeiros, 25;de 201 a 250 mil cruzeiros, 18;

e, logo a seguir, dos 120 apar- tonio Teixeira; Antônio, filhotamentos. de Josê dos SantoS Ventura;Conforme vêem, o &MTCUW Fzequiel, filho de Antonielade construções terá em 1944 omaior desenvolvimento que nudermos dar, apesar das dificuldades criadas pela guerra, que

Fzequiel,Soares do Nascimento; Fiavio,filho de Godofrcdo de Vascon-celos: Valter, filho de JesuinoCavalcanti do Nascimento; Or

nos tem impedido incentivá-Iu ( ian(j0i fiiho de Valentim Adãoao máximo. As atividades am Campos; Jorge, filho de Bene-

de 251 a 300 mil cruzeiros, 7; Departamento de^ Aplicação de | áito Braz Carneiro; David, fide 301 a 3itó mil cruzeiros, 6> • ,: :"

Verifica-se, portanto, a pre-dominancia das operações devalor inferior a Cr$ 100.ÜOO.OO.operações essas que repi-esen-tam 64 % do total.

Capital, não se limitaram no lho de Antônio Pinto de Mosetor imobiliário, aos fatos as-j rais; Manuel, filho de Eniiliaslnalados. Gomes; Natanael, filho de Quin-

Ainda dentro do programa! tino Gonçalves Porto; Dalbcrlo,filho de Adalberto Pedro Mar-

do programada habitação para o servidor

Todas essas operações se in-cluem entre as que denomina-remos de iniciativa dos segu-rados. Vejamos agora as deIniciativa do instituto. Eliml-nadas as dificuldades que seapresentaram, inicialmente, na

do Estado e, prevendo a altados terrenos, adquirimos em Ja»carépaguá, Vicente de Carva-lho, Meyer, etc, áreas que so-mam cerca de 1.600.000 m2. Eassim a reconstrução e aumen-to do ediflclo-sede teve a du-pia finalidade de atender dodesenvolvimento do Instituto e

organização de projetos sati*- proporcionar aos segurados a»latórios, concluímos o planeja- sistencia em ambulatório e ali-mento da Vila 3 de Outubro, mentação barata e sadia. Denem Marechal Hermes, da Vila --..--=.Previdência em Benfica; orga-nizamos os projetos dos Edifi-cios — S. Francisco Xavier.Farani, 12 de Maio e S. Cie-mente, adquirimos um grupode casas em Coelho Neto aacabamos de fechar a aquisi-cão da Vila Cromary em Cam-po Grande, e, nos Estados,construiremos warios edifíciospara nossas Agencias

tro de cinco meses estarãofuncionando os ambulatóriose em dois meses estaremosservindo 2.000 refeições diáriasno restaurante instalado no 2»pavimento."

çal; Narciso, filho de PlácidoJustino Calheiros; Giitfembergjfilho de Antônio Maurício deAlmeida; Miguel, filho de AI-fredo Romeiro da Silva: Deo-cleciano, filho de João de Rri-to; Gelson, filho de AntônioFusco dos Santos; Dclino, fl-lho de Henrique Nunes Ferrei-ra Braz; Armando, filho deManuel José Estevcs; Lais, fl-lho de Manuel Aquino de Ho-landa; Lesuel, filho de JoãoMarques; Jorge, filho de JoséPinheiro: Diogcnes, filho deJoão Valentim Argolo; Novo-

lice Gonzalez; Sebastião, filhode Julia Braga; Ventura, filhode Alipio de Oliveira; Josc, ii-lho de Roberto Correia Da-mus; Jorge, filho de OlímpioJosé Pereira; Geraldo, filho deJoão Ferreira Maia; Júptcr, ti-llio de Júlio Carvalho CostD;Juir, filho de João de Amo-rim; Mario, filho de Mariode Almeida Barbosa; Guisabei-,ti, filho de Guisabcrti Pedro;Domingos, filho de VenturaMendes da Costa; Wilson, tilhode Américo Mariath; Alvuir,filho de Mcdclino Lopes Mcira;José, filho de Antônio deCampos; José, filho de AlfredoJosé LopcS; Artur, filho de Ar-iur Cândido de Oliveira; Sig-mar, filho de José Francisco;Alaliba, filho de Antônio Eu-gênio Teles; Elisio, filho deJoão Ferreira; Valdir, filho deAmélia Alves de Assunção;Manuel, filho de Manuel Bar-bosa dos Santos; Norival, ti-lho de Manuel GregOrio de Sou-za; Nassim, filho de NailfAbrflhão Munrrc; Dorcelino, fi-lho de João José de Morais,Amaro, filho de Sebaslião Au-gusto da Silva.

ZZ.° DISTRITOHélio, filho de Alberto Ta-

najura Vieira; Walter, filho deF«lipe Abreu; Miguel, filho aeFrancisco Cardoso Reis; José,fiiho de Henrique Antônio Re-novato; Aristides, filho de Ma-noel uurvaiho; ' Eugênio, fiihoae Marciano Carlos de Paiva;Inácio, iilno üe Ramiro Ga-briei; Marciano, filho ae Mar-garida Moreira de Oliveira;lígberfco, nlho de Vicente daCosta Magalhães; Vvaiter, li-lho de Aurélio Paraizo; Luiz,filho de Albino Rodrigues daPaixão; Francisco, liino deJosé Ribeiro; Aiceoiades, filhoUe Sabina Fernandes; Joáo,, li-mo ue Joaquim José da Silva;Sebastião, filho de José Fer-reira üe Oliveira; Walair, filhode üitelvina Maceao; Noemio,íillio de Teoíilo Ribeiro dosSantos Filho; Manoel, filho üeJoaquim Duráo da Cruz; Anto-nio, filho de Abel Chaves Bar-busa; José, filno de AntônioRodrigues; Ariindo, filno aeManoei Bento aos santos; Diu-nisio» filho de Giegorio Seriode Matos; Rooeito, inho de Mi-guel Joaquim üe Santana;xiraz, limo de Pascoai Galo;Antuxiio, tilho üe jaeneaito JoséI tjrreira; Ary, filho de Juséi. òhcarijo; Waldemar, filho aeFrancisco Pereira Ramos; Oiu',Xiuio ae José da silveira Avi-.ia; Manoel, filho de au&jioMiseii; üscar. Iiino ue AntônioFortes Bustàmante; Juvenil,iilho de Antônio Carvalho;José. íinio de Domingos Duar-te; Osvaldo, íhho ae furaidoXavier de oliveira; josé, Hinoaé Olímpio Gomes üa Silva;Moacir, nino üe Albino José uaSilva; Manoel, iilho üe Manoeiaa Snva Vargim; Joaquim, li-lho de Lúcio Pereira aa Silva;Manoel. íillio üe AUreüo Fran-cisco Coelho; Manoel, nlho üeAntônio Pontes; Virguiberto.filho üe Bcneüito Teixeiia uaCruz; ivíauoel, iilho de MariaJosé Pereira; Ademar, fiuio ue

33." DISTRITOHercilio, filho de Inácio Mu-

niz de Albuquerque; Caldo, fi-lho de Francisco DominguesCoelho; Mario, filho de ManoelPereira da Silva; José, filhode José Rodrigues de senna;Aristato. filho de Artur Pedroda SUva; Germano, filho deAugusto Joaquim; João, filnode Francisco Joaquim Alves;Nilson, iilho de João José Vi-eira; rranoisco, filho de Fráú-cisco José de Queiroz; Size-nando, iilho üe Abelardo Gon-çalves da Rocha; Manoel, filnotte Antônio üe Oliveira Castro; jl-elix, Iilho de Severiano Vir- |gilio Ricardo; Américo, filho |cie José Faria de Almeida; j»oáo, nino de Luiz Miguel So- •tire', Turibio, iilho de Antonie- ,ta Ana da Conceição; Wilson, |Ji:ho üe Manoel aa ailva Ju- inior; José, iilho de José Pedro 'ua Silva; Nilo, tilho de CidAmaral Cunlia; Marinho, íiihocie iNupoleáo Jacob dos Santos;Agostinho, filho de Lúcio An-tunio da Rosa; Joaquim, iilhou« Antonio Teixeira CorreiaLeite; Aristides, í;liio de Ruii-no Fernandes do Nascimento;Uermeval, iilho ae José Miguelda Fonseca Soares; Rubem, ii-Ino üe Argustina Maria doNascimento; Benedito, filho deLuiz Antonio de Carvalho; Ai-berto. iilho de João Messias deOliveira; Antonie, iilho de Ma-noel de Carvalho; Sebastião,iüho de Francisco Ricardo Go-mes; Pedro, fiiho üe José Ber-riaraino üe Queiroz; Mario, ii-iho üe João Nunes ae Siquei-ra; Osvalao, iilho de AntonioAlves da Silva; Luiz, iilho deLuiz pereira aa Rocha; Juvo-uai, iilho ae João Antônio deCarvaino; Osvaldo, iilho deLeoniaio Gomes da Cos.ta;Magno, filno de Leopoldo deMenezes Coelho; Otacilio, filhocie Luiz José Gomes; Nilo, ii-lno cie Antonio Gomes da Ro-sa; Jocelan, alho ae Virguioa'Albuquerque Lima; Manoei,iilho de Manoel Alves de OÜ-veirái Manoel, nino de AianoelFonseca Soares; Walter, íuhode Miguel José Garcia; Ooci,iilho ue Manoel de OlivehüMatos; Aluizio, iilho de ManoelTomaz de Queiroz; Álvaro, il-lho de josé saturnino; Miguel,filho de Miguel pães Sardinha;Manoel, nino de Manoel Fran-cisco Ferreira; Altino, filho aeAntônio Ferreira da Costa Bra-ga; Manoel, filho de Canuido.Isidoro fertiira; Alairn, íilno üeAnseimo Leonardo ivreira;José, filho ue Antonio Morei-ra Rego; Amadeu, iilho de JoséCardoso.

0 MaiorAtleta do

MundoA história do filho do «Falcão Ne--gro» que, com 55 anos de idade, é omaior atleta conhecido 1 Leia emSeleções, de Novembro. E.mais:

Vamos ver o Hara-Kirl T Amonstruosa tradição do hara-kiridefine a barbárie japonesa. Leiac pasme ante os detalhes dessaprática sanguinária e multi-se-cular, em Seleções... Pag. 23.

Salvos do Fundo do MarE desta forma foram salvos o»navios traiçoeiramente afundadosem Pearl Harbor .. . Pág. 59.

Como se apaga um sorri-SO... O heroísmo e o espírito deaventura, no mais duro e arris-cado dos serviços civis... Pág. 69.

Que aconteceu em Sebai-topol? Um grande livro re3U-mido num grande artigo. Relatode uma sobrehumana epopéia, vi-vida pelo povo que desmoralizoua «blitz-grieg>... Pág. 37.

Não deixe de ler estes e outros20 notáveis artigos no número de

SELEÇÕES para NOVEMBRO

Acaba de sairApenas Cr.$2,ooÍ5EF

Ripreàehtànte Geral no Brasil:FEKNANDO CHINAGLIA

Uva do Rosário, SB-A - 2." aiirfnr - Rio

EDITAL

21.° DISTRITOEdson, iilho de Maurício Al-

vts ue Oliveira, Benedito, ii-lho de Paula Antonia de Oli-vena; Francisco, íillio de Pe-dro Nunes de Souza; Alziro,iilho ae. Alziro Santiago Fiiho;ijenedito, filho üe Maria Al-ves aa Luz; jouas, liino de lri-neu Sevciino üe Abreu; Be-neuito, iiiüo üe João .batistada Silva Fiiho; Damião, filhoüe Damião Cósme; Alcino, ii-lho üe l-rancisco Lopes Alves;Harondes, Iilho de Miguei Go-mes da Silva; Sebastião, iilhode Olavo José de Morais;wülücmu'0, nino üe Beneüito

^^^v^^^K^i:^^c^^ gjgj. ^>°

O bacharel Luiz do Ama-ral Garcia, Oficial substitutodo sétimo oficio de Registode Imóveis da Capital Fo-deral, na forma da lei:

Pelo presente e atendendoao que foi requerido pela Com-panhia üei-al de Habitaçõese Terrenos, proprietária doJardim Carioca, na Ilha doGovernador, intimo o sr.Weneeslau Passos para compare-cer ao Cartório deste Registo,á travessa do Ouvidor n.° 9,4.» andar, das 10 ás 17 ho-.ras, aos sábados das 10 ás 12horas, afim de pagar as pres-lações em atraso, vencidas enão salisfeitas, num total deCr$ 180,00, bem como as cust«sdevidas relativas ao contratode compra e venda n.. 1.850, doterreno designado por lote 19da quadra 32, celebrado coma mesma Companhia, sob pe-na de decorrido o prazo le-gal, ser o dito contrato res-cindido e cancelado, na con-formidade do § 3.° do artigo14 do decreto n.° 3.079, de 15de setembro de 1938.

Rio de Janeiro, 18 de dezem-bro tle 1943 Luiz do AmaralGarcia — Oficial substituto.

Unho, niho de Antônio leixw-ra; Manoel, ülho de José Soa-res Moreira; Lauüelino, limoae José Cardoso de Paiva;Aüaloerto, nino ae aenesio uaCosta; José, iilho üe AbraãoFeres; Antônio, niho üe Auto-nio Justiniauo Duarte; José,limo üe Carlos Alberto üa s>n-va; Agnaldo, íilno de José aeBrito; Flòrencip, iiino ae Joséoa toava; niagartí, iiino ae Ma-

CM

roESCLARECIMENTO

OPORTUNO

Não me cabe, neste contactocom os jornalistas — prossegueo entrevistado —, dizer das rea

Continuando a demonstrar oa uzações do IPASE no setor de

pessoadiretor do Departamento ae trabalhos já realizados, acres- assistência. O dr. Edmundo-¦• - "nta

o diretor do Departa- Bragante já o tem feito em di-mento de Aplicação de Capital: versas entrevistas e melhor es-

••Referimo-nos, por enquanto, clarecerã aqueles que o deseja-- iniciativas residenciais que rem ouvir.*s , „^ H^ribulm- Apenas me refiro á parte que,assim se d.^7r.urev^" «ir casas, ao Departamento de Aplicação

Marechal Hermes,^,416 casa* 0a£ltoi, cabe nesse progra-f

Aplicações de Capitalautorizada para falar.

AS ATIVIDADES DO IPA-SE NO DISTRITO FEDE-RAL. S. PAULO E OU-TROS ESTADOS

Dando inicio á sua exposição,disse o sr. Costa Leite:

"Em 1932, iniciou o institu-to de Previdência as opera-ções imobiliárias a longo prazo,«, dessa data até 1941, apesarde sucessivas paralisações, reali-«aram-se 1368 escrituras no va-lor global de ... . • • • •Cr$ 64.188-01)0,90. Em 1940, de-pois do diminuição progressiva,¦pós atingirem ao máximo em1933, somente 25 operações se•realizaram, no valer de ... •CrS 1.854.049,00.

A remodelação das instruções,* eliminação das inscrições ecom facilidade dos processospara aquisição de casa própria,foram das primeiras providen-cias tomadas pela atual adminis-tração, que. assumindo a di-reção do Instituto em março de1941. a 10 de junho expedia asinstruções numero 3, que rc-guiam essas operações. — con-tinua o sr. Costa Leite.

Apesar düS dificuldades que aguerra criou para a construçãocivil, durante a vigência dasinstruções 341, ou seja emdois anos e meio, processavam-se cerca de 900 operações deempréstimo para aquisição de

c.ino; João, filho de JaimeTeimo; Mateus, filho de JoãoCorreia Brandão; Norival, fI-llio de Zacarias Manuel Men-des; Hélio, filho de MariaLuiza Mendes; Valdemar, tilhode Francisco Rodrigues Lo-pes; Enes, • filho de EuricoHerculano Reis; Antenor, filhode José dos Santos Moura;Ovidio, filho de Antonio LuizGomes; Plácido, filho de JoséGarcia; Peruando, filho de CHo-rives Antonio Gonçalves; Jor-

335 apartamentos; Beníica, m ma fi1'vem ao caso a reclama- sr. Costa Leite convidou a todoscasas, 120 apartamentos; aao •

Mta intermédio de um os presentes para uma visita aoFrancisco Xavier, 44 aparta- *esnertin0

contra o empréstimo recinto, onde estão expostas as— ™„^r.i ior atmrta» »,,,_* a.. j~ "maquetes" das futuras cons-

truçôes que o Instituto preten-de realizar em beneficio de seusassociados.

Os planos do futuro balrrc daVila Cromary, onue se achamem vias de conclusão numero-sas casas residenciais, deixaram

rnentos; Farani, 125 aPar£*" concedido para construção domentos; 12 de Maio, 6 aparta- Sanatorio Santa Cruz.rnentos'- S. Clemente, 60 apar- Além d0 emprego de capital,tamentos; Coelho Neto, 18 ca- atendeu este empréstimo â fi-«cU- Campo Grande, 200 ca- nalidade social de assistência?«•' porquanto, em troca dos favo-°d!" res do empréstimo, obriga-se o

Sanatorio Santa Cruz, a man- .ter á disposição do IPASE, sem uma agradável impressão no es-nenhum ônus para este ou seja, pirito dos visitantes, pois, nessegratuitamente, 19 leitos durante local, os moradores gozarão do

o sr Costa Leite faz uma °s cinco jrimeiros anos de fun- máximo conforto, tendo â sua In<rPim

' nausa c, em seguida, cionamento A aquisição do Sa- disposição todos os estabeleci-

rS.Hn.ta- natorio Bela Vista em Corroas mentos necessários para aten-conuiiu*. 13M unl. projeto em andamento para der as suas necessidades, desde— üdv, ^ _, ,„, construção, nesse local, de a modesta quitanda ate a tar-um moderno sanatorio para 200 macia e omros de igual impor-

OUTRAS OBRAS SERÃO RE-° ALIZADÀS EM BREVE

H„rie<; ás auais podemos jun- a construção, nesse localdades as yu• lo_.

moderno sanatorio pan .„m q clemente, adqul- doentes, é a prova do interesse tancia, bem como uma ?rande

cação em S. v«WW%fta h Hfl admlnistracão pelos proble- escola, com capacidade nara

Mundo, fjlho de Valentim Re- ria itoüiigues Santos; Soiimar,""' 1_"" *:11"* "'" Y"' iiino üe jose üivansio Koun-gues; Norival, íilno üe José deaua-ios; joao, iiino ae joaofernandes oristovao; Ceiesu-no, iilho de Jcsuma Cardosode Paiva; Luiz, iilho de LuusLopes Brito; iMilton, iiino ueJacinto Mendonça Fillio; Be-nicio, iiino de üenicio Pereira.de Matos; Manoel, íilno deRoberto José oo Amaral; Ge-raiao, filno de Eyaristo Joséde Araújo; Manoel, iilho aeManoel Ferreira Dias; Deocle-cio, iiino de jaime Miguel Gos-silim; Euclides, Iilho de Mar-Vieira de Souza; Cláudio-nor, iilho de üraselina atariaFerreira; Jorge, iüho de Joa-Oliva; Jose, nino de José Ro-sa; Leoniaio, iiino üe MiguelFerreira; Jorge, filho d euosi-no berio ae o&ntana; Charles,iilho ae Charles Autonio daSilveira; Otacilio, iiino ae Joseda Silva Ramos; Joáo, filho deArquelino Albino da ailva; Ma-noel, filho üe Inácia Maria daConceição; Manoel, iilho de Vi-cente de Farias; Felipe, iilhode Cândida Maria da Costa:Silvio, filho de Virgílio de Cai-valho Moura; Euzeoio. iiino deEuzebio Antônio da Silva.com

dois mil alunos.para

nas vuas, u«^--~ --- _• curados. Afim de atender a es-Os valores dessas

^^\ fes problemas, ha necessidaderiam entre Cr? aB.oro^o e

dQ de capital em ope-Cr$ 120.000,00, sendo 67 h ai» racões exclusivarnente de renda.de preço Inferior a Assim, proctr~"''~ —"'""•«•="'

Cr$ 50.000,00. -M. necessidade,

tar 52 apartamentos paracação em S. Clem«ite ad

j--»^^- ão pelos probleridos em fins de ItfW e ou^* d assistencia aos seus se

vUaS) destinadas ajocaça^ m ^ ^ de atoder & es ^^^

^SOLENIDADES

As solenidades terminaramAssim, procurando conjugar esta com uma demorada visita dosnecessidade, com a condigna jornalistas ás diversas depen-

Já"estao'"adiantadas as obras lnstalaç&0 das agencias do Ins- denclas da sede onde tiveramd*, urbanização de Marechal xtituto

nos Estados, foram ad- oportunidade de inspecionar as \«•rm« aue possuirá todo » qulridos terrenos e projetados obras de remodelação mtrodu-1ronforto moderno, como seja, ^ respectivos edifícios nos Es- -

•-on» com estação de trata- tados de Sta. Catarina, Paraná

minto proíria; «rvlço com; s. Paulo^ Minas Gerais. Espado

pleto de águas,

toteles, íilno de Luiz TeixeiraCoelho; Salvador, fiiho de Jor-ge Guerra; Norival, filho deSecunamo de sa Freire; Hei-tor, iilho de Joaquim Alves doNascimento; Florlano, iilho deAntonia de Oliveira; Manoel,inho de Benedito Torres; Ene-dino, iilho de Francisca Ra-mos da conceição; Manoel, ii-lho de Manoel justino ua Cruz;Antao, üiho de Américo Cor-deiro; Josê, filho de Ludovinaua Silva Guerra; Jose, iilhoüe Benedito jose do Nasciinen-to; Pearo, iilho üe Jose ManoelCardoso; Norkides, iilho deAdolfo Soares Nogueira; José,filho de Luiz Pereira Ramos;Paulo, iilho de José ManoelCardoso; Anacleto, filho deManoel dos Santos Rabelo;João, filho de Francisco Al-ves Ribeiro; Milton, iilho deOsvaldo Augusto do Amaral;Milton, filno de Francisco Joséde Almeida; Domingos, filhode Quirino Luu dos Santos;Orestes, filho de José Antoniode Sá; Atila, filho de Venu-tiano Eslevam de Brito; Mil-ton, filho de Maria Antoniada Conceição; Benedito, filhode Crispim Emidio da Silva;Acir, filho de José Pinto San-te; Jeremias, filho de AlcedinoGabriel de Almeida; Jorge, fi-lho de José Xavier de Castro;Hercilio, filho de Benedito Flr-mino; Norival filho de JovinoBelmiro dos Santos; Cláudio-nor, filho de Jacinta Teodorade Andrade; Jorge, fillx> deCândido Julião da Silva; Obed,filho de Cláudio Antônio deSouza; Ary, filho de Abilio Ro-

CARDILO FILHOAnvooAno

XV, ElIASMO IIIIAGA, 12(1» A NO Alt

(ESP. CASTELO)Acile», «•nn.MiHiiM e pare

Ocre« mohre Uireilo Uivll vComercial. Ajustamento «l<<'Mtiifuti>s <le Ko«'le«lnrtesi nu»iiliniiH «-oi KéritI', ns novasleis, especialmente oiiiprewi»tle segnro», hnnenrinu «11

-¦¦ iniiiirlns tle sc^vl<;o^pnlillcns,

A Ultima Sessão doAno, do Pregão Imo-

biliarioA ultima sessão dn ano no

Pi»e«ão Imobiliário será ama-ihã, sexta-feira, ás 11,30 ho-ras. sendo franca a entrada.Os aprogoamentos se pmces-sarão como habitualmente,parle deles de maneira sim-pies. e parte ilustrados comprojeções luminosas.

Dr. José de AlbuquerqueMembro da Sociedade de

Sexologia de ParisDOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEMRua do Rosário, 172 - De 1 ás í

»¦

drigues Borges Cavalcante; Ide-sio, filho de Sérgio da Silva;Ary, filho de Aristides PereiraOsório; Sebastião, filho de JoséTeles dos Santos; Jorge, filhode Augusto Brasil: Wilson, fi-lho de João Canuto Vieira.

(Continuai

| EMPRÉSTIMOS !

casa propr. ,Cr? 11(5 (IOU.000.00. estando jalavradas tí'iS escrituras no va-lor de CrS 62.571.587.30.

Iniciadas de principio no PFederal, foram ampliadas emseguida para São Paulo e Esta-do do nio e, hoje, eSton-dem-se a todas as capitais dosEstados e aleumas cidades prin-ripais de São Paulo * Estaoc<lo Rio.

mento oropvia,_ -wggjgj £

«aía. Alagoas, Peruam-

buco e Goyaz".E, concluindo a sua palestra,

diz ele: ."Já está em construção oedifício em Niterói, á avenidaAmaral Peixoto, em vésperas deinicio, Florianópolis e Curitibae os demais com os projetos emUVISITA°A-S

DEPEKDFNCIASDO IPASE

«fetHgoada a- su* pai©**»- o

ia, no valor ?!obal de £lubt de esportes coletivos, es^colas e um serviço completode assistencia social. Ainda n*.ultima semana, realizamos aconcorrência para a constrw-ção dos dois primeiros blocosde apartamentos e, no fim d»próximo ano, jâ começaremosa localizar os segurados queescolham M. Hermes para v-

zidas no edificio-sede do Cnsti- \tuto, a serem inauguradas den-tro de cinco meses. Entre essasdestacam-se a instalação do"ring" de esportes, pertencenteao clube dos funcionários da-quela casa, o auditorium paraconferências, sala para as reu-niões do Conselho Diretor, salapara reuniões conjuntas doschefes de serviços, o amplo re-feitorio que poderá atenderdois mil funcionários, com en-trada independente, além deoutros melhoramentos de gran-de importância.

Para liberação de hipotecas onerosas ou aquisição da casa pro-pria. Pagamentos a longo prazo, pela Tabela Price, com juros

módicos, sem comissões de qualquer natureza

INFORMAÇÕES SEM COMPROMISSOBanco Hipotecário Lar Brasileiro

S. A. DE CREDITO REAL

RUA DO OUVIDOR, 90-1.° andar

í*mízsMm*&m»m3!!È®L,

Page 6: ¦''•'iT?;íif.'fí:'' '' '. v-, I &¦ %''.' MÁXIMA Il«k ® ario …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04766.pdfde Riga, capital da Letônia. Um fato que se regista como simbólico

™r™™««rag

DIÁRIO CARIOCA

6 «30 12 — 43)

Omitiram Dois Milhõesde Cruzeiros do Banco

do Brasil-" Está marcada para hoje, noTribunal de Segurança Nado-nal, uma reunião extraordi-liaria, a fim de serem julga-das todas ns apelações em an-daniento, inclusive alguns pe-didos cie arquivamento. Den-tre aquelas destaca-se a refe-rente ao processo n.° 4.148,desta Capital, em que figu-ram Wilheim Reis, Hans Mui-.ler e outros, condenados cmprimeira instância a 15 anos dereclusão, por terem feito noBanco do Brasil, declaraçõesde bens, num montante dedois milhões de cruzeiros. Adefesa está a cargo dos ndvo-.gados Lauro Fontoura, MarioBulhões Pedreira e Maria Ritode Andrade. A acusação seráproduzida pelo procurador Edu-irdo Jara.

i Absolvido o SúditoJaponês

Foi submetido a julgamen-to a apelação em que era réuo súdito japonês Mitsuro Ko-dama, acusado de haver in-jurindo o governo. Condenadoa 6 anos e meio' de prisão,foi reformada a sentença paraabsolver o acusado por defi-ciência de provas. Ocupou atribuna do Tribunal Pleno oadvogado dr. Edmundo Burle.

Dr. Emygdio Fran-cisco Simões

Medico da Assistência' Mcdico Cirúrgica dos Empre-

gados MunicipaisCLINICA GERAL — VIAS

URINARIASConsultório : Rua General

Caldwe! 310Das 17 ás 19 horas

Telefone: — 22-0222

Isento Por Motivo dei Crença Religiosa

Foi isento do serviço militarpor crença religiosa o sortea-üo Carlos da Silveira Vaz deMelo, filho de José CiroVaz de Melo, natural de BeloHorizonte, por ser religiosoprofesso da Religião CatólicaApostólica Romana.

¦ i.i a rai ir!¦ .——

Onde Terão Suas Sedesas Inspetorias de Gru-

pos de Regiões Mili-tares

O ministro da Guerra, poraviso de ontem,; declarou quedeve ter imediata execução odisposto no S 3.° do art. 2.9do decreto n.° 8.505, de :j,0 dedezeríiibrlp de 1941, segundo oqual as "Inspetorias de Gru-pos de Regiões Militares", te-rão suas sedes. inicialmente,no 1.° Grupo cm Recife, a do2.° em Porto Alegre e a do3.° no Rio.

..: S*L%..--. _'.. ri

b^pIRB^itátk Afêfc. ¦¦ 'Mil

CCMSmmèí-J&^Wtí

t *.v:

1 ~°~* I

WÊm*

PIA 31, SESSfXO A

¦¦"'" •* - j- ¦'¦>..' vj 'iVi. '.',..;•; ¦ ^

¦.¦»*• Tv ."'¦'.

FRANCHOTfTOlNE ^ ; -1".< ¦ cont AKII^ÀMIROTF''* .<: ^^V'.1

eERICH vonSTROKEIM i ;s -japel do Marechal BjáneU,-, f.^,.. >T - „-.;. ¦ Dircç-i-»».!» «mo»* '-, '""'''7í'.Vf

;¦;. '-Vi-l:?-',.''v.':''.'•''.

Q0MP. NACIONAIS .'./.,¦ ^^ - ;^

NOITE i

gow.g-2a.a795"- rone. g7.£245 : whií^B.^ >•*¦(

HOJe ^^t^ ¦

1 [wlOBGW^tTTíflELll! ¦ 3|L'^. ^

MPBT Mil, HU BB WTf W "T uj n*X/£.l

CaMGOMCÂDÉiMPÍCAU0íí'*.7.;kííia.**RpMr'•':•¦» :aáíp. ia anos"'

NÃOS.: BRASIL NA TELA 5 e 6 (Coòp.) — CINE LANDIA JORNAL (D.N.)BB—— ' ¦¦-¦'¦¦ ¦¦—¦ - ""¦'¦' s— ,iüi i"aT-j^iB»aw«lWFiiBiW«s»aMasBWWBl»mJLli|t.i>wwag»asswB^

1 i fs'-$wSt '*±§ *£nPw fl 8 si fl ¦ JJ 9kvV m ulili liAal ^al"* Jj H '"i.- ir*^^^ás^HwWp^^jtaHlWHByHaiawÉaw

\v\ °I*í?-'%li.'^.. '-'-"^ -" )1mTM*TMBrmt-rTB^S^B<WB'áãiãÍB»(w^

imiii»—i"ll'i-l ___—'' ,|| i i r ¦ l. .JLIIILIII fi

j.'l,'*i " '" mil i. i in « ¦

'ii ¦ - "i"i""í

"" ! '' ¦ "¦ -

ÍJ (yy^^^t/VCnrC/» cine-)o,Rnni aRPSiteiHO 4Zv. 3 ipo.pxrà [' cine-iOBnínBRasiieiHa^g-^fjioo 0J P) Q¦¦ klTES FILMES N>0 SERIO EXIBIDOS EM OUTHOS CINEM<^00 DISTRITO fEDERU AHTtS 01J1I 01»¦ *p0_^ Pt»t«EM s°'' Cl^_, ,"^J^,°-' ,,, B|

i

\TEATROVICE3NTE3 CELESTINO KO

CARLOS GOMES

Viaente Celestino, está pre-parando para sexta-feira, sába-do é domingo, suas noites noteatro Carlos Gomes, ás 20 e 2:3horas. Ouviremos Vicente Ce-lsetino nas suas mais recentescanções é um ato variado deprimeira- ordem com: Moreirada Silva, Ramos Júnior, NizeTeixeira,' José Guarás, SolanigeBrasil, O Filho de Pimpinela,Rose Marie, Cunha Pilho, Ge-orgete Vilas. Lucilia Cunha,Artur,', Sánches e outros.

Os ' espétaotulos serão inicia-

dos com a peça "Inferno aeDante", de Antônio Silva.

!.; , BOAS FESTAS

Recebemos, agradecemos eretribuímos pi votos de boasrestas « f«Hã'ano novo ^o ca-sal '¦ Teixeira Pinto e VitoriaRég(a, de Arnal4p Coutinho, docasal Margot Louro e Oscarito,do casal Alma piora e Saiu'Carvalho- e de Mario Monteiro.

A MWiNfTHlA TEATRAL

A atrií Kaira Cavalcante êuma menina muito sossegada.

yoc* sabia— qúe ná opinião do Jardel,

o "Stgfrléd .brasltfiro" o Valter

D'Avila no ' teatro, nunca pas-

sarla de "ponto"?

COISAS <>UB INCOMODAM

A afinação das cabeleiras dosnossos artistas.

O FILME DE HOJE

Pia»»sorte" —

— "Aventureiro de- Jardel Jercolis.

O CARTAZ DO D.1.VREGINA -r-.'"Gente Hones-

ta", comédia, ás J.6, 20 e 22 ho-ras oom Prócopto,

RIVAL — "O Rei dos Tec!-dos", corriedia ás 1G 20 e 23horas com Delorges.

SERRADÕR — "Deus", co-media, áe 16 e 21 horas pelaComedia Brasileira.

JOÃO CAETANO — "A Garota d'Alêm Mar",' burleta, âs16, 20 e 22 horas, com Beatrize Oscarito.

O COMENTÁRIO DA NOITE— Segundo o César Brito, p

Vloenle Celestino vnl nterupcrés famílias cnrlocns ns suasnoltftdns nmnnhA, snbndo e do-min90, no Carlos Gomes, dlrfao Serrn Pinto."

E o Mario Domingues comeu-tom

—- O Brito estA doido.

2lnu Luiz. Rlnn. Vitoria 'e Carioca — "Cinco Co-vas no Egito" (Para-:mounti com PranchotToiip. e Aline Baxter. Ho-rarlo: 2 — -1 — fi — 8 o10 horas.

Cnnltolio — "O Primeiro Ministro" (Warner)oom John Gleland e Dia-na Wynyard. Horário: 2

4, — li - S e 10 1Wras.

Império — "TorpezaHumana" (Int.) com os3 mosfiueteiros. E os 12°

e 13° episódios de "Va-lento? da Guarda"

Otlco-ii — í*|Esti'ada daBirmânia" (Cádef) comAnua May Womg'. A's 2

4-_ G — 8'e 10 horasPntli-í — "O Bamba do

Sertão'' (Metro) comWallacè Beery r AnnRutl-.erford Horário: 2

S- 40 e 10 2()'hõi-as.Itex — "A Estranha

Passageira" (Warner)com Betty Davis e PaulHénreid. — A's 2 — 4 —fi — 8 c 10 horas.

Clik-ac Gloria — "De.senhos. Jornais e Varl«iJaiins fln^HC"

Metro Passeio — "De-monio do Congo!' (Me.tro) com Hedy Lamarr eWalter Pideeon. Hora-rio: 1'2 dia — 2 — 4 —<j — Se 10 horas.

Metro T i i u o n —••'Encontro com o Peri-go" (Metro) cnm PierreAumont e Suzan Peters.Horário: 2 — 1 — 6 — S

tí 10 horas-.Metro Copncnbnnn —•

•'Encontro cora o Peri-

CARTAZ B# DIAKo" (Metro) com Piar.rcAumont e Suzan Peters.Horário: 2 •— 4 — & — 8

o 10 horas.O. K. — "Ae -Cruza-

das". Horário: ^ —G — 8 e 10 horas.

Plnza. AHiorlu, Olindae Rltas — "Aventureirode Sorte" (K. K.- O,)com Cary Grant o L,ò'raí-ne Day. Horário: 2 — 4—6 — 8 e 10 horas.

Cinenc - Trlanon — OaÚltimos Jornais da Ouerra — "Imprensa Anima-da Cineac" e "DesenhosColoridos*. . ,

CENTRO

Eldorado — "EstraâaProibida". £„

Colonial — "LacoaEternos".

Opern — "Império daDesordem" e "Esposa emPé de Guerra".

Parisiense — "LaçosEternos".

Primor — "Laços Éter-nos".

Me*ropolc — "Bola aeCristal" n "Tigres Voa-dores".

Popular — "Impérioda Desordem". "MulherFatídica" e "Luar emHavana". _ ,

silo José — "Clarão noHorizonte". V*. „

íris — Clni-Chin-ChOTv"e - prisioneiro de Conve-niencla".

ideai — "A Grana«VmIsul"*. .

&'mM

Florlano — "Càsàhlaii-ca".

Mem de sã — "Coaue-tel de Estrelas".

Lapa —"Ilha dos Amo-res" B "O Vaqueiro Soli-tario".

D. Pedro — "Seis Des-Unos" e "Cidade semJustiça".

BAIRRO*

Politeama — "O Cluhi-dos Inocentes" e Yankeesa Vista".

Guanabara — "Ambl.cão sem Freio" e "Matu-to Esperto".

Ro.vi — "Melodias daAmerica".

Plruià — "Idilio euiDo.Ré-Ml".

inaiM-niit — "Em CadaCoração um Pecado".

Americano — "Sempreem Meu Coração"

Bandeira — "Sua Ex-cia., o Réu".

Rio Brnnoo — "Bodasno Gelo" e "Cidade semJustiça".

Centenário —"Em Bus-ca do Ouro".Avenida — "Divino

Torrnento".Amerlcn — 'Melodias

da América-'.Catunibi __ "Ela e o

Secretario-' e "Lua. deMel Para Três".

Guarani — "Vendava!> de Paixões" e "O Intro-

Wfltjd,Q"- .—

Vila Isabel — "Coaue'-tel de Estrelas".

Apoio — "Esta NoiteBombardearfemos Calais"e "Yankees á Vista".

São Cristovflo — "Nos-so Barco. Nossa Alma".

Jovial — "Vitoria noDeserto" e "Um BlefeFormidável".

Tijuca — "GarrasAmarelas" e "Prisioneirode Conveniência".

i-IiMnoii — "Sedução cieMarrocos" e "Meu Filhonão se Vende".

Grajau' — "SerenataAzul".

Velo — "Sedução deMarrocos" e "Matuto Es'nerto".

Mnracanfi — "Sempreem Meu Coração".

llmldofk l.iilm — "Im-uprlo da Desordem" o"Esposa em Pé de Guer-ra".

Fluminense — "Águiasde Fopro" e "Ao Toquedo Clarim".

Natal — "Marinheirosde Alsnía Doce" e "MinhaNamorada Favorita".

si 111 amos«Central)

Slaseote — "LaçosElt-rnos".

Mej ;r — "O Grito daSelva' e "Voando comMusica'-.

Piedade — "Idilio emDÔ-Ré-MI".

itclia Flor — MissãoSecreta na China" e"Cuidado com as Saias".

Vns Lobo —. í«a Gran.

de Mentira" e "Fueltivosda Justiça".

Ouintino — "GarrasAmarelas" e "Xilindró".

Coliseu — "Esta Terraa Minha" e "Cidade daPerdição".

Al*n — "Tesouro deTarzan" e "Rainha dasMelodias".

Pnrn Todos — "Secre-taria de Handy Hardy" e"Feira de- Amostras".

Modelo — "Bola deCristal».

Lui — "Sempre Tua"e "Homens do Peritro".

Mndurelrn — "A Incri-vel Suzana" e "LadrõesRoubados".

Moderno — "Em Buscado Ouro".

Irnlá — "M<olequoTião"e "Perigo no Pa-ciftco".

s SJIBURBIOgf ILeopoIdinnr

laxias — "Os Filhosde Hitler" e "Mistérioda Gata Preta".

«ITERO'1

Oclcoi, _ «Irmãos einArmas".

Imperlnl — "Asas nasTrevas" e "A Hha daVingança".

Éden — "Barragem deFogo" e "O Homem Leo-Dardo".

Rio Branco — "E aVida Continua".

PETHOPOI.I*.

D,, Pedro — "TaraanContra o Mundo".

Capitólio — "CaEabla*-

HOJE A ESTRE»IA DE"CINCO COVAS NUEGITO"

STREIASlíedy Lamarr como Tondeleio, hoje, no

Metro Passeio, em "O Demônio doCongo" '

Os cinemas Sflo Luiz, Vtto-ria, Bian v. Carioca, come-çnm n exibir hoje "CincoCovas no Egito", com Fran-chot Tone, Anne Baxter,Akini Tamlroff e Erlch von

Strohelm

Depois de uma longa •ftnsiosa espera, o publico te-<"â oportunidade de assistirhoje, finalmente, a "CincoCovas no Egito", um rlramtide amor e de aventuras, Ins-pirado na vitoriosa campa-nha aliada na África.

Para interpretes dessoempolgante trabalho, a Pa-ramount designou Fi-ancliotTone, Anne Baxter, AlcltnTamiroff e Erlch von Stro-helm este ultimo no pape!do Marechal Rommel.

Amanhã, comemorando apassagem do ano, os elno-mas São Luiz, Vitoria, Rlano Carioca darão uma sessãoextra á inela-nolte, para qunos "fans" possam começar1944 assistindo a "Cinco Co-vas no Egito",

¦V

11M FILME ALEGRE, PARATODAS AS PLATE*IASi

"TUDO POR T1»J

Hedy Lnmnrr,' em' «O Demônio do Congo», é n diabólicaTomii-ls-IO. CUJO ilONÍIno é c» crnvi/.ar os h< 'iiêns, toftu-falido <ir co«i .a sua üii.slii de pecado. Com esse filme t«liie o Metro Passeio fará. ainanlifl. sun sessão deAno nora

WÊÍÊM -¦n|'".' éÊÊÊÈL

Sfl ^E<|^^.; ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦. :¦: 3f :¦ :¦»» í§^90 Í^Lm- '^ '-'<a^aa^lyv-í^' "^ ' -âaSap^^^BB IR

W ^f ^h.i.iW '^^fc "'WS-/ 3

ti4# fc J

wF^ ¦ I UaV^ " P"fl Lw

7 à- I&ÉiJÊÊ

Tondeleio jâ está ai! Oumelhor; :ilogo-mais, iro Me-tro Passeip, '.ela

aparecieráco mtodps-. os'-; sgug pecados,.fom todos, os -seus pecados,Bua enornie 'vocação para.escravizar"oA'ihciniens e mar-tirizá-los c,ári?a 'Sitd' ânsiade pecado."..

'Tondeleio, jáse sabe, é.&nfigura capita!

do romance absoi-yente quese concentra em "0 Demo-nio do Congo"" {'Whlte Caí-Igo). a estréia c?e'hoje no Me-

tro Passeio. E Tondeleio éHedy Lamarr, o que' é im-portante.

Hedy Lamarr de "lurong",oue é um "sarong" cheio de"àllure"..'. Hedy Lamarrcom Walter Pidgeon, FrankMorgan e Richarr"l Carlston.Com "O Demônio do Con-go", aliás é que. amanhã, &¦meia-noite, o Metro Pas-ceio realizará a sua sessão«le Ano Novo. '

Joan Leslle, a novn "pnrt-ner" de Fred Aslairc

Todos nõs precisamos fietllmes aleigres, que nos fa-

çam esquecer, po'r algunsmomentos yue sejam,, toda atragédia que .Vai pelo mun-do... E,; é, pqr osso que to-dos nós . -devemos assistiresse filme ,que a RKO Radiovem anunciando.'sob o titu-lo de Túdó'pòr';Ti",'e "es-irelado» p.or 'Fred Astaire «Joan Leslle. O filme contauma historia' curiosa quebastaria pa/a, agradar, masn sua principal vatracao e apresença de. Fred "Astair«.

com seus ljailádos sensaclo-nais e sua» •belíssimas can-Cões. Desta vez, vamos ver«o seu lado àquela que eleconsidera a £ sua jnelhorpartner" depoià de Gingor

^n-1"^ iJoan Leslie. "Tudopor Ti ê ííortanto um fumeque possue todos o req-ii-sitos para agradar:, musica,dansas. romatice,!: humor •luxo. Sua apresentação «prara nos cinemas Plaza As-

torta. Olinda e Ritz, logoque "Aventureiro do Sort"u permita.

NOS METROS TI.JLCA ECOPACABANA

w "Encontro com o Ter!-

KO , de Pierre Aumont oSusan Peters, que até on-tem tanto sucesso fez noMetro Passeio, passa aocupar, hoje, as telas dosMetros Tijuca e Copacaba-na. Filme intenso, magis-tralmente realizado, esplen-clidamente vivido pelo que-rido galã francês e pela re-velação de "Na Noite dolassado" (ninguém esque-eeu a Kitty daquele filme deOarson e Cçlman), "Encon-tro com o Perigo" prosse-gulrá seu Pxito em Copaca-bana e na praça SaenaPena.

DOENÇAS ANO RETAIS EDOS INTESTINOS

DR. LAURO BORGESAt. R. Branco, 108, 4." and.

3. 406Tel. 42-4738

fc

AgradecimentosRecebemos da firma importa-

dora e exportadora de caseniirasdesta praça, Miguel Pcrez, di-versos calendários para o pro^i-mo ano, o que agradecemos."

Não vos esqueçais de que os cê-gos necessitam sempre do voi-so auxilio. Encaminhai os pa-ra a ALIANÇA DOS CEGOS,á rua 24 de Maio n. 47 — Kiode Janeiro — Telefone 48-5202

«.,,», .... - ...MSM—f

Page 7: ¦''•'iT?;íif.'fí:'' '' '. v-, I &¦ %''.' MÁXIMA Il«k ® ario …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04766.pdfde Riga, capital da Letônia. Um fato que se regista como simbólico

sp"—

4 Elegância Moral deGeraldo Costa

'orno já divulgaram os jor-chegou anle-ontem a es-

(níiisU Gnpltal, o jóquei Osvaldo(Jlhôa, que vem prestar seusserviços ás coudelarias Os-valdo Aranha e Peixoto deOstro Júnior, o que impor-ln dizer que será o subsUtu-l!i de Geraldo Costa nesta ul-tinia coudelaria.

n jóquei patrício, com ad-miravcl compreensão dos mo-tiros da substituiçãQ, os quaisnjo tocam nem de leve a suadignidade profissional, foi oprimeiro a felicitar caloro-samentc o seu antigo patrão<• amigo pelo acerto da esco-jh;, e, compareceu ao desem-harque do seu colega chilenopara felicita-lo, também. poringressar numa coudelaria on-^ o exercício da profissão éícmpre agradável e honroso,porque as ordens recebidas,,a invariavelmente honestas«o sentido dos seus parclhei-ros disputarem lisamente to-das as carreiras.

Não nos furtamos ao pra-rei* <le registar o gesto deGeraldo Costa, que mais ainda0 eleva no conceito dos seusadmiradores

! A Próxima Sabatina1° pareô — 1,400 metros —

A's 1-1,1)0 horas —. .. . .,Cr$ 10.U0Ü.0O.Ks.Moleque iZ

Caridade í>4Ceará ,. ryl

1—I2—2

(3SI

(4 Urânio c5 Larpronrla . 4 I(6 Cerura 2" pareô — 1.100 metros

A'h 14.30 horas — .. ..Cr$ 10.UU0.Oi)

18

Recebido, Ontem,leíra de Letras o

na Academia Brasi-Sr. Getulio Vargas

(CcmciuNíio du 3° i»»k •) vivência e o trato fidalgo — um parte final da sua oração de

1—12

(s5 I

14

i It6

Aloma ..FJylàri .. ¦Marola ,.CananéiaNámóüria

Li 5tf 5

, 5u

. 55

população nacional. A atuall-uaue, com os trwuenuos éwKi-nameiitos" da guerra, esta a ln-clicar o único caminho possivei:— apressarmos, por todos usmeios, a transiormação dos ait-venticios em autênticos e butisbrasileiros.

Depois desta digressão, reto-memos o lio das consideraço.;.-»anteriores para fixar aspectos

aieuvü. isao se confiava facii-mente a iatinndaoes, mas ro-sérváva para os amigos umaconstante e enterneciaa assis-tencia. u que o lazia parco emexpansões e o colocava na po-sição de quem não quer servisco 'taivea losse o receio deparecer laiso e metediço, quan-

posse, quando aíirma caber áAcademia, "que é a expressãoluminosa do pensamento e dasensibilidade nacionais, o . de-ver, de que jamais desertou,cie apertar os elos de solida-liedade, por uma compreensãoe um conhecimento mais per-leitos, entre os brasileiros de

JJIAKIO CARIOCA] .( 30 — 13 — 43 )

Pimpinelapareô — 1.200 metrus

55

a Ks.Matinada ., ;>4

uo o seu empenho maior consititia em guardar fidelidade todos os Estados,;si mesmo. Pertencendo a uma Encerra essa afirmação todo

.----.---.. - „„ , geração de crise — a de iòao .. nrograma de atuação cons-singmares ua- fisionomia moral __ [B(re oportunidade üe conhe- K% uacionaliaadora. Acie Alcântara Machado e marcar cer perioüos de depressão, ue "" , j*£ „,._",'„

~P reconhe-

os ritmos da sua marcha vitorio- ,.^uuaue geral e. de sérios Acadenna, p «o* e i«Jsa desáe os bancos acadêmicos u-auinatismos políticos. Kcco- cer. Ja começou a executa-toaté alcançar o mais alto plaiiu lacra, na fase cie formação, as desde o momento em que aonuaa consagração literária.

VARIAS

A's 15.05 horas Todos os adolescentes — op'*-Cr$ ío.ouo.oo. naal ütguns psicólogos clemu-

siaao imaginosos — levam cuu-sigo ' ao entrar uo mundo cios

! descobrimentos e surpresas quei a idade lhes reserva, um arqiie-

| tipo, um modelo da personaa-<í Lí,.a, •: -, lt\ dacte, "aquele que •desejariam(5 Pinheiral "b i Hel. ¦>' e cuja maneira de viver

üesej.riam repetir. Escolnuloo . modelo procuram imita-lo

(2 Cerrito(3 Klriri 54

Fia .. ...Orquestra

5454

(8 Ancora 544o pareô — 1.400 metros —

A's 15.40 horas — .. .. .. ..CrS 8.000,00.

SOMENTE PARA PER-«EDORES

\ comissão de Corridas doJockey Club Brasileiro, em suareunião de ante-hontem. resol-veu "fixar em CrS 20.000,00 adotação das eliminatórias liaráanimais de 2 anos, compradosem leilão da sociedade.

Essa dotação refere-se, entre-lanto, somente ás eliminatoraspara potros de 2 anos perdedo-res.ASSOCIAÇÃO DE CHRONIS-

TAS DESPORTIVOS

fl CarochoKs.

. 54

pelos anos afora, muitos semêxito, outros com simples api°ximacôes, alguns logo desuuütdns da difícil empresa. Ha

ultimas iiuluencias ao romau- as portas da imortalidade aosUsino e sofreu as primeiras in- representantes da inteligênciaquietações do secuio. üixplica-se, brasileira vindos dos diversosassim, porque, ao atingir a ida- clU!ldlames geográficos e consi-üe madura, aesieitas muitas arados expoentes legitir.í,,silusões e embc-Dicto ae resigna- u , .,.„ %,„ c.„,rr,i -.cria n»ção cristã, viesse a considerar na^.leUas\151%rf^ntSloUt••a viaa lima granae ilçao aa medicina, na aamunstraç.io chumildade". nas ciências em geral, cum-

Os últimos anos de existência pre-lhe, apenac, üesenvolve-1",consagrou-os Alcântara Macna- ampliá-lo, exercendo uma es-co a üoís irabainos totalmente pecie de judicatura sobre a vi-uiíerentes: — a biografia de da Inental do pais, preparandoBrasilio Machado e o Código a aímostera de interesse e

' LOTERIA f EPER*4g^^

SEGUNDAFEIKA

uriminal Brasileiro.O estudo Biográfico do pai as-

sinala mais um marco deüriija-vo na carreira do escritor. Exe-

üe respeito pelas criações inte-lectuais, estimulando as vocu-cões e íacilitando-ihes o aces-

fontes de revigoramentoainda os aue se desencantam cutou-o com cuidados enterne- so ás fonfias oiimeiras experiências cie cidos O perfil do notável pro- e renovação espiritualnao pumi.ii as ext-c fessor vale por uma perfeita re- o Brasil realizou a sua eman

(2 Zurtk(3 Keinat

Quindim(5 Valença16 Cabuassu'

17 Interior(S Grumele .. .. .. ....(!) Capoeira]9 Ojos Negros(." Sanhar6 • •

5o pareô — 1.600 metrosA's li 20 horas CrS 10.000,00 — Betting.

escritor, garantirão o bom êxitode toda a obra."Alcântara Machado exultariaao se ver assim tão bem com-preendido; entenderia melhorsua gloria e não duvidaria desua imortalidade. Mas decididofirmemente resistir ti fascinaçãode discorrer sobre AlcântaraMachado, para poupar-me á su-baltcrna situação de pálido écodo já dito, de apagada sombradas brilhantes paginas que aca-

(1II(2(3

21(4(5|G(7(8|9

10.000,00

Condor .

Figa .. .Capuano

Ks'.5*

adaptação e os que»am em -^ _ ^ ^ peísolialidade> política, constrói ago

do teiuperameiito e as condi- » destacar.se n0 seio em que ca e inicia, finalmente a su»ções de tempo e de meio. biiJ, viveu e atuou. A inteligência emancipação cultural. As ie&- ^ geralmente, os casos que mui» pronta; a cultura jurídica, ponsabüidades dessa magnata- bam de s01.vt,r coni enlevo osse fazem notar pelo disparata- COmbaUvioade, íazíam-no atími-. refá têm de recair necessária- apUrádòs ouvidos desta sala cul-do dos contrastes e a incon- raü0e respeitado como mestre mánte sobre os intelectuais tissima"-.

j« gruencia das atitudes postiças causídico. Fossuia porte tribuni- C3 homens de pensamento, Vollando a analisar as prin-_. I e carkaturesoas. Não vemos ci0, flama t audacias verbais de AcaClomia Brssueira de Letras cipais caracteristiens da obra

I por ai com tanta freqüência, autentico orador. Era, também, - reune a todos, mas dispõe literária do sr. Getulio Vargas.' 1 tartamudos que se julgam De S^«^-«- Í^^^I^ÍPs^ ° crador dee,nm:

caráter e de convicções, quan- recendo o exemplo üos seusmosienes; pesquisadores c

Com as reuniões turflstas deeabado e domingo próximos, aA. C. D. dará inicio aos con-eu rsos de palpites das taças-Alfredo Ford" e "Olival Cos-ta", para os cronistas e "Da-niel Blater", para os coopera-dores, que, anualmente, vêmsendo realizados, por essa en-iidade, com singular êxito.

l Para as aludidas reuniões, osAssociados deverão fazer a en-nega de seus prognósticos,amanhã, sexta-feira, até ás 19horas, pois sábado, dia 1, feria-rio universal, a sede dessa As-sociação estará fechada.

MORREU MOIRONESQuando devia penetrar no ca-

Tninhão que cond.z animais foihontem vitima de um acidenteo cavallo Moirones.

O pensionista de Levy Fer-rtira não resistindo á naturezados ferimentos recebidos, 'su-«tumbiu pouco depois.

PARA S. PAULOCom destino á capital ban-

Ceiranté. foram hontem embar-cados os seguinte animais:

j Danaé, Duranclé, Evenita, Ba-)aan, Luxemburgo, Baron, Mon-te Cristo, Elenita, Caroá, Qui-;iote e Coq Hardy.

VAO ESTREAR NA GÁVEA j\ Na reunião de domingo, es- jireáráo em hossas pistas os'se- ]

suintes animais: iPIRAÍ, feminino, alazão, 3

anos, Rio Grande do Sul, ihharie Enigma e Japy, de cração e |propriedade da Coudelaria Na-cional de Saycan e aos cuida-dos do entraineur Loreto A.Gomez.

RATAPLAN, masculino, ala-zão, 3 anos, Paraná, filho üeTapajós e Coquita, de criaçãorio governo do Estado do Estadorio Paraná, propriedude do StudPiratininga e pensionista doentraineur Luiz Tripoli.

BONINOTA, feminino, casta-nho, 3 anos, Paraná, filha deRaimundo e Yorica, criação do.ir. Pedro Bonat. propriedaderio Stud Ipanema e pensionis-ia do entraineur Elidio P. Gus-co.

DIABÓLICO, masculino, ala-/.ão, 3 anos, Rio Grande do Sul,filho de Kosmos e Regalia,criação do sr. Antônio Soares,propriedade da Sra. D. Ra-chel Lucci, e aos cuidados doentraineur Jorge Burioni.

MIRIPAU'. masculino, pre-to, 3 anos,

'Pernambuco, iiUi°cie Coroado e Sleeping Beauty,criação e propriedade do Sr.P. J. Lundgren e pensionistado entraineur Joãç Coutinho.

DAMARU', masculino, alazão,3 anos, Rio Grande do Sul, fi-lho de Kosmos e Floraclon,criação do Sr. Antônio Soares,propriedade do Sr. Isaias Ka-111 e aos cuidados do entraineurPaulo Rosa.

DIGITALIS, feminino, alazão,3 anos, Rio Grande do Sul, fi-lho de Kosmos e Fierra Baja,de criação do Sr. Antônio Soa-res, propriedade do Stud Long-champs e pensionista do en-traineur Gonçalino Feijó.

LOCUTOR, masculino, ala-zão, 4 anos Rio Grande do Sul,filho de Hablenomás e Aguerl-ia, criação do sr. Breno Cal-cias. propriedade do Sr. Fran-cisco de Abreu e aos cuidadostio entraipetir Waldomar Lima.

DIOGO, masculino, alazão. 3anos. Rio Grande do Sul. filhode Kosmos e Grand Damc .criação do Sr. Antônio Soares, |pensionista do entraineur Jor- Ige Burioni e propriedade da .Sra. d. Rachel Lucci.

WINTER GARDEN. mascul'- ;no, alazão. 4 anes, Inglaterra. |filho tíe Coroado e Euphemia, |importação e propriedade doSr. F. J. Lundgren e pensio- inista do entraineur João Cou- jtinho

PenlciaiUickey • • &'>Cima .. 54Três Divisas 51Escora S4Jaraguâ .. .. ''3

(10 Coral 5«6o pareô — 1.500 metros —

A's 17 horas Cr$ 8.000,00 — Bettinis.

Ks.

hlintpr.a aue se consicteraiti , ,„,.oh« priiriitos- militares o"- ti0 renunciou as lutas partida-grades eiuditos- mlll"^f>

rias não o tez para encerrar-seliticos e estadistas empolgados ^h -orriodò «upnein rir. r.orpela imitação das figuras bis- 11ü comoao

toricas de Napoleão, Alexandria ^ ^ ^ ^ ^ __e César? Quantos cleRses de- ijgjãò o próprio pai, velho bri

Í.4

litaçao r^s_-Tigurasi:ni^ misino*" Católico praticante, an- ^em como expressão de inte-•>i i toricas de Napoleão, Alexano.ro teg dos 2Q anos cbnverte á re- lie.encia de senerosidade, de íé

silencio do conior-

ilustres membros, que nao serecusarão a consagrar a ta-oalta empresa o que melhor pos-

(1 Girassol 581 I

(2 Kubélik .... 5.8(3 Shantung B7

21(4 Çoinarim W(õ Carbon .. *>s(6 Atis 5S(7 Cúraçáü • 5;'

4]8 Manganeha 53(9 Tagriató . . .. 43

7'° pareô — 1 .600 metros —A's 17.40 horas — CrS 10.000,00 — Betting.

Ks.(1. Serranilo Í>S1" Rouen '!i

(2 Trovão 60(3 Misa Betty 55

|4 Barulhento .. .. .... 50(5 Pancho 52<G Pepet .. .. .; ;.;.-.- SO-17 Soberbo 55(8 Montalvan 53f9 Pallnodia 4<!'4 |" B. I. 5-1C" Motinero •• 53

gadeiro maçon, anticlerical, ex-celente protótipo dos homens doPrimeiro Império. Completa,afinal, brilhantemente o ciclo dasua projeção social, batendo-se,como diria o filho, "pela recris7tianização do Brasil", pela vol-ta ao espiritualismo de umaterra que ao espiritualismo cris-

Dr. Newton MottaMedico

GINECOLOGIA - OPERA-COES -- PARTOS

Consultório: — AV. RIOBRANCO, 108 s/502

Tel : 42-2171(Ed Martinelül

2as., 4as., 6as. — 9 ás 12

sencontros, dessas falsificaçõesüe modelos estarão a interfe-rir desastrosamente no destl-no dos homens e dos povos?

Se tomássemos a serio a es-tranha teoria as veriíicaçõ:.*da sua aplicação haveriam deser decepcionantes. Não, cer-íamente, em relação a homen»como Alcântara Machado, cujoarquétipo nenhum trabalho d;\ria descobrir, tal a confessariafidelidade com que o seguiu,honrando-o conciente e exem-plarmenie. Nunca o ocultou «em todas as circunstancias te-ve-o presente como supremomentor das suas diretrizes mi»- ri0sa Faculdade de São Paulo.rais e das suas conquistas dt- Ao ingressar no professorado ahomem de pensamento. Era n sua mentalidade já estava de-pai era Brasilio Machado, cuja finitivamente conformada ebiografia escreveu com tanto apta, a aplicar-se xorn^ segurocarinho e devoção filial, equilíbrio. Foi, por isso, ummTAlcanÊa Machado pode- mestre completo e um causidi-mos dizer que foi um ..menino-moco. Cresceu e educourse soba direta e imediata' • ftifíüerfciapaterna. Brasilio Machado, pro-fessor, advogado, político e orador, marcou-lhe os rumos fnê"coníiada numa" hora deda existência desde, os passos transição política, quando seiniciais. Precoce, reconcentra- mudavam as instituições parado, estudioso — aos 21 anos se cuja adoção o parlamentar defazia professor na mesma es-cola onde pontificara o pai

ligencia, üe genpatriótica.

A's 2^,30 horas, tcrniiuava s.excia. o seu discurso, que foiirradiado por todo o pais, emondas longas e curtas, e cm ca-deia para o exterior.

A ENTIÍEüA DAS IN-SIGNIAS

O embaixador Macedo Soa-tão deve em grande parte seu res convidou, então,: a as~is-crescimento e sua unidade". tencia . a assistir, üe , pe, a

O jurista, em Alcântara Ma- cerimonia da entrega, ao sr.chado, antecipou-se ao homem Getulio Vargas, do diploma ede letras. A parte mais solida das insígnias acadêmicasda sua cultura, a sistemáticados conhecimentos, a orientaçãofilosófica, foram aquisições fei-tas na mocidade, durante o cur-so de Direito, na velha e glo-

co de rara proflcienciaiA organização do Código Ori-

minai vem a-ser, por coriseguin-té, uma espécie de coroameritõ:das atividades do jurista, do-professor e do advogado. Foi-

S. excia. se aproximou daMesa, e o presidente da Aca-demia, depois de passar-lhe ásmãos o diploma, colocou ao pes-coco, o grande .colar.

Todos os membros da Mesacumprinien taram, a seguir, osr. Getulio Vargas, que \'ol-tou para a sua poltrona.' FALA O mTnT^ÜO ATAUL-

FO DE PAIVAEm nome da Academia de

Letras, o ministro Ataulfo deiPaiva-' proferiu,,, a sefjuinteoração, saudando- o sr.. Ge-'túlio Vargas': - <

"Senhor Getulio Vargas."Não é esta a primeira vez

que a Academia vos recebe,ainda que, nas duas anterio-

lTeseUromaürdísoútou"a7a: como""o"político sabia sobrepor- zer de uma visita tantoIteS&tffl oonmleto se. serena e patrloticamente, as lapreeiacUi quanto

mCdlOMAIífvæ;:¦;''¦ M4S#T|

HOJE, ^DEAHNÁltòRÊiK

JOSEPH CÚTJÈH J

deíra — um trabalho completosobre medicina legal — revelou-o uma inteligência vigorosa,honesta e armada com os me-lhores recursos da cultura júri-dica e das letras clássicas. Dalpor diante, nenhuma hesita-çao na marcha. Entregou-se ietividade

tros trabalhos, como a d

cisívaínentí contribuirá. Lembro res,. sem prévio aviso ou jiroio-SS Para sahentar «olo.^ nãorti.nenos vivo o,g

de inteiracontingências* dos. acontecimen- iniciativa do visitant".tos. Esquecendo-se de si, supe- Trouxera-o até aqui o desejorios ás suscetibilldades e ás de- ^e conhecer e examinar noõsacepções, esteve sempre pronto a biblioteca, e foi com desva-aplicar o saber e a sacrificar as nccjcia surpresa que tivemoscomodidades pessoais em pro- ncsSe ^fa a honrosa oportur.i-veito das iniciativas úteis a co- dade de acolher um chefe de es-

tado em caráter privado."Mais adiante, declarou c ura-

da flor:"Ainda não éreis dono de uma

a, oiiuiww «- -«v»—-, —vofado e político, e os realizou Apraz-me destacar, mais umacom a mesma segurança e ele- vez, esse traço marcante daXo^e idéias. SSÉSISS: ^s cadeiras, deste cenacuio,

Poucos contactos pessoais tive £$ humana ara nele tão forte mas ,1a o cieis de seu reco-com Alcântara Machado para a vohtade de realizar, nhecimento e do de todo o bra-considerar-me habilitado a fa- pensava certamente com Mon- sil letrado. Antes de eleito aca-lar do seu feitio intimo, das li- tQÍ0.,10 ,nllP "miem não vive de demico, já estava o nome oenhas do seu

;io mtimo. das li- taÍEne que "quem não vive de demico, .ia escaráter, dos seus alf£m moc>0 para os outros mal Getulio Varg

"Nada, contudo, jamais con-vencerá tão fliiitlo corno suaspróprias palavras, e pritiei-palmente. seus próprios atos.Pois umas e outros se achamao alcance de quantos os quei-ram ponderar «i.vssa opulentae singular coletânea, "A NovaPolitica do Brasil", cujos no-ve volumes já publicadosformam os autos do processoem que o estadista GetuhoVargas irá pleitear perante aHistoria o julgamento sobroo seu governo. E poderá si-multaneamente pleitear, pe-rante a arte e o pensamento,os titulos de orador vigorosoe escritor elegante. Quanto aojulgamento da Academia, ei-lo,nesta reunião consagradora."A Nova Politica do Brasil"é obra origina] porque suasubstancia são os latos pro-duzidos pelo mesino homemque os fez nascer e agora osexpõe:, ela é a vida nacionala partir de 30, e, espeeiahnen-te, de 37 para cá. Poderia àobra trazer por epígrafe apalavra profunda de Emer-son: "Toda instituição é asombra alongada de Um ho-inem". A . vossa se projetasobre o Brasil NovO, cobrindo-o. como um esPÍl'tio viviiHcun-te. "Entre os serviços quecriastes paru difundir cuUu-ra, educação e civismo, avultao Instituto Niicionul do Livro,cuja utilidade os números,mais pcrsuussivainenle do queas palavras, exprimem: quan-tidadla superior a cem milvolumes distribuídos grátis, afundação de filais de cem bi-blióleeas, a regular subvençãode um milhar c meio delas; f»edição, já reahztula «u empreparo, e obras de geral in-teresse, quais um dicionáriobiográfico e outro cnciclope-dico. O Instituto é particular-mente caro a esta Academiaque poderia, ler .,por emblemaum livro, cm lugar., da coroado louros; preslar-sc-ia me-nos ás facecias quo nunca adeixam nem aos acadêmicos

Escola Cecy DodsworthHOJE, A ENTREGA DOS DI-PLOMAS — PARANINFARAO PREFEITO A TURMA DE

1943No edifício do Conselho Mu-

nlcipal, realiza-se ás 15 horasde hoje a festa de encerramen-to de aulas da Escola TécnicaCecy Dodsworth, sendo entre-gues nessa ocasião os diplomasás alunas de seis turmas queterminaram o curso. Destaca-se entre estas a do curso quepreparou as enfermeiras des-tinadas a acompanharem nos-sas forças expedicionárias.

Como já foi noticiado, o pre-feito da cidade, sr. HenriqueDodsworth, aceitou o convitepara servir de pàraninfo ásturmas deste ano. Todas asalunas que já concluíram oácursos da escola eestão convi-dadas para assistir á solenl-dade.

LIVRARIA ALVESLivros colegiais e Acadcmicoij

—— ' " ¦" ¦¦¦¦mi -¦¦¦¦...—..¦¦ ¦mu—»)

Vitima de ViolentaQueda

Em frente ao prédio n. 31 darua Delgado de Carvalho foivitima de violenta queda Fran-cismo Schnüen, de 83 anos, viu-vo, dentista, residente á ruaCampos Sales, 137.

A vitima, que sofreu fraturada coxa direita, depois de so-corrida no Posto Central de As-sistencia, foi removida para oHospital Gafrée Guinle. '

mias UU seu umaici, uua ocua almnn modOsentimentos e reações diante *& si

Nas atividades de acadêmico que cm seus arquivos, —numa dc|a e delpij':com idêntica ele- parede e cm bronze, c

nossos corações também."Ha um ano e melo, èntrutan-

to, outro decreto presidencial,viria unir vosso nome não jásomer-te a parede desta casa,mas ao prOpriò solo em que lheassentam os alicerces: traôsfe-rieis graciosamente á Academia

Naeionai*: CinédiaJornal V 4 ^®MTcsoaros Artwtiçòs;.-^rCinédia Jornal ^4-í.^35 4- Cinedià Jornal

V 4n;*3fr ¦-">

Vem Aí o General Mas-

carenhas de MoraisE^tá. sendo aguardado nesta

capital o general Masearenhasd0 Morais, procedente ÜaJ3H-ropa, via .Recife, onde chefioua missão militar brasileira noteatro das operacf.es, na ItáliaO antiço comandante ,1a -a Be-ctro NÍUItar será recebido aquicom as honras e homenagensa que tem' direito.

dos atos humanos e dos aconte-cimentos sociais. O que recolhi. „„„.,,.„¦,. .-porém, confirma substancial- con"uzl!1"oeC!„i,.Un T,4 n rii«pmente o testemunho dos ami- vaçao de espirito, Já o disse-gos e dos que o conheceram ram melhor do que eu, poi oca-mais de perto. Muitos se refe- sião. da sua morte, os emmen-rem á sua bondade acolhedora, tes confrades congregados emá timidez que parecia dominar- sessão para celebrar-lhe a me-lhe os movimentos e dar a moria, No acqivo dos seus tra-quem não o conhecia uma fal- (3ainos as orações acadêmicassa impressão de s°berl^ane «f" representam uma contribuiçãoperiondade estudada. Nao me ,7 . ,,„.,,„.,„ nnrar eparece que esse fosse, realmen- literária destinada s torte o "defeito honesto" do seu a incorporasse ao patrimôniocaráter. A timidez nos espiritas cultural do pais. Sao paginascultos e sensitivos, fáceis de ser vigorosas de penetração crili-atingidos simultaneamente pe- ca> saturadas de sentido hu-los caminhos da emoção e da manista> onde o escritor seinteligência, hão passa asmais mostra na plenitude dos seusdas vezes de uma disposição es- le eyi)ressão. Lem-pontanea da personalidade O recursos cie ew*«™°-

^tímido é geralmente um fraco bremos, nos discursos de possede vontade. Nas suscetibilidades e recepção que pronunciou Oaexageradas, nas tensões eafrou- juizos sobre Silva Ramos, Luizxamentos rias reações nervosas. Guimarães Júnior, João Rlbei-ora amortecidas, ora abruptas, ro e Joaquim Nabuco. A pre- rt.jra literária edeixa-se surpreender aos t>ri- cis;-l0 úoa concentos e exame „ovo acadêmico,meiros contactos. Faltam-me, fi ascendências culturais e osSSnrtS cf^mnortara-seeosene^ nexos .históricos indispensáveisSíto^tolffl^elk0^- em trabalhos críticos de amplanidade, que são visíveis e per- estruturação, transformam pss 1 s t e n t es nos temperamentos perfis traçados numa galeriaequilibrados, sadios e fortes Al- ,;Ca de conteúdo espiritual ecantara Machado escapava evi- de jntcresse humano.cientemente, á classificação detimido Nos atos e nos modos de Alcântara Machado trouxeagir demonstrou sempre uma para os trabalhos acadêmicoscoragem serena e uma vontade a SUa deslumbrada capacidadefirme. Poderiam leva-lo por de compreender e aquilatar,convencimento a transigir, mas sem restfições ideológicas e

as marcado nesta _ e qU(?) afjnul, talvez resul-casa, e mais- indelcveimente \cm elI1 iU„nent0 do prestigio

•Vosso amor ã Imprensairia aindu' manifestar-se l>orum terceiro grande ato: ln-ctuisles o seu trabalhador noquadro geral de proteção atodos os obreiros; e cuja cria-'ção é, sem duvida, uni dçvossos máximos benefícios á lnação. Tal a grandiosa obra*

FABRICA BANGUTPCIDOS PERFEITOS»

Preferidosno *

Qrasil

J*Wac»

jrandesuccesso:

emBuenos Ayres

CV'lü'A ma OURELtMBAN6Ü-IN0U5TRIABRASILCIÍA

o domínio útil,' a plena pro- Q yóssQ atj|apicnto politicopriedade do terreno em quo esta engedròn como hase da paa

social que hoje' o Brasil des-fruta. Não existe aqui germe

construída."Assim, o mesmo chefe 'de

Estado, depois de haver dadoum dia de/Cclcbráção nacional aopatrono da Academia, dava aesta a eternidade da implanta-ção na terra brasileira: antesde ser nosso confrade, lavore-cia o culto; dcftois de eleito,fixou para Sempre o templo".

Passando a estudar a car-politica do

o sr. Ataul-fo de Paiva, após varias con-sideraeões, disse:

"Por assim dizer, nascestesorador, mas um orador que, des-de a juventude, tinha o que di-zer, por estar seu espirito naposse de uma verdade utll atransmitir; sempre tostes o ora-dor somente das ocasiões emque era" necessário ouvir-se apalavra; nunca discursastes pelovão deleite de produzir um dis-curso: oportuno até na oratória;Por isso, tendes o dom deimprovizar peças que. nascidas

não o obrigariam jamais a de- ,)reconceitos de escola, 05 valo-s^stir por imposição ou temor ^ fecundosda intdigenciaEra, apesar disso — animam nQ prestimo socia1 no momento, sempre correspon- afioraçãb, da harmonia, do cs- 1>niiticns c espalhando, ao mes.

de lutas de classes, agora en-trosadas num sistema de har-inonia c solidariedade. Issoporque' c intelectual de sensopreclpuamente politico, alemde tudo compreender, possueum coração que, não abrijíàn-do rancores nem ódios, dis-põe de maior espaço para a lo-jar os sentimentos de con-cordia e aproximação".

Terminando seu dchdhaàodiscurso, depois de fazer inu-inéras outras considerações so-bre as realizações do sr. Ge-tuUo Vargas, tanto no campoda politica como da lileratu-ra, o sr. AtauU."o de Paivadisse:"Vou concluir. Sois, de fato,o alvo vivo e penetrante tjenosso destino nacional. Jamaisvos aifastastes das graçasprotetoras c da remissão ideculpas — símbolos encanta-dores que são, da alegrü, da

ma acentuando o florescimentoda vida cultural do pais, notocante ã ciência, ás artes e,particularmente, no que inle-ressa á literatura; c que, aocalor da lida do haliilisslmoartífice de sua finalivule, feza existência do Mrasil assomarmais linda e mais festejada.

"Eis porque, de animo cal-mo e refletido, me sinto ávontade para saudar, nèsleaugusto momento de tanta ele-vação de corações, o recipien-darlo de excepcional relevo,que, sem deixar-se obliterarpelas atividades governamen-tais, timbrou em manter ecultivar seus pendores lite-rarios, na mais perfeita co-participação dos objetivos cul-turais, fazendo resplandecerengenho c arte cm prol dahonra e da soberania da na-ção. servida pela brilhantevigilância de nossa Chancela-ria, mantendo cada vez maisunidas as fortes alianças tra-didonais de nossas províncias

quantos lhe desfrutaram a con

anco Brasileiro doComercio £5. A.

(ANTIGO BANCO DOS FUNCIONÁRIOS PUBL1CUSI

CAPITA^ CrS 10.00Q.O0U.UUDEPOSITO - COBRANÇAS - DESCONTOS

Matriz : R. DO CARMO. 57-59 - RIO

FILIAL: ALV. PENTEADO, 49/53 - S. PAULO

. • dos intelectuais e na função <c^n1oraa°d^,e ° m0mcnto cSPera

politica da literatura. °«A hobiiltante marca da inte-A existência de instituições lcctuaiidatIe sela igualmente a

como a nossa não encontraria • spien)jida oração que acabamos

justificação plausível no con- do ouvir, suficiente por si sóimito das atividades sociais se para mostrar que a Academialimitássemos a sua esfera de acertou ao designar o sucessoração á tarefa de selecionar cconsagrar, deniro das frontei-ras do pais, as glorias literá-rias. E' o que se pode con-cluir também, atentando paraa feição peculiar da obra deAlcântara Machado e evocan-do as palavras magistrais da

de Alcântara Machado. A cri-llca literária e histórica foi dasprimeiras atividades a que avossa pena juvenil espontânea-mente Se deu, e o fino estu-do que acabais de fazer do patro-no e do ultimo ocupante da

plendor de beleza ornamentalentre os magnos guias de na-cionalidades. Artista da pala-vra e do. pensamento, cultorda discreção, escravo . da sim-plicidade, a Academia, que voselegeu num transporte defranca satisfação, agora vosrecebe com verdadeiro júbilo."Foi sob n égide de vossogoverno, eminentemente pro-dutivo, que tiveram alento erealização muitas e varias de

mo passo, perenes harmoniaspelo largo âmbito da contra-ternização continental".; ENCERRA-SE A SESSÃO

A's 23,30 horas, era encerra-da a imponente cerimonia,tendo o embaixador MacedoSoares palavras de congratu-lação para com todos os pre-sentes, que saudaram caloro-somente o sr. Getuiio Vargas.E o novo acadêmico, com asmesmas homenagens com quefora recebido, retirou-se donossas aspirações; foi ele que

cadeira numero 37, confirma que concebeu, criou, corporificou e Petlt Trianon, com destino aoas tendências naturais de um . levou a cabo. um ha.bil siste- Palácio Guanabara

'«—-"'

Page 8: ¦''•'iT?;íif.'fí:'' '' '. v-, I &¦ %''.' MÁXIMA Il«k ® ario …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04766.pdfde Riga, capital da Letônia. Um fato que se regista como simbólico

(30—12 43) U I A it 1 ü tARlOCl

...o talque não usoLIFEBUOYSAB0"êTÍPISA»*

UWTAS UU r J-OlJí A

m&*:¦¦¦'»:¦,-r--m.:.. ;¦¦¦-;•¦.."¦¦'¦:¦ ::¦>? íR-,-

?¦ ¦,-. ¦: .<¦; .-:o;.;-;.:;.i-;, -.¦¦ *v:. -'*:.:. ¦,-¦¦: v'-: •-.-

.COCK-TAU, NO GABINET

XA ECONÔMICA, SR; CARLOtnrde no gabinete do presidenteJaneiro um "oock-tnil" oferecientrega dos prêmios nos jornnllram. eolocavno no certame dapremiados os nossos confrndesiBarsll"; J.eRo Padllha, da "Van"Correio da Noite"- Bnul de Amando Pereira do "Correio da"Diário du Noite": Airton Lopilustradas — Alberto Mendes eSemiiiia" e Osmundo Snles do

E DO PRESIDENTE DA CAI-S IjTJy, — Realizem-se. ontem, á

dn Caixa Econômica do Itio iledo á Imprensa carioca, após ;istas c fotógrafos, nue obtive--Seniaiiii da Economia, ForamGuerra Fontes, do ".Tornai do

guarda"; Snrnh Marques, üoxevedo, da fj Vanguarda " ;' Ar-Noite"| Almeida Portugal, «oes, do "O Jornal". Reportagens

Arnaldo Vieira da-"Revista dn"Correio do Noite".

Diário AstrotogicoPARA OS NASCIDOS

/^-5£^v

HORÓSCOPO DE HOJEAqueles que vgm ao mundo,

¦mf. presente data, sfto autoritn-tini c voluntariosos. Possuem* tendência para extorlorl/mrn« aeus sentimentos Íntimos,através das obras de arte. Fnl-tn-lhes, porém, o senso da uni-Hndo em seus trabalhos c cons-tancla em suas empresas, Otemperamento dessas pessoas éetcloitimico extrovertido, pura•a nascidas no sul, e ciclotimi-eo introvertido, para us do nor-

As cores c as pedras favora-¦vels sSoi amarelo e purpurai«nix branco c ametista.

Os anos de melhores prognos-ticos sao: 1044, 1047, 1050, 1U5T« 1985.

Cnsar-sc-no, com possiliillda-Aea de felicidade duradoura,mm os nascidos nos dias U — ;í— ia — ai — aa — 33 c 30,principalmente dos meses defevereiro, março e dezembro.

As mulheres, que hoje fazem«nos, apresentam a questftoconjugai multo complexa, po-¦lendo, mesmo, casar-se mais deuma ver. O espirito é manho-ao, habll e decididamente ver-•ntil em todos os setores da•tivirlaile.

As crianças necessitam denina boa educação comercialentre 10 o 10 anos, e, sua In-fnncla requer cuidados, com nanude, e educação em ambiente-moral, evitando-se o seu con-••neto com todas as nuanen* doiriiil.

Os homens, serfio multo clr-«ntnspectos c possuirão rnpldcn.ms agilidade mentais c tambémterfto boa vista, No comercio,•nn industrio, no magistério ena advocacia encontrarão su-«««so,

Não obterfio rlinlidro por tti-fermedio de presentes ou lie-ranças e sim, por melo de seus¦próprios talentos e de duros cs-tornos.

Os parentes serfio numerosos,¦aorém, mnltt prejudiciais do«tue benéficos.

O dUE ACONTECERA'HOJE AO LEITOR

— âcgnem-sc as posslhlltdn-ilea felizes ou não, de hoje, comhoras e números proinissorc»nara os leitores nascidos è»»iquaisquer dia o una no* perto-«loa abaixo:

Entre 23 de dezembro e 30 dejaneiro,

Hoje, 30 — Irritação nervosae a tarde triunfo sobre a mavontade de falsos amigos. 14,16 e 16; 41. 51 e 61. (hs. •lis.)

Entre 31 de janeiro c ISde fevereiro:

Hoje, 3U — Aspeotos favora-vels, resoluções benéficas comlucros. 11, 12 e 13; 20. 21 e 31.(hs. e* ns.)

Entre I» de fevereiro e 3ttde marco

Hoje 30 — Nervos abalados,desgostos e desapontamentos7, 9 e 11; 25. 63 e 74. Uís." ens.)

Entre 31 de mnrço e 30 deabril

Hoje, 30 — Pequenos lucrose grandes planos para o futu-ro. S, 9 e 10; 44. 45 e 46. (hs.e ns.)

Entre 31 de abri! c 20 Demato:

Hoje, 30 — Nfcgocios parati-sar|os, ansiedade e perturba-çjúes gástricas. 5, 6 a I; 41, 61e 61. (hs. e ns.)

Entre 31 de mulo c 21 deJunho»

Hoje, 30 — Surpresas agra-davels, presentes de amigos eempreendimentos lucrativos. 2,

3 e 4; 20. 30 e 40. (hs. e ns.)

Entre 33 de junho c 32de julhoi

Hoje ,30 — Satisfação senti-mental e possibilidades felizuapara negócios familiares. 1,17 e .18; 55, 52 e 81. (hs. e ns.)

Entre 33 de julho e 33 deagosto:

Hoje. 30 — Disposição ativa,e possíveis acontecimentos favorayela pela manhã. A tarde se-rá de maus pressagios. 9, JO e12: 63, 64 e 66. (hs. e ns.)

Entre 34 de agosto e 32dc setembro:

Hoje. 30 — Saudo abalada.TO' preciso um regime alimen-tar. 19, 20 e 21; 36, 3S e 39.(hs. e ns.)

Entre 23 de setembro e22 de outubro:

Hoje, 30 — Riscos de per-das no jogo ou em nègocilos im-pensados. 17, 22 e 23; 53, 67 e77. (hs. e ns.)

Entre 23 de outubro c 32dc novembro

Hoje, 30 — Excitaçâo. con-trariedarles e negócios preci-pilados. 16, IS e 24; 34, 45 e 51.(hs. e ns.)

Entre 28 de novembro e21 dc dezembro

Hoje, 30 — Cunstranglmen-tos, obstáculos e mau humor. 9,11 e 13; 27. 38 e 49. (hs. ens.)

O (10» ANIVERSÁRIO DACíR A FICA DA PAC. NAC. DEBrasileira de Dermatologia errm sessão especial para homelogrnftca da Faculdade Naclonaario de crlnçflo ontem trnnscole» prof. Joaquim Motn, preslddn pelos drs. Partilha GonçalvB elelçSn da diretoria para 13jriirnçflii da calerln dos ex-prereeernm a remilfio cientifica os?a, Jorge Soumj I.oho, H. Cal•a. Pf. Rutavritscli, Heitor Cunjca. Cassio IVotrnelrn, Gonjuiara.Innior, Tf. Portugal, FetrnrrnCnstro. Thlerx Pinto. Drolhe rtndn Fnculdnde dc Medicina. A freantfio

CLINICA DERMATO-<5TFII.O-MEDICINA — A SociedadeSlfllografin reuniu-se ontemnngeor a Clinica Dcrniato-Sifl-ai dc Medicina, cujo 00" nulver-rreu. Na reunião, presidido pe-ente dn Sociedade e sccretnrln-es e Perilo Peixoto, teve lugnr44, reollr.aiido-se, ntuda n innn-sldcntes da Instltliiefin. Cnmpa-

drs.: F. Terra, namot e SU-das, O. r>ortela. Castro Barbo,ha, F. E. Rabelo, Vieira Bra-de Castro, Moura Costa, Costade Mesquita, Santalnnn de

Costa, Ccejr Mesquita e aluno*eto acima * aa» flagrante da

ANIVERSÁRIOSPanem nno«, hoje:Senhores; prof; Benedito

Fróis e dr. Sllvino Niiíueirada Gama.

Transcorre hoje o anlver-sario natallclo da sra. MariaTettegs Ferreira esposa do iu-crustrial, ur. João Ferreirauias,

— Fircram anos, ontem cmSfto Pnulo:

Senhores: Carlos Penteado deRezende; Oscar .Lisboa; Her.-cules Helou; Francisco daCunha Pires; Edgard Silvestre,Filemon Carneiro do Rffeo; i..-Américo Liidolf; dr. Henri'iMacedo; Boamerges Guirães e Nelson Gomes . deveira.

Meninos: Ijineu, filho do sr.Carlos de Arruda e da sra. Ma.ria Manabue Arruda; Jarmu'.filho do sr. José de Araújo Gn-zo e Namur Soares de AraújoGozo. e Osmani, filho do sr.Avari Pinheiro Machado e Asísra. Margarida Pinheiro Ma-cnaf"lo, residentes em Lins.

Senhoras: Aríete ConceiçãoBarbedo.; Olga Mihic GuimarãesBuéno; Rita GomesGulmar3.es;«'.eciliu de Souza Queiroz a Elia-na Miranda.

Senhorinha: Naglbe Helou.Menina: I-.igia l-Ielena, filha

do sr. ,losé Bonifáciio Ferreirae da sra. Zelia Pelorlní Ferrei-

NASCIMENTOAcha-se em festas o lnr do

casal Glauco e Giloe de CastroFernandes, com o nascimentode uma interessante meninaque recebeu o nome de Geny.BODAS

Completa hoje o 10° ahlversa.-rio do seu enlace matrimonial,o casal Manuel Carlos de Gcu-veia Neto-Maria da Concelcâ»Paraíso de Gouveia, ciue poresse motivo, sara alvo de *»x-pressivas homenagens.O sr. Jorge dos PrazeresChavos, industrial em nossapraça, e sua consorte sra. Ihüa,Carneiro Chaves, comemorandohoje o seu 10° aniversário decasamento, mandam celebrar ás9 horas, na igreja de São José,missa em ação de graça. A'spessoas de suas relações, o ca-sal oferecerá em sua residênciauma recepção intima.BODAS DE OURO

Em comemoração das Bodasde Ouro do casal general jj-j-iningos Ribeiro-Clotildes Loo-nor Ribeiro, seus filhos coro-neis .Demostenes Ribeiro aAristóteles Ribeiro e drs. Pe-riciles e Temistocles Ribeiro',farão realizar ás 10 horas dopróximo dia 6, missa cm açãode graças na ilgreja da SãoFrancisco de Paula,FESTAS

Soclcdnrlc Dramática Luso-Brasileira — Amanhã, 31 ilocorrente, ás 20 horas, 'a Sócia-dade Dramática Luso-Brasilel-ra fará realizar nos seus sa.íoes um baile a fantasia d«passagem de ano.

Clube Municipal — Emsua sede de Haddock Lobo oClube Municipal realizará sex-ta-íeira o r-eveillon de 1944.Clube Central — Amanha,31 do corrente, o Clube Centralrealizará o seu tradicional ba.l-le de "reveiilon". ^^—-Esporte Clube Jonlhelro —•Será realizado amanhã, 31 docorrente, nos salões do Espor.te Clube Joalheiro, á rua cioAcire, 21, Io andar, um baile afantasia para comemorar a.passagem do- ano.Clube de Regatas Flamcn--go — O Clube de Regatas Flu-mengo fará realizar amanhã,31 do corrente, ufn baile de sau-aação á entrada do Ano Novo.Clube Ginástico Portusufi*— Realiza-se amanhã, 31 docorrente, o baile ."révélllon"que o Clube Ginástico Portu-guês ofereec a seus associados.

Jantar dansante — Re«-Uzou-se ontem, na residênciado casal Pedro Delamare SãoPaulo-sra. Judith S. Paulo, Arua Irineu Marinho um jantar-dansante oferecido ás pessoasde suas relações por ocasião daformatura de sua graciosa fl-lha, senhorinha Marilia Delu,-maré tí. Paulo.

A bela festa, cuidadosamenteorganizada pela sra. Judith ü.Paulo, compareceram os so-gulntes rapazes e senhorinha*;Marilia Delamare S. Paulo, JLu-da Maximiliano, Ilka LoureiroSobrinho, Marilia Tostes, Ml-riam Elizabeth Wood, CarmeinSeco. Cecília Heilbom, , LúciaVieira, Dculina Bezerra Cavai-canti, Marilu Curpino, DalUaCosta Coelho, José Bezerra Ca-valcarití, Renato Simões, Perlr"Garcia de Souza. César JuanGultierrez, Joaquim Xavier duSilveira, Valter Heilborn, Or-laudo Vinagre, Guilherme Vaa-concelos, Sérgio Nabuco, Riunl-ro Tostes. Paulo FontalnhaGayer, dr, Hello Pena e Costa.FORMATURAS

Colégio Santa Cecília —A diretoria do iColegio SantaCecília fará realizar hoje, 30 docorrente, no teatro GinásticoPortuguês, a colação de grauda turma deste ano, e, o Gre-mio Litero-Desportivo ColégioSanta Cecília, apresentará acomedia musVcada: "Uma íes.ta improvizada" de autoria ,1cEdigard Torres.

Colou grau na Faculdadedfi Odontologia o dr. Raul deMorais, filho do conhecido aantigo cirurgião dentista, nest»capital, dr. Álvaro Ae Morais.DIPLOMÁTICAS

Recepçflo na EmbaixndnFrancesa — O embaixador daFrança, delegado do ComitêFrancês de Libertação Naclo.nal e a senhora Jules FrançolaBlondel, receberão no dia Io deJaneiro, na sede da Embaixada,á Praia ,1o Flamengo, 364, dss11 ás 13.30 horas, os membro»da colônia francesa e as nota-biüdades da colônia Sirio-Liba-nesa que desejarem apresentar-lhes seus cumprimentos

Cheirou o embaixador «IoCanadá — Pelo "Clipper" daPanair, chegou, ontem, de Otta-wa, via costa do Pacifico •Buenos Aires, o sr.\,Tean Désy,embaixador do Canadá no Riddo Janeiro, que viajou, a par-tlr de Lima, acompanhado r\esua esposa, sra. Corinne Dísj-,que fora ao seu encontro nacapital peruana. O ilustre di-plomata seguira para o «eupaís em meados de outubro ul-tlmo, sendo elevadas, posterior-mente, á catelg-oria de Embaixada as representações do Brasilem Ottawa e do Canadá noRio. Assim, o governo cana-dense resolveu promover o sr.Desy ao cargo de embaixador,afim de continuar a repCSSen-tá-lo em nossa terra, como - cvinha fazendo, com o eráu daministro plenipotenciario, des-«ie o estabelecimento de rela.Coes entre os dois grandes pai-.•*« de. Novo Mundo. Foi muito

ÇfflESy*

concorrido o riesembarque <J*>embaixador Jean Desy e esp»-«a. vendo-se no aeroporto San-tos Dumont, gir Noel Charlo*,embaixador britânico; o mini»-tro Jaime do Nascimento Brite,Introdutor diplomático do It»-maratí, que o òuraprlmehtòiiem nome do chanceler OsvaldoAranha; o embaixador Ciro fioFreitas Vale, que será o nossorepresentante no Canadá; fun-clonarios da Embaixada cann-dense e pessoas de destaque rioscírculos diplomáticos e sociais.HOMENAGENS

No Casino do estabelecimen-to de Subsistência Militar «sRio, realizou-se ontem um ai-moço de confraternização ole-recido pelçs oficiais de Inten-dencla ao respectivo diretor,general Souza Doca, Estlvu-ram presentes os mais gradua-rios ofloiais com exercício nes-ta capital, inclusive o coronelBina Machado, representantedo ministro da Guerra; e dc-mais adjuntos do gablnenteministerial. Ao champagnosaudou o homenageado o coro-nel Amado Coimbra, que emnome de seus camaradas res-saltou a administração do ho-menafe-eaflo.

O general Souza Doca, depoisde agradecer, levantou umbrinde de honra ao ministroEurico Dutra.

ASSOCIAÇÕES . vCULTURAISAssociação Brasileira dc Erlu-

eneflo — A Associação Bíasüel-ra d6 Educação dedicou sua ul-tima sessão semanal do corren-te ano ao estudo do livro "In-trodução ao Estudo da CulturaBrasileira", de autoria do pro-fessor Fernando /le Azevedo,publicado pelo Instituto Bra-sileiro de Geografia e Estatis-tica (Comissão Censitaria Na-cional).

Falaram sobre o trabalho doprofessor Fernando de Azeve-do. os professores: FernandoAntônio Raja Gabsglia, Jonn-tas Serrano -e F. Venancio Fl-lho cjuo reconheceram o altovalor da obra, bem como o, su-perior critério cultural a'queobedece a Comissão CensitariaNacional.

A' reunião estiveram pre-sentes os drs. Carneiro Felipe,Teixeira de Freitas, RenatoAmericano, DJálrriá Ragis Bit-,tencourt. Artur Meses, Morei-ra de Souza e outros elemento»de destaque no magistério,Associação dos Ex-alunosdo Colégio Militar — No 35°aniversário do falecimento demine—Com o concurso da Asso-ciaçâo dos Ex-alunos do Cole-gio Militar, Liga da Defesa Na-cional. Clube Militar, Centrode Cultura 10 de Novembro.Associação Brasileira de Im-prensa e outras agremiaçõesmilitares e culturais, a Soei*.darje de Homens de Letras doBrasil realizou em sua sedeuma sessão, ás 17 horas do dia28 do corrente, data em que km(comemora o 25" aniversário doimssamento do imortal poeta da"Via Láctea" é ardoroso pátrio-ta Olavo Bilac. Homenagean-do-se igualmente a memória üomarechal Hermes da Fonsecainstituidor rip Sorteio Militai,fizeram-se ouvir nessa solení-dade o general Arnaldo Damas-ceno Vieira, presidente da S.H. L. B., general José Meirade Vasconcelos, presidente doClube Militar. Brilgadeiro do ArNowtoii Braga, coronel MarioVale, diretor do Departamentode Cultura f1a Associação dosEx-alunos do Colégio Militar,coronel Américo de Menezes,da Escola de Estado Maior doExercito, coronel Eucüides Her-mes da Fonseca, coronel Joãoda Costa Palmeira presidenteda Academia Paraense de L.i-trás, comandante Pina e pro-fessores Albuquerque Godln.Melo e Souza, (Malha Tahan)Djalma Rocha e João Oliveirasa. Neste mesmo dia, as 21 ho-ras, no salão cie conferênciasdo Clube Militar, foi pela refe-rida Sociedade de Homens deLetras do Brasil efetuada umasessão solene em memória doaltíssimo poeta do "Caçador rleEsmeraldas" e do incuto maré-chal Hermes. A parte artísticaesteve a oargo das festejada»declamadoras Célia Bandeira,Maria Eugenia Silva Duarte.Maria Fernanclina Cavalcanti,do "Curso Olavo Bllac", dirigi-do pela professora, poetisa Ma-ria Sablna.

Cnsn do Estudante «toRrasii — Comemorando a 17 denovembro o "Dia Internacionaldos Estudantes". festividadeque teve sua origem em 1941e destinada a evocar o mar ti.rio dos estudantes nos paisesocupados — vitimas da barba-rie nazista — , reuniram-se aDiretoria e o Conselho Patrl-monlal da Casa rlo Estudantedo Brasil afim d-e prestar umahomenagem á juyferítudè trucl-dada nas cidades européiasocupadas pelo Eixo.

Por proposta do presidenteda C. E. B., sra. Ana AméliaCarneiro ds Mendonça, ficouresolvido ser concedida arjuai-mente por esta Fundação urnabolsa de estudo a um estudanterefugiado em nosso país.Para este ano coube a esco-lha da nacionalidade á Pátriade Sikorskl e Paderewski, pafsque mais sofreu com a agres-são nazista de 1939.

A diretoria da C. E. B. coTmtinicou-se com o ministro aaPolônia, r1r. Thadeu Skowrons-kl. informando-o desta resoli ¦cão e solicitando.lhe a indica-Cão do estudante que deveriaser beneficiado com a aludidaBolsa. S. excia., respondendoao oficio que lhe foi dirigido,apontou como pessoa digna emerecedora de estimulo e am-paro o estudante Andrzej Jo-zef Landau, que assim serácontemplado com o prêmio daCasa do Estudante do Brasil,cm 1H44.CIENTIFICAS

Centro dc Estudos rie Alergia— Na ultima sessão do Centrode Estudos de Alergia do Riode Janeiro foram abordados osseguintes assuntos:' drs. Nel-son Passarelli, Dias Costa, Per-cy dos Santos e A. Oliveira Li-ma. Questões atinentes á aler-*ria tuberculiníca (discussão emmesa redonda). Dr. A. Ollvei-ra Lima: Técnicas para prepa-ração de vacinas e toxoides.— Soclednde de Biologia doBrasil — A Sociedade de Bio-logia do Brasil, Seção do Riode Janeiro, fundada em 1923,por um tgrupo de pesquisado-res do Instituto Osvaldo Cruz.realizará sob a presidência ciodr. Guilherme Lacorte. uma«essâo comemorativa do seu20» aniversário hoje, ãs 17.30horas, na Sala das Sessões õoantigo Conselho Municipal ápraça Marechal Floriano. como seguinte programai .

1 — Prof Lauro Travassmt(da Sociedade de Biologia <loRio tle Janeiro): "A atuaçãocientifica de Artur Neiva". 2 -•-Prof. s. Americano Freire(Presidente da Sociedade deBiologia de Minas Gerais):"Açã-o profll.àtlca e curativa daBtilfadiazlna sobre a maláriaproduzida pelo P. galllnaccum.3 — Dr. Armando Taborda CelaSociedade cie Biologia de SãoPaulo); "Estudos sobre a Pe-nlclllna". 4. — Prof. Otávio,Magalhàes (da Sociedade doBiologia de Minas Gerais): "Ti-fo exantemático neotroploo doBrasil. Aspectos epidemologl-cos" .

A entrada é franca..VIAJANTES

De São Paulo, onde fora ¦serviço da 1» .Divisão de lufaii-taria Expedicionária. regren-sou a esta capital, tendo seapresentado ontem ás altasautoridades militares, o majorAntônio de Souza Júnior, daarma de Engenhuria.Passageiro do avião daPanair do Brasil, regressou,ontem, do Recife, o sr. JoséArruda de Albuquerque, dlretirdo Serviço de Economia Ruraldo Ministério da Ágrrioültüra opresidente da Comissão Exo-otutlva.ENTERROS

Foram sepultado», ontem»No cemitério de São João Ba-

tista, ás 1.6 horas, o sr,, Fran-cisco Garcia Saraiva.

•—,A's 10.30 horas, no cerni te-rio São Francisco Xavier, a. sra,Branca Mena Barreto Jardim.

A's 16 horas, no cemito-rio de São Francisco Xavier, a.sra. Maria f,uiza Peixoto Ma-deira.

No cemitério de Inhaúmaás 10 horas, o sr. José Alvesde Figueiredo.

A's 17 horas, no cemitériode São João Batista, a sr».Ana Margarida Braule da Sil-va Ferreira. .Foram sepnltntlos, ontem,em silo Pnulo:

Senhores: Joaquim ManuolFaria; ¦ Agostinho Mortatil «dr. 7,-ourenço Grahatò.Senhoras: Eugenia Mar-tlns Cruz Toledo Pinho; Mada-lena Pulfer; Rafada Sarno oa menina Adelina Catelani.MISSAS

Serfio celebradas, hoje:No altar-mór da. matriz de

Silo José, ás 8.30 horas, de 7?dia, em sufrágio da alma dasra. Elvira Lopes de Carvalho.A's 10.30 horas, na capelane N. S. das Vitorias, da igrejade São Francisco de Paula, poralma da sra. Maria Vitoria daSilva Seixas.

A's 9 horas, na igreja diSão Francisco de Paula, de 7odia, por alma do sr. Felix At-ves da Costa.Na igreja da Candelária,será celebrada amanhã, ás ''0horas, de 7° dia, em intençãoda alma do comandante IrineuRamos Gomes.

farmácias de KdiúáuPara Hoje

Largo da Carioca 10/12 —Vise. Rio Branco 31 — Av.Mar. Floriano 115 — Mario aBarros 635 •— Joaquim Faina-res 669 — Catumbi 108 — Es-tacio de Sá £M) — Haddock Lo-bo 106 — Carmo Neto 120 •—Catete 142 —¦ 3enador Ver-

guelro 33 — Lapa 57 — Mauâj.43 j_ Laranjeiras 34 — Vise.Pirajá 33ü e 338 — Teixeira deMelo 42 — Av. Copacabana1.130-a e 209 — Siqueira Cam-pos 119-a — Passagem 141 e6_a — Av. Bartolomeu ' Mitre642 — Jardim Botânico 12 —Pça. Santos Dumont 142 — S.Cristóvão 82o — Bela 305 —Bonfim 351 — S. Januário 16a

S. Luiz Gonzaga 666 — Pça.Saenz Pena 23 — Av. TijucaS13 — Pereira de Siqueira 69Av. 28 de Setembro 326 — Ba-rão de Mesquita 590 e 986; Pe-reira Nunes 221 —• Tcodoro daSilva 849 — Araujo Lima 19-a

Av. Automóvel Club 4025 —João Vicente 115 — CarolinaMachado 490 e 1480 — Av. Su-burbana 9377-a — CarolinaMachado 974 — Capitão CoutoMenezes 4 — João Vicente1-121 — Silva Vale. 326-b —Av. Suburbana 10496 — Topa-zlos 71 — Est. Vicente Carva-lho 393 — Pça. Quintino 16

Est. Mar. Rangel 918-b —Est. Mos. Felix 729 — Largoda Pavuna 45-a — Sirici 8-n

Conselheiro Galvão 654 —Conselheiro Marinho 374 — 24de Maio 440 e 1029 — BarãoBom Retiro 151 — Engenho deDentro 45-a — Arquias Cor-delro 272 — Piauí 249 — Golaj638 — Av. Suburbana 8255 —Av. João Ribeiro 98 — Cruz eSouza 235 — Clarimundo Melo396 — Rezencfe Costa 6 — Av.Amaro Cavalcante 21C3 —-" D.Romana 207-a — Souza Barros62-b — Av. Suburbana 7300 —Av. Teixeira de Castro 121. —Tenente Abel da Cunha 10-a

Uranos 963 e 957 — Sena-dor Antônio Carlos 755 — Pç:i.Progresso 3 — Montevidéu 1P30

Av. Antenor Navarro 170Bulhões Marcial 385-b —•

Av. Geremario Dantas 657 —Cândido Benicio 1998 — Estr.Nazareth 38 — Est. Sta. Cruz404 — Japaratuba 1881 — Rs-trada do Monteiro 4 — Ferrei-ra Borsres 22 — Senador Ca-mará 29 — Felipe Cardoso123.

31 DE DELEMBROr*&^ÀffiWM \

^PLMTOl:- 1MIÁ \

AVENTURAS DE PLUTOE ' AMCKEy NOAMA-Z-ONAS 4

1?j/2 DISNEy

\j&^COLOftlDO

W ' 1944

EXCLUSIVIDADE

§Ér'¦

HESTADO GRAVE

^tô

c#V^S

Quina Petróleo

ORIENTALA vida do cabelo!

VEIO ASSISTIR A' POSSEKA ACADEMIA BRASILEIRATOR FERNANDO COSTA — Aposse do i>r««lilente GetuHo VnI.ctrnN, chegou, ontem, 11 enlnCon Irai do Ilrnail, o sr. Ferndcrnl no Estado da Silo P1111I0Executivo iinultNtii vlnjnrnin ospresidente cio Conselho Adiuiiitpolítico Trls-uelrlnho. i-hpíe dn eprof. Cnndiilo Motn Flllio, dinlo dos SnntoN, siM-rctnrlo pnrto Slnionsen, presidente da Fetndo de Sfio 1'nulo, Frnnchiiil Xverno, Tlrhsilio Blnehndo Notohiiqucriiue e scnliora. O "ellda do sr. Feriinmlo Gosta, n es

D.O PRESIDENTE VARGAS,DE LETRAS ' O INTERVEN-fim de assistir A solenidade dargns na Academia Hra-sileira decapital; em trem especial danado Costa, Interventor fc-

Em companhia do chefe dosr. Godofredo da Silva Teles,

strativo do Estado, major Hi-asa militar da Intervcntorla,retor greral do Delp, Arehlticli-tlciilnr do Interventor, Rohcr-derayao das IndustrlaN do Es-eio, chefe do cerimonial do fio-

e Epitaclo Cavalcanti de Ali-clié" é um flagrante dn cheB-i-taçflo Pedro If.

Diário RecreativoCONGRESSO DOS FENIA-

NOSEnviou-nos a diretoria d»

Congresso dos Feniános o^permanente para as festas car.navalescas de 1944 cjue vãoser realizadas em sua sede ápraça Tiradentes n.° 27, asquais terão inicio árri&nliã, 3t;com ura estrondoso baile 011-de, certamente, estarão presen-les "senadores" e irreejuietasfollonas.GRUPO DOS INDEPENDEN-

TESFrancisco Perdigão, o popti-

ESTENO-DATILOGRA-FOS E DATILOGRAFOS

PUECISA-SE Tederneflo Ta-qui^raflca Brasileira — Tra-»<-f»sii OnyMnr. 2S-21».

lar "Chiquinlio" das lidescarnavalescas que, alualnien-te, preside o Grupo dos Inde-pendentes enviou-nos umatencioso telegrama auguran-do boas festas e um feliz anonovo. Agradecendo a gentilezado antigo folião retribuímosos votos desejando-Ihe, igual-mente, ias mesmas venturas.

^ im rfomcOtOC.

E ainda: SEMPRE EMMEU CO HA (JAO (A arin,<;ões musicais) OlilM-PIC JORNAL (Noticia-rio ele guerra) (Britisli)

REPÓRTER DA TELA

(Complemento nacio-nal) (D. N.)

AOS DOMINGOS MA-TINES DESDE 10 HO*-

RAS DA MANHA

cone Q2.9W6 |

| SÁBADO

HNAC. COV.O CfiLESci-O FV!Ó>BrBj

GALLYPERFUMES DA MAIS

ALTA QUALIDADE!

&mM 'rV fÉIlil MT Tf t TfMM» *-« Ím t»

Sofrendo incríveis vexaçces im-postas pelos 5.a colunistas do

forte costeiro !- (

mJMPHENSA ANIMADA ¦PinfilmtOI.i

^ss^S^K^fs--;

Page 9: ¦''•'iT?;íif.'fí:'' '' '. v-, I &¦ %''.' MÁXIMA Il«k ® ario …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04766.pdfde Riga, capital da Letônia. Um fato que se regista como simbólico

"Hr"' "n7'~ .'.- ¦;JV-..-;W**^jf!Wif<'iw!^^ i .1 «ipai.!"',1.,1". WHUHW.V iiw.j..i|ll!»|»l!llM4lfi«i:»n,.ui»'l,.ii..».ui. ". »¦ Hl'»»i'. ii> '.-,!.' rvíw^iw^v.

DIÁRIO CARIOU.*, (30-12 -«)( 9

¦Sf*ètá r*4W

UVINTES "ASSISTIRÃO" MAIS

ta Audaciosa Reportagem da

7 'tL- D. R. Marinho M

Js* io COSMOS de S. Paulocom o apoio do

IO CARIOCAdo RIO DE JANEIRO

k.

DAJSlR ^ : S . .'•¦¦ ••¦V-¦'*-'.'¦ '¦¦-'v¦*•.*•':**'.'•*'

,*É & Cia. Ltda.^%, (PASTA DEN."1 TIFRIOIA

ROBINSON)

yí;;s;íí-vvíá-^

,,.*:¦.-y.\

// \

Casa Lopes$y

-.***.•^¦¦-tf".-:¦?:¦ :¦*.'.¦•:¦¦¦'•.¦•.¦¦

Óleo de Amendoim" RUBI"O PROTETORDA SAÚDE!

" #

(Loterias)Uma em cada can- v;\

to da cidade para ^1 encurtar o cami- +.| nho da felicidade :%

éW

^•í.-íí*

li HOJE

iMAIS UMA RE-PORTAOEM DE

Bruno SobrinhoO LOCUTOR QUENÃO TORCE

A VERDADE

V¦íy

"&?-¦

wySír

CervejaCARAtüA MELHOR

CERVEJADO BRASIL WSÃví*'"-

Ü*5SÍ

0\

'«$***

%

¦ :¦¦'«¦:;¦¦¦¦ -.+ , ¦ ¦-. ;.v.:.n. ¦^•ãVv::.;:Í:-ÍÍÍíS::íÍÍ:Í;í

f11' Â

ÂS 21 HORAS, COMANDANDO A MAIOR CADEIARÁDIO - TELEFÔNICA ORGANIZADA EM NOSSOCONTINENTE A RÁDIO COSMOS IRADIARA' A"ULTIMA" .

a „ t nPAULISTAS X CARIOCAS

EMISSORAS QUE INTEGRAM A GIGANTESCA REDE RÁDIO-ESPORTIVA DA RADIO COSMOS

P. R. E. - 7 - Rádio Cosmos de São PauíoP. R. E. - 6 - Rádio Sociedade Fluminense - NiSeróiP.R.C. -1 - Rádio Sociedade Mineira - Belo Horizonte

Doce de Leite - %&&&*,'»¦ "EMBARE"'

p r A — 7 — Rádio Clube Ribeirão Prelo

V R B — 5 — Rádio Hertz de Franca

T R C — 9 — Rádio Educadora de Campinas

P R D — f» — Radio Clube ItapetiningaP R G — 4 — Rádio Clube de Jabuticaba

P R H — 5 — Radio Cult. Poços de CaldasZ X A — 6 — Rádio São Carlos

Z V G — Z — Rádio Clube de Guaratingucia

PR ,1 — 8 — Rádio Sociedade de Barreto*• P R B — 4 — Rádio Clube de Santos

P R B — 8 — Rádio Rio PretoP R I — 2 — Rádio Clube de Mariliá

. p r p _ g _ Kádio Clube de BotucáínI* R G — 7 — Radio Sociedade de JaúP R I — ti — Rádio Clube de S. ManoelZ V B — 3 — Rádio Clube de Lins

1§ A SOBREMESA0 PERFEITA

:-fi$y>:.*¦¦¦;¦></

*G "PUBLiC-ADRÊSS" nas seguintes cidades: - Altinopohs -

«leio Horizonte - Bragança - Brotas - Bocaina - Barlrt -

Hoa Espperança - BÍrigui _ Bernarcli.10 de Campos; - Bo.bo»

ma - Cacapava - Campinas - Cedral - Campos do Jordão

p x »'n rhivintes - Colina - Dois Córregos - Dou-1 anão Bonito — Cnavames r . _ Guará-i- r.nfna — Guará — «naira — «•»»•»nulos - Guaratmgueti - Gaiça w* lb|tin__

_ lbira

Igarapava - Ituapina - «f ^

" Matão - BBnu-ol -

¦- Jau' - Lins - Lençóis - Lorena »« Morrinhos -

M„Si G„a,su- - Monte Mor - Morro Agudo - ^hosnrlandia — Olimpia — leMnr"

. Palmltal - Paraguaçu' - Pena»ohs _

rama - Piraju' - P^tlnln^a - ^^ Bonito - Santo

Pndduta rrudeiite -.Racharia - Bibcirao __

estado - Santa Cr„Z do Rio Pardo - S«teA jMe

,„,„ - se„. N«T - BjgJ*UiS- Xatap^ - ,dos Campos — Taíul — AanaDiTorrinha — Uohôa.,

¦*&

'" ^ ^

Éf # .^^

1 ^% Leite de Arroz " ':"'.-'^f ""^^^^l^él^¦% O SUPREMO f*> ' IHHT.ÉN.! ^^^b^JT

..:¦¦ %v EMBELEZADOP ^-#; *-" <J'WSia!*í*^^^ :DA CUTIS *0T s<^ ^^^*^^

RADIO COSMOSA EMISSORA OUE MARCA RUMOS

Escritório e Auditório: Rua Consolação. 166 - Caixa, 200 A - São Paulo

ISTO QUER DIZER RADI O

^mjÊm^m iiítiar^Tr^g .—...

Page 10: ¦''•'iT?;íif.'fí:'' '' '. v-, I &¦ %''.' MÁXIMA Il«k ® ario …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04766.pdfde Riga, capital da Letônia. Um fato que se regista como simbólico

DIÁRIO CARIOCA

1 ( 30 — 12 — 43 )

Produção9Comercio eFiníinças

Os Dias 3 e 6 de Janei-ro e o Banco do Brasil

Foi afixado ontem, o seguinteaviso:

"Nos dias 3 e 6 de Janeiro pro-ximo só haverá expediente nesteBanco das 0,10 ás 11 horas, para oserviço de cobranças".

CAMBIOO Banco do Brasil, afixou on-

tem para as suas cobranças e deoutros bancos, cotas e remessaspara Importação, as seguintes ta-xas:

A' vista:CrS

Libra 79.08 9116Dólar 19,03Franco sulco 4.65Escudo P.«0Coroa sueca .. .. .. .. 4,72Peso chileno 0,63 3| 8Peso urusualo 10.48 3| 8Peso argentino .. .. -5.S4 11 2Peso boliviano .. .. 0,46 31 4

O Banco do Brasil paia com-prar as letras de cobertura, ali-xou as seeulntes taxas:

MERCADO LIVRECrS

Libra 73.46 7116Dólar W-17Escudo 0.79Franco 'suíço 4.51 3| 4Coroa sueca 4,62 1116Peso chileno 0,59 15116Peso argentino .. .. 4,S<3 31 8Peso uruguaio 10,20 71 8

MERCADO OFICIAIjCr$

Libra 66,43 II 2Dólar 16.S0Escudo 0,67 II 4Franco sulco 3,84 51 8Coroa sueca .... .. 3,93 31 8Peso urueualo 8.65 1116

CAMBIO LIVRE OFICIALCr?

Dólar (comprai .. .. 19.30Dólar (venda) 20,30Libra (compra) .. .. 78,46 7118Libra (venda) 79.58 9118

COBERTURA AOS BANCOSLibra (comprai .. .. 78,46 7116Libra (venda) .. ... 7b,88 9118

REPASSE AOS RANÇOSCrS

Libra (oficial) .. .. 69,'."6 31 8Dólar (oficial) .. .. 16,58

OURO FINOO Banco do Brasil comprava »

ouro fino na base de 1 000 por1.000 ao preço de Cr$ 23,10, porcrama.

GRAMABOntem —Desde 1.» do mê> .. 344.784.745

\ Total: 344.784.745Cambio Estrangeire

! Km Nova TorKti Abertura: Hoje' BiLondreB. tel. £ ,, ., 4021404

BlLlsboa. tel. Esc 4 °9SIMadrl tel. por 9.20SlBerna tel. F. 23 33SlBerna, (livre), tel. £S 43.50SIEstocolmo, por 23 84SIBuenos Aires, tel. por ?. 25.1SSIMontreal (Canadá) .... 89.94

Em Montevidéu: Hoje:SILondres. £ tlvenda, .. nlc

i SíLondres. £ tlcomo. .. alaA' vista:

9IN. York, 100$, tlvenda 189.2»8IN. York, 100 S tlcomp. 189 00

Em Buenos Aires:Fechamento: Hola

S'N. York. 100.$, tlvenda 17.00SIN. York. 100$. tlcomp. 16.90

A' vista:Bro Nova York:

SIS. York, 100 S. t!von-la 398.50SIN. York, 100 J, tlcomp. 298 00

CAFÉ x¦ TIPO — Cr* 26,30

O mercado deste produto fún-r-.ionou ontem, calmo, com os ore-ços Inalterados.

O tipo 7, foi cotado ao preçoanterior de CrS 26.30 por 10 qut-I03 na tábua e náo houve ven-das.

Fechou calmo-COTAÇÕES POR 10 QUILOS

Cr»Tipo 28,30Tipo •• 27.80Tipo JjT.jSOTipo -°'8t)Tipo 2^-30Tipo 25.80pauta:Estado de Minas: (Mensall:Café comum 2,30Café fino 4.1°Estado do Rio: (Semanal):Café comum 2,20

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas, 4.C36. Saldas, nada.

Consumo local. nada. Estouue. ..786.138 sacas.

EM SANTOSFuncionou nominal.— Entradas. 37.479. Embarques.

nada. Estoque, 2.201.347. Despa-cho. nada. Passagem, 21.953 sa-

CONCESSÃO CÍVICA DO GOVERNO DA HEPUBLICA

LOTERIA FEDERAL DO B JL L JLiL h*j JL JLjf

Contrato celebrado com o Governo da União em 24 de Deiembro de 1937, á vista da Lei N. 21.143, de 10 de Março de 1932 e prorrogado ex-vi do decreto-lei 5.767 de 23 de agosto de 1943

615a KXTKAÇÂO "RE~-° í"r <R 1 _ O O O . O O O . O PI/A NO 1) I)

cas.V:

ALGODÃOEM PERNAMBUCO

Cotações por 15 aullos: — Com-oradores: base 5, Matas Cr$ 78,00;base 5„ Sert&o. CrS 82.00.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas, 113-121. Io de Betem-

bro. 2.880.626. Exportação139.642. Consumo local, 56.000.Estonue, 3.6-!7 7D0 fardos.

ALGODÃO EM S. PAULOCompradores:

(Contrato ríovo)Meses: Abert. Fech.

Janeiro . 7 '.

. 78.G0 78.80Fevereiro .... 79,00 79,30Marco (9.G0 79,70Abril 80,00Maio 80.90JunhoJulho 82.20 82,20Agosto .... 32,50 82,50Setembro . . . 83.00 83.10Outubro .... 83.70Novembro . . . 81.00 84.20Dezembro (1944) 84,50 84,70

Vendas: . . . 1.000 61,500Posição: Estável.

PREÇOS DO DISPONÍVELCcmprndores:

Tino CiS E1.C0Tino . (jrS 79.00'Tipo

Cr3 77.00EM NOVA YORK

Abertura:Funcionou ontem, estável com

baixa de 1 a 2 pontos, parcial.COTAÇÕES - .laneiro si'c: rr.ar.

19 52: maio 19.28: iulho 19.02:outubro 18.78 e dezemhro lilc.

ACUCAR

-.aioi. Cr$1.000.00 0,00Lista da extração de QUARTA-FEIRA, 29 de Dezembro de 1943

3.746 PRÊMIOSNesta LISTA não figuram por extenso os números premiados pela terminação do ultimo ^«"J"1" pvtrac3/. ^ 29 a. Dezembro de 1943

Os bilhetes 9*0 litografaaos em papel branco, tinta azul marinno, fundo lilaz e encarnado, e numeração preta na frente, com a inscrição: Extração em 39 ae uezemoro

ATENÇÃO : VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILHETES

Prcmios CÇÍ j Pcemiós CBJ

75 ...150.00116...150.00163 ...150,00166 ...150.00202 ...150.00353 ...150,00423 ...150,00454 ...150.0047.ri ...150,00479 ...150,00f.25 ...150,00561 ...300.00613...300,00630 ...150,00832 ...150,00'868 ...300,00883 ...150.00951 ...150.00

Prêmios CRS'

TodoMt tnunerasdeste mJlhar ~terminado* era '

TÊM 150,00

s

J

10761103...ti 55..1200-.1222...

;i228..1253..12G8..«289.1325.•389

1196..11561'inti.,

16-15168216931724¦1784

18091834',1845

[lüOI

JI9921997

.150.00..150.01).5011.011150.00.150,00.150,00.jim.do150,00

.: 150.00

. 150,00

...15(1,00

...150.00.150.00...150.00...150.00...150.00..150.00...150.00.'150.00...150.00...150.00...150.00.. 150.00.. 150,00..150,00

37)15. -tãO.OO3049 ...150.003088 ...150.00'3160...300;tl03204 ...150.003344 ...150.00

'

3392 ...500.00 |3408 ...150,00

'

3501 ...\ 50,003505 ...150,003513...150,003524 ...150,003535 ...150.003588 ...150.003594 ...150,003659 .150.003660 ..150,003691 ...156,003714 ...150.003777 ...150,003785 ...500,00

.3826 ..150,003840 ...150.003892 ...150,003938 ...150.00

5473.5533.,5569.5633..5636..6653..5660..6698..584368735880

450.0(1..150.00.150,00..150.00.150,00.150.00150.0D

...150,00.,.150,00,..150,00...500.00

Todo» os namorosdeste milha» —lermlnadoa cm '

TÊM 150.00

r~

.V

Torloi ei numereidest* mllhsr _terminados em *

TÊM 150,00

2007 -.150,002031 -300.00

2! 27 ile ood.oo,enU£Ctnoi

fcj 36 ...150.002138 ...150.002167 ...150,00

j 2268 ...150.00! 2279... 150.00j 2320 „ 150.00-.2475 ...150.00

;2183-150,00

, 254910.000.00• r|!OSE'ROB

^2559 ...150,00.150.00.150.00.150.00.150.00300.00300.00.150.00.300.00.150,00.150.00.150,00.150,00.300.00.150.00.150.00

4009 ..4017 .4027 ..4038...4062.,4063.4069.4071.4082.4097..4117.4121.4213

.150,00150.00150.00

.150.00.150,00.150,00.150.00.150,00..150.00

150.00150.00

...150.00150.00

591750.000,00

CRUZEIROS

«IO

5918 ...150,006961 ..150,00

5963í . 000.00CRUZEIRO»

6992 ...150.00

.flltJl 50,00í 724 -.150.007756 ...150.00.7835 ..-150,007857...15n,007877.. 150,007937 ..150,007969-150,00

ifeeifuo» r.nj 1 Prêmios CRS

Todoi oi númerosdeits milhar „,terminado* em '

TÊM 150,00

8

tadas m riuncrot«•Mo milhar „•trminades em *

T*M 150,00

6

,. 423120,000,00

cnuzcinoi

RIO

Z572^2585¦ 2597,260812634...Í2649...:2725.„Í2748..'2819...2876.,'2891..

2908..2915..2941.2915..

Todfrf m iwnertaíraíe milhar •Urra toados em '

TÊM 150.00

4259 ...300.00'4299 ...150,004305 ...150.004402 ...300.004448 ...500,00

i 4467 .2 000.0*CRUZEIROS

4481-150.004495 -.300.004500-150,004504-500.011-4610-.150.004671 -.150.004723"-150,004729-.300.004780._300.004844-.150.004861 i.150,004873 ...150.004879.-150,004887 -.300,004917 ..,150.004935 ...150,001939 ...150.004977 ...150.004997.-150,00

Todo* oi nttmtrssde«U milhar- «~terminada* «ro '

TÊM 150,00

5000-.150.tf05015 ...150,005081 ...150.005319...150.0Q5373 ...150.005378-150,005385....150.QO

; 5406 ...150,00-.5423.-150.00

«040 ...150.006106-150.006123 ...300.006131 ...150.006140 ...500.000167 ...500.006186 ...150.00

•6247 ...150,006265

10.000,00CRUZEIRO*

6267 ...150.006295 ...150.006340 ...150,006373-150.006501 ...150.006523 ...500.006547-150,006549 ...150,006557-.150.006579 ...150,006596..150.006698 ...300.00

> 6706 ...150.00-6730..Í150.006738 ...150.006751 ...150.006773.-15O.O08784 ..150,006808-150,00

.6844-150.006916 ...150.006956,..150.006974-150,00

698510.000,00

citutGinofi

6997-150.006998 ...150,00.

8004.. 500.(11)8072 ...150.008079-150,008141 -.150.008206-.150,008345 -.150.(108460. 300.008477., 150,008522 ...150,008538 ...150,008544 ...150.008665 ...150,008712 ...150,008749 ...150.008812 ...300.008877 .-150.008922 ...150,008984 ..150.00

1(1495-.150,00.10499.-150,00 i

10520 ...150,0010565 ...150.0010592 ...500.0010624.. 150.0010703-.150,0010724 ...150,00

mmmaimmmmm-

10766Aproximaçi}

25.000,00CRUZElIlOp

10767

PrcmioS CBS

12116 -.150,0012142 ...150.0012176 ...150.0012312.-150,00 |12105 ...3im.no12429 ...150,0012447..500.00

12505 'J . o o o, o ocnuiEirtoB

12603 ...150.0012634 ...150.0012638 ...30(1.0012685.-500.0012745 ...150.0012776 ...500.ÍKI12875 ...150,0012927 ...150,0012990.-150,00

Vrcmios CBS•¦'¦ '

\

15

do CruzeirosRIO

Todoi oa nnmeroafesta milhar ^terminados em '

TÊM 150,00

9

Todo* os nsmerosdeai» milhar* - —terminados cm *

TÊM 150,00

, 7013 .-150.00' 7050-.150.007051-.150.007055 ...500.007127 -.150.007207 ...150.007219 .«150.007233.. SIM 1.007254 ..500.007270.. 150.007320-150.007443 ..,150,00

7475I .000.00CRUZEIROS

7483 -.150.007506 .-150,00

' 7521 -150.007680 ...150,00

9055 ...150,009070 ...150.009074 ...1VW)9135 -.150.009166 ...150.009198 ...150.009210 ...150.009234 ..150.009259,„150.0f>9262...150.IJP9276. .150,009302 ..150.00

9315t.000,00CRUZEIROS¦9349

...150.009363 ...150,009398 ...150,009470 ...150.00.9483 ...150.009520 ...150.009547 ...150.009551 ...150.009664 ...150,009751 -.300.009767 ...150,009789.. 300,009807-150,009889 ..150.009919..150.009920 ..150,009991 ...500.00

* 107.6c?:;Aprozimaçio25.000,00

CRUZEIRO»

10801 ...150.001T)8(I6 ...500,0010869 ...150.0010891 ...150.0010895 ...150.0010944 ...150,0010919 ...150.0010983 ...150.00

Todns oi númerosdeste milhar —terminados em '

TÊM 150,00

Todot ea nutneroídnte milhar ,*tenninadM em '

TÊM 150,00

Todo* ea namexoadeale milhar *iermlnadM em '

TÊM 150,00

1111003 ...500.0011008 ..150.0011072 ...150,0011112.,.500,0011223 ...150,0011265 ...150,0011283 ...150,0011284 ...150,0011296.-150,0011302 ...150.0011329 ...150,0011351 ...300,0011423...Í50,0011442.-150,0011485 ...300.00

114961.000,00CRUZEIROS

11539 ...150,0011541 ...150,0011550 ...500.0011567 ...150,00

,' 11600 ...300.0011604 ...150.0011664 ...150,0011679 ...150,0011760 ...150.0011819 .:ioo,no11882 ...500.0011913...150.0011914 ...150,0011912.-150,00

13:;[^3018 ...150,00M3073 ...150.00{13099 ...150,00•13128 ...150,00'

13211...150.0013212...150,0013222 ...500,0013286 ...150.0013312.-150,0013335 ...150,0013341 ...150,0013420 -.300,0013443 ...150.0013475.-300,0013491 ...300,0013516.-150,0013545 ...150.0013588 ...150,0013590 ...150,0013656 ...300,0013749 ...150.0013830 ...150,0013851 ...150.0013863 ...500,0013913.-150,00

15020-150.07)¦1-043 ...150.0015052 ...150.001507! ...500.11015087 ...150.0015116. ..300.00i5i40...:mo.oo15193 ...150.0015Í96 ...150.0015237 ...150.0015294 ...150,0015356 ...150.0015394 ...150.0015504.,.150,0015546 ...150.0015557 ...300,0015562 ...500,0015604 ...150.0015620 ...150.0015714.-150,0015715.,.150.0015725 ...150,0015775 ...150,0015806 ...150.0015819-150,0015834.-150,0015874 ...500,00

J5907 ...150,00.15923 ...150,0015940 ...150,0015978 ...150,00

Prêmios ms ' Prcmio* CRf

17740 .,.150,00 íi17776-150,00 t17856 ...150,00 ;

, 17983 ...500,00Todoi os numero*deite milhar, *terminados rm '

TÊM 150,00

18

Todos h nnmeraadesta milhar —terminidos em •

TÊM 150,00

1010032 ...150.0010037-.150,0010057 -.150.0010058-150,0010113... 150.0010146 ...150.00

10223I .000,00/1CRUZEIROS |

I0240...300l00 .10273 _5Ó0.'(fU10291' „.15Ò!òflr10308 ...3(Kl|a.10404 ...ríòofr

10479I . 000.00CRUZEIROS

10488.-150,0010491 ...150,00

Todo» os numero»!deste milhar ,-.terminados em *

TÊM 150,00

1212056 ...HOO.IH)12095 ...150.00

V*. 12097. 150,00

Todos os nnmeroadeste milhar -tcrmlnsdoi rm '

TÊM 150,00

1414069.-150,0014143 ..-.150,0014183.-150,0014206 ...150.0014218...150.0014233 ...150,0014253 ...150,0014361 ...150,0014396 ...150,0014421 ...150.0014435 ...300.0014457 ...150,0014563.-150,00MC31 ...150,0014657 ...300,0014681 ...150,0014686 ...150,0014688 ...500.0014707... 150.00Í4788 ...500.(1014803-150,0011947 ...500.00

IC012... 150,001G050 ...150.0016092-150.0016125-150.0016137 ...150.0016139-.150.0016155 ...300.0016160-150.0016161.-150,0016172-300.0016184 ...150,0016189.-150.0016209.-150.0016260-.150.0016302 .150.0016582.-3(10.(1016035 ...150.0016653 ...150.001G704-.150.00

18009 ...150,0018047-150,0018119.-150.0018157 ...150,0018187 ...500.0048270 ...150,0018319 ...150.00 ,

¦ 18327 ...150.00.18362.-150,00

. 18391.1.000,0»

CRUZEIROS',18396 ...150,00

18417.-150,0018437 ...150.0018439 ...150.00

1845910.000,00

CRUZEIRO»

18485-150,0018514 ..150,0018542-150.0018553 ...150,0018568-150,0018734 ...150.0018735..150,0018762 .150.0018787 ...150,0018794 ...500,00-18843.-150,0018869-150.0018S80. 150.0018887 ...150,00

20080 ...500,0020094 ...150,0020108 -150,0020129 ...150,0020145-150.0020194 ...150.0020236 ...150.00

202612.000,00CRUZEIROS

20269.-150,0020343.-150,00

- 20356 .,,500,0(120390-150,0020464. ..150,0020506... 150,0020522 ,,.150,0020526... 150,0020583 ...150,00

20586 ,. i , 0 0 0 , 0 0

à fi ti a k t r o a

2069o ...500,0020865 ...150.0020884.-150,0020952. ..300,00

? fremio»'. CJ1$

2Í23137 ...150,0023141 ...150.0023183-150,0023268 ...150,0023331 ...150.0023407 ...150,0023427 ...150.0023497 ...150,0023566 ...150,0023576.-150,0023630 ...150.0023708 ...150.0023718.-300,00

237491 000.00crtuZEIROS

23773 ...150.0023790 ...150.0023898 ...150.0023902-150.0023996 ...150.0023999-150,00

Prêmios CH» '

Pr. <•#« CRS •

29507 - 500.IKT I29540\..150.00 j2955C ...150.00"!29562.-150.no29584-.150.00:29646 ...300.0.029720 ...150.0IV29746 ...150,00 129753 ...150.00 j29788 ...150,00;29789 ...150.00-'29817 .150,00'29919 .150,00 i

26084.-150,00 :26719.-150,0026762-150,0026779-.500,0(126908...150.00Todoi oe nomcrof Ideite milhar rj

'

terminados em • (.TÊM 150,00 {i|

27

Todos oe númerosdeite mllhiterminados em

TÊM 150.00

'" 7i em '

Todoi os numero*deite milhar ~terminados em '

TÊM 150,00

19

.! CRUZEIROS

19523-.150.0019632.-150,00

!

Todos oa númerosdeste mUbar *,

¦ terminados em '

TÊM 150,00

19041 „.150,0Cr19(161.-150,0019121 -150,0019160-500,0019209-150.0019214.-150,00

19288iesòslisaoíi j 10.000,0016858 ...150.0016865-150,0016904.-150,0016971.-150,00 ! 19635-150,0016979 ...150.00 19636-150,00

196(4.-150,0019778.-150,0019798.-150,0019868-150,0019874-.150,0019879 ...150.0019891 ...500.0019917..,300,0(119925.. .150,0019929.-150,0019941-150.0019979.-500.00

Todoi oi numrreideale milhar ryterminados em '

TÊM 150,00

> 1717005-150,0017039-150,0017052.-300.0017168 ...100,0017189.-150,0017220.-150.0017244-150.0017295-150,0017,'1d8...1õO,O017384 ...150,0017448 ...1.50.0017461 ...150.0017463 ...500,0017602 ...150.0017693 ..150,00

Todos os numeroedeete milhar •terminado* em '

TÊM 150,00

2020018... 150.0020029-150,0020017 ..150,00

1 3 £F^*'^™~*$'' ã~|.VIGC5IMO^Í *

SMç-,».im..,i;ii.,j .3 FAU*BIMIL.B ««»ms« "iniBMimJ I

2121000-150,0021015. 150,0021026-150,0021040 - 150,0021051. .150,0021224 ...150.00

21227io!000,00

cntiZE<noa

2:243.300.0021267 ...300.0021332 ...150.002I372..:.()(H11021437 ...300.00

214662 000,00CRUZEIROE

21485 ...150,0021527. ..500.Q»

215441.000,00CRUZEIRO B

.21600-150,002! 648 ...150,0021657.-150,00

,21658I.000.00

21665. -150.0021739 ...500.0021802.-150.no21814...150.0(121906.-150.0021015-300.0021950 ...150.00

Todoi oi numere*desta mllbir —termlnsdos em '

TÊM 150,00

24

Todos oa numero;deste milhar *terminados em '

TÊM 150,00

2222(115221592216622179223842216122546225832260322608226412265222677226832273022745

-.150,00_150.no_ 150,00...150.00...I5IK00. 150.00.-150,00...150.00-150.0(1...150.no...i5n.no...I50.no...150.00...150.00...150.00...150.00

2400824049 .,24120..21136 .,24139.,241612136224408244512446021515245222452324552215682463324692247352481124828

150,00..300.00.150.00.150,00,.150,00...500,00-150,00-150.00-500.00-300.00...150,00...150.00...150.00-150.00-500.0(1-150,00...150,00...150,00...150,00...500,00

Todos os númerosdeste milhar —terminados em '

TÊM 150,00

2525013-25022 -2510!)..25258 -25317-25338..2544925460..25196 -25530..25605 -25671 ..25(184 ..2!')700..25704 ..25759..257(10.,25810..25827..25889...25925..

259i ooCR UZR

25974..

150.00500.00

,.150.00.150.00.150.00.150,00.150,00.150,00.150,00.150,00.150,00.150.00.150,00.150,00

150.00150,00

..150.00

.150.00,.150.00..150.00

300.00

290,00

27007 ...150.0027014 ..150.0027049 - 150.0027050 -.150.0027051 ...150.0027054 ...150.0027078.-150.0027197 ...150.00

272202 0 0 0.00CRUZEIROS

27266 ...150.0027299.. 150.0027341 ..150.0027403.-150.0027443 ...150.0027484 ...150.0027487-150.0027489 ...150.0027497 ..150.0027539 ...150.0027586 ...150.0027627 ...150,002703V ...150,0027664-150,0027867".., 150,0027879..?! 50.0027984 ...150.00

Todos oe numeroudeste milhar —terminados cm *

TÊM 150.00

Prelos Maiores

10767li

Todos os numerasdeste milhar mterminados em '

TÊM 150,00

2828008.2802728036281932822428274282872838428-15228504285772861428770287872883928882288862889328920

-150,00-.150.00...300.00\ 150,00-150,00-.150.00...150,00...150,004 150.00.. 150.00-300,110-150,00-.15000_5IKI.ni)-latl.OO-.500.0(1-150.00-.150.00.. (50,00

28926100.000,00CRUZEIROS

! RIO

28930 ...150.00-28949...150.00

150.00

Todos os númerosdeste milhar ,-,terminados em •

TÊM 150,00

Todos os numeroídeste milhar -.terminados em '

TÊM 150,00

29

Todos os númerosdeite milhar ^.terminados em '

TÊM 150,00

2626257"-150,0026286-150.0026318-150,002(1393 ...3(10.0020158 ...150,0026617.-150,0026671 -.150,0026673,-300,00

29092 i.290911...29116...29129-,29155 ...29199.29242...29267 „29284 ...29313.29316-2933829399294Ó8-.29415

150.00150.00150.011150.0(1

.150.00

.150.00

.150,00150,00150.00150.00150.no150,0(1150,00300.005(10.00

de Cruzeiros

R IO

28926100.000,00.

*cruzeinoi

RI o

591750.000.00'

CnDIEIRܻf

It IO , "-•

423120.000,00'

erriiZEino*/

bio

(2549 .10.000.00

cnuzEinus J

RIO

.'626.510.000,001

CRirZEIROa

S. Gabriel

; 698510.000,00cruzei nos -f

B. Horlzont«J

1845910.000,00';

cnuzBinov ij/J" 11 o

1928Río.ooo.oo1

r R U 7. E I K Ú S I

B. Bonzonte 3

2122710.000,00

CRUZEIROS

RIO

3

Todos os números terminados em 7 têm Cr$ ISO^títíT"

EM PERNAMBUCOFuncionou estável:COTAÇÕES - Por 60 aullos: —

Cslna de 1» CrS 68,00: Refinadode 1" CrS 65.00' Cristais CrS 60 00:Demerara CrS 54.00: 3" Sorte ..CrS 46.00: Snmenos CrS 48.00 eMascavo? CrS 40 00.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas 21 649. Io de setem-

bro 2.645.092. Existência1.841.271. Exocrtacio. 381.328 sa-

PLANO OA.. PRE SENTE LISTA.

PLANO DD

PRÊMIOS;CrS

. a. í.ono ood.ooi ». -¦¦"" .. .. íoo ono.oo1 " \\ .. .'. .'. ..

'.. ....

'.. •• .. •*• .. 50 )0ü,00

» ''

20.000,1'0

" Cr$ 25.000,00 (aproslmacfio) para osnúmeros anteriores e

posteriores ao Io pre-inio 50 O00.0C

6 " ¦ 10.000.00 .. 60 OUO.OO6 " "2 000.00 .. 12 '100.00

12 " " 1.000.00 .. 12 000.0056 " 500,00 .. 28 000.0060 " 300,00 .. .. 18 )00.1)0

600" 150,00 U0.000,00S.OOO " 150,00 yara os bilhetes tef«-

minados com o ai-garis nro final do Ioprêmio 450 000.00

3.746 Cr$ 1.S30.00U.OO

O ESCRITÓRIO A' RUA SENADOR DANTAS N 84.

ESTA HA' ABERTO PAKA PAGAMEN'I OS TOCOS OS

DIAS UT131S. DAS 9 A'S 11 Vis E DAS LS % AS 16

HORAS.' EXCETO NOS DIAS FERIADOS.

A ADMINISTRAÇÃO PAGARA* O VALOR QUEREPRESENTEM OS BILHETES PREMIADOS DUKAN-

TE OS PRIMEIROS SEIS MESES OA RESVBC'l 1VA EIX-TRACAO AO SEU POR1AOOR, E NAO ATKNDEKA'

RECLAMAÇÃO ALGUMA PUR PERDA OU SUBIRA

ÇÃO DE BILHETES.

NO CASO DO PRÊMIO MAIOR CABER AO NU-

MERO 1. SERÀO CONSIDERADOS CwMO AIHOX1MA-

COES O IMEDIATAMENTE SUPERIOR E O ULTIMO.

DOS MILHARES QUE JOGAREM: SENDO SORTEA-

DO O ULTIMO SERÃO APROXIMAÇÕES O 1MEUIA-

TAMENTE INFERIOR E O PRIMEIRO. ISTO E' O

NUMERO 1.

As extrações principiam ás 14 Horas

iPLANO DA PRÓXIMA EX TRAÇÃO EM 3 DE JA-

NESltO DE 1044P1.A\0 CO

PRÊMIOS: Cr?1 de .. .. 400 OUO.OOl .. 40 nun.oo1 -.. .. 20 000.00l

in omo.ho .. 5 000,00

de Cr? 10.000,00 (aproximação)para os númerosantprlor e poste-rlor ao Io prêmio 20 000.00

5 ". :"¦" 3 000.00 15 OUO.OO13 8-000,(10 .. ... .. ¦ ... ,. 26 OUO.OO30 1 (HUl.dO 30 1)0 0"

¦t 50 hUD.ÓO '...!! 25 li 10.CO

85 200.00 K 000.00500 100.00 .-..

.'; 50.U'J0.O0l-4°0 ' S0.00 para os bilhe-

tes terminadoscom os 2 ulti-mos algarismos

do 2: ao 5o pre-. .„„ . mio 112 000,003.500 » 60.00

para os bilhe-tes terminadoscom o algaris-mo final do 1"

prêmio ... .. .. 310.000.00

5 590 . CrÇOSO 000.00ii »ii ii»««. i—i l ¦!¦—"i-'i——. , ,||M Minm, |„| hi um.ii ni «¦ -'*

615.a Extração ..CONCESSIONÁRIO: DOMircOS DBMARCHI — O Fisonl do Govenío: F1CO Esrrlvílo dn l.«i«er!:i: C;

T-^^-J' —+*-4! ... x^*-*<^*RNANDO COMES CALAZAirlii» Ciirvnllio Pereira. 615.a Extração

M73RCADO DE GÊNEROS .- Acucar .. ..O mercado de ceneros ilimentl- Banha .. ..

cios funcionou ontem com o se- Xaraue ....culnte movimento: Batatas ....

Entradas Saldas Milho .. ..301 33S Manteiga ..

-¦—¦¦a 2s9 mXtOÊ •• r.t- *s

reil&o.-a:iüi .i •« w

3-358500

1.S02- -í>#

3014a148

300~654

SERVIÇO AÉREOESPERADOS

Alegre — Panair ... Aires — Panair .- •

Alegre — CruzeiroÊUl . , „ ca u o» «^

do

5030

30

Fortaleza — Nab .. ..Recife — Panair .. .. ..Baía — Cruzeiro do Sul

Belém e Terezina — NabGoiânia — Panair .. ..Curitiba — Panair .. ..Sâo Paulo — Vasp ,. ...

30 Silo Paulo — Vasp 3030 SSo Paulo — Vasp 3030 A SAIR30 P. Alegre — Panair .... 3030 São Paulo — Vasp ...... 3030 Sâo Paulo — Vasp ..

" .. 30

30 São Paulo — Vasp ..",*, 30

P. Alegre — Vasp 3°Fortaleza — Panair 30Miami — Panair 30Goiânia — Panair ....•• 3°Curitiba — Panair 30P. Alegre — Cruzeiro do

Sul .. .. ... .. .. 30

Page 11: ¦''•'iT?;íif.'fí:'' '' '. v-, I &¦ %''.' MÁXIMA Il«k ® ario …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04766.pdfde Riga, capital da Letônia. Um fato que se regista como simbólico

1 1 acionai Tradicional Bnlrefl.fi Maiores Rii/ais do Pais: Paulistas i Cari0C9SSSa

íTíMIXIMA-SE A DECISÃO DO CAM-ÂTO CARIOCA DE BASOTMLL

4 Bwiiro cie pouoos. dias 'aesá*:(»mpe9w»to da

'c*feL>conhecido g campeão carioca do T^ °*»cle. marean-

d«tMn, íno próximo dia. tífeuaX aTcIS^^ * con'

it, máximo — vouaráo a com- 'íáfftis SuS^ **• a5slsUrLu. afim de completarem os 'ffieS^estôn,H^i|!iai'r%poi?CÜI segundo, restantes do jogo l^a^enhuMa^Ssld0' daíduo. deixou de se encerrar pfór tótas

""""""* e*pressao nasmotigs já conhecidos uo nosso r o.cotejo Va^ x.-X rotaMo da contenda '» 'ffl|S»-

ptocard acusará o escore ae í, K mtevet °

in?"11,-1'' n"°J» favorável ao Botafogo* na- flffi[#^SSffii£^d§Sfendo-se que antes üe serem cruzmahinos. Emocra contpnaoeoniadcti os 28 segundos, ae com um conjunto ^dorosoejogo, o grêmio alvi-negro co- entusiástico, os "milionatlos"

jrança de ura único lance-11- Constituem ô complemento dafe (invasão de campoj Tira- rodada os seguinte?S?Atle*és as faltas, a bola voltara ao tioa x America, em Senadordbtro de campo, contendo-se. Soares; Sampaio x São Cristo-nnfáo. os segundos que íaitam váo, no Estádio Fiorencio e Ca-para completar-se o. tempo re- ri0ca x Eonsucesso, na Gávea,gulamentar. Na hipótese do LIDERES DO CAMPEONATOtfiatch finalizar empatado será JUVENIL EM CONFRONTO4»da uma prorrogação üe cinco Terá continuarão na manhãminutas. de domingo a disputa do Cam-

Caso o Botafogo garanta peonato Juvenil de Basketball.contagem a seu lavor, terá con- r*>ifi jogos serão efetuados des-«Sustado o titulo de bi-campeao tacando-se o cotejo entre os li-carioca de basketball^ Se o Vas- deres America e Flamengoco vencer, : o certame ficará Tanto os rubros como os ru-empacado entre os dois clubes, bro-negros ocupando a pontaresultando em conseqüência da tabela todos os esforços de-realização de tuna serie-decisi- senvolverão no sentido de ven-v* de "melhor de três". cer, afim de darem um passo

0 PRÓXIMO CARTAZ DO agigantado para a conquista doCAMPEONATO DA titulo de campeão. O outro jo-CIDADE ao reunirá as turmas do Gra-

Sendo amanha véspera de jau' e Riachuelo, notando-seAno Bom, a Federação Metro- que o grêmio riachuelense tam-polhana de Basketball resolveu bem ocupa a liderança do cer-não realizar qualquer jogo do tame.

VSJ B\ 1 tiVr TgZP» ¦'^*r^~^^Aí/ÃiuTTm JTK .i ii^tTTj»! t7J.W. Ci„e l/li pftDV f.RANT f/ílV^ Jornal V. 4 W M: VHIII UlMlHlt» W//Í

¦ á?' ffJÊÈi* li :^kH ¦ ¦! I

C^—ftF iifX&r~j mui- ouprol

i^jfy ... . jt^cwçúÇA'ye/j/DAr g.... .1

IIIAKIO CARIOCA ( 30 — 12 — 4':) 11

fl. ^^EjÍ^^^^

\ ANDE SEMPRE SEM BARBEADO l- ^"

Nada compromete tanto a bôa aparência de umcavalheiro como o apresentar-se com a barba porfazer. Barbear-se com Gillette é tão fácil, rápido eeconômico, que realmente não há justificativa paraos que se descuidam no barbear diário. Habitue-se,pois, a fazer a barba todos os dias. Isto terá, semdúvida, uma influência decisiva no seu sucesso - navida social e nos negócios. Adquira um aparelho Gil-lette Tech e exija sempre lâminas Gillette Azul legíti-'mas-

duráveis e abso-lutamente assépticas.

QWINÃO POSSO!ÈUMA TORTURA

| klERMRBA.Am TÂODURA!

¦iÊ^HLSI ESSFE 0 PROBLEMA, ENTÃO,AGlUtm£"A SOLUÇÃO.'

22»

i

TÇNH0 PRESTIGIO DE FATOE UM FUTURO QUE PROMETE...TODO HOMEM PE FINO TRATOFAlABARBACOMGILimE!

SG*wit(e*^G i 11 illi e

Caixa Postal 1797 - ,Rio dp JaneirotawnMymsm

*w£\ fe-sl i^l

lA-CHf

NO ESTÁDIO DE SÃO JANUÁRIO

Será Decidido Logo Mais,o Certame Maeional de Fwtebo

e unaüqaei maneua/1 Para 194;

Finalmente parece que lcl'e-mos hoje.a finalissima, o tr.adi-cional match dás' inuitidòês, poisque se vão degladiar na caijcliade São Januário, os maioresrivais do futebol brasileiro, pau-listas e cariocas.

Pela quinta Vc?. este ano, cie-l'roiitani-se, cm disputa cio cer-tame máximo da. entidade na-eionnl, as represeiitayõcs maisfortes de futebol cld pilís.

E se se for sincero não se po-

boi brasileiro, maí ninguém po-de ou tem o direito dó apon-tar esse ou àqtícle o.izc como ofavorito do dia ..

O ESTADO MOlUr, ÜQSDOIS BANDOS

O repórter nio imícIc se guiai,ou melhoi', guiai' os ^cns lei-tores, com j)recíK|.0, solire as pOsrsibilidades maiores de itin "tiosconlcpdores, sem uuc primciio;ui:i!isc certos 'fátpiviá

que sãocomo que decisivos nunia peli-

0 REPÓRTER NA CONCENTRAVA o DOS CRACKS:

Para Vencer", ITOS E DIS

de dizer que este eu aquele ja de futebol,bando é o inais forte, o mais DeSsà fòriiiâv' aniiliscinos ?k-indicado para a vitoria. Não. ses fatores táó íVipòr*anl3B cMa lula ¦de lojjo nülis aeve-se apontemos, in fihnl. qual odecidir o titulo maxiuio cie futt- mais provável yericçdyr d'c hii-

i. a issaf jc.O cSlado ni'víil è, embora nâo

pareça, èsseiiCUií liam ini tcanivencer. Porque -.punido a suasituação é privilegiada, o aci-versario entra aui tampo sun-pro cm iiifeviorviic.è » essa in-ferioridade st*> se extingue mi;in-do o p!»carcí aponta urna pa-tente superiori-buic em gi.als..

Sem õc olhar bem, sem seencarar os preüos nlrnorcs,o nosso team aãriiiintg uma mi

É MagniHço,^Ap^8aT''âns Pêsares, o EstadoMoral das Bandèirâhfes—'¦ Os Cariocas Es-tão Magniíicamente Preparados — O FatorConjunto e as Modificações Que Se Amw-ciam No Onze Bandeirante — Até Sair Um

Vencedor

Exibe-se, Hoje, Em Re-cife a Representação do

São Cristóvãoos ALVOS JOGARÃO CON-

TRA O NÁUTICOO São Cristóvão, cumprindo

sua temporada no Norte, exi-bir-se-á hòle á noite em Per-nambuco, onde enfrentará arepresentação do,Náutico. Aequipe pernambucana pvepa-roíi-sc ativamente para opor

a máxima resistência aos ca-riocas, reinando em Recifegrande curiosidade em tomodo resultado da peleja.

Arbitrará a contendo o juizPalmeiras.

izem os lanocas*4 1 T/V Se liaja Tanto Sem Se Ter asperasna Ia Vitoria" Dizem os Paulistas

0 Que Vimos Em São Januário Nos F az Acreditar Em Vitoria, Mas o QueOuvimos No Hotel Mem de Sá Faz C om Que Fiquemos Desconfiados...

.jgStodps; tinham ^aido com o que se preparava para o.jau.:.E' sempre i$tferessànte panao repórter sabetJo que pensa*'*,cjrack de unujprélio que vaidisputar no dia seguinte ou

niumentos depois.Ouve-se ás vepes interessan-

tes e curiosas palavras. i,-oipor isso que fomos ontem á"São Januário, para ouvir aljsodos nossos jogadores, antes derumarmos para o hotel Memde Sã, onde Del Debbio, que-rendo fazer um mistério tene-broso sobre o team de logo.mais. dos bandeirantes, nadademais consegue i esconder -.-pur--íue nada tem o que esconder.

ESPERANDO PELOS CON-CENTRADOS...

Pensávamos que a turma es-tava concentrada rigorosamen-te, ciesde o dia que fizeram Pseu apronto. Por isso. fomoscedo, isto é, logo após o almo-ço, afim de pegarmos a turmaantes da soneca natural das«luas horas da tarde. No entan-to, unia grande surpresa nosaguardava. NSo- estava na"concentração" .um único jo-

ador e isso quer dizer que aturma não estava absolutamen-

em São Januário.

(Sentimento de FJavio e Vinlialfj , mas receberam ordensde regressar antes do anoite-cer, coisa que realmente esta-vam fazendo.

TODOS CONFIAM NUMAGRANDE VITORIA

Era natural que aproveitas-semos a oportunidade de irperguntando <> que era inte-ressante perguntar.; JJlriglmo-noa aos primeirosque chegaram.

Domingos, Lelé, Norival, Ba-tatais, todos estão confiantes.Não escondem a certeza da vi-toria de logo mais.

Vamos vencer novamen-

tar. Del Debbio á frente, dècara amarrada, quando nos viudeu Uma fugida. Não nos que-ria dizer coisa alguma, certa-mente. Nem nós lhe pergun-tariamos qualquer coisa, poisque já sabemos ó seu grau deeducação...

Fomos interrogando os era-cks. Desta .vez todos estavammais afaveis. Não pareciam tãocertos do triunfo como da" vezpassada.

— Temos ordem de não darentrevista, disse Leonidas. Porisso nada feito...

O repórter sabia que não ha-veria entrevistas. O que nosqueríamos, porém, era obterimpressões sobre o jogo. Sa-

campeão mais uma vez. ua uoi- pico e observador deveria Urle de hoje. •- >¦-¦ observado esse seu erro (atiro

O FATOIV CON.ICNTO'' desde o primeiro prélio cm ijiieAgora lalcnios do lator: mans Tim .jogou. 'Porque

foi o frii-importante, o que realmente c.tssq de Óp —' no segunejei jo-diz cia capacidade de Ull) cOli-junto. Sc cie vale ç>!í Sc ç,lc ,,éfraco. . .

(Jueremos nos referir áo po-derio dos conjuntos."

Quem lem mais coiíjunlo: Oscariocas? Os paulistasV...

Os cariocas, depois de uniacampanha cheia de iaihaS c dtíatuações medíocres, conseguiram

po cio 1'acáenibu' —• cm mai-car Tim, cpie deu como resul-tado aquele Scorc desconcerlanlciilieialmenlc e que só se moeli-ficou no segundo tempo porqueo pivoi bandeirante deixou Ti|iide lado c passou á atacar, atuoucom as suas çnracterislicas na-túrais de jogo,

N'o primeiro match de São .lnpcrioridacle flagrante sobre o dos ^"'hio" ^WMS %H% P*P f,U^ Sc VB

°Upaulistas, em face daqueles seis hS^-AnS^iilS $ n ;% 1,,a"di'°<. que tosse colocado noa um No entanto fixemos ms l,01nu« naquele palio qoii/c pivot, nao cometesse mais o cr-

i „ ; i. ii\eir,os oi-- Canoca apresentou-se mais ou ro Oinl narin Dri nni.hin: i-oiVh"ló! ^emes' qucC"; s"K —°3 da' manetra como

' o de- l^^n™ w!v ^f

w^to^Í^%3&£ S^S ^ temp^l: .^'^eom Tini Conclusão no

tes para dcbiliMri'n os advci- 1]Kllos Oienos üa tcmpoi.i- i,,na] ^a i„ia! n0 primeiro tem-sarios dos cariocas, ao pontodos mesmos c,itrar?:ii ua can-cha de cabeça baixa- .

O que aconteceu naquela ni i-te negra para os bandeirantes,poderia ter acontecido aos nos-Sos c um team que se apresentacom elementos experimentadoscomo o bandeirante, nf.o se po-de deixar impressionar por de-sastres de tal natureza, porciue

da\, , , . .¦• , . '".•'.¦.. po. já, os cariocas não viamE a inclusão de João ; ç. uni pela Crente um pivot e João Pin-

meia mais positivo do que Pc- l0 nii(i0„ c„ín6 fiiiís na cancha...racio — coisas reclaniailus por , o fi('gui)do iogo foi a mesmatoda :i imprensa da cidade. c0isa e no final de tudo. Deldeu vida, deu elan á turma' da Dchhio. estupid:imenle aindacidade, que soube sc iinpòi de |c,Vt. corri «em de censurar ener-forma admirável aos seus véu- j.jca c matercadamente aris |o-cedores do Pacaembú". gadqres, no gramado, á vistaDcSsa forma, as duas lutas do publico cnigeral...

do Hio, cujos resultadtií. (<>-ram favoráveis aos nossos, ser-

ria verdade, tais" SOores lífioTc-- viram para acertar _ melhor oprcsenlam nem sempre, nn rea- 'lidride, um desastre. P, rqtie ccomum, uni team forte nnia ououtrn vez sofrer desastres de talnatureza. '

te. Aqueles 3x0 nos deram ani- ber o que os bandeirantes julmo para os 6x1. E' lógico que gavam da luta. Se havia real^os 6x1 nos dê animo para ou- certeza pela vitoria,tro triunfo. Sabemos que os _ Ninguém pode faiar embandeirantes entrarão no gra- vitoria com tanta facilidade,mado com maior precaução por djsse Luizinho. Vocês esquece-isso mesmo mais significativa ram 0 que virani na semana

nosso conjunto e faze-lo mau-forte, mais senhor de si, maisteam mesmo, embora com pe-quenas falhas ainda...

Quanto an conjunto paulista,temos que convir, ele deveriater sofrido modificações — nãoprofundas como se anuncia mal-dosamehtp... — desde o s>cuprimeiro jogo com os cariocas,

seu moral com as duas vitorias Porque somente não fpi vencido num team..seguidas sobre o seu terrível c o "cleven" de Del Debbio, uo Parece, porém, para felicl-perigoso adversário de hoje, Pacaembú', no primeiro e no dade dos paulistas, que Redro-igualando-o nesse Sentido. segundo prélio, porque aos cã- sas. o chefe da delegação bnn-

Pensar-se em desmoralização riocas faltou fibra, faltou tu- deirante entrou na parte tecni-do onez bandeirante, e subesti- do o que era preciso para a ca afim de .aconselhar a üclmar o valor real desse con- vitoria... Debbio, quanto á formação dojunto, que poderá se sagrar Aquela linha mádia não po- team e talvez somente duas ou

dia inspirar confiança a qucin três modificações se venham nconhece futebol. fazer, bem como outra tática

Temos, pois. que convir, queO estado moral de ambos oslados ê igual, pois que os ce-riocas conseguiram recuperar o

Km face dos dois tremendosfracassos! Del Debbio, segundoparecia, desejava encobrir osseus erros, seguidos com umoulro ainda maior. TransTor-mar completamente o team parao embalo de hoje.

Caso isso seja fello. temosque acreditar estar selada a «ot-lc do onze paulista. Porquenão é numa pelcia dçcislay ciuesc bole tanto c de tal maneira

ABRA SUA CONTA

^m.UQ7m .vs

DEPÓSITOSPOPULARES

8 %

Somente Hoje SeráSorteado o ^Foi adiado para hoje, á

tarde, o sorteio para esco--lha do arbitro para dirigira peleja desta noite entrepaulistas e cariocas.

•*

será a nossa vitoriaHá gente contundida ain-

da?— Não. João Pinto e Bata-

tais que eram os únicos queestavam machucados já estão

curamos saber os motivos prontos_ para outra. ^^ paulista e ela -,.

o pessoal do Estádio nada todos Prc-nios i.* <* _i. _,__ _.,„„^„ Jo,„„_„abia dizer. Finalmente resol- aos Píf^?™^

^

parar pelos que pn- dois ^^If^feiO

DE TÁTICA...Afinal voltamos para a ei-

dade Rumamos para o HotelMem de Sá. Lá chegando, en-

oontramo* a íurnw paulista

a

o chegassem.K j ;•. ramos... Esperamos.•Jà estávamos dispostos

•• ixar o São Januário quando>meçaram a chegai' oS prl"viros jogadores,

passada?...Todos permanecem calados.

Depois Luizinho diz:Então o nosso team pode-

ria perder de seis a um?...Quanto a esperança de

vencer todos nós temos, conti-

vai embora quando deixarmoso gramado vencidos...

Mesmo depois daquelesseis a um?...

sim, mesmo assim temosesperanças. Porque do contra-rio. para que viajai tanto sem

esperanças?...

pelo corredor e toda a turmafoi deixando o hotel, rumo áPraça dos Arcos, onde iam jan-tar na Pastora...

Antes porém de deixarem ohotel o repórter ainda fez umapergunta aos cracks paulistas:

Mas vocês pretendem ven-cer com aquela tática? pergun-tamos.

Não. Será uma das medi-ficações porque vai passar onosso team. Mas fique certode que será modificação paramelhor, mais convincente rmenos sacriíicante para o nos-so team...

Vamos pessoal!Era Del Dvbbio que assim

falava...

<IA CINEIANOIA AO LADO DO TEATRO REGINA

E foi justamente a linha má- será adotada contra os ca-dia — com especialidade o seu riocas.pivot, que se manteve fazendo Se lal Coisa acontecer, nãomarcação inaconselliavel sobre se pode dizer que o conjunto vc-Tim — com uma fraqueza ire- nha a sorrer na estrutura domenda, que ofereceu aos ban- seu conjunto. Mas caso quei-deiranles aquelas duas terríveis ram retirar resultado do team.e frias derrotas pas pelejas cie este estará seriamente afetado,>São Januário. queremos acreditar.

Para que Del Debbio, ou.fosse ATE' SAIR PM VEXCEDOU noventa minutos. Haverá umalá quem fosse, conseguisse; :ilr.. A luta de boje será finalissi- prorrogação de trinta minutos,go do onze bandeirante, logo ma de qualquer maneira. Aliás, Se o placarei foi mantido, omais, necessário sc tornava que o próprio nome Indica IsSO: li- arbitro ordenará a troca de cnm-o plvot. pelo menos-, fosse nalissinia. E fhialissima quer po e nova prorrogação porsubstituído por uni outro mais dizer, haverá futebol até ficar mais quinze minutos. Se nãomovei dentro do gramado, cor: 'constatada a superioridade nu- houver goal. será determinariaresse mais um pouca e que nã« merica de um sobre o outro ari- nova prorrogação até quandotivesse a ingrata e absurda versario.tarefa de marcar o único ho- Façamos um esclarecimentomem que não deve ser márc&dô, para o publico.:-por uincentcr-balt: Tini. Suponhamos epie a peleja es-

Del Debbio. que é ou sc diz tec- teja cmpnlncla ao finalizar o«

firar constatado uni vencedor.Sc. porém, no tempo regula-

mentor, hniiver um veiiiíêdor.• •¦"•• ••"á o c-oiipèão'do Brasiltle 194-1.

%

-3

Page 12: ¦''•'iT?;íif.'fí:'' '' '. v-, I &¦ %''.' MÁXIMA Il«k ® ario …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1943_04766.pdfde Riga, capital da Letônia. Um fato que se regista como simbólico

Dgf.iJí-ymi.

NUMERO AVULSO

40 Centavos

;--rtif^..1*l..'-i ¦-'

li"» i i.- '/'¦

% Lss-lan.'/- '¦_—¦ -

EDIÇÃO DE HOJE

12 Páginas

ANO XVI • RIO DE JANEIRO — QUINTA-FEIRA, 30 DE DEZEMBRO DE 1943 'x-lííp N. 4.766

O REICH CONFESSA EM COMUNICADO

¦•"' ¦ ' '' ' ' ."* «".' ,^f '¦ r ¦ "'-V-"'"'s- ''¦*'-'•

4Jamais]Um Dos Maiores RaidesSofridos Pela Capital AlemãPODEROSA FORMAÇÃO DA RAF ATACOU P ONTOS ALTAMENTE POPULOSOS, SEGUNDOA D. N. B. - INTERROMPIDAS DUAS VEZES DURANTE A NOITE AS COMUNICAÇÕES

BERNA, 29 (R.) — Berlimfoi bombardeada esta noite poruma poderosa formação daRAF — acaba cie anunciar aagencia de noticias alemã.

UM IIOS MAIS PESADOS"KAIDS" ATE' HOJELONDRES. 29 (A. P.l —

Uma transmissão radiofônicaberlinense afirmou que Berlimfoi novamente bombardeadahoje á noite por poderosos es-quadrões da RAF. A DNB de-olarou ciue os aviões britânicos,protelgidos pelas nuvens, des-pejaram bombas explosivas eincendiarias sobre distritos re-nidenciais e altamente populo-sos.

Afirmaram os nazistas queesse foi um dos mais pesado»"raids" já sofridos pela suacapital.

BERLIM. UMA IMENSAR.ÜI1VA

ESTOCOLMO. 29 (A. P.) --Tim correspondente sueeo emBerlim informou hoje ao seujornal, nesta capital, que vivo-«e agora naquela cidade "numaImensa rnina". em que não hamais nada para bombardear",r.ão mencionando, entretanto,ne houve n'ovos ataques aéreosnllados, hoje â- noite.INTERROMPIDAS AS COMTJ-J

NICAÇ5ES TELEFÔNICASDUAS VEZES

ESTOCOT,MO, 29 (U. P.) —

Berlim foi novamente atacadahoje ás 19.40. As comunica-qões telefônicas entre esta ca-pitai e o Reich ficaram lntor-vompldas entre ás 19 e 20 ho-ras e entre 21 e 22.MORTO UM GENERÀIi AT.E-

MAO EM HAMBURGO iMADRID, *29 (A. P.) — A

Imprensa germânica anunciouque o tanente general Heine-ctus foi morto no ultimo ata-que aéreo contra Hamburgo. Otenente general Heinecius foigovernador militar da cidade.O ATAOVF, A BOMA FOI AS-

SISTIDO PEI/O PAPALONDRES, 29 (U. P.) —

Noticias originárias de Bernaindicam que ao meio-dia deontem aviões aliados bombar-dearam intensamente a zona dí>Poma e que depois do ataque oPapa visitou os bairros afeta-dos, onde o povo o recebeu aosbrados de "Paz!! Paz!".

Por seu turno, a emissora dfiBerlim transmitiu noticias si-mllares, nas quais se dizia que•vários edifícios de Roma ha-viam sofrido severos danos e.que era elevado o numero devitimas;

Essas informações não pu-deram ser confirmadas noacírculos oficiais aliados CULondres e os observadores não

lhes dão credito uma vez queos governos das Nações -Uni-das já' afirmaram varias vezesque nfto atacariam lugares hls-toricos, 'reUlgiosos ou culturaisda Cidade Eterna. Além disso,expressam que por se ter efe-

tuado o bombardeio á luz dodia é quase Impossível que o»aviadores tenham lançado seu»projeteis contra outros alvosque não fossem ^militares, com'»seja os aerodromos próximos àcapital italiana.

Assume Grandes Proporções a Batalha de Cassino

ONTEM EM LISBOA; . .: __; y

Assinado o Acordo Oitogralicoluso-Brasileiro

(Conclusa» da Ia |>ng. >linha antiga dos nazistas, que,ao invés de conseguirem oavanço que prepararam tive-ram, na volta ás suas posiçõesiniciais que recua-las mais pa-ra a retaguarda.

AINDA NO FRONT DO QUIN-TO EXERCITO

Outras ações se desenvolve-ram de ontem para hoje nessefront. Os "gourmiers" (marro-quinos-franceses) desalojaramos alemães de duas colinas quedominam a estrada de roda-gem de Colli para Atina. Umadas colinas é verdadeiro mon-te. pois se acha a perto de milmetros de altura. Capturaram,ao mesmo tempos, os marrOQUl-nos, nessa região montanhosa,dois fortins inimigos, situadosa 4 milhas sudoeste de CastelSan Vincenzo e entre uma eduas milhas ao norte da es-

k trada. Essas novas posições1 juntam-se ás ontem conquista-

das pelos norte-america.nos na

LISBOA, Sf? "(A. P.) — Foihoje assinado . o acordo orto-grafico entre o'Brasil c Portu-gal, no palácio São Bento, nes-ta capital, por Salazar e o em-baixador. brasileiro sr. . JoãoNeves dá Fontoura. A cerimo-nia foi assistida pelo ministroda Educação, sr. Mario Figuel-redo, o presidente e o vice-pro-sidente da Academia de Cieu-cias de Portugal. E' o seguin-té .0 texto do-acordo: •• •

"Sua excelência o sr. presiden-te da Republica Portuguesa osua excelência o. presidente da

A AÇÃO DOS GUERRILHEIROS N A IUGOSLÁVIA

0 Exercito de Tito Ja ConquistouUm Terço da Área do Seu País

* . MORTOS MAIS DE 35.000 SOLDADOS NAZISTAS j

'

LONDRES, 29 (A. P-) — OExercito de Libertação Iugoslavosob o comando do general JosipRroz Tito reconquistou 41 milmilhas quadr.idss di Iugoslávia— aproximadamente um terço

da arca do pais,— anunciou a

emissora deMoscou numar e. c a p i t u-lagão dos feitosdos guerrilhei-ros. Diz a refe-rida irradiaçãoque os guerri-Ihciros matarammais de 35.000soldados e nra-ri;as inimigos du-rante o primeirosemestre de 1943e aprisionaramEsses combaten-

tes camponeses que lulam até amorte, apoderaram-se de 34 tan-

'' VvsalillilL '

Tito

16 000 homens.

quês, cerca de 16.000 fuzis emais de 1000 metralhadoras,409 morteiros e vasta munição,dos alemães, durante o p_r.lvmeiró período semestral do anoem curso.

Esses informes da emissorade Moscou, — segundo acreditauma fonte não oficial iugos-lava de Londres — "são derazoável precisão", e cóinci-dem com os algarismos dos bo-letins de cuerra de Tito, rela-tivamente á encarniçada luta aolongo da costa da Dalmacia,fronteiriça com o mar Adriatico,e silio dos recentes golpes in-fugidos ás reservas da navega-ção alemã no mar .lonio.

APOIO DA AVIAÇÃOALIADA

LONDRES. 29 (De Tlobert Ri-chard, da "United PreSs") —Com o eficaz apoio da aviaçãoaliada, os guerrilheiros do Ma-rechal Tito continuam desbara-

tando todas as tentativas nazis-tas de quebrar as posições de-fehsiyas dos patriotas noa se-tores de Liyno

'?. Duvno. Na

Bosnia e na Croácia, os guerri-Ihciros obtiveram brilhantestriunfos sobre os nazitsas, aosquais causaram muitas baixas,e fizeram abundante presa deguerra. Na Herzegovina os pa-triotas se apoderaram de umirem carregado de eciuipamcn-tos e munições.

FALA 0 COMANDANTE DA 8.a FORÇA

AÉREA NORTE-AMERICANA

Bombardeios Sem Precedentesno Coração da Alemanha

AS PERDAS COMPENSAM

Simultaneamente com essecomunicado oficial do Cõniándodos guerrilheiros, a agencia "Ex-change Telegrapli", em despa-cho sem procedência, informaque os fascistas alemães estãofazendo evacuar cruaSc todos oscivis da costa da Dalmacia eMontenegro, para deixar livreuma zona de 80 quilômetros delargura na iosta do Adriatico,como medido de. precaução con-

0 tra possíveis desembarquesaliados.

Por outra parte, o comunl-cado dé guerra do marechalTito admite que suas forças, de-pois de quatro dias de luta, seviram obrigadas a abandonar ailha de Korcula, em frente dapenínsula de Peljosau, na Dal-macia. Os aviões aliados, alemde apoiar as forças irregularesda Iugoslávia, afundaram opetroleiro nazista "Dalmazia".

Republica dos Estados Unidosdo Brasil, com o fim de asse-gurar a defesa, expansão o

prestigio da língua portuguesano mundo e inaugurar por mu-tuo a mordo e de modo estávelo respectivo sistema ortografl-ro. resolveram por meio aosEeus plenipotenciarios assinara presente convenção:"Art. Primeiro — As AltasPartes Contratantes nrorhetem-se estreita colaboração em tu-ao quanto diga de conserva-Çtto, defesa e expansão da Uri-gua portuguesa, comum aosdois países.

a "Art. Segundo — Ás AltasPartes Contratantes obrigam-«se a estabelecer como reiglmòortográfico da língua portu-guesa o que resulta do sistemafixado pela Academia de' Clencias de Lisboa e pela AcademiaBrasileira de Letras para a or-ganlzaçao do resneclivo voca-bularlo por acordo das duasAriàdèmtas.. "Art. Terceiro — De liar-morna com o espirito destaconvenção, neriliiinia próviden'-cia legislativa ou relgulamen-tar sobre matéria ¦ortográfica,deverá de futuro ser posta çrnvigor por qualquer dos doisgovernos sem prévio acordocom o outro, denois de ouvidasas duns Academias."Art. Quarto — A Academiade Ciências de Lisboa e a Aca-ctemia Brasileira de Letras se-rao declaradas origaos cônsul-tivos dos seus governos emmatéria ortográfica, competiu-cio-lhes expressamente estudaras questões que se suscitaremria execução desta convenção etudo o mais que reputem utiipara manter a unidade ortogra-fiooi da língua portuguesa."A presente convenção en-trará em vigor, independente-mente de ratificação, em pn-meiro de janeiro de 1944."

Dirigidas a Churchill

LONDRES, 29 (A. P.) — Aresidência do primeiro ministroanunciou que Roosevelt e Sta-hn enviaram mensagens aChurchill, congratulando-se coma Marinha Britânica pelo afun-damento do "Scharnhorst". Amensagem do presidente Roose-velt foi a seguinte: "O afunda-mento do "Scharnhorst" foiuma grande noticia pr"-a todo,"•nós. Congratulações á ."HomeFleet".

linha de Catanella delia Malnari, localizando o Quinto Exer-cito em excelentes "mirantes"

para o domínio do vasto campoda batalha por cassino.

Patrulhas do mesmo exercitoestavam ao cair da tarde "ex-

perlmentando" incessantemen-te a linha principal interna dosalemães na estrada de Cassinoa Roma. San Vittore, onde ain-da se conserva o eixo da luta,foi violentamente, assaltado pordois lados, ocupando os anglo-americanos duas novas alturas.Os alemães defendem obstina-damente San Vittore, pelo fato 9de constituir essa posição umabarreira para o avanço na dl-reção da Cidade Eterna. A ir-rupçãò dos soldados de Clarkem San Vittore — que fatal-mente se dará dentro de maisdia menos dia — poderá abrirum caminho amplo para °avanço aliado contra Roma,através de uma zona em queas tropas e o material blinda-do podem operar em clrcimis-tancias mais favoráveis."NAO HA MAIS SOLDADOS

ALEMÃES..."Uma noticia oficial dada ho-

Je pela madrugada, confirman-do o noticiário de ontem, decla-tou que "Não ha mais soldadosalemães em Ortona, tendo sidocompletamente varridas as for-ças inimigas daquele setor".E, logo após o próprio texto docomunicado oficial deste Q.G,referindo-se á batalha, de Or-tona, disse textualmente: "aca-bou a árdua luta para a con-quista de Ortona. Nossas tro-pas limparam de soldados ini-migos a cidade e estão prosse-guindo no avanço pela costa,apesar das dificuldades ofere-cidas pelos ventos fortes e pelaneve"

Alem da continuação doavanço das forças canadenses,que foram as que conquistaramOrtona, houve de ontem parahoje outras ações na frente doOitavo Exercito, avançando osbritânicos para o interior. A.uns quatro quilômetros sudoes-te de Ortona, as tropas indla-nas tomaram um serro ao nor-tè da póvoação de Vulagrande,o qüe lhes deu maior domíniosobre a estrada de rodagem que

se estende na direção norte evai a Tollo e Chieti. s_

A neve e o vento geladoacompanham a marcha do OI-tavo Exercito ao longo do se-tor adratico. Os neo-zeland^-zes fazem pressão sobre os na-zistas que defendem Guardiã-grele, onde corre a estrada cos-teira controlada pelos nazistas.

Na aldeia de Tollo uma novaOrtona, de proporções mais re-duzidas ainda, porem, se deli-neia; grupos de casas fornecemaos alemães ninhos de resisten-cia, que são defendidos encar-niçadamente com armas auto-maticas, de modo que os índia-nos, que têm a seu corgoa no-

va batalha parcial da grande;Batalha de- Cassino, têm quedesalojar o inimigo paulatina cprogressivamente de cada pon-to de resistência. E quandoum cai, outro se levanta, pro-longando o colapso da defes»nazista e causando o arremessodas tropas da índia.

Soldados britânicos estão tam-nem atacando sob a proteçãode espes?a cortina de fogo, opovoado de Canosa. a 9 kms.terra dentro e também na es-trada de Tollo.BOMBARDEADOS AERODRO-

MOS DA ÁREA ROMANAEspalhafatosamente, a agen-

cia noticiosa alemã DNB anun-citu na Europa, hoje e paraaaui foi transmitido o Informe.que aviões aliados tinhamhombardeado Roma, ao meiodia de ontem. Não houve, departe do comando aliado nemde qualquer outra fonte qual-

quer confirmação dessa notl-cia nazista. O que o comunl-cado de hoje assinalou foramtão apenas ataques, emboraviolentos, contra os aerodro-mos de Ciampino, Guidonia eCtntocele, na área romana, per-lo da capital. Foi também ata-cado o porto adriatico de RI-mini por uma força de bom-bardeiros pesados.

Esse porto de Rimini fica ameio-caminho de Ancona oRavenna, no entroncamento deimportante rede de estradas:a que vai até Mião através deBolonha, e a que corre pslolitoral até Venesa, através deFerrara e Padua.

Ciampino, também bombar-«leado. intensamente, alem aoaerodromo, ficu a 10 milhas aosul de Roma, na Via Appia,

a histórica estrada dos Césares.Guidonia está na "campagna"romana, cerca de 11 milhas aleste da Cidade Eterna, e écentro de produção e pesquisasaeronáuticas, tendo os íascis-tas, nos seus tempos áureos,proclamado que Guidonia pos-guia o mais completo estabele-cimento cientifico e militar ae-ronautico da Europa. A poucadistancia de Quidonia, Ucaainda o aerodromo de Tivoll.Centocelle, finalmente, é qua-se um subúrbio meridional deRoma, também na Via Appla.Provavelmente o ataque a Cen-tocelle foi que forneceu a "dei-xa" ansiosamente procuradapelos alemães para anunciaremque Roma havia sido bombar-deada.

WASHINGTON, 29 (U. P.) —O major-general Frederick An-derson Júnior, comandante da8a Força de Bombardeio combase na Grã-Bretanha, formu-lou declarações á imprensa nasquais adverte que as expediçõesaéreas norte-americanas contraos alvos vitais do coração daAlemanha, no futuro, custarãoum preço sem precedentes emperdas de bombardeiros; porémfrizou que "estamos dispostos adestruir a capacidade da Ale-manha para prosseguir na guer-ra*'.

Acrescentou que essas opera-ções levarão os bombardeirosate distancias situadas além doalcance das escoltas de caças eque "alguns dias" apontarãopsrdas siiDeriorcs a 60 bombar-deiros. seia maiores que duran-te a excursão sobre Schwein-furt. . .

Segundo o major-general An-derson. a tarefa não é fácil, po-rém indicou que as perdas glo-bais manter-se-ão num limiteinferior a cinco por cento e a*

baixas não só serão cobertas co-mo as forças aéreas que operamcontra a Alemanha serão au-mentadas.

Manifestou que o publicopresta excessiva atenção as per-das de bombardeiros e em tro-ca não julga em todo o seu va-lor os resultados obtidos."Desejo frizar — disse — queao discutirem os resultados denossas incursões também devemcolocar na balança os resulta-dos obtidos".

Por fim informa-se que du-rante o mês de novembro pas- 'sado, os bombardeiros nr.rte-americanos lançaram 6.400 to-neladas de bombas e projetei:incendiarioi, enquanto que opeso das bombas lançadas du-rante este mês já excede de 9mil toneladas."Nestes dois meses a perren-tagem de nossas perdas é bas-tante limitada, toda a vez quese a compara com as experi-mentadas antes" — concluiuAnde-rson.

Na província de Banija. os 'patriotas repeliram vigorososataques nazistas entre Giina eDvorkave, enquanto na Bosniaoriental, os fascistas alemães,depois de receber reforços, con- |tra-atacaram em vão. Ali foi jderrotado um regimento alpinonazista.

A linha férrea de Zagreb a IBelgrado voltou a ser dcstruiclaem varias partes, entre Gra-diska' e Petrovo Selo. e e"tro Plétftrnica e Caglijim. Asações também se estenderam áIstria, onde ta> patriotas ani-quilaram fio fascistas alemães eferiram 100 outros, perto de Ca-satúnvo.

Os guerrilheiros atacaram ou-tro aerodromo, o de VeliUa-Gorizia, onde fizeram prisionel-ros, 153 fascistas alemães e25 fascistas croatas, libertandopor sua vez 800 presos italia-nos entre oficiais e soldadosNa Hérzegovina. entre Sarajevtc Mostar, os patriotas Se apn-deraram de um trem de "J0 vü-gões, carregados de morteiros'canhões e munições. Na Es-lo\;enia, a guamição nazista dePetescina fdi atacada e teve «Snmortos t mais de ' 200 feridos.

nome

Prefiram sempre oBOM CAFÉ9

Bom noMelhor na

Ótimo no saborEntrega-se a domicilio

Pedidos pelo telefone 29-2242

CASAS DO BOM CAFÉ, S. A.CASA DO MEYER

320, RUA ARQUIAS CORDEIRO, 320(EM FRENTE A ESTAÇÃO DO MEYER)

MRARAM EMKOROSTÈN E JÂ.AVISTAM ZHITOMI

(CnnclusAo 4a 1» png.)A hora da liquidação está á

vista, e os carrascos finlan-deses serão tratados de acordocom o que merecerem".Comunicado russo da

meia-noiteMOSCOU, 30 (Quinta-feira), •—

(Reuters) — O comunicado rus-so da meia-noite, anuncia acaptura de Korostèn pelos rus-sos, acrescentando:"Durante a jornada de 29de dezemnro, nossas tropas. n:idireção de Vitebfk,' conln:un-ram as operações de ofensivat: ocuparam varias localida-des-'As

tropas da -limeira frenteucrainiana venceram a rcsiSt.cn-cia inimiga e continuaram adesenvolver com «xito a ofonsl-va, ocupando a cidade c liu-portanto entrOiicnaento feiro,viário de Korosicn.

Aò norte, de Kirovgiado, nos-sas tropas íepclir^m com exilo,pt.dc-iosüá ataques inimigos d«.s-fechados com numerosa infanta-ria c tanques, infligindo lliepesadas baixas cm homens cmaterial.

Na curva do Dnieper, a oeste«Ia cidade de .íavirozhfi, nossa*tropas desfechar \m a ofensiva i-fconquistaram muitas localidadese uma cidnrie di distrito de Zn-norozhe, na margem direita doDnieper.

Em outros Setores, da freri-te, houve atividades de reco-nhecimento e duelos de artilha,ria e morteirosNa jornada da 28 de dezem-

bro, nossas tropas, em tedo?os setores da frente, avariaramou destruíram elevado nunuiode tanques e abateram S3aviões".

A cidade e entroncamentoferroviário de Korostem se en-contra, a 130 quilômetros a no-t oeste de Kiev no extremo se-tentrional do bolsão do mesmonome, no sistema ferrroviariode Kiev-Varsovia, E junçãode cinco linhas importantes.Foi conquistada pelos russos.em 17 de novembro e acha-sea uma distancia de 85 quilo-

metros da antiga fronteira po-lonesa.Comunicado alemãoESTOCOLMO, 2ÍI (Reuters)

— O comunicado alemão anun-cia hoje:"Ao sul de Kirovogrodo, nos-sas tropas, a despeito de pode-rosa resistência inimiga, toma-ram diversos pontos de assaltoe derrotaram concentrações ini-migas em ataques de surpresa.

No setor de Zhitomir. o ini-migo desfechou poderosos ata-quês. Em pesados combates,suas pontas de lança, a sudes-te de Zhitomir, foram conti-das.

Mais para o norte, todos osataques russos foram frustra-dos. Um total de 41 tanquesinimigos foi destruído.

Após uma preparação de ar-tilharia, o inimigo atacou nosetor de Korostèn, com o apoiode tanques, continuando a lutaacesa.

Em Vitebsk, todas as tenta-tivas inimigas de rompimento,fracassaram. Contra-ataquesdesfechados pelos alemães fi-zeram recuar os russos em ai-guns pontos de penetração, apóspesados combates;

Moscou Adverte osSatélites;

ABANDONEM 0REICH OU SERÃOTRATADOS COMO

ELEWASHINGTON, 29 (I.N S.)

— Informa-se oficialmente quea Rússia notificou a Hungria, aFinlândia e a Rumania "queestarão sujeitas ás mesmas con-lições severas que serão impôs-!as á Alemanha, a não ser aue"stejam dispostas a rorr.ner,"•m mais delongas, com oEixo".

UM DOS MAIS DRAMÁTICOS ACONTE-CSMENTOS DA GUERRA

IPOliçtllsflO da 1" iwr.)ela tem para os alemães que ainda se encontram combatendono interior do "cotovelo" do Dnieper.Nos tres primeiros dias.de combate. Maiisteir. perdeu 15 000dos homens cuidadosamente escolhidos em todas as tterit.es da'" "" atrl-

uma.... , , — alcançada pelos russos nairente sul. Na verdade, os nazistas estão enfrentando naquelaregião a crise mais seria desde que os russos romperam inicial-mente a linha do Dnieper.

aos nomens cuidadosamente escolhidos em todas as trenttEuropa para a tarera de retomar Kiev, á qual os alemãesi.uiam tao grande importância. Basta isso para ofereceramostra da importância da vitoria alcançada pelos russo