Alcon News 21 - Maio 2012

download Alcon News 21 - Maio 2012

of 12

Transcript of Alcon News 21 - Maio 2012

  • 8/2/2019 Alcon News 21 - Maio 2012

    1/12

    Jornal Informativo AlconDistribuio Gratuita Abril 2012 - n 21

    Gavio-de-penacho

    Conhea mais sobreesse curiosomamfero!

    Ariranha

    Espcie

    Ameaada

    de Extino

    Ingredientes Funcionaisna Alimentao

    de Peixes

    Pergunte ao especialista!Pergunte ao especialista!

  • 8/2/2019 Alcon News 21 - Maio 2012

    2/12

    Exped ienteIndstria e Comrcio de AlimentosDesidratados Alcon Ltda.

    Rua Santo Amaro, 1620 Cambori - SCFone: (47) 3367-0238Fax: (47) [email protected]

    Diretores:Jacques VoirolJean Jacques Voirol

    Equipe Tcnica:

    Ricardo M. Silveira - Bioqumico

    Rodrigo O. B. Barreto - Eng. Agrnomo

    Aline M. Nunes Coelho - Biloga

    Caroline F. da Silva - Biloga

    Projeto Grfco e Editorao EletrnicaBureau de Comunicao EuphorieFone: (47) 3366-6600

    Balnerio Cambori - SCe-mail: [email protected]

    Profssional Responsvel:Accio Coelho Jr. - DRT: 006236

    proibida qualquer reproduo semautorizao expressa da Alcon.

    Nesta seo so publicadas algumas das dvidas mais frequentes que che-

    gam ao Dr. Fala. Para entrar em contato com nosso especialista, acesse a

    Central de Atendimento em nosso site www.alconpet.com.br/centraldeaten-

    dimento. Estamos sempre prontos para responder o seu questionamento.

    Alcon News 21

    Hoje meu jabuti s comefrutas e verduras. Comoacostum-lo a comer a raobalanceada?

    Para fazer a adaptao paraa rao de manuteno, importante, no incio, misturara alimentao habitual, frutas everduras, Alcon Club RpteisJabuti. A mistura deve ser bemfeita para que as frutas umedeama rao e o animal no consigaseparar. Mamo ou banana bem

    maduros e amassados so boasopes. medida que perceberque o animal come a rao,pode-se diminuir gradualmente aquantidade de frutas na mistura,at car apenas a rao nocomedouro, que pode ser oferecidaainda mida por um tempo.Quando o animal estiver comendobem a rao mida, pode-se irdeixando-a gradualmente seca.

    A rao de manuteno Alcon

    Club Rpteis Jabuti devepassar a ser a base da dietados jabutis. Frutas e legumesfrescos ou o mix de desidratadosAlcon Club Rpteis Legumese Frutas devem ser oferecidos

    apenas esporadicamente, em pequenasquantidades, como agrado.

    Como estes animaissuportam bastante temposem ingesto de comida,c o s t u m a mrejeitar alimentosem preferncia

    de outros. preciso serpersistente. Sejarme na troca daalimentao.

    A gua do meu aqurio estturva, como posso clarear?

    A gua ca turva em decorrncia doexcesso de matria orgnica, ou seja,sobras de rao e acmulo de fezes.Reveja a quantidade derao fornecida, lembrandoque deve ser totalmenteconsumida em at 5minutos. Aplique o oculadorLabcon Cristal a cada 48 hat o completo clareamenteda gua. Realize uma rpidasifonagem do fundo, com troca parcial degua, aps cada aplicao. A presenade um ltro mecnico eciente, alm

    do ltro biolgico(placas no fundo) fundamental paramanuteno da gualimpa.

    guas turvasn o r m a l m e n t eapresentam elevadosteores de amnia enitrito, compostos

    extremamente txicos aos peixes. importante que estes parmetrossejam monitorados semanalmente,junto com o pH, atravs dos testes:Labcon Test Amnia Txica guaDoce, Labcon Test Nitrito e LabconTest pH Tropical ou Labcon Test pHCicldeos & Marinhos.

    A Alcon disponibiliza um guia on-linede montagem e manuteno de aquri-os, Seu Novo Aqurio, disponvel em:www.alconpet.com.br/drfala. Nele vo-c encontrar as instrues passo apasso de como cuidar do seu aqurio.

    Como amansar Calopsitas?

    Primeiro preciso ambientar bem aave. Para isso, no faa movimentosbruscos perto dela, j que movimentosexagerados costumam assustar as

    calopsitas. Evite movimentos comocortinas voando e mantenha afastadosoutros animais de estimao, como cese gatos.

    Depois que o animal j estiverambientado, amarre tinhas de cetimna gaiola (com pequenos ns nas pontas

    para evitar que desem) paraque a calopsita que maisacostumada com o movimento.Isso ajuda a no estranhartanto a mo do dono, que

    deve sempre se movimentardevagar e com cuidado dentroda gaiola.

    Aos poucos o animal vai terconana em voc e seguranapara se aproximar mais,aumentando a interao.

    Pergunte ao especialista!Pergunte ao especialista!

  • 8/2/2019 Alcon News 21 - Maio 2012

    3/12

    3

    Alcon News 21

    mas a criao s foi completamente

    dominada anos depois.Os canrios de cor seduzem

    pela variedade, homogeneidadee intensidade das cores. Para obterestas caractersticas precisoentender, alm da gentica das cores,a origem e o processamento dospigmentos no organismo das aves.

    A pigmentao das penasresulta da atuao dos carotenides emelaninas no organismo. As melaninas

    so sintetizadas pelas aves a partirdos aminocidos tirosina, triptofano efenilalanina, e conferem plumagemas coloraes preta, marrom e cinza.Este pigmento, produzido por clulasespeciais denominadas melancitos, depositado nas penas emdesenvolvimento e se torna parte daestrutura queratinizada das mesmas.Em contrapartida, os carotenidesno conseguem ser sintetizados

    pelas aves, por isso precisam serobrigatoriamente adquiridos atravsda alimentao.

    Os carotenides so molculasorgnicas abundantes na natureza.Perfazem mais de 600 compostos,com funes variadas como:antioxidantes, pigmentantes,precursores de vitaminas eimunomoduladores (que reforam osistema imunolgico). Somente so

    utilizados na colorao das penas emaves com a nutrio equilibrada. Emdietas a base de sementes, que geramuma grande quantidade de radicaislivres prejudiciais ao organismo, oscarotenides so utilizados primeirocomo fonte de antioxidante. Quandono so mais necessrios nessafuno, ento so armazenados naplumagem. Aves em um timo estadonutricional e que recebem uma dietarica em carotenides, apresentamuma plumagem com colorao maisintensa que as aves nutricionalmente

    Em meados do sculo XVI,os canrios, oriundos das IlhasCanrias, comearam a sercomercializados na Europa pelosespanhis. Em seguida, essaave encantadora comeou a serreproduzida em cativeiro e suacriao passou a ser amplamentedifundida. Atualmente os canriosesto entre as espcies de avesmais criadas no mundo, devido beleza de sua plumageme suavidade do seu canto. A

    inuncia da domesticao doscanrios manifesta-se no nmerode variedades existentes.

    Atravs do acasalamento emcativeiro do Serinus canarius, oscriadores perceberam que erapossvel xar nos lhotes algumascaractersticas dos pais, comocores, tamanho da ave e tipode penas. Com o melhoramentogentico, processo de seleo

    e xao das caractersticasdesejadas, surgiram 358variedades de cores. Nem todosos padres de cores, no entanto,foram obtidos desta forma. Oscanrios vermelhos so hbridos,ou seja, resultantes do cruzamentoentre duas espcies diferentes:o canrio, Serinus canarius, eo tarim da Venezuela, Spinuscucullatus. Os primeiros canrios

    vermelhos foram obtidos por umcriador alemo por volta de 1920,

    debilitadas ou que tem pouco

    acesso aos carotenides naalimentao. Outro fator quedeve ser considerado o tipo decarotenide oferecido, pois poucasespcies apresentam a capacidadede modicar um carotenide emoutro, como o caso do b-caroteno,que confere a colorao amarelae alaranjada, modicado emastaxantina e cantaxantina, quegeram a colorao vermelha.

    Para obter uma coloraovermelha intensa, alm doscuidados com seleo gentica,oferea somente alimentosbalanceados que atendem asnecessidades especcas doscanrios, como Alcon Eco ClubCanrio, Alcon Club Canrioe Alcon Canrio Criador. Noperodo de muda de penas,disponibilize diariamente, alm

    da dieta de manuteno, AlconClub Top Red em comedouroprprio ou associado ao alimentoAlcon Club Farinhada com Ovopara Canrios. O suplementoAlcon Club TopRed tambmpode ser oferecidodiariamente aospais, no perodo emque alimentam os

    lhotes.

  • 8/2/2019 Alcon News 21 - Maio 2012

    4/12

    4

    Alcon News 21

  • 8/2/2019 Alcon News 21 - Maio 2012

    5/12

    5

    Alcon News 21

  • 8/2/2019 Alcon News 21 - Maio 2012

    6/12

    6

    Alcon News 21

    que a S-alil cistena, presente noalho amassado, inibe o metabo-lismo tumoral e aumenta a res-posta imune (Sumiyoshi, 1997).

    De acordo com Corzo-Martineze colaboradores (2007), alm deoutros autores, o alho pode au-xiliar no controle de patgenos,especialmente bactrias e fun-

    gos e melhorar o bem-estar dospeixes (Adetumbi et al, 1986;Ress et al, 1993; Wei& Musa, 2008; Aly etal., 2008).

    O alecrim (Ros-marinus ofcinalis)j bastante conhe-cido por ser fonte

    de ativos metabli-tos (Karamanoli et al.,2000) e por seuuso na medicinatradicional. Em estudo realizadoem 2004 por Abutbul e colabo-radores, foi vericado que esteingrediente, quando utilizado emrao para Tilpias reduzia sig-nicativamente a taxa de mor-

    talidade de animais infectadospor Streptococcus iniae, e notrazia efeitos txicos aos peixes.Em 2000, Karamanoli et al., jhaviam testado os efeitos dosprincipais compostos constituin-tes do alecrim, contra patgenosbacterianos que atacam plantas.Alm disso, compostos presen-tes no alecrim j comprovaram

    eccia contra uma srie de pa-tgenos (Inouye et al., 2001).

    Cada vez mais a comunidadecientca tem se interessado pelaemtica da alimentao equili-

    brada na manuteno da sa-de, produzindo inmeros estu-dos com o intuito de comprovara atuao de certos alimentosna preveno de doenas. Nadcada de 80, comearam a ser

    estudados no Japo, alimentosque alm de satisfazerem snecessidades nutricionais b-sicas desempenhavam efeitossiolgicos bencos. Em 1991,esta categoria de alimentos foiregulamentada, passando a serchamada, em portugus, de Ali-mentos Funcionais ou Nutra-cuticos.

    Segundo a Agncia Nacionalde Vigilncia Sanitria (ANVI-SA), alimentos funcionais soaqueles que produzem efeitosmetablicos ou siolgicos nocrescimento, desenvolvimento,manuteno e em outras

    u n e s normais do

    organismo humano. O alimentoou ingrediente com proprieda-des funcionais, alm de atuarem funes nutricionais bsicas,desencadeia efeitos bencos sade. Ele deve ser seguro parao consumo sem superviso m-dica.

    H muito tempo tem se con-

    siderado que o alho (Allium sa-tivum) possui diversos efeitos

    benficospara hu-

    manos e ani-mais, exibindo

    propriedades antimi-crobianas, antioxidan-tes e anti-hipertensi-vas (Konjufca et al.,

    1997; Sivan, 2001).Pesquisas anterio-res sugerem queestas propriedades

    so principalmente atribudas acomponentes bioativos do alho,incluindo compostos sulfuradoscomo a alina, dialisuldos e a ali-cina. A alicina o composto maisabundante, representando 70 %

    de todos os tiosulnatos presen-tes no alho, que tem-se mostra-do hipolipidmicos (Sumiyoshi,1997), antimicrobianos (Kumar& Berwal, 1998), anti-hiperten-sivos (Suetsuna, 1998), hepa-toprotetores e inseticidas (Wanget al., 1998). O extrato de alhotambm tem mostrado reduesnos nveis de colesterol (Augusti,

    1977) e demonstrado atividadeantifngica (Fromthing & Bulmer,1978). Descobriu-se tambm

    Ingredientes Funcionais

    na Alimentao de Peixes

    Alho(Allium sativum)

    Alecrim

    (Rosmarinus ofcinalis)

  • 8/2/2019 Alcon News 21 - Maio 2012

    7/12

    7

    Alcon News 21

    Ervas medicinais tm sidoutilizadas na China por mi-lhares de anos. Estas er-vas contm muitos tiposde compostos ativos comopolissacardeos, alcali-

    des ou avonides. Asatividades imunoestimu-lantes de alguns destescomponentes herbaistm sido largamente estudadasem ratos, aves e linhagens declulas humanas. O Ch-ver-de (Camellia sinensis) contm

    muitos compo-nentes que

    possuemprop r i e -

    dades anti-

    tumorais, antiinamatrias,antioxidativas, antiprolife-rativas, antibacterianas,antivirais e antiparasticas(Isogai et al., 2001; Mo-lan et al., 2004; Crespy

    & Williamson, 2004). Al-guns estudos (Qiu et al., 2002,

    2004) mostram que dietasde Carpas (Carassius au-

    ratus) suplementadas com er-vas medicinais chinesas (dentreelas o Ch-verde), aumentaramsignicativamente o crescimen-to dos animais, a atividade dasproteases no intestino

    e a digestibilida-de aparente deprotenas e gor-

    dura. Os mecanismos envolvidosnos efeitos imunoestimulantesdo Ch-verde ainda no estoclaros, mas podem ser atribu-dos a umou mais

    c o m -ponen-tes, es-pecialmentecatequinas, avonides, avo-nonas, cidos fenlicos, glicos-deos. Estes componentes pos-suem poderosos antioxidantesnaturais que protegem os com-ponentes celulares contra o es-

    tresse oxidativo.

    Os leos essenciais de al-gumas ervas tambm tm

    Ch-verde

    (Camellia sinensis)

    Com a garantia de uma formulao rica e balanceada, os alimentos em flocos Alcon Guard apresentam vrios ingredientesnaturais funcionais como Alho, Alecrim, Slvia, Hortel, Tomilho e Ch Verde.

    Estes alimentos so indicados para a manuteno rotineira do aqurio e especialmente para a nutrio de peixes em tra-tamento contra doenas.

    Para peixes com doenas de origem bacteriana, em tratamento comLabcon Bacter, fornecerAlcon Guard Allium.

    Alcon Guard Herbaldeve ser utilizado para alimentar peixes com problemas causados por protozorios parasitas, em

    tratamento comLabcon Ictio.

    No caso de fungos, alm do tratamento comLabcon Aqualife, os peixes devem ser alimentados comAlcon Guard Thymus.

  • 8/2/2019 Alcon News 21 - Maio 2012

    8/12

    8

    Alcon News 21

    mus oils and their major compounds. J.Eur. Acad. Dermatol. Venereol., 18:73-78.

    Qiu X. C., Zhou H. Q,. Liu X.G., Hua X. M., Cao D. and Zhang D.L. 2002. The effect of dietary Chineseherb additives on growth and digestibili-ty of Allogynogenetic crucian carp. Jour-

    nal of Fisheries of China, 26:551555.Qiu X. C., Zhou H. Q., Hua X.M., Liu X. G. and Cao D. 2004. The effectof dietary Chinese additives on digestibi-lity of Allogynogenetic crucian carp. Jour-nal of Xinyang Normal University (Natu-ral Science Edition) (China), 17:5456.

    Ress L. P., Minney S. F., Plum-mer N. J., Slatter J. H. and Skyr-me D. A. 1993. A quantitative assess-ment of the antimicrobial activity of garlic(Allium sativum). World Journal of Micro-biology and Biotechnology, 9: 303 307.

    Sivam G. P. 2001. Recent ad-vances on the nutritional effects asso-ciated with the use of garlic as supple-ment. Am. Soc. Nutr. Sci., 1106 -1108.

    Sumiyoshi H. 1997. New phar-macological activities of garlic and itsconstituents (Review). Folia Pharmaco-logical Japonica, 110 Suppl, 1, 93 97.

    Suetsuna K. 1998. Isola-tion and characterization of angioten-sin Iconverting enzyme inhibitor di-peptides derived from Allium sativum(garlic). J. Nutr. Biochem., 9, 415419.

    Wang B. H., Zuel K. A., Raha-man K., Billington D. 1998. Protectiveeffects of aged garlic extract against bro-mobenzene toxicity to precision cut ratliver slices. Toxicology, 126: 213222.

    Wei L. S. and Musa N. 2008. Inhi-bition ofEdwardsiella tarda and Other Fish

    pathogens by Allium sativum L. (Alliaceae)Extract. American-Eurasian J. Agric. & Envi-ron. Sci., 3 (5): 692-696.

    Abutbul S., Golan-GoldhirshA., Barazani O., Zilberg D. 2004 Useof Rosmarinus ofcinalis as a treatmentagainst Streptococcus iniae in tilapia (Ore-ochromis sp.). Aquaculture, 238, 97105.

    Adam K., Sivropoulou A., Kokki-ni S., Lanaras T., Arsenakis M. 1998.

    Antifungal Activities of Origanum vulgaresubsp. hirtum, Mentha spicata, Lavandu-a angustifolia and Salvia fruticosa essen-ial oil against human pathogenic fungi.. Agric. Food Chem., 46: 1739-1745.

    Adetumbi M., Javor G. T. and LauB. H. 1986.Allium sativum (garlic) inhibits li-pid synthesis by Candida albicans. Antimicro-bial Agents and Chemotherapy, 30: 499501.

    Aly S. M., Atti N. M. A., MohamedM. F. 2008. Effect of Garlic on the Survival,Growth, Resistance and Quality of Oreo-chromis niloticus. 8th International Sympo-sium on Tilapia in Aquaculture., 277-296.

    Augusti K. T. 1977. Hypocholes-erolaemic effect of garlic, Allium sativum,

    Linn. Indian J. Exp. Biol., 15, 489490.

    Burt S. 2004. Essential oils:heirs antibacterial properties and po-ential applications in foods a review.nt. J. Food Microbiol., 94: 223-253.

    Corzo-Martinez M., Corzo N.and Villamiel Mar. 2007. Biological pro-perties of onions and garlic, Trends inFood Science & Technology, 18, 609-625.

    Crespy V. and Williamson G.2004. A review of the health effects ofgreen tea catechins in in vivo animal mo-dels. Journal of Nutrition, 134:34313440.

    Fromthing R. A. and BulmerG. S. 1978. In vitro effect of aqueous ex-ract of garlic (Allium sativum) on the

    growth and viability of Cryptococcus ne-

    oformans. Mycologia, 70, 397 405.Inouye S., Takizawa T., Yamagu-chi H. 2001. Antibacterial activity of essentialoils and their major constituents against res-piratory tract pathogens by gaseous contact.

    J. Antimicrob. Chemother., 47, 565 573.Isogai E., Isogai H., Hirose

    K., Hayashi S., and Oguma K.. 2001.In vivo synergy between Green tea ex-tract and levooxacin against enterohe-morrhagic Escherichia coli O157 infec-tion. Current Microbiology, 42:248251.

    Karamanoli K., Vokou D.,Menkissoglu U., ConstantinidouI. H. 2000. Bacterial colonization ofphyllosphere of Mediterranean aroma-tic plants. J. Chem. Ecol., 26, 2035 2048.

    Konjufca V. H., Pesti G. M. andBakalli R. I. 1997. Modulation of choles-terol levels in broiler meat by dietary garlicand copper. Poultry Science, 76: 1264-1271.

    Kumar M. and Berwal J. S. 1998.Sensitivity of food pathogens to garlic (Alliumsativum L.). J. Appl. Microbiol., 84, 213215.

    Molan A. L., Sivakumaran S.,Spencer P. A. and Meagher L. P. 2004.Green tea avan-3-ols and oligomeric pro-anthocyanidins inhibit the motility of in-fective larvae of Teladorsagia circumcincta

    and Trichostrongylus colubriformis in vitro.Research Veterinary Science ,77:239243.Mousavi S. M., Mirzargar S. S.,

    Mousavi H. E. Z., Baigi R. O., Khosravi A.,Bahonar A., Ahmadi M. R. 2009. Evaluationof Antifungal Activity of New Combined Essen-tial Oils in Comparison with Malachite Greenon Hatching Rate in Rainbow Trout. Journal ofFisheries and Aquatic Science, 4 (2): 103-110.

    Paz J. de la, Corral A., Mart-nez S., Estvez M.C. 2002. Disminuici-n del trnsito intestinal en ratones portintura a 20 % de Mentha piperita Linn.Rev Cubana Med Milit., Volume 36 (3).

    Paz J. de la, Cubiles M. A. M., Sal-vad A. C., Campos C. G. 2006. Actividad an-

    tiparasitaria de uma decoccin de Mentha pi-peritaLinn. Rev. Cub. Med. Mil., Volume 35 (3).Pina-Vaz C., Rodrigues A. G.,

    Pinto E., Costa-de-Oliveira H. S., Ta-vares C. 2004. Antifungal activity of thy-

    sido estudados de forma isoladae sinrgica como trata-

    mentos alter-nativos aosmedicamentosusados tradicio-nalmente contrafungos e bact-

    rias. Espciescomo o tomilho(Thymus vulgaris),

    a slvia (Salvia ofcinalis), o eu-calipto (Eucalyptus globulus) e

    a hortel (Mentha piperita),tm mostrado excelen-

    tes resultados na pre-veno de infeco porfungos em ovos de pei-xes (Mousavi et al. ,2009). Os

    compos-tos dei m p o r -t n c i a

    mais signicativanestas espcies ve-getais (1,8-cine-ol, thymol, cnfora,mentol, menton,-tujona) mostra-

    ram atividade antifngica paradiversas linhagens de fungos(Adam et al., 1998, Burt, 2004,Pina-Vaz et al., 2004).Alm disso, a hortelvem sendo estudadacomo antifngicoe antiparas-tico (Pazet al.,2 0 0 2 ,Paz et al.,

    2006).

    Hortel(Mentha piperita)

    Slvia

    (Salvia ofcinalis)Tomilho

    (Thymus vulgaris)

  • 8/2/2019 Alcon News 21 - Maio 2012

    9/12

    9

    Alcon News 21

    O beija-or, ou colibri uma

    ave da ordem dos Apodiformes,que inclui apenas a famlia Trochi-idae e seus 108 gneros. Entreas caractersticas que distinguemeste grupo, esto o bico alongado,a alimentao base de nctar, 8pares de costelas, 14 a 15 vrte-bras cervicais, plumagem irides-cente e a lngua extensvel e bi-urcada.

    So aves pequenas, que me-

    dem, na sua maioria, entre 6 e12 cm de comprimento e pesamde 2 a 6 g. O bico normalmen-e longo, porm o formato pode

    variar de acordo com a formadas espcies orais que com-pem a base de sua alimen-ao. Como a grande maioria

    das outras aves, no possuemo sentido do olfato muito apu-rado. Em contrapartida, conse-guem identicar cores e utili-zam grandemente a viso nabusca por suas ores preferi-das. So dos poucos vertebra-dos capazes de enxergar coresno espectro ultravioleta. As o-res mais visitadas pelos beija-ores so tubulosas e variam do

    vermelho ao alaranjado. Tambmgostam muito de algumas es-pcies que possuem ores azuisou brancas, porm nesses casos

    existe alguma parte avermelhadanas ores, que costuma chamar aateno.

    A alimentao destas aves constituda por cerca de 90 % denctar, sendo que a lngua oca nocentro d velocidade para suga-rem, funcionando como um canu-do. Podem capturar moscas, ara-nhas e formigas, ocasionalmente,unto com o nctar. Necessitam

    grandes quantidades de nctarpor dia para suprir suas demandasenergticas. Por este motivo, aca-bam visitando muitas ores, auxi-

    liando em sua polinizao.

    Ao visitar as ores em buscade nctar, os beija-ores podemadotar duas formas diferentes deforrageio (busca pelo alimento):podem estabelecer territrios oupercorrer rotas alimentares. Quan-do estabelecem territrios, visi-tam ores de uma mesma plantaou de plantas prximas. Por outrolado, ao estabelecerem rotas, per-correm distncias maiores, voan-

    do centenas de quilmetros embusca das ores. As estratgiasso baseadas nas espcies de o-res que cada espcie de ave cos-

    vem sendo difundida entre ornit-los e admiradores de aves j hbastante tempo. J de conheci-mento da maioria das pessoas que

    a utilizao de acar comum emel nos bebedouros pode ser pe-rigosa, j que estes so produtos

    que fermentam rapidamente,principalmente no calor. O pro-duto Alcon Club Beija-FlorNctar foi desenvolvido a baseacares de rpida assimilaoe transformao em energia. Asoluo permanece estvel porat 5 dias, sem risco de fer-

    mentao e contaminao porfungos e bactrias. De qual-quer forma deve-se ter muitocuidado com a limpeza dos be-bedouros, que devem ser bemlavados a cada troca. Uma vezpor semana devem ser deixa-

    dos de molho em soluo de guaclorada e os pequenos orifcios de-vem ser limpos com o auxlio deuma escovinha. Se houver grandeincidncia de sol no local e clima

    demasiadamente quente, o maisprudente limpar os bebedourosdiariamente.

    tuma visitar. Como o nctar podeser um recurso que sofre escassezem determinadas pocas ou apster sido intensamente utilizado,alguns beija-ores no voltam

    aos locais onde receberam recom-pensa alimentar anteriormente,pelo menos em curtos espaosde tempo. Em reas com dese-quilbrios na vegetao natural ouem alguns perodos do ano, comoas pocas de temperaturas maisfrias, os beija-ores costumammigrar em busca de maior varie-dade de ores. Algumas vezes po-dem se especializar na utilizaodos bebedouros contendo nctararticial, o que pode demandarcerto aprendizado.

    A utilizao dos bebedouros

  • 8/2/2019 Alcon News 21 - Maio 2012

    10/12

    10

    Alcon News 21

    As Ariranhas (Pteronura brasilien-sis) fazem parte da sub-famliaLutrinae, que abriga tambm

    as Lontras. um mamferomusteldeo, claramente distintode seus outros parentes emdecorrncia de caractersticas fsicase comportamentais especcas. aespcie da famlia Mustelidae commaior comprimento, podendo medircerca de 180 cm e pesar at 26 kg.

    Possuem pelagem curta e grossa,de cor castanha. As patas tmmembranas interdigitais que auxiliamna natao. A cauda hidrodinmica,

    parecida a um leme, perfeita parao deslocamento na gua. No queixo,pescoo e peito, estes animaispossuem manchas mais claras quevariam de um indivduo para o outroe permitem identicaes dentro dosgrupos.

    Originalmente, as Ariranhas eramencontradas em quase todos os riostropicais e sub-tropicais da Amricado Sul. Hoje, porm, esto extintasem quase toda sua distribuio

    original, cando restritas a algumasreas isoladas da Amaznia, Pantanale Mdio Araguaia.

    Alimentam-se de moluscos,crustceos, peixes e outros pequenosvertebrados. Caam com a bocadurante o mergulho, e saem da guanadando de costas, para consumiro alimento. Em seu ambiente,so predadores de topo da cadeiaalimentar. Abrigam-se e reproduzem-se em tocas nas margens de rios e

    lagos, passando a maior parte dotempo na gua. Seus hbitos sopredominantemente diurnos.

    A gestao dura aproximadamente70 dias sendo que apenas a fmeadominante do grupo se reproduz. A

    Ariranha costuma ter entre um e cincolhotes por gestao e os bebs camno abrigo da toca durante os trsprimeiros meses de vida. Aps estetempo, passam a nadar com o grupo,que costuma defender os lhotes emconjunto. Enquanto os pequeninosno aprendem a caar sozinhos, todoo grupo ajuda na captura de peixespara sua alimentao. A partir de umano os lhotes comear a se tornarindependentes.

    Vivem em grupos de at noveindivduos, nas margens de rios elagos, sendo que cada grupo dominaum territrio de aproximadamente 12km2. As Ariranhas permanecem nogrupo em que nasceram pelo menosat atingirem a maturidade sexual,entre os dois e os trs anos de vida.A partir da podem sair do grupo embusca de acasalamento e acabarformando seu prprio grupo.

    Apesar de barulhentas e brin-

    calhonas, so extremamente ferozespara defender sua famlia e territrio,encarando at mesmo animais muitomaiores que elas, como os jacars.Apresentam padro de comunicaovocal bastante expressivo, chamandoos companheiros e dando sinais dealerta quando se sentem incomodadasou ameaadas. Ao todo j foramidenticados 9 sinais sonoros quefuncionam de forma muito eciente.

    Por sua cobiada pele macia,

    as Ariranhas foram caadas indis-criminadamente durante dcadas.Isso, somado destruio de seuhbitat, faz com que a espcieseja hoje considerada vulnervel eameaada de extino. Por se tratarde um predador de topo de cadeiaalimentar, so timas indicadoras dequalidade ambiental. Se um rio temAriranhas, sinal de que est bempreservado, j que para sobreviveremali necessrio que haja alimento

    suciente para a famlia e boaqualidade da gua.

    AriranhaConhea mais sobre esse

    curioso mamfero!Espcie Ameaada

    de Extino

    Ilustrao e

    texto: EduardoParentoni

    Brettas

    Nome Popular:Gavio-de-penacho, inapacanim

    Ordem:Falconiformes

    Famlia:Accipitridae

    Nome Cientfco:

    Spizaetus ornatus ornatus

    Habitat: encontrado em quase todo o Brasil, onde asgrandes orestas esto preservadas.

    Alimentao:Caa dentro da mata. Alimenta-se de pequenosmamferos, aves e rpteis que podem serapanhados tanto no solo quanto nos galhos dasrvores.

    Hbitos:O Gavio-de-penacho costuma seguir formigas-de-correio para capturar animais espantadospor elas. Realiza belas exibies areas durantea corte nupcial. Faz o ninho no alto de grandesrvores com formato de plataforma, construdocom galhos secos. O casal reveza-se na incubaoe nos cuidados com os lhotes. Sua existncia estameaada devido destruio do seu ambiente.

    Bibliografa Consultada:Belton, W. (1994)Aves do Rio Grande do Sul: Distribuio

    e Biologia. So Leopoldo: Ed. UNISINOS.

    Brandt, L. F. S. (1998) Spizaetus ornatus (Daudin, 1800).P. 211-213. Em: A .B. M. Machado, G. A . da Fonseca , R.B. Machado, L. M. de S. Aguiar e L. V. Lins (eds.) Livrovermelhos das espcies em extino da fauna de Minas

    Gerais. Belo Horizonte: Fundao Biodiversitas.Dunning, J. S. (1987) South American Birds. Newtown

    Square, Penn.: Harrowood Books.Hilty, S. L. & W.L. Brown. (1986) Guide to the Birds ofColombia. Princeton: Princeton University Press.

    Sick, H (1984) Ornitologia brasileira: uma introduo.Braslia: Ed. Universidade de Braslia.

    Weick, F. (1980) Die Greifvogel der Welt. Hanburg: CIP-Kurztitelaufnahme der Deutschen Bibliothek.

    Gavio-de-penacho

  • 8/2/2019 Alcon News 21 - Maio 2012

    11/12

    Alcon News 21

  • 8/2/2019 Alcon News 21 - Maio 2012

    12/12

    Alcon News 21