Álcool e Cigarro.
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Alguns indícios
arqueológicos que os
astecas fumavam o tabaco a 8 mil anos.
Em um vaso maia do
século X, foram
encontrados índicos
arqueológicos com o
desenho de um grupo
de indígenas fumando
um chumaço de folhas
de tabaco enroladas a
um tipo de barbante.
Rodrigo de Xerxes
experimentou o hábito
nativo e, quando retornou à Europa,
levou algumas folhas
de tabaco consigo.
Algumas décadas mais
tarde, os europeus
passaram a reinventar
os modos de consumo
do tabaco. Dando
origens aos primeiros
charutos.
Trabalhadores pobres de
Sevilha picavam restos
de charuto na rua e
enrolavam em papel.
No final do século XIX, o
hábito de mascar
tabaco era bem mais
popular que o consumo
do cigarro.
O cigarro foi
popularizado quando
James Bonsack criou a
máquina de enrolar
cigarros.
No Brasil
No Brasil, o tabaco foi introduzido possivelmente através da migração de tribos . Os portugueses tomaram conhecimento da droga quando mantiveram contato com os índios.
A produção do tabaco teve grande importância na economia brasileira no período colonial e o desenho de sua folha foi estampado no brasão da República.
São encontrados registros
históricos de bebidas alcóolicas entre os
personagens bíblicos, e
também nos povos
egípcios e chineses.
Acredita-se que a bebida alcoólica teve origem na
Pré-História, mais
precisamente durante o
período Neolítico quando
houve a aparição da agricultura e a invenção
da cerâmica.
Durante a Idade Média ouve grande aumento da comercialização e a intoxicação alcoólica deixou de ser apenas condenada e passou a ser considerada um pecado pela igreja.
Na Idade Moderna passou a haver a fiscalização dos cabarés e tabernas.
O uso de álcool participou dos debates políticos que mais tarde iriam desencadear na Revolução Francesa.
O início da Revolução
Industrial, que
possibilitou criação em
grande escala de
bebidas, principalmente
o vinho.
Durante a idade
contemporânea o uso
excessivo de bebida
passou a ser visto por
alguns como uma
doença ou desordem.
Durante o século 20 países como a França passaram a estabelecer a maioridade de 18 anos para o consumo de álcool
Em janeiro de 1920 o estado Americano decretou a Lei Seca que teve duração de quase 12 anos. A Lei Seca proibiu tudo, desde a fabricação até o consumo de bebida alcoólica, e foi considerada por muitos um desastre para a saúde pública e economia americana.
Foi no ano de 1952 com a primeira edição do DSM-I
(Diagnostic and Statistical
Manual of Mental Disorders)
que o alcoolismo passou a
ser tratado como doença.
Divididos em três categorias:
dependência, episódios de
beber excessivo (abuso) e
beber excessivo habitual.
A dependência de álcool foi caracteriza pelo uso
compulsivo de bebidas
alcoólicas e pela
manifestação de sintomas de
abstinência após a cessação do uso de álcool.
Hoje, a bebida alcoólica possui diferentes formas de preparo e de consumo. Os Drinks e Cocktails são coloridos e bonitos, despertam o desejo de consumo e ainda de quebra, são deliciosos. Cada um tem um nome e uma forma de preparo, e são válidas misturas do álcool com temperos, frutas, sucos, refrigerantes, energéticos e até outras bebidas alcoólicas.
No Brasil
Indígenas produziam uma
bebida forte, fermentada a
partir da mandioca,
denominada cauim e ela
era utilizada em rituais, em
festas, e em pautas
culturais bem definidas.
Portugueses aprenderam a
fazer cagaça (cachaça) a
partir da cana-de-açúcar,
sendo produzido pelos
escravos.
19%
10%
33%
24%
14%16 - 25 anos
26 - 35 anos
36 - 45 anos
46 - 55 anos
56 - 65 anos
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20%
20%
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26 - 35 anos
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46 - 55 anos
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6%
16 - 25 anos
26 - 35 anos
36 - 45 anos
46 - 55 anos
56 - 65 anos
Reações por quantidade de álcool no
sangue:
QUANTIDADE DE ÁLCOOL NO SANGUE (Miligramas de álcool por
decilitro de sangue) - 30 mg:
EFEITOS NO CORPO - Sensação de euforia e excitação. São os
primeiros efeitos no cérebro
QUANTIDADE DE ÁLCOOL NO SANGUE (Miligramas de álcool por
decilitro de sangue) - 50 mg:
EFEITOS NO CORPO - Redução da coordenação motora e alteração
de humor. É o início da fase 2 de ação no cérebro
QUANTIDADE DE ÁLCOOL NO SANGUE (Miligramas de álcool por
decilitro de sangue) - 100 mg:
EFEITOS NO CORPO - Diminuição da concentração, piora dos
reflexos e perda de equilíbrio.
QUANTIDADE DE ÁLCOOL NO SANGUE (Miligramas de álcool por
decilitro de sangue) - 200 mg:
EFEITOS NO CORPO - Náusea e vômitos - olha o estômago se
"irritando"... Fala arrastada e visão dupla.
QUANTIDADE DE ÁLCOOL NO SANGUE (Miligramas de álcool por
decilitro de sangue) - 300 mg:
EFEITOS NO CORPO - Sensação de anestesia, lapsos de memória e
sonolência.
QUANTIDADE DE ÁLCOOL NO SANGUE (Miligramas de álcool por
decilitro de sangue) - 400 mg:
EFEITOS NO CORPO - Insuficiência respiratória, coma e até
possibilidade de morte.
Livre do vício
O que você ganha se ficar sem fumar por:
20 minutos: a pressão sanguínea e a pulsação voltam ao normal
2 horas: não tem mais nicotina circulando no sangue
8 horas: o nível de oxigênio no sangue se normaliza
2 dias: o paladar ganha sensibilidade novamente
3 semanas: a respiração fica mais fácil e a circulação sanguínea melhora
5 a 10 anos: o risco de sofrer infarto passa a ser igual ao de quem nunca fumou
Algumas Pessoas podem ter um grande
abuso de alcool,o suficiente para uma
admissão hospitalar,podendo causar
convulsões em alguns pacientes mais
graves.Mas os que conseguem entra em
uma clínica tendo uma supervisão de
um médico.
Plantas medicinais como Sunthi,Chitrak,Kutki,Brahmi,Jatamansi são muito úteis no tratamento da dependência de álcool e cigarro.Existem várias combinações de ervas que se utilizado criteriosamente ,não apenas reduzir o desejo,mas controlar os sintomas de abstinência,aumentar o apetite e criar uma sensação de bem-estar.
Dependendo da gravidade do
caso,tempo de tratamento varia entre 1
a 6 meses.Alguns pacientes podem
demorar mais tempo.
O Tratamento para viciados em cigarro
é feito através de aconselhamento de
uso de medicamentos para evitar
possíveis problemas
dentários.Medicamentos á base de
plantas é muito usado.
Aumentar os impostos incidentes sobre
os cigarros;
Publicação dos resultados de pesquisas
sobre os efeitos do fumo sobre a saúde;
Informações aos consumidores por meio
de rótulos de advertência;
Proibições em propaganda e
promoção.
Aumentar os impostos incidentes sobre
as bebidas alcoólicas;
Proibição parcial;
Proibições em propaganda e
promoção;
Estratégias direcionadas ao trânsito.
Caio Henrique
Daniel Ronald
José Márcio
Rodrigo Barboza
Samuel Gomes