Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans –...

22
SEMINÁRIOS TEMÁTICOS – GRUPO 2B Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni - 15679 1

Transcript of Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans –...

Page 1: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

1

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS – GRUPO 2B

Alessandro Raymondi Silva - 15648Anand G. Gannabathula – 15651Ariel Henrique de O. Abans – 15652Mateus Abel Bortot - 15670Hebert Wesley Pereira Zaroni - 15679

Page 2: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

2

Tecnologia em Saúde

Desde sua descoberta, os equipamentos de diagnóstico por imagem têm sido um apoio à medicina e, de maneira cada vez mais precisa, possibilitam visualizar mais detalhes, de forma não invasiva na grande maioria das vezes.

Page 3: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

3

Exemplos do uso da Tecnologia em Saúde Tomografia Computadorizada

Multislice= formação de imagens por rotação

Ressonância Magnética

intensidade do campo magnético, capacidade de processamento paralelo dos sinais das bobinas.

Page 4: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

4

Exemplos do uso da Tecnologia em Saúde

Medicina Nuclear

PET/CT

Desenvolvimento das imagens

Auxílio dos computadores, Software = QuadCore

Page 5: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

5

Recursos hídricos e saneamento básico

Page 6: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

6

Recursos hídricos e saneamento básico Ciência e a tecnologia relacionadas aos

recursos hídricos vêm interagindo entre si e se desenvolvendo.

Com o crescimento populacional e o avanço da tecnologia, a dependência desse recurso é muito grande

Normalmente pensa-se que somente as tecnologias podem melhorar o saneamento básico.

Page 7: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

7

Recursos hídricos e saneamento básico Desvantagem: alto custo inicial para

o investimento, dependendo da tecnologia empregada.

Esse custo tende a diminuir com o aumento da produção de equipamentos específicos, como filtros e demais acessórios, pela concorrência dos fabricantes e pelo surgimento de tecnologias mais simples.

Page 8: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

8

Recursos hídricos e saneamento básico Apenas a tecnologia não é suficiente

e o fator humano (educação ambiental) é indispensável

Page 9: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

9

Exemplo: Citado na Expo Zaragoza O sistema de saneamento básico rural é adotado

desde 2000 e a avaliação dos usuários é positiva. Fundação Banco do Brasil já investiu R$ 1,1

milhão na implantação de 916 unidades Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais,

envolvendo mais de 8 mil famílias de agricultores O sistema evita a contaminação de água, pois a

fermentação elimina os coliformes fecais, agentes causadores de doenças, como diarréia, hepatite e cólera

Page 10: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

10

TELECOMUNICAÇÕES

O que é?Telecomunicações é a transmissão, emissão ou recepção, por fio, radioeletricidade, meios ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético, de símbolos, caracteres, sinais, escritos, imagens, sons ou informações de qualquer natureza.

Page 11: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

11

TELECOMUNICAÇÕES

World Wide Web – Internet

Tecnologia de transmissão sem fio: Bluetooth Infravermelho

Fibra Ótica

Page 12: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

12

SEMICONDUTORES

O que são?

Semicondutores são sólidos cristalinos de condutividade elétrica intermediária entre condutores e isolantes elementos semicondutores podem ser tratados quimicamente para transmitir e controlar uma corrente elétrica.

Page 13: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

13

SEMICONDUTORES

Seu emprego na fabricação de:

Diodos Transistores Microprocessadores Nanocircuitos

Page 14: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

14

NANOTECNOLOGIA

A nanotecnologia está associada a diversas de pesquisa e produção na escala nano (escala atômica). O princípio básico da nanotecnologia é a construção de estruturas e novos materiais a partir dos átomos. É uma área promissora, mas que dá apenas seus primeiros passos, mostrando, contudo, resultados surpreendentes (na produção de semicondutores, Nanocompósitos, Biomateriais, Chips, entre outros). Um dos instrumentos utilizados para exploração de materiais nessa escala é o Microscópio eletrônico de varredura, o MEV.

Page 15: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

15

Page 16: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

16

Page 17: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

17

Page 18: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

18

Nanômetro

A palavra "Nanotecnologia" foi utilizada pela primeira vez pelo professor Norio Taniguchi em 1974 para descrever as tecnologias que permitam a construção de materiais a uma escala de 1 nanômetro. Para se perceber o que isto significa, considere uma praia de 1000 Km de extensão e um grão de areia de 1 mm, este grão está para esta praia como um nanometro está para o metro.

Page 19: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

19

Principais abordagens

A primeira abordagem é a abordagem utilizada em microelectrônica para produzir chips de computadores e mais recentemente para produzir testes clínicos em miniatura.

A segunda abordagem recorre às técnicas tradicionais de química e das ciências dos materiais.

A terceira abordagem é aquela que levará mais tempo a produzir resultados significativos porque requer um controle fino da matéria só possíveis com o aperfeiçoamento da tecnologia.

Page 20: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

20

Page 21: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

2121

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

KOBIYAMA, Masato; MOTA, Aline; CORSEUIL Claudia Weber: RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO (2008)

www.ifsc.usp.br

www.infoescola.com

www.degeo.ufop.br

www.inl.int

www.conass.org.br

Page 22: Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni.

22

Seminários Temáticos – grupo 2B

Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni - 15679

22