Alles Stramm movimenta 2016 São Pedro · Feijão-de-corda: para aqueles dias em que você está...

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São José - Ano 25 - nº 284 - Setembro 2016 OA/JDB ELEIÇÕES 2016 Páginas 3, 4. 5 E 9 São José na frente de 23 capitais no Ideb Página 15 Página 9 Alles Stramm movimenta São Pedro Página 10 Ceasa prevê comercializar R$ 800 milhões em 2016 CGC 83.196.527/0001-60 – VALOR R$ 3.150.00 Teatro Adolpho Melo passa por reforma Página 16 #somostodosmichel15123 #somostodosnatal15 Conheça mais o meu trabalho e as minhas propostas: Página 7

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São José - Ano 25 - nº 284 - Setembro 2016

OA/JDB

ELEIÇÕES

2016Páginas 3, 4. 5 E 9

São José na frente de 23 capitais no Ideb Página 15

Página 9

Alles Stramm movimenta São Pedro

Página 10

OA/JDB

Ceasa prevê comercializarR$ 800 milhões em 2016

CG

C 8

3.1

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Teatro Adolpho Melo passa por reformaPágina 16

#somostodosmichel15123#somostodosnatal15Conheça mais o meu trabalho

e as minhas propostas:

Página 7

JDB - Setembro 2016

Por Celso Vicenzi *

CGC/MF: 83.196.527/0001-60

Inscrição Municipal: 33773-B

Editor: Orestes de Araújo

Reg. Prof. 725 DRT/SC

Redação: Ivani Borges

Reg. Prof. 3849 DRT/RS

Editoração: Fernandes Editora

Secretaria: Grasiela Maria

Impressão: Diário Catarinense

Tiragem: 6.000 exemplares

O jornal não se responsabilizapelos conceitos emitidos em

artigos assinados.Fone: 9971 6261

Rua: Santo Antônio, 250

E-mail:[email protected]

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E X P E D I E N T E

2 - OPINIÃO

Entra ano e sai ano e você continua aí, nessa vidinha feijão com arroz? Está na hora de pôr um pouco mais de sabor em sua vida. No Aurélio

– um prato cheio de boas ideias – descobri que há diferentes feijões, um para cada ocasião. Vamos a eles:

Feijão-vassoura: para limpar o prato.

Feijão-lagartixa: é de subir pelas paredes.

Feijão-careta: para os conservadores.

Feijão-casado: para os solitários.

Feijão-chicote: para esquentar uma sessão sado-masoquista.

Feijão-de-praia: para servir à beira-mar.

Feijão-de-boi: sirva antes que a vaca vá pro brejo.

Feijão-de-vaca: para quem é mão-de-vaca.

Feijão-de-porco: para os mal-educados.

Feijão-mata-fome: o que vier a gente come.

Feijão-da-índia: para servir em fila indiana.

Feijão-de-corda: para aqueles dias em que você está com a corda toda.

Feijão-de-frade: se não estiver bom, vá reclamar ao bispo.

Feijão-de-metro: para quem já passou das medidas.

Feijão-de-pombinha: para os pombinhos recém-casados.

Feijão-tropeiro: para abastecer a tropa.

Feijão-do-mato: para ecologistas.

Feijão-flor: para a namorada.

Feijão-manteiga: para comer com pão.

Feijão-bravo: para casais que brigaram.

Feijãozinho-bravo: para quando já começaram a fazer as pazes.

Maneiras de ver

* Jornalista, autor de “Gol é Orgasmo”, editora Unisul; blogueiro e articulista de blogs e portais nacionais.

Para não perder nenhum detalhe das atrações da Feira da Freguesia, dia 11 de setembro, na hora uma apresentação de ballet infantil, as garotas foram buscar apoio na estátua de Dom Jaime Câmara, na Praça Hercílio Luz, Centro Histórico, para vencer a barreira dos adultos à sua frente devido a frequência cada vez maior de público a prestigiar o evento.

Trânsito indigestoO trânsito no município de São

José foi considerado um dos piores do País, perdendo apenas para Ma-ceió (AL), segundo pesquisa feita com os motoristas pelo aplicativo Waze. Já Florianópolis ficou com o quarto pior lugar. De forma ampla, os resultados apontam para uma in-satisfação generalizada dos motoris-tas de carros particulares na Região Metropolitana de Florianópolis. O Brasil acabou ocupando a 20º colo-cação entre os 38 países avaliados (a Holanda ficou com o primeiro lugar). A análise se baseia na expe-riência de condução de milhões de usuários do Waze em 38 países e 235 cidades. A pesquisa foi realizada em países e cidades com mais de 20 mil usuários. Entre os fatores que com-põe a pesquisa estão: densidade e severidade do trânsito; a qualidade das vias e infraestrutura; índice de segurança composta por densidade de acidentes, obstáculos e condições do clima; fator socioeconômico de acesso a carros e impacto do preço do combustível.

DIVULGAÇÃO

OpinativaPor Orestes Araújo

IVANI BORGESCampanha morna

Diferente de outras campanhas, faltando apenas doze dias para o eleitor marcar presença nas urnas, o clima eleitoral em São José ainda não despertou o interesse da população em se manifestar, em participar em defesa das bandeiras que a militân-cia de cada coligação desfila pelos bairros.

Para os seis aspirantes a comandar a Prefeitura, a razão maior desse desinteresse é o fato dos candidatos de São José não terem espaço na televisão, capaz de dar a visibili-dade necessária para que o eleitor conheça melhor as propostas de cada um. Outro fator que alegam, é a falta de recursos para a campanha, pois a legislação atual não permite financiamentos de pessoas jurídicas, apenas de pessoas físicas e do fundo partidário. Tem candidato que só falta vestir a batina franciscana.

Na verdade, é um momento político atípico, e deixará muitas lições para a classe política. Decisões de última hora como aconteceu este ano, onde pré-candidatos estiveram em três siglas nos últimos seis meses, con-tribuiu e deixou o cidadão cada vez mais apático pela atividade política.

Certamente nesta corrida vai levar a melhor quem pregou a coerência. Quem esteve presente na vida do ci-dadão, ganhando maior visibilidade pelas suas ações.

Os tempos de hoje não permitem mais salvadores da pátria de última hora. Há que plantar, cultivar, para poder colher.

nOtas & RegistROs

DebateOs seis candidatos à Prefeitura

de São José participam, dia 26 de setembro, de debate na rádio CBN Diário, a partir das 9 horas. Será transmitido ao vivo pelo Facebook Live, no endereço www.facebook.com/diariocatarinense. O mediador será o apresentador do Jornal do Al-moço da RBSTV, Mário Motta.

E no dia 27, o debate dos candida-tos josefenses será na Record News, a partir das 22 horas.

Candidatos pastoresO número de candidatos que usam

‘pastor’ no nome de urna cresceu 25% em comparação com as últimas elei-ções municipais, em 2012. De acordo com os dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 2.759 candidatos utilizam a palavra “pastor” no nome de campanha, 557, “pastora” e 15 usam variações como “pastorzinho” e “pastorzão”.

JDB -Setembro 2016 POLÍTICA - 3

PETRA MAFALDA

DIVULGAÇÃO

Adeliana na rua mostra o que fezA prefeita Adeliana Dal Pont

(PSD), candidata à reeleição, diz ser bem recebida nos bairros que percorre em campanha. “Me agrada ver voluntários divi-dindo esta questão”, afirma, in-formando que vem se dividindo entre a Prefeitura e a campanha, que se dedica à noite e finais de semana. “Cansada, mas vale a pena encontrar o povo, receber esta energia”. Comparando a primeira campanha com esta, Adeliana diz que a diferença é que tem o que mostrar. “Antes só apresentava propostas. Ago-ra mostro obras. Muitos vem reivindicar que querem um parque como aquele que fiz no Lisboa. Reconhece o trabalho feito”, afirma.

Depois de percorrer a re-gião do Loteamento Lisboa, em Forquilhas, a Serraria, o

Fernando Anselmo: “nossa campanha é franciscana, mas bastante fraternal”

Fernando Anselmo (PDT), diz acreditar em sua candidatu-ra à Prefeitura de São José, jus-tamente pelo momento político em que vive o Brasil. “Vejo que o povo de São José quer gente nova e me coloco à disposição. A recepção tem sido muito boa nesta minha caminhada. Temos os mesmos nomes para a Pre-feitura de São José, travestidos de adversários”, diz sobre os outros candidatos. A aceitação de um novo nome se verá no dia 2 de outubro”. Lamenta os candidatos de São José não te-rem espaço na propaganda po-lítica da televisão, porque desta forma inibe a visibilidade.

Anselmo afirma que outra dificuldade encontrada na campanha é a questão dos re-cursos, com a nova lei eleitoral,

Câmara de São José aprova

bicicletário em prédios públicos

Com 10 votos favoráveis, a Câmara Municipal de São José aprovou dois projetos de lei na Sessão Ordinária realiza-da dia 14 de setembro, ambos em primeira discussão. O pri-meiro, que torna obrigatória a instalação de bicicletários nos prédios públicos do município. De acordo com o artigo pri-meiro, o equiupamento deve constar em prédios públicos da municipalidade, incluindo os locados que abrigam órgãos da estrutura administrativa; nos prédios onde estão insta-ladas as instituições de ensino da rede municipal, estadual e privada, bem como nos prédios privados de grande circulação, supermercados, centros comer-ciais, shoppings centers, agên-cias bancárias, igrejas e locais de cultos religiosos, industriais, hospitais e instalações esporti-vas e logradouro público. O au-tor do projeto, vereador Clonny Capistrano (PMDB) salientou que acatou sugestões de técni-cos da Secretaria de Serviços Públicos (SUSP).

Dia da Capoeira Ainda na Sessão Ordinária

do dia 14, os vereadores aprova-ram, em primeira discussão, o Projeto de Lei que institui a data de 24 de setembro como Dia da Capoeira e do Mestre e Mestra da Capoeira. Adotada na rede básica de ensino de São José desde 1998, a prática começou com a professora Rosa Costa. De acordo com o vereador Adriano de Brito (PSDB), autor do proje-to, a data escolhida é a mesma da condecoração de Rosa como Mestra em Capoeira, a primeira no Estado.

Os projetos ainda precisam ser aprovados em segunda dis-cussão para posterior sanção da prefeita municipal e assim tornar-se lei em São José.

Floresta e o Bela Vista, sábado dia10 de setembro foi a vez do bairro Forquilhinha receber a mobilização da coligação “São José em Boas Mãos” (PSD, PSB, PV, PR, PT do B, PROS, PSC, PHS e PEN. Nas reuniões com a comunidade, Adeliana apro-

veita para fazer uma prestação de contas e também detalhar algumas de suas propostas. No domingo, dia 11, Adeliana visitou a Feira da Freguesia, no Centro Histórico de São José, um evento que já entrou para o calendário da cidade; esteve no

Costelaço do CTG Os Praianos e na Festa da Rainha da Paz, no Loteamento Los Angeles.

Em Forquilinha, Adeliana destacou entre várias obras as melhorias realizadas no Tre-vo. “Tínhamos uma situação de mobilidade bastante com-plicada naquela região. Com planejamento, implantamos um sistema de semáforos e um binário que resolveram os congestionamentos diários e reduziram o tempo das viagens de ônibus em até 30 minutos”, destaca. E garantiu que até o final do ano será entregue a Policlínica da Forquilhinha, que contará com Pronto-Aten-dimento, Clínica da Mulher e da Criança, especialidades médicas e exames. A última caminhada foi realizada no sábado dia 17, no bairro Areias.

que proíbe a doação por pessoa jurídica. “Já que não temos a visibilidade da televisão, pre-cisaríamos de mais gente na rua”. Mas afirma estar contente com a participação de líderes comunitários e de pessoas bem articuladas. “Não só fazendo campanha para minha candi-

datura, mas também para os nossos candidatos a vereador”. Cita também a participação dos vereadores já consagrados, que estão em busca da reeleição na legenda, Telmo Vieira e Wallace de Souza (Tetê). “Nossa campa-nha é franciscana, mas bastan-te fraternal”, enfatiza.

Considera a campanha para vereador mais difícil, já que diz que para conquistar o eleitor, é mais olho no olho. Já para a prefeitura, considera que preci-sa de propostas e que ter uma vivência histórica conta muito. Também acredita que não serve para nada a colocação dos problemas antigos do mu-nicípio como educação, saúde e segurança. “São problemas antigos e nacionais, que se tem que resolver. Mas precisamos destacar a necessidade de ex-tinção dos cargos comissiona-dos, em número de 400, que representa uma sobra de quase R$ 25 milhões por ano para serem aplicados nos bairros. E uma comissão de delegados de cada bairro, é que vai escolher as obras prioritárias”.

Fernando Anselmo leva à comunidade seu plano de governo

Na passeata em Forquilhinhas faz selfie com a militância

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MARCELO PASSAMAI

EM SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA

IVANI BORGES

Zimermann quer revisão no Plano Diretor

João Aloísio Zimer-mann (PSD), candidato à Prefeitura de São Pe-dro de Alcântara, tem como vice Dalva Terezi-nha Clasen. Destaca esta como uma campanha de conversa com as pesso-as. “Hoje vamos de casa em casa. Antes era uma competição de placas e o gasto era grande, de R$ 180 mil a R$ 200 mil”. Vereador alcantarense, Zimermann lembra que teve três mandatos na Câ-mara, sendo um em São José, quando São Pedro de Alcântara ainda não era emancipado, e chegou a presidente da Casa jose-fense. Diz notar uma re-cepção maior nesta cam-panha junto ao eleitorado e se considera melhor preparado. Tem curso de Direito e Ciências Contá-beis. E afirma que o povo está mais convicto do que

precisa. “Estamos ven-do o que a comunidade quer e nosso município pede mudança. Já foram três mandatos do partido atual”, acrescenta.

Entre os motivos que fazem Zimermann que-rer comandar o muni-cípio de São Pedro de Alcântara, cita a neces-sidade de revisão do Pla-

no Diretor. “Está fican-do obsoleto. Temos que proteger a nossa água e cuidar do saneamento. Também pretende incen-tivar a volta dos times de futebol amador, das fanfarras das escolas e a premiação dos alunos de melhor desempenho, com medalhas. “Quando meu irmão foi prefeito (Salézio Zimermann), os estudantes eram premia-dos no dia do aniversário do município”.

Alerta ainda que a tendência de São Pedro de Alcântara é se trans-formar num município de idosos. Os jovens não tem opção de trabalho. “E nos finais de semana os filhos vem visitar os pais e não há nada aberto para compras. Eles trazem de fora, deixando de arre-cadar para o município”, acrescenta.

Elizete quer fomentar o empreendedorismoElizete Lanzoni Alves

(PSD) é a primeira mu-lher a ser candidata à Prefeitura de São Pedro de Alcântara. Tem como vice José Carlos Dias. Jurista, pedagoga e professora uni-versitária na área de Direi-to Administrativo e Direito Público, atua no Tribunal de Justiça de Santa Catari-na. É doutora pela UFSC e tem pós-doutorado pela Universidade de Alicante na Espanha. Participa da vida da comunidade de São Pedro de Alcântara há 30 anos e mora há 10 no município.

A candidata conta que desde o ano passado o seu grupo vem trabalhando e 20 reuniões foram fei-

Ernei Stahelin quer empresas tecnológicas que não poluam

Ernei Stahelin (PMDB), que tem como vice Edson da Silva (Deco), já esteve na administração do mu-nicípio de São Pedro de Alcântara e está em busca de votos para voltar à Pre-feitura. “Estou pedindo voto para minha eleição porque acredito que ain-da podemos contribuir para o desenvolvimento e crescimento do muni-cípio”. Ernei tem o apoio do senador Dário Berger, que veio a São Pedro de Alcântara prestigiar o ex-prefeito, quando do lançamento de sua can-didatura.

Stahelin diz que é candidato porque quer dar continuidade a uma administração transpa-rente e honesta. “Com absoluto controle das finanças”. Também des-taca a educação, afirman-do que quer influenciar

natural mais próximo da Capital”, acrescenta.

E diz que deve haver preocupação com a água. “Temos que cuidar daqui-lo que é muito rico para nós e temos em abun-dância que é a água”. Em resumo, diz que o que a faz entrar na política é de-fender o que São Pedro de Alcântara tem de melhor. “A agricultura, turismo vocacional e cultura ale-mã. E precisamos fomen-tar o empreendedorismo tanto na área rural como urbana. Nossa cidade pre-cisa de um pouco mais de amor, carinho e atenção e uma administração téc-nica e profissionalizada, respeitando a cultura”.

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para torná-la referência, valorizando o profes-sor. “Quero dar maior atenção às crianças no processo educacional, na saúde e bem estar ”. Ainda assinala que vai ter atenção mais voltada ao idoso carente, com ge-riatra no posto de saúde.

Ressalta que há muitas casas no município com moradores com mais de 80 anos.

Reconhecendo que as finanças do município es-tão complicadas, observa que pretende fazer um esforço especial. “Vamos buscar eficiência no ser-viço público”. Também afirma que vai buscar respeito para a questão ambiental e foco maior no turismo. E promete ir atrás de parceria com a região do Vale do Mosel, na Alemanha, para revi-talizar a cultura alemã. O incentivo ao empreende-dorismo principalmente na área rural é seu outro foco. E visa trazer empre-sas tecnológicas que não poluam. “E a questão da água deve ser enfrentada e em paralelo o sanea-mento básico”, acrescen-ta Stahelin.

tas com a comunidade. “Acredito na democracia participativa”, ressalta. “Quero ser prefeita pela comunidade alcantarense, porque sou cidadã, mãe e profissional e porque quero mudança na polí-tica do meu país e quero começar pelo município onde moro”, acrescenta.

Elizete ressalta ainda que São Pedro precisa de uma administração mais técnica. “Precisa de ino-vação na administração pública e respeito pela nossa cultura. É a primei-ra colônia alemã de Santa Catarina e não tem um turismo direcionado”. E diz que as festividades foram acabando, porque

não souberam fazer o vín-culo comunidade e cultura alemã. “Tem que ter de-senvolvimento econômico sustentável respeitando a cultura alemã, numa ad-ministração participativa. São Pedro de Alcântara é o município de beleza

IVANI BORGES

JDB -Setembro 2016 GERAL - 5GERAL - 5

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OA/JDB

Battisti, política de compromissosAntônio Battisti, candi-

dato do PT à prefeitura de São José, percorrendo o município diz ser recebi-do com o mesmo respeito de quando era vereador. “Venho fazendo a cam-panha como sempre fiz, visitando diariamente os comerciantes, pequenas empresas familiares, que se encontram nos bairros; conversando com os servi-dores; falando com o povo nas ruas e em atividades de lazer”. Ressalta que a sua campanha é modesta e não tem alguém pago segurando bandeiras.

Diz que sua decisão de ser candidato foi conscien-te. “E necessária - diante da deserção de Círio (Van-dresen) da candidatura a prefeito que logo em seguida se desfilou do PT - porque sei que só a nossa candidatura a prefeito pode esclarecer à população sobre os riscos que representam para o povo, para os jovens e para os pequenos comer-ciantes, a eleição desses aliados de Temer e de sua

Natal prega gestão de resultadosJosé Natal Pereira

(PMDB) avalia como muito diferente esta campanha eleitoral que já participou. “Não temos recursos”. E considera muito boa a re-cepção na sua caminhada em busca de votos. “Sinto um semblante muito bom. São 45 dias de campanha sem placas, sem dinhei-ro”. Também reclama de os candidatos de São José não terem horário elei-toral na televisão. “É um município com mais de 200 mil habitantes e não tem acesso ao horário elei-toral na TV”, acrescenta.

“A cidade está com semblante de mudança, se sou eu não sei”, avalia Natal sobre o sentimen-to observado na sua ca-minhada. “Quando fui entregar meu plano de

governo em cada região”, acrescenta, destacando que o principal será brigar pela Região Metropolita-na. Também terá foco na saúde, coolocando cinco unidades de saúde a fun-cionar até 22 horas e a UPA

de Barreiros. Também projeta um novo distrito industrial próximo a alça de contorno. Reclama que hoje falta gestão no mu-nicípio. “Precisamos de uma gestão de resultados. Projetar antes de executar

e teremos um governo avaliado constantemente”.

Quanto ao seu parti-do, diz que está unido na sua candidatura. “Dário (Berger, senador) tem me acompanhado na cami-nhada”.

política de devastação dos direitos”, destacou. “Quem me conhece sabe dos meus princípios e que não faço da política negócios escu-sos. Não prometo aquilo que não posso cumprir. Nossa campanha “Política de outro jeito, Battisti pre-feito” é para mostrar outra forma de fazer política aos josefense”, ressalta. Diz que é uma política de compromissos com uma vida digna para o povo e suas famílias. “Sem amar-ras e sem compromissos

com aqueles que sempre comandaram a prefeitu-ra. Estou preparado para ser prefeito de São José, prefeito do povo e das ruas, não de gabinetes”, garante.

Battisti diz que a mi-litância petista tem se identificado com o resgate da prática que é a marca do PT, a garra. Além disso, afirma que o partido não tem patrão e que nunca será sigla de aluguel e que a sua candidatura tem total apoio da direção

estadual do PT e de todos os deputados estaduais. “A prova foi o lançamento das nossas candidaturas – prefeito e vereadores -que reuniu 250 apoia-dores, com a presença do presidente estadual, ex--deputado federal Claudio Vignatti, e manifestações de apoio dos deputados Dirceu Drech, Padre Pe-dro, Pedro Uksai, Neudi Sareta, Luciana Carmi-natti e do vice-presidente, Milton Mendes de Olivei-ra”. Acrescentou.

Rafael na luta pela transformação social

Com uma bicicleta e uma caixa de som tentan-do poluir menos o ambien-te, Rafael Melo (PSOL), com coligação da REDE, tem percorrido os bairros de São José. “O PSOL tem sido bem recebido. Des-ta vez, várias entidades, como Sindicato da Saúde, brigadas populares, ma-nifestaram apoio a nossa candidatura”. Ressalta que primeiro tem a questão ideológica. “O PSOL está ganhando espaço. É no vácuo deixado pelo PT”. Informa que sua candida-tura foi construída há qua-tro anos. “Trabalhei para conhecer o município organicamente”. Rafael, eleito presidente estadual do PSOL no ano passado, diz que acredita que sua

chapa vai avançar nesta eleição. Em 2012, quando concorreu à Prefeitura de São José, ficou em terceiro lugar, com 4% dos votos,

“Há um movimento silencioso de base pela transformação social”, assegura. Além das peda-ladas de bicicleta, entra ao vivo nas redes sociais, em cada bairro, respondendo a questões colocadas. Já chegou a responder a mais de 50 perguntas numa dessas inserções. E pos-sui um site construindo a participação popular. Em seu programa diz ter um capítulo que trata das questões da mulher e dos negros, e destaque para o esporte como forma de transformar a realidade de muitas crianças.

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Natal e Amauri com Dário Berger no Zanelato

Battisti e militância no Kobrasol

JDB - Setembro 2016

*Jornalista - [email protected] - www.raulsartori.com.br

Flashes de Raul Sartori*

Perigo à frenteO presidente da Assembleia Legislativa, deputado Gelson Merísio, se orgulha em dizer que nenhuma matéria deixou de ser votada por falta de tempo ou quorum no primeiro semestre deste ano. Mas não custa lembrá-lo que é roti-na do nosso Legislativo deixar as matérias mais espinho-sas (para o contribuinte bancar), para o fi nal do ano, para serem votadas no afogadilho, num inconsequente mutirão “limpa pauta”. Ali é que passam, no afogadilho, aumentos de taxas, impostos, contribuições, etc. A fatura vem no ano seguinte, sempre.

TabuleiroEntre os 110 partici-pantes, brasileiros e es-trangeiros, há dias, em Florianópolis, de um tor-neio internacional de xa-drez, alguns enxadris-tas queriam saber se a modalidade é ensinada nas escolas de SC. Fica-ram decepcionados. Con-tam-se nos dedos da mão quantas. Uma pena, por-que já foi muito valoriza-do no passado.

Bichos na urnaOs que abominam a farra do boi e a puxada de cavalos em SC poderão encontrar afi nidades políticas entre si em um partido político. É que são defensores da causa animal os 102 autores de pedido de criação do Partido dos Animais junto à Justiça Eleitoral.

Samba e tangoPara felicidade do trade turístico de SC em especial, o pre-sidente da Embratur, Vinicius Lummertz, engatou no Rio de Janeiro um programa de promoção de turismo em co-mum entre Brasil e Argentina, com a estruturação de ro-teiros e intercâmbios em densidade bem maior que atu-almente. É sempre bom lembrar que no ano passado 2 milhões de argentinos vieram ao Brasil e mais da meta-de para SC.

Auxilio-mansãoO Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a decisão do Tribunal de Justiça de SC de suspender a duplicidade de pagamento de auxílio-moradia (R$ 4,5 mil) para os 17 ca-sais de juízes que vivem na mesma residência. A Associa-ção dos Magistrados Catarinenses, que se insurgiu contra o corte, avisou que não vai recorrer da suspensão da imo-ralidade.

Fumaça na caraPode levar uma baita baforada na cara quem ousar convi-dar o ministro da Saúde, Ricardo Barros, e os 153 mil pro-dutores de fumo em SC e Rio Grande do Sul. Ele chamou os donos das indústrias de cigarros, a quem propôs o fi m do plantio de fumo no Brasil. Assim, de um dia para outro.

Desmotivação jovemMenos de um terço dos jovens entre 16 e 17 anos, cujo voto é facultativo, votará nas eleições municipais deste ano em SC. Conforme o TRE-SC, 65.049 jovens com 16 e 17 estão aptos a votar no Estado dia 2 de outubro. Mas, con-forme o IBGE, se todos quisessem votar seriam 214 mil jovens naquela faixa etária, três vezes mais que os atu-ais eleitores cadastrados. Uma campanha do próprio TRE--SC nas escolas de ensino médio certamente teria alterado quadro tão desmotivador entre os eleitores do amanhã.

6 - GERAL

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Força política

O PMDB e, surpreenden-temente, o PSD, partido do governador Raimun-do Colombo, indicaram o maior número de can-didatos a prefeito em SC para 2 de outubro: 212 e 140, respectivamente. Em seguida, empatados, estão o PP e o PSDB, com 104 candidatos cada. O PR aparece na quinta po-sição, com 67, seguido do PT, com 61. Em compara-ção com o pleito de 2012, o PT foi um dos que mais registrou queda no nú-mero de candidatos, de 93 para 61.

Cabo eleitoral

Querendo ou não, o go-vernador Raimundo Co-lombo vai ajudar a re-eleger muitos prefeitos em SC por conta de cen-tenas de obras realiza-das pelo Fundo de Apoio aos Municípios (Fun-dam) nos municípios. Obras reclamadas há dé-cadas na grande maioria deles, como a pavimen-tação asfáltica de suas principais ruas. Colom-bo está tentando uma segunda edição, com re-cursos do Banco Intera-mericano de Desenvolvi-mento (BID). A primeira, em 2015, tem até agora 456 convênios assinados, atingindo 99% dos mu-nicípios, envolvendo R$ 592,1 milhões em valores assinados e R$ 472,8 mi-lhões em valores repas-sados.

Emancipação femininaAtualmente, segundo dados do Sebrae-SC, 270 mil mulhe-res estão à frente de micro e pequenas empresas, e 92 mil são microempreendedoras individuais no Estado. Estudos indicam que empreender não é somente um meio de negó-cio, mas também um instrumento de emancipação social.

Contas controladasAté em pequenas cidades, candidatos fazem de tudo para não gastar ou não estourar os limites impostos pela lei elei-toral. Comitê de campanha, por exemplo, algo que era im-prescindível em eleições passadas, agora virou luxo.

Chega de descaso com a sociedade, vote em candidatos comprometidos com a população.

JDB -Setembro 2016 GERAL - 7OA/JDB

Com o papel de uma Central de Abastecimento de hortifrúti para a Grande Florianópolis, a Ceasa, localizada no bairro Barreiros Sede, sente o momento de crescimento, pois só no primeiro semestre de 2016 a comercialização de seus produtos atingiu a marca de 81.067 toneladas. Sente também que o momento é de refl exão para uma tomada de decisão, oferecer ao mercado atacadista espaços com melhor qualidade, a modernização que os dias de hoje está exigindo. E o dilema, buscar outro espaço em São José, onde possa ser construída a nova sede, moderna, em local que facilite a mobilidade para os caminhoneiros que chegam com os produtos de várias regiões do Estado.

O diretor presidente da Central de Abastecimento do Estado de Santa Catarina (Ceasa), Agostinho Pauli, conversou com o secretário da Agricultura do Estado, Moacir Sopelsa, no mês passado, sobre uma pauta de reivindicações para ampliação da área de estacionamento e a possibilidade de construir mais um pavilhão, em função da grande procura da Central por parte de investidores. Mas segundo Pauli, o secre-tário informou que o Governo do Estado, que é sócio majoritário da Ceasa, não irá investir nesta ampliação, devido a questão de mobilidade na região. “A ampliação torna-se uma ameaça à mobilidade, já que está praticamente em cima da BR-101 e seus acessos estão em meio a um trânsito muito intenso”, concorda o diretor presi-dente da Central. Ressalta que a tendência é aumentar o mercado e o fl uxo de veículos e acrescenta que a proposta do secretário é repensar uma nova sede para a Ceasa. “Provavelmente nas proximidades do novo anel viário, em Alto Forquilha.

A Ceasa está localizada no distrito de Barreiros, em São José, às margens da BR-101 e Pauli informa que tem havido

um aumento no movimento, conforme demonstram os dados de que de janeiro a junho de 2016, foram comercializadas 81.067 toneladas de produtos, sendo que destes, 47,06% são catarinenses. No mesmo período, em 2015 foram 74.050 toneladas e 41,72% de produtos do Estado.

O gerente de Abastecimento da Ceasa, Edmilson Moreira, informa que no ano passado o valor comercializado na Central chegou a R$ 630 milhões e a expectativa em 2016 é chegar perto de R$ 800 milhões. Salienta ainda que são 132 empresas insta-ladas na área e de acordo com o cadastro catarinense tem 1.500 produtores rurais, gerando em torno de 1.500 empregos di-retos. “Indiretos acreditamos que chegue a mais de 50 mil, com restaurante, lanchone-te, transporte, produtor e supermercado”, destaca. De acordo com Moreira são cinco mil pessoas por dia circulando na Ceasa, entre produtores e compradores. Agostinho Pauli ressalta que a ideia é trazer mais produtores de Santa Catarina. “Queremos ampliar a comercialização, aumentando a arrecadação do Estado, do município de São José e gerando mais emprego”.

Local estratégico

O diretor presidente ressalta que hoje a Ceasa está em um ponto estratégico da cidade de São José e que interfere na mobilidade da região. “Temos que pensar a questão do novo Plano Diretor no mu-nicípio, preocupado com a mobilização urbana, além de que o Governo do Estado, por sua vez, através do Plamus, Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis, aponta a área da Ceasa como estratégica para integração do sistema de transporte coletivo”.

Agostinho Pauli vê então como solução a transferência da Ceasa para a região da alça de contorno da Grande Florianópolis onde, em Alto Forquilhas, está prevista uma área para ocupação de empresas do setor de logística. “A Ceasa está cada vez mais prensada pelos prédios construídos em vol-ta e, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Autopista Litoral Sul irá construir mais uma pista nas marginais do Distrito de Barreiros até o município de Palhoça, para um melhor fl uxo do trânsito local”, acrescenta o diretor presidente.

CEASA deve comercializar comercializar R$ 800 milhões R$ 800 milhões em 2016

CEASA deve comercializar R$ 800 milhões em 2016

JDB - Setembro 20168 - GERAL

Meu bairro & Meu mundoFOTO: SME-CPE/PMSJ

FOTOS OA/JDB

Próximo do feriado do dia dos pais um senhor, que também era pai, chegou até mim com um problema mais comum do que se pensa: gengivas que sangravam durante à escovação dos dentes e, especialmente, quando ao passar o fi o dental. Aliado a isso, uma queixa delicada: mau hálito e, por consequência, desconforto no convívio social e familiar.

É interessante pensarmos que a Gengivite, nome científi co que caracteriza este problema, é uma das doenças mais comuns da boca, atingindo muitos milhões de pessoas. Por ser uma do-ença silenciosa, sem dor, pode passar despercebida. Entretanto, o perigo é latente: A Gengivite pode evoluir para uma doença ainda mais perigosa, a Periodontite.

A Gengivite é a infl amação da gengiva em decorrência do acúmulo de bactérias na boca, causando assim o sangramento durante a higienização, ardência e mau hálito. Já a Periodon-tite é quando esta infl amação das gengivas passa a acometer também o osso que suporta e mantém os dentes, deixando-os cada vez mais frouxos até caírem. A periodontite, assim como a gengivite é indolor. Foi por muito tempo conhecida como “Piorreia” e é uma das grandes responsáveis pela perda dos dentes de muitas pessoas ainda na atualidade.

Expliquei àquele senhor que normalmente temos bactérias na boca, mas com a diminuição da higiene elas aumentam sua população e, em excesso, agridem as gengivas. Para tentar se defender as gengivas infl amam, aumentando o aporte sanguí-neo na região. Avermelhadas e inchadas as gengivas fi cam su-persensíveis, sangrando facilmente, às vezes ao mínimo toque.

Com o medo do sangramento muitas pessoas, incluindo este senhor, passam a ter medo de escovar os dentes e não passam o fi o dental para evitar o sangramento. Assim, acabam por deixar as gengivas cada vez mais sujas e por consequência, com mais bactérias. O efeito é como uma bola de neve, cada vez aumenta mais.

A cura da gengivite e da periodontite consiste em higie-nizar muito bem a boca e realizar alguns procedimentos no consultório dentário que, geralmente, consistem em limpeza e raspagens. Visitar o seu dentista frequentemente é fundamen-tal para evitar, diagnosticar e sanar este grave problema, que apesar de perigoso tem cura!

3ª Feira Artesanal Empreendedora

Para valorizar a produção artesanal e o empreendedorismo dos alunos das Escolas Profi ssionais de São José, a 3ª edição da Feira Artesanal Empreendedora trouxe de 15 a 18 de setembro, no Shopping Itaguaçu, diversas opções de presentes e compras para a casa. Um grande público prestigiou o evento que apresentou na abertura um desfi le com trajes produzidos por alunos e professores do curso de Corte e Costura. As modelos foram produzidas pelos integrantes dos cursos de Corte e Cabelo e Manicure.

A 3ª edição da Feira tem como objetivo, segun-do a coordenadora das Escolas Profi ssionais de São José, Gladys Soraia Silva, estimular os alunos a se tornarem empresários ou empreendedores individuais, dando oportunidade à comerciali-zação dos produtos; divulgar os cursos e o traba-lho das oito Escolas Profi ssionais do município. “Muitos alunos encontraram no artesanato uma complementação signifi cativa na renda familiar”, ressaltou Izabel Zimermann de Souza, também coordenadora.

Os visitantes puderam conhecer os cômodos de uma casa criados por alunos e professores, como o quarto do casal apresentando produtos contemporâneos, a sala de jantar com estilo provençal e sala de estar com estilo Shabby Chic, que é uma mistura de peças sofi sticadas e objetos desgastados ou enferrujados.

As Escolas Profissionais de São José são mantidas pela Prefeitura e atendem aproxima-damente 4,3 mil alunos gratuitamente. Cerca de 200 professores e servidores ministram 20 cursos profi ssionais: artes aplicadas, porcelana fria (biscuit), bordado à mão, bordado à máquina, corte e cabelo, corte e costura, corte e costura lingerie, crivo, macramé e abrólios, manicure, patchwork, pintura em madeira, pintura em tecido, pintura em tela, tapeçaria, tricô e crochê, tear e informática.

Gladys Soraia Silva e Izabel Zimermann de Souza trabalham com duas linhas pedagógicas. Uma foca o trabalho artesanal com técnicas, história e tendências, e a outra linha enfatiza o empreendedorismo, os conceitos de custos, valor agregado, tendências de mercado e comerciali-zação.

Por Anna Lídia Adib – CRO-SC 13.640 *

Gengivite e Periodontite

• Cirurgiã-dentista clínica-geral e especialista em Radiologia oral www.odontodobem.com

Desfi le na abertura da Feira agradou ao público

JDB -Setembro 2016 GERAL - 9

Meu bairro & Meu mundo

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Mário Marcondes quer ser o prefeito dos bairrosO candidato a prefeito de São José,

Mário Marcondes (PSDB), em sua ca-minhada para conquistar o eleitorado josefense, tem prometido ser o prefei-to dos bairros. Diz que a administra-ção de hoje centralizou o atendimento aos idosos na Beira Mar de São José. “Nossa proposta, como prefeito dos bairros, é levar o Cati para outras regiões da cidade, aproximando o poder público dos valorosos idosos”, afi rma. E mais, promete criar o Centro Dia do Idoso, para receber e acolher os idosos acamados em tratamento. Para os idosos quer destinar também um transporte de qualidade para que as pessoas com difi culdades tenham uma melhor locomoção.

“São José não está carente apenas

na área da saúde, na educação, na infraestrutura, mas também na área social. O poder público tem que aten-der as pessoas, e não pode fi car de costas para elas”. E afi rma que com uma gestão efi ciente é possível melho-rar os indicadores sociais da cidade.

Segundo sua assessoria de im-prensa, Marcondes, em participação de debate no Bairro Bela Vista junto com os outros candidatos a prefeito, foi o mais assediado. (Adeliana não participou). E dizem que teve um bom desempenho ao responder as perguntas dos moradores. Registrou também que Marcondes distribuiu abraços, e que “não poupou tempo para fotos, numa interação natural com os moradores”.

A 17ª edição da Fenaostra, que ocor-re de 6 a 12 de outubro, no Centrosul, em Florianópolis, já tem sua corte eleita, a rainha é Andressa Gevaerd e as princesas, Beatriz Georges Eulino e Ana Cláudia dos Santos. Com um novo modelo de financiamento ter-ceirizado adotado pela Prefeitura de Florianópolis, a Fenaostra tem como responsável pela sua organização a empresa Organiza Eventos, de São José, vencedora da licitação. Marcelo Aceli-no, diretor da empresa e organizador da feira, diz que este ano é esperado um público maior que o ano passado, que chegou a 35 mil pessoas em cinco dias. Neste ano, com dois dias a mais de festa, Marcelo explica que haverá mais atrações e opções de gastronomia e lazer no evento. Serão 20 restauran-tes e quiosques, cincos bares de chopp,

três vinícolas e duas cachaçarias, tudo isto apenas no bloco A do Centrosul. Já no bloco B, haverá o comércio de artesanato, com 30 estandes, além de área kids, espaço lounge, massoterapia e muitos outros serviços.

O prefeito Cesar Souza Júnior expli-cou que a prefeitura já não tem como arcar com esta festa e a solução para dar mais autonomia, tornando-a mais sustentável e com longa sobrevida foi terceirizar. Declarou que fi ca preser-vado o caráter popular da festa, com preços acessíveis (ingressos a R$ 15, es-tacionamento a R$ 5). A programação completa, que inclui shows de Dazara-nha, Expresso Rural e Os Chefes, pode ser acessada no site fenaostra2016.com.br ou no site da Prefeitura de Flo-rianópolis. Os ingressos já começaram a ser vendidos.

Fenaostra é atração nas festas de outubro

25 anosE-mail: [email protected]

Site: www.jornaldebarreiros.com.br

Jornal de Barreirosao lado de São José

Telefone: [48] 9971 6261

Marcondes ouve a comunidade do Bela Vista

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Corte da Fenaostra: 1ª princesa Beatriz, rainha Andressa e a 2ª princesa Ana Cláudia

JDB - Setembro 201610 - GERAL

Alles Stramm - Festa Alemã para toda a família

São Pedro de Alcântara volta a abrir a temporada das Oktoberfestas em Santa Catarina. No dia 25 de setem-bro das 09h30min às 18horas, será realizada a Alles Stramm (uma saudação típica alcanta-rense que signifi ca “Tudo Fir-me”).

Mário Müller, proprietá-rio do pub Die kleine Kneipe Weisskopf, organiza a festa em homenagem aos imigran-tes que colonizaram São Pe-dro de Alcântara. “É em gra-tidão e reconhecimento às suas saudades transformadas em trabalho, às suas tristezas transformadas em silêncios. Agora vamos festejar”, ressal-ta. Müller destaca que é uma festa alemã simples. “Sem mú-sica alta e berros ao microfo-

ne, muito chucrute, salsichas, batatas, linguiças, cucas e o chope, claro”.

As atrações serão o Grupo Folclórico Alpino Germânico de Pomerode (que recente-mente se apresentou no pro-grama da Fátima Bernardes) e a Banda da EISENBAHN- Hausmusikanten, Blumenau. Também terá as competições do Serrador e do Chopp em Metro e será apresentada a rainha da Festa, Joana Han-nes.

A gastronomia será de food truck, lanches e porções da gastronomia alemã. Não ha-verá almoço colonial. E chope são os artesanais Pilsen, Hel-les, Weissen e Schwarz. Terá ainda café, bolos e as cucas alemãs.

De 22 a 25 de setembro uma estrutura especial estará montada no estacionamento coberto, no Piso Coqueiros, para acolher a 27ª edição do Festi-val de Dança do Shopping Itaguaçu, o maior even-to da área na Grande Florianópolis. Serão cerca de 160 grupos, escolas e academias apresentando 370 coreografi as. A edição 2016 contou com um parceiro mais do que especial. A identidade visual do evento foi criada pelo artista plástico e publi-citário Luciano Martins. Ele deu vida a uma gra-ciosa bailarina para representar os talentos locais.

Os convidados especiais do 27º Festival, que fa-rão suas apresentações sempre às 19 horas, serão os grupos Skiante Cia. de Dança (na sexta-feira, dia 23), Arte. Dança (no sábado, dia 24) e Dois Pon-tos Cia. de Dança e Teatro (no domingo, dia 25).

A Dois Pontos apresentará um fragmento de “1717”, espetáculo, baseado na história de Nossa Senhora Aparecida, que será apresentado no Va-ticano no dia 12 de outubro. Nesta data são co-memorados 299 anos do dia em que a imagem da Santa foi encontrada por pescadores no Rio Para-íba do Sul.

Serviço:27º Festival de Dança do Shopping ItaguaçuQuando: de 22 a 25 de setembro (de quinta a do-mingo)Onde: Shopping Itaguaçu – Estacionamento Cober-to (Rua Gerôncio Thives, 1079, Barreiros, São José)Quanto: acesso gratuitoHorários das apresentações: dia 22 (quinta), das 19h às 22h30min; dia 23 (sexta), das 19h às 23h30min; dia 24 (sábado), das 10h às 22h30min; e dia 25 (domingo), das 10h às 22h.

27º Festival de Dança do Shopping Itaguaçu

Dazaranha apresenta novo álbum com shows no CIC

Álbum “Afinar as Rezas” é uma nova fase para a banda que é sucesso no sul do Brasil

Quando se fala em música catarinense, logo nos lembra-mos do nome Dazaranha. A banda, tão reconhecida pelo público e que possui mais de duas décadas de estrada, já lançou seis discos. Para brin-dar essa carreira de muitas conquistas, em setembro os músicos Moriel Costa, Gerry Costa, Fernando Sulzbacher, Adauto Charnesky, JC Basañez e Chico Martins presenteiam o público com um novo álbum, o Afi nar as Rezas, gravado no estúdio Órbita Music no Rio de Janeiro e que conta com a produção de Carlos Trilha. Os expectadores poderão confe-rir o resultado nos shows de lançamento nos dias 22 e 23 de setembro no CIC.

Chico Martins, vocalista e guitarrista do Dazaranha con-ta que esse é um álbum que representa uma nova fase da banda e também é o segundo

produzido por Carlos Trilha, produtor que possui grande experiência no mercado na-cional e que produziu artistas como Legião Urbana, Mari-sa Monte e Caetano Veloso. “É um álbum moderno, mas que ao mesmo tempo trás um mergulho nas origens do Da-zaranha, com mistura de gui-tarra e violino e o nosso sota-que mané”.

A arte do novo álbum é do pintor chileno, morador de Florianópolis, Hugo Rubilar. O público poderá visualizar no encarte do novo trabalho, quadros pintados pelo artista que retratam símbolos da ilha da magia. Moriel Costa, voca-lista e guitarrista do Dazara-nha lembra que essa parceria é de longa data. “O Hugo é um amigo nosso e está há 20 anos na Ilha. Uma vez nos apresen-tamos no TAC, e o Hugo estava lá pintando suas telas. Sua arte

aborda muito o mar e o peixe. As obras dele tem essa lingua-gem, tem a ver com o Dazara-nha”. Além da arte exposta no disco, o público também pode-rá conferir as telas de Rubilar que irão compor o cenário do show.

“Quem garantir o ingres-so irá conferir um show que promete ser marcante”, res-salta Moriel. “Queremos sur-preender e divertir o público e vamos acima de tudo tocar uma música que é de verda-de”, enfatiza. “Apresentare-mos nossas novas músicas, os clássicos que não podem faltar, releituras e teremos músicos convidados. Esta-mos trabalhando muito, com felicidade e com muita coisa para mostrar”, destaca Chi-co. Mais informações sobre o evento e o novo trabalho es-tão disponíveis no facebook.com/dazaranha

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JDB -Setembro 2016

A josefense Nicoly da Anunciação Schaurich, de 11 anos, vem colecionando títulos de beleza

desde os quatro. Nicoly já ganhou os títulos Miss Mercosul Internacional e Miss Turismo Santa Ca-tarina. Agora em setembro, trouxe com muito or-gulho para Santa Catarina, o título de Miss Brasil Mirim. O concurso foi realizado em São Paulo e, Nicoly conquistou a todos com o seu carisma.

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Cristiane Dias e Lucas Platt, responsáveis por aulas de dança, no ritmo maxixe, todas quar-

tas-feiras sempre às 21 horas, no Celeiro’s Beer em Biguaçu, costumam arrecadar alimentos e outros produtos para doação em asilos. Na Pás-coa foi a vez das crianças receberem guloseimas também arrecadadas. Os alunos pagam R$ 15 por aula, mas sempre que levar um quilo de alimento participa do sorteio de aulas gratuitas. Além de levar os produtos, Cristiane e Lucas pro-movem uma tarde recreativa com dança e apre-sentação dos alunos, o Grupo Maxixeiros do Lito-ral. A última entrega dos produtos arrecadados aconteceu no dia 4 de setembro no Pérolas Resi-dencial Geriátrico, que abriga 22 idosos.Para participar das aulas e doações, as informa-ções podem ser obtidas pelo telefone: 8464-7457 (Cris e Lucas)

Exposição Quase paisagem são pinturas de Gilson Rodrigues, que estarão ex-postas até o dia 13 de outubro, na Fundação Cultural Badesc, na Rua Visconde de Ouro Preto, no Centro de Florianópolis. O artista apre-senta um conjunto de obras em que explora questões relacionadas à história da pintura e também ao universo doméstico. As telas têm técnicas variadas, como o óleo e a encáustica.

Caminhada pela pazA Escola Altino Flores, localizada no bairro Santos Dumont, em São José, realiza dia 21 de setembro, a Cami-nhada pela Paz 2016 às 09h30min pelas ruas da Comunidade. O Tema é Paz: Tolerância e Aceitação. E dia 23 de setembro promove o Festival da Primavera em comemoração aos seus 48 anos. Vai ter show de talen-tos, muita música, participação da Elsa, do Frozen e bingo da Escola de Jovens e Adultos (EJA), além do desfile da Garota e do Brotinho Pri-mavera.

Olha só a Lívia nos primeiros momentos de vida recebendo

o afeto da Ana Caroline e Fernando Anselmo seus pais. Lívia é a segunda filha do casal, tem a companhia do Filipe com um ano de idade. Ela nasceu no dia 6 de setembro, para alegria de toda família. Sede bem vinda Lívia!

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JDB - Setembro 201612 - GERAL

Raças

Por: Ivânia Silveira

BorzoiDe porte elegante e aristocrático,

este cão tem sido utilizado na Rússia para caça de lobos, lebres e outros ani-mais desde o século 17. Um cão rápido, perseguia, capturava e imobilizava os lobos até a chegada dos cavaleiros.

Desenvolvido provavelmente a partir de Greyhounds importados da Arábia por um duque russo, que foram cruzados com um cão nativo seme-lhante ao Collie, o Borzoi apresenta pe-lagem longa, sedosa e ondulada, sendo que na cabeça, orelhas e face anterior dos membros é curta. Nos últimos cem anos, ele quase não passou por mu-danças, em suas características.

Em função das guerras ocorridas no século 18 a raça quase foi extinta, quando raros exemplares restaram. Por sorte Mr. Joseph B. Thomas conse-guiu importar diretamente da Rússia, dos canis Perchina (do grande Duque Nicholas os Romanoff) e Woronzova (de Arten alderott) o tipo antigo que os interessados na criação procuravam. Assim, a raça voltou a ser desenvolvi-da com suas características originais. O Borzoi é um cão ágil, elegante, muito afetuoso e atencioso com crianças.

O nome do Borzoi tem origem na palavra russa que significa “rápido”. Ao contrário da maioria dos cães, que usa o faro para rastrear, o Borzoi usa a visão como principal sentido.

Na aparência geral, a incontestável nobreza é aliada à elegância dos movi-mentos e expressão de agilidade.

Fonte: Anuário de Cães – 2008

Porque Amamos os Animais

“Não podemos ver a beleza essencial de um animal enjaulado, apenas a sombra de

sua beleza perdida”. Julia Allen Field – escritora e ex-diretora do

Zoológico de Miami

GERSON ALDO MEIRAOAB/SC 6.688

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Chucrute der schatten von Mário Müller

Chucrute teve sua vida mudada há quase três anos. E foi para melhor. Em um momento triste, quando foi aban-donado, teve a sorte de encontrar um lar, conforto e carinho. E, claro, muita comida. Chucrute, nome carinhoso que ganhou de seu novo dono, pois agora é morador da primeira colônia alemã de Santa Catarina, é um cão de raça indefi-nida. Mário Müller, proprietário do Die Kleine Kneipe Weisskopf, no centro de São Pedro de Alcântara, lembra do dia que chucrute apareceu na frente do seu pub. “Jogaram ele aqui e ele nem con-seguia levantar a cabeça. Estava quase morrendo”. É comum o abandono de cães no município. Tanto que na entrada da cidade há placas alertando que aban-dono de animais é crime.

“Mas três dias depois de tratado, Chu-crute já estava de pé”, diz Müller. E ga-nhou uma casinha.

Conta seu proprietário que na rea-lidade não foi ele que adotou Chucru-te. “Foi ele que me adotou”. E Müller já passou a ser chamado de “o alemão do cachorro”, pois Chucrute o acompanha pela cidade. “Ele pode não estar por per-

to, mas quando saio para ir ao banco, ele aparece e fica na porta me esperando”. E assim é quando Müller vai almoçar ou

vai ao Café da Praça. E também tinha o costume de sair correndo atrás do car-ro de Müller. Na última vez foi corren-do até o bairro Boa Parada, uns quatro quilômetros do centro. Então levou uma bronca e não fez mais.

MAIS TRAVESSURASE para agradar seu novo dono, no iní-

cio Chucrute chegava em casa com saco de lixo. Depois eram pares de chinelo e até tênis. “Com aquela cara de coitado, entrava nas casas e roubava”, diz Mário que tinha que descobrir quem eram os donos para devolver. “Ele só sossegou depois de castrado”, explica.

Mário só alimenta Chucrute com ra-ção, mas de vez em quando, ele aparece com pedaços de linguiça ou de presunto. Essas guloseimas ele ganha da primei-ra dama do município, Marisa Kremer, que também se rendeu a cara de coitado e aos encantos de Chucrute. Ele veio se juntar aos dois gatos também adotados e ao outro felino xodó de Müller, o Ede-lweis, e ainda ao papagaio que já tem 30 anos, do vizinho Tobias Clasen, que aju-da a cuidar.

Cães de rua vão ganhar coleiras refletivas para evitar acidentes

Coleiras refletivas foram colocadas nos cachorros de rua em Criciúma para que os motoristas possam ver os animais durante a noite, evitando acidentes. Além disso, as coleiras vêm com uma etiqueta escrito “me adote”, para as pessoas iden-tificarem que os cãozinhos são abando-nados.

“Está escrito ‘me adote’ para que as pessoas entendam que os cachorros são de rua e que eles precisam de um lar”, co-menta a protetora independente do gru-po Unidos pelos Animais, Liziane Vitali.

A iniciativa surgiu após Joana Meller, também membro do grupo, ler uma ma-téria na internet que falava na implanta-ção das coleiras refletivas na Índia para evitar acidentes durante a noite.

“A intenção é ajudar os cachorros de rua a não morrerem atropelados. Às vezes nem morrem, mas as pessoas os deixam na rua, negligenciam, e acabam morrendo”, ressalta Joana.

De acordo com Joana, no início, ela e sua mãe fabricaram 30 coleiras.

No mês de agosto o grupo foi às ruas colocar coleiras nos cachorros que es-tão abandonados. Caso você se interesse pelas coleiras e queira colocar nos cão-zinhos perto da sua casa, entre em con-tato com Liziane Vitali pelo telefone (48) 9964-4565.

IVANI BORGES

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Chucrute no portal do Pub Weisskopf

JDB -Setembro 2016 GERAL - 13FOTO IVANI BOERGES

SME-CPE/PMSJ

EmformaçãoMariane Correia*

* Pedagoga e pós-graduada em Gestão Escolar

Observar crianças em um parque de diversões nos faz perceber grupos diferentes brincando entre si. Mesmo nesses espaços que favorecem a interação entre elas as

vezes vemos também crianças sozinhas, que não conseguem interagir com as outras por timidez. Neste momento o olhar dos adultos que lhe rodeiam precisa ser intensifi cado para observar e de forma discreta incluir a criança em algum grupo.

A timidez é um comportamento encontrado em muitas crian-ças. Para compreender a timidez da criança e poder ajudá-la é necessário entender como ela se sente, e todos os fatores que levam-na a interpretar este papel.

Nossos pequenos precisam da nossa aprovação constantemente para “confi rmar” seus atos, sua postura e atitude. Quando esta aprovação não acontece a criança pode se sentir rejeitada e este pode ser um caminho para a timidez ganhar espaço em sua vida. A comparação é um dos motivos que pode levar a criança a ser tímida e se sentir rejeitada, possuir ou não possuir alguma coisa em relação a outro indivíduo. Assim como a criança pode ser identifi cada e rotulada como corajosa, medrosa, popular, culta, também pode ser como tímida.

Mas tenha cuidado, nem sempre a criança tímida tem a auto estima baixa. Por vezes a criança é cautelosa e tem na perso-nalidade a quietude o que resulta em lentidão para se sentir a vontade com pessoas estranhas. Mas quando ela conversa com você, olha em seu olho e consegue te responder.

Uma dica muito fácil é nunca se referir a criança dizendo: “Ele é tímido”, principalmente na frente da criança isso o deixará mais envergonhado e não lhe ajudará a enfrentar sua timidez.

A Feira da Freguesia em São José se fi rmou mesmo nestes dois anos como um importante evento do município reunindo milhares de jo-sefenses e visitantes a cada segundo domingo do mês, na Praça Hercílio Luz, no Centro His-tórico, como foi dia 11 de setembro. São muitas atrações: apresentações artísticas, artesanato, venda de produtos diversos e gastronomia. E entre os 150 expositores está Gilson Rabello, oferecendo livros a R$ 5. São romances, con-tos, poemas de Mário Faustino e de Mário de Andrade, por exemplo, livros técnicos e de culinária e muitos autores catarinenses. Ape-nas 10% do exposto tem preço diferenciado, como o livro O Mundo Maravilho dos Cães, que tem o preço de R$ 30, mas é vendido a R$ 20; e São José da Terra Firme que custa R$ 140, mas Rabello vende a R$80.

Mário Rabello trabalhou 35 dos 40 anos da Livraria Lunardelli em Florianópolis, que fechou suas portas em setembro de 2006. E no bairro Bela Vista, em seguida abriu sua pequena livraria, a Novo Horizonte, que tam-bém já fechou. Na Feira da Freguesia leva seu acervo e faz entrega à domicílio de livros que podem ser solicitados pelos telefones 3035-6927 ou 99716755. O e-mail é [email protected]. Rabello tem muitos livros com edição já esgotada, muitos de autores catari-nenses.

E participar das feiras de livros, o livreiro que está inviável. “Não tem mais livrarias de ponta fazendo parte. Temos que pagar R$ 1 mil para participar. Isto signifi ca que temos que trabalhar oito dias só para pagar um es-tande”, critica.

A Feira da Freguesia e suas atrações

FONE/FAX:

2ª Oficina do Conto tem como palco o Jardim Botânico Municipal de SJ Espaços verdes e arborizados foram o pal-

co da 2ª Ofi cina do Conto, promovida dia 13 de setembro. Cerca de 50 professores da Edu-cação Infantil e dos Anos Iniciais da Rede Mu-nicipal de Ensino de São José reuniram-se no Jardim Botânico de São José para participar da capacitação. O trabalho foi realizado em dois grupos divididos em turnos.

O Projeto “Hora do Conto Itinerante” existe desde outubro de 2014 e é mantido pela Se-cretaria de Educação do município, através do Setor de Educação Infantil. A Ofi cina Itineran-te de Contação de História tem como objetivo a multiplicação dos contadores de história na rede municipal de ensino. A capacitação é re-

alizada durante todo o ano, com uma carga de 40 horas distribuída em vários encontros. O próximo será no Parque dos Sabiás, no bairro Forquilhas, no dia 16 de outubro.

Segundo uma das coordenadoras do Pro-jeto, Vera Sabino, a Ofi cina é itinerante para que os educadores conheçam também um pouco da cultura e da história do município. Uma das ofi cinas foi realizada no Centro His-tórico, por exemplo. Para os participantes, a experiência no Jardim Botânico foi inspira-dora e propiciou momentos especiais, como a cantiga de rodas no anfi teatro ao ar livre e o lanche seguido de conto no local de convivên-cia à sombra de um angelim.

JDB - Setembro 201614 - PUBLICIDADE

COLÉGIO GARDNER, DIVULGAÇÃO

Literatura e solidariedadeQuando há boa vontade e dedicação, educação,

solidariedade, cidadania e cultura podem andar de braços dados. Mais um projeto de sucesso do Colégio Gardner, o Sarau Literário & Solidário teve sua terceira edição no dia 10 de agosto. Como entrada para a apre-sentação foi cobrado do público um quilo de alimento não perecível. E, dia 30 de agosto, um grupo de alunos e professores fez a entrega da arrecadação no Asilo de Idosos Casa Santa Maria dos Anjos, em Palhoça.

O Sarau Literário foi fi nalista do Prêmio de Inova-ção e Criatividade (PIC) do COC deste ano. O espetáculo contou com alunos do 6º ano do Ensino Fundamental ao Terceirão no elenco. O professor de Química e músico Samuel Auras, ex-alunos e o Coral Gardner, sob a regência da professora Jaqueline Klava, fi zeram participações especiais.

No Sarau, obras literárias são apresentadas ao público por meio de declamação, encenação, canto e dança. Em mais um exemplo de multidisciplinaridade, a condução do espetáculo é feita em Português, Inglês e Espanhol, com a orientação também dos professores de línguas Valeria Serena (Espanhol) e Ronei Gonçal-ves (Inglês).

Grupo de alunas e professora no Asilo

JDB -Setembro 2016

Os alunos das escolas munici-pais de São José tiveram grande avanço em 2015, conforme mos-tra o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), do MEC, com um aumento de 34% para os anos fi nais (ensino mé-dio).

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) do ensino médio nacional ficou em 3,7 - numa escala que vai de 0 a 10. A média esperada para esta etapa do ensino era de 4,3. Apenas os anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano, antigo primário) conseguiram bater a meta (4,9) com o resultado de 5,5.

Já os estudantes dos anos iniciais josefenses passaram de 5,3 (2013) para 6,2 (2015) com um aumento de 19% e os dos anos fi nais de 3,8 (2013) para 5,1 (2015) tendo atingido um acréscimo de 34%. Portanto, acima da média nacional. Atualmente, a rede municipal de ensino de São José é formada por 23 Centros Educa-cionais Municipais, sendo duas escolas ambientais, atendendo a um total de 11.361 alunos no ensino fundamental.

Os resultados divulgados pelo Ministério da Educação mostram que todas as unidades de ensino de São José conseguiram elevar sua nota. A média fi nal alcançada pelo município, tanto nos anos iniciais, como nos anos fi nais, é maior do que a nota registrada em 23 capitais brasileiras. Se comparado a capitais, São José (6,2 e 5,1) fi caria atrás somente de Curitiba (6,3 e 5,3), Palmas (6,2 e 5,6) e Teresina (6,1 e 5,2). Entre as maiores cidades da Grande Florianópolis, São José também fica à frente de Florianópolis (6,1 e 4,9), Biguaçu (5,7 e 4,3) e Palhoça (5,3 e 4,1).

Na rede municipal, o CEM Ceniro Martins, em Forquilhas, foi um dos que conquistou as maiores médias, com nota 6,7 nos anos iniciais e 5,2 nos anos fi nais, sendo que nos anos fi nais

a nota da unidade havia sido 2,8 em 2013. O Colégio Municipal Maria Luiza de Melo, no bairro Kobrasol, foi outro destaque com nota 6,7 nos anos iniciais e 5,1 nos anos fi nais, assim como o CEM Maria Iracema de Andrade, no bairro Ipiranga, que fi cou com nota 6,6 nos anos iniciais e 5,3 nos anos fi nais.

Na avaliação dos anos iniciais, das 21 escolas avaliadas, 13 fi ca-ram com nota acima de 6, sendo que apenas duas não atingiram a meta defi nida pelo MEC de 5,3. Já entre os anos fi nais, embora São José não tenha atingido a meta de 5,4, o resultado é expressivo porque em 2013 o município ha-via registrado uma média de 3,8, uma nota considerada muito bai-xa. Por exemplo, a EBM Albertina Krummel Maciel passou de nota 3,3 (2013) para 5,2 (2015), o CEM Luar saiu de uma nota 3,3 para 5,3 e o CEM Vilson Kleinubing passou de 3,9 para 5,2.

Em 2015, o Instituto Nacional de Estudos Educacionais Anísio Teixeira (INEP) aplicou a prova Brasil e verifi cou a profi ciência e o fl uxo escolar (taxa de apro-vação) dos alunos da rede muni-cipal de ensino de São José, com resultado ofi cial divulgado em 8 de setembro.

O Índice serve para medir a qualidade do aprendizado nacional nas escolas públicas e estabelecer metas para a me-lhoria do ensino, uma vez que,

como indicador, possibilita o monitoramento da qualidade da Educação pela população brasileira. É calculado com base no aprendizado dos alunos em Português e Matemática, reali-zada nos anos ímpares, com os alunos do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e no fl uxo escolar (taxa de aprovação/reprovação e evasão).

A secretária municipal de Educação, Daniela da Silva Fraga, satisfeita com os resultados do IDEB, ressaltou que os índices ratifi cam o bom e sério trabalho, envolvendo alunos, familiares, professores, funcionários e Secre-taria de Educação. Informa que a Secretaria estabeleceu como objetivo principal aprimorar a qualidade do processo de ensino e aprendizagem da rede munici-pal, bem como garantir o acesso e a permanência dos alunos na es-cola. “Para atingir esse objetivo, diversas ações foram realizadas para diminuir a reprovação e a evasão escolar; na correção da distorção idade-ano, oferecendo cursos de formação continuada, 100% de hora/atividade, assesso-ria intensa pelo Setor Pedagógico e aquisição de material pedagó-gico nas unidades de ensino”. Acrescentou que no decorrer do período ainda foram realizadas avaliações internas e externas como Prova São José, Provinha Brasil, ANA e Prova Brasil, per-mitindo reavaliar e intensifi car ações.

GERAL - 15

DANIEL OLIVEIRA - SECOM/PMSJ

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São José supera Ideb de 23 capitais brasileiras

Começa a Campanha de Multivacinação em SJA Campanha Nacional de

Multivacinação para Atuali-zação de Caderneta de Vacina-ção será realizada de 19 a 30 de setembro em todo o país. Em São José, todas as unidades de saúde do município estarão mobilizadas para atender a população. O objetivo é atu-alizar o esquema vacinal de crianças menores de cinco anos de idade, de crianças de nove anos e adolescentes de 10 anos a menores de 15 anos (14 anos 11 meses e 29 dias).

A orientação da Secretaria Municipal de Saúde de São José é que os pais ou responsá-veis de crianças e adolescentes das faixas etárias indicadas na campanha procurem os postos de saúde se tiver dei-xado de aplicar alguma dose das vacinas ou se tiver alguma dúvida. É muito importante, levar junto a carteira de ava-liação para que o profi ssional da saúde possa avaliar se há doses que ainda necessitam ser aplicadas.

Durante a campanha serão atualizadas 14 vacinas nos públicos alvo. No lançamento da mobilização, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, des-tacou que neste ano também foram incluídos os adolescen-tes porque este grupo é um dos que apresenta uma maior resistência a se vacinar. “Além disso, muitos pais acreditam que não há necessidade de imunizar os fi lhos nesta faixa etária”, assinalou o ministro. Como a vacinação será sele-tiva para a população alvo, não há meta a ser alcançada, apenas avaliação do número de doses aplicadas no período.

Dentro desta estratégia, o Dia D de Mobilização Nacio-nal será realizado em 24 de setembro. Em São José, neste dia, a vacinação será realiza-da nos 19 Centros de Saúde, na UBS Potecas e UBS Santo Saraiva e nos seguintes postos volantes: Vila Formosa; Horto Florestal e Escola Califórnia,

das 8h às 17h.

CEM Ceniro Martins foi destaque no IDEB

DANIEL OLIVEIRA - SECOM/PMSJ

JDB - Setembro 201616 - GERAL

DIVULGAÇÃO

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Teatro Adolpho MelloPrimeira fase da restauração será concluída em outubro

As obras da primeira fase de restauração do Teatro Adolpho Mello devem ser concluídas até o dia 10 de outubro. Nesta etapa, estão sendo realizadas as intervenções para a recuperação do telhado do prédio construído em 1856 e que é tombado como patrimônio histórico de São José. Na segunda fase de res-tauração, que já conta com recursos assegurados, serão recuperadas as fachadas e esquadrias.

As obras de restauro do Teatro Adolpho Mello foram iniciadas no mês de abril deste ano, sendo que a ordem de serviço foi assinada no dia 13 de março de 2016. Para a recupe-ração do telhado foram investidos cerca de R$ 180 mil repassados pela Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, com contraparti-da do município. A previsão inicial era concluir as obras em 120 dias, no entanto, durante os trabalhos houve a necessidade de realizar algumas

adequações que não estavam previs-tas no projeto inicial. As obras foram retomadas nesta semana e devem ser concluídas em 25 dias.

Assim que o telhado for fi naliza-do será dado início à segunda fase da restauração, com as obras nas fachadas e esquadrias. Esta etapa será realizadas com recursos da Caixa Econômica Federal, que já fi rmou convênio no valor de R$ 270 mil com o município. Em paralelo, a Fundação Municipal de Cultura e Turismo já está trabalhando para viabilizar a terceira etapa das obras, com a elaboração dos projetos da parte elétrica e hidráu-lica. Os trabalhos estão na fase de orçamento.

As obras do Teatro Adolpho Mello eram aguardadas há muitos anos pela população de São José. O restauro era também uma necessi-dade, já que a última intervenção na estrutura do prédio foi realizada na

década de 1980 e as condições físi-cas da edifi cação estavam bastante comprometidas. Por este motivo, o Teatro foi interditado pela Defesa Civil de São José, a pedido da ad-ministração municipal, em março de 2013, por medida de segurança.

Desde então, o município vem trabalhando para viabilizar a recu-peração completa da estrutura física do Teatro. Em parceria com a Udesc, foi elaborado o projeto de restauro do prédio. O objetivo é garantir que o local volte a funcionar como teatro, sem perder sua identidade, já que se trata da mais antiga casa de espetáculo de Santa Catarina e uma das três mais antigas do país. O projeto fi nal de restauração foi entregue pela Udesc ao município no dia 21 de agosto de 2014 e os recursos da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte foram repassados em março de 2016, per-mitindo o início das obras.

Mais uma Festa da

EsperançaA população do bairro Areias e região vai

participar da 18º edição da Festa da Espe-rança organizada pelo CETE, a ser realizada nos dias 24 e 25 de setembro. A cada ano ela recebe um número maior de público que além se divertir, tem como propósito maior o de colaborar com a entidade que é sem fi ns lucrativos e que tem parceria com a Igreja Batista de Barreiros. Assim quem participa do evento ajuda nos projetos sociais da enti-dade, através de uma Casa Lar para Bebês e crianças abandonadas, em situação de risco, necessitadas de abrigo. Uma creche em tem-po integral para crianças carentes, projetos com meninos e meninas carentes da comu-nidade, e outros trabalhos assistenciais para o desenvolvimento pessoal do cidadão. Este trabalho que há anos é realizado, só tem um objetivo, o de trazer dignidade às crianças atendidas pelo CETE.

Com entrada gratuita a população poderá aproveitar a Festa da Esperança que ocorre-ra nos dias 24 e 25 de Setembro, na sede da entidade localizada à Rua São Pedro, 1847, Areias, distrito de Barreiros, e se deliciar nas barracas de doces e salgados e aproveitar o bazar, artesanto, brechó e apresentações de arte no palco.

DANIEL OLIVEIRA - SECOM/PMSJ