Amálgama parte i

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08/06/15 1 Objetivo (Ao final do módulo o aluno deverá….) !SABER MANIPULAR E CONFECCIONAR UMA RESTAURAÇÃO baseado na indicações clínicas, vantagens e limitações de restaurações de amálgama. Objetivo (Ao final do módulo o aluno deverá….) ! REALIZAR tomada de decisões sobre tipo de amálgama a ser indicado !TER UMA OPINIAO FORMADA SOBRE o contexto atual do amálgama no cenário dos materiais restauradores diretos. Roteiro/Overview !Considerações Iniciais !Histórico e Evolução !Composição básica !Reação de Cristalização !Classificação das ligas !Apresentação comercial !Variáveis no desempenho do material Materiais Restauradores Diretos -Amálgama -Compósito Restaurador -Cimento de Ionômero de Vidro -Cimentos temporários -Ouro coesivo Materiais Restauradores Indiretos -Restaurações Metálicas-fundidas -Restaurações Metalo-cerâmicas -Restaurações Ceramo-cerâmicas - Cerômeros

Transcript of Amálgama parte i

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1

Objetivo (Ao final do módulo o aluno deverá….)

! SABER MANIPULAR E CONFECCIONAR UMA RESTAURAÇÃO baseado na indicações clínicas, vantagens e limitações de restaurações de amálgama.

Objetivo (Ao final do módulo o aluno deverá….)

!  REALIZAR tomada de decisões sobre tipo de amálgama a ser indicado

! TER UMA OPINIAO FORMADA SOBRE o contexto atual do amálgama no cenário dos materiais restauradores diretos.

Roteiro/Overview ! Considerações Iniciais

! Histórico e Evolução

! Composição básica

! Reação de Cristalização

! Classificação das ligas

! Apresentação comercial

! Variáveis no desempenho do material

Materiais Restauradores Diretos - Amálgama - Compósito Restaurador - Cimento de Ionômero de Vidro - Cimentos temporários - Ouro coesivo

Materiais Restauradores Indiretos -Restaurações Metálicas-fundidas -Restaurações Metalo-cerâmicas -Restaurações Ceramo-cerâmicas - Cerômeros

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1. Paredes circundantes convergentes para oclusal (retenção mecânica)

4. A cavidade deverá ter no máximo 1/3 da distância intercuspídea

2. Não deve haver esmalte sem suporte de dentina.

3. A espessura mínima de amálgama não deverá ser inferior a 2 mm

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Longevidade x Estética

Preparo retentivo (amálgama) x Preservação (Adesão)?

Contaminação mercúrio x Sensibilidade a monômeros

2015 - Por quê ainda usar amálgama?

659 CHINA Pasta de prata Obtida por alquimistas

1826 FRANÇA - Traveau Usado pela primeira

vez como material restaurador

1800 1900 1833 Irmãos Crawcour Introduzido Nos EUA

1895 G.V. BLACK

Formulação de amálgama que proporcionava

desempenho clínico satisfatório

Moedas de prata desgastadas eram misturadas com mercúrio

Altas taxas de expansão e corrosão

Material basicamente constituído de liga de Sn e Ag + Hg (5:8)

1844

•  1833 –  Irmãos Crawcour Introduziram amálgama nos

EUA •  Moedas de prata eram trituradas e misturadas com

mercúrio –  Grande expansão de presa –  e corrosão

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•  1895 –  G.V. Black desenvolveu a fórmula

precursora dos materiais modernos •  65% Prata, 29% estanho, 6% cobre,

–  Superou um dos princiais problemas; A expansão de presa

I Guerra Mundial Normatização

Anos 30 Amalgamador mecânico

1959 Wilmes Eames

Proporção mercúrio-liga 1:1 (proporção até então

Recomendada era 8:5)

1900 Atualidade 1962 " Questões ambientais e de

saúde pública relacionadas ao mercúrio

" Grande número de trabalhos evidenciando a longevidade

clínica de rest. amálgama

Demaree & Taylor Introdução de

partículas esféricas

1963

Innes & Youdelis Sistema de liga com fase dispersa e alto conteúdo

de cobre

Melhora substancial no desempenho clínico da liga, em relação as ligas com

baixo conteúdo de cobre

Anos 90 Amálgama com Adesivo Ligas com Gálio

Amálgama Liga de mercúrio com outro metal

Liga do amálgama dentário Mercúrio

TRITURAÇÃO

“Procedimento técnico (mecânico ou manual) de mistura da liga com

o mercúrio”.

TRITURAÇÃO

“Procedimento técnico (mecânico ou manual) de mistura da liga com

o mercúrio”.

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AMALGAMAÇÃO

“É o processo de mistura do mercúrio líquido com uma liga metálica”.

Manual

Trituração

Necessita proporcionamento

Mecânica

Trituradores

Dosagem mecânica Cápsulas pré-dosadas

Material para proporcionamento e

trituração manual

Gral

Pistilo Balança de Grandall

Erros de proporcionamento Dificuldade de manipulação Dificuldade de padronização da mistura Liberação de vapores e resíduos de Hg QUESTÕES DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Consistência da Mistura

Amálgama com deficiência de Hg

Amálgama em proporções corretas

VANTAGENS

!  Elimina ou reduz a exposição ao Hg !  Padronização do tempo !  Proporcionamento mais seguro do

Hg e da liga

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!  Padronização da mistura !  Utilizável com outros

materiais encapsulados

VANTAGENS

Temporizador

Dosador

Recipiente de abastecimento

Compartimento de mistura

temporizador

Compartimento da cápsula garra

cápsula

Cápsulas Uma ou mais porções

Liga

Hg

O amálgama não deve ser tocado com as mãos !  Contaminação da mistura (umidade das mãos) !  Toxicidade do Hg !  Usar luvas

Ponta porta-amálgama

Instruções da SDI

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