AMOR -...

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AMOR

Toque os dedos

dos pés com os dedos

das mãos

Modelo Tripartido

Paul MacLean

Médico e neurocientista

Elaborada em 1970 e apresentada em 1990 no livro “The Triune Brain in evolution”: Humanos e primatas, têm o cérebro dividido em 3 unidades funcionais diferentes. Cada uma dessas unidades representa um extrato evolutivo do sistema nervoso dos vertebrados.

Vieses Cognitivos (Viés de Confirmação)

As pessoas estão mais dependentes da informação que elas ouvem do que imaginam.

As pessoas superestimam a importância da informação que está disponível para elas. Uma pessoa pode argumentar que fumar é saudável porque ela conhecia uma pessoa que viveu 100 anos e fumava três maços por dia

A probabilidade de uma pessoa adotar uma crença baseada no número de pessoas que seguem essa crença é enorme. Essa é uma forma poderosa de pensamento de grupo.

Notamos vieses cognitivos e motivacionais muito mais nos outros do que em nós mesmos.

Quando escolhemos alguma coisa, tendemos a nos sentir confiantes e positivos sobre isso, mesmo que essa escolha tenha falhas.

Essa é uma tendência de ver padrões em eventos aleatórios, essa é a chave para várias falácias de jogos de azar, como a ideia de que o vermelho é a cor mais propensa a sair numa roleta de mesa depois de uma sequência de vermelhos.

Nós tendemos a ouvir apenas as informações que confirmam nossos preconceitos.

Preferimos provas sobre velhos elementos. Demoramos a aceitar que a terra era redonda.

Tendência para buscar informações quando elas não afetam a ação.

A decisão de ignorar informações perigosas ou negativas.

Julgando uma decisão baseada no resultado ao invés de tomar a decisão baseada na situação. Só porque você ganhou muito dinheiro em Vegas não quer dizer que apostar seu dinheiro foi uma decisão inteligente.

Alguns de nós somos muito confiantes sobre nossas habilidades e isso nos leva a assumir riscos maiores no nosso dia a dia. Especialistas são mais propensos a esse Viés que os leigos, porque são mais confiantes de que estão certos.

Quando simplesmente acreditamos na palavra de alguém sobre o fato de que algo dará certo.

Quando um defensor de uma inovação tende a supervalorizar a sua utilidade e subestimar a sua limitação.

A probabilidade de memorizar os últimos elementos de uma lista de estímulos, ou seja, o que for mais recente.

Nossa tendência em focar mais facilmente nas características de uma pessoa ou um conceito.

Permite que nossas expectativas influenciem a forma como percebemos o mundo.

Nos permite identificar rapidamente os estranhos como amigos ou inimigos.

Um erro que vem de se concentrar apenas em exemplos sobreviventes, levando-nos a julgar mal uma situação. Por exemplo: podemos pensar que ser um empreendedor é fácil, porque nós não ouvimos depoimentos de todos aqueles que falharam.

Os sociólogos descobriram que nós amamos a certeza, mesmo que seja contraproducente. A eliminação completa do risco significa que não há chance de que se seja prejudicado.

1.MORRE DE DAR

2.BORA CHEIRAR

3.BOLINHO DE CARNE

4.MORDE,GATA!

5.E O BOY NEM TE QUER !

6.BOLHA DE GÁS

Como podemos mudar esse cenário?

O que precisa acontecer?

FAZER O MAIOR NÚMERO POSSÍVEL DE PONTOS

20 SEGUNDOS

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Funcionário da ex-Bahia-Sul Celulose

Funcionário da ex-Bahia-Sul Celulose

Geraldo Eustáquio

A água fervente que amolece a batata, é a

mesma que endurece o ovo.

Não são as circunstâncias que mudam as pessoas.

É o que elas têm dentro delas.

Ao invés de seguir…

por onde o caminho

pode levar…

Vá por onde não há caminho.

E deixe seu rastro!

INES [email protected] 11 99942-4146 www.inescozzo.com

Todos os slides e vídeos usados por mim e todos os livros citados por mim podem ser obtidos apenas solicitando por WhatsApp

Formada em Psicologia pela Universidade Metodista de São Paulo em 1986, é Palestrante, Consultora e escritora internacional especializada em processos de neuroaprendizagem e neurobusiness, Sócia-fundadora da TAI Consultoria uma empresa que já tem seu trabalho consolidado há mais de 30 anos. Foi Vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento de 1995 à 2009 e é Vice-Presidente da Neurobusiness.org

Desde 1983 no mercado, voltada para o Desenvolvimento Profissional e Organizacional com clientes de expressão significativa no mercado nacional e internacional, desenvolve trabalhos pioneiros que utilizam técnicas exclusivas de forma divertida, instigante, dinâmica e profissional, com a neuroaprendizagem como elemento chave na metodologia de trabalho e na tomada de consciência.

Autora dos livros ‘Abordagens Alternativas em T&D’ - Ed. ABTD e ‘Neuroaprendizagem e Inteligência Emocional’ - Ed. Qualitymark e Coautora dos Manuais de T&D - Ed. Makron-Books.

Idealizadora do GEN, curso de Gestão Estratégica com Neurociências há 10 anos no mercado e já na sua 30ª turma.