Analise Critica Do Livro QVT

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Analise critica Cap 1,2,3 Matéria Gestão de pessoas no holofote das empresas – por Ângela Mota Sardelli, em 17/09/2008, em http://www.administradores.com.br/noticias/gestao_de_pessoas_no_holofote_das_empresas/17267/ Gestão de pessoas no holofote das empresas Os empresários, claro, visam o lucro, mas esquecem da principal força motora: os colaboradores. Não há como uma equipe ganhar um jogo se o treinador não souber liderar jogadores. O mesmo acontece nas empresas, que esquecem que sem uma gestão adequada de pessoas não existe negócio que consiga gerar resultados, mesmo que se troque o time inteiro. Desde os tempos da "Revolução Industrial" ( século XVIII, Inglaterra), com o surgimento das fábricas e do trabalho assalariado, as relações sociais sofreram muitas transformações. O trabalhador ganhou espaço e as organizações passaram a se preocupar em acabar com os inúmeros conflitos e problemas como a extensa jornada de até 14 horas de trabalho, a fadiga, os acidentes no trabalho, entre outros comuns naquela época. Cem anos depois, a psicologia apareceu como área inovadora na análise do comportamento humano e com propostas para o bem-estar do trabalhador, pois é crescente a necessidade de aumentar a produção e maximizar a eficiência do trabalho humano. As mudanças foram muitas. Hoje, temos um cenário com grandes organizações, relações complexas entre pessoas e o trabalho, mudança nas profissões e nas funções, competição de talentos, sendo o conhecimento, o objeto de desejo do mundo corporativo. Não podemos esquecer a própria concorrência que as companhias enfrentam diariamente na disputa pela fidelização de clientes. É incontestável que os profissionais hoje devem ser vistos sob outra ótica e que os discursos das organizações estão desalinhados com a adequada e verdadeira prática de gestão de pessoas. É sabido que as empresas que resolveram encarar o desafio da efetiva valorização de colaboradores, investir no aprendizado, na participação e na fixação de objetivos comuns, tiveram uma melhoria no desempenho da organização. ANÁLISE CRÍTICA De acordo com a matéria jornalística observamos que hoje existe a preocupação com as relações trabalhistas, em contradição com o que acontecia nos séculos XVIII e XIX, quando o trabalhador era obrigado a cargas horárias diárias estendidas, ambientes de trabalho escuros e opressivos e salários irrisórios. As circunstâncias nefastas vividas pelas classes menos favorecidas deram-se pela necessidade dos detentores do poder econômico em alcançar vultosos lucros, de forma que os impossibilitava de enxergar a existência da dignidade humana. O desenvolvimento científico e tecnológico experimentado a partir da Revolução Industrial representou um grande marco para as relações humanas. Hoje existe todo um sistema jurídico de proteção ao trabalhador, no que diz respeito às suas condições mínimas de trabalho, em especial na busca por uma limitação de jornada de trabalho e fixação de uma retribuição mínima pelo labor, além da preocupação com a qualidade de vida no trabalho já que é nas empresas que passamos a maior parte de nossas vidas, sendo natural que as transformemos em lugares mais aprazíveis e saudáveis para a execução de nosso trabalho. Cap 4 ANÁLISE CRÍTICA De acordo com a matéria jornalística observamos que hoje existe a preocupação com as relações trabalhistas, em contradição com o que acontecia nos séculos XVIII e XIX, quando o trabalhador era obrigado a cargas horárias diárias estendidas, ambientes de trabalho escuros e opressivos e salários irrisórios. As circunstâncias nefastas vividas pelas classes menos favorecidas deram-se pela necessidade dos

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Analise critica

Cap 1,2,3

Matéria

Gestão de pessoas no holofote das empresas – por Ângela Mota Sardelli, em 17/09/2008, em http://www.administradores.com.br/noticias/gestao_de_pessoas_no_holofote_das_empresas/17267/

Gestão de pessoas no holofote das empresasOs empresários, claro, visam o lucro, mas esquecem da principal força motora: os colaboradores. Não há como uma equipe ganhar um jogo se o treinador não souber liderar jogadores. O mesmo acontece nas empresas, que esquecem que sem uma gestão adequada de pessoas não existe negócio que consiga gerar resultados, mesmo que se troque o time inteiro.

Desde os tempos da "Revolução Industrial" ( século XVIII, Inglaterra), com o surgimento das fábricas e do trabalho assalariado, as relações sociais sofreram muitas transformações. O trabalhador ganhou espaço e as organizações passaram a se preocupar em acabar com os inúmeros conflitos e problemas como a extensa jornada de até 14 horas de trabalho, a fadiga, os acidentes no trabalho, entre outros comuns naquela época.Cem anos depois, a psicologia apareceu como área inovadora na análise do comportamento humano e com propostas para o bem-estar do trabalhador, pois é crescente a necessidade de aumentar a produção e maximizar a eficiência do trabalho humano. As mudanças foram muitas. Hoje, temos um cenário com grandes organizações, relações complexas entre pessoas e o trabalho, mudança nas profissões e nas funções, competição de talentos, sendo o conhecimento, o objeto de desejo do mundo corporativo. Não podemos esquecer a própria concorrência que as companhias enfrentam diariamente na disputa pela fidelização de clientes. É incontestável que os profissionais hoje devem ser vistos sob outra ótica e que os discursos das organizações estão desalinhados com a adequada e verdadeira prática de gestão de pessoas.É sabido que as empresas que resolveram encarar o desafio da efetiva valorização de colaboradores, investir no aprendizado, na participação e na fixação de objetivos comuns, tiveram uma melhoria no desempenho da organização.

ANÁLISE CRÍTICA

De acordo com a matéria jornalística observamos que hoje existe a preocupação com as relações trabalhistas, em contradição com o que acontecia nos séculos XVIII e XIX, quando o trabalhador era obrigado a cargas horárias diárias estendidas, ambientes de trabalho escuros e opressivos e salários irrisórios.As circunstâncias nefastas vividas pelas classes menos favorecidas deram-se pela necessidade dos detentores do poder econômico em alcançar vultosos lucros, de forma que os impossibilitava de enxergar a existência da dignidade humana.O desenvolvimento científico e tecnológico experimentado a partir da Revolução Industrial representou um grande marco para as relações humanas.Hoje existe todo um sistema jurídico de proteção ao trabalhador, no que diz respeito às suas condições mínimas de trabalho, em especial na busca por uma limitação de jornada de trabalho e fixação de uma retribuição mínima pelo labor, além da preocupação com a qualidade de vida no trabalho já que é nas empresas que passamos a maior parte de nossas vidas, sendo natural que as transformemos em lugares mais aprazíveis e saudáveis para a execução de nosso trabalho.

Cap 4

ANÁLISE CRÍTICA

De acordo com a matéria jornalística observamos que hoje existe a preocupação com as relações trabalhistas, em contradição com o que acontecia nos séculos XVIII e XIX, quando o trabalhador era obrigado a cargas horárias diárias estendidas, ambientes de trabalho escuros e opressivos e salários irrisórios.As circunstâncias nefastas vividas pelas classes menos favorecidas deram-se pela necessidade dos detentores do poder econômico em alcançar vultosos lucros, de forma que os impossibilitava de enxergar a existência da dignidade humana.O desenvolvimento científico e tecnológico experimentado a partir da Revolução Industrial representou um grande marco para as relações humanas.Hoje existe todo um sistema jurídico de proteção ao trabalhador, no que diz respeito às suas condições mínimas de trabalho, em especial na busca por uma limitação de jornada de trabalho e fixação de uma retribuição mínima pelo labor, além da preocupação com a qualidade de vida no trabalho já que é nas empresas que passamos a maior parte de nossas vidas, sendo natural que as transformemos em lugares mais aprazíveis e saudáveis para a execução de nosso trabalho.

MATÉRIA

O STRESS E O EXECUTIVO – por Marco Antonio De Tommaso, sem data, em http://www.tommaso.psc.br/html/stres/stres6.htm

A reação de stress consiste numa série de alterações físicas e psíquicas que o organismo promove, diante de tensão, pressão, mudanças, situações novas, adaptações ou situações avaliadas como ameaçadoras, diante das quais o cérebro

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ativa, independentemente da vontade, o sistema de luta e fuga, como nossos ancestrais diante de predadores e outros perigos. Passada a ameaça, o organismo deveria retornar ao normal e o stress teria cumprido sua função: preservar a vida.Um executivo convive com pressões de todos os tipos, ambientais e pessoais. Exigências de competitividade, produtividade, relacionamentos, planos econômicos, conjuntura política, medo do futuro, auditorias e tantos outros, que não são resolvidas por luta e fuga, ou seja, adrenalina elevada, mantendo-o em estado de alerta.Piorando as coisas, pela natureza do cargo que ocupam, escasseiam os mecanismos anti-stress (exercício físico, comunicação afetiva, suporte social, relaxamento, disciplina alimentar, etc.).Tornam-se pessoas com intensa motivação para atingir metas muitas vezes pouco definidas, trabalham pressionados e pressionando, se envolvem em muitas atividades simultaneamente, atuam de forma altamente competitiva, em premência de tempo, são possuidores de personalidades agressivas e irritáveis. Formalizam a conduta, desenvolvendo a “ síndrome da imagem a zelar”, entendendo por isso o bloqueio das emoções. Cresce o trabalho, cresce a empresa, sucumbe o indivíduo.

ANÁLISE CRÍTICA

No capítulo do livro e na matéria de Marco Antonio De Tommaso observamos que os novos desafios que estão sendo colocados à frente dos novos executivos, aliados ao fato de mercados em constantes mudanças, mundo globalizado, exigência por qualificação e muitas vezes especializações das mais diversas, tem afetado a qualidade de vida dos novos gestores.A cobrança por um bom de¬sempenho é muito grande. Na maioria das empresas há metas de produtividade e se elas não são atingidas, as promoções também não são conseguidas. É comum os gestores não tirarem férias, levar trabalho para casa e não conse¬guirem se desligar do trabalho.Um dos maiores desafios hoje para os novos executivos é exatamente saber dosar o nível de stress. Existe aquela velha máxima que diz “a diferença do antídoto pro veneno é só a dose”. Poucas colocações são tão felizes para descrever o perigo de uma vida com stress elevado. Num ambiente competitivo e tão mutável é fundamental que esse stress nunca extrapole o limite que o separa de um profissional ativo e de sucesso ao de outro à beira de um infarto.

Cap5

MATÉRIA:

Comunicação e fidelização dos funcionários garantem bons resultados nos negócios - por Camila Micheletti, sem data, emhttp://carreiras.empregos.com.br/comunidades/rh/noticias/251103-case_criativa_tlmkt.shtm

Como ser uma das 10 maiores empresas do setor, ter 4.500 funcionários e faturar 60 milhões de reais por ano? A receita quem dá é Rubens Tavares, presidente da Criativa Telemarketing: "Invista na capacitação e na comunicação eficaz entre a empresa e os colaboradores". Pode parecer chavão, mas foi com essas armas que a empresa, que tem apenas quatro anos, conseguiu fidelizar o seu público mais difícil: o público interno, principalmente em um setor com tanta rotatividade como é o de Telemarketing. O turn-over da empresa é de 4%, considerado baixo para esta área.Essa integração interna permite um crescimento e satisfação profissional dos funcionários, beneficia os clientes, mas principalmente atinge de forma positiva os consumidores dos produtos das empresas de telemarketing. "Eu preciso reter e qualificar muito bem todos os meus funcionários, pois eles vão representar a empresa contratante. O resultado é o sorriso na voz, o saber atender, a satisfação em fazer o trabalho.A empresa fez parcerias com a Faculdade Anhembi Morumbi, que ministra cursos da área para seus funcionários, com a Impacta, e com o Sesc, com convênios de uso de suas dependências para práticas esportivas, culturais e sociais. "Estamos preocupados com o aperfeiçoamento e competência profissional. Com isso, todos ganham e a empresa fica cada vez mais competitiva no mercado", alega o presidente da Criativa. Pelo visto, por enquanto tudo indica que ela está no caminho certo.

ANÁLISE CRÍTICA

As transformações cada vez mais constantes e radicais que ocorreram no mercado de trabalho nas últimas décadas também passaram a exigir novas qualificações dos trabalhadores. O ritmo de evolução acelerado, mediado pela tecnologia cada vez mais sofisticada, está fazendo desaparecer várias profissões (tipógrafo, telegrafista, operador de telex, etc.) e criando outras tantas (digitador, analista de sistemas, programadores, etc.). Está também exigindo novas qualificações e habilidades a praticamente todas as demais profissões, em um processo de reorientação de cargos e ocupações. Assim, a simples emissão de uma nota fiscal de compra, que era feita manualmente, passou a exigir dos vendedores novas habilidades (manuais e cognitivas) no momento em que o mesmo procedimento passou a ser feito no terminal de um computador central. Esse, por sua vez, gerencia os estoques, atualiza preços, emite relatórios, etc., rotinas anteriormente feitas com uma intermediação humana muito maior.Vivendo numa sociedade globalizada, porém em grande parte determinada pelos países centrais, milhões de pessoas têm suas vidas permeadas pela TI, que exige que todos tenham habilidades razoáveis para manipular os diversos dados com os quais terão que interagir. As habilidades mínimas de saber ler, escrever e operar números já não são suficientes para dar conta dessa interação. Uma integração no contexto atual com vistas a desempenhar um papel na atividade econômica exige também a capacidade de lidar com conceitos abstratos, trabalhar em grupo e empregar as potencialidades da tecnologia.A qualidade e a própria existência da formação, de uma maneira geral, está associada ao grau de complexidade das profissões e à importância de sua participação na economia. Enquanto em algumas áreas uma qualificação prévia dos trabalhadores é exigida e oferecida sistematicamente, em outras o mesmo não ocorre.

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Cap 6

MATÉRIA

Fórum VOCÊ S/A de RH 2008 – por Amanda Salim, 10/2008, em http://vocesa.abril.uol.com.br/informado/aberto/ar_395161.shtml

Aconteceu no dia 27 de outubro o Fórum VOCÊ S?A – Encontro das Melhores Empresas para Você Trabalhar. O Objetivo foi disseminar as melhores práticas de gestão de pessoas no país. O Fórum foi baseado na pesquisa “As Melhores Empresas para Você Trabalhar” e que comprova que as melhores empresas para se trabalhar têm funcionários mais satisfeitos e, portanto, são mais rentáveis, eficientes e competitivas.Um dos palestrantes , o consultor César Souza, provocou os convidados questionando-os sobre os principais desafios do departamento de RH em suas companhias. A grande maioria da platéia respondeu que desenvolvimento de líderes e sucessores é seu principal desafio. Ao mesmo tempo, 75,5% dos convidados afirmou não ter um sucessor identificado e reconhecido pelo alto escalão de suas companhias. “É preciso inspirar por exemplos”.

ANÁLISE CRÍTICA

A qualidade de vida no trabalho proporciona uma maior participação por parte dos funcionários, criando um ambiente de integração com superiores, com colegas de trabalho, com o próprio ambiente de trabalho, visando sempre a compreensão das necessidades dos funcionários. A QVT se preocupa principalmente com dois aspectos importantes que é o bem-estar do trabalhador e com a eficácia organizacional. Com a necessidade das empresas se tornarem mais competitivas no mercado veio à busca incessante da qualidade total. Acompanhando esta qualidade total também surgiu a QVT, que está focalizada no potencial humano e no meio que convive em todos os sentidos. Um programa adequado de QVT busca uma organização mais humanizada e proporciona condições de desenvolvimento pessoal ao indivíduo.É importante ressaltar que o ser humano traz consigo sentimentos, ambições, cria expectativas, envolve-se, busca o crescimento dentro daquilo que desenvolve e realiza. Então, é preciso que deixemos de lado aquela idéia de que o homem trabalha tão somente para a obtenção do salário, que nega seus sentimentos, que não se frustra com a falta de crescimento, que não se aborrece com o total descaso dos seus gestores que apenas lhe cobram a tarefa e não o orientam para a real situação da empresa, que lhe negam o acesso às informações, que o tratam apenas como uma peça a mais no processo de produção. É necessário que saibamos que, cada vez que ele entra na empresa, está entrando um “ser” integrado e indivisível, com direito a todos os sonhos de auto-estima e auto-realização. Favorecer o desenvolvimento de um perfil humano condizente com os padrões do paradigma imergente consiste em construir os alicerces para uma organização inteligente e inovadora. Respeitar o trabalhador como “ser humano” significa contribuir para a construção de um mundo mais humano e para um desenvolvimento sustentável. Investimento em qualidade de vida significa investimento no progresso da sociedade e da economia global.