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ANO 11 | EDIÇÃO Nº 97 | JUNHO DE 2014 | Franciscanos-TOR | www.sbjesus.com.br | e-mail: [email protected] AMOR DEVOÇÃO CARIDADE UNIÃO PAZ

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ANO 11 | EDIÇÃO Nº 97 | JUNHO DE 2014 | Franciscanos-TOR | www.sbjesus.com.br | e-mail: [email protected]

AMOR

DEVOÇÃO

CARIDADE

UNIÃO

PAZ

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Página 2 | Esplendor | www.sbjesus.com.br | Junho | 2014

Coordenador: João José de Oliveira - Fotos: Jair MendesTextos: responsabilidade da Paróquia Senhor Bom JesusF: 19 3862.2443 | e-mail: [email protected] nosso site: www.sbjesus.com.brDesign: www.valoremarketing.com.br (F: 3552-1734)

EsplEndoré um jornal informativo da Paróquia Senhor Bom JesusImpresso mensalmente e com circulação gratuita.

1º PLANO DE PASTORAL DIOCESANO (Continuação)

3.3.1. Compromisso com a Juventude

Na 2ª Assembleia Diocesana, que ocorreu na Paróquia de São Benedito em Amparo, no dia 19 de agosto de 2012, a JUVENTUDE foi escolhida para compor o trio de prioridades pastorais do nosso Primeiro Plano de Pastoral, juntamente com a família e a formação cristã. Nossa Igreja se volta para os que mais precisam do anúncio do Reino: “Cabe a cada comunidade eclesial perguntar quais são os grupos humanos ou as categorias sociais que merecem atenção especial e lhes dar prioridade no trabalho de evangelização” (CNBB, Doc. 94, p. 65, nº 78).

A Juventude está exposta a toda sorte de pe-rigos: violência, drogas, confusão de valores, mentiras da sociedade consumista e hedonis-ta que quer nos fazer viver – especialmente a juventude – num nível rasteiro, entregues aos desejos, instintos e impulsos, em detrimento da postura de vida plenamente humana oferecida por Jesus, que se orienta para a maturidade es-piritual e afetiva que possibilita a construção de uma sociedade justa e fraterna, segundo o cora-ção de Deus. Em sua Carta Pastoral, seguro nor-te na elaboração do primeiro Plano de Pastoral, nosso bispo nos exorta a olhar com atenção e carinho para os jovens: “Queremos fazer uma opção afetiva e efetiva pela juventude, desejan-do evangelizar os jovens, pois são eles a nossa esperança. Convocamos nossa Igreja para in-vestir na evangelização da juventude, para que os jovens sejam dinamizadores do corpo ecle-sial e social” (Dom Pedro Carlos Cipolini, Carta Pastoral, p. 42, nº 19.2).

Dessa maneira, nossa Igreja se compromete com a juventude. Isto faz com que toda a Igreja Diocesana direcione recursos – materiais, hu-manos e espirituais – para planejar, organizar e executar ações junto e com a juventude.

3.3.2. Dar esperança aos jovensA juventude, pelo entusiasmo que lhe é pró-

prio, sabe esperar o melhor do futuro. Por isso ela se lança para a frente com todas as forças. Os jovens querem transformar a sociedade, não apenas na superfície, mas nos seus fundamentos. Justamente por isso, na sua ânsia de transformar o mundo, podem ser presas de ideologias de morte.

Num mundo que vai aos poucos mergulhan-do no indiferentismo, no nihilismo, no materia-lismo teórico e prático e no desespero, os jovens também devem ser os anunciadores do Reino, testemunhas da esperança cristã. “Vós sois o sal

da terra. Vós sois a luz do mundo” (Lc 5,13-14), o sal que dá sabor, tempera e preserva da corrup-ção, a luz que afasta as trevas e mostra o caminho. Animando a juventude, disse o Beato Papa João Paulo II: “Não tenhais medo! O mundo estima e respeita a valentia das ideias e a força das virtudes. Não tenhais medo de rechaçar palavras, gestos e atitudes que não estão em conformidade com as ideias cristãs. Sede valentes para enfrentar tudo que destrói o vosso amor a Cristo” (João Paulo II, Discurso aos jovens na audiência das quartas--feiras, 8 de novembro de 1978).

“Ninguém te despreze por seres jovem” (1Tm 4,12). Se, por um lado, temos que animar os jovens, e temos que saber respeitá-los e compreendê-los, por outro lado não podemos deixar de orientá--los e corrigi-los, sempre que necessário. Sejam os padres os primeiros a amá-los como pastores, a orientá-los como pais e a caminhar com eles como irmãos, no esforço diário por corresponder fiel-mente ao “segue-me” que Jesus nos dirige. Saibam oferecer oportunidades para os grupos de jovens nas paróquias. Na prática, o que vamos fazer?

3.3.3. Unidos na diversidadeOrganizando as sugestões dadas pela As-

sembleia, procuramos contemplar todas sem, contudo, ser redundantes. A primeira advertên-cia que se deve fazer é que tanto os grupos de jovens quanto os movimentos que trabalham com a juventude ou os eventos diversos orga-nizados para a juventude, não são um fim em si mesmos, mas um meio para atrair os jovens e, depois, engajá-los no seguimento de Cristo, dentro da comunidade eclesial, sobretudo num grupo de jovens paroquial. Entende-se assim que todo sentimento de concorrência, rivalida-de ou revanchismo deve estar fora dos nossos trabalhos. Afaste-se também a ideia de “parti-do” que pode surgir, fazendo com que o gru-po se feche e se torne um fim em si mesmo. É uma característica própria dos jovens procurar “enturmar-se”, relacionar-se. Talvez essa seja a primeira motivação que os atrai a um grupo de jovens, e é interessante aproveitar essa tendên-cia natural para ir, pouco a pouco, dando-lhe uma dimensão cristã. Mas vale lembrar que um grupo de jovens é muito mais do que um grupo de amigos que se reúne por ter alguns interes-ses afins. A amizade é ótima, mas, quando serve para fechar o grupo, formando “panelinhas”, ou desviá-lo da sua meta – que é evangelizar – tor-na-se prejudicial. Um grupo de jovens não é um grupo de pessoas que ficam olhando umas para as outras, mas um grupo de pessoas que olham, e seguem, Jesus. Como nossa Diocese já possui

diversos grupos que trabalham com a juventu-de, é conveniente valorizar e partir dessa base. Não promover uma uniformização, mas a soma das forças no diálogo. Cabe ao Setor Juventude coordenar os diversos grupos e movimentos jo-vens para que trabalhem em comunhão entre si e com a Igreja Diocesana, com o Bispo – Pastor da Diocese – e seus auxiliares – os padres. É na-tural e justo que cada grupo e movimento tenha suas particularidades na maneira de evangelizar os jovens, mas isso não deve impedir a comu-nhão. O Papa Bento XVI, falando aos jovens, disse: “Existe uma estreita ligação entre a comu-nhão e a alegria. Não é por acaso que São Paulo escreve sua exortação no plural: ‘Alegrai- vos sempre no Senhor’ (Fp 4,4). Somente juntos, vivendo a comunhão fraterna, podemos experi-mentar essa alegria” (Mensagem do Papa no 27º Dia Mundial da Juventude).

3.3. JUVENTUDE: PARA QUE SEJAMDISCÍPULOS E MISSIONÁRIOS DE JESUS CRISTO

Anne Luiza da SilvaBeatriz de Albuquerque Vilalva

Blair PereiraDante Borges Rodrigues Vieira

Emanuelly Vitória da Costa SantosGabriel Lessa de Araujo

Guilherme Mantovani GomesJoaquim Bizigatto Achetta

Luiz Gustavo Manara ZinettiLorena Gonçalves Machado

Manuela Beatriz TeodoroMiguel BizigattoAchettaMiguel Ribeiro de Lima

Rafael Guarnieri Silvidio FranciscoRhyan Fernandes

Vitor Hugo Machado Figueiredo

Receberam o Sacramentodo Batismo no mês de Maio

Veja as fotos do batizado acessando:www.sbjesus.com.br

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Horários de Missas

MATRIZ SENHOR BOM JESUS

Praça Itapira, 111 - Mirante

2ª a 6ª feira - 19h

6ª feira - Adoração ao Santíssimo às 18h

Sábado - Missas às 15h e 19h30min

Domingo - Missa às 8h15min

Toda 1ª sexta-feira do mês Missa do Sa-grado Coração de Jesus

Às quartas-feiras Missa e Novena de Nos-sa Senhora com Benção aos Enfermos

Confissões de 3ª a 6ª feira das 9h às 11h

CApElA dE SANTO ANTôNIO

Rua Antônio Pio Brito, 50 - Jd. Mirim Guaçu

2ª a 6ª feira - terço às 20h

Domingo - Missa às 7h

SEMINáRIO N. S. dE FáTIMA - TOR

Rua Retirada da Laguna, 165 - Mirante

De 2ª à 6ª Missa às 6h20min

Domingo - Missa às 19h30min

CApElA SAgRAdO CORAçãO dE JESUS

Rua Jamil André, 148 - Pq. do Estado II

3ª feira - Adoração ao Santíssimo 20h

Todos os Domingos Missa as 19h

1ª Sexta-feira do mês Missa do Sagrado Coração de Jesus 20h30min

TERÇO DOS HOMENS NOSSA SENHORA DE FÁTIMA.

Convidamos todos os homens a participa-rem deste ato de fé, rezando conosco às terças-feiras após a missa das 19h, na Ma-triz Senhor Bom Jesus.

Os cinco mandamentos da Santa Igreja Católica:

1. Participar da Missa inteira nos do-mingos e dias de preceito;2. Confessar-se ao menos uma vez a cada ano;3. Comungar ao menos uma vez pela Páscoa da ressurreição;4. Jejuar e abster-se de carne, quando manda a Santa Mãe Igreja;5. Ajudar a Igreja em suas necessidades

Permanente

Artigos rEligiosos

secretaria da paróquia sr. Bom Jesus

Praça Itapira, 25 - MiranteMogi Mirim - SP

Tel: [email protected]

IMagenS - TerçoSbIblIaS - lIvroS - velaS

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MÊS DE JUNHO

Caso seu aniversário não seja divulgado neste informativo entre em contato com a secretaria da Igreja para atualizar suas informações. Você que deseja pagar seu dízimo através de boleto bancário fale conosco 3862-2443.

1 AMELIA GUARNIERI VICENTE

5 MAGDA AP. MEDEIROS DOS SANTOS

6 BRUNO MATHEUS PINTO

MARTA MARIA RODRIGUES DE DEUS

8 MARIA STELLA DE LIMA OLIVEIRA

9 ISABEL BUZATO SANTOS

PAULA REGINA ALENCAR ROCHA

10 JHENYFFER JAQUELINE S. VILAS BOAS

PAULO ANTONIO GZIVITAUSKI

11 LARA ESMIRELI SALANI

12 MARIA DE F. TAGLIAFERRO CARDOSO

RICARDO XIMENES GUIMARÃES

13 ANTONIO FELIPE DA SILVA

MAURICIO DARBELLO

SOLANGE A. M. COPPI

VIRGULINA DE FATIMA CAMPAGNONE

14 DIEGO FERNANDO DE LIMA

MARCELO HENRIQUE DA SILVA

15 EDITH MENDES LIXANDRÃO

MARIA THEREZA ESTEVES DARBELLO

18 LILIAN MARIA CAMARGO

19 JOÃO ANGELO TESCH

PEDRO ALVES CAMILO

20 MARIA DE LOURDES PIMENTALIMA

SEBASTIÃO TAVARES DE FATIMA

21 ERICA APARECIDA DE OLIVEIRA

23 MARIA ANGELA JANUZZI SECCI

24 JOÃO BATISTA LIMA

MARIA JOSÉ DE OLIVEIRA

25 ANTONIO RODRIGUES

GABRIEL ANDRADE DA SILVA

JOÃO PAULO CAVALHERI

26 CLAUDETE APARECIDA DE SIMONE

27 JOSÉ CARDOSO DOS SANTOS

29 PEDRINA RIBEIRO BERTOLI

PEDRO ALDINO BOZZ

REJANE F. ANDRADE

30 PEDRO HENRIQUE MARIANO

SÔNIA MARIA ALVES FELIPPE RECCO

Abril Maio

Matriz Sr. Bom Jesus 5.567,00 5.286,00

Santo Antonio 980,00 860,00

Mirim 207,75 154,50

S. Coraçãode Jesus 1.090,00 1.578,00

Total 7.844,75 7.878,50

Demonstrativo Dos Dízimos Da Paróquia senhor Bom Jesus.

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A PALAVRA DE DEUS NA LITURGIA Marcio Mota

Ascensão do Senhor - 1º de junho

A celebração da festa litúrgica da Ascensão é a celebração da glorificação de Jesus, sua elevação à glória do céu. A partir de sua ressurreição, du-rante quarenta dias, Jesus aparece várias vezes aos discípulos e lhes dá as últimas instruções sobre o Reino de Deus - promete enviar-lhes o Espírito Santo, transmite-lhes sua missão e sobe para junto do Pai.

Assim como Moisés e Elias no monte Horeb, que durante quarenta dias se prepararam para sua missão; assim como o povo de Israel cami-nhou quarenta anos pelo deserto até chegar à ter-ra prometida - assim também os discípulos du-rante quarenta dias vivem a experiência plena de Cristo Ressuscitado, na intimidade e comunhão com ele, para depois, sob a ação e força do Es-pírito Santo, testemunharem a prática de Jesus, levando sua mensagem ao mundo inteiro (1ª. Lei-tura: At 1,1-11).

Antes de voltar para o Pai, Jesus encontra-se com seus discípulos na Galileia, no monte que lhes havia indicado. Na Galileia, junto do povo marginalizado, Jesus dera início ao anúncio da Boa Nova da salvação. Os discípulos devem ter presente a prática de Jesus para serem fiéis à mis-são que agora lhes é confiada. No monte Jesus venceu a tentação do poder, no monte aconteceu sua transfiguração; na montanha proclamou as bem-aventuranças – o programa do Reino de Deus – o programa que a Comunidade deve vi-ver e transmitir ao mundo, para a instauração do Reino de Deus, vencendo todos os obstáculos e revelando a glória do Senhor.

A autoridade que Jesus recebeu do Pai ele a transfere aos discípulos, para que eles, com o mesmo poder, levassem avante sua mensagem a todos os povos, tornando-os também seus discí-pulos, observando tudo o que ele ensinou.

Voltando para o Pai, como Senhor glorioso, Jesus não está se afastando do mundo, mas inaugurando um novo modo de presença, con-firmando o que ele realmente é: o Emanuel, Deus-conosco - selando sua presença indes-trutível como Senhor do Universo e da história, por isso, seus seguidores (Igreja) têm a missão de fazer de todas as pessoas seus discípulos (Evangelho: Mt 28,16-20).

A Segunda Leitura (Ef 1,17-23) é um hino de louvor a Deus que, em seu plano de amor, revelou seu poder e força em Jesus Cristo, ressuscitando--o dos mortos. O Pai pôs tudo sob os seus pés e deu-lhe poder universal sobre a humanidade e a história. E Jesus continua presente na história, pela vida dos fiéis. Ele é a Cabeça da Comuni-dade dos fiéis (Igreja), que ele elegeu como seu Corpo. A Comunidade recebe a missão de fazê--lo presente no mundo, de testemunhar que ele, em seu amor, venceu o mal e a morte e assumiu o senhorio sobre todos os povos para transmitir--lhes vida e salvação. Grande é a vocação daque-les que aderem a Jesus Cristo, imensa é a glória da herança que lhes está destinada.

Pentecostes - 8 de junho

Salmo: “Enviai vosso Espírito, Senhor, e da ter-ra toda a face renovai”.

A festa de Pentecostes celebra a vinda do Espí-rito Santo sobre os Apóstolos e a Comunidade

dos discípulos. O mesmo Espírito que foi base da palavra e ação de Jesus, é agora infundido na Comunidade cristã para que ela, na fidelidade, dê continuidade à sua missão: “Como o Pai me enviou, também eu vos envio ... A quem perdoar-des os pecados, eles lhes serão perdoados, a quem não os perdoardes, eles lhes serão retidos”.

Como na criação do mundo o sopro do Espírito fez surgir a vida, em Pentecostes, pelo sopro do Espírito Santo nasce a Igreja – para a construção de um novo mundo, o Reino de Deus. A missão da Comunidade é dar continuidade ao projeto de Jesus, tirando o pecado do mundo, desmascaran-do a sociedade injusta que traz a morte, e dando testemunho de que ele, pela sua morte e ressur-reição traz a Paz (a plenitude de todos os bens) e a vida nova para toda a humanidade, realizando sua missão salvadora.

Mostrando suas cicatrizes, Jesus quer que os discípulos entendam que a missão é cheia de riscos e perigos, mas eles não devem ter medo – serão vencedores como ele, que venceu a mor-te. Eles terão a garantia do Espírito Santo, a sua Paz e alegria verdadeira que não lhes será tirada (Evangelho: Jo 20,19-23).

No dia de Pentecostes, que recordava o dia em que Moisés, no monte Sinai, recebeu a Lei de Deus e a transmitiu ao povo, toda a Comunidade dos discípulos estava reunida e grande multidão de pessoas de diversas nações estava presente em Je-rusalém. É, então, que Deus envia o Espírito Santo para fazer da Comunidade o novo Povo de Deus, o povo da Nova Aliança – cuja lei é o Espírito Santo. As pessoas presentes, de diversas nações, ouvem as maravilhas de Deus em suas próprias línguas: é a vocação missionária da Igreja, cuja missão é le-var a mensagem do Cristo Ressuscitado a todos os povos, a fim de que a salvação chegue aos confins da terra, falando sempre a linguagem do amor que todos entendem (1ª. Leitura: At 2,1-11).

Na Segunda Leitura: (1Cor 12,3-7.12-13) São Pau-lo ensina que a missão do Espírito Santo é fazer com que todos reconheçam Jesus como único Senhor. Todos os dons (carismas) que não levam a essa verdade, não provêm do Espírito Santo. O Espíri-to Santo distribui a todos os seus muitos dons, mas todos devem levar à mesma confissão e unidade da fé: Jesus é o Senhor. Assim como os muitos mem-bros formam um todo num único corpo, assim a diversidade e multiformidade de dons, que provêm do mesmo Espírito, deve servir ao bem comum, à unidade da Comunidade cristã, que forma um todo com Cristo – em seu Corpo Místico. Em Deus não há divisão, mas harmonia e amor. O mesmo deve acontecer na Comunidade cristã.

Sequência: Espírito de Deus, enviai dos céus um raio de luz! Vinde, Pai dos pobres, dai aos corações vossos sete dons. Consolo que acalma, hóspede da alma, doce alívio, vinde! No labor descanso, na aflição remanso, no calor aragem. Enchei, luz bendita, chama que crepita, o ínti-mo de nós! Sem a luz que acode, nada o homem pode, nenhum bem há nele. Ao sujo lavai, ao seco regai, curai o doente. Dobrai o que é duro, guiai no escuro, o frio aquecei. Dai à vossa Igreja, que espera e deseja, vossos sete dons. Dai em prêmio ao forte uma santa morte, alegria eterna. Amém.

Santíssima Trindade - 15 de junho

O povo de Israel rompeu a aliança com Deus

e caiu na idolatria, adorando o bezerro de ouro. Moisés, líder do povo, sobe ao monte Sinai, le-vando as tábuas da Lei, para renovar a Aliança com o Senhor. Na nuvem Deus passa diante de Moisés e se dá a conhecer como “Deus miseri-cordioso e clemente, paciente, rico em bondade e fiel”. Deus não desiste de seu povo, apesar de sua infidelidade. O povo é propriedade sua e ele é “Javé”, o Deus de amor, que caminha com este povo pecador – para reorientá-lo no caminho que conduz à libertação e à vida plena (1ª. Leitu-ra: Ex 34,4-6.8-9).

O Evangelho (Jo 3,16-18) ensina que Deus “en-viou seu Filho não para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele”. Em seu imenso amor, ele se desapegou de seu Filho único e o enviou para a salvação do mundo. E Jesus vi-veu o amor do Pai até as últimas conseqüências, entregando sua vida por amor, para nos comuni-car a vida em plenitude. Assim, o Pai e o Filho estão unidos no mesmo amor por nós.

Jesus é, portanto, a revelação e concretização do amor de Deus. Quem crê em Jesus, se com-promete com ele, com a vida no amor, este será salvo. Mas, quem não acredita nele, se posiciona contra os ensinamentos dele, não segue sua prá-tica de vida, este está cavando sua própria con-denação.

A Segunda Leitura (2Cor 13,11-13) ensina que a Comunidade cristã é chamada a viver a comu-nhão de vida no amor de Deus, revelado em Jesus Cristo, pela ação do Espírito Santo. É vivendo a alegria da fé, buscando a perfeição, no encoraja-mento mútuo, na concórdia, na união e na paz, que a Comunidade manifestará ao mundo que Deus é o Deus do amor e da paz, doador de todos os bens.

A Trindade deve ser a inspiração da Comuni-dade na busca da comunhão fraterna. Deus, o Pai, em seu amor, nos concedeu a graça, que é Nosso Senhor Jesus Cristo, enviado como seu dom, a fim de conquistar para nós o dom da vida por sua morte e ressurreição. E Jesus, continua vivo na Comunidade cristã, mediante “a comu-nhão do Espírito Santo”, que ilumina e dá forças à Igreja, a todos nós, para vivermos em comu-nhão – nossa vocação cristã.

O Pai, o Filho e o Espírito Santo agem no mun-do, unidos no mesmo amor por nós – pois Deus é amor. Assim, todos nós somos chamados a viver unidos no mesmo amor, à imagem e semelhan-ça da Trindade, para tornar o mundo o Reino de Deus.

Salmo responsorial: “A vós louvor, honra e gló-ria eterna” (Dn 3).

Corpo e Sangue de Cristo - 19 de junho

A Eucaristia é a celebração da memória de Je-sus. A Primeira Leitura (Dt 8,2-3.14-16) relata o discurso de Moisés ao povo, fazendo memória do passado, lembrando as ações de Javé (Deus) a seu favor. Evoca os quarenta anos no deserto, a vida precária que o povo enfrentou: fome, falta de água, serpentes venenosas, escorpiões. Mostra a solicitude do Senhor que veio em seu socorro com o maná, que ninguém conhecia, e com a água brotada da rocha. Portanto, vivendo agora em situação confortável, o povo não pode cair na tentação da auto-suficiência, deixando Deus de lado, esquecendo-se de que foi Javé que os tirou

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A PALAVRA DE DEUS NA LITURGIA Marcio Mota

da escravidão do Egito e os guiou pelo deserto. É preciso que o povo seja fiel à Aliança, observe os mandamentos do Senhor, pois: “nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus”.

O Evangelho (Jo 6,51-58) faz alusão ao maná, como dom de Deus para alimentar o povo no de-serto. Mas o verdadeiro dom de Deus para a hu-manidade é Jesus: “ Eu sou o pão vivo descido do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão que eu darei é a minha carne dada para a vida do mundo”.

Jesus identifica o pão com a carne. O pão é ali-mento. A “carne” é sua existência humana, seu corpo, sua própria pessoa, ele mesmo, que veio para a vida do mundo, dom de Deus para a hu-manidade. “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscita-rei no último dia. Porque minha carne e verda-deira comida e meu sangue verdadeira bebida”. O sangue é a sua vida derramada na morte vio-lenta. “Carne e sangue” significa a totalidade da pessoa.

Nosso organismo assimila tudo o que comemos e bebemos. Comer a carne e beber o sangue de Cristo significa assumir Jesus Cristo de maneira total em nossa vida, de modo que nossas ações, palavras e sentimentos se tornem ações, pala-vras e sentimentos de Jesus Cristo. Participar da Eucaristia, comungar, não é, portanto, mero ato de piedade, mas assimilar em nós pela fé, na celebração dos sinais sagrados do sacramento, a existência de Cristo (ele viveu para os outros), conformando a nossa vida com a sua vida.

A Segunda Leitura (1Cor 10,16-17) fala da Euca-ristia como sacramento da unidade dos cristãos. É a nossa participação no mistério de Cristo. A Comunhão no único pão, partido e distribuído, alimenta a Comunidade, que é composta de mui-tos membros. Nossa comum-união no Corpo de Cristo exige nossa comum-união com os irmãos, pois embora sendo muitos, nós formamos um só corpo – o corpo eclesial, o Corpo Místico de Cristo.

Salmo responsorial: “Glorifica o Senhor, Jeru-salém, celebra teu Deus, ó Sião!” (Sl 147)

12º Domingo do Tempo Comum - 22 de junho

Jeremias exerceu seu ministério profético num tempo crítico. Foi perseguido, preso e maltrata-do, porque denunciava as instituições que esta-vam levando à ruína o reino de Judá. O texto da Primeira Leitura (Jr 20, 10-13) relata a trama de seus adversários contra ele, mas ele deposita sua confiança em Deus. Tem a certeza de que sua luta é autêntica. Por isso confia em Deus, ele que tantas vezes “salvou a vida do pobre das mãos

dos maus”, estará a seu lado, “como forte guer-reiro”, e seus inimigos cairão vencidos”.

O Evangelho (Mt 10,26-33) faz referência às perseguições e sofrimentos por que passavam as primeiras Comunidades dos cristãos. Seu tes-temunho de vida em favor da justiça do Reino afrontava os interesses das elites privilegiadas, a quem não interessava a transformação.

A palavra de Cristo vem iluminar essa situação de sofrimento e trazer força de resistência: “Não tenhais medo daqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma! Temei aquele que pode destruir a alma e o corpo no inferno!”

O cristão deve obedecer a Deus e não aos ho-mens. Deus é, pois, o único Senhor da vida e os cristãos devem dar testemunho dessa verdade. Devem confiar em Deus, pois ele está ao seu lado para dar coragem na missão.

“Deus toma conhecimento de tudo, até da mor-te dos passarinhos. Os discípulos valem mais que os passarinhos. Não devem temer os injustos, que só podem acabar com nosso corpo, mas não com nossa consciência e as nossas convicções. O único temor deve ser para com Deus, porque dele vem a vida, e só ele pode destruí-la. O discípulo deve estar atento em viver bem o seu compro-misso fundamental com Jesus, com a palavra e ação dele. Se for fiel a esse compromisso, Jesus também será fiel a ele, e o apresentará ao Pai. Aquele, porém, que renega a causa de Jesus, será renegado também por ele diante do Pai” (cf. Ivo Storniollo - Como ler o Evangelho de Mateus – Paulus).

Na Segunda Leitura (Rm 5,12-15) o apóstolo Paulo ensina que, através de Jesus Cristo, Deus salva toda a humanidade destruída pelo pecado. Nós não podemos nos salvar por nossas próprias forças, pois somos participantes da sorte de Adão - o homem velho através do qual o pecado entrou no mundo. Mas a graça de Deus é maior que nos-sos pecados. Unindo-nos a Jesus Cristo, princípio da nova humanidade (novo Adão), podemos reco-meçar nosso caminho para a salvação.

Em Jesus Cristo, o homem novo, em sua morte e ressurreição, Deus manifesta sua misericórdia, e realiza a nossa salvação. A salvação é dom gra-tuito de Deus, oferta graciosa que o Senhor nos faz em Jesus Cristo, nosso Salvador, tornando--nos criaturas novas, pela graça que ele “derra-mou em abundância sobre todos”, para possuir-mos a vida plena.

Salmo responsorial: “Atendei-me, ó Senhor, pelo vosso imenso amor!” (Sl 68)

São Pedro e São Paulo - 29 de junho

São Pedro e São Paulo, considerados “colunas

ASSOCIAçãO

Jesuino Marcos Maguila

Rua Trinta e Oito, 925Parque das Laranjeiras

CEP 13802-356 - Mogi Mirim/SP

Colabore com as crianças, ajude a tirar o menor da rua, com escola,

alimentação, formação ética e moral.Doando nota Fiscal Paulista,

inscrevendo o CnPJ da instituição.CnpJ: 10.297.862/0001-81

da Igreja, os primeiros mestres da fé, deram tes-temunho de Cristo, anunciando com coragem a Boa Nova da Salvação. O amor de Cristo e a força do testemunho os uniram na vida e no martírio.

Quando Pedro, em nome da Comunidade dos discípulos, ante a pergunta de Jesus: “Quem di-zem os homens ser o Filho do homem? ... E vós quem dizeis que eu sou? ”, responde dizendo: “Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo”, está revelan-do a profissão de fé que deve unir e animar a vida de toda a Comunidade. Essa profissão de fé não é fruto da lógica, do esforço ou da inteligência humana, mas revelação divina. É por esta fé pro-fessada e vivida, que os cristãos se unem a Jesus Cristo, a pedra angular, tornando-se “pedras da vivas” do edifício espiritual, a Igreja, o Povo da Nova Aliança, Nação Santa, raça escolhida.

A esta Igreja, que professa e vive a fé em Jesus Cristo, compreende e vive sua mensagem e sua prática, são dadas “as chaves do reino dos céus”, o poder de “ligar e desligar”, a tarefa de cuidar da obra divina, de mostrar quem é a favor ou contra Jesus, de orientar e unir os cristãos no caminho que leva à vida, a fim de que perseve-rem unidos na mesma fé, a serviço do mundo para o crescimento do Reino de Deus (Evange-lho: Mt 16,13-19).

Os líderes dos judeus que perseguiram e leva-ram Jesus à morte, perseguem a Comunidade, tentando destruir a Igreja nascente. Como Jesus, Pedro é exposto ao sofrimento e à morte. Mas, assim como o Pai libertou Jesus da morte, Pedro é libertado da prisão por intervenção maravilho-sa de Deus.

A Comunidade cristã, em razão de seu tes-temunho, vivendo em meio aos conflitos, não está isenta de passar pela “paixão”, de carregar a sua cruz, participando dos sofrimentos de Jesus Cristo. Mas tem a garantia do poder de Deus, que lhe trará a libertação. Assim como libertou Jesus da morte, da mesma forma Deus será sua salvação e sua vida (1ª Leitura: At 12,1-11).

Paulo também dá testemunho da paixão de Cristo. Perseguido e preso, pressente que será condenado e morto, mas enfrenta os sofrimen-tos com serenidade. Considera sua morte “por causa do Evangelho”, como um sacrifício aceito por Deus. Está em paz porque “combateu o bom combate, guardou a fé” – cumpriu sua missão. Sua esperança está em Deus, não para livrá-lo da morte e dar-lhe uma salvação momentânea. Sua esperança é maior: confia na intervenção definitiva de Deus, que o “salvará para seu reino celeste”. “A ele glória, pelos séculos dos séculos! Amém” (2ª. Leitura: 2Tm 4,6-8.17-18).

Salmo responsorial: “De todos os temores me livrou o Senhor Deus” (Sl 33)

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Junho | 2014 | Esplendor | www.sbjesus.com.br | Página 7

A partir deste mês, vocês terão a oportuni-dade de conhecer de maneira muito agradável, a vida do principal fundador da Sociedade de São Vicente de Paulo: o Beato Antônio Frederico Oza-nam. Em cada edição do Esplendor serão apresen-tados os principais momentos de sua existência, em quadrinhos.

Esperamos que todos apreciem a leitura. Que o exemplo de Ozanam seja inspiração para todos nós.

1 – No dia 1°de maio de 1813 era levada à pia batismal, na igreja de Santa Maria dos Servos, em Milão, uma criança do sexo masculino, nasci-da a 23 de abril; tomou, então o nome de Antônio Frederico Ozanam, quinto filho de João Antônio Ozanam e Maria Nantas, ali residentes, vindos de Lião, na França, de onde haviam emigrado para conseguir trabalho. João Antônio alcançou isso, primeiro como professor e depois, como médico.

2 – João Ozabam tinha lutado nos exércitos de Napoleão, chegando a Capitão. Muito valen-te, certa vez, acompanhado de dois cavalarianos, arrebatou seu pai das mãos dos jacobinos, que o tinham aprisionado e o iam condenar à morte. In-conformado por se ter Napoleão feito Imperador, abandonou a carreira militar, tentando o comér-cio, sem êxito, por falta de habilidade. Mudou-se para Milão, conseguindo formar-se em Medicina, chegando a ocupar a chefia Clinica do Hospital Militar da cidade.

3 – Quando os franceses abandonaram Mi-lão, João Antônio regressou a Lião ali impondo-se facilmente, conquistando por concurso o cargo de médico da Santa Casa e alcançando grande clien-tela. Apesar dessa posição destacada, ocupa-se com a esposa em socorrer os pobres, visitando-os nos seus casebres e águas furtadas, assim proce-dendo os dois até muito idosos. Dos 14 filhos do casal faleceram quase todos na infância, sobre-vivendo, com Ozanam, Afonso (padre) e Carlos (médico).

4 - O menino Frederico era franzino e do-ente, o que concorria para aumentar os cuidados que a ele dedicavam sua mãe e sua irmã Elisa, que morreu aos 18 anos. Acometido de tifo, aos seis anos, esteve à morte, escapando graças à assistên-cia desvelada das duas e a uma promessa a S. Fran-cisco de Régis. Essa dedicação recordava Ozanam depois: “Meus bons pais não me largaram a cabe-ceira durante 15 dias e 15 noites”.

Neste mês de Junho somos convidados a homenagear Santo Antônio, São João e São Pe-dro, onde devemos manter a tradição dos feste-jos juninos que evidenciam nossa cultura, nossa culinária e nossa música. Enfim, momentos fe-lizes que alegram nossa vida e motivam nossa fé a termos um estilo de vida ativo, de hábitos saudáveis, algo que nos atrai para relações mais familiares e comunitárias de profunda religiosi-dade. O ambiente de nosso centro urbano e to-cado pela singeleza do mundo rural naquilo que há de mais poético, puro e verdadeiro. Valores como simplicidade, carinho, honestidade, par-cerias de grupos compromissados com a vida social da igreja e da comunidade, amizades que vão muito além das superficialidades da vida. As festividades juninas podem ser então, não simples dança de quadrilha, mas de encontros de pessoas queridas e de irmãos que expressam agradecimento ao Criador por tudo o que nos é dado. Comemoramos o dia dos namorados, não amores inconsequentes, egoístas, mas de partilha de vidas e concretizações de sonhos comuns. Enfim coisas do coração e de motiva-ções de fé que levam casais de namorados ao Sacramento do Matrimônio. Celebremos o dia de Corpus Christi, o Santíssimo Corpo e San-gue de Cristo, “Eu sou o pão vivo que desci do céu. Quem comer deste pão viverá eternamen-te; e o pão que eu darei é a minha carne para a salvação do mundo” (Jo 6,51-52). Junho tempo de festas, vamos cantar e dançar, elevar nossos agradecimentos, sentir o calor da benção de Deus pelos intercessores Santo Antônio, São João e São Pedro.

Paz e Bem! José Roberto Bruno.

Pastoral da Pessoa

Idosa

ConferênCia Senhor Bom JeSuS

Horário das reuniões da Conferência em junho: dias 16 e 30 de junho, às 19h30min, no salão

paroquial da Igreja Bom Jesus do Mirante.

1. Quem é o fundador da Ordem Francis-cana Secular?

É São Francisco. Naquela época estavam surgindo em toda parte “movimento de pe-nitentes, buscando uma volta ao Evangelho”. São Francisco tinha praticamente o mesmo ideal. Por isso, começou a orientar vários desses grupos de leigos e leigas, ou pessoas isoladas, para integrá-los à Igreja e preservá--los das heresias, isto é, das falsas doutrinas. São Francisco sempre quis que seus filhos fossem membros da Igreja, participassem dela e nela vivessem. Em resumo, que fossem sempre obedientes à Igreja, característica que a OFS conserva até hoje.

2. Por que São Francisco fundou esta Or-dem?

Para atender “ao povo, nobres e sem nobre-zas, clérigos e leigos” (1Cel XV, 37,4), que inspirados por Deus procuravam seguir São Francisco. Como não podiam abandonar suas esposas, esposos, filhos, propriedades, etc., recebem do santo a orientação necessá-ria para viverem o Evangelho “em suas pró-prias casas” (LTC 60,7).

3. Quais foram os primeiros membros des-ta Ordem?

A tradição nos diz que foi o casal Luquésio e Buonadona. Com eles São Francisco iniciou a Ordem dos Irmãos e Irmãs da Penitência.

Venham participar conosco:

Dia 27 de Junho de 2014 as 20h, no Seminá-rio, teremos formação.

A ORDEM FRANCISCANA

SECULAR

Mais sobre:

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n. S. de fátima Chega à mogi pelo Céu pe. marCelo partiCipa daS homenagenS

a noSSa Senhora de fátima

mãeS em homenagem à mãe

da imagem peregrina de n. Sra. do

roSário de fátima.

alunoS daS eSColaS homenageiam noSSa Senhora de fátima

frei rogério auxilia oS traBalhoS no Santuário de noSSa Senhora de fátima

terço doS homenS

Zoraide de araúJo – ganhadora da rifa de noSSa Senhora de fátima

terço é reZado em CinCo idiomaS