Ano VI Número 06 Dezembro 2007 Arrancada para o...

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Ano VI Número 06 Dezembro 2007 Arrancada para o futuro Hospital é o primeiro do interior do Estado a incorporar a última palavra em tecnologia Multislice diagnóstica por imagens O HES acaba de adquirir para seu Centro de Diagnóstico, o mais moderno equipamento de tomografia computadorizada, com 64 imagens por ciclo (Multislice). Esse tipo de tomógrafo represen- ta o mais recente avanço na área da medicina diagnóstica e revo- lucionou o modo pelos quais inúmeras doenças são abordadas. O Aquilion 64, o tomógrafo top de linha da Toshiba Medical, oferece entre outras qualidades, a melhor resolução de imagem em comparação a qualquer outro equipamento de imagens, a possibi- lidade de realizar aquisições de imagens com extrema rapidez, a redução da dose de radiação aplicada, mais conforto para o paci- ente e maior variação de angulação da máquina (360 graus). O equipamento começa ser montado em janeiro e a previsão de entrega é em março. De acordo com Mauricio Perroud Jr, gerente de serviços de apoio médico, a grande resolução das imagens (3D e MPR’s isotrópicas) conseguidas por este tipo de equipamento em segundos, permite a realização de diagnósticos precoces e, muitas vezes, possibilita até que se realizem medidas preventivas para evi- tar o desenvolvimento de doenças. O sistema MultiSlice do Aquilion 64 tem grande rapidez na aquisição de imagens, obtendo até 160 cortes de 0,5 mm de espessura em apenas um segundo. “Para realizar um estudo normal de pulmão numa tomografia convencional são neces- sários cerca 30 segundos, enquanto com o Aquilion o tem- po para o mesmo estudo é reduzido para três segundos”, explica Maurício. Com a incorporação do MultiSlice Aquilion 64, o HES se torna um dos poucos hospitais do País dotados de tecnologias integradas de última geração na área diagnóstica e de TI, como o PACS (Picture Archiving and Communications Systens) e o Sistema MV 2000i. “É mais uma conquista dos usuários do hospital, pois são tecnologias que asseguram cada vez mais qualidade de vida, seja no exame ou em diagnósticos precoces”, ressalta o superintendente Lair Zambon. O equipamento traz uma nova versão de software com tecnologias inéditas Leia também Editorial Comemorações 7 anos Recursos Humanos Nova área de Ensino PÁG 02 PÁG 03 PÁG 06 PÁG 07 A equipe do Serviço de Gineco-obstetrícia do HES con- seguiu em 2007 ampliar a taxa de partos com acompa- nhantes de 2% para 37%. As transformações na rotina da GO incluem ainda, o crescimento das taxas de analgesia de parto superior a 90 por cento e a redução do tempo de espe- ra de histerectomias, que caiu de 70 para 32 dias. Em 2007, o Serviço de Gineco-obestetrícia atingiu a marca de 15 mil partos - 70% normal - e garantiu também a coleta de sangue de cordão umbilical. Para 2008, novos projetos serão criados com maior atenção para as cirurgias ginecológicas. GO focada na humanização Brincadeira de Criança Mais de 700 funcionários participaram da 2º Brincadeira de Criança do HES. A festa de Natal para os filhos de funci- onários reuniu cerca de 400 crianças, que acompanhadas de pais e familiares puderam se divertir por mais de quatro horas em 13 tipos de brinquedos como camas elásticas, tobogãs, futebol de sabão, salto elástico, segura peão, piscina de bo- linhas, etc. Nesta edição, participaram também 57 crianças da creche Cruzeiro, atendidas pelo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil Rural - PETI. Cerca de 50 voluntários do HES organizaram e trabalharam no evento. PÁG 07

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Ano VI Número 06 Dezembro 2007

Arrancada para o futuroHospital é o primeiro do interior do Estado a incorporar a última palavra em tecnologia Multislice diagnóstica por imagens

O HES acaba de adquirir para seu Centro de Diagnóstico, omais moderno equipamento de tomografia computadorizada, com64 imagens por ciclo (Multislice). Esse tipo de tomógrafo represen-ta o mais recente avanço na área da medicina diagnóstica e revo-lucionou o modo pelos quais inúmeras doenças são abordadas.

O Aquilion 64, o tomógrafo top de linha da Toshiba Medical,oferece entre outras qualidades, a melhor resolução de imagem emcomparação a qualquer outro equipamento de imagens, a possibi-lidade de realizar aquisições de imagens com extrema rapidez, a

redução da dose de radiação aplicada, mais conforto para o paci-ente e maior variação de angulação da máquina (360 graus).

O equipamento começa ser montado em janeiro e a previsão deentrega é em março. De acordo com Mauricio Perroud Jr, gerentede serviços de apoio médico, a grande resolução das imagens (3De MPR’s isotrópicas) conseguidas por este tipo de equipamento emsegundos, permite a realização de diagnósticos precoces e, muitasvezes, possibilita até que se realizem medidas preventivas para evi-tar o desenvolvimento de doenças.

O sistema MultiSlice do Aquilion 64 tem grande rapidez naaquisição de imagens, obtendo até 160 cortes de 0,5 mm de

espessura em apenas um segundo. “Para realizar um estudonormal de pulmão numa tomografia convencional são neces-

sários cerca 30 segundos, enquanto com o Aquilion o tem-po para o mesmo estudo é reduzido para três segundos”,explica Maurício.

Com a incorporação do MultiSlice Aquilion 64, o HES setorna um dos poucos hospitais do País dotados de tecnologiasintegradas de última geração na área diagnóstica e de TI,como o PACS (Picture Archiving and Communications Systens)e o Sistema MV 2000i. “É mais uma conquista dos usuáriosdo hospital, pois são tecnologias que asseguram cada vezmais qualidade de vida, seja no exame ou em diagnósticosprecoces”, ressalta o superintendente Lair Zambon.

O equipamentotraz uma novaversão de softwarecom tecnologiasinéditas

Leia também

Editorial

Comemorações 7 anos

Recursos Humanos

Nova área de Ensino

PÁG 02

PÁG 03

PÁG 06

PÁG 07

A equipe do Serviço de Gineco-obstetrícia do HES con-seguiu em 2007 ampliar a taxa de partos com acompa-nhantes de 2% para 37%. As transformações na rotina daGO incluem ainda, o crescimento das taxas de analgesia departo superior a 90 por cento e a redução do tempo de espe-ra de histerectomias, que caiu de 70 para 32 dias. Em 2007,o Serviço de Gineco-obestetrícia atingiu a marca de 15 milpartos - 70% normal - e garantiu também a coleta de sangue de cordão umbilical. Para2008, novos projetos serão criados com maior atenção para as cirurgias ginecológicas.

GO focada na humanização

Brincadeira de CriançaMais de 700 funcionários participaram da 2º Brincadeira

de Criança do HES. A festa de Natal para os filhos de funci-onários reuniu cerca de 400 crianças, que acompanhadas depais e familiares puderam se divertir por mais de quatro horasem 13 tipos de brinquedos como camas elásticas, tobogãs,futebol de sabão, salto elástico, segura peão, piscina de bo-linhas, etc. Nesta edição, participaram também 57 criançasda creche Cruzeiro, atendidas pelo Programa de Erradicaçãodo Trabalho Infantil Rural - PETI. Cerca de 50 voluntários doHES organizaram e trabalharam no evento. PÁG 07

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UNICAMPReitor Prof. Dr. José Tadeu JorgeVice-reitor Prof. Dr. Fernando Ferreira Costa

HOSPITAL ESTADUAL SUMARÉ Dr. LEANDRO FRANCESCHINISuperintendente Prof. Dr. Lair Zambon Diretora Administrativa Profª. Dra. Eunice S. HirataDiretora de Assistência Dra. Gisela de Conti F. Onuchic Diretor Clínico Prof. Dr. Helder José L.Zambelli Gerente Geral Wagner Lourenço Gerente de Serviços Médicos Prof. Dr. Flávio C. de SáCoordenadora de Ensino e Pesquisa Drª. June Barreiro Freire Gerente de Serviços de ApoioMédico Dr. Maurício W. Perroud Jr. Jornalista responsável Caius Lucilius Fotos Antoninho Perri eCaius Lucilius Editoração e Arte Luis Paulo Silva Colaboração Mariana Aranha e Bruna Michelli

wwwwwwwwwwwwwww.hes .un i camp.b r.hes .un i camp.b r.hes .un i camp.b r.hes .un i camp.b r.hes .un i camp.b rHESHESHESHESHES - - - - - Avenida da Amizade, 2400 - Parque Jatobá - Sumaré-SP Fone: (19) 3883-8900

Editorial Bioética

Prof. Dr. Lair ZambonSuperintendente

Profº. Dr. Flávio de SáGerente de Serviços Médicos

O HES é um dos poucos hospitaisdo país que possui um Comitê de Bioéti-ca, funcionando regularmente desde2006. O Comitê de Bioética é um órgãomultiprofissional independente, ligado àDiretoria de Assistência do hospital. Tempor função principal dar apoio instituci-onal aos profissionais do HES em situa-ções de dilemas éticos (função consulti-va). Também colabora na criação de re-comendações gerais para as atividadesassistenciais dos profissionais (funçãonormativa) e na divulgação dessas re-comendações (função educativa).

O Comitê opina e oferece recomen-dações, mas todas as decisões continuamsendo do profissional consultante. Propõe-se também a ser um espaço privilegiadode diálogo interprofissional dentro do HES,integrando todas as perspectivas e pontosde vista, para um desempenho mais hu-manizado da assistência. É composto porvariados profissionais da comunidade doHES como advogados, assistentes soci-ais, enfermeiros, fisioterapeutas, médicos,psicólogos e representantes religiosos li-gados à Capelania do hospital.

O Comitê de Bioética trabalha emsincronia com as Comissões de ÉticaProfissional (Médica e de Enferma-gem). Da mesma forma, trabalha tam-bém com a Ouvidoria, Grupo de Hu-manização, Comissão de Transplantede Órgãos e Capelania.

A criação do Comitê de Bioética doHES segue uma tendência mundial dehumanização do atendimento à saúde ede promoção da ética e respeito à vidacomo um todo. Existem recomendaçõesinternacionais para a implantação decomitês multiprofissionais como o nos-so. Cabe ressaltar a Declaração Univer-sal sobre Bioética e Direitos Humanos daUNESCO, aprovada em outubro de2005, que em seu artigo 19 prevê a cri-ação de comitês multiprofissionais con-sultivos nas instituições de saúde. Alémdo HES, existem comitês instalados noHC/UNICAMP, no HC da UFRGS, naUNB, no HC da USP e no Centro Uni-versitário São Camilo em São Paulo.

Como primeiro trabalho, o Comitêelaborou uma recomendação de condu-ta para pacientes fora de possibilidadesterapêuticas curativas, em consonânciacom a Resolução do CFM sobre Termi-nalidade, publicada em novembro/2006.

A responsabilidade com o futuro se fazcom ações no presente. Não há, nos diasde hoje, como fugir a prospecção de no-vas tecnologias e a análise constante desuas soluções e dos desafios a serem en-frentados. São requisitos fundamentais paraa elevação dos patamares de qualidade.

Confiantes no potencial do hospital,mais uma vez o HES aposta na relevânciae no diferencial que a tecnologia pode ofe-recer principalmente aos usuários. Com aincorporação da tecnologia Multislice, arotina assistencial da instituição será pro-fundamente alterada.

Ela permitirá, por exemplo, o mapeamentoanatômico tridimensional de várias patologi-as, como as do tórax, abdome, pélvis e car-diovasculares, pode ser utilizada também parao diagnóstico precoce de algumas lesões

como os tumores de intestino e do pulmão.E não há como esquecer, que a aquisição

complementará os investimentos realizados pelohospital em soluções integradas de Tecnolo-gia da Informação como o MV 2000i e o PACS.

Outro campo que mereceu destaque em2007 foi a constante preocupação da insti-tuição em consolidar e articular a produtivi-dade com novos projetos baseados sobrenossas possibilidades futuras. Avançamos,ao criar condições para uma melhor otimi-zação dos recursos com ganho de produti-vidade em relação aos anos anteriores.

Há, portanto, muitas condições paraolhar o futuro com confiança, porque apren-demos constantemente a reavaliar as nos-sas necessidades de assistência, tecnologiae de inovação, sempre envolvendo os par-ceiros SES, Unicamp e prefeituras da região.

Fazendo a diferença

Dra. Gisela OnuchicDiretora de Assistência

No balanço final deste ano, nota-se que oHospital Estadual Sumaré está consolidadocomo prestador de serviços de qualidade, e lo-cal de encaminhamento preferencial para asespecialidades médicas que se propôs a aten-der. A estratégia de manutenção de altas taxasde ocupação, e inserção assistencial real narede de saúde regional, mostrou-se acertada ecom bons resultados.

O atendimento através de Unidade de Ur-gência Referenciada, inicialmente visto comouma novidade que gerava muitas dúvidas e de-sagrados para a população da microrregião,mostrou-se cada vez mais sintonizado com asnecessidades dos municípios, atendendo os ca-sos referenciados de maior gravidade e com adiminuição da inadequada procura espontâneaao longo do ano. A implantação de protocolosinstitucionais por patologias (Acidente VascularCerebral, Infarto Agudo do Miocárdio e Sepse),tornou maior a garantia da indicação precisa detratamentos baseados nas melhores evidênciasmundiais, da rapidez e da integração na atua-ção das equipes multiprofissionais de assistên-cia à saúde. As enormes filas de pacientes aguar-dando cirurgias eletivas foram vencidas em es-

pecialidades importantes como Otorrinolaringo-logia, Cirurgia Pediátrica e Cirurgia Geral comotimização do uso dos centros cirúrgicos.

A redistribuição dinâmica de vagas para con-sultas ambulatoriais, entre os municípios usuá-rios, resultou em diminuição de ociosidade emelhor uso do Ambulatório pelos pacientes. Avisão sistêmica das equipes clínicas, cirúrgicas ede medicina intensiva, levou a uma maior inte-gração e melhor uso dos leitos hospitalares. Asiniciativas que visaram a maior humanizaçãodo atendimento aos pacientes, e a integraçãodo trabalho das equipes de voluntários, com-pletaram adequadamente o cenário hospitalar.

Esses resultados foram fruto do trabalhoconjunto das diferentes equipes, direcionadoaos resultados e com o uso cotidiano de indi-cadores que orientaram decisões para melho-ra de processos, visando ao final os ganhospara a saúde. É com orgulho que todos oscolaboradores do Hospital chegam ao fim des-tes 7 anos com uma instituição produtiva, comtrabalho de qualidade e justificando o modeloescolhido para financiamento e gestão.

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Plantio de jaqueira marca os 7 anos

O Hospital Estadual Sumaré comemo-rou sete anos de atividades. Tem demons-trado que, mesmo realizando atendimento100% SUS, dispõe das mesmas ferramentas

Alunos, funcionários, médicos e docentes participaram da cerimônia

Acima: Lair Zambon, alunosdo 5º ano do curso de

medicina da FCM e o professorCarlos Henrique Polli, do

departamento deTocoginecologia. Ao lado, o

superintendente resgata ahistória e explica o porque do

plantio da jaqueira.

e resultados de um hospital privado de altopadrão, inclusive com certificações de qua-lidade como a Acreditação Nível 3. Nesseperíodo, o HES atendeu cerca de 380 milpacientes, realizou mais de 48 mil cirurgiase atingiu a marca de 15 mil partos. Tambémpassaram pelo hospital mais de 1,5 mil alu-nos de graduação de medicina, enferma-gem e mais recentemente farmácia.

Para marcar o período alunos, docentese funcionários realizaram o plantio de uma

jaqueira na área de convivência do Centrode Ensino e Pesquisa do HES. Lair Zambon,superintendente do hospital administrado pelaUnicamp, explicou aos presentes na cerimô-nia que a jaqueira tem uma representatividadeespecial para a Faculdade de Ciências Mé-dicas da Universidade. “Durante as ativida-des da faculdade na Santa Casa de Campi-nas, havia um ponto de encontro sob umajaqueira no local. Lá muitas discussões acon-teceram para consolidar nosso curso de me-dicina e o complexo hospitalar da universi-dade, mesmo com receio de alguma frutadespencar da árvore”, brincou Zambon.

Segundo o superintendente do hospital,o objetivo das atividades da semana do ani-versário foi parabenizar a todos que ajuda-ram de alguma maneira a construir as váriasrealidades desse hospital. “Por trás de todaessa estrutura estão pessoas e sem o empe-nho e dedicação desses profissionais de saú-de, dificilmente alcançaríamos um patamarcomo o de hoje”, garante Zambon, que foialuno da FCM e residente na Santa Casa.

Em comemoração asfestividades natalinas, osfuncionários do HospitalEstadual Sumaré realizaramcom sucesso a 3ª CampanhaHES Solidário. A campanha,promovida pelo Departamentode RH do hospital, viabilizou a adoçãopor parte de funcionários de 86 cri-anças de 1 mês a 15 anos, atendi-das Programa de Erradicação do Tra-balho Infantil Rural - PETI, de umacreche situada na área rural do municípiode Sumaré. A campanha contou com a ade-são de 136 funcionários, que doaram alémde brinquedos para todas as crianças, cestas

Aumento dascirurgias

As especialidades cirúrgicas do HES re-gistraram em 2007 um aumento na produti-vidade de 10 por cento, o que significou umacréscimo de cerca 1250 cirurgias. A ampli-ação se deve a vários fatores entre eles, acriação da pós-consulta, que passou a cui-dar de todo agendamento das cirurgias nosistema MV 2000i e o melhor aproveitamentodos horários. Esse crescimento foi mais con-solidado no CCA ambulatorial e deve estarconcluído no CC Geral nos próximos me-ses. Além do ganho na produtividade, a qua-lidade da produção vem se refletindo no tem-po de espera. Diversas especialidades comooftalmo, otorrino, cirurgias ortopédicas, en-tre outras, estão com tempo de espera se-melhante à rede privada. Também contribu-íram para a produtividade assistencial a aqui-sição de novos equipamentos como lapa-roscópios, broncoscópios, endoscópio naso-fibro, ultrassom, emicroscópio paraneurocirurgias.

O comprometimento de funcionários com acampanha deve ampliar as ações em 2008

de natal com pane-tones para os pais.

Como acon-tece todos os

anos, as crianças pediram a presen-ça do Papai e da Mamãe Noel que fo-ram representados pelos funcionáriosThiago Langoni e Eliane Brito da Fun-

camp. As crianças foram prepara-das para um evento rotineiro de

final de ano e ao saberem dachegada da comitiva do HES

não conseguiram segurar a emo-ção. Elas receberam a comitiva com um co-ral de canções de Natal. “É uma alegria es-pecial presenciar a emoção das crianças aoabrirem os presentes. É muito gratificante”,disse Thiago Langoni, que representou pelasegunda vez o Papai Noel.

De acordo com a Assistente Social res-ponsável pela creche, Rita de Cássia Corêa,o evento foi detalhadamente planejado coma equipe do HES e as crianças não desconfi-aram da surpresa. A entrega dos presentesfoi feita um a um e a primeira criança a rece-ber foi Damaris Cristina (foto), de 8 anos. Aentrega dos brinquedos e das cestas feita poruma comitiva de 23 funcionários, foi coroadacom um almoço especial com frutas e sorve-tes, também patrocinado pela campanha.

Tempo de espera porcirurgias de Otorrinoé igual a rede privada

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Visitas no HESA direção do HES recebeu em

2007 mais de 15 visitas oficiais. To-das elas tiveram como objetivo co-nhecer o funcionamento do HES esua relação com a Unicamp e osmunicípios atendidos pelo hospital.Representantes de governos muni-cipais (foto acima), estaduais, hos-pitais particulares e hospitais univer-sitários (foto ao lado) integraram asvisitas oficiais.

No primeiro ano de especialidade da cirurgiade redução de estomago (Bariátrica), o HES reali-zou 35 procedimentos, inclusive a plástica repa-radora para os pós-operados. As cirurgias come-çaram em fevereiro e atendem prioritariamente,pacientes da microrregião de abrangência do HES.Todos os pacientes fazem parte do Ambulatório deObesidade do HC da Unicamp.

A iniciativa é resultado de uma parceria como Hospital de Clínicas da Unicamp e tem por fi-nalidade reduzir o tempo de espera pelo procedi-mento. Até então, o HC era único Hospital a ofe-recer o atendimento pelo SUS na região. A equipemédica responsável pelo procedimento é coorde-nada pelo prof. Dr. Elinton Chaim, que tem reali-zado duas cirurgias por semana no HES.

Segundo Chain, os pacientes do HES são obri-gados a passarem por um programa disciplinarpré-operatório multidisciplinar, criado no HC daUnicamp e formado por psicólogo, psiquiatra, nu-tricionista, assistente social, fisioterapeuta e enfer-meira além dos médicos. “Quem entra no pro-grama da HC-HES tem que perder 20 % do peso”,afirma o coordenador do programa.

HES inicia cirurgiabariátrica

Jan. 2007Grupo de Voluntários doHES Viva Feliz passa a

fornecer kit maternidadecompleto para todas as

mães carentes comfilhos nascidos no HES

Fev 2007Começam ascirurgias deobesidademórbida

Fev. 2007Familiares contam com visita

ampliada aos pacientesinternados inclusive na UTI adulto

Mar. 2007Serviço Social inaugura(ao lado da UTI-Adulto)Sala da Família, parareceber parentesde potenciaisdoadores de órgãos

Abr. 2007Hospital inclui serviço de

urodinâmica em sua rotina

Mai 2007Serviço de Ortopediarealiza a 100ª artroscopia

Jun. 2007Inauguração do Centro deEnsino e Pesquisa do HES

Jun. 2007Inauguração daUTI Pediátrica

S1

Mar. 2007Enfermagem cria programa“Café com Resultados” -Reunião realizadamensalmente com supervisoresde enfermagem para avaliaçãodas metas e melhorias

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Gincana dosvoluntários

O Serviço Social do HES realizouno Dia do Voluntário, comemorado em5 de dezembro, a premiação da equi-pe que arrecadou o maior número demateriais para a Casa de Apoio VivaFeliz. As equipes eram formadas por95 voluntários da Capelania, Hospita-lhaços, Viva Feliz e Leia Comigo. A gin-cana dos voluntários arrecadou 8.757latas de alumínio, 3.272 livros/revis-tas e jornais, 240 frascos para arma-zenamento do leite materno, 448 brin-quedos, 128 kg de alimentos, 461itens de material para artesanatos e1.632 peças de roupas e calçados. Aequipe Amarela foi a vencedora com3.927 pontos.

Jul 2007Finalizada aterraplanagem doheliponto e do novoestacionamento

Dez 20073º Campanha HES Solidáriobeneficiou mais de 80 criançascarentes da área rural de Sumaré

Nov 2007Concluídas as obras da

segunda fase do anexo IIOut 2007Alunos do cursode Farmáciada Unicampcomeçam estágio

Out 2007III Workshop deEstomaterapia

Set 2007Centro deDiagnósticoincorporaum novoultrassomdopplerSet 2007

15 mil crianças nascidas

Agt 2007O prof. Peter Petros, da University ofWestern Austrália, esteve no HES paraministrar palestras e aulas práticas(cirurgias) sobre incontinência urináriaem mulheres

O teste é realizado entre as primeiras48 horas de vida e o 28º dia

Exame da orelhinhaças que nascem no HES em agosto.

O serviço está sob a responsabilidadeda fonoaudióloga, Cintia Myuki Nakamu-ra formada pela USP de Bauru. Segundoela, o exame já existe como protocolo des-de os anos 80 em diversos países, é muitosimples pois não dura mais que três minu-tos e de extrema importância para diagnós-ticos precoces. O exame da orelhinha pas-sou a ser obrigatório através de lei estadualneste ano.

Desde o início dos exames, em agosto,mais de 650 crianças foram avaliadas e me-nos de 1% apresentaram diagnósticos sus-peitos. “Nesses casos encaminhamos os be-bês para avaliações mais complexas no HCda Unicamp”, explica Cíntia. A fonoaudió-loga também executa exames de triagemauditiva para bebês da UTI neonatal.

O exame da orelhinha (triagem auditi-va neonatal), que avalia através de emis-sões otoacústicas a saúde da audição dorecém nascido, está implantado no hospi-tal. Realizado desde 2003 através de vo-luntárias, passou a fazer parte da rotinadiária da instituição para todas as crian-

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Hospital investe em gestão de pessoas

De volta à Itália“Aprendi muito neste hospital e o lado hu-

mano foi o mais marcante para mim”, co-mentou o neurocirurgião Andrea Messina queterminou seu estágio no Brasil e retornou àItália. Durante sua permanência de oito me-ses no HES, participou de quase 200 neuro-cirurgias de perfis muito diferentes de suarotina em hospitais italianos. “Nossa realida-de na Europa é muito diferente e quase nãotemos atendimentos de trauma”, diz. Andreachegou a Sumaré sem falar uma palavra emportuguês. No início não podia desgrudar dealguém da equipe de neuro, mas aos poucosganhou confiança e no primeiro mês já sevirava sozinho. Andrea veio para o HES atra-vés de um convênio com a Universidade deNápole para aperfeiçoar junto aos médicosdo hospital, cirurgias mais complexas comoa de tumor de hipófise e nas cirurgias endos-cópicas. “A amizade que fiz no Brasil, emespecial no HES, não tem preço. Espero po-der voltar para novos desafios junto a essehospital de alto nível e superior a muitos queconheço na Itália”, concluiu Andrea Messi-na, na foto abaixo à direita.

Ele tinha um sonho: cursar uma fa-culdade e até pensou em arquitetura.Acabou se formando neste ano emAnálise e Desenvolvimento de Siste-mas. Agora tem outro sonho, que éfazer uma viagem de avião e de pre-ferência para Fernando de Noronha,já que nunca fez qualquer viagem anão ser para São Paulo.

Evandro Vieira Nunes de Freitas, 28anos, está no hospital desde 2001, quan-do começou como auxiliar de lavande-ria. Um ano depois, com apoio de seuex-chefe Jurivaldo, ingressou na facul-dade e mudou de ambiente. Passou aconviver com computadores, atividadeque já tinha algum conhecimento, jáque o irmão também trabalha com TI.

Natural de Osasco, Evandro veiopara Sumaré há 16 anos. De poucaspalavras, mas extremamente dedica-do e atencioso, não conhece a pala-vra depois. Com ele podendo ou não,ele não mede esforços para resolverproblemas, inclusive nos plantões. Mas

nos finais de semana, confessa: nãoquer ver computador e prefere jogartênis de mesa, sair com os amigos efreqüentar o culto. Um filme marcantepara ele foi o Resgate do SoldadoRyan, de Steven Spielberg.

Torcedor do SP, não esconde aalegria ao comentar a conquista deseu time. Diz repetidamente que gos-ta muito do ambiente de trabalhono HES. “Foi meu primeiro empre-go e acredite ao passar em frenteao hospital durante as obras dizia amim mesmo vou tentar um empre-go aqui”. Conseguiu. Sem muita exi-gência em comida, assumi ser ado-rador de um bom churrasco e deuma suculenta feijoada, mas não dis-pensa um bom sanduíche.

Em sintonia com as tendências no mun-do corporativo, a área de Recursos Huma-nos do HES, numa parceria com a SAPConsultoria, está implantando a metodo-logia de Gestão de Pessoas por Compe-tência. Trata-se de uma ferramenta moder-na que tem como objetivo o desenvolvi-mento das pessoas e que auxiliará de ma-neira eficaz, no gerenciamento do capitalhumano da instituição. A medida tem oapoio integral da diretoria do hospital.

De acordo com Henry Guerra Bueno,gerente de RH, no mundo corporativo temse tornado cada vez mais constante, asmudanças organizacionais em busca denovas estratégias de gerenciamento dos re-cursos humanos. Com esta metodologia,diz, as pessoas serão desenvolvidas a par-tir das reais necessidades de seu cargo ouvisando posições futuras sempre agregan-

do valor à pessoa. “Os resultados que jáobtivemos mostraram que o projeto estásendo bem aceito e que os colaboradoresestão satisfeitos com a proposta”, explicaHenry Bueno.

Para a Profa. Dra. Eunice Hirata, dire-tora administrativa, a consolidação do pro-jeto no HES passa pela necessidade deidentificar, valorizar e desenvolver os atri-butos e competências individuais, de ma-neira a cada vez mais, criar um ambientede aprendizagem contínua para uma ges-tão ágil e altamente eficiente. “Essa etapaestá bem adiantada e sabemos que nossocapital humano tem potencial para o apri-moramento das habilidades individuais, quede certa forma foram incorporadas pelosprocessos de acreditação do hospital”, des-taca Dra. Eunice Hirata.

Segundo Eunice Hirata, apesar dos de-

safios operacionais, o projeto é uma opor-tunidade para o aperfeiçoamento perma-nentemente do corpo funcional do HES.“Olhar o mundo moderno nos permite umdiagnóstico mais aproximado do futuro, istoé as tendências de RH que hoje parametri-zam as empresas e instituições no Brasil,revelam conquistas e avanços que podemnos qualificar ainda mais como organiza-ção de excelência” enfatiza Hirata.

Para o gerente geral, Wagner Lourenço,outro destaque da metodologia é a facilita-ção nos processos seletivos que busca dife-rentes pontos de vista a fim de aumentar otreinamento, a formação e o desenvolvimen-to da carreira, além de nortear o processode avaliação de desempenho. “Para o su-cesso desta ferramenta o RH envolveu todosos gestores do hospital, conseguindo o com-prometimento de todos”, diz Wagner.

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HES faz cirurgia com tecnologia de neuronavegação

CEP vai ampliar ações de capacitação técnicaO Hospital Estadual Sumaré inaugurou

sua nova área de Ensino e Pesquisa e Pólode Capacitação, com 1.800 metros qua-drados, incluindo salas de aula, anfiteatroe biblioteca. Para marcar a inauguração foirealizado o seminário A inserção do Hospi-tal de Ensino na Microrregião, com a parti-cipação de 200 pessoas e palestrantes doMinistério da Saúde, Ministério da Educa-ção e Secretaria de Estado da Saúde.

Segundo a coordenadora da CEP, JuneFreire, a nova área terá uma atividade inten-sa nas propostas de ensino e pesquisa daUnicamp e capacitação técnica de profissio-nais de saúde da Região. A nova área deEnsino e Pesquisa e o Pólo de Capacitaçãoatende os requisitos exigidos para um hospi-tal de ensino. O investimento foi de R$ 1,5milhão custeado pelos Ministérios da Saúde,

Educação e Secretaria de Estado da Saúde.A cerimônia de inauguração teve a pre-

sença do arcebispo da Arquidiocese deCampinas, Dom Bruno Gamberini e acon-teceu após o encerramento do seminário.“Essas obras são muito mais do que con-

creto e equipamentos. Representam a serie-dade no investimento de recursos públicose a representatividade de uma instituiçãocada vez mais compromissada com o de-senvolvimento social e o ensino”, disse ocoordenador geral da universidade, Fernan-do Ferreira Costa.

Para o representante do Ministério daSaúde, Gustavo Gusso, o modelo do HESna questão ensino/assistência é uma provada boa relação com os municípios que aten-de e um dos maiores desafios para a maio-ria dos hospitais de ensino Brasil afora. “Pre-cisamos qualificar no País a atenção à saú-de regional, incentivar pesquisas relevantese trocar experiências entres centros de saú-de e hospitais. São de grande importânciapara o SUS e isso o HES tem feito bem”,disse o representante do Ministério.

A equipe de neurocirurgiões do HES rea-lizou com sucesso uma neurocirurgia pararealização de uma biópsia guiada em umtumor do tronco cerebral, utilizando um equi-pamento de neuronavegação. A tecnologiade última geração, que só é usada em cen-tros de referência da rede privada e na USP,permitiu à equipe de cirurgiões, localizar eatuar em áreas profundas do cérebro commenor risco de lesões ao paciente. Os instru-mentais utilizados no procedimento são pro-jetados em tempo real sobre os modelos tridi-mensionais de visualização que auxiliam noplanejamento pré-operatório e na localizaçãoprecisa do tumor durante toda cirurgia.

De acordo com o neurocirurgião especi-alista em tumores, Marcos Vinícius CalfatMaldaun, o sofisticado equipamento utiliza-do no procedimento oferece aos médicos umaprecisão milimétrica do alvo intracraniano,evitando dessa forma, lesões graves ao pa-ciente, já que atua em tumores próximos aáreas nobres como o tálamo e o tronco cere-bral. “A tecnologia do neuronavegador é fun-damental para o tratamento de tumores emáreas nobres do cérebro, pois possibilita ain-da uma menor incisão e menor craniotomia,menos complicações intra-operatórias e pós-operatórias, recuperação pós-cirúrgica maisrápida e recurso adicional para retirada totaldo tumor” esclarece Maldaun.

Integraram a equipe da primeira neuro-cirurgia com equipamento de neuronavega-ção os neurocirurgiões Marcos Vinícius Cal-fat Maldaun, Mateus Dal Fabro e Helder LessaZambelli e os anestesistas Elzineyde Zaidan eMonique Rousselet. A ressonância magnéti-ca que proporcionou o mapeamento para oneuronavegador foi realizada gratuitamentepela Clínica Campinas EcoCenter.Cirurgia de hipófise Cirurgia de hipófise Cirurgia de hipófise Cirurgia de hipófise Cirurgia de hipófise - Outro destaque da

A nova UTI pediátrica possui seis lei-tos, sendo um de isolamento com pres-são positiva e está situada no 3º andardo hospital, junto à Enfermaria de Pe-diatria. A UTI Pediátrica atende pacien-tes com até 12 anos que tenham ne-cessidade de monitorização e tratamen-to intensivo. O investimento na cons-trução foi de R$ 300 mil e o custeioanual é de R$ 1,3 milhão. A nova UTIterá espaço para acompanhantes 24horas e possui inclusive ampla ilumi-nação natural, que contribui para a re-cuperação dos pacientes. “Com os no-vos leitos será possível atender com maisqualidade e rapidez os casos graves daregião, principalmente nessa épocaonde as patologias de inverno sobrecar-regam muito o hospital. É um grandeganho para toda a população”, afirma osuperintendente Lair Zambon.

UTI Pediátrica

A área atenderá as propostas de ensino epesquisa da Unicamp e capacitação técnica

de profissionais de saúde da Região

Cirurgia custa R$ 50 mil em hospitais particulares

equipe de neurocirurgia foi a realização deuma cirurgia endoscópica transesfenoidalendonasal para a extração de um macroade-noma hipofisário. Segundo Mateus Dal Fab-bro, que esteve na Itália para aperfeiçoar atécnica, esta é uma cirurgia microinvasivarealizada totalmente por dentro do nariz, quepermite o acesso a lesões na região da glân-dula hipófise sem a necessidade de incisõescranianas ou mesmo sub-labiais. O procedi-mento usa um endoscópio que possibilita aocirurgião o controle visual das manobras ci-rúrgicas, dispensando o uso do microscópio.

Page 8: Ano VI Número 06 Dezembro 2007 Arrancada para o futuroweb1.hes.unicamp.br/wp-content/uploads/2016/03/informativo06-hes.pdf · der. A estratégia de manutenção de altas taxas de

NOVOS DESAFIOSO governador José Serra confiouuma nova missão ao superintendenteLair Zambon e ao HES.Aguardem as novidades em breve.

MISSÃO CUMPRIDAApós as atividades quemarcaram a entrega da nova áreada Comissão de Ensino ePesquisa e da UTI Pediátrica,pausa para um momento dedescontração. Parabéns à todos,que de alguma maneira,contribuíram para a conquista.

MOMENTO 7 ANOSFuncionários em um momentopara a história do HES e daFCM. O plantio da jaqueira naárea de convivência da área deEnsino e Pesquisa do hospital.

HABILIDADES TEATRAISDurante 2º Encontro deEnfermagem do HES, profissionaisda enfermagem mostraramsuas destrezas em umaapresentação teatral. O públicopresente gostou e aplaudiu.

TIETAGEMTietagem da entrada à saída do hospital.Após uma visita a um paciente dapediatria, alunos e médicos tambémaproveitaram um momento para estarperto do jogador Marcelinho Carioca.

NATAL SOLIDÁRIOA emoção toma conta defuncionários, mas é nítidapara as crianças que aguardamcom muita expectativa,o dia da festa promovidapelos funcionários do HES.

2º HES SOLIDÁRIOO 2° HES Solidário, realizado emjunho, alcançou as metas de doaçõesde agasalhos, brinquedos e livros.Foram cerca de 500 quilos de roupas eacessórios (adulto e infantil),

CONFRATERNIZAÇÃO IISol, piscina, churrasco, música,

dança, futebol e muita descontraçãomarcaram a confraternização de mais

de 500 funcionários e familiares.

CONFRATERNIZAÇÃO IPaulo Sérgio, analista de sistemas,

mostrou sua intimidade com amúsica e surpreendeu os colegas.

Já teve uma banda e gosta de tocarem barzinhos aos finais de semana.

TRABALHO EM EQUIPEEquipe de RH catalisandomudanças e melhoria contínuaem busca de objetivos comuns.