Anotações de Leitura Agamben

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7/17/2019 Anotações de Leitura Agamben http://slidepdf.com/reader/full/anotacoes-de-leitura-agamben 1/1 Anotações de leitura Agamben, Linguagem e Morte  Introdução - O homem como um ser mortal  e  falante; com a “faculdade” da morte e com a “faculdade” da linguagem; - O animal como um ser que não morre e que não ode falar; A! a relação de diferença entre homem e animal; A relação entre linguagem e morte a ser ensada; O lugar e a estrutura da negati"idade; A morada do homem, seu ethos, habitado desde a fundamentação da negati"idade; desde a não-fundamentação# O ser e os indicadores da enunciação# A Voz  como estrutura origin$ria da negati"idade; A queda da metaf!sica na %tica# O niilismo# O &ensamento radical da contemoraneidade# A negação da "erdade e do sentido# O mergulho na fundamentação da "erdade# 'esde a sua não-fundamentação# 'o sem-fundo, sem-fim# O ser que "em do não-fundamentado %, então, um ser in-fundado#  Primeira Jornada  Dasein como um ser-ara-o-fim# &ois, na morte, o 'asein ode "i"er sua ossibilidade mais r(ria, mais certa e irredut!"el# )er-ara-morte# A certe*a da morte, "i"ida elo homem todos os dias, torna a r(ria morte algo ara- al%m do fator biol(gico# O animal não morre, dei+a de "i"er# O animal como o somente-"i"ente# A morte como antecipação da sua ossibilidade# ada de ositi"o nessa anteciação, nada que ossa o homem fa*er diante do seu destino# A morte mostra-se então como a  ossibilidade da imossibilidade da e+istncia# A imossibilidade mais radical que afirma a autenticidade do 'asein e sua ligação com o .odo#

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7/17/2019 Anotações de Leitura Agamben

http://slidepdf.com/reader/full/anotacoes-de-leitura-agamben 1/1

Anotações de leitura Agamben, Linguagem e Morte

 Introdução

- O homem como um ser mortal   e  falante; com a “faculdade” da morte e com a“faculdade” da linguagem;

- O animal como um ser que não morre e que não ode falar;

A! a relação de diferença entre homem e animal;

A relação entre linguagem e morte a ser ensada;

O lugar e a estrutura da negati"idade;

A morada do homem, seu ethos, habitado desde a fundamentação da negati"idade;

desde a não-fundamentação#

O ser e os indicadores da enunciação# A Voz  como estrutura origin$ria da negati"idade;

A queda da metaf!sica na %tica# O niilismo# O &ensamento radical da

contemoraneidade# A negação da "erdade e do sentido# O mergulho na fundamentação

da "erdade# 'esde a sua não-fundamentação# 'o sem-fundo, sem-fim#

O ser que "em do não-fundamentado %, então, um ser in-fundado#

 Primeira Jornada

 Dasein como um ser-ara-o-fim# &ois, na morte, o 'asein ode "i"er sua ossibilidade

mais r(ria, mais certa e irredut!"el# )er-ara-morte#

A certe*a da morte, "i"ida elo homem todos os dias, torna a r(ria morte algo ara-

al%m do fator biol(gico#

O animal não morre, dei+a de "i"er# O animal como o somente-"i"ente#

A morte como antecipação da sua ossibilidade# ada de ositi"o nessa anteciação,

nada que ossa o homem fa*er diante do seu destino# A morte mostra-se então como a

 ossibilidade da imossibilidade da e+istncia#

A imossibilidade mais radical que afirma a autenticidade do 'asein e sua ligação com

o .odo#