dii qla, tlh.JCi rr.^rl q-J-t-.':t'-l-v'&-lyc.>?-'. .l'.,' ..:,,1.;'3;;1''.; ..; ^1.'1,*"{"r^fu^lN "-j r ln.:iJ('.ru i7,lErtrurr'ro do Egoe Ar:sitdaderca psicolgica agrupam-s9 em' snriro-os srxmua' d^?-l1r.;ia' de aguya ;;;;it" impreci-mes cnicas "llll^t;';;;qu"noi de'emos encontrar nossamente. O* p."_tl:li.;; ;;b as meiscomir's dessas'ca-capiuos .,.E"ll::*:.;iio'," *urore _de ansieded-e, tu:1t^o=:tegorias d" o].?fl,"'r,i..uil", rea.,r bica, depressac _e:i:':'""':,'1l:".'l;:;tr,:;;'.:.':';^:ilser corn t h'.?:':^lj;lirlr*,t, suascaracterstcas,c.rr- il' |tr"i,#J. ;; j',' * = i * -@ ^ o' : ii'X';.o';;:;;s";- cs engiobrm' NossoProposwoff;i;"iosi*i^q;.'i:h:U*:,.u'""'i;?i,d"',;midarnente, descoor=intoma. ,r^-^i^ cm exulorao de dois es-Comearemos,esta tarefa tg"t,":I:t^doJ;;' j ,: :T #:f" "$*",lm: :i;"#;,*",'fi"ni.o que antertory"l*':,"*;A que no futuro sei.",ffi r#*'* i l "?:'i:, i#;* -m;t*t" dsagradvel queocorr-ei-:.;. que noos estados soos companheirot li:t:*;;'r";i"*tt;repre-1.k#"r--!lii1;i.}ii.1nrsr':,;di"}"Y*Ftt desordensPstqulal' i::r.d.#*i'n r x4qi:"H*,*;;g :' ir:#" [_lrir' "s';ii !{ p ""1 :*::nuy" fu;;;,&taiperimehtaaas no eso' qu'e,d:ttq$o*'*orQ.'Po'*L9rl",,iF.G:,-:;;J.,*--ru-4!ul(,; qualiqoexAlmnamosa natUreZadO:11:j,.:ry:otgg,*, noramos qu_e a ansiedade.deque sofra_l-o,-t"o!-., s_odia seguinte ao do r\ata},ocariia dentro deumasitu4oemquum imputso e"" |r;;;;n"u,.n_:*":1_:f::!:-"i." enrrava em conftiteomourrasforas)r,:i serri&contrrio _ ;.;;;;:"e.liti,i -r , :::TT._ytt da cirga_nizao_psicolgea-complexa, -"-;;guja.estruturae funo rsid._rn.*-srl;-;nii"", o"d!;-1,,,-,,.. 1Tpul:-o" emaneira ial que, onae-s "i*":p-;: p"_oaruFoRMooo Srr-mv.r. " :'r:::: I 1 _::_d:j.:..*:.i:g"T *. operaesdefensivas ; devemos,'por:9n""9,u,t*., lnciuir umexamedo egona nossa discussaooo proDjeEa-amse pressos, msexpressosrientro dos limites i*i:or_ros peias denandasd meio ambentefscoe socia;de*ll*,.o mntrria, u'*r*'i!.st;ia acaruetar difi-quldades ro ineduo. Se Bo;..dC,, "t*il,-;pernitCo a si mesmo aiacaref!:ivasreiie urn Aos ..u, .o-panheiros de.hospiat; -eria prc...c*c" u rilt;;;*"';r"h.;e!e.oo pessflal do hospiialn'o seu .departemento assimcomoo'rilros pacenies. e podeiia cor:er risc,rrprrrn..;i.;.;..::,"_b.i :rcsmo;ambos os resultadcs ieriarn acarretadoselrsconseqnciaspara eie. por ter podido ,ntu.ii"i .*partg.essa* conseqr,eiaspossveis' ueele,.irnpO.*controles- sua agressao.ntesde considerarmos, ccm maiores detalhes,a natu_lo* I a fungodas defesas ";;;;, ;;larticular, o papelquedesem-renham na forniaao"o'.iniorn", importantepara ns que nes tornen:os"mliiris-a cn..ito-"-ego,lT1 *nf estrutui-a organiz:da _intei entre os impLrl-31r -" ;*^u",_expresso atrar.sO. ao.:l.res,m i aas - tio-ataquesde birras,que p"rsislir -,ri';ff;",,#de suaocorrncia-por vrias u.i*, "tiu d. -J;; #;;Jrnedrocremenre na escora, p". ."*" ,r".i-r-it" "tie_de sua-vadiagem eafipalirente, i; .u.ro apsrepeti.o de vriosanos._Sai_se um pou"o-rn.ifr, ;*d;;;;ao trabalho-. Tinha, freqenternent, p.oo,.*as com os coe_sasd.e tr-abalhoque .levavamu qu"-or*. a.rpJia" *',.queabandonaseo empegoantesqu -tor." p.;", ;r-'Tiverameis empregoso.quepoai*'ie*lr"i.. ir-#-#i ' de suasdificurdades-resurta'a'do i"to-a.ou.uro.'nrn_dosde que seuscoegases?vam -" -lonro eje aiac_oou*:.:::::" ou de que ete plgprioperdesie o ceairote dos seuslmpulsosc os Lcasse.lia;ia.u'na cr'a :u.r;i:.riii*pi"este.lmoreceio,porsJanioj atacara e sara sever-rierie,enr vrias oc.rsies, a membros d; .,,"^i;;p;;;'i;:milaez-n ataquesde rai,,,a'imp*sivos * in."ni.oii;;J. S;eventuaicesamento notrorrxqualqur metho.l;* ,io ..,r-poriamento. Ilostrava-seintensaeni ciumento rie sua rnu-1!gI . freqentemente abusivo.qu"nla a ;;;;"*;.;;';stimoms de gravdez. Ao prine;ro nifro a., .;;;;;;mat-lacom uma faca.de a_u_eueiro; "t"r_;r:;"riniernamento em hospitatoiiciai " i;au-r"*ur.lu ,brer-e perodo de observaopsiqutil"". S*"-*,l*r, ;":to,diorciou-se e ele, comeu ;;,iu*ijugilrnnrLnt=.]Iai.sduas'ezes foi aamitiaono-Lospitaista'ua. ;;;.;da ronstatao.de brel,es perodos e -atu"rn*ao, resultan-Ig da comb.inao de excesiiua ing.rtuo-Cu Uefila; ;;;;_lizaode benzedrina.por Our,si.res fo; parar na cadeia,pelofa'r.ode noestar honrendo o c-mpromisso d. ,;.t.;tar sua mulhere seu .filho,--u- .r*piiu t"nr" u*o trceiravez.por roubo.Durante o ltimo ..*r*ro.iu;;;:'.;;;;;;a scfrerde insnia'qde ansiedrAe*gud, eshr ilma cen_ir-arl,a enr 'torno de*seumeC.Ceqr pu...; ;;;;."t",:rssaitar_e.ferir algr:mb.!e.so*. Xo ia i.guint* "o a i;rr"jmento, foi encontrado-desrnaiado no *"ida rua f.i",fop:ra-o hospital, conrq,uelxas ae gur.gani* ;nflaneA.. _-vista de.seus sintomasu*i*iria prejreisa, toi:H:i|: nd pavtho. psiquiatricq on ,"pieanenre seaiiapEou - ne verdaCe, repidamente drmais. f*f"r"fr_Esrnuru,n,l]oo Ecof, NsrEDD ' ' ooumaongahistiiria de d.ist-rbios. mbosos-pais eram se*'eramente viciadosno icooi;devdosdifi;;l;;#:rgntgsrpsseecol^ ^ arr r-- ^-- *--1.-.i-,::::*:.*y v r,urrrrs, quena epocera ur*a eriala, a refu_Siil;il "i. .ff:^d_-parenres.. Ainda rygnino, corneou a rerJpacenre;que natii:,-il: :::l:- lidc{efires_.e podetla cor-ero riseo Ce agressofsice--,:Y cljas :?iesmo; ambos osresuitadcsieriamr.qrrpfrrrnDS,il,":l-tqetc.s, gind;-iu-iopur.o, violoue matou uma: .,u,,,er- u1\ c_onroinsano ..gunro .i.itCriof"i.,'ioi .on_) *;*"lrpriso n.ipa;;.--5 ourro,u* .*.ir..oficiat,D::'t..ffii;.t:,;":f:: ;'..il:.-"1*:L;:,r".m*iI.{i."t s:.il,ir'H"r:::,#:irul:i'm"m:,1:1,,.;,,.1 Erafias- de dois h"r.;; ";;, - pJilruhd;;' ;;"iriil_*lT.t*r-o .ru,.,seque air., .ori-'Jip"u.sao ..estrutura cci,:li .',,, al'r.i*,,'"ffi;:?e fJff: niiffi;,*.',.ll:ffi-'***''*h:f:"*:grS''-.*"*il;l*,;;;. -- -" "":r, :n.,'u,?rlol'i::':*",";Lr*ii';'i'i" serviopsi-'ffi100, FBRilAio Do SINol{' ' a:nante' Ti-lti uu.il]:t', t* utu t'"'"1Dor ter morto sua )utro criminoso a-"dinha;-' muito ctepois desta datglum t$f,ir;'H.ri#:.1:Jir+i""}#:#;::i#sir-mhx*lrlin:x"ff ff ;ii*ikriffiff[$$11'fi5rym*nwmffiffifi*-t''lnw*$ffiLm ms *"t'i"'t' quando 'se -elcontrava fora do se-gunal"io*pit'r*t ji:t#lllg",:ruf,"f"::'*1itu' tt'nt' *ltlt nessa iut'', eslranguou-a mortalmente''011-3' violou-: e'-o de contraste' examinemos de relance-oSumn pcsraoo"-:::::::"i.J" "ao era a suavocanno'."q*'.-",1:'.1:i"f Hfi :;T,?ii',,f ';'hLt.f:"';li ni c i r'mente p.l i i:#';;ti.,m as mu ito. llH -u^t",Hlm'lj"ill Si' .a "aL"- f: ;"'::bi;#;""; h;rerja de levlo escolha;;*;;,* viu-se.es-ii*"iffi f i::t*u.:*:ff n,:.i.'t".,:'[i.its.io e8strada.t'J*i". rg90, em Buff,. Nova Y orx'Kenrner' em b c.-' ,, 4' :_-:**1 Robert (comlbert Jeattv)' I'sc ol Decth' Et P'out** '"" N"""York' 19{o'ser erecutado'lr"i"#qq#",l" li:;$'':;'ffi$;Hle.T,'::,:.i"S"J-il'J{"tJ:*.},T."..i.""*'U*'ff*}d*ft-"'-';*ffiiffifffi'#'*""r*"'*g-ffi;i; o.";;" t e':trici st a'Dst caro nue o homem surpreenceul'llt' $::iri'":'l'J il':r' il'.'-"J" :: h:kr *fu.1l;;",* i' de re gies t;.j -:.r-,ii, u'oo""':"'iu " J -o'it 1, -_ -.node compreender u "' 'j::-':i.,,,.q anc's,esse deseSo-per-lr o stc r i o' * * t"' - d ur 1 n tc .I g :',,i; :J ; :: $::'i t"J"**:,{iixfi:li:-ffi i.tttifitn:*fflndfiti}si{,'r'"ffilf"'ffi :*lffi;'"uo-'*'minar-se'decidi:-::i:J:'t do d e Qu e "'i; ;'ql"q'-'-:i'='JJt'i"i0"'tendo em vrst sua experincia':t""Jil;t''tpont"nea-l L" a " r5g :. l;" : x,ffi , 'i"'- i; aceito':mente' rpreser! '.-:r:Ii :i"l.i,: liit!I'i.i;I:i ;:ii;Iii-.I ri'-ilirtli'i:l'--..t. .i; ,r' , ,:... :t:IEsrnrrrunr,Do E{oe xseo.rlu:*_103I'ilt10c,i.ri:,.:,, .-,,,as;almrs."oetd"de que pessosextresamente gtandes ou,:-,. , ;tr ;s"t" do eltrdoquese plende r" .^1!u!1,,11"j::--T_t,.', Sluu*a raeperoito'um descaaso,por- um i segundo queseja'duranteweteiuo' ..Faoa mi tarefadeliberada e euidadosa-;*""'-;pt*"td;:rn" ^p"o""-qt'audo vejoque a pessaa se!erecutada.uioiFtticuarroeirte nehosaou aparentemente beiraderm;-;:;;;-i"J;tesaeelca d condeuadoso recessri1s';;;;-*;;u""-".J. coatraalgurscontratempos''Devo. saberi."to"" oadlcessicasgeraie, tais como o seu pcso -e o- seu'*;;.-.E.i;-."ai."-capaz de acomodarpessoasde rias.,,,,.,td-O*imet.o:chrpo,sado pelo prisioneiroprestes a desaparecer.,.. " ?ereuatota:ab,&nsobre se seus cabelosso cortadoscurtos na nuca'Ne "b":d-; perguntarsobretudo issosen-oCepois.de urnrexpcrinca havida-.. em 1935'Por esta oceslao'iies iovens'", f.;t,,itom-::ieos cadeirae, -pcr qualquer motivo,no tiveramos, ,,.1: !a", ""U *ot aor. Todostiplam cabelos.espessos,oleosos... ..Como"oo"eoUaoia, o eltrodo dacabea no podia estabelecercontatoconl;;;;;,"es= rnaneirp' o.ueirnandoos cabeose provocanio :ma con-sidsrr'elFril-?mde fumaa.Nostrata-secompetentee meticuosoao executro efe- -rir processo da eietrocusso,: 'Suddeserio quantao contatcomas nolas obriga-n .isteressante.chava-senotavelmente coasciente e]he garantiaa faculdade de 1-ere descreeiacuradarnenteos detalhesdo fenmenoda morte por eletrocusso:Unapgina -_ s vezes maisde onapgina - dedicadaa cadaurnd*tes. Noto o"nonnedo iadlviduo,anatueza 'de seu crime, cruo chegouat a sua moet.Essas - iformaessaanotadasenqu,*nto oslatrlsaindaseachamfrescosta mirla'memr.Dessesreltos tro sido eapazde ti:rar rriasconeluses.. .rrlntrsdesoltar a correnteparai;ue atinjao seupontoletadedestrqiqdoumaistmaolhadelana eadeira. Precisocertificar-mede'que ngumse acha muitoproximoa ela. .&ientoligoa cor-rent-.. pessoa que jaz na cadeiratomb*par4a frente, con-torcmdo-secortrascerreiasque a prenden. Obsrva-se umznrbidcaractersticoda corrente numrermelhovvid.o. s.vezesviem-sefagnlhasa sair dos eltrodos. Unrpequenofeixede fumaabrancaou cin:en-to-eseura costuma sair dopontoalto da cabeaou da pernaagseconectao eltrodo.Issoproduzidopela secagemdaesponja,peloehamuscmentodos cabelose a despeitodetotisasprecauesparaevil-0,algu.rrasvezesda carnque se queirna.'Um odorie-.agradvei gerainen',e. acusado... O calor quea eletri-.cidade produznos elrrodose Do cc:po quaseiaacreditvel.Ilouveurnunol'.e.soba minha direo,e::r queo cotreno eltrodode umadaspernaseietivarne:rtese u.niiu--{ t.nperahtramdiado corpodepols da passagemda corrente,pcr um ou doismiuutos, decercarie cerito e trinta. e oito gtais.Amdeexecia;a $-slerefaeficinemente,mostra-va-seiniressadoem melhorara aparelhagemque usava:,--t:*" instrumento- de morte, a cadejraetricadosnossos dias eficien'.e ede o rpida. Gostaria desugerirapenasdois melhora-mentos.L'm ieles qe o ettrodofossecolocado,sobreo coraodo gris!.eneiro, fazendoparar,a-*sir,aao destergovitalquasequeom.srootempomguea co:ente aplicada'-.Ooutromelhora-rneatoconsiiriano epregodebraadeiras,en lugarde corteias,a fim de prender apessoa cadeira.Issoapressariao processodepreparar o condenado ao d.a correae e a reduo resuitantede onspoucossegundostornariao mtodoainda maishumano.i,,Adenais,'elese sente crgulhosodo.seu trabaho:I,j't..-.'Desderv"'--- crrqrasi: tntre os dois homcl:s chocante' Ha' tro. ",.n,oi' u ;; ;1" :: : : ;*S:;,'ru* ii,ii;': :'i-1;,.g1-s0'1i $ tSS \'O e eli;H. fantasia jilenjl de ser o honrem qreiiga o co-nrutador eltrieo,.tormulada pelocartasco'atestlnt da sultD'esencs.. f t**co'' iti;* e eliminao de sercshumaucs'i;i': mell,anJ ;;';;0 irnpusodo pacieuteroi 'e-oentino resultou nJ*o "ao medata.que acarretou o fato::";".;-s:ntc*ciado a pr.isop-crpetla'Nohouve pre-ntcditai.o; nt'o no*considerairc ponderada quantoaosri ini.lttlso, p4''"ttntiticar-se i9 'e1-tata' certoou errado''nenhurn{r "'1''t"u'"uo- reiatiu"mente s suas consequcias'nenhurn plencaanrent'o tu"rioto parafazeraqtrilo quelolimpeiCr.r a fazer, ""ft""t-ttiicam.ento nuanto ao'ateque titesse tentpo p':"t'orittir sb'e o out tuu imptrso oobr.sat'rI as:r' *'^at*tt::. ata e inevitase-ne.nt lo mpulso'se*'quais[uu pensamentos ou con'uroiesit!'f.i:.::i.tti. ",;.iiil....-..II:?.i:;'.:.r:.i.!.:interPostos.em relao o carrasco ^completrmcrteop0sI.nptrlso;;^;; *e.giocomofantasia em suacons-conttole ou modrcloes rruIrrrPurrv aioot enunciar cstir'" -D"- p"lb d:-ii'-? 9S^'T,?ili'T.",i#'.i";;d;: ;;.-I!'oBMo DoSIli0!6^107.usrntrugi" Eco P xsrsoeorat* imputsivo,comresultados: advi-f, ;ffi;'ui"* ego. Trata-se de um.'sintoma' po:-s:u_TBxliii:' ,,'ffi,, ffi;;;";;;*; de umcomporLamento normal so-;i ;g:.i;*to-Ao,o comportarnento idnticodo carrasco,,,, x":: *#":11*wi:'::;i,"HT&:in";g aitvd.:;,1*,r.,,:.-, ': :.:---Antesde examin-armos mais minuiiosamen!1os det*-ffirU j"*"i"i- io-"go, oltemos nossa coceituaode *i"a"a.,-;;;;t"ja aissemos' desernpenhaum papel-. :roortantei,at . ovimento aqueapor?oda estrutura*o .c""jr-*-a" **o daf esasdn ego' que' sua vez'con- f,'in,:a'lr:x:ifJ;'hi.i$"'x.*; "#';-il "1",fri "*a* urn* outrarcaiacierstica diierenclatiora en-" ;i,re essesiiishcmens.fl pacienie eribiuuma yi-cfe'de'i' ff ""iti*t.i- mosirava-se com mt'dc do que ;oieria vir#t, ';;;**o " "oi*a se reaizou, estva jusliicado em,. i, 'tosar.o*1pii*-:ress;v:dads poncialmaisa srio doW q" t.-*os ndicos que dele tratavam.0 sintomada ;;;;-no se achava presenteno carrasco; nosentia.t ^ . 1T1{o dos iuS irnpuisos.A,ocontrrio,ugava-os ent se-u pr--4- pr U"_nt.ioteos aceiiava comoparte de si.mesmo.0 pa--b ;n"",.*r outro lado, estava consCienteda i'tensidadee dai:':r; .'" ,' Ylonclail.ili.p*;estavaconscienteda fraquezados.-"-,..^" -*ut or*ol=*otd co*itut"; achava-seomnt'codo que"'i:i' :*ix;1.ru'"X'.x :\i:i'""1slrii:piile odesgosro "* .ontt i-ia reveam presenade uma eertffii*g:rn :i:;1,':;, si:i.i.i#3-: il".'qffiO p-"et a*i"it""t p"t^ umaintensidade queno podiacolgolara ueo defer'o na estrutura deseu ego'podiaser*, p-ia".-g=r; *-ini.n"ia"ae.do impulso, o-a fraquezabt'"t **i.'-*.-d. .onttoi",ou ambas,eue d.i.se.rsizm tiory notm"l - qu t", **ouitas paiavras,patogicas"P e chegudoo mornentode examinarmosa ansiedadecom-;:b' miesJ-our...;i. ri a descrio. de um a'1a*'ede an-W' sieade "suJi toeciporum paciente em 'uraiamento:' "rrt- Perdio c,ontto coB ar l'ew-- a-- r queestavasentiudo.;p';'t " ateno ffffi";|,j,iJr; " r"tohomossexual,Sabia que.ao*"--::-'r" ;;h;mente, _dizendo a -mirn t:t-1-1o^'e tenteitirar a tlt*-;"';;;'havia nada de oue Cevesse ter rnedo'cixase de serru'oo 1";"";";';.nti qu"g"thuuucontrule sobre*ioP'",o',"i'::.:.:*llr3'i.itf ;::l-:.'**":T':-'"j. :*fJ"':"'i;ff ':.:i;i:' i'';;':- ?'T:" ":',i.-:" J:'::' ?- i3,."'.{r, .i" . :-..i:._J_lil.,":':.; .: ;;;':. =,tr'."'" coier,i:o. Deq::quer =lttl=:":;j.i"'..--"r.ansioso peloir'trr:e;;;;i;; ;'*il.:'.*:""',f, " ;:ffi,"o""i"a e -o-::e r.'ecueag:'rm nerc:or:sseru*";;-'";u;i;, aigurn acurc gs:'rntoconiurbasse uma'segu:ia- sez' Pala-rsurn-rr' 'ec acui::' :r'e':s tJ"t-^*;rt'o' eu'c^orao corilei) 3 b3'Lrapidamente ""'=-'':ti"'i'cometei u *::e gsen'"irccnos naonudesse aslirar "= .":i.l.lt" para osmerrs _pumes. Quase que nao;;;;";;;""...1.._':y"f ;-*.,*,.:;:t*fl ",i""{"i:::i,ll"'hi.'.i#t;5'q":Hi:r+:'""":'ri'i"or'riti."e perte ce pntca -- - :ontecer. Eraempar',c"fa-Nao sei seo de que ..inha -nredo. ra acm-do de ou" "t oot*"""+ ra soubessem do quese passavenomeuinterior' u oot"t ""'i"oi'ttnaoum-aidiota pararnimmesnro'Jrfa s, de qo "l qu"'- t#i' ol"nt' " -'-"1 :."^ :Xi?J:'"" ;"::A'Xl;llt[;**xi'.:1:]iii;;; rasisso nomea j udava ; "'" "' inniin"ao t''1::'" Jl"n"l":t:Ft'f:i*li"rta sensao de queprectsa"i -:.1[,uail-"tlnu"tde mudsr at roe"'if";; ;;;t; aJguma--coisa; no podia contnu3rse:rl-ado "ri po,.mai-I";; -B+'t'-": i:: ;"i;," ni,ti,.i!est^ava commedo;.o fao-deno sa-oer^er;"";; ;;";:Continuei:i"gS,.X','.";iu"-".'"1ry;,"".iiu"',":i-,i:d;;S""'-',r,"t.,';;l;r"r-se- Dura'tc.";:if"ou,i:i;;"1f:t'';;*";p"i'o'* de tenso' mssnB \'Nesta descri$o devem-se' notar a mistura de rnanies-taes fsicas "'l""'*ljutiu" ernociona' Iuiios dosrentemeu're,aoprimeirohomcmde "paeiente"'deixandovr**i*'' ao"ntt. po ponp, de vista-.psiyitt^^ "1-*v"1...::9:'e^.:*?dtrd"tr1*if:,3n::';i:3$ire umasituao ordrrlsuc' J"t.l", " n1:-T.^lmo fr"qientmentecabea est.u* po"*-l;;iJ''' ;pessoas ccedesca$ado e eB con' - .No meencoDraY.dvr'iltt"t t3t"d."-:"tf "T&t",tffii.;aconteceu durante " l";ri;;;,br.,r*"- nossexualidade. Re-d.eamigos conYersaroo r'it"''qo"" sobre .a . h