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Nádia Pereira Nr. 900224 Turma:1

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A velhice é percepcionada como uma fase de dano einvolução;

Os idosos são encarados como um grupo carregadode défices e incapacidades e cujas aptidões físicas,cognitivas e emocionais vai atenuando;

A Velhice é encarada como uma fase de declíniointelectual, devido aos vários episódios dedeslembrança que protagonizam e os quais são sinalde que “a memória está débil”;

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Algumas capacidades do idoso deterioram-se, mas outras mantêm-se e até progridem;

O envelhecimento é universal e inevitável e sucede em todos os sistemas orgânicos, mesmo sob condições genéticas e ambientais optimizadas;

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A maioria das mudanças que ocorrem nesta faseverifica-se ao nível da aparência do sujeito, ossentidos, os músculos, os ossos, a mobilidade eos orgãos internos começam a modificar-se deum modo mais acelerado;

Alguns problemas cognitivos que surgem navelhice poderão não ser resultado directa daidade mas de agentes como depressão,inactividade, isolamento.

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A demência é frequente nesta fase e o seuaparecimento e estabelecimento dependem tanto daidade como de factores como doença de Alzheimer,acidentes vasculares cerebrais, malnutrição,medicação e depressão;

Os problemas físicos e ambientais que ocorrem aolongo da velhice vão afectar claramente o modo devida do idoso;

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O auto conceito do idoso vai sofrendo modificações àmedida que este perde a sua autonomia e se tornamais dependente dos outros para a realização dasrotinas diárias;

Após os 65 anos dá-se o conflito psicossocialintegridade versus desespero – o idoso ao reflectiracerca da sua vida experimenta sentimentos desatisfação ou fracasso e desespero

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Centros de Dia e apoios ao idoso devem sercriados como forma de promoção de azo denovos papéis sociais e relacionamentos sociais.

Os idosos são menos ansiosos acerca da mortedo que os jovens adultos, embora pensem namorte frequentemente, sentem-se calmos aoincidir sobre essa questão pessoal.

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A Velhice é um VentoA velhice é um vento que nos toma no seu halo feliz de ensombramento. E em nós depõe do que se deu à obra somente o modo de não sentir o tempo, senão no ritmo interior de a sombra passar à transparência do momento. Mas um momento de que baniram horas o hábito e o jeito de estar vendo para muito mais longe. Para de onde a obra surde. E a velhice nos ilumina o vento.

Fernando Echevarría, in "Figuras"