Escola Sec./3º Dr. Joaquim Gomes Ferreira AlvesFísica e Química A

Relatório da Atividade Prática Laboratorial 1.1. – Determinação da Aceleração Gravítica

11º Ano, Turma BMariana Teixeira, nº

Raquel Ribeiro, nºSara Gonçalves, nº27

2013/2014

Índice

Física e Química A

I – Preparação da atividade experimental

Objetivo do trabalho............................................................................................................................................3Material..................................................................................................................................................................3Procedimento experimental..............................................................................................................................3

II – Execução da atividade experimental

Tabelas e gráficos............................................................................................................................................4/5Cálculos..................................................................................................................................................................5

Críticas................................................................................................................................................................................6

Conclusão..........................................................................................................................................................................6

Objetivo do trabalho

Com este trabalho, pretende-se determinar o valor módulo da aceleração de queda livre de um corpo à superfície da Terra.

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Física e Química A

Material utilizado

‒ Bola de basquetebol; ‒ Cadeira; ‒ Calculadora gráfica (TI-84 Silver Edition);‒ Sensor CBR/CBL.

Procedimento experimental

1. Conectar o CBR à calculadora.2. Ligar a calculadora, premir APPS, selecionar CBL/CBR e executar RANGER.3. Selecionar SETUP e estabelecer os seguintes parâmetros:

REAL TIME: NOTIME: 5DISPLAY: DISTBEGIN ON: [TRIGGER]SMOOTHING: NONEUNITS: METERS

4. Colocar o cursor em START NOW e premir ENTER.5. Desconetar o CBR da calculadora.6. Um elemento do grupo deve segurar o CBR a uma altura considerável do chão,

apontando-o para baixo, na vertical.7. Outro elemento deve segurar, com ambas as mãos, uma bola cerca de 0,5 m abaixo

do CBR.

Tabelas com dados obtidos

t (s)Δ x (m) v (m/s)

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Física e Química A

0,279552 0,594897 1,40141

0,301056 0,62771 1,68873

0,32256 0,667526 1,89943

0,344064 0,709401 2,02711

0,365568 0,754708 2,21226

0,387072 0,804546 2,42615

0,408576 0,859052 2,61451

0,43008 0,916991 2,81873

0,451584 0,96028 3,05199

0,473088 1,04825 3,24986

0,494592 1,12005 3,45075

Gráficos

Posição-tempo

0.25 0.3 0.35 0.4 0.45 0.5 0.550

0.2

0.4

0.6

0.8

1

1.2

f(x) = 2.41211402529762 x − 0.109715345454544R² = 0.985873021041945

Gráfico posição-tempo

Tempo (s)

Posiç

ão (m

)

Velocidade-tempo

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Física e Química A

0.25 0.3 0.35 0.4 0.45 0.5 0.550

0.5

1

1.5

2

2.5

3

3.5

4

f(x) = 9.27285832656926 x − 1.14917927272727R² = 0.99773191470666

Gráfico velocidade-tempo

Tempo (s)

Velo

cidad

e (m

/s)

Cálculos

Valor médio + incerteza absoluta da aceleração:‒ a = g = 9,2729 m/s‒ Incerteza absoluta = | Valor verdadeiro – Valor experimental | I.A. = | 10 –

9,2729 | I.A. = 0,7271

Erro relativo da aceleração:‒ Erro relativo (%) = (Incerteza absoluta/Valor verdadeiro) x 100 E.R. =

(0,7271/10) x 100 E.R. = 7,271%

Críticas

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Física e Química A

Os métodos de determinação da gravidade usados não são totalmente eficazes nem precisos, uma vez que, há fatores que condicionam o bom funcionamento da atividade laboratorial.

Na nossa atividade, o gráfico velocidade em função do tempo mostraram um movimento uniformemente acelerado, tal como prevíamos.

O valor do desvio (erro relativo percentual) determinado a partir da nossa experiência pode ter uma explicação não só no facto de ter havido resistência do ar, embora esta tivesse sido desprezável, mas também devido a erros sistemáticos, como, por exemplo, o facto da velocidade inicial não ser realmente igual a 0 m/s e o facto de não estar assegurado que a posição inicial era 0.

Conclusão

Com a realização desta atividade, podemos inferir que o valor do módulo da aceleração gravítica experimentada por um corpo em queda livre não varia, sendo sempre igual para todos os corpos na Terra. Isto significa que o valor do módulo da aceleração gravítica não depende do valor da massa de um corpo.

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