Aplicação do Espiritismo Encontro 12 As virtudes a serem cultivadas (IV)

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Aplicação do Espiritismo

Encontro 12

As virtudes a serem cultivadas (IV)

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Companheirismo, Renúncia

“Quem quer que seja depositário da autoridade, seja qual for a sua extensão, desde o senhor sobre o seu servo até o

soberano sobre o seu povo, não pode negar que tem o encargo de almas e responderá pela boa ou má direção que tenha dado aos seus subordinados, e as faltas que

estes puderem cometer, os vícios a que forem arrastados em conseqüência dessa orientação ou dos maus exemplos recebidos recairão sobre ele. Da mesma maneira, colherá os frutos de sua solicitude, por conduzi-los ao bem. Todo homem tem, sobre a terra, uma pequena ou uma grande missão. Qualquer que ela seja, sempre lhe é dada para o bem. Desviá-la, pois, do seu sentido, é fracassar no seu

cumprimento ”.

ESE. Cap. XVII. Sede Perfeitos. Superiores e Subalternos)

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Companheirismo

O espírito de competição reinante entre grupos e pessoas tem gerado desentendimentos,

incompatibilidades, desuniões.

As divergências de opiniões no tocante à Doutrina Espírita, “a maioria das vezes, versam apenas

sobre acessórios, não raro mesmo sobre simples palavras. Fora, portanto, pueril constituir bando à parte por não pensarem todos do mesmo modo”.

(LM, 2 parte. Cap XXIX. Das reuniões e das sociedades espíritas. Rivalidades entre as

Sociedades)

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“Os que pretendem estar exclusivamente com a verdade, terão que o provar, tomando por divisa

Amor e Caridade, que é a de todo verdadeiro espírita. Quererão prevalecer-se da superioridade dos Espíritos que os assistem? Provem-no, pela superioridade dos ensinos que recebam e pela

aplicação que façam deles a si mesmos. Esse é o critério infalível para se distinguir os que estejam

no melhor caminho”.

Queremos nos referir em particular ao espírito de companheirismo a prevalecer entre os irmãos de

ideal espírita, imbuídos todos no aperfeiçoamento próprio e coletivo.

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“Se o Espiritismo, conforme foi anunciado, tem que determinar a transformação da Humanidade, só poderá fazê-lo melhorando as massas, o que se

verificará geralmente, pouco a pouco, em conseqüência do aperfeiçoamento dos indivíduos”.

“Convidamos, pois, todas as sociedades espíritas a colaborar nessa grande obra. Que de um extremo a outro do mundo elas se estendam fraternalmente as

mãos, e eis que terão colhido o mal em indeslindáveis malhas”.

O que precisamos, estimados confrades, é desenvolver o companheirismo, combatendo o

personalismo por todos os meios, para não desviarmos a nossa missão de produzir e propagar o

bem que a Doutrina nos ensina.

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Citemos, então, ao menos algumas oportunidades que, no nosso entender, possam nos fazer

melhores companheiros:

a) Renunciando às nossas posições rígidas tomadas na direção ou na liderança de

agrupamentos sociais ou religiosos, quando comprometam a união de esforços no trabalho

evangélico;

b) Considerando em igualdade de condições os pontos de vista dos demais integrantes, mesmo

que exerçamos o predomínio das idéias no grupo de serviços cristãos;

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c) Criando atmosfera impessoal e unindo colaboradores nas tarefas comuns, desenvolvidas na seara do Cristo;

d) Aceitando as idéias ou pareceres dos outros, que mais convenham em resultados produtivos,

mesmo que contrários aos nossos;

e) Emprestando a mesma parcela de trabalho em grupo, independentemente da posição de

dirigido ou dirigente;

f) Superando os melindres próprios, quando esquecidos em alguma referencia ou convite

cerimonial;

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g) Omitindo-nos sempre que possível nas ocasiões de destaque para fazer sobressair o

trabalho de equipe;

h) Evitando a critica desdenhosa, a colaboradores ou a grupos, por tarefas não cumpridas;

i) Prestigiando as boas iniciativas com nosso estímulo e apoio no âmbito das atividades

beneméritas;

j) Esquecendo experiências desagradáveis já passadas, envolvendo irmãos de ideal;

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k) Ouvindo criticas pessoais feitas a nós sem irritação, tirando delas o melhor proveito nas correções que sempre precisamos

fazer;

l) Silenciando o verbo ou a escrita na abertura ao público de aspectos desabonáveis, a

pessoas ou a instituições co-irmãs, mesmo em defesa da pureza dos postulados que

abraçamos.

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“O superior que estiver compenetrado das palavras de Jesus não desprezará nenhum dos seus subordinados, pois

sabe que as distinções sociais não existem perante Deus. Ensina-lhes o

Espiritismo que se hoje eles obedecem, talvez já lhe tenham dado ou venham a dar ordens amanhã, e

então será tratado da mesma maneira pela qual os tratar agora”.

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Renúncia

“Vosso apego aos bens terrenos é um dos maiores entraves ao vosso aprimoramento moral e espiritual.

Com o apego à matéria aniquilais as vossas faculdades efetivas, voltando-as inteiramente para

as coisas do mundo. Sede sinceros: a fortuna proporciona uma felicidade sem maculas? Quando os vossos cofres estão abarrotados, não há sempre

um vazio em vossos corações? No fundo dessa cesta de flores, não há sempre um réptil oculto?” ”.

ESE. Cap. XVI. Não se pode servir a Deus e a Mamon. Item 14

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“O esquecimento completo e absoluto das ofensas é inerente às grandes almas, e o

rancor é sempre um indício de sentimentos menos edificantes e de pouca evolução espiritual. Não deveis esquecer que o

verdadeiro perdão se reconhece muito mais nos atos do que nas palavras”.

ESE. Cap. X. Bem aventurados os misericordiosos. Item 15

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Como nos manter razoavelmente equilibrados, sobrevivendo hoje com as onerosas despesas

sem nos atormentar?

Será possível conciliarmos a preocupação pelo ganho financeiro e o desprendimento dos bens

terrenos?

Como vivermos nessa época de lutas pelos valores monetários, renunciando a eles?

Como esquecer os prejuízos que nos causam economicamente, sem contrair desgostos e

rancores pelo infrator?

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A perícia está em administrar adequadamente os bens e valores, como usufrutuários e

depositários. Sem, deles fazermos exclusivo uso para o nosso prazer, poupando-nos os

excessos, distribuindo-os em oportunidades de trabalho, empregando-nos para matar a fome, diminuir o frio e proporcionar abrigo a quem

esteja na miséria.

O maior engano é fazer das ambições e desejos de possuir móveis, imóveis, veículos, aparelhos

domésticos, vestuários e utensílios os principais objetivos do nosso salário, a eles nos

condicionando com avidez e desassossego.

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Renunciar é principalmente não viver preso à posse de valores monetários. Mas é

também estar liberto da importância dada aos valores profissionais, intelectuais,

sociais ou políticos.

Em poucas palavras: ninguém precisa ser rico ou socialmente evidente para ser

respeitado, admirado ou amado. Vejamos o exemplo de Chico Xavier, cuja

admiração e respeito do publico está no bem que ele realiza.

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Vejamos como aplicar a renúncia em algumas das inúmeras ocasiões:

a) Avaliando os principais motivos que nos tem até hoje impulsionado ao trabalho

desenfreado, aprimorando daí os nossos propósitos de ganho;

b) Pesando tranqüilamente o que possuímos em bens e valores monetários

para responder honestamente se os estamos empregando para gerar

benefícios ao próximo;

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c) Examinando acertadamente de quais necessidades supérfluas precisamos nos

libertar;

d) Observando com profundidade se alimentamos quaisquer desejos de

proeminência profissional, intelectual, social ou política;

e) Dedicando uma parcela do nosso tempo em algum serviço não remunerado ao

próximo;

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f) Atenuando e relegando certas dividas por empréstimos feitos a nós, que

porventura estejam nos aborrecendo;

g) Oferecendo utensílios, objetos e roupas que possuímos em proveito de outros;

h) Inclinando nossos ideais de vida no próprio aprimoramento moral e espiritual

de forma mais objetiva.

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“Aprendei a contentar-vos com o pouco. Se sois pobres, não invejeis os ricos, porque a fortuna

não é necessariamente a felicidade. Se sois ricos, não esqueçais de que esses bens vos

foram confiados, e que deveis justificar o seu emprego, como numa prestação de contas de tutela. Não sejais depositários infiéis, fazendo-os servir à satisfação do vosso orgulho e da

vossa sensualidade. Não vos julgueis no direito de dispôs deles unicamente para vós, pois não os recebestes como doação, mas

como empréstimo”.

ESSE, Cap XVI. Não se pode Servir a Deus e a Mamon. Item 14.

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Indulgência

O Homem indulgente jamais se preocupa com os maus atos alheios, a menos que seja para prestar um serviço,

mas ainda assim com o cuidado de os atenuar tanto quanto possível. Não faz observações chocantes, nem

traz censuras nos lábios, mas apenas conselhos, quase sempre velados. Quando criticais, que dedução se deve tirar das vossas palavras? A de que vós, que censurais, não praticastes o que condenais, e que valeis mais do que o culpado. Oh, homens! Quando passareis a julgar

os vossos próprios corações, os vossos próprios pensamentos e os vossos próprios atos, sem vos

ocupardes do que fazem os vossos irmãos? Quando fitareis os vossos olhos serenos somente sobre vós

mesmos?”.

ESE. Cap. X. Bem aventurados os misericordiosos. Item 16

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Aqueles que passam pela provação experimentam mais profundamente em si mesmos os efeitos causados

pela dor e sentem mais como magoam as palavras duras e

inflexíveis dos que lhes fazem o prejulgamento condenatório, as

censuras e as injurias impiedosas.

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Quem sofre já tem a própria sensibilidade ampliada, encontra-se em geral próximo

ao desespero, chorando silenciosamente, apelando muitas vezes aos corações mais

próximos e buscando nas preces o conforto espiritual. Então, não temos

como e por que condenar esses que já vem carregando tamanho peso, o que aliás

é a condição geral de toda Humanidade. As almas assim amolecidas apresentam-

se como um terreno revolvido e preparado para um novo plantio: estão prontas para a

semeadura de Jesus.

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Nessas condições, as palavras suaves, os gestos maneirosos, de um coração indulgente, exerce nos que sofrem uma benfazeja atuação:

são expressões de carinho, lenitivos para a alma. São

verdadeiros tranqüilizantes que vão acalmar em profundidade aquelas criaturas em aflição.

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O remédio nessas horas é o Evangelho, melhor corretivo da

alma, que a nossa própria indulgência pode também transmitir dosadamente.

A indulgência é uma das expressões da caridade e podemos muito bem

motivá-la em nós mesmos, nas mais diversas ocasiões, entre as

quais indicamos algumas:

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a) Afastando críticas e juízos falsos a quem quer que seja;

b) Procurando discretamente inteirar-se das amarguras de alguém no sincero propósito de amenizá-la em sua dor;

c) Dirigindo-se com suavidade e segurança, nas observações

ponderadas com antecipação, que devamos fazer em nossas relações de

trabalho;

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d) Transformando na atmosfera do lar as oportunidades de observações ao comportamento dos que nos foram

confiados, em esclarecimento tranquilos e objetivos, em lugar de apenas evidenciar falhas e erros;

e) Impedindo que os problemas particulares, a nós confiados por

pessoas que recorrem ao auxílio do nosso grupo espírita, de modo alguém

transvaze das quadro paredes do ambiente de trabalho;

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f) Evitando, no ímpeto de querer ajudar, a informação aos socorridos, dos quadros

observados nas consultas espirituais, principalmente nos casos obsessivos mais

graves. Lembremos que para quem está envolto nas sombras muita luz poderá cegar.

“Sede, pois, severos convosco e indulgentes para com os outros. Pensai n’Aquele que julga

em última instancia, que vê os secretos pensamentos de todos os corações, e que, em

consequencia, desculpa frequentemente as faltas que condenais, ou verbera as que

desculpais, porque conhece o móvel de todas as ações”.

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Misericórdia

“A misericórdia é o complemento da brandura, pois os que não são

misericordiosos também não são mansos nem pacíficos. A misericórdia consiste no esquecimento e no perdão

das ofensas”.ESE. Cap. X. Bem aventurados os misericordiosos. Item 4

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O que seria de nós, criaturas impregnadas de defeitos, se não recebêssemos os acréscimos

da Misericórdia Divina?

Fossem os nossos atos avaliados pelas mesmas medidas com que julgamos os atos alheios, estaríamos inapelavelmente soterrados de tatos males acumulados em nossa volta.

E se infinitas misericórdias temos recebido, que retribuições estaremos dando ao próximo?

Quais exemplos estamos seguindo?

É triste nos ver enquadrados na categoria de filhos ingratos, de um Pai Bom e Justo...

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O que nos faz tão fracos e facilmente atingidos, senão a importância que nos damos, resultante

do nosso orgulho, do imaginário valor que julgamos ter?

Sendo mais coerentes e conscientemente mais realistas da nossa precária condição evolutiva, de modo algum deixaríamos nos engolfar com

as exterioridades e nos valorizar pelo que possivelmente detenhamos.

A misericórdia deve ser inicialmente dirigida a nós mesmos, para identificar nossas

fragilidades e inconseqüências, partindo disso para a reconstrução dos novos valores da vida em alicerces sólidos e de eterna consistência.

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Apoiemos-nos na observação simples de que os desejos de posse e destaque denotam, em tese,

caracteres de insegurança e carência afetiva.

A atmosfera irreal da luxúria, do relacionamento requintado, não poderá satisfazer por muito tempo

aqueles que já despertaram para os valores da alma. Quem assim se compraz, ainda se acha preso às

pretensões dos prazeres momentâneos e da vaidade.

O fato de ser admirado pelo que tem, de viver cercado socialmente, de manter um “status” econômico que

traduz para o seu “ego” valores puramente convencionais é, me desculpem, pura perda de

tempo! Nada disso levamos conosco como benefícios ao nosso espírito. Pura balela que tende a esvair-se,

dia a dia...

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Quando então nos observarmos muito exigentes, ofendidos por coisas simples, arrogantes com os outros e cheios de si, vejamos aí um sinal

de alerta! Está na hora de aplicar a misericórdia para conosco mesmo e refletir

serenamente sobre o que estará pretendendo o nosso “ego”. O que estará nos faltando que desejamos preencher com coisas fúteis e de

somenos importância?

Invariavelmente o que nos falta é substituir os prazeres humanos pelas alegrias do espírito,

que só a caridade desinteressada nos proporciona. Entre as muitas maneiras de

aplicar a caridade está a misericórdia.

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Quando conscientemente a exercemos em nós mesmos, ficamos conhecendo os seus bons efeitos e ficamos mais

aptos a utilizá-la com aqueles que nos cercam.

Ser misericordioso significa estar munido de brandura e pacificação,

molduras que ornamentam delicadamente os traços nítidos do

perdão, da tolerância.

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O nosso mundo deve ser, com as boas predisposições das criaturas viventes,

enriquecido com as expressões de misericórdia. Saber desculpar até mesmo os que, no desespero das revoltas ou do que lhes falta, possam cometer crimes, assaltos, seqüestros. Entendemos que isso deva prevalecer, não nos deixando manter ódio contra os que possam nos

atacar nas ruas ou em nossa própria casa.

“O esquecimento das ofensas é o apanágio das almas elevadas, que pairam acima dos

golpes que lhes queiram deferir”