Apoios Elast 2007-Completo
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AP
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PO
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ME
TÁ
LIC
OS
EL
AS
TO
MÉ
RIC
OS
ONDE ESTÃO AS INFORMAÇÕES
2rev. A
ÍNDICE GERAL
PÁG. ASSUNTO PÁG.ASSUNTO
POR QUE USAR ESTE CATÁLOGO 3
3
4
4
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4
5
5
5
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18
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18
18
APARELHOS DE APOIO METÁLICOS ELASTOMÉRICOS
PÁG. ASSUNTO PÁG.ASSUNTO
PÁG. ASSUNTO PÁG.ASSUNTO
POR QUE USAR APARELHOS RUDLOFF
O USO DE APARELHOS DE APOIO
Por que usar aparelhos de apoio
Forças atuantes
Princípios básicos
OS APARELHOS RUDLOFF
Tipos de aparelhos Rudloff
Tensão admissível no concreto
O atrito interno nos aparelhos
Esforços, translação e rotação admissíveis
Elastômero
Proteção anticorrosiva no aparelho de apoio Rudloff
Certificado de qualidade Rudloff
A IDENTIFICAÇÃO DOS APARELHOS
Marcação nas tampas
Escala de trabalho
Placa de identificação
APARELHO FIXO TIPO TF
Aparelho fixo tipo TF - tabela
APARELHO UNIDIRECIONAL TIPO TU
APARELHO MULTIDIRECIONAL TIPO TM
Aparelho multidirecional tipo TM - tabela
TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
Transporte dos aparelhos
Recebimento dos aparelhos
Armazenamento dos aparelhos
INSTALAÇÃO
Ajuste prévio dos aparelhos de apoio
Posicionamento e fixação dos aparelhos de apoio
Ligação com superestruturas de concreto
ROTEIRO DE INSTALAÇÃO
PROTOCOLO DE INSTALAÇÃO
FIXAÇÃO
Fixação padrão
Segurança ao deslizamento
Necessidade da fixação
Conectores metálicos
Aparelho unidirecional tipo TU - tabela
20
21
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1
2
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Escala de trabalho de aparelhos com pré-deslocamento “E”
Escala de trabalho de um aparelho sem pré-deslocamento
Vista da tampa do aparelho tipo TF
Vista da base do aparelho Rudloff tipo TF
Seção transversal do aparelho tipo TF
Aparelho de apoio Rudloff tipo TF
Seção transversal do aparelho tipo TF
Seção transversal do aparelho tipo TU
Corte transversal de um Aparelho Rudloff tipo TU
Exemplo de um Certificado de Qualidade
Vista superior da tampa do aparelho tipo TF
Vista superior da base do aparelho tipo TF
Seção transversal do aparelho tipo TU
Vista superior da tampa do aparelho tipo TU
Vista superior da base do aparelho tipo TU
Vista da base do aparelho Rudloff tipo TU
Vista da tampa do aparelho tipo TU
Preparação para a instalação
O QUE MAIS A RUDLOFF FAZ
Placa de identificação dos aparelhos
Dimensões da base do aparelho TF
Dimensões do aparelho TF em corte transversal
Dimensões da tampa do aparelho TF
Dimensões da base do aparelho TU
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Aparelho de apoio Rudloff tipo TM
Seção transversal do aparelho tipo TM
Seção transversal do aparelho tipo TM
Vista superior da tampa do aparelho tipo TM
Vista da tampa do aparelho tipo TM
Vista superior da base do aparelho tipo TM
Vista da base do aparelho Rudloff tipo TM
Manuseio e estocagem adequados aos ap. de apoio
Enchimento do suporte de argamassa
Estocagem incorreta dos aparelhos de apoio
Preparação da base e posicionamento do aparelho
Posicionamento do aparelho
Suporte do aparelho
Grouteamento da região de suporte
Remoção da fixação
Protocolo de instalação dos aparelhos de apoio
Fixação padrão de aparelhos de apoio
Conectores metálicos
Dimensões do aparelho TU em corte transversal
Dimensões da tampa do aparelho TU
Dimensões da base do aparelho TM
Dimensões do aparelho TM em corte transversal
Dimensões da tampa do aparelho TM
ÍNDICE DAS ILUSTRAÇÕES
ÍNDICE DAS TABELAS
Nº Nº
Nº Nº
6
9
Preparação para a instalação
19
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Translação e rotação admissíveis nos aparelhos
Marcação nas tampas dos aparelhos
Movimentos admissíveis no aparelho TF
Características dos aparelhos de apoio Rudloff, tipo TF
Movimentos admissíveis no aparelho TU
Características dos aparelhos de apoio Rudloff, tipo TU
Movimentos admissíveis no aparelho TM
Características dos aparelhos de apoio Rudloff, tipo TM
Especificações dos chumbadores
5
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18
Aparelho de apoio Rudloff tipo TU
Este catálogo é recomendado para fins didáticos e práticos sobre o uso de aparelhos de apoio em estruturas,
principalmente para os profissionais envolvidos no projeto e/ou na execução destas estruturas.
Seu conteúdo envolve a apresentação de informações genéricas sobre aparelhos de apoio, assim como as
principais características dos Aparelhos de Apoio Metálicos Elastoméricos Rudloff, com o objetivo de oferecer
aos profissionais os dados necessários à escolha e à instalação destes aparelhos.
Aqui não serão tratados casos especiais, mas aplicações convencionais genéricas dos Aparelhos de Apoio Me-
tálicos Elastoméricos Rudloff, conforme a sua linha padrão de produção. Porém, projetos especiais podem ser
desenvolvidos em casos específicos, conforme a necessidade do cliente. Informações a este respeito devem
ser solicitadas ao departamento técnico da Rudloff.
Este catálogo está constantemente sujeito a atualizações, visando sempre oferecer aos seus usuários infor-
mações úteis, seguras e atuais. Devido a isso, cada página tem no seu rodapé uma indicação da revisão à qual
se refere, de tal forma que possa ser substituída pelas versões atuais, disponíveis eletronicamente no site
www.rudloff.com.br.
3rev. A
Aparelhos de apoio são elementos fundamentais à movimentação natural existente em algumas estruturas.
São necessários para atender às condições de estabilidade e movimentação previstas em projetos ao longo de
toda a vida útil destas estruturas.
Devido à sua relevância, estes aparelhos são peças que requerem uma fabricação cuidadosa e precisa, que
possa garantir o seu correto funcionamento e durabilidade.
Os aparelhos de apoio Rudloff são projetados de acordo com normas européias, incorporando tecnologia
avançada de projeto e fabricação, com materiais de alta qualidade, visando a garantia de sua longa vida útil e
de sua resistência.
A Rudloff desenvolve suas atividades a partir de um sistema de gestão certificado pela Norma ISO9001, com a
preocupação constante de oferecer produtos e serviços com elevado padrão de qualidade. Seus fornecedores
são cuidadosamente selecionados e homologados, e sua produção é identificada e inspecionada periodica-
mente, desde o recebimento da matéria-prima, até a entrega do produto final. Isso possibilita o acompanha-
mento de todo o processo produtivo pelo Controle da Qualidade e permite o registro do histórico da produção.
POR QUE USAR APARELHOS RUDLOFF
POR QUE USAR ESTE CATÁLOGO
APARELHOS DE APOIO METÁLICOS ELASTOMÉRICOS
Aparelhos de apoio devem poder oferecer a uma
estrutura fixação horizontal, para mantê-la no lugar,
ou deslocamento horizontal, para permitir à ela mo-
vimentos de expansão e contração. Assim, os apare-
lhos em geral podem ser fixos ou móveis, dependen-
do das suas funções estática e cinemática.
Quanto ao material utilizado, podem ser:
! de concreto (articulação de concreto);
! elastoméricos;
! metálicos, que podem ser constituídos de elas-
tômero junto com o aço.
Na definição do sistema de apoios de uma estrutu-
ra, devem ser observados os seguintes princípios:
! Aparelhos de apoio de qualquer tipo ou marca so-
frem desgastes e devem poder ser substituídos. É
então necessário se prever um acesso aos apa-
relhos instalados, para sua eventual manutenção
ou substituição, incluindo o espaço para a colo-
cação de macacos de suspensão na estrutura.
! O sistema de apoios de uma estrutura deve res-
peitar suas características geométricas e cine-
máticas, sem gerar nela tensões inesperadas.
! As deformações da estrutura em serviço devem
ser respeitadas, pois realmente ocorrem.
! Recomenda-se que o posicionamento de apare-
lhos de apoio seja feito de modo a evitar que eles
sejam atingidos por água e que se acumule su-
jeira ao seu redor.
Consideram-se como os principais fatores causado-
res de forças e momentos sobre os aparelhos de
apoio:
! Esforços verticais: peso próprio da estrutura,
carga móvel, componente vertical do vento.
! Esforços horizontais: frenagem, atrito, vento, for-
ça centrífuga em pontes curvas, forças correti-
vas decorrentes de deformação lenta; retração,
protensão e dilatação térmica.
! Momentos decorrentes da excentricidade dos
esforços verticais, momentos devido à proten-
são.
A grandeza destas forças, bem como a movimenta-
ção desejada em um apoio, condicionam o tipo de
aparelho de apoio a ser usado na estrutura.
O USO DE APARELHOS DE APOIO
4rev. A
A necessidade do uso de aparelhos de apoio ocorre
porque quando duas peças estruturais se apoiam
uma sobre a outra, elas podem girar (rotação) ou
deslizar (translação) uma em relação à outra. Estes
movimentos de rotação e translação nem sempre
podem ser absorvidos por alguma das duas peças,
sendo necessário, para isso, um elemento interme-
diário entre elas, que é o aparelho de apoio.
Os aparelhos de apoio são desenvolvidos de forma a
transferir esforços para o apoio de uma estrutura,
respeitando as condições de estabilidade e movi-
mentação previstas em seu projeto. Seu uso mais
comum é para o apoio de superestruturas de pontes
e viadutos, onde o uso dos aparelhos entre vigas e
pilares possibilita a movimentação natural existen-
te entre estes dois elementos, absorvendo os esfor-
ços horizontais e de rotações e transmitindo aos pi-
lares os esforços verticais.
POR QUE USAR APARELHOS DE APOIO PRINCÍPIOS BÁSICOS
FORÇAS ATUANTES
AT
EN
ÇÃ
O! A responsabilidade dos aparelhos de apoio em
uma estrutura é grande, porém seu custo é normal-mente muito baixo em relação ao custo da estrutu-ra como um todo. Contudo, isso só poderá realmen-te acontecer se os aparelhos forem adequadamen-te escolhidos e sua instalação for bem executada, garantindo assim o correto funcionamento e a du-rabilidade das peças. Aparelhos de apoio só funcio-nam adequadamente e com durabilidade quando corretamente instalados.
APARELHOS DE APOIO METÁLICOS ELASTOMÉRICOS
ESFORÇOS, TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO ADMISSÍVEIS
OS APARELHOS RUDLOFF
TIPOS DE APARELHOS RUDLOFF
5rev. A
TENSÃO ADMISSÍVEL NO CONCRETO
O ATRITO INTERNO NOS APARELHOS
As superfícies de apoio dos aparelhos devem ter di-
mensões tais que as cargas concentradas sejam
distribuídas em áreas suficientes para que não seja
provocado o esmagamento do concreto na região
dos apoios.
A tensão admissível no concreto depende das di-
mensões da área de suporte do aparelho de apoio e
das características do próprio concreto. Para os
aparelhos padronizados, detalhados neste catálo-
go, a tensão transmitida ao concreto aproxima-se de
29 N/mm², com carga de trabalho máxima no Esta-
do Limite de Serviço.
A resistência ao deslizamento dos aparelhos de
apoio internamente é uma fração da carga vertical
(V) aplicada. Para os aparelhos padrão detalhados
neste catálogo, admite-se o atrito como sendo 4%
de V, no caso de aparelhos tipo TU, e 3% de V, no ca-
so de aparelhos tipo TM. O coeficiente de atrito exa-
to entre o aço inoxidável e o teflon é determinado de
acordo com a norma BS 5400. Estas reações são re-
sistências dos aparelhos ao movimento, válidas pa-0 ra temperaturas de até -35 C. Devem ser levadas
em conta no projeto estático da estrutura.
TF
TRANSLAÇÃO TOTAL ROTAÇÃO AO REDOR
DE QUALQUER EIXO
TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO ADMISSÍVEIS NOS APARELHOS
Longitudinal Transversal
0 (zero) E0,015 rad = E0,86°
TU
TM
0 (zero)
0 (zero)
Tab. 1: Translação e rotação admissíveis nos aparelhos
+/- 50mm
+/- 50mm
+/- 20mm
Os Aparelhos de Apoio Metálicos Elastoméricos
Rudloff podem permitir à estrutura mobilidade por
translação, segundo um ou dois eixos ortogonais
entre si e por rotação em torno de um, dois ou três
eixos.
Conforme a sua capacidade de translação e rota-
ção, são classificados em:
! Aparelhos de Apoio Fixos - TF: transmitem os es-
forços em todas as direções e não permitem mo-
vimentos de translação.
! Aparelhos de Apoio Unidirecionais - TU: se movi-
mentam em uma só direção e podem transmitir
esforços na direção perpendicular ao eixo de
movimento.
! Aparelhos de Apoio Multidirecionais - TM: se mo-
vimentam nas direções longitudinal e transver-
sal.
A definição do tipo e especificação do aparelho a ser
usado em uma estrutura pode ser feita a partir dos
seguintes elementos:
! máximo carregamento vertical;
! mínimo carregamento vertical;
! carregamento horizontal nas direções transver-
sal e longitudinal;
! pior combinação de carregamentos resultante
do máximo carregamento horizontal e do míni-
mo carregamento vertical;
! deslocamento nas direções longitudinal e trans-
versal;
! rotação prevista para o aparelho;
! máxima tensão de compressão permitida no
concreto dos pilares e vigas;
! informações diversas sobre a construção da
estrutura onde serão instalados os aparelhos,
tais como:
- tipo da estrutura (de concreto ou aço);
- layout dos apoios;
- espaço disponível para os apoios, etc.
E0,015 rad = E0,86°
E0,015 rad = E0,86°
APARELHOS DE APOIO METÁLICOS ELASTOMÉRICOS
Os aparelhos de apoio padrão detalhados neste ca-
tálogo são projetados para resistir aos valores máxi-
mos de cargas verticais estabelecidos nas Tabelas
4, 6 e 8 e cargas horizontais de, no máximo, 10%
das verticais. Devem ser respeitados os seguintes
movimentos admissíveis máximos:
É necessário um isolamento totalmente seguro nos
espaços que se formam entre a placa intermediária
e a base, devido ao movimento do aparelho. Este
isolamento é proporcionado por um anel de silicone,
que protege o interior do aparelho contra a infiltra-
ção de umidade, evitando danos por oxidação inter-
na dos seus componentes.
Para todos os componentes de aço do aparelho que
ficam expostos, é adotada a seguinte sistemática de
proteção:
limpeza por jateamento;
aplicação de Epóxi Primer anti corrosivo de zinco;
aplicação de duas camadas de revestimento
com pintura epóxica de alta dureza.
As superfícies deslizantes são engraxadas com gra-
xa à base de silicone. As superfícies de contato com
o concreto não recebem nenhum tipo de material
viscoso ou de graxa.
!
!
!
6rev. A
Fig. 1 - Corte transversal de um Aparelho Metálico Elastomérico Rudloff tipo Unidirecional- TU (fora de escala)
ELASTÔMERO
Fig. 2 - Exemplo de um Certificado de Qualidade
A peça central dos aparelhos de apoio é um elastô-
mero que fica confinado dentro da base de cada
aparelho e acompanha a sua rotação, como se fos-
se um fluído viscoso.
Para garantir o funcionamento adequado do elastô-
mero, há um anel elástico de vedação preso no pró-
prio elastômero. O anel, feito de plástico duro, se
desliza na parede interna da base do aparelho sem
se desgastar e se adapta facilmente a eventuais de-
formações. Além disso, elimina o atrito gerado pelo
contato de metal com metal, prejudicial à durabili-
dade do aparelho de apoio.
CERTIFICADO DE QUALIDADE RUDLOFF
As matérias-primas, os componentes e os proces-
sos produtivos utilizados pela Rudloff Industrial
Ltda. na fabricação dos aparelhos de apoio são con-
trolados e inspecionados por sistema de qualidade
certificado pela norma ISO9001:2000.
Cada aparelho de apoio Rudloff é acompanhado de
um Certificado de Qualidade, onde consta a aprova-
ção de suas propriedades, de acordo com os dados
de projeto.
OS APARELHOS RUDLOFF
PROTEÇÃO ANTI-CORROSIVA NO APARELHO DE APOIO RUDLOFF
DIMENSÃO A1 = 300 +/-8 (Tampa)
DIMENSÃO A2 = 360 +/-8 (Tampa)
DIÂMETRO B = 270 + 5 (Base)
ALTURA H = 92 + 3,5 / -1,5 (Conjunto)
DIMENSÃO X1 = X2 = 262 +/-1
DIMENSÃO Y1 = 324 +/-1 (Tampa)
DIMENSÃO Y2 = 184 +/-1 (Base)
DIÂMETRO CHUMBADOR: 30x180
ROSCA CHUMBADOR: M12
SOLDAS: 01a / 03a / 04a
MATÉRIA-PRIMA
PROTEÇÃO DE CORROSÃO
TESTE DE BANCADA
ASPECTO VISUAL
04
CERTIFICADO DE QUALIDADE
_______________
_______________
ITEM VALORES ESPECIFICADOS VALORES ENCONTRADOS APROVADO REPROVADO
01
02
03
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
OBSERVAÇÕES - COMENTÁRIOS
LOCALIDADE VISTO CONTROLE DE QUALIDADE DATA
RUDLOFF INDUSTRIAL LTDA.Rua Bogaert, 64 - Vila VermelhaCEP 04298-020 São Paulo - SPfone: (011) 6948-1001 - fax: (011) 6947-7773www.rudloff.com.br
Nº DE SÉRIE:
NOTA FISCAL:
PESO
CLIENTE
PRODUTO
PEDIDO Nº / DATA OBRA
O.S.
GRAVADO NA SUPERFÍCIE DA TAMPA
SISTEMA DE GESTÃO CERTIFICADO
ISO 9001:2000 - CERT. 70504
CLIENTE RUDLOFF
APARELHO DE APOIO UNIDIRECIONAL TU-134
4.500.124.160 / 16.11.2006 Nº 3381 58 kg
13133/34/35/41
TU 134
DIMENSÃO A1 = 303,5 (Tampa)
DIMENSÃO A2 = 362 (Tampa)
DIÂMETRO B = 271 (Base)
ALTURA H = 94 (Conjunto)
DIMENSÃO X1 = X2 = 262
DIMENSÃO Y1 = 324 (Tampa)
DIMENSÃO Y2 = 184 (Base)
DIÂMETRO CHUMBADOR: 30x180
ROSCA CHUMBADOR: M12
SOLDAS: atende especificações
Atende especificações
Atende especificações
Satisfatório
Satisfatório
XXXXXXXXXXXXXX
1. As hastes roscadas que unem o conjunto deverão ser cortadas nos canais de usinaem após a colocação das vigas. Estas hastes
têm a função única de fixar o aparelho para o seu transporte.
São Paulo 07 de Dezembro de 2006
TAMPA BASE
EIX
O D
A V
IGA
EIX
O D
A V
IGA
APARELHOS DE APOIO METÁLICOS ELASTOMÉRICOS
Barra guia
Chumbador
Anel vedante de silicone
Tampa superior Chapa de aço inoxidável
BaseElastômero
Barra deslizante
Disco de teflon
Placa intermediária
Chumbador
Anel elástico de vedação
Parafuso de montagem
A placa de identificação traz as principais caracte-
rísticas do aparelho de apoio. Sua integridade deve
ser garantida durante toda a vida útil do aparelho.
1 2 3 4 5-1-2-3-4-5 0-6-7-8-9-10 6 7 8 9 10
7rev. A
A IDENTIFICAÇÃO DOS APARELHOS
MARCAÇÃO NAS TAMPAS ESCALA DE TRABALHO
Tab. 2 - Marcação nas tampas dos aparelhos
Fig. 3 - Placa de identificação dos aparelhos
A marcação da tampa superior de cada aparelho de
apoio fornece informações sobre o seu tipo e dados
necessários à sua instalação.
! Setas: indicam direções de deslocamentos hori-
zontais permitidos no aparelho.
! Setas duplas: indicam a direção de instalação
do aparelho, a qual deve coincidir com o eixo
longitudinal da estrutura.
! Traço reto: indica a ausência de movimento hori-
zontal na direção do traço.
! Anotações específicas em planta: fornecem da-
dos adicionais variáveis, tais como a denomina-
ção dos aparelhos, sua posição e seu pré-deslo-
camento, entre outros. Todas as anotações são
importantes e devem ser cuidadosamente che-
cadas com o projeto, durante a instalação.
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
TF
250
TU
1000
TM
400
Aparelho tipo fixo
Aparelho tipo uni-
direcional
Aparelho tipo multi-direcional
Máx. carga vertical
admissível(ton)
TF 250 TU 1000 TM 400
Máx. carga vertical
admissível(ton)
Máx. carga vertical
admissível(ton)
Fig. 4 - Escala de trabalho de um aparelho sem pré-deslocamento
Fig. 5 - Escala de trabalho de aparelhos com pré-deslocamento “E”. A identificação dos elementos não existe na escala real.
Ponto na base, indicando pré-deslocamen-to = -2 cm
Curso de trabalho C
100 mm
- 50 mm
E
+ 50 mm
mmkN mm
AN
O
Todos os aparelhos de apoio Rudloff unidirecionais
ou multidirecionais apresentam uma escala de tra-
balho na tampa deslizante, que fornece em centí-
metros informações sobre o deslocamento horizon-
tal do aparelho. Os aparelhos padrão são fornecidos
com uma escala de aparência similar à figura 4
abaixo, que ilustra uma situação de aparelho sem
qualquer deslocamento.
A escala de trabalho possibilita a leitura do desloca-
mento real do aparelho em uso. Pode também iden-
tificar um pré-deslocamento no aparelho, aplicado
em fábrica conforme projeto estrutural, para com-
pensar deslocamentos fixos que incidirão sobre o
aparelho, independentes do seu curso de trabalho.
Nestes casos, sua aparência é similar ao exemplo
da figura 5, onde:
! C = curso de trabalho total do aparelho. No caso
dos aparelhos padronizados neste catálogo, este
valor é a soma dos deslocamentos possíveis para
cada lado (+/- 50 mm), ou seja, 100 mm.
! E = pré-deslocamento horizontal do aparelho, de
fábrica. Após aplicados na estrutura os esforços
responsáveis pela sua deformação definitiva de
valor “E”, o aparelho funciona normalmente, co-
mo na figura 4.
1 2 3 4 5-1-2-3-4-5 0-6-7-8-9-10 6 7 8 9 10
APARELHOS DE APOIO METÁLICOS ELASTOMÉRICOS
Nº de série de fabricação
Pré-deslocamento “E”
Ano de fabricação
Carga máxima “V”
Curso de trabalho “C”
Tipo e formato do aparelhoIdentificação do pilar
Ident. do Pilar
Nº de série
Tipo /modelo
Os apoios fixos, série TF, transmitem os esforços em todas as di-
reções.
Para os apoios padronizados neste catálogo, devem ser usados os
valores máximos tabelados abaixo:
APARELHO FIXO TIPO TF
8rev. A
TAM
PA
SU
PE
RIO
RB
AS
EA
PA
RE
LHO
MO
NTA
DO
Fig. 6 - Aparelho de apoio Rudloff tipo TF
ROTAÇÃO TIPO DE MOVIMENTO
VALOR DO MOVIMENTO,
PARA APARELHOS TIPO TF
LONGI-
TUDINAL
TRANS-
VERSALROTAÇÃO
0 mm 0 mmE0,015 rad
(E0,86°)
Tab. 3: Movimentos admissíveis no aparelho TF
Fig. 7 - Seção transversal do aparelho tipo TF
Fig. 10 - Vista da tampa do aparelho tipo TF
Fig. 12 - Vista da base do aparelho Rudloff tipo TF
Fig. 8 - Seção transversal do aparelho tipo TF
Fig. 9 - Vista superior da tampa do aparelho tipo TF
Fig. 11 - Vista superior da base do aparelho tipo TF
APARELHOS DE APOIO METÁLICOS ELASTOMÉRICOS
Parafuso de montagem
M1
2
M2
0
M2
0
M2
0
M2
0
M2
0
M2
0
M2
0
M2
0
M2
0
M2
0
M2
0
M2
0
27
0
84
0
92
0
10
10
10
90
11
80
12
60
13
30
14
20
15
00
15
90
16
70
176
0
72
117
12
6
141
15
0
15
9
16
7
175
18
4
19
8
21
2
22
1
22
9
22
6
64
3
70
0
764
82
0
88
4
94
0
99
0
10
54
11
10
117
4
12
30
12
94
26
4
70
8
764
83
5
89
3
95
6
10
14
10
62
11
28
11
84
12
47
13
05
13
68
18
2
58
9
647
70
1
75
8
82
1
87
7
92
6
99
1
10
47
11
10
11
68
12
31
38
44
0
56
0
740
94
0
117
0
13
90
16
30
19
40
23
40
28
30
32
40
37
30
M1
22
00
72
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Fig
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APARELHOS DE APOIO METÁLICOS ELASTOMÉRICOS
Fig
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0
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Vert
ica
l(k
N)
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10rev. A
APARELHO UNIDIRECIONAL TIPO TU
Os apoios unidirecionais, série TU, permitem o movimento em uma
única direção e podem transmitir esforços na direção perpendicular
ao seu deslocamento. São fabricados ou com uma barra guia central
ou duas laterais, dependendo do seu tamanho.
Para os apoios padronizados neste catálogo, devem ser usados os
valores máximos tabelados abaixo.
ROTAÇÃO TIPO DE MOVIMENTO
VALOR DO MOVIMENTO,
PARA APARELHOS TIPO TU
LONGI-
TUDINAL
TRANS-
VERSALROTAÇÃO
Fig. 20 - Vista da tampa do aparelho tipo TU
Fig. 22 - Vista da base do aparelho Rudloff tipo TU
Fig. 19 - Vista superior da tampa do aparelho tipo TU
Fig. 21 - Vista superior da base do aparelho tipo TU
Tab. 5: Movimentos admissíveis no aparelho TU
Fig. 18 - Seção transversal do aparelho tipo TU
E0,015 rad (E0,86°)
+/- 50mm 0 mm
Fig. 16 - Aparelho de apoio Rudloff tipo TU
TAM
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SU
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APARELHOS DE APOIO METÁLICOS ELASTOMÉRICOS
Parafuso de montagem
Fig. 17 - Seção transversal do aparelho tipo TU
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APARELHO UNIDIRECIONAL TIPO TU
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APARELHOS DE APOIO METÁLICOS ELASTOMÉRICOS
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APARELHO MULTIDIRECIONAL TIPO TM
ROTAÇÃO TIPO DE MOVIMENTO
VALOR DO MOVIMENTO,
PARA APARELHOS TIPO TM
LONGI-
TUDINAL
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VERSALROTAÇÃO
Fig.27 - Seção transversal do aparelho tipo TM
Fig. 30 - Vista da tampa do aparelho tipo TM
Fig. 32 - Vista da base do aparelho Rudloff tipo TMFig. 31 - Vista superior da base do aparelho tipo TM
Fig. 26 - Aparelho de apoio Rudloff tipo TMTab. 7: Movimentos admissíveis no aparelho TM
Fig. 28 - Seção transversal do aparelho tipo TM
Os apoios multidirecionais, série TM, permitem o movimento em to-
das as direções, ou seja, não transmitem esforços além das cargas
verticais.
Para os apoios padronizados neste catálogo, devem ser usados os
valores máximos tabelados abaixo.
E0,015 rad (E0,86°)
+/- 50mm +/- 20mm
Fig. 29 - Vista superior da tampa do aparelho tipo TM
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APARELHOS DE APOIO METÁLICOS ELASTOMÉRICOS
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No
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”.
Cabe à empresa construtora providenciar ferramen-
tas, andaimes e equipamentos necessários para o
transporte dos aparelhos no seu local de instala-
ção.
Recomenda-se a disponibilidade dos seguintes ele-
mentos:
! equipamento de movimentação de cagas (empi-
lhadeira, munck, grua, guindaste), para descar-
regar e posicionar os aparelhos em seu local de-
finitivo;
! níveis para ajuste horizontal dos aparelhos;
! ferramentas manuais como martelos, chaves,
alicates, etc.;
! equipamento de solda;
! esmeril;
! madeira para assentamento dos aparelhos du-
rante a instalação;
! iluminação adequada.Fig. 37: Estocagem incorreta dos aparelhos de apoio
Fig. 36: Manuseio e estocagem adequados aos aparelhos de apoio
ARMAZENAMENTO DOS APARELHOSPREPARAÇÃO PARA A INSTALAÇÃO
14rev. A
TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
RECEBIMENTO DOS APARELHOS
TRANSPORTE DOS APARELHOS
Os aparelhos de apoio são compostos por peças de
precisão que devem ser manuseadas com cuidado,
para garantir o seu bom funcionamento. Em todas as
etapas do seu transporte, deve ser providenciada a
máxima proteção possível, para impedir que eles se-
jam atingidos por materiais que possam danificá-los.
O levantamento dos aparelhos deve ser realizado
com o uso de fitas de lona ou empilhadeiras.
Os aparelhos de apoio saem da fábrica devidamen-
te montados e nivelados, após vistoria e liberação
pelo Controle de Qualidade Rudloff. Porém, podem
ocorrer danos às peças durante seu transporte, jus-
tificando uma vistoria pelo cliente em todas as uni-
dades, na sua chegada ao local da obra.
Qualquer irregularidade apresentada pelos apare-
lhos recebidos em obra deve ser registrada e comu-
nicada à Rudloff no prazo máximo de três dias após
sua entrega, para que sejam tomadas as providên-
cias necessárias. A princípio, aparelhos danificados
devem ser devolvidos à fabrica para retificação.
Eventuais correções em peças no próprio local da
obra somente são permitidas quando autorizadas e
orientadas por técnicos da Rudloff.
ARMAZENAMENTO DOS APARELHOS
Os aparelhos de apoio devem ser armazenados
atendendo-se aos seguintes requisitos:
!
!
!
!
!
Preparar o local de armazenamento dos apare-
lhos, de forma a deixá-lo limpo, seco e capaz de
possibilitar aos aparelhos total proteção contra
qualquer avaria.
Providenciar paletes de madeira em bom estado
de conservação para armazenar os aparelhos.
Verificar se os aparelhos estão limpos e sem da-
nos externos que comprometam a sua proteção
anti-corrosiva.
Verificar se os aparelhos estão com suas placas
de identificação e sinalização correspondentes.
Conferir se a escala de trabalho está de acordo
com a configuração dos aparelhos.
APARELHOS DE APOIO METÁLICOS ELASTOMÉRICOS
Na ligação dos aparelhos de apoio a superestrutu-
ras de concreto, as seguintes etapas devem ser exe-
cutadas com muita cautela, para prevenir danos
aos aparelhos e às estruturas:
É necessário cuidado especial para evitar que a
argamassa líquida atinja as faces dos aparelhos
de apoio. Se a argamassa respingar nos apare-
lhos, deverá ser imediatamente removida.
Quando os aparelhos já estiverem instalados,
após a cura do grout e antes da aplicação de
qualquer tensionamento na estrutura, é neces-
sário cortar os parafusos de montagem de cada
aparelho. Estes parafusos têm a função de fixar
os aparelhos somente durante o seu transporte
e devem ser cortados para possibilitar o funcio-
namento correto dos aparelhos. O corte deve ser
feito nos canais de usinagem dos parafusos.
Após a remoção das fôrmas, os aparelhos de
apoio devem ser limpos e qualquer falta de pro-
teção anti-corrosiva deve ser reparada.
!
!
!
! A superfície de acomodação dos aparelhos deve
ser plana e nivelada conforme projeto.
!
!
A espessura do grout de suporte deve seguir a
planta da construção.
Devem ser observadas todas as marcações refe-
rentes ao posicionamento dos aparelhos, indica-
das em suas tampas e no projeto estrutural.
Com exceção dos aparelhos fixos, os demais
têm um único sentido correto para a sua instala-
ção, pois apresentam translação longitudinal e
transversal diferentes entre si (ver Tabela 1).
! As direções dos eixos dos aparelhos (determina-
das em projeto estrutural) devem ser marcadas
na superfície da infra-estrutura de concreto, pre-
viamente ao posicionamento dos aparelhos.
! No posicionamento dos aparelhos, as marcas
centrais dos eixos, pintadas nas suas tampas,
devem coincidir com a marcação dos eixos assi-
nalada previamente no concreto.
! Aparelhos pequenos podem ser apoiados direta-
mente sobre a superfície de acomodação. Para
aparelhos grandes recomenda-se apoiá-los pri-
meiramente em tocos de madeira e depois
injetar o grout, para garantir o seu nivelamento
sem danificá-los.
!
Mangueira plástica
Grout para
suporte e nivelamento
do aparelho
Grout suportando o aparelho
Forma para execução do suporte
INSTALAÇÃO
15rev. A
APARELHOS DE APOIO METÁLICOS ELASTOMÉRICOS
AJUSTE PRÉVIO DOS APARELHOS DE APOIO
POSICIONAMENTO E FIXAÇÃO DOS APARELHOS DE APOIO
LIGAÇÃO COM SUPERESTRUTURAS DE CONCRETO
Fig. 38 - Enchimento do suporte de argamassa
Para estruturas com grandes movimentos irreversí-
veis, devidos a protensões, retrações ou deforma-
ções, recomenda-se analisar a possibilidade dos
aparelhos de apoio serem fabricados com um pré-
deslocamento horizontal equivalente a estes movi-
mentos. Após aplicados na estrutura os esforços
responsáveis por estes deslocamentos, os aparelhos
se deslocam para o valor zero na escala de trabalho
e inicia o seu funcionamento convencional.
Para a aplicação do pré-deslocamento em apare-
lhos de apoio, a Rudloff deve ser informada dos va-
lores exatos dos movimentos, definidos pelo proje-
tista da estrutura. Ajustes de deslocamentos nos
aparelhos somente podem ser executados pela pró-
pria Rudloff, em suas dependências.
Tocos de madeira
Infra-estrutura de concreto
ROTEIRO DE INSTALAÇÃO
16rev. A
PREPARAÇÃO DA BASE DE CONCRETO
POSICIONAMENTO DO APARELHO
SUPORTE DO APARELHO
GROUTEAMENTO
CONCRETAGEM DA PARTE SUPERIOR E REMOÇÃO DA FIXAÇÃO
! Executar a montagem / concretagem da parte superior da
estrutura.
! Antes da aplicação de tensões na superestrutura (como
protensão ou carregamentos móveis), cortar os quatro
parafusos de montagem de cada aparelho.
! Preencher e arquivar o registro de instalação dos apare-
lhos (ver Figura 44) .
! Preencher a área entre o aparelho de apoio e a infra estru-
tura com grout, tomando-se cuidado especial para que o
grouteamento preencha todos os vazios da região inferior
ao aparelho.
! Limpar qualquer eventual respingo de grout das faces do
aparelho.
! Manter os aparelhos estáveis e presos com seus parafu-
sos provisórios durante todo o período de cura do grout.
! Quando necessário, montar uma forma ao redor da base
do aparelho, para se fazer o grouteamento da região entre
o aparelho e a infra-estrutura.
! Antes do grouteamento, preencher os nichos que foram
abertos para o posicionamento dos chumbadores, prefe-
rencialmente com concreto. Recomenda-se o concreto,
pois com o grout pode haver maior retração.
! Marcar na infra-estrutura de concreto a posição correta
do aparelho.
! Posicionar o aparelho em seu local exato de instalação,
conforme as marcações em sua tampa. O aparelho deve
ser alinhado com a direção de deslocamento da estrutu-
ra, indicada em projeto estrutural.
! Proteger os aparelhos de danos e sujeiras durante toda a
sua fase de instalação, até sua liberação de uso.
Fig. 39 - Preparação da base e posicionamento do aparelho
Fig. 40 - Posicionamento do aparelho
Fig. 41 - Suporte do aparelho
Fig. 43 - Remoção da fixação
Fig. 42 - Grouteamento da região de suporte
! Verificar se o aparelho está preso por parafusos provisórios.
! Verificar se a base de concreto onde será apoiado o apare-
lho é rígida, plana e nivelada, de forma a suportar por igual
toda a base do aparelho.
! Verificar se a base de concreto onde será apoiado o apare-
lho está de acordo com o projeto estrutural e apresenta
reentrâncias para o posicionamento dos chumbadores,
se necessário.
APARELHOS DE APOIO METÁLICOS ELASTOMÉRICOS
PROTOCOLO DE INSTALAÇÃO
17rev. A
PROTOCOLO DE INSTALAÇÃO
Recomenda-se registrar a instalação de todos os
aparelhos de apoio. Trata-se de medida importante
para auxiliar casos de eventuais manutenções futu-
ras nos apoios das estruturas.
A Rudloff disponibiliza aos clientes um formulário
para este registro. O seu preenchimento e guarda
são de responsabilidade da empresa construtora
responsável pela instalação dos aparelhos.
Fig. 44 - Protocolo de instalação dos aparelhos de apoio
AT
EN
ÇÃ
O! Na instalação dos aparelhos de apoio Rudloff, não
é permitido:
! desmontar aparelhos no local da sua instalação;
! modificar configurações dos aparelhos sem apro-
vações técnicas da Rudloff e/ou do projetista da
estrutura;
! instalar aparelhos sem a presença de profissio-
nal técnico responsável, da construtora.
APROVAÇÃO DA CONSTRUTORA APROVAÇÃO DO CLIENTE
PROTOCOLO DE INSTALAÇÃO DE APARELHOS DE APOIO
Nome do projeto Cliente
Construtora responsável Responsável técnico (Construtora)
Data de entrega dos aparelhos na obra Tipo de estrutura (concreto ou aço)
Projeto estrutural - nº do desenho de localização dos aparelhos de apoio Data e hora do rebaixamento da superestrutura sobre os aparelhos
REGISTRO DE INSTALAÇÃO DOS APARELHOS DE APOIO
Aparelho 2
Nº de identificação do aparelho
Tipo do aparelho
Carga V máxima no aparelho (kN)
Pré-deslocamento Rudloff indica-do na escala de trabalho (mm)
Extensão de trabalho do aparelho informada pela Rudloff (mm)
Marca e tipo do material de argamassa / grout
Descarregamento e estocagem
Placa de identificação do aparelho
Escala de trabalho do aparelho
Chumbadores
Limpeza e proteção anti-corrosiva (pintura) das peças
Nivelamento e limpeza da super-fície de contato dos aparelhos
Posicionamento exatodo aparelho
Concretagem dos buracosdos chumbadores
Grouteamento da área desuporte do aparelho
Espessura do grout de suporte(mm)
Data e hora do corte dos parafusos de ajuste
IDENTIFICAÇÃO DE CLIENTE, OBRA, CONSTRUTORA
Visto (nome e assinatura) Visto (nome e assinatura)Data Data
Item Aparelho 1 Aparelho 3 Aparelho 4 Aparelho 5
TF-550
Apoio 15B Apoio 15C Apoio 16A Apoio 16BApoio 15A
TU-550 TU-550 TF-550 TU-550
5300 5300 5300 5300 5300
0 0 0 0 0
+/- 50 mm +/- 50 mm +/- 50 mm +/- 50 mm +/- 50 mm
Marca / tipo Marca / tipo Marca / tipo Marca / tipoMarca / tipo
SIM
P P P P PP P P P PP P P P PP P P P PP P P P PP P P P PP P P P PP P P P PP P P P P
15/02, 15h 15/02, 15h 15/02, 15h 15/02, 15h 15/02, 15h
50 mm 50 mm 50 mm 50 mm 50 mm
Ponte em concreto sobre o Rio Tietê Cliente Xxxx
Construtora Xxxx Eng. Fulano de Tal
02/02/2007 Concreto
Desenho nº 12/33 Est. 28/02/2007, 11h
Visto 02/03/2007 Visto 05/03/2007
APARELHOS DE APOIO METÁLICOS ELASTOMÉRICOS
SIM SIM SIM SIMNÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
BUCHA (mm) FOLGA (mm)
ØD
30
40
50
L
180
200
250
ØA
150
150
150
T
250
250
300
M12
M16
M20
CHUMBADOR
FIXAÇÃO
18rev. A
FIXAÇÃO PADRÃO
SEGURANÇA AO DESLIZAMENTO
A verificação de segurança ao deslizamento do apa-
relho segue o indicado na norma DIN4141:
n Fxy £ mk Fz + D, onde
! n = coeficiente de segurança = 1,5
! Fxy = resultante das forças horizontais no plano
de apoio
! mk = coeficiente de atrito, com os seguintes
valores:
- para aço/aço = 0,2;
- para aço/concreto = 0,5;
- para concreto/concreto = 0,5.
! Fz = força de compressão normal ao plano de
apoio
! D = esforço cortante absorvido pelas ancora-
gens do aparelho no concreto
No caso de cargas dinâmicas com oscilações acen-
tuadas, como por exemplo em pontes ferroviárias,
não é permitido levar em conta a parcela provenien-
te do atrito, ou seja, mk=0.
NECESSIDADE DA FIXAÇÃO
Para cargas horizontais elevadas, acima de 10% da
carga vertical, é necessário o uso de chumbadores
metálicos soldados. Estes, podem ter um compri-
mento de até 200 mm.
Fig. 45 - Fixação padrão de aparelhos de apoio
CONECTORES METÁLICOS
Fig. 46 - Conectores metálicos
Tab. 9 - Especificações dos chumbadores
Concreto de regularização
ChumbadorBase do aparelho de apoio
Bucha de aço
ØD
ØAL
T
Se houver atrito suficiente para impedir o movimen-
to relativo entre o aparelho de apoio e a estrutura,
sob as condições de carregamento mais adversas, a
fixação poderá ser dispensada - os parafusos serão
necessários somente para a montagem, devendo
ser retirados posteriormente.
O parâmetro de referência é o menor valor da rela-
ção Fz/Fxy. Não haverá necessidade da fixação
quando as forças horizontais forem absorvidas so-
mente pelo atrito, o que ocorrerá se:
- Fz/Fxy ³ 7,5 para aço/aço;
- Fz/Fxy ³ 3,0 para aço/concreto.
Caso as relações anteriores não ocorram, os apare-
lhos deverão ser ancorados na super e na meso es-
trutura. Deve então ser considerada, na fase de pro-
jeto da estrutura, a interferência dos chumbadores
na armadura existente na região dos apoios.
Além disso, caso os chumbadores se encontrem a
menos de 700 mm da borda livre do concreto na di-
reção do esforço e menos de 350 mm na direção
transversal, faz-se necessária uma armadura, em
forma de malha e colocada próxima à superfície,
que impeça o arrancamento do concreto que envol-
ve os chumbadores.
APARELHOS DE APOIO METÁLICOS ELASTOMÉRICOS
O QUE MAIS A RUDLOFF FAZ
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