Apostila Curso Ruido Prof Senai Sj Sc 28 Maio 2014d

7/24/2019 Apostila Curso Ruido Prof Senai Sj Sc 28 Maio 2014d

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Curso de Rudo Ocupacional Luis Cadilhac www.luiscadilhac.com.br

qq

a

www.luiscadilhac.com.br


Cursode

Rudo

Ocupacional

Lus Cadilhac

Especialista em Percia, Auditoria eGesto AmbientalBacharel em ireito!"cnico em #e$uran%a no !rabalho#o &os" ' #C.www.luiscadilhac.com.br


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Curso de Percia de Rudo Ocupacional

(undamenta%o le$al do curso por ordem hier)r*uica

(O+!E# O RE!O

Leis= lei o ato jurdico normativo.(Fonte: Cesar Luiz Pasold).

&urisprud-ncia = o conjunto das decises dos tribunais! no e"erccio daaplica#$o da lei. Representa a vis$o do %ribunal! em determinado momento! sobre asquestes le&ais levadas a jul&amento.(Fonte: Tribunal Superior Eleitoral).

#mula = '(mula o resumo do entendimento jurisprudencial baseado emdecises reiteradas no mesmo assunto.(Fonte: Hans Kelsen).

outrina = %rata)se de um conjunto de princpios! ideias e ensinamentos deautores e juristas que! no caso! servem de base para o *ireito e que in+luenciam e+undamentam as decises judiciais. +onte do *ireito! utili,ada tambm para ainterpreta#$o das leis! +i"ando as diretri,es &erais das normas jurdicas.(Fonte: Dicionrio D!ET"#ET).

/ermen-utica = -rte de interpretar leis.(Fonte: Dicionrio D!ET"$!T%&L).

Analo$ia' Opera#$o l&ica atravs da qual um caso que! n$o sendo previsto pelalei! recebe a mesma norma jurdica de a#es que lhe s$o parecidas.(Fonte: Dicionrio DC" "#L#E).

http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_2/HYPERLINK%23_a)_n%C3%ADveis_dehttp://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_2/HYPERLINK%23_a)_n%C3%ADveis_de


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C. F.

C. L. T.

PORTARIA

N. R. 15

NBR 10.152N. R. 17

ANEXO - 1




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#mula 012 3 !#! 3 !RB4+AL #4PERORO !RABAL/O.

/ara e+eito do adicional de insalubridade! a percia judicial! em reclama#$otrabalhista! n$o dispensa o enquadramento da atividade entre as insalubres! que

ato da compet0ncia do ministro do trabalho e previd0ncia social.

C( ' CO+#!!456O A REP7BLCA (EERA!8A O BRA#L

%e"to promul&ado em 12 de outubro de 3455

Captulo 66 ) *os *ireitos 'ociais

-rt. 78! 99666 ) adicional de remunera#$o para as atividades penosas! insalubresouperi$osas! na +orma da lei:

CL! 3 CO+#OLA56O A# LE# O !RABAL/O

';


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POR!ARA +.> ?.@;0, 2 E &4+/O E ;


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/ortaria '6% n.8 44! de 34 de outubro de F11I/ortaria '6% n.8 IG! de 33 de mar#o de F115

;.@ O e"erccio de trabalho em condi#es de insalubridade! de acordo com ossubitens do item anterior! asse&ura ao trabalhador a percep#$o de adicional! incidentesobre o sal?rio mnimo da re&i$o! equivalente a@

;.@.; I1 Mquarenta por centoN! para insalubridade de &rau m?"imo:;.@.@ F1 Mvinte por centoN! para insalubridade de &rau mdio:;.@.? 31 Mde, por centoN! para insalubridade de &rau mnimo:;.? Ko caso de incid0ncia de mais de um +ator de insalubridade! ser? apenasconsiderado o de &rau mais elevado! para e+eito de acr"scimo salarial, sendoedada a percep%o cumulatia.;.1 O perito descreer) no laudo a t"cnica e a aparelha$em utili=adas.

A+EFO +. ;LH!E# E !OLERI+CA PARA R4JO CO+!J+4O O4 +!ERH!E+!E

KP;L *; RD*O dQ M-N E96E- ;9/O'6


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;. ;ntende)se por Rudo Contnuo ou 6ntermitente! para os +ins de aplica#$o de

Limites de %olerBncia! o rudo que n$o seja rudo de impacto.

@. Os nveis de rudo contnuo ou intermitentedevem ser medidos em decib"isKdB com instrumento de nvel de press$o sonora operando no circuito decompensa%o MAMe circuito de resposta lenta M'LOSN. -s leituras devem ser +eitaspr"imas ao ouvido do trabalhador.

?. Os tempos de e"posi#$o aos nveis de rudo n$o devem e"ceder os limites detolerBncia +i"ados no Tuadro deste ane"o.

0. /ara os valores encontrados de nvel de rudo intermedi?rio ser? considerada am?"ima e"posi#$o di?ria permissvel relativa ao nvel imediatamente mais elevado.

. K$o permitida e"posi#$o a nveis de rudo acima de 332 dQM-N para indivduosque n$o estejam adequadamente prote&idos.

1. 'e durante a jornada de trabalho ocorrerem dois ou mais perodos de e"posi#$o arudo de di+erentes nveis! devem ser considerados os seus e+eitos combinados! de+orma que! se a soma das se&uintes +ra#es@

C3 U CF U CG VVVVVVVVVVVVVVVVVVVV U Cn

%3 %F %G %ne:ceder a unidade! a e"posi#$o estar? acima do limite de tolerBncia.

Ka equa#$o acima! Cn indica o tempo total *ue o trabalhador Nica e:postoa um

nvel de rudo espec+ico! e !n indica a m):ima e:posi%o di)ria permissel aeste nel! se&undo o Tuadro deste -ne"o.

. -s atividades ou opera#es que e"ponham os trabalhadores a nveis de rudo!contnuo ou intermitente! superiores a ;; dBKA! sem prote#$o adequada!o+erecer$o risco $rae e iminente.

+R ; ' ERGO+OHA

/ublica#$o


%nidade ' +

Salubre ' 2/ 3 nsalubre ' +4/


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/ortaria JE n.8 G.F3I! de 15 de junho de 3475 ) alterada a Norma Regulamentadoran# *B - RDENE!IA

-tuali,a#es-ltera#es/ortaria E%/' n.8 G.723! de FG de novembro de 3441 )/ortaria '6% n.8 15! de G1 de mar#o de F117 ) Aprova o Ane(o I da NR-*B F Trabalhodos Eperadores de Che"Gout#

/ortaria '6% n.8 14! de G1 de mar#o de F117 ) Aprova o Ane(o II da NR-*B FTrabalho em TeleatendimentoHTelemarGeting#/ortaria '6% n.8 3G! de F3 de junho de F117 )Altera o Ane(o I da NR-*B F Trabalhosdos Eperadores de Che"GoutJ

37.2.F. Kos locais de trabalho onde s$o e"ecutadas atiidades que e"ijamsolicita%o intelectual e aten%o constantes! tais como@ salas de controle,laboratrios, escritrios, salas de desenolimento ou an)lise de proetos,dentre outros! s$o recomendadas as se$uintes condi%Qes de conNorto@

aN neis de rudode acordo com o estabelecido na +BR ;2.;@! norma brasileirare&istrada no 6KE;%RO:Es nveis de rudo devem ser entendidos a.ui no "omo a.ueles passveis deprovo"ar les7es no aparelho auditivo, tal "omo a perda auditiva, mas "omo aperturbao passvel de pre0u'o ao bom desempenho da tarea#

37.2.F.3. /ara as atividades que possuam as caractersticas de+inidas no subitem37.2.F! mas n$o apresentam equival0ncia ou correla#$o com aquelas relacionadas naKQR 3132F,o nvel de rudo aceit?vel para e+eito de con+orto ser? de at 1 dB KAea cura de aalia%o de rudo K+C de alor no superior a 12 dB .

/re+erencialmente! o nvel de rudo deve ser medido em situa#$o real de trabalho!empre&ando)se um dosmetro! devidamente calibrado M+onte calibradoraN. /ara oajuste do aparelho! recomenda' se os se$uintes par9metros * S ?T circuito depondera%o AT circuito de resposta lenta, crit"rio de reNer-ncia 1 dBKA. Omicro+one! pre+erencialmente! deve ser colocado na &ola da camisa do trabalhador!pois diversos estudos mostraram que! dessa +orma! os erros de medi#$o relativos >

perturba#$o do campo de ondas que o equipamento ir? medir s$o irrelevantes.

+BR 3 ;2.;@ ' +J8E# E R4JO PARA CO+(OR!O AC7#!CO

;. OB&E!8O



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;sta Korma +i"a os nveis de rudo compatveis com o con+orto ac(stico em ambientesdiversos.Notas:aN -s questes relativas a riscos de danos > sa(de em decorr0ncia do rudoser$o estudadas em normas espec+icas.



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(O+!E A +!ER+E! Kwww.engineeringtoolo!."o#

Koise Criterion MCritrio do rudoN ) KC) +oram estabelecidos em ;.D. para

avalia#$o do rudo em recintos +echados! o rudo do ar condicionado! equipamentosetc. Ka ;uropa comum o uso Koise Ratin& Curves Mrudo classi+ica#$o de curvaN )KR.

O mtodo consiste em um conjunto de critrios curvas prorro&a HG)5111 W,! eum processo de avalia#$o de tan&0ncia. Os critrios de curvas de de+inir os limites doespectro de banda de oitava! que n$o devem ser ultrapassados para atenderaceita#$o dos ocupantes de determinados espa#os.

- classi+ica#$o KC pode ser obtida atravs da plota&em dos nveis de banda deoitava para um determinado espectro de rudo ) as curvas KC.Nota8 Avaliao do rudo - NR - ) "omum usado na uropa# E "rit)rio Noise - NC - )

mais "omum em #K#A##

http8HH#engineeringtoolbo(#"omHn"-noise-"riterion-dMB23#htmlhttp8HH#engineeringtoolbo(#"omHnr-noise-rating-dM6


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+BR 3 ;2.;@ ' +J8E# E R4JO PARA CO+(OR!O AC7#!CO

+BR ;2;; ' Acstica ' Aalia%o do rudo em )reas habitadas, isandoo conNorto da comunidade 3 Procedimento.

4 - Equipamentos de medio

4.1 Medidor de nvel de presso sonora

O medidor de nvel de presso sonora ou o sistema de medio deve atender s especificaes daIE !"!#1 para tipo "$ tipo 1 ou tipo %. &ecomenda-se que o equipamento possua recursos para medio de nvel de presso sonoraequivalente ponderado em '() *+(eq,$ conforme a IE !""4.

ACG/ ' R4JO

-ntes de 3474! os mdicos de+iniam a perda auditiva como um liniar medido deaudi#$o superior a F2 decibels a 211! 3.111 e F.111 Wert, MW,N. Os limites aquipropostos Mno caso a -CJ6WN +oram estabelecidos para prevenir uma perda auditiva aaltas +requ0ncias! tais com G.111 W, e I.111 W,.


Cura 1? /= dB

;@ /=

dB

@2 /=

dB

22 /=

dB ; U/= dB @ U/= dB 0 U/= dB U/= dB

+C

; I7 GH F4 FF 37 3I 3F 33

@2 23 I1 GG FH FF 34 37 3H

@ 2I II G7 G3 F7 FI FF F3

?2 27 I5 I3 G2 G3 F4 F5 F7

? H1 2F I2 I1 GH GI GG GF

02 HI 2H 21 I2 I3 G4 G5 G7

0 H7 H1 2I I4 IH II IG IF

2 73 HI 25 2I 23 I4 I5 I7

7I H7 HF 25 2H 2I 2G 2F

12 77 73 H7 HG H3 24 25 27

1 51 72 73 H5 HH HI HG HF

2 5G 74 72 7F 73 71 H4 H4


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Tuando a e"posi#$o di?ria ao rudo composta de dois ou mais perodos dee"posi#$o ao rudo de di+erentes nveis! devem ser considerados seus e+eitoscombinados! e n$o os e+eitos produ,idos por cada um isoladamente. 'e&ue a somadas se&uintes +ra#es@

C; V

C@ V

C? V

C0 V

.......

....C+

!

;

!

@

!

?

!

0

!

+

ACG/ Knotas

;"istem evid0ncias que su&erem que a e"posi#$o ao rudo! medido na escala C!acima da mdia ponderada M%S-N em 5 horas! de 332 dQMCN ou e"posi#$o a picossuperiores a 322 dQMCN! junto ao abdXmen de trabalhadoras &r?vidas! depois doquinto m0s de &esta#$o! pode causar perda auditiva no +eto.

ORGEH O dB

- intensidade sonora medida em bel! em homena&em ao cientista in&l0sJraham Qell. Contudo! utili,a)se com mais +requ0ncia um subm(ltiplo@ 3 decibel = 3dQ = 1!3 bel.

5onte: -ttp:33666.brasilescola.co738sica3intensidade9ti7bre9altura.-t7

Qell! -le"ander Jraham M35I7)34FFN 6nventor do tele+one! americano de ori&emescocesa. - primeira demonstra#$o de transmiss$o eltrica da +ala por seu aparelho



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aconteceu em 357H. Qell tambm inventou o audiXmetro! um aparelho para au"iliar aaudi#$o! e aper+ei#oou o +on&ra+o.

[email protected]&oinde"F1

O bel Msmbolo BN uma escala relativa! sem dimens$o Mcomo a percenta&emN!que compara a intensidade de um sinal a uma re+er0ncia. 'endo uma escalalo&artmica! uma di+eren#a de 3 bel corresponde a uma rela#$o de 31 em pot0ncia. Obel tem seu nome em homena&em ao si"o Ale(ander Draham ell.

[email protected]+

ACG/

%LP MLimites de e"posi#$o ocupacionalN

-CJ6W = Tuando s$o utili,ados medidores de nel de presso sonora! esta+rmula deve ser aplicada apenas para sons que apresentem nveis est?veis comdura#$o mnima de ? se$undos. /ara sons em que esta condi#$o no " cumprida!deve)se usar um dosmetroou medidor inte$rador de nel de presso sonora.

+R 3 sua capacidade de ouvir e

entender uma convers$o normal.

Limite de E:posi%o 8alor !eto KLE'8!corresponde ao valor m?"imo! acima doqual n$o permitida e"posi#$o em nenhum momento da jornada de trabalho.

KR)32! -ne"o 6! . K$o permitida e"posi#$o a nveis de rudo acima de ;; dBKApara indivduos que n$o estejam adequadamente prote&idos.

Hedidor nte$rador de 4so Pessoalmedidor que possa ser +i"ado no trabalhador

durante o perodo de medi#$o! +ornecendo por meio de inte&ra#$o! a dose ou nvelmdio.

- avalia#$o deve ser reali,ada utili,ando)se medidores inte&radores de uso pessoal!+i"ados no trabalhador.

Hedidor nte$rador Portado pelo Aaliadormedidor operador diretamente peloavaliador! que +ornece! por meio de inte&ra#$o! a dose ou o nvel mdio.

+el de A%ovalor acima do qual devem ser iniciadas a#es preventivas de +ormaa minimi,ar a probabilidade de que as e"posi#es ao rudo causem preju,os >audi#$o do trabalhador e evitar que o limite de e"posi#$o seja ultrapassado.

+el E*uialente K+e* nvel mdio baseado na equival0ncia de ener&ia!conhecido como L;T.

+el de E:posi%o K+E nvel mdio representativo da e"posi#$o ocupacional

di?ria.



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+el de E:posi%o +ormali=ado K+E+nvel de e"posi#$o! convertido para umajornada padr$o de 5 horas di?rias! para +ins de compara#$o com o limite dee"posi#$o.

+el Limiar de nte$ra%o K+Lnvel de rudo a partir do qual os valores devemser computados na inte&ra#$o para +ins de determina#$o de nvel mdio ou da dose

de e"posi#$o.

+el H"dio K+Hnvel de rudo representativo da e"posi#$o ocupacional relativoao perodo de medi#$o! que considera os diversos valores de nveis instantBneosocorridos no perodo e os parBmetros de medi#$o prede+inidos.

Rudo Contnuo ou ntermitentetodo e qualquer rudo que n$o est? classi+icadocomo rudo de impacto ou impulsivo.

Rudo de mpacto ou mpulsiorudo que apresenta picos de ener&ia ac(stica dedura#$o in+erior a 3 MumN se&undo! a intervalos superiores a 3 MumN se&undoN.

#itua%o Acstica cada parte do ciclo de e"posi#$o na qual o trabalhador est?e"posto a nveis de rudo considerados est?veis.

Zona Auditia re&i$o do espa#o delimitada por um raio de 321 mm [ 21 mm!medido a partir da entrada do canal auditivo.

As principais correla%Qes entre a terminolo$ia em Portu$u-s e n$l-sso as se$uintes

Critrio de Re+er0ncia MCRN@ Criterion LevelMCLN

6ncremento de *uplica#$o de *ose M*N@ ("hange RateM* ou ERN

Limite de ;"posi#$o MLEN@ Threshold Limit ValueM!L8N

Limite de ;"posi#$o Palor %eto MLE'8!N@ Threshold Limit Value-CeilingM!L8'CN

Kvel ;quivalente M+e*N@ .uivalent LevelMLe*N

Kvel Edio M+HN@Average LevelMLa$ ou ![AN

Kvel Limiar de 6nte&ra#$o M+LN@ Threshold LevelM!LN

Yator *uplicativo de *ose 6ncremento de *uplica#$o de *ose. o+ator duplicativo de dose de rudo. O critrio brasileiro 2 dQ MKR)32N! na-CJ6W e para YDK*-C;K%RO o critrio de G dQ. -s op#es s$o@ ?, 0, ou 1 dB.

CR!\RO# E A8ALA56O A EFPO#56O OC4PACO+AL AO R4JO



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- avalia#$o deve ser reali,ada utili,ando)se medidores inte&radores M6;C 51INde uso individual! +i"ados no trabalhador.

Ka indisponibilidade destes equipamentos! a Korma o+erece procedimentosalternativos para outros tipos de medidores inte&radores ou medidores de leiturainstantBnea! n$o +i"ados no trabalhador! que poder$o ser utili,ados na avalia#$o dedeterminadas situa#es de e"posi#$o ocupacional. ;m cada caso dever$o ser se&uidos

os procedimentos de medi#$o espec+icos estabelecidos na presente Korma.Ko entanto! as condi#es de trabalho que apresentem dinBmica operacionalcomple"a! como! por e"emplo! a condu#$o de empilhadeiras! atividades demanuten#$o! entre outras! ou que envolvam movimenta#$o constante do trabalhador!n$o dever$o ser avaliadas por esses mtodos alternativos.

Kota@ como veri+icado acima o dosmetro de rudo ou ?udio ) dosmetro ser? sempre oequipamento mais adequado nas avalia#es.

+BR ;2;; ' Acstica ' Aalia%o do rudo em )reas habitadas, isando

o conNorto da comunidade ' Procedimento

0 E*uipamentos de medi%o

I.3 Eedidor de nvel de press$o sonoraO medidor de nvel de press$o sonora ou o sistema de medi#$o deve

atender >s especi+ica#es da 6;C H1H23 para tipo 1! tipo 3 ou tipo F.Recomenda)se que o equipamento possua recursos para medi#$o de nvel

de press$o sonora equivalente ponderado em \-] ML-eqN! con+orme a 6;CH151I.

POR!ARA +. ?.?;;, E @< E +O8EHBRO E ;


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-rt. F2I. -s condi#es de trabalho! que d$o ou n$o direito > aposentadoria especial!dever$o ser comprovadas pelas demonstra#es ambientais e documentos a estasrelacionados! que +a,em parte das obri&a#es acessrias dispostas na le&isla#$oprevidenci?ria e trabalhista.

^ 38 -s demonstra#es ambientais e os documentos a estas relacionados de que tratao caput! constituem)se! entre outros! nos se&uintes documentos@

6 ) /ro&rama de /reven#$o de Riscos -mbientais ) //R-:

66 ) /ro&rama de Jerenciamento de Riscos ) /JR:

666 ) /ro&rama de Condi#es e Eeio -mbiente de %rabalho na 6nd(stria da Constru#$o

) /CE-%:

6P ) /ro&rama de Controle Edico de 'a(de Ocupacional ) /CE'O:

P ) Laudo %cnico de Condi#es -mbientais do %rabalho ) L%C-%: e

P6 ) /er+il /ro+issio&r?+ico /revidenci?rio ) ///.

Yonte@[email protected].&ov.brsisle"pa&inasG56K'')/R;'F115F7.htm

+#!R456O +ORHA!8A +##]PRE# + @2, E ;2 E O4!4BRO E @22' O4 E ;;];2]@22 3 AL!ERAO &ulho]@22&&sf 1)*+

>E>>vel Equivalente>ormati?ado

@&O6E6O& EAI(B

6O6

*6otal da diviso 7 1"",

1""0ose do ciclo


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# 9 1!$!"! 7 +O:

# 9 1!$!"! 7

# 9

&


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nspec. E*uip. I1 F1 GG 34 7 42

Oper. Bobinadeira H1 31 3F 31 I1 311

%empo de ;"posi#$o

%otal de minutos

# 9 1!$!"! 7 +O: ;;;;;;

1""

# 9 1!$!"! 7 +O:

# 9 1!$!"! 7

# 9

&


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(O+!E# E COH#4L!AA# PARA O E#E+8OL8HE+!O E#!E C4R#O

CY ) COK'%6%D6


31/32


YDK*-E;K%-


32/32


YOK%; *- 6K%;RK;%

#engineeringtoolbo(#"omhttp8HH#engineeringtoolbo(#"omHn"-noise-"riterion-dMB23#htmlhttp8HH#engineeringtoolbo(#"omHnr-noise-rating-dM6

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