Apostila de Informatica
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CAMP – Centro de Aprendizagem e Melhoramento Profissional
Apostila de
Informática
CAMP – Centro de Aprendizagem e Melhoramento Profissional
Capítulo 01 História do Computador
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História do Computador
Em torno de 50.000 anos atrás, o homem descobriu o fogo. Há 5.000 anos, inventou a roda. Em 2000 a.C., os chineses inventaram a primeira máquina que facilitou a resolução dos problemas de cálculos, que foi chamada de Ábaco ou Soroban. O ábaco é utilizado ainda hoje no comércio, por chineses e por japoneses. Esta máquina utiliza o princípio de posicionamento digital de colunas de bolinhas com valores numéricos 0, 1 e 5. Uma pessoa treinada pode efetuar operações de soma, subtração, multiplicação, divisão e radiciação com velocidades comparáveis à de uma máquina de calcular, pois mesmo nas máquinas de calcular eletrônicas, a velocidade da operação aritmética fica limitada à capacidade de digitação dos algarismos no teclado.
Antes das Gerações
Em 1617, Jonh Napier descobriu o logaritmo e usou-o para executar operações de multiplicação e divisão por meio de manipulação de barras de ossos, com valores numéricos gravados nas quatro faces da barra. O logaritmo é um conjunto de procedimentos lógicos e matemáticos simples e bem definidos que conduzem à resolução de um específico.
Em 1642, na França, um homem inventou outra máquina que foi muito importante para a história do computador: esse homem foi Blaise Pascal. Ele trabalhava para o pai, que era juiz, fazendo a contagem do dinheiro para pagar à corte. Uma vez, cometeu um engano e teve de contar tudo de novo. Por ser filósofo e matemático, decidiu inventar algo que facilitasse seu trabalho, disto surgi a Pascaline, uma máquina de calcular que somava e subtraia grandes números sem enganos.
Em 1673, um alemão melhorou, ainda mais, a invenção de Pascal. Seu nome era Gottfried Wilhelm Von Leibniz. Ele inventou uma máquina que além de somar e subtrair, também fazia multiplicações e divisões.
Em 1833, o inglês Charles Babbage, juntamente com Lady Augusta Byron, tentaram construir uma máquina que
tivesse a capacidade de fazer algum trabalho sozinha, sem ter alguém movendo alguma de suas partes. Essa invenção foi chamada de “máquina analítica”. Eles trabalharam anos nesta máquina e concluíram que para funcionar deveria passar pelas seguintes etapas: Entrada, Processamento e Saída.
Ela necessitaria de dados para iniciar o trabalho e, depois, esses dados iriam sofrer alguma alteração, e por fim sairia o resultado. Esta foi a grande con-tribuição de Charles Babbage e de Lady Byron, visto que eles não conseguiram construir a “máquina
Calculadora de Gottfried
Máquina Analítica
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analítica”, pois ne-cessitavam de peças minúsculas com muita perfeição e, nessa época, não existiam ferramentas para fazê-las.
Os estudo de Babbage e Byron foram a base para construção do computador.
Alguns anos depois, em 1880, o governo dos Estados Unidos queria realizar um censo no país. Se a contagem fosse feita manualmente, levaria oito anos para finalizá-la. Então, Her-man Hollerith inventou uma máquina de tabulação própria para contagens por meio de cartões perfurados. No censo de 1890, foi utilizada a máquina de Hermam e, em apenas seis semanas, o trabalho foi finalizado.
Hollerith não parou aí suas invenções; inventou outras máquinas e as comercializou para vários países. A partir daí, iniciou a sua empresa de máquinas de contagem, que hoje é uma das maiores empresas de informática do mundo, a IBM (International Business Machines).
A partir do ano de 1900, pessoas de todo o mundo passaram a construir máquinas – computadores – similares ao de Herman Hollerith. Fizeram experimentos para construir máquinas mais velozes e que pudessem fazer outras coisas além de contagens.
1ª Geração dos Computadores
Um dos primeiros computadores a ser inventado foi o MARK I, em 1943, na Universidade de Havard, que, além de contar, multiplicava e dividia.
Após a Segunda Guerra Mundial, na Universidade da Pennsylvania, nos Estados Unidos, inventaram o ENIAC (Eletronic Numeric Integmouser and Calculator), com o objetivo de calcular as trajetórias dos mísseis e bombas lançados. Este computador ocupava dois andares de um edifício e nele era usado 16.000 válvulas, mas este enorme equi-pamento durou apenas três dias, pois a cidade onde situava, ficava sem energia quando estava em funcionamento.
Os primeiros computadores eram enor-mes, do tamanho de uma sala. Alguns tinham mais de 800.000 peças se movendo e pesavam mais de 30.000 toneladas. Esses computadores eram utilizados apenas por cientistas, pois eram de difícil utilização.
Máquina de Hollerith
Herman Hollerith
ENIAC (Eletronic Numeric Integmouser and Calculator)
Válvula do ENIAC
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2ª Geração dos Computadores
Em 1951 surgi o UNIVAC marcado pela presença de transistores (são do tamanho de um clips), facilitando seu uso, mas sendo ainda de difícil manuseio. Nesse período são inven-tados dois equipamentos novos: a 1ª unidade de gravação (fita magnética) e a 1ª impressora. É nesta época que surgem os periféricos.
3ª Geração dos Computadores
Os computadores, depois de 1958, foram me-lhorados cada vez mais, com a
invenção dos CI’s – Circuitos Integrados. Em 1961, surgiram os microprocessadores que,
mesmo sendo menores que uma unha, podiam obter o mesmo resultado que milhares de transisto-res reunidos. Eles permitiram, na década de 70, executar vários programas simultaneamente. Sendo assim, começaram a ser fabricados computadores bem menores, mais rápidos e mais fáceis de serem utilizados. 4ª Geração dos Computadores
Surgem os computadores pessoais – PC’s – Personal Computers (o primeiro surgiu em 1971: foi o Kembak-1), no mesmo ano surge o disquete flexível e do microprocessador Intel 4004.
Nesta época é criada a primeira linguagem o BASIC. Esta geração é a atual, nós estamos nela com os compu-
tadores cada vez mais avançados, menores e mais rápidos, na qual os processadores estão cada vez melhores.
A 5ª geração, para alguns autores já começou e para outros não. O motivo é que a quinta geração é marcada pela realidade virtual.
UNIVAC
À esquerda um circuito integrado e a direita um microprocessador
Um processador da 4ª geração com 2 polegadas
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Capítulo 02
Sistema Computacional
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Sistema Computacional Existem diversos tipos de computadores, uns mais poderosos, outros menos
sofisticados, sempre procurando satisfazer as necessidades dos usuários domésticos ou profissionais. Os cinco grupos de computadores mais populares são:
• Computador Pessoal; • Notebooks ou laptop; • Netbook • Tablets • Mainframe.
O Computador Pessoal (PC – Personal Computer), também chamado de desktop ou computador de mesa, é o micro-computador mais popular até hoje. A IBM lançou o primeiro. Hoje, há inúmeras marcas de PCs, além de outros clones “sem marca”, pois podem ser montados com componentes disponíveis no mercado.
O Notebook é um dos mais modernos microcomputadores portáteis e reproduz praticamente todos os aspectos do funcionamento do modelo de mesa. A vantagem é que se pode trabalhar com ele em qualquer lugar. Os primeiros computadores portáteis eram maiores que os notebooks e chamados de laptops. Atualmente, há um computador portátil de tamanho menor que o notebook, chamado de palmtop. Ele cabe na palma da mão.
Os netbooks são uma nova tecnologia de computadores, que foi lançada em 2007 pela ASUS com o seu modelo Eee pc 700, apartir desse modelo surgiram outras configurações e modelos de variados preços.
Um netbook se caracteriza por ter uma potencia mais baixa do que um notebook, mas tem os requisitos básicos para uma boa utilização.
Geralmente um netbook tem as seguintes configurações Telas entre 7 e 11 polegadas, que pode ser de led,
plasma, ou LCD. Bateria de alta qualidade com autonomia entre 4 a 10 horas dependendo dar
marca e modelo. Geralmente eles usam o processador aton da Intel que também varia de modelo e
de marca Todos os netbook necessariamente têm que ter Wireless, por ser um modelo
voltado para usuários da internet, mas vários modelos também podem vir com Bluetooth, e 3G.
Nenhum dos netbook vem com gravadores de DVD pra maximizar seu tamanho, mas possuem entradas de USB, Leitores de Cartão de memória e também tem suporte para adaptar um gravador de DVD externo.
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Os tablets foram apresentados ao mundo no início de 2010 e, com o lançamento do IPAD
Um tablet é um computador em forma de prancheta eletrônica, sem teclado e com tela sensível ao toque de 7 a 10 polegadas. Todos os tablets já vêm com conexão Wi-Fi e alguns também usam conexão 3G.
O principal foco dos tablets está no acesso à internet. Navegação na web, e-mail e leitura e edição de documentos simples são algumas das principais atividades que podem ser feitas com eles. Além disso, é possível assistir a vídeos, ver fotos e ouvir músicas.
Mainframes são computadores de grande porte que muitas vezes ocupam prédios inteiros. No passado, muitas aplicações requeriam o uso dos mainframes, já que os primeiros microcomputadores eram fracos e pouco confiáveis (e, antes ainda, nem existiam). Com avanços tecnológicos os micros ficaram cada vez mais poderosos, tomando a maior parte do mercado. Mas o mainframe ainda tem sua importância: algumas aplicações como sistemas bancários, previsão do tempo e controle de vôos espaciais requerem computadores de grande porte. Hoje em dia, são chamados de supercomputadores.
Hardware
É o equipamento em si, aquilo que podemos tocar, correspondendo à parte física:
o monitor, teclado, mouse, CPU, Impressora, Gabinete, etc... Em relação à parte de hardware, cada parte do computador é dividida em: Periférico de entrada: estes são os equipamentos que entram com dados. Por
exemplo, o teclado entra com dados que são letras, números e símbolos. Periférico de saída: estes são os que saem com os dados. Por exemplo, o monitor
transmite os dados que entram no computador. Periférico de entrada e saída: são os que entram e saem com os dados. Por
exemplo, o disquete, nele pode ser colocado informações ao mesmo tempo em que se pode também tirar informações dele.
Abaixo, estão os componentes e suas classificações de acordo com os periféricos: Monitor; Impressora, Caixa de Som: Periféricos de Saída; Teclado, Mouse, CD-ROM, Scanner, Microfone, Câmera Digital: Periféricos de
Entrada; Disquete, HD: Periféricos de Entrada e Saída;
Monitor O monitor é a “televisão” do computador. É através dele que visualizamos na tela
os trabalhos realizados. Os monitores podem ser classificados basicamente de duas formas:
• Quanto à apresentação (quantidade de cores) • Quanto à nitidez da imagem (resolução)
Quanto à apresentação, existem dois tipos de monitores: o monocromático e o colorido.
Os monitores monocromáticos são pouco usados hoje em dia. Eles permitem apenas a exibição de uma cor em um fundo preto. Antigamente, esses monitores eram
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largamente utilizados, pois a maioria das aplicações no computador exibia apenas textos.
Já os monitores coloridos, são o padrão para os computadores atuais. Devido aos programas de computadores exibirem cada vez mais gráficos, fotos e imagens, esse tipo de monitor tem sido adotado em larga escala.
Quanto à nitidez, os monitores podem ser classificados em três tipos principais: VGA, SVGA, DVI. O monitor VGA (Vídeo Graphics Array – Matriz Gráfica de Vídeo) permite exibir 16 cores em uma resolução de 640 x 480 pixels. Já os SVGA (Super Vídeo Graphics Array) permitem exibir mais cores e atingir resoluções mais altas que o VGA. Os monitores DVI (Digital Vídeo Interface) é um tipo de conexão digital que permite uma qualidade de imagem superior a do SVGA, por isso as entradas de vídeo SVGA estão começando a ser trocadas pelo padrão DVI.
Um pixel, também chamado de ponto, abreviação do inglês picture element, ou elemento de figura, é a menor unidade lógica que pode ser usada para construir uma imagem na tela. Um único pixel é criado usualmente por diversos pontos de luz adjacentes. Quanto menos pontos de luz usados para criar um pixel, maior a resolução do monitor.
A resolução determina a quantidade de informações que o monitor pode exibir. Ela é medida pelo número de pontos, chamados pixels, que o monitor pode exibir na horizontal e na vertical.
As propriedades de um monitor são em função do tipo de monitor e placa adaptadora de vídeo. As principais propriedades são: resolução e quantidade de cores.
Resolução A maioria dos monitores juntamente com o adaptador de vídeo suporta diversas
resoluções que podem ser configuradas para cada tipo de trabalho do usuário. Uma resolução mais baixa faz com que as imagens na tela do monitor fiquem maiores, é o caso da 640 x 480 (640= quantidade de pixels na horizontal, 480= quantidade de pixels na vertical). Quando você usa uma resolução mais alta, as imagens na tela ficam menores, é o caso da 1280 x 1024. As resoluções mais comuns são: 640 x 480, 800 x 600, 1024 x 768, 1280 x 1024.
Quantidade de Cores
O número de cores que o monitor pode exibir determina como as imagens aparecem na tela. Mais cores resultam em imagens mais nítidas e realistas. As quantidades de cores mais utilizadas hoje em dia são:
16 cores (4 bits) Essa quantidade de cores é considerada obsoleta. Resulta em imagens não muito reais.
256 cores (8 bits) Essa é a configuração padrão para a maioria das aplicações domésticas e comerciais.
65.536 cores (16 bits) True Color
Essa é a configuração ideal para trabalhos de editoração eletrônica e aplicativos de multimídia.
16.777.216 cores (24 bits) High Color
Essa configuração também é chamada de “cor verdadeira”, pois exibe mais cores do que o olho humano pode distinguir. A menos que você seja um profissional treinado. É difícil distinguir entre cores de 16 bits e cores de 24 bits. Essa configuração é ideal para trabalhos fotográficos.
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Tipos de Monitor
Hoje em dia é necessário para todos os usuários da informática saber os tipos de monitores tanto para escolher um monitor para si ou mesmo como trabalhar melhor com ele. Segue abaixo os tipos de monitores existentes no mercado.
Monitor de CRT ou Monitor de TUBO
CRT é o monitor "tradicional", em que a tela é repetidamente atingida por um feixe de elétrons, que atuam no material fosforescente que a reveste, assim formando as imagens.
Esse tipo de monitor esta caindo em desuso pelos seguintes fatores.
1. Suas dimensões (um monitor CRT de 20 polegadas pode ter até 50 cm de profundidade e pesar mais de 20 kg);
2. O consumo elevado de energia; 3. Seu efeito de cintilação (flicker); e 4. A possibilidade de emitir radiação que está fora do espectro luminoso (raios x), danosa à saúde no caso de longos períodos de exposição. Este último problema é mais freqüentemente constatado em monitores e televisores antigos e desregulados, já que atualmente a composição do vidro que reveste a tela dos monitores detém a emissão dessas radiações.
5. Distorção geométrica. Monitor de LCD ou Tela de cristal liquido
LCD é um tipo mais moderno de monitor. Nele, a tela é composta por cristais que são polarizados para gerar as cores. Eles se caracterizam pelo baixo consumo de energia, tamanho e peso reduzido, não emissão de radiação, e uma melhor imagem mais nítida e estável.
Monitores de plasma
A imagem é composta por milhões de pequenas células, que contém um gás inerte, que emite luz ultravioleta (UV) sob a passagem de corrente elétrica. A luz UV excita o fósforo, que produz assim a imagem.
Esse tipo de tela é uma das mais caras, pois a qualidade de imagem é muito superior as telas de LDR e de CRT. Monitores de LED
Monitores de LED funcionam da mesma maneira dos monitores de LCD a diferença é que ao invés de ter uma única luz atrás da tela de cristal liquida, temos milhares de leds coloridos atrás de cada pixel para geral a imagem.
As telas de LED têm uma alta qualidade de imagem, com muito mais nitidez e brilho, e uma melhor reprodução de cores na tela.
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Teclado Por meio de teclado passamos as ordens para o computador
realizar as tarefas. A comunicação é efetuada por meio das informações que digitamos no teclado.
O teclado é dividido em três partes: Alfanumérica: Corresponde às teclas centrais do teclado. Essa
parte é muito parecida com o de uma máquina de escrever. Numérica: Corresponde às teclas do lado direito do teclado.
Essa parte é muito parecida com uma calculadora. Funcional: Corresponde às teclas (doze) de F1 a F12 localizadas na parte superior
do teclado. A sua finalidade varia com o programa que está executando.
Mouse O mouse é um dispositivo para controlar o cursor na tela,
selecionar opções em menus e acionar outros dispositivos exibidos. Em geral, seu funcionamento consiste em posicionar o cursor sobre o dispositivo desejado, exibido na tela, e dar um ou dois cliques em um dos botões. Muitas de suas funções podem ser executadas com o teclado.
Além do mouse que todos conhecem, existem outros tipos: • Mouse com esfera ou TrackBall; • Mouse Óptico ou infravermelho; • Touch pad (também utilizado em notebooks). • Pointing Stick • Tablets / Caneta;
A CPU
A CPU (Unidade Central de Processamento), também chamada de
microprocessador, é o chip principal do computador. Ela é responsável pelo processamento das informações.
Ao contrário do que muita gente pensa, este microprocessador se encontra dentro do gabinete do computador. Ele executa milhões de cálculos por segundo e, juntamente com os programas de computador, permite que você execute uma grande variedade de tarefas, desde escrever uma carta até projetar um carro inteiro.
Fabricante Existem diversas empresas que fabricam CPUs. As mais conhecidas são: Intel,
IBM, AMD e Cyrix. As CPUs da Intel são as mais utilizadas hoje em dia, apesar de estar perdendo mercado para a AMD.
Classificação Cada fabricante possui um classificação própria para as suas CPUs. A Intel, cujas
CPUs são mais populares, a cada ano tem adotado uma nova classificação para suas novas CPUs.
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A velocidade do processador é medida em megahertz (MHZ), o qual indica milhões de ciclos por segundo. Cada família de CPUs é disponível em diversas velocidades. Atualmente, as velocidades das CPUs oferecidas no mercado têm variado de 500 MHZ a 3 GHZ
Armazenamento de Informações
As informações processadas no computador são armazenadas em dispositivos
chamados de memória. Internamente, existem dois tipos de memória. • ROM • RAM
Memória ROM Memória ROM (Read Only Memory) – Memória de Acesso Somente para Leitura –
armazena programas e informações pré-gravadas de fábrica. Alguns desses programas fazem testes internos nos dispositivos do computador, como teclado e vídeo, no instante em que você liga o computador.
O conteúdo da memória ROM não pode ser modificado. O usuário não tem contato direto com esse tipo de memória quando está trabalhando no computador.
Memória RAM A memória RAM (Random Access Memory) – Memória de Acesso Aleatório
armazena as informações processadas pelo programa que o usuário está utilizando. Alguns programas necessitam de uma quantidade específica de memória para trabalhar. Quanto mais memória RAM um computador tiver, menos problema terá para trabalhar com os softwares.
A memória RAM também é chamada de volátil, pois o seu conteúdo nunca é permanente. As informações armazenadas na memória RAM sempre são atualizadas pelos programas. Todo conteúdo da memória RAM é perdido quando se desliga o computador.
Elementos de Informação Os bytes são usados para tomar como referência a memória e a capacidade de
dispositivos de armazenamento como disquetes e discos rígidos. O byte é a unidade de informação mais usual em informática. Um byte é
equivalente a 8 bits. O bit é a menor unidade de informação em informática. O bit pode ser representado por dois valores lógicos: 0 (zero) ou 1 (um).
À medida que a quantidade de informação aumenta, utilizamos unidades mais coerentes para tomar como referência. Geralmente, essas unidades são produtos da multiplicação pelo número 1000.
1 byte é igual a um caractere, por exemplo, uma letra. 1 Kbyte (quilo byte) é igual a 1024 bytes ou aproximadamente 1000 caracteres ou
ainda, uma página de texto. 1 Mbyte (Mega byte) é igual a 1024 Kbytes ou aproximadamente 1024 páginas de
texto. 1 Gbyte (Giga byte) é igual a 1024 Mbytes ou aproximadamente 1.000.000
páginas de texto.
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1 Tbyte (Ter byte) é igual a 1024 Gbytes, atualmente a unidade de informação mais rápida
Unidades de Armazenamento Você aprendeu que as informações manipuladas pelos programas ficam
armazenadas temporariamente na memória RAM, mas, se você desligar o computador, essas informações são perdidas. Para que as informações não sejam perdidas após desligar o computador, é necessário armazená-la em outro local. Para isso você pode escolher qualquer tipo de armazenamento abaixo.
• Disquete; • Disco Rígido. • CD • DVD • Blu-ray / HD DVD • Pendrive • Cartão de Memória. • HD esterno
Disquete O disco flexível, ou simplesmente disquete, é o local em que
são armazenados os dados gravados por meio do aciona-dor de discos flexíveis. Eles são feitos de um material plástico coberto por uma camada magnética, semelhante às fitas cãs-setes. Esse tipo de armazenagem de dados esta quase extinta por ser muito frágil e ter
uma alta taxa de perda de dados. Disco Rígido A unidade de disco rígido (também chamada de Winchester,
Hard Disk ou HD) é um dos componentes de extrema importância no computador. É nela que armazenamos os programas utilizados pelo computador. A sua capacidade de armazenamento é bem superior à dos disquetes.
Olhando para o computador, não conseguimos visualizá-la, pois ela fica internamente, porém conseguimos perceber a sua presença, quando o computador a está utilizando, acende uma luz indicativa no gabinete.
CD Um CD é um disco de acrílico, sobre o qual é impressa uma
longa espiral (22 188 voltas, totalizando 5,6 km de extensão). As informações são gravadas em furos nessa espiral, o que cria dois tipos de irregularidades físicas: pontos brilhantes e pontos escuros. Estes pontos são chamados de bits, e compõem as informações carregadas pelo CD.
Geralmente um CD pode armazenar 700 Mbyte informação. Existe dois Tipo de CDs Os CD-R que podemos apenas gravar informação uma vez. Os CD-RW que nos da à possibilidade de gravar e apagar informações varias vezes
no mesmo CD DVD DVD Contém informações digitais, tendo uma maior
capacidade de armazenamento que o CD, devido a uma
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tecnologia óptica superior, além de padrões melhorados de compressão de dados. Um DVD Pode Gravar de 4.7 GB a 8.4 GB dependendo do tipo do DVD.
Existem vários tipo de DVD • DVD-R: somente permite uma gravação e pode ser lido pela maioria de
leitores de DVD; • DVD+R DL (dual-layer): semelhante ao DVD+R, mas que permite a gravação
em dupla camada, aumentando a sua capacidade de armazenamento. • DVD-RW: permite gravar e apagar cerca de mil vezes; • DVD+RW: é uma evolução do DVD-RW. Também permite gravar e apagar
cerca de mil vezes, mas possui importantes aperfeiçoamentos, em especial uma compatibilidade muito maior com os DVD Players.
• DVD+RW DL: possui duas camadas de gravação, o que dobra a sua capacidade de armazenamento.
Blu-ray / HD DVD Foram lançados no mercado duas novas tecnologias para
substituir o DVD, com maior capacidade de armazenamento. São os formatos Blu-ray e HD DVD. Estes formatos utilizam um disco diferente, que é gravado e reproduzido com um laser azul-violeta ao
invés do tradicional vermelho. O laser azul possui um comprimento de onda menor, o que permite o traçado de uma espiral maior no disco, podendo render até 50 GB e 30 GB de capacidade no caso do Blu-ray e HD DVD
Pendrive Memória USB Flash Drive (comumente conhecido como pen
drive, pen, disco removível ou chaveiro de memória) é um dispositivo de armazenamento constituído por uma memória flash tendo aparência semelhante à de um isqueiro ou chaveiro e uma ligação USB tipo A permitindo a sua conexão a uma porta USB de um computador. As capacidades atuais de armazenamento são 64 MB a 256GB. A velocidade de transferência de dados pode variar dependendo do tipo de entrada.
Cartão de memória ou cartão de memória flash é um dispositivo de armazenamento de dados com memória flash utilizado em videogames, câmeras digitais, telefones celulares, palms/PDAs, MP3players, computadores e outros aparelhos eletrônicos. Podem ser regravados várias vezes, não necessitam de eletricidade para manter os dados armazenados, são portáteis e suportam condições de uso e armazenamento mais rigorosos que outros dispositivos baseados em peças móveis.
HD externo O HD externo funciona como um periférico, como se fosse um Pen Drive, só que
com uma capacidade infinitamente maior. A maioria dos modelos funciona através da porta USB 2.0, basta você conectar na USB. Suas capacidades podem Variar mais o mais simples pode ter 20gb. Impressora
A impressora não é exatamente uma parte integrante do computador. Ele pode
funcionar sem ela, mas é por meio dela que conseguimos imprimir em papel os trabalhos criados no computador.
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Por meio da impressora, você poderá imprimir cartas, desenhos, fotografia e outros trabalhos em papel.
As impressoras podem imprimir os trabalhos em cores ou apenas na cor preta. Elas podem ser classificadas em cinco categorias principais:
• Impacto ou Matricial; • Jato de Tinta; • Laser; • Transferência Térmica; • Plotter.
Impacto O nome impacto vem do fato de a impressão ser efetuada
por intermédio de agulhas que batem em uma fita de tecido contendo uma tinta que, por sua vez, em contato com o papel, transfere, na forma de pontos de tinta, a imagem criada pela em batida das agulhas na forma de letras, números ou sim-bolos.
No geral, as impressoras de impacto são robustas, fazem mais barulho que as demais, e a quantidades de impressão não é tão perfeita. Características:
• São utilizadas quando se deseja imprimir uma grande quantidade de cópias; • Imprimem em várias vias de papel, quando utilizamos papel carbono; • Alguns modelos imprimem em cores com o uso de fitas coloridas.
Jato de Tinta
O nome Jato de Tinta vem do fato de que a tinta é espirrada no papel, na forma de um jato, um pequeno e minúsculo pingo, algo semelhante ao que ocorre quando utilizamos uma lata de Spray, com a diferença de que, na Impressora a Jato de Tinta, são jogados pequenos pingos de tinta no papel, enquanto o Spray joga uma quantidade enorme e sem qualquer controle.
Comparando com a impressora de impacto, esse modelo á mais silencioso e apresenta uma boa qualidade de impressão. Características:
• Imprime apenas em uma única via; • A qualidade de impressão é superior à da Impressora de Impacto; • Os cartuchos contendo a tinta custam mais caro que as fitas utilizadas nas
impressoras de impacto; • Alguns modelos imprimem em cores com o uso de cartuchos de tinta
coloridos.
Laser Tão imponente quanto o nome Laser, dos três tipos de
impressora apresentados, está é a que apresenta o melhor desempenho, ou seja, a melhor qualidade de impressão aliada a outras características igualmente importantes que, em seguida, iremos descrever.
É o produto ideal quando desejamos que nosso trabalho a
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ser impresso tenha a melhor aparência possível, o que em outra linguagem, podemos chamar de “trabalho profissional”.
Como o próprio nome diz, esse tipo de impressora usa laser como meio de impressão.
O computador envia à impressora laser a informação a ser impressa (carta, desenho, pintura, gráfico, etc.). Uma vez recebida à informação, o feixe de raios laser inicia o seu trabalho, fazendo com que partículas de um pó químico e preto denominado “Toner” sejam depositadas sobre um cilindro que possui uma superfície lisa, existente na impressora; partículas estas assumirão o formato das letras, números e símbolos a serem impressos.
Numa última etapa, as partículas de toner em formato de letras, números ou símbolos será transferido para uma folha de papel, da mesma forma que um carimbo. Imagina um cilindro liso com tinta rolando sobre uma folha de papel branca; o processo é parecido.
A qualidade de impressão a laser é superior em relação aos dois tipos citados (impacto e jato de tinta). Características:
• A qualidade de impressão é excelente; • O preço desse tipo de impressora é superior aos demais; • Ela utiliza um cartucho com um pó químico (toner) cujo custo é mais elevado; • O processo laser já é utilizado em alguns equipamentos para a produção de
cópias coloridas de alta qualidade. É um tipo de impressora em que a tinta se encontra em forma de cera ou plástico
sobre um filme com as cores básicas. À medida que o papel passa pelas várias cores básicas, pontos específicos do filme são aquecidos, liberando a tinta para impressão.
As impressoras que utilizam transferência térmica não se popularizaram. Têm aplicações muito específicas, em algumas áreas de impressão profissional.
Plotter Um plotter é um tipo especial de impressora, usado
principalmente em engenharia, arquitetura e CAD (Desenho auxiliado por Computador). Nesse tipo de trabalho, freqüentemente, há necessidade de criar grandes desenhos, como plantas arquitetônicas ou projetos de máquinas, que além de grandes requerem muita precisão.
Ao contrário das impressoras comuns, o plotter utiliza canetas, que se movimentam segundo comandos enviados pelo computador para criar as linhas do desenho. Dessa forma, o plotter é capaz de gerar linhas contínuas, ao contrário do que ocorre com uma impressora comum, que cria linhas utilizando seqüências de pontos.
Além disso, um plotter pode trabalhar com canetas de várias cores para criar desenhar coloridos. Scanner
Um scanner (digitalizador) é um periférico capaz de
capturar a imagem de uma página impressora. Essa imagem
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pode ser gravada em um arquivo de computador, que fica em condições de ser editado, transferido ou modificado.
O princípio de funcionamento de um scanner é similar ao de uma fotocopiadora. Uma luz brilhante movimenta-se sobre a página. A luz refletida por cada ponto é medida e quantificada, criando uma imagem correspondente àquela contida na página original.
Os digitalizadores podem trabalhar em preto e branco ou suportar até milhões de cores, atendendo, satisfatoriamente, quem trabalha apenas com textos e lida com diferentes imagens gráficas de qualidade fotográfica.
Os scanners podem ser de mão ou de mesa. Os de mão são mais imprecisos, pois estão sujeitos a variações naturais do movimento da mão. Já os de mesa, semelhantes a uma fotocopiadora, fornecem imagens de melhor qualidade.
Além do trabalho com imagens gráficas, o digitalizador é muito usado na captura de textos. Utilizado corretamente, pode capturar grandes quantidades de trabalho de digitação.
Estabilizador
Um dos mais importantes componentes, o estabilizador é o
intermediário entre a tomada e o computador. É responsável por estabilizar a energia elétrica. Se este equipamento estiver em mau funcionamento e não alimentar corretamente o computador, pode queimá-lo.
Softwares
Softwares (programas) correspondem ao que é utilizado no
computador. Nós não conseguimos tocar no programa, mas operamos por intermédio do computador.
Para facilitar, imagine um cd de música, no qual a música é o programa.
Os softwares mais comuns permitem escrever textos, fazer operações matemáticas, desenhar, jogar, etc. Basta dar alguns comandos para que comecem a “rodar”, ou seja, entrar em funcionamento.
Os programas podem ser classificados de duas formas: Básicos: são os softwares que controlam internamente o computador. São
fornecidos juntamente com o computador no ato da compra. Aplicativos: são aqueles fornecidos pelo fabricante ou por empresas
especializadas.
Instalação de Cabos
Tipos de Cabos Antes de ligar seu computador na tomada e apertar o botão, você deve instalá-lo
corretamente, e para isso você deve conhecer como são, e quais são os cabos. Nos monitores e impressoras existem dois tipos de cabo:
Exemplos de Softwares Básicos: Windows, Unix,
Linux.
Exemplos de Softwares Aplicativos: Word, Excel,
Access, PowerPoint, Bloco de Notas,
PaintBrush.
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Energia: este cabo deve ser ligado na fonte onde se obtém energia elétrica. Informações: este cabo deve ser ligado diretamente ao gabinete. Mas em alguns equipamentos, como teclado e mouse, já são diferentes, pois neles
só existe um cabo que é ligado diretamente ao gabinete.
Conexão do Monitor Primeiro localize os dois cabos que devem sair do monitor, um dele é de energia
(que não é fixo ao monitor), e o outro é de informações. Procure no gabinete o encaixe correto para o cabo de in-formações e conecte-o. Já
o cabo de energia pode ser conectado de duas maneiras: 1. Se seu gabinete tiver um conector que se encaixe ao do monitor é só encaixar. 2. A outra maneira é conectá-lo diretamente ao estabilizador.
Conexão da Impressora
Procure o cabo de energia e ligue-o ao estabilizador. Localize o cabo de
informações e conecte-o ao encaixe adequado do gabinete. Pronto sua impressora já está conectada.
Conexão do Teclado e Mouse
Ambos os equipamentos tem apenas um cabo que sai dos mesmos. Procure este
cabo e conecte-o no encaixe adequado atrás do gabinete.
Conexão do Estabilizador Após conectar todos os cabos necessários, apenas ligue o estabilizador na tomada
e em fim ligue seu computador. A seguir veja um exemplo de encaixe:
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Capítulo 03 Windows XP
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Windows XP
O que é o Windows? O Windows é o principal sistema operacional para
computadores pessoais. Ele possui uma interface gráfica que facilita a utilização, além de um grande poder de gerenciamento das funções do computador.
Atualmente, existem vários programas de sistema operacional para computadores pessoais. Alguns foram desenvolvidos pela própria Microsoft, a empresa que criou o Windows. Entre os sistemas operacionais da atualidade, podemos citar o MS-DOS, Windows 3.1, Windows 95 e Windows NT, Windows 98, Windows ME, Windows 2000, Windows XP, Windows Vista e o mais atual Windows 7 que possui funções de reconhecimento de voz e suporte para touch screen (monitor sensível ao toque). Todos eles foram desenvolvidos pela Microsoft, mas também existe o Mac OS X, Linux, Solaris, entre outros.
O Windows promove a consistência entre os aplicativos. Dessa forma, torna fácil usar uma variedade de programas complementares ao seu trabalho. Os aplicativos escritos especificamente para o ambiente Windows têm muito em comum, porque todos eles usam os mesmos tipos de menu e os quadros de diálogo do Windows. Assim, quando você aprende a usar um programa Windows, você está no caminho certo para aprender qualquer outro programa desse ambiente.
O Windows transforma a tela do seu computador numa mesa eletrônica. Os programas que você usa são exibidos dentro de quadros retangulares chamados janelas. Da mesma forma que você pode ter um caderno de anotações, um calendário, um fichário e talvez uma grande folha de papel, tudo sobre a sua mesa ao mesmo tempo, também poderá ter várias janelas simultâneas na tela do seu computador.
O sistema operacional é o software que comanda as funções fundamentais do computador e também
cria um ambiente operacional para o usuário trabalhar.
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A Área de Trabalho
A área de trabalho é a primeira tela que você visualiza ao iniciar o Windows XP.
Dependendo do tipo de instalação, poderá conter elementos específicos. Com a instalação Típica, você encontrará pelo menos dois ícones importantes. Meu Computa-dor e Lixeira.
Meu Computador
É um ícone que exibe todas as unidades de disco do computador local, bem como
recursos para poder configurar impressoras e outros elementos do Windows.
Lixeira É um local de armazenamento temporário para arquivos
excluídos. Por meio dela você poderá recuperar arquivos excluídos por algum descuido.
Botão Iniciar
Por meio dele se começa a trabalhar com os recursos do
Windows. Clique no botão Iniciar para abrir um documento, acionar um aplicativo, modificar configurações e etc.
Para acionar uma aplicação com o botão Iniciar, basta clicar sobre ele e em seguida deslizar o ponteiro do mouse sobre as suas opções.
Barra de Tarefas
A barra de tarefas é uma barra horizontal localizada na parte inferior da área de
trabalho. É nela que está localizado o botão Iniciar, e, também, a referência para todas as aplicações que estão em uso.
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Gadgets
As “bugigangas” são elementos criados no Windows Vista, que ficam na barra lateral.
Os Gadgets são mais utilizados no Windows Vista e no Windows 7, mas você pode baixar Gadgets para Windows XP.
Servem para deixar sua área de trabalho com elementos sortidos, desde coisas úteis – como uma pequena agenda – até pequenos jogos.
O Mouse O mouse é o principal dispositivo para trabalhar
com o Windows não importando sua versão. Com ele, você irá acionar os ícones, dimensionar elementos na tela, mover objetos e acionar aplicações do botão Iniciar.
Geralmente, o mouse possui três botões: esquerdo o direito e o scrol. O botão esquerdo é o mais utilizado no Windows. Com ele, você irá acionar as aplicações, acionar os ícones e o dimensionamento de elementos. Com o botão direito você poderá acionar o menu de atalho. Esse menu foi implementado no Windows 95 com a intenção de facilitar a aplicação dos comandos, pois ele é sensível ao contexto.
O scroll, além de ser um botão ele fica entre o botão direito e esquerdo. Na verdade ele é um botão em forma de roda, assim basta apenas girá-lo para acessar as partes de cima ou de baixo de paginas de internet, arquivos de texto e planilhas por exemplo. Selecionar um Objeto
Para selecionar um objeto no Windows 95,
basta apontar com o ponteiro do mouse e, em seguida, pressionar o botão esquerdo.
Duplo – Clique
Em alguns casos, será necessário efetuar uma operação com o mouse, chamada
“duplo – clique”. Essa operação consiste em pressionar rapidamente o botão esquerdo do mouse duas vezes consecutivas. Ela geralmente é utilizada para acionar ícones.
Acionar o Menu de Atalho
Com o menu de atalho você poderá aplicar comandos em um item selecionado.
Para acioná-lo basta apontar para o item e pressionar o botão direito do mouse. O menu de atalho é sensível ao contexto, ou seja, as suas opções são modificadas de acordo com o objeto selecionado.
Botão esquerdo
Botão direito
Selecionado Não Selecionado
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Arrastar A operação de arrastar o mouse é utilizada para mover,
copiar e dimensionar objetos. Você conseguirá mover ícones, copiar arquivos, dimensionar janelas, etc. Para arrastar, mantenha o botão esquerdo do mouse pressionado enquanto movimenta o mouse. Ponteiros do Mouse
O ponteiro do mouse assume diversas formas, dependendo da operação que o
usuário está processando. Em seguida, informamos quais são as principais formas básicas assumidas pelo ponteiro pelo ponteiro do mouse.
Ponteiro Significado Exibido sempre que posicionado sobre
uma área de seleção normal.
Exibido sempre que o Windows está processando informações em segundo
plano
Janelas O Windows utiliza Janelas para executar
aplicações ou organizar ícones. Veja em seguida, os elementos de uma janela.
1 - Botão de Controle: Quando acionado, exibe um menu com as opções para mover, alterar o tamanho, minimizar e fechar a janela.
2 - Barra de Título: Exibe o nome da janela. Ao dar um duplo-clique sobre ela, seu tamanho é restaurado. Para mover uma janela, basta arrastar o ponteiro do mouse sobre a barra de título.
3 - Botão Minimizar: Reduz o tamanho de uma janela a um botão na barra de tarefas.
4 - Botão Maximizar: Expande uma janela ao tamanho máximo permitido. 5 - Botão Fechar: Fecha uma Janela. 6 - Menu de Comandos: Geralmente, as janelas possuem um menu para aplicação
de comandos. 7 - Barra de Rolagem Vertical: Permite fazer o rolamento interno da janela no
sentido vertical. 8 - Canto da Janela: Permite dimensionar o tamanho da janela. Basta arrastar o
mouse sobre essa área. 9 - Barra de Rolagem Horizontal: Permite fazer o rola-mento interno da janela no
sentido horizontal. 10 - Borda da Janela: É a moldura que envolve a janela. As janelas podem ser
dimensionadas, arrastando o ponteiro do mouse sobre essa região.
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Maximizando, Minimizando e Fechando Ao iniciar um programa, o Windows
escolhe um tamanho e uma posição para sua janela. Esse tamanho e posição dependem do que mais houver sobre a área de trabalho. Na maioria dos casos, a janela ocupará um pouco menos do que a tela inteira.
Quando você que focalizar a atenção sobre um programa em particular, provavelmente desejará que a maior parte possível da tela fique disponível para o aplicativo. Você pode fazer isso maximizando a janela do aplicativo. Para maximiza uma janela, clique sobre o botão no canto superior direito.
Para voltar à janela maximizada ao seu tamanho natural, você deverá clicar sobre o botão Restaurar.
Além de maximizar, você poderá também minimizar a janela. Quando você minimiza uma janela, ela deixa de ocupar espaço na tela para que você possa dedicar sua atenção a alguma outra coisa, mas ela continua disponível no seu computador. É como se você colocasse um objeto físico na gaveta da sua mesa, exceto que não precisa revirar a gaveta da mesa para saber o que há lá. Para minimizar a janela, você deverá clicar sobre o botão no canto superior direito.
Após minimizar uma janela, é criada uma referência na forma de um botão na barra de tarefas. Para exibir novamente a janela, basta clicar sobre esse botão na barra de tarefas.
Para minimizar todas as janelas abertas, clique com o botão direito do mouse, posicionado sobre a barra de tarefas. Aparecerá o menu de atalho, então escolha a opção Minimizar todas as janelas.
Se você não vai mais utilizar a janela ou a aplicação, poderá fechá-la. Para fechar a janela, basta clicar sobre o botão de controle da janela.
Organização da Área de Trabalho
Mover Ícones
Para mover um ícone, basta pressionar o botão esquerdo do mouse sobre ele e arrastar pela tela.
Alinhar Ícones
Para alinhar os ícones, clique com o botão direito na área de trabalho e, em seguida escolha a opção Organizar ícones no menu de atalho. Você poderá organizar os ícones por:
• Nome • Tipo • Tamanho • Data • Auto – Organizar
Mover Janelas Para mover a janela, clique na barra de título (a parte azul da janela) e arraste
com o mouse.
Botão Minimizar Botão Restaurar Botão Fechar
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Dimensionar Janelas
1 - Posicione o ponteiro do mouse sobre a borda da janela, e ele transformar-se-á em uma seta de duas pontas.
2 - Arraste o mouse, até a janela adquirir o tamanho desejado.
Alinhar Janelas 1 - Clique com o botão direito sobre a barra de tarefas. 2 - Escolha uma das opções de alinhamento no menu de atalho:
• Em Cascata • Lado a Lado Horizontalmente • Lado a Lado Verticalmente
Alternar entre Janelas
Você poderá trabalhar com várias janelas abertas. A janela ativa é chamada de primeiro plano e as outras de segundo plano.
Para alternar entre janelas abertas você poderá utilizar um dos seguintes métodos:
• Clicar na janela seguinte: Se as janelas estiverem lado a lado, basta clicar dentro da janela que deseja ativar.
• ALT + TAB: Pressione as teclas simultaneamente e solte quando ativar a janela desejada.
• ALT + ESC: Pressione as teclas simultaneamente e solte-as quando o botão na barra de tarefas for ativado.
• Barra de Tarefas: Clique com o ponteiro do mouse, apontando sobre o botão na barra de tarefas.
Execução de Aplicações
Menu Iniciar
Existem várias maneiras de executar uma aplicação no Windows XP. A maneira mais simples é acionar o menu Iniciar.
Comando Executar
Com o comando Executar você poderá rodar aplicações que não estão configuradas no menu Iniciar.
1 - Clique no botão Iniciar e escolha a opção Executar.
2 - Digite o nome do arquivo da aplicação que deseja executar.
3 - Clique no botão OK. 4 - Se a aplicação não executar, clique no botão
Procurar e localize o arquivo que executa a aplicação.
Saída do Windows Para Sair do Windows, acompanhe o seguinte procedimento: 1 - Clique no botão Iniciar.
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2 - Clique sobre a opção Desligar. • Desligar o computador: Utilize essa opção se você não for mais trabalhar no
computador. • Reiniciar o computador: Essa opção permite desligar e, em seguida, ligar o
computador novamente. Essa operação, chamada de “Warm Boot”, à vezes se torna necessária quando se instalam novos dispositivos no computador.
• Reiniciar o computador em modo MS-DOS: Essa opção reinicia o computador em modo MS-DOS, ou seja, sem carregar a parte gráfica do Windows.
O Windows Explorer O arquivo é o local utilizado para
armazenar as informações e trabalhos criados pelos usuários dos microcomputadores. Um arquivo, normalmente, é gerado por um programa aplicativo.
Uma pasta é um local utilizado para armazenar arquivos ou outras pastas. Podemos dizer que a pasta é uma combinação de diretório e janela.
O Windows 95 possui uma interface mais amigável para trabalhar com arquivos e pastas. Você conseguirá, com facilidade, navegar entre as unidades de disco, bem como copiar e mover arquivos.
Por meio do menu Iniciar, escolha a opção Programas, Windows Explorer.
Exibir a Barra de Ferramentas
Com os botões de ferramentas, fica mais fácil a utilização do Windows Explorer.
Acione o comando Exibir, Barra de Ferramentas. Na barra de ferramentas, você poderá executar diversos comandos no Windows Explorer, bastando clicar em seus botões.
Permite selecionar uma unidade de disco/diretório
Avança ou volta nas últimas
pastas visitadas Sobe um Nível
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Clique aqui para classificar por Tamanho
Clique aqui para classificar por Nome Clique aqui para classificar por Data de Modificação
Clique aqui para classificar por Tipo
Controle da Exibição das Informações
Modificar a Exibição das Informações Você poderá modificar a exibição do conteúdo da janela,
clicando nos botões da figura seguinte. • Lista: O conteúdo da janela é exibido em forma de
listagem. • Lista com detalhes: O conteúdo é exibido em forma de
listagem e com informações detalhadas (tamanho tipo e data de modificação).
• Ícones pequenos: Exibe o conteúdo da Janela em forma de ícones pequenos. • Ícones grandes: Exibe o conteúdo da janela em forma de ícones grandes.
Alterar a Área de Exibição
Você poderá alterar a área de exibição na janela do Windows Explorer, bastando arrastar a guia divisória. 1 - Posicione o ponteiro do mouse na guia divisória da janela. 2 - Arraste-a, pressionando o botão do mouse.
Você também poderá ajustar a largura das colunas da janela dos arquivos. 1 - Posicione o ponteiro do mouse na linha divisória da coluna. 2 - Arreste-a, pressionando o botão do mouse.
Para obter um ajuste perfeito da coluna, dê um duplo – clique na linha divisória da coluna.
Ordenar
Para trabalhar de uma forma mais organizada, você poderá ordenar os ícones da janela. Você poderá organizar os ícones por:
• Nome: Nome do arquivo / pasta. • Tipo: De acordo com a extensão do arquivo. • Tamanho: Tamanho do arquivo. • Data: Pela Data de criação do arquivo / pasta.
Manipular Pastas e Arquivos
Selecionar
Para aplicar comandos nos arquivos e pastas, é necessário selecionar primeiramente. Selecionar é visualmente destacar pastas / arquivos em relação aos outros da janela.
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Descontínuos 1 - Clique no primeiro arquivo. 2 - Mantenha pressionada a tecla CTRL enquanto clica no outros arquivos.
Contínuos 1 - Clique no primeiro arquivo. 2 - Mantenha pressionada a tecla SHIFT. 3 - Clique no último arquivo.
Criar uma Nova Pasta 1 - Clique primeiro o botão direito do mouse. 2 - Escolha a opção Novo, Pasta no menu de atalho. 3 - Digite o nome da pasta. 4 - Pressione ENTER.
Você também poderá criar uma pasta, utilizando o comando Arquivo, Novo, Pasta no menu principal do Windows Explorer.
Apagar 1 - Selecione o arquivo ou pasta que deseja excluir. 2 - Clique com o botão direito do mouse. 3 - Escolha a opção Excluir no menu de atalho. 4 - Confirme a exclusão do arquivo.
• Outra forma de apagar é usar o botão. • Dica: o botão desfaz a operação.
Renomear 1 - Selecione o arquivo / pasta que deseja renomear. 2 - Clique com o botão direito do mouse. 3 - Escolha a opção Renomear no menu de atalho. 4 - Digite o novo nome. 5 - Pressione a tecla ENTER.
• Outra forma de renomear é utilizando o atalho F2 Copiar e Mover
1 - Selecione os arquivos / pastas que deseja copiar ou mover. 2 - Arraste o arquivo até o destino, utilizando o botão direito do mouse. 3 - Em seguida aparecerá um menu de atalho. Escolha se deseja mover ou copiar o arquivo.
Localização de Arquivos
Com o comando Localizar do menu Iniciar, você
poderá encontrar facilmente qualquer arquivo ou pasta em seu computador.
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Nome & Local 1 - Digite o nome do arquivo na caixa Nome. 2 - Clique no botão Localizar agora para iniciar a pesquisa. 3 - O Windows irá procurar o arquivo na unidade especificada. Todas as ocorrências serão exibidas na parte inferior da caixa de diálogo.
Data Modificada
Você poderá especificar um intervalo de data para localizar o arquivo. 1 - Clique na guia Data Modificada. 2 - Clique no botão de opção Localizar todos os arquivos criados ou modificados. 3 - Especifique o intervalo de período. 4 - Clique no botão Localizar agora.
Avançado
Você também poderá fazer uma pesquisa com base em um texto digitado dentro de uma pasta ou arquivo. 1 - Clique na guia Avançado. 2 - Em Do tipo, especifique o conteúdo da pesquisa. 3 - Em Contendo texto, digite o texto alvo da pesquisa. 4 - Clique no botão Localizar agora.
A Lixeira
Ao aplicar um comando de exclusão, o Windows 95 move o arquivo ou pasta para
a Lixeira. A lixeira armazena temporariamente os arquivos excluídos. Os arquivos
armazenados na lixeira podem ser recuperados pelo usuário.
Verificar o Conteúdo Para verificar o conteúdo da lixeira, dê um duplo - clique sobre o seu ícone.
Recuperar e Excluir Arquivos Para recuperar ou excluir um arquivo definitivamente, siga o procedimento:
1 - Selecione o arquivo na Lixeira 2 - Clique no menu Arquivo.
• Para recuperar um arquivo, escolha a opção Restaurar. • Para excluir todos os arquivos da Lixeira definitivamente, escolha a opção Limpar
Lixeira. • Para excluir o arquivo selecionado definitivamente, escolha a opção Excluir.
Ajustar as Propriedades 1 - Clique no ícone da lixeira com o botão direito do mouse. 2 - Escolha a opção Propriedades.
• Para excluir definitivamente os arquivos quando apagados, escolha a opção Não mover os arquivos para a lixeira. Re-mover aos arquivos imediatamente ao excluir.
• Ajuste a quantidade de espaço em disco que a lixeira poderá ocupar.
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• Para não aparecer à caixa de diálogo de confirmação da exclusão, não assinale a opção Exibir diálogo de confirmação de exclusão.
Dica: Para apagar um objeto sem ir para a lixeira, utilize as teclas SHIFT + DEL.
Ajuste da Data e da Hora No Painel de Controle, estão centralizadas todas as configurações do computador,
incluindo dispositivos e controles internos do Windows. Para ativar, acione o menu Iniciar e escolha a opção Configuração, Painel de Controle.
Para ajustar a data e a hora do sistema, clique no ícone Data e Hora
Configuração do Mouse Clique no ícone Mouse, no Painel de Controle.
Configurar os Botões 1. Clique na guia botões. 2. Em Configuração do botão defina se irá utilizar o
botão esquerdo (Destro) como principal ou o botão direito (Canhoto).
3. Ajuste a velocidade do duplo – clique. 4. Teste a velocidade do duplo – clique na caixinha
da Área de Teste. 5. Trava do clique - Permiti arrastar um item sem ter
que manter o botão do mouse pressionado
Configurar os Ponteiros 1 - Clique na guia Ponteiros. 2 - Escolha um Esquema de ponteiros do mouse que deseja utilizar.
Opções de ponteiro
1. Clique na guia opções de ponteiro. 2. Clique na seta de rolagem e arraste para
aumentar ou diminuir a Velocidade do ponteiro do mouse.
3. Apontar para o botão – Move automaticamente o ponteiro do mouse para caixa de dialogo
4. Visibilidade a. Exibir rastro – exibe rastro do ponteiro do
mouse. b. Ocultar ponteiro – oculta ponteiro ao
digitar c. Mostrar ponteiro – Mostra o ponteiro do
mouse quando pressionado CTRL.
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Roda
1. Define a quantidade de linhas a rolar
Aparência da Área de Trabalho Você poderá modificar a cor da Área de Trabalho,
bem como a aparência de todos os elementos do Windows, como caixas de diálogos e menus. Clique no botão Vídeo no Painel de Controle. Tema
É um conjunto de plano de fundo e um grupo de ícones e outros elementos que ajudam a personalizar o computador com um só clique.
Área de Trabalho
Papel de Parede: É um desenho que irá aparecer na Área de Trabalho.
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Proteção de Tela A proteção de tela é uma animação que
aparece no seu vídeo, toda vez em que o computador estiver ocioso. A finalidade da proteção de tela é impedir que o monitor fique paralisado com a mesma imagem por muito tempo, o que pode ocasionar danos futuros à tela do vídeo.
Para retirar a proteção de tela, basta executar qualquer ação que provoque um movimento na tela do vídeo, por exemplo, um toque no teclado ou a movimentação do ponteiro do mouse.
Proteção de Tela: Escolha uma proteção de tela.
Protegido por senha: Opcionalmente, você poderá definir uma senha para sair da proteção de tela.
Aguardar: Defina o tempo de ociosidade do computador para que a proteção de tela entre em ação.
Clique no botão de Amostra para ver a proteção de tela em funcionamento. Algumas proteções de tela podem se configuradas. Por exemplo, na proteção de
tela, Curvas e Cores, você poderá controlar a velocidade e forma das curvas. Com a proteção de tela Letreiro Digital você pode exibir uma mensagem na tela.
Para definir a mensagem clique no botão Configurações.
Aparência Você poderá modificar as cores e fontes dos
elementos da tela. 1 - Clique no elemento da tela que deseja modificar. 2 - Selecione a cor ou tipo de fonte para este elemento.
Se desejar, poderá escolher um esquema predefinido de cores e fontes. Clique na seta da caixa de lista Esquema.
Se as cores disponíveis não lhe agradarem, você poderá criar uma cor personalizada. Escolha a opção Outra, aparecerá um espectro de cor. Arraste o mouse sobre o espectro até criar uma cor. Clique no botão Adicionar cores personalizadas. Então, você poderá utilizar a nova cor na configuração.
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Configurações Cores: Permite escolher a quantidade de cores que será utilizada pelo Windows. Área da Tela: Permite definir o tamanho da área de trabalho.
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Programas do Windows
A Calculadora É um programa fornecido no Windows, com o qual
você poderá executar cálculos simples e científicos. Acione no menu Iniciar, a opção Programas,
Acessórios, Calculadora, ou pelo menu executar “CALC”.
Executar um Cálculo Para fazer cálculo, você poderá clicar sobre as teclas
da calculadora, ou digitar no teclado do seu computador. Faça o cálculo da mesma maneira como se estivesse
usando uma calculadora normal. Exemplo: para calcular 10*5, veja o seguinte procedimento: • Clique no número 1. • Clique no número 0. • Clique no *. • Clique no número 5. • Clique no sinal de =.
Copiar o Resultado para um Aplicativo 1 - Após calcular o resultado, a partir do menu Editar, selecione Copiar ou tecle CTRL + C. O resultado será movido para a Área de Transferência. 2 - Mude para a janela do aplicativo. 3 - Posicione o ponteiro do mouse onde deseja inserir o valor. 4 - A partir do menu Editar do aplicativo, selecione a opção Colar.
O Bloco de Notas O Bloco de Notas é um editor
de texto puro. Com ele, você conseguirá criar textos simples sem formatações. Ele é muito utilizado para a criação ou edição de arquivos de configuração. Para acioná-lo, escolha Programas, Acessórios, Bloco de Notas no menu Iniciar.
Digitar o Texto 1 - Acionar o comando Editar, Mudança Automática de Linha.
• Para forçar uma mudança de linha, utilize a tecla ENTER.
• Para apagar o texto, utilize as teclas DELETE ou BACKSPACE. • 2 - Digite o texto
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Salvar o Texto 1 - Clique no menu Arquivo. 2 - Escolha a opção Salvar. 3 - Digite o nome do arquivo e clique no botão Salvar.
Criar um Novo Texto 1 - Utilize o comando Arquivo Novo. 2 - Digite o texto.
Abrir o Arquivo 1 - Clique no menu Arquivo. 2 - Escolha a opção Abrir. 3 - Localize o arquivo na caixa de diálogo. 4 - Clique sobre o nome do arquivo. 5 - Clique sobre o botão Abrir.
Imprimir um Texto 1 - Utilize o menu Arquivo, Configurar Página. • Em Papel, defina as configurações da folha que está na impressora. • Em Orientação, defina se será Retrato ou Paisagem. • Em Margens, configure os limites da página. • Digite um texto para Cabeçalho e Rodapé, se desejar. • Clique no botão OK. 2 - Para imprimir, utilize o comando Arquivo Imprimir.
O Paint
O Paint é um aplicativo para
criação de desenho e tratamento de imagens gráficas. Para acionar o Paint, clique no botão Iniciar e escolha Programas, Acessórios, Paint.
Para criar um desenho, o procedimento básico é escolher uma ferramenta e, em seguida, arrastar o ponteiro do mouse sobre ela.
Para apagar parte do desenho, clique na ferramenta e arraste sobre a figura.
Para preencher uma superfície, tome o seguinte procedimento:
1 - Clique na ferramenta. 2 - Escolha uma cor na Paleta de Cores. 3 - Clique na área de trabalho. De preferência, escolha para preencher uma figura fechada.
Para digitar um texto, tome o seguinte procedimento: 1 - Clique sobre a ferramenta de texto. 2 - Arraste o mouse na área de trabalho, para fazer um retângulo.
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3 - Em seguida, aparecerá um cursor e uma barra de ferramentas para formatação do texto. Digite o texto desejado. 4 - Para formatar o texto, utilize a barra de ferramentas de formatação.
O WordPad
O WordPad é um
editor de texto mais aperfeiçoado que o Bloco de Notas. Com ele você conseguirá criar textos com ou sem formatações. Ele possui compatibilidade com arquivos no formato Word. Para acioná-lo, escolha Programas,
Acessórios, Word Pad no menu Iniciar. Para forçar uma mudança de linha, você deve utilizar a tecla ENTER. Para apagar
o texto, utilize as teclas DELETE ou BACKSPACE.
Salvar o Texto Para salvar o texto, clique no botão Salvar.
Criar um Novo Texto Para criar um novo texto, clique no botão Novo.
Abrir o Arquivo Para abrir um arquivo, clique no botão Abrir.
Selecionar o Texto Para selecionar o texto, basta arrastar o ponteiro do mouse sobre ele.
Apagar Blocos de Texto Para apagar um caractere, utilize as teclas DELETE ou BACKSPACE. Para apagar um bloco de texto, selecione-o e, em seguida, pressione a tecla
DELETE ou BACKSPACE.
Desfazer o Último Comando Clique sobre o botão Desfazer.
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Capítulo 04 Word 2007
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Visão Geral do Microsoft Office Word 2007
Seja bem-vindo ao Microsoft® Office Word 2007, incluso na versão 2007 dos produtos do Microsoft
Office System. O Microsoft Office Word 2007 é um programa de autoria poderoso que dá a você a
capacidade de criar e compartilhar documentos com aparência profissional, por meio da
combinação de um conjunto abrangente de ferramentas de escrita com uma interface fácil de ser
utilizada.
O Microsoft Office Word 2007 auxilia todos aqueles que trabalham com informações na criação de
documentos com aparência profissional de uma forma bem mais rápida do que já se fez antes.
Com a existência de novas ferramentas, você pode gastar muito mais tempo escrevendo e menos
tempo formatando documentos. Além disso, os documentos do Microsoft Office Word 2007 podem
ser integrados a processos de negócios e a sistemas back-end. O novo Formato XML do Word é um
formato de arquivo compacto e robusto que oferece tamanhos menores de arquivo e recuperação
aprimorada para documentos corrompidos.
Este documento fornece uma visão geral sobre o Microsoft Office Word 2007 e dá ênfase aos
recursos novos e aprimorados. Além disso, são abordadas situações em que o Microsoft Office
Word 2007 é utilizado na prática a fim de demonstrar suas novas e notáveis capacidades.
Crie documentos profissionais sem nenhum esforço
Em conjunto com uma nova interface orientada para resultados, o Microsoft Office Word 2007
fornece a você as ferramentas necessárias para criar documentos com aparência profissional.
Compartilhe Seus Documentos de Forma Segura
Com o Microsoft Office Word 2007, você pode compartilhar documentos com seus colegas a fim de
coletar feedbacks de forma eficiente. É possível evitar a distribuição indesejada de documentos e
garantir que comentários particulares ou textos ocultos sejam removidos antes de publicar esses
documentos. Agora também ficou mais fácil fornecer feedbacks sobre documentos importantes ou
participar de fluxos de trabalho de revisão e aprovação enquanto se trabalha com o Microsoft
Office SharePoint® Server 2007.
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O Ambiente de trabalho
O ambiente de trabalho do Word
4 1
3 5
2 11
6 8
18
7 19 21 20 10
9
12 13 14 15 16
17
1. Barra de título
2. Faixa de opções
3. Botão do Office
4. Barra de ferramentas de acesso rápido
5. Botão de acesso à Ajuda
6. Tipo de tabulação
7. Régua
8. Habilita/desabilita a Régua
9. Área de trabalho
10. Barra de deslocamento vertical
11. Separador de documento
12. Número de páginas do documento
13. Número de palavras na seleção ou
documento
14. Verificador de erros no documento
15. Layout utilizado pela área de trabalho
16. Zoom
17. Ferramenta de localização
18. Parágrafo
19. Margem esquerda
20. Parágrafo e margem esquerda
21. Margem direita
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Ocultar temporariamente a faixa de opções A Faixa de Opções torna tudo no Word 2007
agradavelmente centralizado e de fácil
localização. No entanto, às vezes não é
necessário localizar coisas. Você apenas
deseja trabalhar com seu documento e
gostaria de mais espaço para isso. Assim, é
tão fácil ocultar a Faixa de Opções
temporariamente como é utilizá-la.
Dê um clique duplo na guia ativa para ocultar os grupos e obter
mais espaço. Assim é que se faz: dê um clique duplo na guia ativa. Os grupos desaparecem, para que você
tenha mais espaço. A qualquer momento que desejar ver todos os comandos novamente, dê um
clique duplo na guia ativa para mostrar novamente os grupos.
Usar o teclado Muito bem, adeptos do teclado, esta página é
para vocês. Os atalhos que iniciam com a
tecla CTRL (por exemplo, CTRL+C para copiar
ou CTRL+ALT+1 para Título 1), permanecem
iguais aos das versões anteriores do Word. Mas o design da Faixa de Opções é fornecido
com novos atalhos. Por quê? Porque essa
alteração traz duas grandes vantagens em
relação às versões anteriores:
Pressione ALT para exibir as identificações de Dicas de Teclas para as guias da Faixa de Opções, o Botão Microsoft Office e
a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido.
d Atalhos para cada botão na faixa de opções.
d Atalhos que normalmente requerem menos teclas. Os novos atalhos também têm um novo nome: Dicas de Teclas. Pressione ALT para fazer com
que as identificações de Dicas de Teclas apareçam para todas as guias da Faixa de Opções, os
comandos da Barra de Ferramentas de Acesso Rápido e o Botão Microsoft Office. Em seguida, você
pode pressionar a Dica de Tecla da guia que deseja exibir; por exemplo, pressione H para a
guia Início. Isso faz com que todas as Dicas de Teclas dos comandos dessa guia apareçam. Em
seguida, você pode pressionar a Dica de Tecla do comando desejado.
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Um novo formato de arquivo
Mais uma grande alteração na nova versão do
Word: um formato de arquivo aprimorado. O que
isso significa para você? O novo formato de arquivo ajuda a manter seus
tamanhos de arquivo menores e também a
mantê-los mais seguros. Também existem
outras vantagens.
Por que mudar? XML d Ajuda a tornar os documentos mais seguros,
separando arquivos que contêm scripts ou
macros, facilitando a identificação e o bloqueio
de códigos ou macros indesejados.
d Ajuda a diminuir o tamanho de arquivos de
documento
Há um novo formato de arquivo para o Word
2007.
Boas razões para o novo formato de arquivo do Word.
d Ajuda a tornar os documentos menos suscetíveis a danos Há mais de um formato de arquivo?
Extensão do arquivo Para que ele é utilizado
.docx Um documento padrão do W ord sem macros nem código
.dotx Um modelo do W ord sem macros nem código
.docm Um documento do W ord que pode conter macros ou código
.dotm Um modelo do W ord que pode conter macros ou código A única diferença externa que você provavelmente verá com os novos formatos de arquivo do
Word será no caso de você usar macros ou código. Anteriormente, existiam apenas dois tipos de
arquivo do Word: documentos e modelos (.doc e .dot). Com o Word 2007, existem quatro tipos de
arquivo: .docx, .dotx, .docm e .dotm (o "x" significa XML e o "m" macro).
Os documentos e modelos básicos (.docx e .dotx) não mais podem conter macros nem código, que
é como eles foram tornados mais seguros para uso diário — ninguém pode introduzir código oculto
em um documento. Mas como as macros são coisas úteis para se ter, há dois tipos de arquivo
adicionais para suportar documentos e modelos que contenham código: .docm e .dotm.
CAMP – Centro de Aprendizagem e Melhoramento Profissional
Compartilhando documentos entre versões ao salvar com um formato mais antigo Se você estiver preocupado com o fato de
que João não tem a instalação do Office
2000 totalmente atualizada, será necessário
salvar o documento em um formato de
arquivo mais antigo antes de enviar por
email para ele. Veja como fazer isso:
Clique no Botão Microsoft Office e, no
menu, aponte para a seta na extremidade
do comando Salvar como.
Como salvar um documento criado na nova versão do Word em
um formato de arquivo mais antigo.
Clique em Formato do Word 97-2003 na lista de opções. Você pode receber um aviso informando que o salvamento no formato de arquivo mais antigo fará
com que alguns recursos sejam perdidos ou modificados. Por exemplo, se o documento contiver
um novo diagrama, o Word notificará você de que o diagrama será combinado em um único objeto
não-editável. Dessa forma, João poderá pelo menos ver o diagrama. Mas João não poderá editá-lo,
porque a versão do Word que ele tem não entende como trabalhar com esse novo recurso.
Um documento em branco no Word Ao abrir o Word, você vê um documento em
branco. Ele se parece com uma folha de
papel e ocupa quase todo o espaço na tela.
Você precisa começar a trabalhar, mas como
não está familiarizado com o Word, pode
estar se perguntando como iniciar.
Onde você começa a digitar em uma página? Se você quer recuar a primeira linha, como fazê-lo?
Se as margens da página não estiverem como você deseja, como alterá-las? E como salvar o que
você digita para que o seu trabalho não seja perdido quando o Word for fechado?
Vamos começar ajudando você a se sentir confortável com alguns fundamentos básicos do Word.
CAMP – Centro de Aprendizagem e Melhoramento Profissional
Iniciando o modo de edição
Iniciando o uso de digitação e tamanho da fonte
d Digite em letras maiúsculas e com o tamanho de fonte 22 a frase abaixo:
ESTOU INICIANDO O TREINAMENTO DE DIGITAÇÃO E TAMANHO DA FONTE NO MICROSOFT
WORD.
d Agora digite em letras minúsculas e no tamanho 15 o trecho:continuando o treinamento.
d Para encerrar digite seu nome completo no tamanho que desejar sendo que apenas as
iniciais deverão ser maiúsculas.
Às vezes, você deve deseja mover-se ao longo do documento e posicionar o cursor em diferentes
locais para acrescentar texto. Você pode dar um clique nas barras de rolagem para mover o
documento na tela; você pode pressionar as teclas no teclado a fim de mover o cursor ao longo do
documento.
Use as seguintes teclas no teclado para navegar em um documento.
Para mover Pressione
Um caractere à direita Seta para direita
Um caractere à esquerda Seta para esquerda
Uma linha acima Seta para cima
Uma linha abaixo Seta para baixo
Palavra anterior Ctrl + seta esquerda
Próxima palavra Ctrl + seta direita
Início de uma linha Home
Fim de uma linha End
Fim do documento Ctrl + End
Modo de seleção com o mouse
Para selecionar uma linha: Posicione a seta do mouse no início da linha que deseja selecionar até
ela ficar neste formato , em seguida de um clique (observe então que toda a linha ficou
selecionada). Para selecionar uma palavra ou apenas parte dela: Posicione a seta do mouse no local desejado até
ela ficar nesse formato e arraste-a até selecionar o que desejar. Para selecionar uma única palavra: Basta dar um DUPLO clique sobre ela.
Para retirar a seleção: De um clique com a seta do mouse em qualquer local do texto. Treinando o modo de seleção d Digite em letras maiúsculas e no tamanho 14: TESTANDO O MODO DE SELEÇÃO COM O MOUSE.
d Pressione ENTER.
d Selecione a palavra MODO.
d Retire a seleção.
d Selecione as palavras: MODO DE SELEÇÃO.
d Retire a seleção.
d Selecione a última linha e em seguida altere o tamanho da fonte para 18.
d Agora de um clique no menu Arquivo em seguida na opção Salvar (ou então
simplesmente pressione o botão Salvar, que está na barra de menus).
d E agora o Instrutor lhe auxiliará nos passos seguintes (o arquivo deverá ter o nome de Texto 01.). Tipos de fontes
O termo Fonte significa Tipo de Letra, sendo assim iremos agora conhecer alguns:
d Altere o Tamanho da Fonte para 20.
d Escolha a Fonte Arial Black através da caixa Fonte: . d Digite: Alterando o tipo de letra. d Pressione Enter.
d Agora escolha a Fonte Comic Sans Ms.
d Digite: Novo tipo de letra.
d Pressione Enter.
d Escolha a Fonte que desejar, e digite: TESTANDO DIVERSOS TIPOS DE LETRAS. d Selecione todas as linhas que você digitou e escolha a Fonte Times New Roman.
d Retire a seleção.
d Agora seguindo o processo de Salvar visto no Exercício anterior salve o arquivo em sua
pasta com o nome de Texto 02. (Se ficaram dúvidas peça auxílio a seu instrutor).
Alinhamento
Alinhar à Esquerda. Centralizar Alinhar à Direita. Alinhar Justificado. d Altere o tamanho da Fonte para 18.
d Digite em letras maiúsculas: TESTE DE ALINHAMENTO NO MICROSOFT WORD, A FIM DE
QUE POSSAMOS APRENDER O SEU USO E UTILIZARMOS EM NOSSOS TRABALHOS.
d Selecione todas as linhas que você digitou;
d Agora de um clique sobre o Botão (Centralizar);
d Utilize as outras formas de Alinhamento clicando sobre elas:
Alinhar à Esquerda. Alinhar à Direita. Alinhar Justificado. d Selecione Todas as Linhas Digitadas e Pressione a Tecla DELETE.
Utilizando a régua d Digite o texto seguinte com o Tamanho de Fonte 14 respeitando as Formatações
(Negrito, Itálico, Sublinhado) e as Letras Maiúsculas e Minúsculas.
EMBRAER
A EMBRAER é a quarta maior fabricante de aeronaves comerciais do mundo, posição
alcançada graças a excelência de seus produtos e à tecnologia de ponta no segmento aeroespacial.
Com mais de 30 anos de experiência em projeto, fabricação, comercialização e pós-venda, a
empresa já entregou cerca de 5.500 aviões, que estão em operação nos diversos
pontos do globo. A EMBRAER tem uma base global de clientes e importantes parceiros
de renome mundial, o que resulta em uma significativa participação no mercado.
Agora faça com que seu texto fique com a mesma Formatação de Parágrafo seguindo os passos
abaixo:
d Dê um clique com o mouse em qualquer local da Primeira Linha do Primeiro Parágrafo.
d Arraste com o mouse a Seta da Régua que corresponde à opção Parágrafo e posicione no número 2.
d Arraste com o mouse a Seta da Régua que corresponde à opção Margem Esquerda
e posicione no número 2.
O que são as marcas estranhas? Documento com marcas de formatação. 1 - Marca de parágrafo extra: a tecla ENTER foi
pressionada duas vezes
2 - Marca de tabulação extra: a tecla TAB foi
pressionada duas vezes, fazendo com que o
segundo parágrafo fosse recuado mais do que o
primeiro.
3 - Espaço extra entre as palavras: a BARRA DE ESPAÇOS foi pressionada duas vezes em vez de
uma.
O que são esses sublinhados em meu documento? Conforme você digita, o Word pode ocasionalmente inserir um sublinhado ondulado vermelho,
verde ou azul abaixo do texto.
d Sublinhado vermelho: indica um possível erro
de ortografia ou que o Word não reconhece uma
palavra, tal como um nome próprio ou lugar. Se
você digitar uma palavra que esteja correta, mas
que o Word não reconhece, adicione-a ao dicionário
do Word para que ela não seja mais sublinhada no
futuro. Você verá como fazer isso na sessão prática.
d Sublinhado verde: o Word considera que a gramática deve ser revisada.
d Sublinhado azul: uma palavra está escrita corretamente, mas parece não ser adequada para
a frase. Por exemplo, você digita "nenhum", mas a palavra deve ser "nem um".
Ferramenta pincel
d Dê um clique no Botão Novo para abrir um novo documento;
d Escolha: Tipo de Fonte: Comic Sans Ms
Tamanho de Fonte: 18
Cor de Fonte: Vermelha;
d Digite: Word 2007. d Pressione duas vezes a tecla Enter;
d Na Barra de Formatação escolha: Fonte: Times New Roman, Negrito, Tamanho 12; d Digite: Curso de Informática Básica.
d Selecione o trecho Word 2007. d Dê um clique no Botão Pincel;
d Note que no ponteiro do seu mouse agora há um Pincel;
d Agora selecione com o Pincel a frase: Curso de Informática Básica.
d Veja que as formatações do 1º trecho foram aplicadas no 2º.
d Agora Digite: seu Nome, em seguida vá até a Ferramenta Realce e escolha uma
cor para destacar seu nome, em seguida selecione seu nome e note que a cor escolhida ficou ao
fundo do nome.
Alterar margens de página As margens de página são os espaços em branco em torno das bordas da página. Existe uma
margem de página de 1 polegada (2,54 cm) nos lados de cima, de baixo, esquerdo e direito da
página. Esta é a largura de margem mais comum, que você deve usar na maioria dos seus
documentos.
Clique no botão Margens na guia Layoutda Página para alterar as margens.
Mas se você quiser margens diferentes, deverá saber como alterá-las, o que poder ser feito a
qualquer momento. Quando você digita uma carta breve, por exemplo, ou um recibo, um
convite, ou um poema, talvez deseje margens diferentes.
Para alterar as margens, use a Faixa de Opções no início da janela. Clique na guia Layout
da Página. No grupo Configurar Página, clique em Margens. Você verá tamanhos de
margem diferentes, mostrados nas pequenas imagens, junto com as medidas de cada uma das
margens.
A primeira margem na lista é Normal, a margem atual. Para obter margens mais estreitas,
clique em Estreita. Se você quiser que as margens esquerda e direita sejam mais
largas, clique em Larga. Quando você clica no tipo de margem desejado, seu documento inteiro
é alterado para o tipo de margem selecionado.
Inserindo figura no documento utilizando o Clip-Art
O Microsoft Word possui uma galeria com diversas figuras que podemos inserir nos documentos.
d Dê um clique no Botão Novo para abrir um novo documento; d Dê um clique no Menu Inserir, em seguida no ícone
d Observe que abrirá a Janela do Clip-Art.
d Casa Categoria possui diversos desenhos diferentes,
d Na opção Pesquisar em escolha Todas as Coleções em seguida clique em ir, note que
aparecerão na tela todas as imagens do Clip-Art;
d Se preferir na opção Procurar por digite o nome da imagem que procuras, exemplo Coelho;
d Note que todas as imagens que contenham Coelho aparecerão, feito isso clique
sobre a imagem que mais lhe agrada que ela virá para o documento;
d Agora Feche a Janela. d Dê Um Clique sobre a Figura;
d Observe que a Figura ficou cercada por 8 Pontos, eles servem para AUMENTAR ou
DIMINUIR a Imagem, sempre que você desejar alterar o tamanho posicione a seta sobre um dos
4 cantos de modo que apareça uma seta dupla (você deve alterar o tamanho pelos cantos para
que a imagem não fique achatada);
d Agora tente alterar o tamanho de sua Imagem, Feito isso clique novamente sobre a mesma e
pressione a Tecla DELETE. Capitulando um parágrafo
d Dê um clique no Botão Novo para abrir um novo documento;
d Digite o parágrafo abaixo com o Tamanho de Fonte 16 e Alinhamento Justificado
e deixe as demais formatações para o Final.
partir do momento que o homem pré-histórico trocou seus hábitos nômades por aldeias e
tribos fixas, desenvolvendo a lavoura, tornou-se necessário um método para a
contagem do tempo, delimitando as épocas de plantio e colheita. Tábuas de argila foram
desenterradas por arqueólogos no Oriente Médio, próximo à Babilônia, contendo tabuadas de
multiplicação e recíprocos, acredita-se que tenham sido escritas por volta de 1700 a.C. e usavam
o sistema sexagesimal (base 60), dando origem às nossas atuais unidades de tempo. d Dê um clique em qualquer local da Primeira Linha do Parágrafo;
d Dê um clique no Menu Inserir e em seguida escolha a opção
depois
;
d Dê um clique na opção Capitular, como mostra a figura acima;
d Na opção Altura da Letra, escolha 4, essa opção indica quantas linhas a primeira letra do seu parágrafo ocupará.
A
Criando tabelas
d Dê um clique no Botão Novo para abrir um novo documento;
d Dê um clique no Menu Inserir em seguida escolha a opção .
d Observe a figura que aparecerá na sua tela:
Número de Colunas
Número de Linhas d Escolha para a caixa Número de Colunas, o número 3;
d Escolha para a caixa Número de Linhas, o número 10;
d Dê um clique no Botão OK.
d Você acabou de criar uma tabela de 3 colunas e 5 linhas.
d Selecione toda a tabela;
d Agora passe o Tamanho da Fonte para 16, de um clique no meio da tabela para retirar a
Seleção. Note que a altura de todas as linhas aumentou. Alterando a largura das colunas
d Posicione a seta do mouse sobre a Divisão da Coluna no local especificado a seguir até mudar
o seu formato para um Traço Duplo Com duas Setas. d Pressione o Botão do Mouse e arraste até o número 2 da Régua;
d Posicione agora a seta do mouse sobre a divisão da segunda coluna e arraste até o número
12 da régua; d Sua tabela deve ter ficado como o a imagem abaixo:
Agora vamos digitar dentro de nossa tabela, seguindo os passos abaixo:
d Posicione a Seta do mouse no início da Primeira Linha da Tabela e de um clique
para selecioná-la;
d Note que abriu na barra de menus uma outra com o nome de Ferramentas de Tabela,
sendo assim escolha dentro dela a opção Layout, em seguida Mesclar Células.
d Posicione o Cursor na primeira linha de sua tabela, clique no alinhamento Centralizado;
d
d
Digite em letras Maiúsculas: RELAÇÃO DE PRODUTOS
Digite o restante dos dados da tabela.
OBS.: PARA ADICIONAR MAIS LINHAS EM SUA TABELA BASTA IR PRESSIONANDO A TECLA TAB.
RELAÇÃO DE PRODUTOS CÓDIGO DESCRIÇÃO VALOR 001 LARANJA (1 Kg) R$ 0,50 002 PÊRA (1 Kg) R$ 1,00 003 MAÇA (1 Kg) R$ 1,30 004 UVA (1 Kg) R$ 2,50 005 MARACUJÁ (1 Kg) R$ 0,90 006 MAMÃO (1 Kg) R$ 0,65 007 ALFACE (1 Kg) R$ 0,35 008 CENOURA (1 Kg) R$ 0,70
Centralizando os dados da tabela
d Posicione a seta do mouse no início da Coluna do Código até mudar seu formato para uma Seta Vertical Preta e de um clique para selecionar e arraste para a direita até a coluna Valor;
d Agora de um clique na opção Centralizar;
Selecione todos os números digitados na coluna valor e clique na opção Alinhar à Direita. Classificando dados de uma tabela
d Selecione com o mouse as linhas da Tabela, com exceção da Primeira Linha, como mostra
a figura a seguir:
d Vá até Ferramentas da Tabela, Layout, Dados e escolha a opção Classificar;
d Dê um clique na opção Com linha de cabeçalho, como mostra à figura a cima;
d Dê um clique na opção Classificar Por, como mostra na figura a seguir: d Clique na opção DESCRIÇÃO e em seguida OK;
d Retire a seleção, e observe que a tabela ficou em ordem Alfabética. Bordas e sombreamento
d Dê um clique no Botão Novo para abrir um novo documento; d Altere o Tamanho da Fonte para 16;
d Dê um clique no Botão Justificado; d Digite o trecho abaixo: A Segunda Geração de Computadores surgiu na década de 50 com o advento dos transistores.
Aumentaram a capacidade de memória e o aumento da memória. Esses pequenos componentes
serviam para substituir as válvulas, mas com muitas vantagens. Eram muito menores, consumiam
menos corrente elétricas e duravam muitos anos. Tornou-se possível a construção de
computadores de menor tamanho, mais rápidos, mais confiáveis e mais baratos. Já no final dos
anos 50, todos os computadores eram construídos com transistores.
d Selecione todo o Parágrafo que você digitou;
d Dê um clique no Menu Início e clique sobre a opção de Bordas ;
d Escolha a opção
;
Nessa caixa você escolhe o Estilo da Linha da Borda. Utilize a barra de rolagem e veja os
tipos.
Aqui você poderá escolher a cor da
Borda d Dê um clique dentro da opção Sombra;
d Dê um clique sobre qualquer Estilo de Linha que você queira; Você pode alterar a largura da linha da borda
d Você também pode alterar a Cor da linha e a Largura se desejar;
d Escolhida a Borda, de um clique na Aba Sombreamento;
Aba Sombreamento
Aqui você poderá escolher a cor do preenchimento
da Borda
d Escolha qualquer cor no Preenchimento clicando sobe ela;
d Escolhida a Borda e o Sombreamento, basta clicar no Botão Ok e ver o resultado:
Você pode alterar a largura da linha da borda
A Segunda Geração de Computadores surgiu na década de 50 com o advento dos transistores.
Aumentaram a capacidade de memória e o aumento da memória. Esses pequenos componentes
serviam para substituir as válvulas, mas com muitas vantagens. Eram muito menores, consumiam
menos corrente elétricas e duravam muitos anos. Tornou-se possível a construção de
computadores de menor tamanho, mais rápidos, mais confiáveis e mais baratos. Já no final dos
anos 50, todos os computadores eram construídos com transistores.
d Se preferir selecione novamente o trecho digitado e vá até Formatar, Bordas e Sombreamento e escolha uma outra Borda e Sombreamento. Formas
No Ícone de Formas, dispomos de ferramentas importantes para a realização de uma série de
trabalhos juntando desenho e texto.
Vamos Praticar:
d Dê um clique no Botão Novo para abrir um novo documento;
d Dê um clique no Botão Linha;
d Dê um clique com o mouse no início do documento e arraste-o até formar uma RETA
como mostra a seguir:
d Dê um clique no Botão Seta;
d Dê um clique com o mouse no início do documento e arraste-o até formar uma SETA
como mostra a seguir:
d Dê um clique com o mouse sobre qualquer uma das linhas para Selecioná-la; d Você pode trocar a Cor das linhas clicando sobre o botão Cor da Linha, selecione a Cor
que desejar (não esqueça que a mesma deve está selecionada);
d Dê um clique no Botão Retângulo, de um clique um pouco abaixo das que você fez
anteriormente e arraste-o até formar um Retângulo como mostra a seguir:
d Dê um clique no Botão Cor do Preenchimento, selecione a cor que desejar; d Dê um clique no Botão Elipse; d Dê um clique no Botão Elipse, de um clique um pouco abaixo das que você fez anteriormente e arraste-o até formar um CIRCULO como mostra a seguir:
d Dê um clique no Botão Cor do Preenchimento, selecione a cor que desejar;
d Dê um clique no Menu Inserir Caixa de Texto;
d Faça em qualquer local da tela uma Caixa de Texto e digite: NEP – Laguna, como mostra a
Figura a seguir: NEP - Laguna
d Dê um clique no Botão Cor do Preenchimento em seguida Cor da Linha,
selecione a cor que desejar; Faça o Desenho a seguir utilizando o Menu Inserir Formas:
Informática é a Ciência que Estuda
Processamento de Dados.
Word 2007
Autoformas
d Dê um clique no botão ;
d Observe que aparecerá um Menu com diversas Opções;
d Posicione o Mouse sobre Formas Básicas, escolha o desenho de um Rosto Feliz;
d Dê um clique no Botão Cor do Preenchimento em seguida Cor da Linha,
selecione a cor que desejar;
d Dê um clique no botão na Barra de Ferramentas Desenho, posicione o Mouse
sobre Setas Largas, escolha a seta de duas pontas;
d Dê um clique no Botão Cor do Preenchimento em seguida Cor da Linha,
selecione a cor que desejar;
d Agora escolha outras formas que desejar, não esquecendo de alterar suas cores. WordArt
d Dê um clique no Botão Novo para abrir um novo documento;
d Clique sobre o Menu Inserir ;
d Note que abrirá uma Janela como à abaixo;
d Nessa janela você alguns modelos definidos para escolher;
d Escolha o que mais lhe agradar clicando com o mouse sobre o efeito desejado;
d Na próxima Janela você irá digitar o Texto que você quer que fique com o efeito escolhido:
d Digite o SEU NOME, você também pode alterar o Tamanho da Fonte, Tipo de Fonte e
Estilo de Fonte, se desejar;
d Dê um clique no botão Ok e observe: d Você também pode alterar o Tamanho do seu WordArt utilizando os Pontos em volta dele. E também movê-lo para qualquer área do documento igual a uma Figura; d Quando o WordArt está selecionado aparece a Barra de Ferramentas WordArt;
d Peça a seu Professor para auxiliar no uso da Barra de Ferramentas
WordArt. Colunas
d Dê um clique no Botão Novo para abrir um novo documento; d Dê um clique no Menu Layout da Página;
d Escolha a opção ;
d Em seguida
Aqui você pode aumentar o número de Colunas.
d Dê um clique na opção Duas, como mostra na figura anterior;
d Dê um clique na opção Linha entre Colunas, como também mostra na figura; d Agora clique em Ok;
d Observe que a Régua do Word ficou dividida em Duas.
d
(Para que a linha entre as Colunas apareça é necessário digitar algo na Página). Siga os Passos Abaixo:
d Escolha Tamanho de Fonte 18;
d Digite a frase a seguir em letras Maiúsculas: FORMATANDO COLUNAS EM UM
DOCUMENTO DO MICROSOFT WORD.
d Selecione a frase que você digitou;
d Escolha o Tamanho de Fonte 72;
d Observe que o Word dividiu o documento em duas colunas colocando uma linha entre elas; Marcadores e numeração
Siga os Passos:
d Dê um clique no Botão Novo para abrir um novo documento;
d Escolha o Tamanho de Fonte 18;
d Digite em letras Maiúsculas: SOFTWARES.
d Pressione Enter;
d Pressione Enter;
d Digite os nomes de Softwares a seguir um abaixo do outro como mostra no modelo:
Windows Word Excel
Power Point
Access
Front Page Siga os Passos:
d Selecione todos os Softwares digitados;
d Dê um clique no Menu Início, Marcadores e Numeração
d Observe a janela que abrirá em seguida:
d Nessa janela você poderá escolher outros tipos de Marcadores e Numeração, para isso peça
auxílio a sua Professora.
Cabeçalho e rodapé Siga os passos abaixo:
d Dê um clique no Menu Inserir,
;
d Observe que foi aberto uma janela com diversos Cabeçalhos, escolha o que mais lhe agradar;
d Clique dentro do espaço referente ao Cabeçalho, escolha o Tamanho de Fonte 16,
em seguida DIGITE: Seu nome completo e use o Alinhamento Centralizado.
d Dê um clique no Menu Inserir
;
d Observe que foi aberta uma janela com diversos Rodapés, escolha o que mais lhe agradar;
d Clique dentro do espaço referente ao Rodapé escolha o Tamanho de Fonte 16, em seguida
DIGITE: NEP – Laguna (Informática Básica) e use o Alinhamento Centralizado, pressione a
Tecla Enter e preencha os campos que já vieram com o Rodapé.
Envolvendo texto com figura
d Dê um clique no Botão Novo para abrir um novo documento;
d Digite o Trecho abaixo no Tamanho 14 fazendo as Formatações de Estilo (Negrito,
Itálico e Sublinhado) e Alinhamento.
Microsoft Excel
Microsoft Excel é uma poderosa planilha eletrônica que pode ser imaginada como uma grande folha
de papel dividida em 256 colunas e 16.384 linhas nas quais podemos armazenar textos e números.
Mas a grande vantagem do Excel está no fato de que os valores e textos armazenados nele podem
ser manipulados da forma que o usuário achar melhor para o seu propósito, através de um grande
número de fórmulas disponíveis para serem usadas a qualquer momento que se fizer necessário.
d Dê um clique em qualquer lugar do texto digitado e com o auxilio da professora insira uma
figura através da opção Inserir ;
d Ajuste o tamanho da figura utilizando os pontos que ficam ao seu redor;
d Quando você insere uma imagem e a deixa selecionada aparece a seguinte barra:
d Sendo assim seu Professor irá auxiliá-lo a usar a mesma;
d Agora basta ver o resultado Final:
Microsoft Excel
Microsoft Excel é uma poderosa planilha eletrônica que pode ser imaginada como uma
grande folha de papel dividida em 256 colunas e 16.384 linhas nas quais podemos
armazenar textos e números. Mas a grande vantagem do Excel está no fato de que
os valores e textos armazenados nele podem ser manipulados da forma que o
usuário achar melhor para o seu propósito, através de um grande número de
fórmulas disponíveis para serem usadas a qualquer momento que se fizer necessário.
Utilizando símbolos
d Dê um clique no Botão Novo para abrir um novo documento;
d Digite as Funções em seguida transforme como o
próximo exemplo: X2 = a2 + b2 32 * 5
– 32 d = a2 + b2
Agora elas devem ficar assim:
X2 = a2 + b2 32 * 5 - 3
2 d = a2 + b2 d Para transformar suas equações para o segundo modelo faça:
d Selecione o valor a ser alterado vá até a seguinte barra
, com esse Botão o que foi selecionada ficará
Subscrito (em baixo) e com o outro Botão o que foi selecionada ficará
Sobrescrito (em cima);
d Para por o símbolo Delta vá até o Menu Inserir, e escolha o desejado.
Localizar e substituir
Você pode usar o recurso Localizar do Word para localizar um texto, caracteres,
formatação de parágrafos ou até mesmo caracteres especiais.
d Para treinar o uso do Localizar e Substituir digite o parágrafo abaixo:
O PC distinguia-se das máquinas existentes até então por estar dirigido a utilizadores
individuais que poderiam passar a ter na sua secretária uma máquina para uso
exclusivo, quando até aí esse conceito não existia... O PC era mainframe,
centralizados, e os utilizadores tinham apenas um monitor e um teclado sendo todo o
processamento realizado no servidor.
d Agora vá até o Menu Início, em seguida clique na aba
Substituir ;
d Na opção Localizar Digite “PC”, na opção Substituir por Digite Computador;
d Agora clique na opção Substituir (se desejar que apenas uma palavra PC
seja substituída no seu texto ou então clique em Substituir tudo caso queira
que todas as palavras PC do seu texto sejam substituídas).
Capítulo 05 Excel 2007
Visão geral do Microsoft Office Excel 2007
O Office Excel 2007 oferece uma série de recursos para analisar, comunicar, compartilhar e
gerenciar informações, a fim de que sejam tomadas decisões mais bem informadas. Com uma
interface nova e orientada a resultados, você tem acesso a ferramentas importantes, quando
necessário. Com os modos de tabela dinâmica, muito mais fáceis de visualizar, o Office Excel 2007
fornece poderosas ferramentas para ajudá-lo a organizar e compreender os dados corporativos.
Você pode diferenciar as tendências principais com um piscar de olhos, aplicando a formatação
condicional, que o ajuda a visualizar o desempenho de seus negócios de forma gráfica. Resuma
suas análises em gráficos de qualidade profissional, usando as galerias intuitivas. Publique as
planilhas no Office SharePoint Server 2007 para compartilhar e gerenciar as informações
importantes com maior confiança e controle.
Analise as informações para tomar as melhores decisões
Organizar e analisar grande quantidade de dados pode ser uma tarefa desafiadora. Nas versões
anteriores do Excel, os limites de capacidade para linhas e colunas dificultavam a análise do grande
volume de dados. Algumas das ferramentas e recursos mais avançados estavam dentro de menus
e sub-menus, forçando os usuários a encontrar, por si mesmos, esses comandos. Criar tabelas e
trabalhar com elas é uma das razões mais básicas pelas quais as pessoas usam o Excel, embora
usar tabelas possa ser um desafio. Além de simplesmente criar ou formatar uma tabela, não havia
maneira de recorrer, de maneira inteligente, aos dados. Finalmente, os modos de Tabela Dinâmica
- uma ferramenta poderosa para redirecionar grande quantidade de dados para responder
diferentes perguntas - eram difíceis de criar, estando fora de alcance para todos, exceto aos
usuários mais avançados.
As melhorias no Office Excel 2007 amenizam esses desafios. O Office Excel 2007 oferece
ferramentas analíticas poderosas para ajudar você a diferenciar os dados mais simples e os mais
complexos. Analisando eficientemente as informações, você adquire idéias e toma decisões muito
melhores.
O Ambiente de trabalho
A folha de cálculo
O conceito original da folha de cálculo para computadores pessoais foi popularizado nos anos 80 do
século XX com programas como o Visicalc™ (apresentado originalmente em 1979) e, sobretudo,
pelo Lotus 1-2-3.
Mas devemos ao Excel o fato de ter trazido a este conceito uma facilidade de utilização que
possibilita o seu uso por praticamente qualquer pessoa dotada de um mínimo de conhecimentos
informáticos.
A metáfora da folha de cálculo eletrônica – do Excel ou de qualquer outro programa do mesmo
gênero – é a de uma folha de papel quadriculado. Mas uma folha muito especial, pois não só
podemos nela introduzir valores como é possível, como veremos mais adiante, fazer automati-
camente cálculos que, de outra forma, seriam muito morosos ou impraticáveis de realizar.
A quadrícula virtual da folha e cálculo eletrônica consiste numa série de células que são fruto do
cruzamento de linhas horizontais, numeradas de 1 até 1.048.576, e de colunas verticais, com
denominações de A até XFD, num total de 17.179.869.184 células, que podem conter números,
datas, texto e/ou fórmulas e funções. Relativamente ao Excel 2003, estes valores representam um
aumento de 1.500% no número de linhas e de 6.300% no número de colunas.
Além da realização de cálculos, as folhas de Excel podem também ser usadas como bases de dados
simples, bem como conjugar estas duas funcionalidades.
Um poderoso módulo de geração de gráficos possibilita a apresentação e análise de dados de
forma visual. Os gráficos produzidos pelo Excel podem ser usados na própria folha de cálculo,
exportados para outras aplicações (como o Word) ou até gravados como imagens.
O ambiente de trabalho do Excel
Um documento no Excel chama-se pasta; cada pasta pode ter uma ou mais planilhas. A predefi-
nição do programa é a de criar automaticamente três planilhas em branco por cada pasta nova.
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2
7 8 19
6
9
10
17 18 11 14 16
19
12 13 15 1. Barra de título
2. Faixa de opções
3. Botão do Office
4. Barra de ferramentas de acesso rápido
5. Botão de acesso à Ajuda
6. Ponto de inserção
7. Barra de fórmulas
8. Caixa de nome
9. Título de linhas (1, 2, 3, ...) e colunas
(A, B, C, ...)
10. Barra de deslocamento vertical
11. Separador de planilhas
12. Botão de macros
13. Modo de visualização normal
14. Modo de esquema de página
15. Pré-visualização de quebras de páginas
16. Cursor de ampliação/redução da página
visível
17. Página anterior
18. Página seguinte
19. Comando de divisão do documento
O que há na faixa de opções?
Há três componentes básicos para a Faixa de Opções: 1 – Guias: Existem sete guias na parte superior. Cada
uma representa tarefas principais executadas no Excel.
2 – Grupos: Cada guia tem grupos que mostram itens
relacionados reunidos.
3 – Comandos: Um comando é um botão, uma caixa para inserir informações ou um menu.
Os principais comandos do Excel estão na primeira guia, a guia Início. Os comandos dessa
guia são aqueles que a Microsoft identificou como os mais comumente usados quando as
pessoas realizam tarefas básicas com planilhas.
Por exemplo, os comandos Colar, Recortar e Copiar são organizados primeiramente na guia Início,
no grupo Área de Transferência. Os comandos de formatação de fonte estão próximos, no
grupo Fonte. Comandos para centralizar o texto ou alinhar texto à esquerda ou à direita estão no
grupo Alinhamento e comandos para inserir e excluir células, linhas, colunas e planilhas estão no
grupo Células.
Os grupos reúnem todos os comandos de que você pode precisar para um tipo específico de tarefa
e, durante toda a tarefa, eles permanecem em exibição e disponíveis, em vez de serem ocultados
em menus. Esses comandos vitais ficam visíveis acima do seu espaço de trabalho.
Mais comandos, mas apenas quando você precisa deles
Crie um gráfico clicando em um botão na guia Inserir no
grupo Gráficos. Em seguida, as guias Ferramentas de
Gráfico ficam disponíveis: Design, Layout e Formato. Os comandos na Faixa de Opções são aqueles utilizados
com mais freqüência. Em vez de mostrar todos os coman-
dos a todo momento, o Excel 2007 mostra alguns comandos quando eles podem ser necessários,
em resposta a uma ação efetuada por você.
Por exemplo, se você não tem um gráfico em sua planilha, os comandos para trabalhar com
gráficos não são necessários.
Mas depois de criado um gráfico, as Ferramentas de Gráfico aparecem com três guias:
Design, Layout e Formato. Nessas guias, você encontrará os comandos necessários para
trabalhar com o gráfico. A Faixa de Opções responde à sua ação.
Use a guia Design para alterar o tipo de gráfico ou para mover o local do gráfico; a guia
Layout para alterar títulos de gráficos ou outros elementos gráficos; e a guia Formato para
adicionar cores de preenchimento ou para alterar estilos de linha. Quando concluir o gráfico, clique
fora da área do gráfico. As Ferramentas de Gráfico desaparecem. Para reexibi-las, clique dentro do
gráfico. As guias reaparecem.
Portanto, não se preocupe se não vir todos os comandos necessários em todos os momentos.
Execute as primeiras etapas. Em seguida, os comandos necessários estarão visíveis.
Mais opções, se precisar delas
Clique na seta na parte inferior de um grupo para obter mais opções se precisar delas.
1 – Clique na seta no grupo Fonte. 2 – A caixa de diálogo Formatar Células aparecerá. Quando vir esta seta no canto inferior direito de um grupo, haverá mais opções disponíveis para
o grupo. Clique na seta e você verá uma caixa de diálogo ou um painel de tarefas.
Por exemplo, na guia Início, no grupo Fonte, você tem todos os comandos usados com mais
freqüência para fazer alterações de fonte: comandos para alterar a fonte, alterar o tamanho da
fonte e aplicar negrito, itálico ou sublinhado.
Se desejar mais opções, como sobrescrito, clique na seta à direita de Fonte e você verá a caixa
de diálogo Formatar Células, que tem sobrescrito e outras opções relacionadas a fontes.
O Botão Office
Do lado esquerdo do ambiente de trabalho do Excel, está um botão
de forma circular com o símbolo do Office. Nele, se agrupam muitas
funcionalidades que antes sem encontravam no menu Ficheiro do
Word 2003, tais como Abrir, Salvar, Imprimir, etc.
As três primeiras opções (Novo, Abrir e Guardar) e a última (Fechar) são diretas; as restantes, que
têm uma pequena seta (triângulo) à frente, têm sub-opções.
Comandos do botão Office:
Comando Novo: cria uma nova pasta de trabalho no Excel,
seja ela em branco ou baseada em algum modelo pré-
definido.
Comando Abrir: abre uma pasta de trabalho já salva
anteriormente.
Comando Salvar: salva a pasta ativa no momento.
Comando Salvar como: exibe opções adicionais, do lado
direito. Pode clicar diretamente no botão Salvar Como (ou a
tecla F12) para abrir o diálogo standard de gravação.
Comando Imprimir: pode ser usado diretamente ou
pressionando simultaneamente Ctrl+P, o que fará surgir o
diálogo standard de impressão – o formato varia ligeiramente
conforme a sua impressora.
Pode também escolher, do lado direito, uma das opções
relacionadas com a impressão, nomeadamente impressão
rápida (ou seja, direto para a impressora, sem nenhum
diálogo adicional) e pré-visualização da página a imprimir.
Comando Preparar: reúne funcionalidades rela-
cionadas com as propriedades do documento
(autor, título, etc.) e possibilidades de proteção,
entre outras.
Comando Enviar: destina-se a enviar o seu
documento para outra pessoa através de correio
eletrônico ou fax – neste caso, através de um
serviço de fax da internet.
Comando Publicar: é especialmente útil para
utilizadores empresariais que possuam servidores
ou outras áreas partilhadas onde os seus
documentos possam ser usados por mais do que
uma pessoa.
Comando Fechar: fecha o documento ativo e mantém o Excel aberto.
Barra de ferramentas de acesso rápido
Ao lado do botão Office e por cima das
guias, existe uma área chamada Barra
de Ferramentas de Acesso Rápido, cuja
predefinição inclui três ícones, mas que
pode ser personalizada com mais
alguns.
Os ícones predefinidos (assinalados com
são três (Salvar, Desfazer e Refazer).
Se clicarmos na pequena seta do lado direito desta barra, temos uma lista de
outros comandos que podemos colocar nesse espaço. Aqui vamos colocar a opção
visualização de impressão, que será visualizada com o ícone de um documento
com uma lupa.
Barras de ferramentas flutuantes
O Excel 2007 inclui um sistema de barras flutuantes, que surgem
no texto sempre que necessitamos realizar determinadas
funções, nomeadamente no âmbito da formatação.
Por exemplo, se fizer um duplo clique sobre uma palavra numa célula, surgirá imediatamente uma
barra flutuante com comandos básicos de formatação.
O Comando Zoom
O comando Zoom, no extremo direito da Barra de estado,
permite ajustar o documento à janela do Excel. Pode clicar e
arrastar o cursor central para ajustar dinamicamente o
tamanho da página ou pode clicar nos sinais (+) e (–) de cada
um dos lados, de forma a aumentar ou diminuir o tamanho da página em incrementos de 10%.
Isto pode ser útil quando tiver uma folha de cálculo muito grande e necessitar de ter uma visão
geral do seu conteúdo.
Barra de Status
A barra inferior da moldura da janela do Excel é conhecida como Barra de Status, uma vez que
exibe algumas informações sobre o estado do documento e do programa.
No Excel 2007, esta barra passou a ter mais funcionalidades. Além disso, é agora personalizável,
sendo possível colocar ou retirar informação e/ou funcionalidades.
Para alterar a Barra de Status, clique nela com o botão direito do mouse.
Conceitos básicos
Trabalhar com planilhas
Como já vimos anteriormente, cada arquivo é uma “Pasta” e cada “Pasta” tem várias “Planilhas”.
Estas “Planilhas” são a área de trabalho do Excel propriamente dita.
Na barra inferior da área de trabalho do Excel poderá verificar quais as planilhas que se encontram
na sua pasta. A predefinição é de três planilhas com os nomes Plan1, Plan2 e Plan3.
Pode clicar no separador referente a cada uma delas, de forma a colocá-las em primeiro plano.
Pode igualmente alterar a ordem da sua exibição, bastando para tal clicar num dos separadores e,
sem largar o botão esquerdo do mouse, arrastá-lo para outra posição.
Colunas, linhas e células
Como já vimos, a área de trabalho de uma folha de cálculo (do Excel ou qualquer outra) é uma
quadrícula formada pela interseção de linhas com designações numéricas (do lado esquerdo) e de
colunas designadas por letras (no topo da folha).
A interseção de uma coluna com uma linha chama-se célula. As células são
designadas pela conjunção do nome da coluna com o nome da linha.
Numa planilha com milhares de células poderá ser difícil encontrar aquela que
pretende. Para isso o Excel possui uma caixa de nome, onde pode digitar
diretamente a célula para onde pretende ir (seguido de Enter)
Por exemplo, a célula fruto da interseção da coluna B com a linha 4 será
chamada “B4”.
Selecionar, cortar, copiar e colar
No Excel, as funções de seleção, corte, cópia e colagem de dados são bastante mais flexíveis do
que no Word, por exemplo.
Quando pretende copiar um determinado valor que se encontra numa célula, valor esse que foi
obtido de forma automática pelo Excel, através de uma fórmula, precisamos saber o que realmente
queremos copiar: apenas o valor ou a fórmula? E, como as células podem ter comentários
anexados, pretendemos também copiá-los? Ou, melhor ainda, pretendemos copiar uma linha
inteira, essa linha, ao ficar numa outra posição da folha, deve “empurrar” a linha de destino para
cima ou para baixo?
Apesar de tudo isto parecer complicado, o Excel inclui opções que nos permitem fazer as melhores
escolhas a cada momento.
A primeira coisa que tem de saber é que a cópia de elementos de
uma folha de cálculo funciona, à partida, como a cópia de quaisquer
outros elementos num documento de texto, por exemplo.
Isto é, tudo o que aprendeu sobre clicar, arrastar o mouse e soltar,
para selecionar uma área num texto, aplica-se igualmente numa folha
de cálculo: clique numa célula e, sem largar o mouse, arraste-o na
horizontal e na vertical, de forma a selecionar a área que pretende.
E o mesmo acontece quando pretendemos selecionar células que não são contínuas – basta, ao
realizarmos as seleções com o mouse, pressionar a tecla Ctrl do teclado.
Neste exemplo, selecionamos apenas as células de B5 até D5 e de B8
até D8. Note como nas réguas de designação das linhas e colunas há
uma mudança de cor para ajudar a visualizar as células selecionadas.
Depois de selecionadas as células pretendidas, podemos copiá-las
para qualquer outra zona da mesma planilha ou até para outra
planilha da mesma pasta ou noutro qualquer.
Pode usar as teclas convencionais para copiar (Ctrl+C), cortar (Ctrl+X) e colar (Ctrl+V) ou recorrer
ao menu de contexto com o botão direito do mouse.
Este último é preferível no caso de pretender o comando Colar especial…
Ao selecionar um conjunto de células, e depois de escolher a
opção Copiar, surge de imediato um rebordo tracejado em
movimento que indica claramente qual a área a copiar.
Para inserir os dados copiados, clique com o botão direito do mouse,
na célula de destino e escolha a opção Colar.
Uma vez que as células podem conter mais do que apenas dados
simples, o comando Colar Especial permite-nos escolher exatamente o
que pretendemos colar.
Neste caso, vamos copiar uma célula que contém uma
fórmula. Isto é, o valor que está exibido não foi
colocado manualmente, mas sim através de uma
fórmula (neste caso uma simples soma dos valores
das células imediatamente acima. Clicando com o botão direito do mouse na célula de destino,
e escolhendo a opção Colar Especial… surge uma caixa de
diálogo que nos permite escolher o que queremos colar.
Inserir e apagar linhas e colunas
Pode ser necessário acrescentar linhas e colunas numa planilha onde já tenhamos introduzido
muitos dados e fórmulas. Esta necessidade surge sobretudo para a introdução de linhas e/ou
colunas suplementares no meio de outras já existentes – algo que não é fácil num papel
quadriculado, mas que é muito simples no Excel.
1. Para introduzir uma linha no meio de valores já
introduzidos, comece por clicar no número da linha, do
lado esquerdo da folha. A nova linha será inserida acima
da linha selecionada. Ou seja, a nova linha vai assumir a
mesma numeração da linha selecionada e todos os
valores descem uma posição
2. Depois, clique com o botão direito do rato, e escolha a opção
Inserir.
O resultado é uma linha nova que, contudo, não altera os resultados
anteriores, como pode verificar pelos valores totais. Muito embora
estas células de totais tenham fórmulas com referências a determi-
nadas células, e estas tenham
mudado de posição, o Excel
muda as fórmulas automática-
mente, evitando assim uma
alteração dos resultados.
O mesmo processo é válido para as colunas...
Introdução de dados
Tipos de dados
Numa folha de Excel, os dados são introduzidos em cada uma das células. Há quatro tipos de
dados numa folha de Excel:
- Numéricos: valores numéricos exibidos pelas células, que podem ser introduzidos diretamente
pelo utilizador ou gerados automaticamente, através de fórmulas.
- Texto: valores não numéricos ou que, sendo numéricos, são formatados para que o Excel os
trate como sendo apenas texto. Regra geral, tudo o que o Excel não reconheça e trate como dados
numéricos é assumido como texto.
- Datas e horas: dados numéricos ou alfanuméricos (conjugação de algarismos e letras) que são
reconhecidos pelo Excel como data e/ou hora e que podem ate ser formatados de forma a serem
automaticamente atualizados de acordo com a data real.
- Fórmulas: as fórmulas são o aspecto mais importante do Excel, pois é através delas que
realizamos cálculos.
Introdução de dados
Introduzir dados numa célula é simples: selecione a célula pré-
tendida com o mouse ou teclado e tecle os valores pretendidos.
Os valores introduzidos na célula surgem também na Barra de fórmulas e vice-versa, o que
permite introduzir os valores a partir de qualquer destes pontos.
Uma vez introduzido o valor pretendido, basta mudar o cursor para outro local, clicando noutra
célula ou “saltar” de célula usando as teclas direcionais do seu teclado.
Introdução de dados num conjunto de células
Pode também repetir a introdução de dados num conjunto mais alargado de células, sem ter de
repetir célula a célula. Para isso basta selecionar as células pretendidas, introduzir o valor numa
delas e concluir pressionando em Ctrl+Enter.
Comece por selecionar as células com o mouse tendo em atenção
que a célula onde o valor irá ser introduzido é a que fica no canto
superior esquerdo da seleção.
Sem clicar em mais lado nenhum (casos contrário a seleção
deixa de estar ativa) introduza os valores numéricos
pretendidos.
Uma vez introduzidos os valores, carregue simultânea-
mente nas teclas Ctrl+Enter.
Introdução de séries de dados – dados repetidos
Pode querer introduzir os mesmos dados em mais do que uma célula contígua à célula de partida –
isto é, células que se estendem para cima, para baixo ou para cada um dos lados da célula
selecionada
O Excel facilita esta tarefa, evitando ter de repetir a introdução dos dados.
Introduza o valor pretendido numa célula à sua escolha.
Posicione o cursor no canto inferior direito da
célula, de modo a que o cursor se transforme
numa cruz.
Arraste o cursor para os lados, para ci-
ma ou para baixo de forma preencher
as células com o mesmo valor.
Note como surge um filete cinzento em
torno das células afetadas pela sua
seleção ou mesmo tempo que uma
pequena caixa indica qual o valor que
vai ser introduzido.
Formatação de células – dimensões
Uma vez introduzidos novos valores nas células, estes poderão não caber no espaço predefinido.
Nas versões do Excel anteriores à de 2007, e quando se tratava de um valor numérico, o fato era
indicado através da exibição de sinais de cardinal “#”.
No Excel 2007 isto só acontece quando forçamos uma
formatação muito estreita de uma coluna, afetando
assim a célula correspondente.
Pode alterar manualmente a largura de uma coluna ou a altura de uma linha simplesmente com o
mouse.
(1) Posicione o mouse entre colunas até surgir o símbolo ;
(2) Clique e arraste até a largura pretendida;
(3) Largue o botão do mouse
O mesmo processo pode ser feito para as linhas. Neste caso, ao posicionar o cursor na base da
linha 6, estamos a mudar a medida de altura dessa linha.
Formatação de células – Cores e Bordas
Para dar ênfase a determinados valores numa folha de cálculo, poderá ser interessante formatar
células ou conjuntos de células.
A forma mais simples de realizar isto é recorrer ao
grupo de comandos Fonte da Guia Início. A atribuição de formatos é sempre feita após a seleção de
células ou de grupo de células a formatar.
Pode fazer várias formatações básicas de forma rápida
apenas com o mouse.
Pode atribuir bordas a grupos de células…
Cálculos
Fazer contas
Depois de introduzidos os valores necessários na folha de cálculo, podemos realizar todo o tipo de
cálculos através de operadores aritméticos (soma, subtração, multiplicação, divisão…) e,
sobretudo, de fórmulas.
Fórmulas com operadores básicos
Para indicarmos que determinada célula vai servir para realizar um cálculo, devemos sempre por
começar por introduzir o sinal de igual “=”.
No caso de pretendermos apenas realizar cálculos simples, com poucas células, é possível realizar
operações básicas indicando simplesmente o nome das células e a operação a realizar.
Por exemplo, ao introduzir =E5+E6, está efetivamente a
somar os valores das células E5 e E6; quando alterar os
valores nalgumas destas células, o resultado altera-se
automaticamente.
Pode introduzir o nome das células pretendido manual-
mente, através do teclado, ou clicando nelas com o rato.
Note como o Excel indica através de cores diferentes, quais as células selecionadas (aqui apenas
duas, a titulo de exemplo, apesar de ser lógico somar todas – mas já lá iremos).
Fórmulas com funções
Além dos operadores aritméticos simples, o Excel suporta fórmulas mais avançadas através de
funções. O Excel possui centenas de funções, mas iremos apenas usar uma como exemplo, a
função SOMA (se está habituado a usar o Excel em inglês, lembre-se que todos os nomes das
funções foram também trocados para português – por exemplo, a função SUM passa a SOMA em
português).
A função SOMA permite somar o conteúdo de duas ou mais células e é especialmente útil para
séries de células.
Usa-se da seguinte forma: =SOMA()
em que podemos colocar entre os parênteses células
ou séries de células.
Funções mais usadas
Além da SOMA, cuja utilização é a mais freqüente no Excel, há outras funções muito usadas e que
passamos a descrever sucintamente:
Média
Note que esta função é escrita com acento no “e” (e, tal como todas as outras funções, pode ser
escrita com caracteres maiúsculos ou minúsculos). Esta função faz exatamente o que o seu nome
sugere, ou seja, uma média aritmética simples dos valores constantes nas células indicadas como
argumento (soma dos valores das células dividido pelo número de células com valores).
Mediana
Nem sempre a média é o que realmente pretendemos
obter de um conjunto de números. Por vezes, é mais útil
saber a mediana (o número do centro de um conjunto
numérico). A função mediana tem a sintaxe MED.
Tenha em atenção que esta função poderá não
apresentar qualquer valor no caso em que o intervalo de
valores seja muito pequeno.
Por outro lado se houver um número par de números no conjunto, a função MED calcula a média
dos dois números do meio.
Moda
A moda é o valor que ocorre ou que se repete
com mais freqüência numa matriz ou intervalo de
dados. A sua sintaxe no Excel é MODA.
A função MODA mede a tendência central, que
corresponde à localização do centro de um grupo
de números numa distribuição estatística. Se o
conjunto de dados não contiver pontos de dados
duplicados, MODA devolve o valor de erro #N/D. Note que, numa distribuição simétrica de um grupo de números, a média, mediana e moda têm o
mesmo valor. Contudo, numa distribuição assimétrica de um grupo de números, os valores podem
ser diferentes.
Contar, Contar.Val e Contar.Vazio
A função CONTAR é especialmente útil quando se
usa o Excel para criar listas, pois limita-se a contar
o número de células no intervalo indicado no
argumento – mas apenas células com números.
Se pretende contar células com quaisquer valores
(numéricos ou não), deverá usar a função
CONTAR.VAL; se pretender contar células vazias,
deverá usar a função CONTAR.VAZIO.
Máximo e Mínimo
A função MÁXIMO (com acento no “a”) devolve o
valor mais alto de um grupo de células selecionado;
a função MÍNIMO (com acento no primeiro “i”)
devolve o valor mais baixo de um grupo de
células selecionado.
Correção de erros
O Excel possui um sistema de correção de erros que nos avisa quando algo poderá estar incorreto.
Neste caso, o programa detectou que um valor de uma célula adjacente ao grupo a somar ficou de
fora (a célula com o número que designa o ano)
A chamada de atenção para um problema potencial é feita com um pequeno triângulo verde no
canto superior esquerdo da célula.
Clique no triângulo para fazer aparecer o diálogo de
controle de erros.
Depois clique no sinal amarelo e verifique qual o erro. Neste
caso não é propriamente um erro, mas sim a advertência
para o fato de que a fórmula omite células adjacentes, o
que poderá ter sido causado por uma distração. Mas como
vimos anteriormente, não foi, pelo que podemos escolher a opção Ignorar erro, para que o Excel
não nos volte a chamar a atenção para este fato.
O Excel como base de dados
O Excel pode ser usado exclusivamente para dados não numéricos. Uma das possíveis utilizações
para esta capacidade é a criação de bases de dados simples, que facilitam a listagem e ordenação
dos dados introduzidos e que podem até ser depois usadas através da importação de dados do
Word.
Neste caso, criamos o que poderia ser uma listagem de nomes e endereços.
Não é necessária qualquer preparação especial para criar uma listagem deste tipo. Limitamo-nos a
usar uma linha para colocar os campos pretendidos (Nome, Morada1, Morada2, Código Postal e
Localidade, neste exemplo – mas podem ser quaisquer outros) e por baixo, os elementos
respectivos. Em seguida escolha a guia Dados. As funcionalidades possíveis são imensas, mas há pelo menos uma utilidade imediata e muito fácil
de obter – apenas com um clique do mouse – que é a ordenação alfabética. Selecione o conjunto de células e clique no ícone da ordenação crescente, de A a Z.
Note como não só a ordenação dos nomes foi alterada, como os dados correspondentes foram
corretamente alterados em função do campo NOME. Ou seja, a ordenação dos restantes campos
acompanhou a do primeiro.
Contudo, dependendo do tipo de base de dados a criar, poderá pretender alterar mesmo só um
campo, deixando os restantes intocados (o que neste caso iria fazer com que os nomes deixassem
de corresponder às moradas corretas!).
Observação: note como no caso de tentar alterar
a ordenação de apenas uma coluna, o Excel
adverte para o fato e sugere expandir a seleção
de forma ordenar todos os dados em função da
primeira coluna.
Se de fato pretender apenas ordenar os dados da
primeira coluna, escolha Continuar com a seleção
atual. Caso contrário, pode clicar em Expandir a
seleção para que o Excel faça automaticamente
aquilo que não fez por lapso.
Gráficos
Uma das funções mais potentes do Excel desde as suas primeiras versões é a capacidade de gerar
gráficos a partir de valores introduzidos numa folha de cálculo. A versatilidade do programa é tão
grande que o software específico para criação de gráficos – uma categoria muito popular até ao
inicio dos anos 90 do século passado – simplesmente desapareceu.
Gráficos de barras
Para criar um gráfico a partir de valores introduzidos numa folha de cálculo, basta selecionar as
células com os valores pretendidos e clicar no ícone referente ao tipo de gráfico pretendido.
Comece por selecionar a guia Inserir.
Depois, selecione os valores que pretende exibir num gráfico e clique no tipo de gráfico escolhido.
Escolha a variação pretendida e clique na figura que a representa
O gráfico surge de imediato, dentro da própria folha de cálculo que contém os valores que lhe
deram origem.
O Excel usou corretamente as colunas relativas aos trimestres (1T, 2T…) e aos anos, colocando os
trimestres como séries de dados e dando aos anos colunas separadas, cada uma com uma
cor diferente.
Note que a guia se alterou, mostrando agora ferramentas específicas para formatação dos gráficos.
Na área esquemas de gráficos, pode alterar alguns dos elementos do gráfico, de forma a exibir
espaço para um título, por exemplo, ou até uma pequena tabela com os dados específicos que
deram origem ao gráfico.
Gráficos circulares
Os gráficos devem ser escolhidos de acor-
do com o tipo de valores que pretendemos
visualizar. Por exemplo, se o que temos é
apenas uma série de números que
contribuem para um valor total, o gráfico
mais adequado é do tipo circular.
O resultado, tal como no gráfico de barras, é dado na mesma folha de cálculo.
Como todos os elementos gráficos são editáveis, pode clicar numa das “fatias” e afastá-la do
centro, de forma a soltar cada uma delas e tornar o resultado mais atrativo.
Copiar um gráfico
Uma vez satisfeito com o resultado do seu gráfico, pode
movê-lo para uma folha de cálculo separada ou até
copiar o resultado para a área de transferência, o que
permite usá-lo em programas de edição de imagem ou
no Word, por exemplo.
Para isso, clique no gráfico com o botão direito do
mouse e escolha a opção pretendida.
Neste caso vamos copiar o gráfico como imagem para a área de transferência (clipboard) do
Windows. Isto permite copiar depois a imagem para qualquer aplicação que possa importar
ficheiros de imagens.
Impressão
Imprimir uma folha de cálculo é um pouco diferente do que imprimir qualquer outro tipo de
documento, especialmente devido às dimensões que um documento de Excel pode vir a ter.
Todas as opções de impressão encontram-se localizadas a partir do botão do Office, designada-
mente Imprimir, Impressão Rápida e Pré-visualizar.
Imprimir
A opção Imprimir é a predefinida se clicar em Imprimir a partir do Menu do Office.
Esta opção faz surgir um segundo diálogo,
cujo aspecto depende do tipo de impressora
que estiver a usar, e onde pode selecionar
quais as páginas a imprimir, o número de
páginas a imprimir, a ordem de impressão, a
qualidade, etc.
Impressão rápida
A função de Impressão Rápida do Excel imprime
diretamente o seu documento para a impressora
predefinida sem perguntar mais nada.
Evite usar esta opção, exceto para documentos
simples.
ANEXOS
Utilizar referências de célula
Referências de célula
Consulte os valores em A10 a célula na coluna A e na linha 10 A10,A20 célula A10 e célula A20 A10:A20 o intervalo de células na coluna A e entre as linhas 10 e 20 B15:E15 o intervalo de células na linha 15 e entre as colunas B e E A10:E20 o intervalo de células entre as colunas A e E e entre as linhas
10 e 20 Referências de célula podem indicar células específicas ou intervalos de célula em colunas e linhas.
As referências de célula identificam células individuais de uma planilha. Elas informam ao Excel
onde procurar valores a serem usados em uma fórmula.
O Excel utiliza um estilo de referência chamado A1, no qual as letras referem-se a colunas e os
números referem-se a linhas. As letras e os números são chamados de títulos de linha e de coluna.
A tabela mostra como referenciar células utilizando a letra da coluna seguida do número da linha.
Tipos de referências
1 - As referências relativas são alteradas quando são copiadas.
2 - As referências absolutas permanecem iguais quando são copiadas.
Agora que você aprendeu mais a respeito do uso de referências de célula, é hora de conhecer
outros tipos de referências:
Relativa: Cada referência de célula relativa em uma fórmula é automaticamente alterada quando
essa fórmula é copiada verticalmente em uma coluna ou transversalmente em uma linha. Isso
explica por que, na primeira lição, foi possível copiar a fórmula do mês de janeiro para somar as
despesas do mês de fevereiro. Como mostra o exemplo nesta lição, quando a fórmula =C4*$D$9 é
copiada de uma linha na outra, as referências de célula relativas são alteradas de C4 para C5 e
para C6.
Absoluta: Uma referência de célula absoluta é fixa. As referências absolutas não são alteradas
quando é copiada uma fórmula de uma célula na outra. As referências absolutas apresentam
cifrões ($) como este: $D$9. Como mostra a imagem, quando a fórmula =C4*$D$9 é copiada de
uma linha para a outra, a referência de célula absoluta permanece como $D$9.
Mista: Uma referência de célula mista tem uma coluna absoluta e uma linha relativa ou uma linha
absoluta e uma coluna relativa. Por exemplo, $A1 é uma referência absoluta à coluna A e uma
referência relativa para a linha 1. Quando uma referência mista é copiada de uma célula em outra,
a referência absoluta permanece a mesma, mas a referência relativa é alterada.
A seguir, conheça os possíveis usos de uma referência absoluta.
Utilizando uma referência de célula absoluta
1 - As referências de célula relativas mudam de uma linha para a outra.
2 - A referência de célula absoluta sempre faz referência à célula D9.
3 - A célula D9 contém o valor para o desconto de 7%.
Utilize referências absolutas para fazer referência a células que não devem ser alteradas quando a
fórmula for copiada. Como as referências são relativas por padrão, é necessário digitar cifrões,
como mostra o item número 2 no exemplo, para alterar o tipo de referência para absoluta.
Imagine que você receba um pacote de cupons de desconto para entretenimento oferecendo um
desconto de 7% nas locações de vídeos, filmes e CDs. Você quer saber quanto conseguiria
economizar mensalmente com os cupons. Basta usar uma fórmula para multiplicar essas despesas
do mês de fevereiro por 7%.
Poderia ser digitada a taxa de desconto de 0,07 na célula vazia D9 e na célula D4 uma fórmula
começando com =C4*. Em seguida, poderia ser digitado um cifrão ($) e a letra D para criar uma
referência absoluta para a coluna D e $9 para criar uma referência absoluta à linha 9. A fórmula
resultante multiplicará o valor da célula C4 pelo valor da célula D9.
Em seguida, pode ser copiada a fórmula da célula D4 na célula D5 utilizando a alça de
preenchimento . Quando a fórmula for copiada, a referência de célula relativa será alterada
de C4 para C5, mas a referência absoluta para o desconto em D9 não será alterada, permanecendo
como $D$9 em todas as linhas nas quais for copiada.
Imprimir fórmulas
Fórmulas exibidas na planilha.
É possível imprimir fórmulas e colocá-las no seu quadro de avisos para lembrar-se de como foram
criadas.
Para imprimir fórmulas, é necessário exibi-las na planilha. Isso é feito clicando na guiaFórmulas e,
no grupo Auditoria de Fórmulas, clicando em Exibir Fórmulas . Veja como isso é feito na sessão
de prática, ao final desta lição. As etapas práticas exigem o Excel 2007.
Em seguida, clique no Botão do Microsoft Office , na região superior esquerda, e depois clique
em Imprimir.
Dicas
d Para ocultar as fórmulas na planilha, repita a mesma etapa utilizada para exibí-las.
d Também é possível pressionar CTRL+` (a tecla ` fica ao lado da tecla 1 na maioria
dos teclados) para exibir e ocultar fórmulas.
d A exibição de fórmulas pode ajudar a detectar erros.
Conhecendo a Guia INÍCIO do Excel e suas funções
- Grupo Área de transferência
Função Sub-função Tecla de Atalho
Descrição
Colar Colar Ctrl + V Cola o conteúdo da área de transferência Fórmula Cola a fórmula de uma célula do Excel Colar Valores Cola apenas o conteúdo de uma célula do
Excel, ignorando fórmulas e formatações Sem bordas Cola o conteúdo sem bordas, se houver Transpor O conteúdo que estava na linha passa a
ficar em coluna e vice-versa Colar vínculo O conteúdo colado na célula destino é
alterado a cada mudança em que a célula origem sofrer
Colar Especial Exibe todas as opções para a função colar existente no Excel, podendo-se utilizar de mais de uma combinação de colagem
Recortar Ctrl + X Recorta a seleção do documento, colocando-a na área de transferência
Copiar Ctrl + C Formatar pincel
Ctrl + Shift + C Copia a formatação de um local e aplica-se a outro local. OBS: aceita clique duplo
- Grupo Fonte
Função Ícone Tecla de Atalho Descrição Fonte Altera o tipo da fonte Tamanho da fonte Altera o tamanho da fonte Aumentar fonte Ctrl + ] Aumenta o tamanho da fonte Reduzir fonte Ctrl + [ Diminui o tamanho da fonte Negrito Ctrl + 2 ou Ctrl + N Aplica negrito ao texto selecionado Itálico Ctrl + 3 ou Ctrl + I Aplica itálico ao texto selecionado Sublinhado Ctrl + 4 ou Ctrl + S Aplica sublinhado ao texto selecionado Bordas Desenha e aplica os mais diversos
tipos de bordas Cor de preenchimento
Colori o plano de fundo das células selecionadas
Cor da fonte Altera a cor do texto - Grupo Alinhamento
Função Ícone Tecla de
Atalho Descrição
Alinhar em cima Ctrl + a Alinha o texto a parte superior da célula Alinhar no meio Alinha o texto de modo que fique entre a parte
superior e inferior da célula Alinhar embaixo Alinha o texto a parte inferior da célula Quebrar texto automaticamente
Torna o conteúdo visível em uma única célula, utilizando-se de várias linhas, se necessário
Mesclar e centralizar
Une as células selecionadas, colocando o conteúdo das mesmas em uma única célula
Alinhar texto à esquerda
Alinha o texto à esquerda
Centralizar Centraliza o texto Alinhar texto à direita Alinha o texto à direita Diminuir recuo Ctrl + Alt +
Shift + Tab Diminui a margem entre a borda e o texto da célula
Aumentar recuo
Ctrl + Alt + Tab
Aumenta a margem entre a borda e o texto da célula
- Grupo Número
Função Ícone Tecla de
Atalho Descrição
Formato de número
Escolhe como os valores de uma célula serão exibidos: como percentual, moeda, data, etc...
Formato de número de contabilização
Escolhe um formato alternativo de unidade monetária para a célula selecionada
Estilo de porcentagem
Ctrl + Shift + %
Exibe o valor da célula como percentual
Separador de milhares
Exibe o valor da célula com separador de milhar e no formato contábil
Aumentar casas decimais
Mostra valores mais precisos, exibindo mais casas decimais
Diminuir casas decimais
Mostra valores menos precisos, exibindo menos casas decimais
- Grupo Estilo
Função (ícone)
Descrição
Realça as células de seu interesse, enfatiza valores incomuns e visualizar os dados usando barras de dados, escalas de cor e conjuntos de ícones baseados em critérios específicos.
Formata rapidamente um intervalo de células e converte em tabela, escolhendo um estilo predefinido
Formata rapidamente uma célula, escolhendo um dos estilos predefinido
- Grupo Células
Função (ícone)
Descrição
Inserir células Insere células, linhas ou colunas nas planilha ou tabela, ou insere planilha na pasta de trabalho
Excluir células Exclui linhas ou coluna da tabela ou planilha
Formatar Altera a altura da linha ou a largura da coluna, organiza planilha ou protege/oculta célula
- Grupo Edição
Função (ícone)
Descrição
Realiza a soma automática dos valores numéricos das linhas ou colunas, imediatamente anterior à célula (tecla de atalho: Ctrl + =).
Continua um padrão em uma ou mais células adjacentes
Exclui todos os elementos da célula ou remove seletivamente a formatação, o conteúdo ou os comentários Organiza os dados para que sejam mais facilmente analisados
Localiza e seleciona um texto para ser específico, uma formatação ou um tipo de informação na pasta de trabalho, podendo também substituir as informações por um novo texto ou formatação
Conhecendo a Guia INSERIR do Excel e suas funções
- Grupo Tabelas
Função (ícone)
Descrição
Resumem uma grande quantidade de dados em tabelas dinâmicas que podem ser facilmente manipuladas a fim de se obter o resultado desejado. Personaliza e cria tabelas para serem utilizadas em apresentações de modo claro e intuitivo, resumindo dados.
- Grupo Ilustrações
Função (ícone)
Descrição
Insere uma imagem de um arquivo
Insere clip-art no documento, incluindo desenhos, filmes, sons ou fotos de catálogos para ilustrar um conceito específico
Insere formas prontas como retângulos e círculos, setas, símbolos, linhas de fluxogramas
Insere diagramas de processo até gráficos mais complexos como diagrama de venn e organograma
- Grupo Gráficos
Função (ícone)
Descrição
Desenha barras para comparar valores no decorrer de um período de tempo – as vendas nos últimos três anos, por exemplo Exibe dados não cumulativos para demonstrar sua evolução no tempo. Exemplo: as vendas de um setor nos quatro trimestres de um ano É indicado para a análise de porcentagens de um número total, como a participação de cada linha de produto no faturamento total Tem a mesma função do gráfico de colunas, só que dispõe os dados na posição horizontal em vez da vertical Salienta a tendência de valores ao preencher a porção do gráfico abaixo das linhas que conectam os vários pontos É muito usado em estatísticas e trabalhos científicos para mostrar a relação entre duas variáveis quantitativas
Ação
É ideal para ilustrar a flutuação de ações, mas pode exibir outros tipos de variações, como a temperatura ao longo de um período
Superfície
Deve ser usado quando o objetivo é encontrar as melhores combinações entre dois conjuntos de dados numéricos
Rosca
Como nos gráficos de pizza, exibe a relação das partes com o todo. A diferença é que pode conter mais de uma série de dados
Bolhas
Comparam três conjuntos de dados, e esses dados são exibidos na forma de bolha. O terceiro valor determina o tamanho da bolha
Radar
Compara os valores coletados de diversas séries de dados. As linhas conectam os valores das mesmas séries
- Grupo
- Grupo Texto
Função (ícone)
Descrição
Insere caixas de textos que podem ser colocadas em qualquer lugar da página
Edita o cabeçalho e o rodapé do documento que serão exibidos na parte superior ou inferior de cada página impressa Insere um texto decorativo no documento
Insere uma linha de assinatura que especifique a pessoa que deve assinar
Insere um objeto incorporado
Insere caracteres que não constam do teclado, como símbolos de copyright, símbolos de marca registrada, marcas de parágrafo e caracteres Unicode
Conhecendo a Guia Layout da Página do Excel e suas funções
- Grupo Temas
Altera o designer geral do documento inteiro, incluindo cores, fontes e efeitos
- Grupo Configurar Página
Função (ícone)
Descrição
Seleciona os tamanhos de margem do documento inteiro ou da seção atual
Alterna as páginas entre os layouts retrato ou paisagem
Escolhe um tamanho de papel para a seção atual
Marca uma área específica da planilha para impressão
Especifica onde uma página iniciará na cópia impressa
Escolhe uma imagem a ser exibida como plano de fundo da planilha
Especifica linhas e colunas a se repetir em cada página impressa
- Grupo Dimensionar para Ajustar
Realiza o dimensionamento manual para impressão do documento desejado
- Grupo Opções de Planilha
Opções relacionadas às linhas de grade e título das células em razão de impressão ou visualização
- Grupo Organizar
Função (ícone)
Descrição
Traz o objeto selecionado para frente de todos os outros objetos, a fim de que nenhuma parte dele seja ocultada por outro objeto Traz o objeto selecionado para traz de todos os outros objetos
Mostra o painel de seleção para ajudar a selecionar objetos individuais e para alterar a ordem e a visibilidade desses objetos
Alinha a borda de vários objetos selecionados
Agrupa objetos de modo que sejam tratados apenas como um único objeto
Gira ou inverte um objeto selecionado
Conhecendo a Guia Fórmulas do Excel e suas funções
- Grupo Biblioteca de funções
Grupo destinado a trabalhar com diversas modalidades de funções a serem trabalhadas na planilha
- Grupo Nomes Definidos
Função (ícone)
Descrição
Cria, edita, exclui e localiza todos os nomes usados na pasta de trabalho. Os nomes podem ser usados nas fórmulas como substitutos das referências de célula
Atribui nomes às células para que seja possível referenciá-las nas fórmulas Escolhe um nome usado nesta pasta de trabalho e insere na fórmula atual Gera automaticamente o nome das células selecionadas
- Grupo Auditoria de Fórmulas
Função (ícone)
Descrição
Mostram setas que indicam quais células afetam o valor da célula Mostra as setas que indicam quais células são afetadas pelo valor da
célula selecionada no momento Remove as setas de rastrear precedentes e rastrear dependentes
Exibe a fórmula em cada célula, em vez do valor resultante
Procura erros comuns que ocorrem nas fórmulas Inicia a caixa de diálogo avaliar fórmula para depurar uma fórmula,
avaliando cada parte da fórmula individualmente
Monitora os valores de determinada célula, a medida que são feitas alterações na planilha
- Grupo Cálculo
Especifica detalhes como quando as fórmulas serão calculadas Conhecendo a Guia Dados da Página do Excel e suas funções
- Grupo Obter Dados Externos
Grupo destinado ao trabalho de obter dados externos de programas como Access, internet, arquivo de texto ou outros softwares de dados (exemplo. My SQL)
- Grupo Conexões
Trabalha diretamente com a fonte de dados externa interligada a planilha do Excel
- Grupo Classificar e Filtrar
Função (ícone)
Descrição
Inicia a caixa de diálogo classificar para classificar os dados com base em vários critérios ao mesmo tempo
Realiza operações de filtragem com base nas células selecionadas
- Grupo Ferramentas de Dados
Função (ícone)
Descrição
Separa o conteúdo de uma coluna do Excel em colunas separadas
Exclui as linhas duplicadas de uma planilha
Impede que dados inválidos sejam digitados em uma célula
Combina valores de vários intervalos em um novo intervalo
Testa diversos valores para as fórmulas na planilha. O gerenciador de cenários permite criar e salvar diferentes grupos de valores, ou cenários, e alternar entre eles. O recurso atingir meta localizará a entrada correta quando você souber o resultado desejado As tabelas de dados permitem ver os resultados de várias
- Grupo Estrutura de Tópicos
Função (ícone)
Descrição
Vincula um intervalo de células para que elas possam ser recolhidas ou expandidas
Desagrupa um intervalo de células agrupadas
Totaliza várias linhas de dados relacionados inserindo automaticamente os subtotais e os totais das células selecionadas
Capítulo 06 Power Point 2007
Visão Geral do Microsoft Office PowerPoint 2007
Seja bem-vindo ao programa de gráficos de apresentações do Microsoft® Office PowerPoint®,
incluso no Microsoft Office System 2007. O Office PowerPoint 2007 fornece a você uma solução
poderosa para todas as suas necessidades de apresentações, tornando mais fácil criar
apresentações dinâmicas e atraentes rapidamente. Como resultado, você economiza tempo
formatando e criando o conteúdo, para que possa se concentrar no que realmente mais
importa.
O Office PowerPoint 2007 oferece diversos recursos novos e aprimorados. Este documento
fornece uma visão geral dos destaques mais interessantes. Ele também oferece uma olhada de
perto no Office PowerPoint 2007 em ação, fornecendo instruções que demonstram os recursos
específicos.
Crie Apresentações Dinâmicas
Criar apresentações de qualidade profissional é mais fácil do que nunca. O Office PowerPoint
2007 possui uma interface de usuário orientada a resultados que torna o desenvolvimento das
apresentações mais intuitivo e fácil. Ele oferece também recursos novos e aprimorados, como
as novas capacidades para os gráficos, temas do PowerPoint e ferramentas de formatação
aprimoradas para tipografia. Como resultado, você pode criar apresentações dinâmicas em uma
fração do tempo que costumava usar. Visão Geral
Iniciar uma nova apresentação
Para iniciar uma nova apresentação, clique em Botão do Microsoft Office e clique em Novo.
Na janela Nova Apresentação, comece com um slide em branco ou baseie a apresentação em
um modelo ou em uma apresentação existente.
Crie os seus slides
Esta é uma amostra do espaço de trabalho do PowerPoint. Conheça-o para se sentir confortável
ao trabalhar com o programa.
Em seguida, veja como adicionar slides, escolher um layout para um slide e adicionar texto.
Você também pode reutilizar slides de outra apresentação.
E, por último, veja como preparar anotações que serão consultadas durante a apresentação.
Conhecer o espaço de trabalho
Este é o modo de exibição que se abre, em primeiro lugar, no PowerPoint; ele é chamado de
modo de exibição Normal. Você trabalha aqui para criar slides. Há três áreas principais no modo
de exibição Normal:
1 - O painel do slide é a área grande no centro. Você trabalha diretamente no slide nesse
espaço.
2 - No slide, as caixas com as bordas pontilhadas são denominadas espaços reservados. Aqui é
onde você digita o texto. Os espaços reservados também podem conter imagens, gráficos e
outros itens que não sejam texto.
3 - À esquerda estão versões pequenas, ou miniaturas, dos slides de sua apresentação, com
destaque para aquele em que você está trabalhando. Essa área é a guia Slides e você pode
clicar nas miniaturas ali exibidas para navegar até outros slides, quando adicioná-los.
4 - A área na parte inferior é o painel de anotações, onde você digita as anotações que consulta
durante a apresentação. Há mais espaço para as anotações do que aquele mostrado aqui.
Adicionar novos slides
Quando o PowerPoint abre, há apenas um slide na apresentação. Você adiciona os outros slides.
A maneira mais óbvia de adicionar um novo slide é clicar em Novo Slide, na guia Início, como
mostra a figura. Há duas maneiras de usar esse botão.
1 - Se você clicar na parte superior do botão, onde está o ícone do slide, um novo slide será
adicionado imediatamente, abaixo do slide selecionado na guia Slides.
2 - Se clicar na parte inferior do botão, você verá uma galeria de layouts do slide. Você escolhe
um layout, e o slide é inserido com esse layout.
Se for adicionado um slide sem layout escolhido, o PowerPoint aplicará um layout Automaticamente.
Criar anotações do orador
Use anotações do orador para aprofundar os tópicos do slide. Boas anotações podem ajudá-lo a
manter o público atento e evitar o excesso de texto no slide.
1 - Ao desenvolver o conteúdo dos seus slides, digite as anotações no painel de anotações,
abaixo do slide. Geralmente, como apresentador, você imprimirá essas anotações e as
consultará durante a apresentação.
2 - Você pode ampliar o painel de anotações para facilitar o trabalho, arrastando a barra de
divisão.
3 - Suas anotações são salvas em uma página de anotações, que contém uma cópia do slide,
juntamente com as anotações. Isso é o que você imprime para consultar durante a
apresentação.
Há um limite de espaço! Se as anotações excederem o espaço do modo de anotações, elas
serão cortadas quando impressas.
Escolha um tema
Para ver a aparência de um tema:
1 - Repouse o cursor do mouse sobre uma miniatura de tema (a mostrada é a do tema Fluxo)...
2 -... E a visualização aparece no slide.
3 - Clique na seta Mais para ver uma galeria completa de temas e links para temas online.
Para que você possa saber como será a aparência de todo o seu conteúdo, escolha um tema
para a apresentação logo no início. Dessa maneira, você verá como as cores do tema aparecem
em determinados itens que adicionar, como gráficos ou tabelas.
Um tema fornece a aparência, em relação ao design do slide, da apresentação. Ele aplica design
de plano de fundo, layout de espaço reservado, cores e estilos de fonte a slides e elementos do
slide.
Quando você coloca o ponteiro do mouse sobre a miniatura de um tema, o tema é mostrado no
slide como uma visualização temporária. Você vê o efeito do tema antes de aplicá-lo, o que
evita a etapa de desfazê-lo caso não goste. Quando você retira o ponteiro do mouse da
miniatura, a visualização cessa.
Personalize o tema
Como alterar o tema.
1 - Use as galerias Cores, Fontes e Efeitos, todas na guia Design.
2 - Observe outros Estilos de Plano de Fundo. As opções usam as cores do tema.
3 - Aponte para uma miniatura para obter uma visualização do plano de fundo alternativo.
4 - Para aplicar seu próprio plano de fundo, como uma fotografia clique em Formatar Plano de Fundo.
O tema escolhido é um design completo. Mas qual é a graça se você não puder mudar nada? A guia Design tem outras galerias caso queira modificar o tema.
Cada uma fornece uma visualização do slide quando você coloca o ponteiro do mouse sobre
opções da galeria.
Cores: Há um conjunto de cores para cada tema disponível; você pode selecionar as cores do
tema e modificar qualquer uma delas.
Fontes: Clique em qualquer exemplo da galeria Fontes para aplicá-lo aos slides. Cada um inclui
uma fonte para texto do título e uma para corpo do texto.
Efeitos: São uma ampla variedade de efeitos visuais para formas, como brilho, bordas suaves
ou aparência tridimensional (3D).
Estilos de Plano de Fundo: Alteram o plano de fundo do tema, mantendo o respectivo
conjunto de cores. Há exemplos na imagem.
Adicione Slides, selecione layouts
Escolha um layout ao adicionar um novo slide.
1 - Na guia Início, clique em Novo Slide, abaixo do ícone do slide.
2 - Clique em um layout para aplicá-lo ao inserir um slide.
Os layouts do PowerPoint 2007 estão mais robustos do que antes.
Muitos incluem espaços reservados de "conteúdo", que você pode usar
para texto ou elementos gráficos. Um exemplo é o layout Título e
Conteúdo. No meio de seu espaço reservado, ele inclui este conjunto
de ícones:
Clique em qualquer um dos ícones para inserir esse tipo de conteúdo — uma tabela, um gráfico,
um elemento gráfico SmartArt, uma imagem de um arquivo, um clip-art ou um arquivo de
vídeo. Ou ignore os ícones e digite texto, o que também tem suporte nesse layout.
Insira uma imagem
Talvez você esteja incluindo fotos dos executivos da empresa ou queira adicionar um clip-art
para destacar o conteúdo do slide. Conforme você viu na seção anterior, é possível inserir a
imagem de dentro do próprio slide, a partir de um espaço reservado de conteúdo. A ilustração à
esquerda mostra a você como.
1 - Para inserir uma imagem própria, clique no ícone Inserir Imagem do Arquivo.
2 - Para inserir um clip-art, clique no ícone Clip-art.
3 - A imagem será posicionada dentro da borda do espaço reservado.
4 - Depois que sua imagem for inserida, e se você desejar redimensioná-la ou atribuir a ela
efeitos especiais? Em primeiro lugar, selecione a imagem no slide.
5 - As Ferramentas de Imagem aparecem na Faixa de Opções. Clique na guia Formatar e use
seus botões e opções para trabalhar com a imagem. Você pode atribuir a ela bordas quadradas
ou curvas, aplicar um sombreado ou brilho; adicionar uma borda colorida, cortá-la ou
redimensioná-la, e assim por diante.
Inserir uma imagem do próprio slide é prático. É um método especialmente útil se você tem
mais de um espaço reservado no slide, pois ao inserir usando os ícones do slide, a imagem é
incluída dentro do mesmo espaço reservado.
Não esqueça a guia Inserir: Você pode usar a guia Inserir para inserir uma imagem, também —
bem como muitos outros elementos do slide. A única diferença em relação a esse método é que
às vezes o PowerPoint precisa adivinhar o espaço reservado no qual você deseja inserir a
imagem.
Insira uma legenda de caixa de texto
Estilos para sua caixa de texto.
1 - A guia Formatar nas Ferramentas de Desenho tem estilos para caixas de texto e outras
formas.
2 - Exiba a galeria de formas e aponte para qualquer estilo.
3 - Você tem uma visualização do estilo no slide, aplicado à caixa de texto.
Para a legenda da imagem, insira uma caixa de texto. Você a encontrará na guia Inserir.
Organograma
Comece com títulos de colunas (seja generoso com seus leitores)
Trabalhando com um novo organograma.
1 - O organograma adota as cores do tema aplicado.
2 - Um painel de Texto é exibido ao lado do organograma e você pode digitar texto nele.
3 - O texto digitado no painel de Texto mapeia para formas do organograma e aparece nele à
medida que você digita.
Organogramas e outros elementos gráficos agora têm um painel de Texto no qual você pode
digitar o texto e trabalhar com ele fora das formas. Isso é conveniente caso prefira não digitar
diretamente no organograma.
Além disso, agora você pode trabalhar na outra direção: converter uma lista com marcadores
de um slide em um elemento gráfico usando o botão Converter em SmartArt da guia Início.
Você também pode inserir tabelas e gráficos usando essa guia.
Aplique uma animação simples
Para aplicar uma animação simples a seu organograma, vá para a guia Animações.
1 - Com o organograma selecionado, clique na seta ao lado da caixa Animar para ver a lista de
efeitos, o que inclui Desaparecer, Revelar e Surgir.
2 - Selecione uma opção para fazer os elementos do organograma aparecerem no slide. Eles
podem ser inseridos todos ao mesmo tempo, por ramificação, por nível ou forma por forma.
Quando você aponta para uma opção, o PowerPoint mostra a você uma visualização do efeito
da animação no slide. A imagem mostrada aqui captura uma forma quando ela está
aparecendo.
Se desejar criar animações mais complexas ou alterar a velocidade da animação que acabou de
aplicar, clique em Personalizar Animação nessa guia. Nela estão também os efeitos de transição
de slides. São exemplos desses efeitos um padrão de tabuleiro de damas ou a revelação que
ocorre quando se muda de um slide para o próximo.
Inserir imagem e outros elementos 1
Aprenda agora dois métodos para inserir imagens e outros itens que não sejam texto nos
slides.
Na primeira lição, você teve uma amostra do primeiro método, que consiste em clicar em um
ícone no espaço reservado. A imagem ilustra como inserir um clip-art.
1 - No espaço reservado, clique no ícone Clip-art.
2 - O painel de tarefas Clip-art se abre. Nele, digite uma palavra-chave na caixa Pesquisar por
que sugere o tipo de clips desejado e clique em Ir.
3 - Aparecem clips que correspondem à palavra-chave. Clique em um deles para inseri-lo no
slide.
A imagem é automaticamente dimensionada e posicionada dentro do espaço reservado.
Você pode inserir outros elementos dessa maneira, como tabelas, gráficos, elementos gráficos
SmartArt, suas próprias imagens e arquivos de vídeo.
Inserir imagem e outros elementos 2
Outra maneira de inserir itens no slide é usar a guia Inserir na Faixa. Tudo o que você poderia
inserir a partir do painel de slides também está disponível aqui e muito mais — inclusive
formas, hiperlinks, caixas de texto, cabeçalhos e rodapés e clipes de mídia, como sons.
A imagem mostra a série de elementos disponíveis na guia. Um elemento comumente inserido
é uma caixa de texto. (Observe que não é possível inserir uma caixa de texto usando um ícone
em um layout de slide.)
1 - Caixas de texto são práticas quando se deseja adicionar texto em algum lugar e é preciso
outro espaço reservado para ele, como para uma legenda de imagem. Em primeiro lugar, você
clica em Caixa de Texto na guia Inserir.
2 - Em seguida, você desenha a caixa no slide e digita no interior dela.
Qual é o melhor método? Como existem dois métodos para inserir alguns elementos, qual é o
recomendado? Em geral, a resposta se resume àquele que você acha mais prático. Uma
questão a considerar é como você deseja que o item inserido seja posicionado no slide.
Por exemplo, se você usar um ícone no espaço reservado para inserir uma imagem, a imagem
será inserida nesse espaço reservado. Quando você insere uma imagem usando a guia Inserir, o
PowerPoint infere sobre a sua localização, colocando-a em um espaço reservado disponível ou
naquele que você selecionou. Quando não há espaços reservados disponíveis, o PowerPoint
insere a imagem no meio do slide — e, algumas vezes, talvez seja o desejado.
Imprimir anotações do orador
Você imprimiu folhetos para entregar aos participantes; agora imprima
para você mesmo as anotações do orador, que poderá consultar durante
apresentação.
É uma prática recomendada ver as suas anotações de orador antes de
imprimi-las. Observe se elas têm a aparência desejada. Comece clicando
em Visualizar Impressão no menu Botão do Microsoft Office.
1 - Para imprimir as anotações do orador, selecione Anotações na lista Imprimir.
2 - Suas páginas de anotações são mostradas na janela de visualização,
começando no primeiro slide (a menos que tenha sido especificado de
outra forma).
Se encontrar algum item que não esteja formatado como você pretendia
ou vir que o texto da anotação foi cortado (como ocorre quando ele
ultrapassa o tamanho do espaço reservado do texto) será necessário
corrigir as anotações no modo de exibição de Anotações ou no modo de
exibição Normal. Você verá como fazer isso na sessão prática.
Depois de ter verificado as suas anotações e estiver pronto para imprimir, clique em Imprimir.
Capítulo 07 Internet
Washington
Historia da informática
Durante a década de 60, havia uma intensa rivalidade entre os Estados Unidos e a União Soviética. Era tempo da guerra fria e da corrida armamentista. Os Estados Unidos possuíam armas capazes de atingir a União Soviética e destruí-la. A União Soviética, por sua vez, podia arrasar os Estados Unidos com suas bombas atômicas transportadas por poderosos foguetes.
Diante disso, os militares americanos achavam que era necessário desenvolver um sistema de comunicação que não fosse atingido por um ataque nuclear. O sistema seria constituído de computadores ligados entre si, formando uma rede que não dependesse de um comando central. Assim, se o computa-dor de Washington fosse atingido, os computadores de Nova York e de Chicago continuariam ligados entre si e trocando informações.
Uma empresa especializada passou a desenvolver o projeto. A rede recebeu o nome de ARPANET e começou a funcionar em 1969, conectando quatro universidades. A enorme utilidade da rede ficou logo evidente, pois tornou-se um extraordinário meio de troca de informações científicas. De fato, os acervos e bancos de dados das grandes universidades podiam ser
compartilhados amplamente, graças ao novo sistema de interligação.
A ARPANET cresceu rapidamente e um número cada vez maior de computadores era conectado a ela. Em 1973, as primeiras conexões internacionais foram estabelecidas, integrando à rede universidades da Inglaterra e da Noruega.
Durante as décadas de 70 e 80, só universidades – inclusive universidades brasileiras -, centros de pesquisas e órgãos governamentais estavam ligados à rede. (Os militares
Na internet, todos os pontos da rede se
comunicam sem que haja controle de um comando
central. Se um dos pontos for destruído, os demais continuam operando e trocando informações entre si normalmente.
Em 1984, a National Science Foundation (NSF),
órgão do governo americano, tornou-se
responsável pela ARPANET. A NSF, a partir da ampliação e melhoria da infra-estrutura da ARPANET, possibilitou
um grande avanço da rede. Muitas outras universidades e centros de pesquisa dos
Estados Unidos foram conectados.
E.R.C.
americanos desligaram-se da rede no início da década de 80; a partir de então o sistema prosseguiu com o nome de Internet.)
A “Explosão” da Internet no Mundo Foi no início da década de 90, com a liberação do seu uso comercial e
com a entrada de empresas e corporações, que esse grande emaranhado de redes evoluiu e acabou se transformando no que conhecemos hoje como Internet.
Com essa verdadeira “explosão” da Internet, estudantes, professores, pesquisadores e pessoas de todos os tipos e profissões começaram a se ligar à rede. Para isso contribuiu, é claro, a popularização do computador pessoal. Seu preço foi caindo a tal ponto que praticamente qualquer pessoa de renda média passou a poder comprar o seu e usalo em casa e no escritório.
A Internet é o maior sistema de computadores do mundo. Atualmente, calcula-se que cerca de 80 milhões de pessoas estejam ligadas à Internet. Perto de 2 milhões desses usuários são brasileiros.
Uma Rede de Redes
Na verdade, a Internet não é apenas uma rede de computadores, mas
uma “rede de redes” ou um “emaranhado de redes”. Como é isso? Imagine o seguinte: a Universidade A tem sua própria rede de computadores; ao ligar-se à Universidade B, ela está se ligando à rede de computadores desta universidade. No mundo todo, existem milhões de redes de computa-dores: empresas, escolas, institutos de pesquisa, hospitais, órgãos de governo, etc., a maioria deles tem sua própria rede. Pois bem, através da Internet, todas essas redes se ligam entre si, formando uma enorme teia. Mas o maior número de usuários da Internet certamente é o de usuários de computa-dores pessoais pertencentes a cidadãos comuns.
Como Funciona Em todo o mundo, as companhias de telecomunicações públicas e
privadas controlam as conexões vitais da Internet. Essas conexões de altíssima velocidade interligam cidades, países e até continentes. Por isso são conhecidas como backbones (espinhas dorsais).
Muitas empresas, chamadas “provedores”, mantêm conexões com esses backbones e oferecem acesso à Internet para empresas menores e usuários domésticos.
As companhias de telecomunicações cobram desses provedores pelas suas conexões com os backbones, e os provedores, por sua vez, cobram das empresas e dos usuários finais pelo acesso. Assim, a Internet se auto-sustenta e os grandes custos dessa imensa rede são diluídos até o usuário final, que paga mensalmente uma taxa.
A estrutura da Internet, portanto, é essa: você, de casa, do trabalho ou
da escola, liga-se a um provedor. O provedor se liga a um “provedor maior”, geralmente uma companhia de telecomunicações local. Esta, por sua vez, mantém as principais ligações da Internet, permitindo que você acesse computadores e se comunique com qualquer pessoa no mundo.
Mitos
Há inúmeros mitos sobre a internet. O maior deles é o de que “a Internet
está repleta de pornografia, drogas e propaganda nazista”. Isso não procede de modo algum. Se a gente não estiver realmente à procura de tais coisas, elas não são encontradas. Evitar a Internet por causa disso não tem funda-mento. Por outro lado, ela reflete naturalmente os interesses de seus usuários no mundo todo – é inevitável que se acabe por defrontar com opiniões contrárias às nossas, que toleramos ou que combatemos.
Um outro mito: “A Internet pertence aos EUA”. A essa altura, você pode estar se perguntando: e quem manda nisso tudo? Quem é o dono da Internet? Antes de mais nada, ela não tem dono. Como já foi explicado acima, a Internet é constituída por milhões de redes interligadas pertencentes a empresas, corporações, órgãos governamentais, centros de pesquisa, universidades, etc. até você, quando, de casa ou da escola, liga-se à Internet, passa a fazer parte dessa imensa rede! Dessa forma, não existe um “comando central” na Internet. Algumas péssoas chegam a acreditar que os Estados Unidos controlam a Internet! Isso não é verdade. Os Estados Unidos tiveram (e ainda têm) um papel fundamental na formação e no desenvolvimento da Internet, mas hoje ela já se tornou uma rede mundial.
Mas existe, sim, um certo controle e acompanhamento da rede por parte de algumas organizações mundiais. A Internet Society, o InterNIC, o W3 Consortium e a Internet Engineering Task Force são algumas delas. Cabe a essas organizações acompanhar a evolução da rede e de sua tecnologia, promover seu desenvolvimento e centralizar algumas operações.
No Brasil, a Internet está sob coordenação do Comitê Gestor, cujas atividades são acompanhadas por órgãos como a Rede Nacional de Pesquisas (RNP) e o próprio governo (Ministério das Comunicações e Ministério da Ciência e Tecnologia).
Um terceiro mito diz: ”Todas as informações que circulam a Internet são de livre acesso.” Isso não é exatamente assim. Existem inúmeras informações, às quais o acesso só é possível com o pagamento de uma taxa, e informações, para cuja consulta é preciso ter um outro tipo de autorização.
O Mundo Conectado em Rede
Antes da Internet, os dados científicos armazenados em um computador
de uma universidade só podiam ser consultados nesse próprio computador, no local em que ele estava instalado. Havia redes de computadores, mas essas redes estavam restritas aos limites da própria instituição. Com a Internet, todas essas redes se ligaram.
Dessa forma, um estudante da Universidade Columbia, em Nova York, passou a poder consultar os dados guardados no computador da Universidade da Califórnia. Um pesquisador da Universidade de São Paulo passou a poder consultar dados armazenados em computadores de universidades do Rio de Janeiro, dos Estados Unidos, da Europa, do Japão.
Essa é a principal característica da Internet: a globalização. Na Internet não existem “fronteiras”. Ela é bem diferente, por exemplo, do sistema de telefonia atual. Nesse sistema, quando você faz uma ligação para fora do Brasil, tem de pagar uma elevada tarifa, justamente por se tratar de uma chamada internacional
Na Internet, não há diferença entre acessar dados num computador em Tóquio ou num computador localizado em sua cidade. Não importa que um esteja no Japão e outro aqui no Brasil. O que importa é que ambos estão ligados a uma imensa rede global de computadores.
O que é WWW... e assim surgiu a World Wide Web A World Wide Web, também conhecida como WWW, W3 ou Web, foi
criada em 1989 no CERN (Laboratório Europeu de Física de Partículas) pelo físico Tim Berners-Lee, e pode ser traduzida como “Teia de Alcance Mundial”.
Até então, a Internet não possuía aplicações que apresentassem uma interface, digamos, “amigável”. Boa parte de seus recursos era acessada puramente através de texto. Seu uso chegava a ser restrito àqueles que dominassem os obscuros comandos do Unix, sistemas operacionais amplamente utilizados na Internet.
A Web veio para mudar isso. Aproximou a Internet do usuário “comum” que queria ver cores, imagens, ícones, geral-mente em ambiente Windows.
Para isso teve papel decisivo o programa Mosaic, criado por Marc Andreessen, então estudante do NCSA (National Center for Supercomputing Applications) e hoje um dos proprietários da Netscape. O Mosaic acabava com a era da navegação em modo texto: funcionava em modo gráfico e era capaz de exibir imagens.
Era o que faltava para a Internet “explodir” no mundo todo. Foi a partir da invenção da Web que milhares de empresas passaram a colocar informações na rede, bem como a prestar serviços e dar suporte. A partir daí, o número de usuários passou a crescer contínua e aceleradamente.
E justamente por integrar grandes quantidades de informações a uma interface amigável é que a Web constitui hoje o recurso que mais cresce na Internet. Costuma-se dizer que “a Web fez pela Internet o mesmo que o Windows fez pelo PC”. Para muitos, o World Wide Web é a própria Internet.
“Navegando” na Web
A World Wide Web é uma aplicação da Internet
que combina texto, imagens, animações, som, vídeo e até realidade virtual em páginas multimídia.
Além disso, essas páginas, chamadas de “páginas Web”, utilizam um recurso conhecido como “hipertexto”. Hipertexto nada mais é do que um conjunto de documentos interligados, pelos quais você pode “navegar”, na ordem que quiser. “Clicando” com o
mouse numa palavra ou numa imagem de um documento, vai-se para outro texto em outro documento. Essas palavras ou imagens que fazem as ligações entre os documentos são chamadas de “links”. O hipertexto, portanto, pode interligar milhares de documentos através de links.
Uma Revolução na Comunicação Global
Os primeiros a usufruírem dessa nova tecnologia foram os meios
acadêmicos e científicos. Faculdades, universidades, laboratórios e institutos de pesquisa logo criaram suas páginas na Web, oferecendo informações diversas, dados científicos, resultados de pesquisas, etc.
Por combinar hipertexto e multimídia, dizemos que a
Web é uma aplicação “hipermídia”. A WWW pode
ser definida, pois, como uma coleção de
documentos interligados por hiper-texto que utiliza os
mais diversos recursos de multimídia.
A World Wide Web se constitui num importante passo para o intercâmbio de informação nesses meios, criando um veículo de comunicação dinâmico e eficiente. Essas informações compartilhadas deixavam de ser texto puro e simples (uma limitação do e-mail, por exemplo) e passavam a ser documentos repletos de imagens, animações e vídeos. Além disso, as páginas podem ser atualizadas fácil e freqüentemente, e a um baixo custo. As aplicações são inúmeras!
Logo milhares de empresas criaram suas páginas na Web, também chamadas de sites: companhias bares, bares, restaurantes, pizzarias, bancos, rádios, redes de TV, revistas, jornais, editoras de livros, fabricantes de software e hardware, lojas de computadores, montadores de automóveis, livrarias, locadoras de automóveis, lojas de discos e muitas outras! Além de marketing institucional, essas empresas vêem na Web um excelente veículo para venda de produtos e serviços e prestação de suporte.
Mas além de pesquisar, comprar e se entreter na Web, você poderia ir ainda mais longe: pode fazer parte dela! Não é difícil (nem muito caro) colocar uma página na Web (chamadas “páginas pessoais”). Nessas páginas você pode falar de si mêsmo ou divulgar informações de seu interesse. Há gente que cria páginas para sua banda favorita ou até para seu animal de estimação. A Web (e a própria Internet), desse ponto de vista, é extremamente democrática. Você pode divulgar qualquer informação e falar sobre qualquer assunto que quiser!
O Navegador (Browser), o Site e a Home - page
Para acessar a Web utilizamos um programa chamado “browser”. O
primeiro browser gráfico, como dissemos acima, foi o Mosaic. Os browsers mais conhecidos hoje o Netscape Navigator e o Microsoft Internet Explorer.
É através do browser que visualizamos as páginas da Web. O browser é capaz de mostrar texto, cores, imagens e animações. Os browsers mais modernos já são capazes de reproduzir sons, músicas e vídeos. Alguns vão além, podendo exibir até cenários modelados em três dimensões.
Um conjunto de páginas na Web é chamado de “Web site”. A página inicial pela qual se acessa esse conjunto de páginas é a “home-page”. A página inicial do navegador é a star-page.
O site, para que possamos acessá-lo com nosso browser, é designado por um endereço. Esse endereço, de forma análoga ao e-mail, é o único em toda a Internet e tem a seguinte forma:
http://www.lego.com/gb/login.html Se você estiver vendo pela primeira vez um URL, isso poderá parecer
complicado, mas ele tem uma construção totalmente lógica. Primeiro você vê o acrônimo HTTP ou então o nome do computador, no qual se encontra a página Web, juntamente com os dados de seu nome e o caminho para a localização no computador.
http://
Significa o protocolo, de acordo com o qual se dá a transferência. Um protocolo desse tipo é uma norma para a comunicação entre computadores. As páginas Web comuns são transferidas com o protocolo HTTP (HyperText Transport Portocol), razão pela qual a maioria dos URLs (endereços) começa com HTTP. Depois do nome do protocolo seguem-se sempre dois pontos e duas barras transversais (//). Tendo em vista que os endereços começam geralmente com HTTP, essa inicial é freqüentemente ignorada ao se informar um endereço. Também no navegador não é imprescindível inserir http://.
www.lego.com
Informa o endereço de um servidor da Web. Todos os computadores na Internet, portanto também os servidores da Web, possuem esse tipo de endereço. Composto de várias palavras, separadas por pontos ou dots. No presente caso, o endereço do computador é, portanto: HTTP;//www.lego.com. Mais adiante você ficará sabendo como é estruturado um endereço desse tipo.
/gb/
Indica a localização da página procurada na estrutura do servidor. Os nomes dos diversos diretórios são separados por barras transversais / - e não por barra transversal \, com em DOS. No exemplo dado, a página Web encontra-se em um diretório denominado gb. Cuidado – a diferença entre letras maiúsculas e minúsculas deve ser observada!
Login.html
É o nome de um arquivo de página Web. A extensão final .HTML revela que se trata de uma página Web normal. A maioria das páginas Web termina com .HTML ou .htm. O acrônimo significa HyperText Markup Language, que é o nome da linguagem de computador em que são compostas as páginas e indica que os dados têm esse formato. Observe também aqui a diferença entre letras maiúsculas e minúsculas: login.html NÃO é o mesmo arquivo que Login.HTML!
O Endereço de um Computador
Todo computador conectado diretamente à Internet tem um endereço,
composto de duas ou mais palavras ou abreviaturas, as quais são separadas por pontos. O endereço também é designado por URL (Uniform Resource Locator). Em nosso URL, portanto, o endereço do computador aparece da seguinte forma:
WWW. lego. com. BR
WWW
Um endereço é lido da esquerda para a direita. O seu primeiro campo indica o computador acessado. Visto que muitos computadores na Internet estão ligados a World Wide Web, freqüentemente esses computadores são denominados como WWW., mas podem ser empregados também outros nome,
lego. Nome da empresa
com. Os campos seguintes informam a organização, à qual o computador pertence. Muitas vezes existe aqui apenas um campo, como o nome de uma empresa. Muitas vezes aparecem
também vários campos, separados por pontos., que informam o endereço com mais exatidão.
BR O último campo de um endereço é o código do país. Ele informa o código do país, no qual se encontra o respectivo computador. Aqui vão alguns dos códigos mais comuns de países:
BR Brasil as Áustria se Suécia no Noruega dk Dinamarca nz Nova
Zelândia fr França jp Japão fi Finlândia uk Reino Unido ca Canadá de Alemanha au Austrália ch Suíça ar Argentina gr Grécia hk Hong Kong bd Bangladesh it Itália cl Chile kw Kuwait cn China mx México
Com certeza a gente iria pensar imediatamente que o código dos EUA
seria us. Na verdade, isso é assim mesmo algumas vezes – porém geralmente emprega-se nos EUA um outro sistema. A Internet foi desenvolvida nos EUA, e os americanos acham que um código para eles é supérfluo. Em lugar de um código, são usadas várias extensões, cada qual com três letras, as quais indicam a qual tipo de organização o respectivo computador pertence.
com Empresas comerciais edu Instituições de ensino, como universidades gov Organização governamental mil Órgão militar org Organizações sem fins lucrativos net Organizações dedicadas à operação da
Internet As extensões com e org não são usadas apenas nos EUA, podendo ser
usadas por qualquer pessoa disposta a pagar pelo seu uso. Portanto, tais endereços são encontrados em todas as partes do mundo – apesar da maioria continuar sendo americana. Finalmente, existem ainda a extensão .int, que identifica uma organização internacional.
Adivinhar um endereço
Na Web os endereços transmitem a impressão
que estamos ligados com criptografia – mas na verdade é muito fácil de entendê-los. Em primeiro lugar eles começam basicamente com http://. Portanto, algo que nem precisamos guardar na memória. A maioria dos
Isso permite adivinhar com freqüência o endereço. O
endereço da IBM, por exemplo. Você encontra em http://www.ibm.com . O da
Coca-cola está em http://www.coke.com . E o
endereço da Legos é http://www.lego.com.
endereços de grandes empresas americanos ou internacionais têm esta aparência:
www.nome da empresa.com No Brasil, muitos endereços de empresas ou organizações têm a seguinte
composição: www.nome da firma.com.BR
Websites
Um Website é uma coleção de páginas Web, que se ocupam de um
determinado assunto – uma empresa, uma organização, uma proposta ou uma pessoa. Um Website tanto pode ter poucas páginas como milhares, que se encontram normalmente sempre no mesmo servidor. Um Website tem, basicamente, um lado da entrada, que costuma conter o seguinte: uma saudação de boas vindas, um comentário sobre o site, botões de comando ou links, que servem para navegar, e informações sobre o ou os operadores do site.
Normalmente aparece essa página de entrada, ao se clicar apenas o endereço do site, sem informar um nome de arquivo,
Exemplos de Websites são, por exemplo: Microsoft (http://www.microsoft.com); Unibanco (http://www.unibanco.com.br); Catálogo da Internet Yahoo (http://www.yahoo.com.br)
Assim o endereço da Apple do Brasil é
www.apple.com.br
Como Conectar-se A esta altura, depois de saber tudo o que a Internet pode oferecer,
certamente você deve estar querendo saber como se conectar a essa rede fantástica.
Para satisfazer sua curiosidade, vamos mostrar em seguida como se ligar à Internet em, três passos:
• O equipamento; • O provedor de acesso; • A conexão.
O Equipamento
Antes de tudo, você precisa de alguns equipamentos mínimos. São os seguintes: • Um computador; • Uma linha telefônica; • Um modem.
O Computador
Não há grandes exigências quanto ao tipo de computa-dor, desde que ele não seja uma relíquia! Um Pentium com 16 megabytes de memória é um bom começo. Mas se você quiser usufruir dos últimos recursos oferecido pela Internet, deve adquirir uma máquina mais poderosa! Como a “evolução” dos computadores é muito rápida, tornando-os obsoletos da noite para o dia, vale à pena gastar um pouco mais e investir num equipamento mais atualizado. Para acessar a Internet “com todo o conforto”, um Pentium III não é exagero.
A Linha Telefônica
A maioria das pessoas acredita que pela linha telefônica só trafega “voz”. Engano! Pela linha telefônica podem trafegar também dados de computador e é justamente por isso que você pode conectar-se à Internet. E o modem nada mais é do que um aparelho que liga o PC à linha telefônica, possibilitando dessa forma a conexão com a Internet.
Normalmente as pessoas uma a linha do telefone de casa. Não há necessidade de se ter uma linha especial só para a Internet. É claro que, enquanto você estiver navegando na Internet, ninguém vai poder usar o telefone.
E já que estamos falando de linha telefônica, vale uma observação: as linhas brasileiras ainda deixam muito a desejar. Funcionam até que bem para o tráfego de voz, mas para a comunicação de dados elas são um problema.
Criptografia
Criptografia é uma técnica empregado para codificar
dados tornando-os acessíveis somente àqueles que possuem uma “chave
eletrônica” (uma espécie de senha). A criptografia pode transformar o texto deste parágrafo, por exemplos, num monte de caracteres
incompreensíveis: MQBNAzAwJ0IAAAECA06IEDVPwLou3XdwzX8PXCrDPscv9edE6q10JRFsitEN/nzQ6nGIsVHQg80i21+ky1DtZgjX8GANXy702CqVknEABRGOIOFsZXhhbmRyZSBOY
Wth O programa para criptografia
mais famoso é o PGP (Pretty Good Privacy) criado
por Philip Zimmermann e disponibilizado gratuitamente.
A criptografia é uma tecnologia tão poderosa que
o governo americano restringe sua exportação.
Programas e produtos que utilizam criptografia às vezes
são proibidos de serem vendidos fora dos Estados
Unidos. Algumas versões do PGP são de uso restrito ao território norte americano e
sua exportação ilegal acarretou problemas para Zimmermann, envolvendo
até o FBI.
Felizmente, estão sendo feitos alguns investimentos nos setor e muitas linhas estão sendo trocadas por outras mais modernas, digitais, conhecidas como “CPA”. Uma linha telefônica de boa qualidade vai ajudar no sucesso da sua conexão. É muito desagradável não poder “navegar” pela Internet devido a erros de transmissão ou porque a linha cai a todo o momento.
O Modem
Nos computadores, a informação encontra-se numa forma chamada “digital” (os conhecidos zeros e uns). Já nas linhas telefônicas trafegam dados apenas numa forma chamada “analógica”, como os sons que ouvimos por meio deles. Como, então os dados de um computador na forma digital podem ser transmitidos através da linha telefônica, que é analógica?
É aí que entra o modem. “Modem” é a abreviação de “modulador-demodulador”. O modem é um aparelho que trans-forma dados digitais em dados analógicos e vice-versa, permitindo a transmissão de dados pela linha telefônica.
Existem diversos tipos, modelos e marcas de modems. A característica mais importante do modem é sua velocidade. atualmente o padrão do mercado é o modelo 28.800 bps (bits per second). Já existem, contudo, modelos de 33.600 bps, 56.600 bps (56 kbps)e até 128.000 bps (128 kbps).
Considere comprar um modelo com modem já instalado. Os fabricantes e lojas especializados já equipam seus PCs com modems. Existem diversas marcas e modelos de modems.
Além disso, existem os modems internos e externos, A única diferença, como o próprio nome sugere, é que o interno fica dentro do computador e o externo, fora. Cada um tem suas vantagens e desvantagens. Geralmente, o modem interno é um pouco mais barato, mas em compensação é um pouco mais difícil de instalar.
O Provedor de Acesso
Além desses equipamentos, você deverá procurar
um provedor. O provedor é, como a própria palavra diz, uma empresa que provê (fornece) a você a ligação com a Internet.
Ligar-se à Internet, como você verá, pode não apresentar grandes dificuldades. Mas por trás do simples envio de uma mensagem, existe uma grande e complexa estrutura que garante o funcionamento da Internet. O provedor é apenas parte dessa estrutura. E o seu micro, quando ligado à Internet, também passa a fazer parte dela.
Agora que você já entendeu o que é um provedor, só resta saber como encontrar um! Muitos colocam anúncio em jornais e revistas. Mas a maioria prefere divulgar seus serviços em revistas especializadas de informática. Já existem listas, com muitos provedores, publicadas por essas revistas e por
O Kit de Acesso
O kit de acesso é um conjunto de programas
fornecidos em disquete ou CD-ROM pelo provedor. Ele deve conter os programas básicos para o acesso à
internet, bem como instruções passo a passo
para a conexão. O kit normalmente é composto de um “dialer” (programa que disca para o provedor –
programa de discagem), um gerenciador de correio
eletrônico e um navegador para a World Wide Web
(que geralmente é o Netscape Navigator ou o
Microsoft Internet Explorer). Como se vê, o kit contém
apenas programas básicos. Mas o usuário não deve se preocupar. Para aproveitar outros recursos da Internet, bem como pode capturar
programas na própria Internet.
cadernos de informática dos principais jornais. Dessa maneira, não é nada difícil conseguir o telefone de um deles. Além disso, sempre existe um amigo, um conhecido, um professor, que podem dar uma dica.
Mas, atenção! Como qualquer tipo de serviço, existem provedores bons e ruins. Na hora de contratar um provedor, você deve levar em conta os seguintes aspectos: • O provedor fornece um “kit de acesso” com todos os programas necessários
para a conexão com a Internet? O kit é enviado pelo correio? • O provedor oferece suporte técnico via telefone (em que dias da semana e
em quais horários)? • Qual a velocidade da conexão do provedor com a Internet (“backbone”)? • O provedor dispõe de um grande número de linhas telefônicas, de forma
que o usuário não receba sinal de ocupado quando discar para ele? • Há taxa de inscrição? • Quais os preços praticados e quantas horas de acesso são oferecidas? • Qual o custo da hora adicional se excedido o limite de tempo? • Quais as formas de pagamento (cartão de crédito, cobrança bancária, conta
telefônica, etc.)? Algumas dessas perguntas você pode fazer ligando para o próprio
provedor. Outras, você tem de descobrir por conta própria. Mas não é difícil. Muitas dessas informações também são encontradas em revistas especializadas e em cadernos de informática dos grandes jornais. Mas a grande dica é perguntar para conhecidos que já utilizam o serviço de certo provedor para saber se ele é um “bom” provedor.
Como você pode perceber, o preço influi, mas não é tudo! Atualmente existe muita concorrência na área. Com o aumento crescente do número de provedores no Brasil inteiro, a tendência dos preços é baixar. Além daqueles gratuitos.
Uma última observação: o provedor deve ter um número de telefone para acesso na sua cidade. Caso contrário, você terá de pagar pelo interurbano, o que pode sair caro, uma vez que você poderá querer ficar horas seguidas navegando pela Internet.
O programa de discagem (dialer) e os programas de ligação à Internet
Programas da Internet são aqueles que você usa na Interne, como por exemplo, um navegador para uma página da WWW ou um programa de correio eletrônico para o e-mail. Alguns desses programas você recebe o provedor. Se você quiser usar outros mais tarde, você poderá obtê-los através da Internet.
Inicialmente você deve instalar os programas fornecidos pelo seu provedor.
O programa de discagem faz a ligação telefônica, a fim de conectar você ao provedor. Esse programa estabelece a comunicação com a rede e fica ligado entre a rede Internet e os programas da mesma, que você usa.
Na instalação do software fornecido, este pede algumas informações. O seu provedor deve fornecer-lhe os seguintes dados para operar corretamente o programa de discagem: • O número do telefone do seu provedor, isto é, o número que o programa de
discagem chama para estabelecer o acesso à Internet.
• O seu número de usuário ou username, que faz a distinção entre você e os demais clientes do provedor.
• A sua senha, ou seja, o código que você deve fornecer ao provedor para provar-lhe que você é mesmo a pessoa que diz ser. Esta é uma segurança em seu próprio benefício – pois desse modo ninguém pode fazer uma chamada em seu nome e identificar-se através do seu nome de usuário. Portanto, mantenha o seu código em segredo – e não o esqueça!
• Um endereço de IP (protocolo da Internet) de um ou vá-rios servidores. Ou seja, de um computador que converte os endereços na Internet do padrão técnico IP (como por exemplo 129.142.6.64) para uma forma mais compreensível (como inet. Uni2.dk). No programa de discagem, os endereços devem ser fornecidos no seu formato IP.
Não haverá necessidade de outros dados, além desses. Provavelmente esses dados devem constar da carta que o seu provedor irá mandar-lhe – do contrário você chama a centra de atendimento (hot-line) às vezes você poderá precisar de mais informações do seu provedor sobre o programa de discagem.
A Conexão
Uma vez que você já dispõe do equipamento necessário (computador,
linha telefônica e modem) e de provedor de acesso. Pode finalmente conectar-se. Esta etapa será extremamente simples se o seu modem estiver funcionando corretamente e se o kit de acesso fornecido pelo seu provedor estiver instalado e configurado adequadamente.
Mas você não via encontrar aqui as instruções para se conectar. Essas instruções, o procedimento passo a passo e todas as configurações necessárias devem constar do kit de acesso enviado pelo seu provedor. Isso porque cada provedor fornece programas diferentes e seria impossível explicar todos eles aqui.
O procedimento mais comum é o seguinte: você vai discar para o provedor com um programa conhecido como “dialer”. Este acionará o seu modem, fará a chamada telefônica e se conectará com o provedor do outro lado da linha. Você então deverá fornecer seu username e sua senha.
O username é o seu nome de usuário no provedor. A escolha do username é feita quando você se inscreve o prove-dor. Você pode escolher qualquer palavra para seu username, mas as pessoas geralmente escolher uma abreviatura de seus nomes. Por exemplo, João da Silva ficaria “jsilva”. Como já descemos, você pode escolher qualquer palavra como username, desde que ela não tenha sido escolhida por outro usuário do seu provedor. Sua senha será fornecida pelo provedor, junto com o kit de acesso.
Vencida essa etapa de se conectar ao provedor, o seu computador já está ligado à Internet. Mas onde está a Internet?!
Apesar de você não ver nada de diferente na tela de seu computador, ele já está pronto para receber comando e buscar dados na grande rede. Você simplesmente solicita uma informação e, depois de alguns segundos, ela chega ao seu computador. Nós não vemos as tarefas de transmissão, conexão, compactação, correção, empacotamento, endereçamento, verificação, etc.,
executadas pelo micro para buscar qualquer informação na Internet. Cabe ao usuário apenas “dar as ordens”. Mas... e como isso é feito?
Isso é feito através das diversas aplicações possíveis de serem usadas na Internet. Por enquanto nos limitaremos a citar algumas delas: • FTP – File Transfer Protocol: aplicação que permite a transmissão de
arquivos para o micro do usuário. • IRC – Internet Relay Chat: aplicação que permite bater papo via Internet • Telnet: aplicação que permite acessar um computador remotamente. • Usenet: aplicação para acessar grupos de discussão. • World Wide Web: aplicação que permite o acesso a documentos multimídia,
com texto, som, imagens e animações. • Correio Eletrônico (e-mail): aplicação que permite a troca de mensagens
entre usuários. Uma dúvida muito freqüente é sobre o pagamento dos serviços na
Internet. Pagarei uma tarifa internacional para acessar um computador na Austrália? Pagarei uma taxa para cada mensagem eletrônica que enviar?
A resposta a essas perguntas é: não. Uma coisa fundamental a ser entendida é que você só pagará a taxa mensal do seu provedor de acesso. É ele que garante a conexão à Internet e é a partir dele que você poderá acessar informações de qualquer parte do mundo e enviar quantas mensagens quiser.
Este é o acesso básico, cujo custo envolve somente o pagamento ao seu provedor e os impulsos telefônicos para chamadas locais. Já existem empresas que cobram pelo conteúdo oferecido na rede. É o caso de alguns jornais,
enciclopédias, banco de dados, bancos de imagens. Mas a maior parte das informações na rede ainda á oferecida ao usuário sem cobrança de taxas.