Apostila de prevenção da recaída0001

5/11/2018 Apostila de preveno da recada0001

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P a u lo K n a p pJ o s e ManDe l B e p t% t eColabo l 'ado l 'es:A rn a ld a Wo i to w itzMapcoMon t i

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A R TE SM:DICAS

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ApresentacdoQ ualquer dependente quimico, por mais gra-ve que seja, consegue parar com a(s) dro-ga(s) da(s) qual(is) depende, nem que seja pelaspoucas horas em que donne, mas 0 fato e queconsegue. No entanto, 0 que muitos nao conse-guiram e continuar parados. Por esta optica , re-cuperar urn dependente quimico e ajuda-lo a naorecair, a nao retornar ao consumo.o presente manual e urn instrumento paravoce cornecar a seu programa de prevencao darecaida.A s principais ideias aqui reveladas sao doDr.Marlatt, que acaba de, estar entre nos no X Con-gresso Brasileiro sabre Alcoale Drogas, em Curitiba.

A adaptacao da marcha, ou da viagem, co-mo preferem os autores deste manual, foi feitapelos Drs. Knapp e Bertolote, com a colabora-ya O dos Consultores Arnaldo e Marco que, ba-seados em suas longas experiencias clinicas, en-riqueceram 0 presente instrumento.Trata-se de companheiros de trabalho comas quais hi muito tempo tenho 0 prazer da con-vivsncia e que continuamente me instigam arepensar minhas praticas terapeuticas.

Como voce ja vern repensando sua vida, te-nho certeza de que este manual tambem lhe sera uti].Coragem. Sergio de Paula Ramos


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Surruirio

Introdueao / 9

-Tareias1. Avaliac;:ao da Motivacao para a Mudanca / 172. Quadro das Vantagens e Desvantagens / 183. Descri cao de urn Dia Tipico / 204. Inventario das Habilidades para Lidar com Situacoes de Risco /265. Estrategias de Enfrentamento de Situac;:oes de Risco /376. Balance do Envolvimento Afetivo com a Droga/ 417. Balance das Situacces Protetoras e Provocadoras do Uso / 438. Quadro Global do Envolvimento com as Drogas / 449. Horarios de Risco / 4510. Sinalizadores / 48

11. Estrategias para Lidar com os Sinalizadores / 5112. Levantamento Semanal das Situacdss de Risco /5213. Saidas de Emergencia / 5614. Modificacao do Estilo de Vida /5715. Atividades Fisicas e de Lazer /6016. Agenda Diaria z 6217. Plano de Recuperacao: Metas e Objetivos / 65

Indicacoss para Leitura /71


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I ntroducao

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Este e urn guia pratico dirigido a pessoas comproblemas associ ados ao consumo de alcoole/ou outras drogas. A ideia nasceu em nossotrabalho clinico, numa interacao com pacientese familiares, aos quais agradecemos.A abordagem utilizada neste Manual segueos principios basicos do trabalho de importan-tes pesquisadores e estudiosos cia prevencao .c l , ~recaicia, como G . Alan Marlatt, da Universida-de de Washington, nos Estados Unidos, e Mar-tha Sanchez-Craig, do Addiction Research Foun-dation, em Toronto, no Canada. E conhecidanos meios acadernicos como abordagem cogniti-va" e comportamental.E urn programa de trabalho que investe emsua capacidacle para resolver seus proprios pro-blemas.

Primeiro, ~E_ecess~ri9_QL~9.QpheG.imen~9QQg~.1 . riitivo, conscient~!_d.e~l.ltH3_r.agi1ida,d~$_,de..$e.-q~..- , - r p o n 6 s J r a c o sH -. ';---Depois, voce cleve pr~gl,rar~se_.p!lfao,cl~,"/ sernpenho efstivo de suacapacidado de controls"Cognicao e 0 conjunto de pensamentos, crencas e atitudes quegovernam as aedes, os comportamentos de cada um de nos. Aabordagern cognitiva busca esclarscsr esses pensamentos, cren-cas e atitudes, ao inves de se dedicar a deecobrir e interpretaro inconsciente.

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9la_nt_~_.M~it}l?:S~~~_g~~yLda---qu.e-pQ.gE:lriEl:11l~y,~-1 0 a um retorno ao usode alcool ou outras drogas.- ~ - - - A l e r n . disso, pelo processo d e aprendizagemconsciente, podera reconhecercorn mais clareza "quais sao eonde ~ s t a 9 -a s -car3.,_Gterij;i~j_i;_afi,~~y~-estilo de vida que. necessitam ser rnodificadas,

'p - ara alcancar sua plena rec~p'~r~~~o existenCi~H~---~Ha~-d"esafio-p-rop-o-sto-e-u~a--;;~i~-~ta;;ao'de como vence-lo.Eseolher 0 caminho mais adequado para siproprio eJ a partir dai, iniciar uma viagem ru-mo a recuperacao significa muito mais do queprevenir uma recaida: signifies a conquista deuma autonomia existeneial e de urn novo posi-cionamento diante do mundo. 'Fazemos votos de uma boa viagem, de umaboa ehegada e de uma conquista solida rumo afelicidade.Antes de voce inieiar a realizacao das tare-fas, iremos apresentar rapidamente alguns con-ceitos basicospara leva-lo a entender 0 que vema ser este programs de tratamento e recupera-cao ehamado Prevencao da Recaida.

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o que e dependencia de drogas?Dependencia e a necessidade psicologica oufisica que uma pessoa tem de alguma droga, seja

alcool, tabaco, maconha, cocaina, ou qualquer outra.A Qrganizacao Mundial da Saude estabele-ce que uma pessoa tem uma smdrome de de-pendencia quando apresenta "umjiorijunto defenomencs fisiologicos, comportamentais e cog-nitivos em que 0 usa de uma substancia alcancauma prioridade muito maior para a individuoque outros eomportamentos que antes tinharnmaier valor", A pessoa apresenta urn forte dese-'jo, compulsao ou "fissura" para consumir alcoolou droga e pode manifestar, especialment.e noeaso de alcoolistas, uma sindrome de abstinen-cia, is to 8, sintomas fisicos da falta de alcool. Senao evideneiar sintomas de abstinencia claros,;rconsiderada "abusadora do alcool" (au "bebe-dor-problema").Para Sanchez-Craig, algumas das diferen-cas entre os alcoolistas e os chamados bebedo-res-problema (ou abusadores) sao as seguintes:


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Alcoolistas:- Te rn series problemas medicos e socials

devido ao consumo de alcool.. - Sofrem de sintomas de abstinencia maisseveros: quando param de beber, podem apre-sentar delirium tremens, febre e tremores.... - Aintoxicacao e a razao principal para beber.- Dependem muito doalccol para lidar cornos problemas do dia-a-dia.- Percebem a si mesmos como alcoolicos.

Bebedores-problema:- Cornecaram a desenvolver problemas, emcasa.ou no trabalho como resultado da ingestaode bebidas.- Nao tern series problemas medicos devi-do ao consumo de bebidas alcoolicas.- Quando apresentam algum sintoma deabstinencia, este e leve, como ansiedade ou di-ficuldade com 0 sono.- A maioria de suas atividades recreacio-nais envolve alccol.o Manual:Este manual dirigido aquelas pessoas queestabeleceram com 0 alcool e outras drogas uma

relacao afetiva tao intensa que parecem nao sen-tir prazer de viver sem as drogas.o Manual de Prevencao da Recaida e umprograma de tratamento e recuperacao que preve:

1. A identificaeao e a antecipacao de situa-coes de risco, internas au externas, que podemlevar 0 individuo a recair no uso de drogas .2. A aprendizagem das habilidades cogniti-vas e comportamentais necessarias para lidarcom e enfrentar estas situacoes de risco.3. 0 aprendizado da modificacao de cogni-coes, isto , crencas, pensamentos e atitudesassociadas com aqueles comportamentos de COD-surnir drogas.4. Modificacces no estilo de vida.o que e Recaida?It a volta ao uso de alcool ou drogas domesmo jeito que a pessoa usava antes de iniciarum programa de tratamento e recuperacao.o que e Prevencao da Recafda?E urn conjunto de habilidades e modifica-90e8 do estilo de vida da pessoa para evitar uma

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recaida. Dizendo de outre modo, a Prevencao daRecaida e urn programs de autocontrole ema-nutencao que visa: _._-_.--....---.------1) .a aquisicao de habilidades para lidar comas situacoes de risco; e2) a modificacao do estilo de vida.

Num programa de Pr-everrcao da Re-caida voce riao e um paciente passivo, vo-ce e 0 agente ativo da sua reoupe racao.A motivacao para a mudanca e urn passodecisive, mas e apenas primeiro passo. 0 im~portante .~ des_f:llyolyer as.habilidades para lj-_ - ~ a : a - r - : _ c o m as situacoes d e d s c o erriodificarseuestilo de vida. -o que e Situacao de Risco?: I t qualquer situacao de sua vida que colo-que em perigo 0 seu controle e a manutencao doseu objetivo. Exemplos de Situacoes de Riscosao alguns lugares, pessoas, habitos antigos devida.Frente a uma Situacao de Risco, a pessoatem duas opcoos: ou enfrenta a situacao (res-

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posta de enfrentamento) ou nao. Cada uma dasopcoes tern dois finais diferentes. Veja 0 quadroabaixo:R E S P O ST A ADMEN'TO

-+ DE DAENFRENTAMENI 'O f-+ AU'TO-EFICAc IADA SITU Ac ;A o DE (sensacao de estar- d.RISCO "dono" da situacfio)

S ITUAGAOD E R IS COP AM R EC AiD A

D IM IN UIQ AO D AA UT O- E FIC A c I A(sensacao de estarSEM R ESPO STA DE perdendo 0 controle- L_ ~ - ,. . E N F RE N T A tV lE N 'T ODA S I T U A C A o

D E R IS COda situacao)A lJMEN'TO DA SE X PE C TA T IV A SDE O ETE R PR AZE RE A L iVIO C O M 0usa DA DR O GA

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A DM ENI'O D APROBABIL IDADED E R E CA lD A'TOTAL

Quanto mais e melhor apessoa aprender alidar com essas Situacoes de Risco;-m_-ais forteela ficara, maier capacidade ted. para .lidar com.outras Situa


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habilidade que a pessoa tem para lidar comsit.uacoes de risco sem beber ou usar droga .Neste programa de Prevencao da Recaida,uma ideia fundamental e a de que a dependsn-cia, isto e, _ { ! . _ _r~la9ao .5li~tiv~_ql.l~_~.Rfssoa_e_~tfl,_-belece com a alcoolou __,_Q_l"Qt@ ~-l.Jm._E),pr~!1gi?a~do-.--Querdizer, a pessoa aprendeu a se relacio--nar com a alcool ou a droga de forma tao inten-sa que the parece ser impossivel lidar com avida se nao estiver apoiada pela droga. Entao,o jeito e "desaprender" esta relacao e reapren-del' urn outro modo de se relacionar com a vida.Portanto, a Prevencao da Recaida e urn pro-grama de tratamento que conscientiza a pessoa

para anteciva,I) P_I,Y~illr ,modificar, enfrentar.elidar com sitU.a,y_QE;Sue a coloquem em risco- ' p - a r a 'a recaida, isto , situa90es' que facam comque ela volte a consumir alcool ou outras drogas.Alern disso, como ja foi dito, a pessoa inte-ressada em seguir este programa da recaidadeve fazer tambem amplas modific


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MotivaGao e 0 inter.esse e 0 entusias~o q~evoce tem para agir e se mover em direcaoas mudantias positivas riecessarias para a suavida.Ao longo deste Manual, voce ira aprenderdivers as habilidades que sao os instrumentos eos meios para chegar ao destine final de suaviagem de recuperacao. Mas a motivacao parainiciar a viagem e muito importante.

Sera que a sua relacao afetiva com aqueladroga ainda esta muito forte, e, por isso, suamotivacao para iniciar a recuperacao esta mui-to baixa? Sera que voce ainda esta esperandoque "alguem" faca alguma coisa meio magicapara voce sair dessa sem muito trabalho?

Ex.: Joao sempre foi muito dedicado ao tra-balho e it familia, mas nos illtimos anospassava muito tempo com os amigos beben-do e conuersando, e acabaua "esquecendo afamilia". Joiiofez uma avaliocco e percebeuquanto era importante mudar seus hdbitos

--~---------_--. I 1.Avaliw,ao da Motieacao para a MudancaII e recuperar sua relaciio com a familia, em-bora ainda tiuesse muita uontade de passaraquelas horas de "relaxamenio" com os ami-gas no final do dia. Mesmo leuando em con-ta todas as dificuldades de abrir mao dealga de que gostava muito, que era de bebercom os amigos, Jodo percebeu em si umauontade maior de reauer sua familia. As-sim, marcou "S" na sua aoaliacdo do graude motivacdo para a mudanca.o 7 94 5 63Faca uma avaliacao da sua motivacao para

iniciar as mudancas necessarias na sua vida efaca urn circulo em tomo do numero que melhorrepresenta 0 seu grau de motivacao.

"Zero" quer dizer nenhuma motivacao e "10"quer dizer motivacao maxima.

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2. Quadro das Vantagens e Desvantagens*)/"'))))})

O objetivo desta tarefae voce colocar na ba-lanca as vantagens e des-vantagens de usar e de naousar alcool e outras drogas,Muitas pessoas conse-guem ver apenas as van-tagens imediatas de beberou usar droga e "esquecem"ou diminuem as des van-tagens de usar. No casodessas pessoas, a balancapesa muito para 0 lado dasvantagens. Por isso, nao sesentem motivadas a pararde usar, ja que nao conse-guem colocar todo 0 pesodas desvantagens na ba-lanca,Comparar as vanta-gens e as desvantagens desuas decisdss (usar/n aousar) pode ajudar voce ase decidir pelo melhor ca-minho.18

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Exemplo: Joao preencheu assim 0 seu Quadro das Vantagens eDesvantagens de beber:USAR N A o USAR

VANTAGENS

A- Fa90 parte de urn gropo de

arnigcs.- Fico mais socia vel.- Perco a inibicao, a vergonha,

a timidez, a inseguranca,- Me sinto rna is confiante,- Mesinto bern, mais "relaxado''.- EsqUE90 dos problemas,

c- Me sinto melhor fisicamsnte.- Fico com a cabeca "no lugar".- 8em ciume, sem desconfiancas,- Fico bem com a esposa,- Fico bern com a familia,- Trabalho melhor, mais disposto.- 8em ressaca,- Com dinheiro,- Durmo melhor,- Acordo sem me preocupar com 0 queposse ter Ieito na noite anterior,- Me alimento melhor.

B- Tenho ressaea,- Brigo com a esposa,~ Piora relacionamento com osIilhos.- Problemas Jisicos.

D- Me sinto sozinho, isolado, sem amigos,- Tenho que lidar com "fissuras"

e compulsoes.- Desajeitado no cantata social,- Parece que a vida perde a graca,DESV Al'fI 'AGENS - Fico desmotivado no outro dia.

- Me sinta culpado,~ Problemas corn 0 trabalho.- Gasto todo rneu dinheiro, _ JPerco 0 controls.- Fico agressivo, Ap ud B ec k e t a lii. .____--~---

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O J > Agora faca voce 0 ba-lance das suas vanta gens/desvantagens de usar/naousar aJcool OU outra droga.Preencha cada umadas quatro partes do Qua-dro das Vantagens e Des-vantagens, da seguintemaneira:A - Vantagens de usarB Desvantagens de

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3. Descricao de urn Dia TipicoFaca uma descricao, a mais completa possi-vel, do seu 'dia-a-dia, 0 objetivo e que voceidentifique as momentos ou espacos do seu diaem que esta engajado em habitos e comporta-mentos inadequados para a sua recuperacao.Descreva tambem as horas que voce gasta-va bebendo ou usando outra droga, ou se prepa-rando para 0 usa.

Ex.: Esta [oi a aoaliacao que Jodo fez doseu dia-a-dia.Desct-icao de um dia de semana tipico:Manha: Trabalhando no escritorio, aten-dendo clientes e telefonemas. Ao meio-dia,muitas uezes nao consigo almocar direito,[aco um lanche no escrit6rio, 0 que, as ve-zes, me deixa irritado.Tarde: Continuo 0 mesmo trabalho. Lei pe-las 5 horas, j e i quero ir embora, mas aindatenho atividades a cumprir.Noite: As (I horas saio para 0 bar, ondeencontro as amigos. Bebo uma ou duas cer-vejas e j e i me sinto bem "alioiado". Os ami-

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gas me d ew [orca e eniendem que eu dou umduro dana do na vida. As uezes, me passo nopapo e na cerveja, e, quando uejo, sao 9horus da noite. Em casa tem bronca certa.Janto, bebo mais uma cerueja, assisto a urnpouco de TV e vou dormir.Nurn dia tipico bebo mais au menos 4 cer-uejas, entre 18 e 21 horas.

Descr icao de um f'im-de-semana tipico:SABADO

Mariha: Acordo mais tarde, e pelas 11 ho-rus vou ao bar, onde bebo uma caipirinha.No almoco bebo uma cerveja.Tarde: Tiro uma sesta e pelas 15 horaebrinco urn pouco com os filhos, ou assisto aTV. Pelas 1 7 horas vou ao bar, onde joga-mas carta e bebemos. Depois das 19-20 ho-ras uolto para casa.Noite: Como 0 dinheiro anda curio, a fami-lia fica em casa, ou vamos na cas a de urnparente. Na maioria das uezes, fico em casa


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assistindo a TV ebebendo uma cerveja. Nofinal do siioado bebo mais ou menos 6 cer-oejas e 2 caipirinhas.Tarde: Durmo boa parte da tarde, depoisdo almoco. Pelas 16 horas saio urn poucocom a esposa e os [ilhos.Noite: Jan to, assisto a urn pouco de TV,taluez ainda beba uma ceruejinha e uou dor-mir cedo.No domingo bebo mais ou menos 0 que bebono sdbado: umas 6 ceruejas e 2 caipirinhas.

DOMINGOMartha: Parecido com 0 scibado. Almoco comas porerues na minha casa ou na casa de-les. As uezes, "me passo na bebida".

Descreva um dia tipico de sua vida, tendo como base os ultimos 3 meses.DESCRIQAO DE UM DIA DE SEMANA TIPICOManha:

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DESCRIQAo DE UM FIM-DE-SEMANA TIPICOSABADOManha:

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l4. Incenuirio das Habilidades para Lidar com Situacoes de RiscoTodos nos, seres humanos, temos maior oumenor habilidade para lidar com determina-dos sentimentos e situaccss de nosso cotidiano.Alguns, ao longo da vida, aprenderam esta ha-bilidade, enquanto outros, nao sabendo comolidar adequadamente com as situacces, semprebuscaram escapar daquilo que 1hes causasse des-prazer ou mal-estar. Algumas pessoas aprende-ram, mesmo sem se dar conta disto, que beben-do ou usando outra droga poderiam obter al-gum alivio daqueles sentimentos ou situacoesdesagradaveis, Mas e urn equivoco: muitos aca-bam se tornando abusadores ou dependentes .Voce mesmo ja deve ter passado por muitassituacoes dificeis, conflitantes, confusas, estres-sautes, ou, ao contrario, alegres, de bem-estar,de felicidade total, das quais 0 alcool ou a drogafizeram parte. Agora que voce iniciou um pro-cesso de recuperacao e importante dar-se contade como as drogas tiveram uma participacaoativa ao longo c i a . sua vida, tanto nas situacocsboas como nas ruins.

Muita gente fica tao "ligada" no alcool ouem outra droga que parece nao conseguir. pen-sar em obt-r pra~er em viver sem ela. E como

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7. Balance das Situacces Protetoras e Provocadoras do UsoH a situac;oes e fatores na vida que nos protegem de agir de determinado jeito, enquanto que, paroutro lade, ha situacoes que provocam urn comportamento nosso, mesmo quando a gente nao quer.Nesta tarefa, solicitamos que voce faca uma lista de todas as situacoes e fatores que protegemvoce de usar alguma droga e, do outre lado, todas as situacoes que podem provocar 0 usa de drogas.

Situacoes que protegem do uso Situacoes que provocam 0 usa

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Desvantagens do uso8. Quadro Global do Envolvimento com as Drogas*

Vantagens do uso

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9. Horarios de Risco\I

A lgumas pessoas estabelecem, ao longo do tempo, alguns horarios em que costumam beber ouusar drogas, segundo as conveniencias ou facilidades. Enquanto alguns s o bebem ao final doexpediente, no barzinho com os amigos, outros tern 0 habito de fumar urn baseado somente quando"saem pra noite". Sao os Horarios de Risco.Exemplo: Joao costumava beber entre as 18 e 21 hams, em dias de semarui. No fim-de-semana,Jodo bebia entre 11 e 14 horas e entre 17 e 20 horas.Seus rel6gios dos Hordrios de Risco ficaram assim:

Assinale nos relog ios seusHOR.A.RIOS DE RISCO EM DrAS UTEIS

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Assinale nos relogios seusHoRARIOS DE RISCO DE FIM-DE-SEMANA

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Agora, assinale nos relogios abaixo os horarios do dia ou da noite em que voce costuma/costurnava fazer uso de alguma droga. Talvez Ihe pareca dificil estabelecer seus Horarios de Risco,potqUe nao ha/havia urn hcrario especifico ("usava quando pintava"), mas se voce parar para pensarveta que era mais frequents que "pintasse", digamos, no horario da noite entre 21 e 23 horas.Assinale nos rel6gios seus HoRARIOS DE RISCO EM DIAS UTEIS

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10. SinalizadoresFissura au Cornpulsao e urn p.esejo intensode beber au usar droga. NAO e sinal defracasso do tratamento. E um evento NORMALno processo de recuperacao, Fissuras e compul-sees podem ser diferentes em intensidade e fre-qiiencia de pessoa para pessoa. Alguns ate rela-tam nao sentir nenhuma fissura, apes entra-rem em tratamento. Outros se sentem urn pou-co confusos e nao conseguem saber direito seaquilo que estao sentindo e fissura mesmo ou e"nervosismo". Fissuras podem ocorrer mesmoque voce esteja envolvido ativamente em seuPlano de Recuperacao.

Muitas coisas no seu ambiente cotidiano po-dem servir como acionadores de uma fissura.Determinadas pessoas, lugares, cheiros, gostos,podem servir como pistas, indicadores, sinais,

senhas para a fissura. Sao as chamados SINA-LIZADORES. Alguem que esta se recuperandode seu envolvimento alcoolico, ao ver uma gar-rafa de sua bebida preferida, pode sentir urndesejo intenso, uma fissura, uma compulsao debeber. A garrafa de bebida, neste caso, e umsinalizador.Para Jodo, par exemplo, um dos sinalizado-res mais importantes era seu amigo Jose,que sempre passaua pela sua reparticdo pa-ra irem juntos ao bar enconirar-se com osamigos e beber.Tente identificar e faca uma lista a seguirdos possiveis sinaliiadores com as quais poderase deparar,

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11. Estrategias para Lidar com os SinalizadoresRecuperaciio e que a primeira ajuda queJose poderia the dar era ndo mais ireni aobar, como de costume) mas sairem para daruma boa caminhada.Q ual 0 seu plano para lidar com sinalizado-res, que voce certamente ira encontrar emsua vida?

Joiio, por exemplo, resolueu [alar com seuamigo Jose e explicar toda a situactio. Pe-diu a ele que 0 ajudasse no seu Plano deDescreva abaixo todas as possiveis estrate-gias que voce pcdera usar para cada um dosseus sinalizadores.

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1~~.evantamento Semanal das Situaciies de RiscoV arias situacces de risco podem surgir noseu cotidiano. Pensamentos, sentimentos,atitudes e comportamentos ocorrem 0 tempo to-do durante 0 seu dia, apesar de voce muitasvezes nem se aperceber disso. Isto pode acabarlevando-o, aos poucos, a tomar decisces aparen-tamente irrelevantes que, em uma serie enca-deada, direcionam voce para a recaida.No processo de recuperacao, e importantevoce identificar diariamente as situacoes de ris-co, para nao ser engolfado por uma cadeia deeventos que, supostamente, parecem nao ter im-portancia para a sua meta de recuperacao.

o convite de urn amigo para urn simplesjantar intimo e informal, por exemplo, pode terlhe trazido algum desconforto na hora de recu-sar aquele super uisque que ele the ofereceu."Desee redondinho" voce pensou, enquanto sen-tia que sua adrenalina subia. Nao fosse a suaesposa ter-lhe dado "uma forca" naquele mo-mento, voce teria se deixado levarpelas expec-tativas dos efeitos positivos do beber. Algumashoras depois voce poderia estar sentindo os efei-tos da violacao da abstinencia, aqueles senti-mentos e pensamentos supsrdesagradaveis e con-52

flitantes a respeito de si mesmo, posteriores aouso da substancia psicoativa.Joao fez seu Levantamento Semanal das Si-tuacoes de Risco, e ria segurida-feira anotouo seguinte:"Situcciio: Jose me procurou, como de cos-tume, a s 6 horas da tarde.Sentimento: Estou cansado do meu traba-lho hoje. Pra uciriar, meu chefe me humi-lhou na [rente dos outros.Pensamento: Se eu [osse ate 0 bar, poderiarelaxar, bem que eu mereco.Atitude: Antes que a vontade de ir ao baraumentasse, fa lei para 0 Jose que eu estavafazendo urn plano de recuperaciio da minhahistoria, e que isto incluia ruio beber. Bernque eu gostaria de ir ao bar, e tao legalencontrar com todo 0 mundo, mas eu preci-so seguir com meu. objetivo.Funcionou".Esta e a ideia deste Levantamento Serna-

nal das Situacoes de Risco: fazer um balancesemanal das situacoes de risco ocorridas diaria-

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/f)I mente e as estrategias de enfrentamento empregadas,Anote no fim do dia aquelas situacoes derisco pelas quais voce pas sou no decorrer daqueleilia; anote tambem com quem voce estava e onde.Anote ainda as sentimentos e os pensamen-

tos que voce teve quando ocorreu a situacao derisco.Depois, descreva as atitudes e as comporta-trategias de enfrentamento.

mentos (isto e, as respostas de enfrentamento)que voce teve na situacao de risco.Descreva as estrategias de enfrentamentode que voce lancou mao e 0 resultado praticodas mesmas Cfuncionou" e "nao funcionou" J "fun-cionou mais ou menos").Este levantamento ira prover importantesinformacoes para voce trabalhar no sentido demelhorar e fortalecer as suas habilidades e es-

)-r - : LEVANTAMENTO SEMANAL DAS SITUACOES DE RISCO)) l. SEGUNDA-FEIRA: Situacao de Risco: _'--- _

Sentimento: _Pensamento:) - Atitude: _)

) 2. TERCA-FEIRA: Situacao de Risco: _)-; Sentimento: ~ __ ~ ~~~ _

Pensamento:Atitude: ~

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/ - : - - -- 1- . )'"3, QUARTA-F'EIRA: Situacao de Risco: _Sentimento: __Pensamento: __Atitude:

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, . ; . 4. QUINTA-FEIRA: Situacao de Risco: _Sentimento: __Pensamento: __Atitude:

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5. SEXTA-FEIRA: Situacao de Risco: _Sentimento:Pensamento:. __Atitude: ----------------------------------- __6. SABADO: Situacao de Risco:Sentimento:Pensamento: _Atitude:54

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7. DO~INGO: SituaG~o de Ri sco: ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~S e n t i m e n t o : ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ _ _ ~ ~ ~ _ _ ~ ~ ~ _ _ ~ ~ _ _ ~ ~ ~ ~ ~ ~ _ _ ~ _ _ _P e n s a m e n t o : ~ ~ _ _ ~ ~ ~ ~ ~ _ _A t i t u d e : ~ _

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13. Saidas de Emergencia.

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10. _56

os edificios tern saidas de emergencia para 0caso de acontecer urn incsndio au outro pro-blema grave. Nao que estejam esperando umincendio, mas apenas como precaucaoNo seu caso, se acontecer de voce estar nu-rna situacao de alto risco, que parece nao tersaid a, com uma fissura muito grande e 0 "in-cendio" da vontade de beber au usar droga qui-ser tomar conta, 0 que voce ira fazer?

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Joao, por exemplo, anotou em seu manual,em primeiro lugar, 0 nome da esposa e seustelefones de trabalho e de casa, pois ela esiadando todo 0 seu apoio para ele.Anote no espaco abaixo 0 nome de pessoase mimeros de telefone de que voce podera sesocorrer em caso de emergencia. Anote tambem

os passos e as atitudes que voce ira tomar casouma situacao de emergencia ocorra.

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/-',' 2. PSICOLOGICA;EMOCIONAL)-

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3. COMPORTAMENTOjATITUDES

4. FAMILIA, iI !

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6. F IN A N Q A S

7 . E S P I RI TU A L I D A D E

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15. Atividades Fisicas e de Lazer) Estabelecidos seus horarios de risco, voce cle-ve planejar atividades alternativas ao seuantigo habito de beber ou usar drogas. Abra es-pace na sua vida para 0 lazer e a atividade fisiea.Em Iugar do "alterocopismo" do final do dia, pra-tique urn esporte saudavel, sozinho ou em grupo.Alias, todo born Plano de Recuperacao sempredeve prever a modificacao do estilo de vida. Trans-forme seus habitos antigos em habitos saudaveis.Portanto, nos horarios de risco aproveitepara fazer natacao, caminhadas, exercicios. Etambem abra urn horario no. sua agenda para

atividades de lazer, como, por exemplo, a leitu-

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ra daquele born livro que ha horas voce estavapara cornecar mas "nunca tinha tempo".Alias, ha quanta tempo voce nao leva a suaesposa ou namorada a urn born cinema?E importante que voce desenvolva novasatividades e interesses que nao estejam asso-ciados ao antigo uso de alcool e drogas.Talvez voce tenha que trocar grande partede suas amizades.Quem sabe cornecar urn programa de con-dicionamento fisico J au fazer aquele curso deteatro ou musica au de eletrcnica au mccanicaque voce hi muito tempo queria fazer.

)ATIVIDADES FISICAS

Relacione as ATIVIDADES FisICAS que voce esta se comprometendo a realizar, segundo 0 seuPLANO DE RECUPERACAo. Indique as horarios.

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ATIVIDADES DE LAZERRelacione as ATIVIDAPES DE LAZER que voce esta comprometido a realizar, segundo 0 seuPLANO DE RECUPERAQAO. Indique os horarics.

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A pessoa que esta mudando 0 seu estilo devida precisa planejar e administrar 0 seu tem-po de mane ira adequada. Bern organizada, umaagenda diaria pode ajudar a pessoa a nao retor-nar para habitos antigos que podem leva-Ia emdirecao a recaida.A recaida pode cornecar muito antes do usoinicial ciasubstancia psicoativa. Ela pode come-Garquando a pessoa "esquece" seu plano de re-cuperacao e volta aos padroes antigos de habi-tos e comportamentos viciados.Nao esqueca que voce precisa ter na sua

16. Agenda Diaria

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MANHA.:

vida urn equililirio entre seus deveres e compro-missos a serem cumpridos, e seus desejos e pra-zeres a que tern direito.Urn equilibrio na sua vida entre deveres edesejos e decisivo para a sua meta de recupera-Gao.Portanto, nao sobrecarregue seu tempo commuitos deveres, esquecendo que, tao importan-te quanta os compromissos assumidos, e a sa-tisfacao deseproporcionar atividades prazerosas.Descreva como voce planeja organizar suaagenda nos dias da semana e no fim-de-se-

mana.

AGENDA DA SEMANA

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NO ITE : __

AGENDA DO FIM-DE-SEMANASABADOM A NH A : ___

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17. Plano de RecuperaciioE por firn, nao men os importante, faca uma planificacao da sua vida, com metas e objetivos aserem alcancados,'QUAL It MESMO 0 SED PROJETO DE VIDA?

METAS E OBJETIVOSA curto prazo (ate uma semana):1. __ --------------------------------------------------------------------- __2. __3. __4. __5. __

A medic prazo (ate 3 meses):1. __2. __3. ___4. __5.

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Y .l!:',f : -~;" A longo prazo (ate 1 ano):1. __

2. __3 . __4. _5 . _ _ _

DESPEDIDA

t( ,.Bern, agora voce ja se decidiu par viajar, ja sabe 0 destino. Esperamos ter contribuido paraajuda-lo a escolher os meios de transporte mais adequados, a conhecer os mapas eater uma boa

ideia das rotas. Viajantes experimentados preferem viajar com pouco peso na bagagem, apenas 0essencial. Muitos preferem empreender a viagem em boa companhia, talvez com urn guia maisexperiente.Qualquer que seja 0 seu caso, so nos resta desejar-lhe, novamente, uma boa viajem e born proveito.

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ANOTAQOES:

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lndicacoes para LeituraBECK, A.T.; FREEMAN, A. Terapia Cognitiua dos Trans.

tornos de Personalidade. Porto Alegre: Artes Medicas,1993.EDWARDS, G. 0 Tratamento do Alcoolismo. Sao Paulo:Martins Fontes, 1987.KNAPP, P. Prevencao de Recaida no Alcoolismo: Aborda-gem CagnitivoComportamental. Em: CORDIOLI, A.V.

(arg.). Psicoterapias: Abordagens Atuais. Porto Ale.gre: Artes Medicas, 1993.MARLATT, G.A.; GORDON, J.R. Preuen9ao da Recaida.Porto Alegre: Artes Medicas, 1993.RAMOS, S.P; BERTOLOTE, J.M. Alcoelismo Hoje. PortoAlegre: Artes Medicas, 1990.SCO'IT, J;WILLIAMS, J.M.G.; BECK, A.T. Terapia Cog-nitiua na Prtitica Clinica. Porto Alegre: Artes Medi-cas, 1994.STOCKWELL, T. Dependencia de Alcool e Drogas comourn Comportamento Aprendido. R. Psiquiatria RS, v.11, nQ3, p. 207-214, set.dez. 1989.

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Livrospara urnarnelhorqualidadede vida~TESMDICAS

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Apostila de prevenção da recaída0001

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